>!> .'K' a ·Î Yr é ê ü m U t.- · if HISTORIA DE LA GUERRA CIVIL J '- 'h V'a ^ ·H * «· i . Í ; · 'i ; ' ': 4 : ; ; . ». a - J i ^ ì A / f t w y ó A à U y, .f i A T r HISTORIA Ite LA CIUERRA GIVII V DB P A i i 'r i D o a j. LIBERAL Y C A R L IS T A , SEQURDi tDIfilOÜ. y BQJDSDUiia cso li L A R E G E N C I A DE E S P A R T E R O . PO R DON AN TO N IO PIRALA. 'X 'O I M Ì O V I. U A D S ID : 1870- IMPfULHTA I-A SOUJCOAl) K5PAN0I.A I>K CTlKDnO COMBACIAL. C«J1? d e l Tribuleto, c fìracro 1. ·> i et (á obra «$ p r o p U d c á d « l autor. ' I?-- A r f - D I S T O R I A D i 1 1 M U R A C l V l l . LIBRO DECIMOTERCIO. 1840. P n iM S B A S O P B S IA C IO N B S BN ESTB a 1«0. r. A lc o m e n to re l ano de 1«40 contaba cl ejercito carliflla del C enlro con veinte mili^ninicQtOs och^oíd y cuatro ÍQfaaU;s, in clu io s I09 arti> Ueros, di>5 m il ciento quince caballos 7 ciento ocho piezas dd artille ría (I): m andábale Forca dell durante la enferm edad de Gabrora. Para aiunentarlo j co ntrarcstar la s proclam as de los liberales. »6 publicd a o a con el nom bre do C abrera, el ^ d e E nero, estim ulando á la deser ción á los soldados enem igos (2). U 1 9 so conñric) desde B ourges a C a b r m el m ando lam bían del ej^r- (I) V óM o e l d o c n a e v to n u m . 1. K l o s » o U a d o f d e l e j ¿ r c t t o «le 1« r e v o l u u « : i 2) Ci«Q * e c M f>6 h a n p r o n t i l l d o - v u e s tro s j e f e s q u e r t a r í i n l a s l i c e n c i a s i J o r c v i r p l i d o ? , y h M 4^<)tnpl)«l05, ÇHP prentá. m o ftan a, t? s p e r d i d o s , p o r t j i i f ? o n d r iin e B e n » e í. i^ s p a u o lo a U e r a a n o s n u e s tr a » ! li B ip u e s 7 0 d o l < 1c$cngafio; ) a g u e r r a (( u e o e i b t c n c* ln (« ia . r r i s t i a n o » ; n o p o rd a lR v u e s l r s s T id aa p o r t a n n u l a HoQ i^erTadJas '» p a r a p e o o n t i n W a r ) * a a n t a r e l i g i ó n 7 l a s l c y e ¿ q w h i c i e r o n f e l í c e a t n n e s l r o s a h v e l o s , o p a r » líDO. r r t l r i n « l o o s « 1 h o g i r p a t e r n o . pcMÍ«3s d e d i c a r o s i y n c M r a s rp í-p rí' llv u a iaxt< 8j . M o tí* d o . p n o s , ile l d e s e o d e « p ie l e r m í o e n lo s n i a l e s d e n n r s i r a A flig id » p a t r i e , q u e ú n ic e m c D t« ' s o h titícñ p o r e l a b a * o q u e s e b a r e d e v n e s t r a * a i» e rc y d e T u e s lr a s l i d a s , o s p r o r o e to : Q ue e l q u e g e p r e s e n t o e n e s t e o l< ^ c !to n ú . a d e m á s d e la g r a lif ie a e io n q u e r e c i b i r á , q u c d « e a o o n p l c b lib e r U íI , 6 p a r a i i i c o r p o r a r j c e n J a s fihs. ó p a r a r e t i r a r s e c o n l i c e n c i a a b e o l u ta é m casa, C i i « i c l s^.'n eraJ <]« H e r » e s 6 d e E n e r o d e 1 8 4 0 ,-R a iB O n C A b re rs. * niSTuau D B u avsbHk «ivil, c ito d e G a la lu ù a » a n to riz à n d o l© d o n C á r l o s p a r a q u e « p o r m e d io d e u u · e m p r é s t i t o 6 d e l m o d o q u e c o n s id e r a iie m á s o p o r t u n o y c o n v o n io n t« , » p r o p o r c io n a s e l o s r o c u r a o s n e c o g a n n s p a r a ì a p r d x i m a c a m p a ñ a .» E n n n a c a r t a p a r t i c u l a r le m a n if e s tó d o n J o s é T a m a riz » cju e s e t i t u l a b a p r i m e r s e c r e ta r i o d o E s t a d o 7 d e ! d e s p a c h o , oí s e n tim i e n to d e d o n C d rlo s p o r s u e n f e r m e d a d y e l afa D q u e m o s t r a b a p o r s u s a l u d , d o l a q u e d e p o n d ía s u c a n sa . T am bién el^mando dol duque do la Victoria se hizo eslonsiTo al ejértilo d é C ataluua ol 18, y el 4 del m es siguiento lo anunció desde Mas de la s M atas i aquellas tropas, ofreciéndoles que a sí que diera la paz à A rogon y V a lc n d a iria i com pletar el oslermÍDÍo do los enem igos de C ataluña, para lo cnai confiaba en los jefoe y soldados fl). A l ^ o s encuentros que dem ostraban la insistencia d e los carlistas, en cuyas fortiñcaciones o n d ^ b a la bandera n o ^ a i la b ru sca acometida de G racia al fuerte de Onda, bizarram ente defendido por don Bam on Iriarte, que halló una m u erta gloriosa, y lo s moTimientos do la s colnmttaa do u n o s y otros enem igos p ara p to te je r convoyes, fueren le s opera ciones con que se in a u g u ró el año, haáta que E spartero m archó contra Los carlistas hablan resuello esta r á la defensiva m ientros Cabrera perm aneciese enferm o, so ste n e rlo s plazas hosla e l últim o estrem o, lla m ar la atención del duque hácía diversos p u n to s, m o le rse iodos los j d fes y quedar Forcodell cerca del oonvalecient© p ara cuidarle, circular órdenes, rócibir p artas y ser el centro ée acción y m ando. A m an, coa 1.700 iüfontes y 1.500 caballas, fué á C asülla en busca d e rocursos y vituallas^ llegó hasta l a inm ediación d e A lbacete, y por Pozo-A m argo y S anta M aría del Campo g a n ó el p u en te de Villa gordo, repasó el J u c a r, y por H ueto entró en Bctáta el 16 de Febrero, al abrigo de cuya fortaleza y d e lo de Cañete, aum eotó el oonsideráWe botín, que tra s portó a l interior del M aestrazgo. E n e l tránsito de esta espedicioo liubo alg u n a s pcqueñaa escaram uzas. La persiguió la división do Hoyos. Palacios h izo o tra escursion á la provincia de íjuadalajara; batió en Alcocer el 21 de E n ero á lo colum na dol b iig o d ier Quiñones, y el 24 á la de Rodrigue?: en Poralejos d é la s T ruchas, siendo ambo^ encuentros desventajosísim os p ara los liberales. E l duque de la V ittorio com pren dió el objeto d e su s enem igos, y se proptiso (Contenerlos para evitar el m al efecto que causaban aquellas derrotas en data 11 e. c i d o c D B ic n to b j U d . 2 . B S T 1 U L B C B 8 ÍS D N A L U íÜ A U B B K A l S O O R B filT lO B I O -W .A N C O . - A P D B S T 0 8 PA BA EL D E A L l* U B K T E . II. E n la provincia do ValeiLCia obl^nion Teitlajosos resulUd<« las a r m as liberales, 7 ao comenzó á establecer una ¡ínea fortificada sobre Rio-B lanco, quo ofrecía seguridad para pen etrar e n ol p a ís y facüidari para atacar á los fuertes carlistas. TroLojaron la s tropas con decidido entusiasm o, m anejando tan pronto la azada coiqo el fusil, y cuando fallaban m ateriales, lo cual sucedía con frecuencia, 'juital>Rii peleando i los cariistas los que acopiaban para rf^parar sq s fuertes, y les arreba taban tam bién los >ívere»<, U n escasos en a(^uel p aís que habian des* traído; a sí dt^ia Azpiruz: ala bayoneta es la llaxe del arca bÍGrno le perm itiese diferir lu marftha hasta le rendición de aquel castillo y del de B egis, y se accedió á su dem anda. Palacios, que relevó á A in a u , m andó pslendep el incendio á todas la s m asías, sin perm itir á su s m oradores sacar su s efectos, lo cual'exasp(»ó fll p aís y enagenó los ánim os que a n te s tenia á s n favor 6 neu* Irales. Los Uborales, calculando bion, fraternizaban con los paisanos, y b a sta se abstuvieron de im poner m u ltas. A sí contaban con sim patías que tan necesarias lea eran , é ib an interesando i los pueblos en el triunfo d e s u causa, quo e ra el de la yaz. Tiem po hacia que e ra codiciado A lpuente por Jos liberales, y y a el 12 de O ctubre propuso don Jo sé V iniegra ú don Tom ás S anaran, s u ge* bom adür, que si en tregaba el fuerte con toda ó parte de su guarnición, se lo conservaria su em pleo y se le darla m prem ie ó recom pensa; y p ara estim ularlo á este acto en obsequio d e la paz, se le m anifestó lo im ponente de las fuerzas que acudian contra C abrera. S anarau rechazó tales propuestos con arrogante altivez y con in sultos, y desafiaba á que so p reeo jtaran ante los m uros fíelos y n o m a ro tista s; «que con cuatro g ran u ja s b a tiré ta n famoso ejército como v d . a p a re a ta .e A hora se iba decid ido m ente i sitiarle, y m ientras so preparaban del io d e los parques de artillería é ingenieros, practicó A zpiroz u n nuevo reconocim iento de mhifo deAmii). ri) í s l i f w b i d o eD C i M n h « - . · » * ESTAW) DB CAftFKRA. A lp u e n to y » susínmediacionCB, desalojando á los c a rlisU sd e le altura d e San Cristóbal al O. del castillo. Los punios que ocuparon las tropas liberales perm iiioron al cn atlel general ap ro x im arle á los fu ertes e n to das ditecjcíoneB, tom ar v islo s , m edir las distancias y fijar los datos oecesarios para la form ación del plano regíüador. Los carlistas hablan aum entado considcrablem enlo sus obras. S m D O D E C ilB B K R A .-- N tR V O S P R O Y E C T O B A U O ?A n s C O M B A SÜ T I P A .-- SK T B A S lA D A EB B O . iir. Cabrero, ó quien el ^ do E n ero trasladaron en una litera desde H err é s á Morella, p ara m ay o r seguridad, salió el 30 á m isa con g ran d e s é quito y una m úsica m ilitar, acom pañándolo despues basla su aloja m iento el cabildo con ropa de coro. A l ilia siguiente se dió d e a lta el mismo caudillo, y m archó el \.° de FñbreroporV alliboD aá San Mateo fl). M uy ajeno estaba do fyue se conspiraba nuevam ente contra su vida por algunos de su s m i3 allegados, y uno do ellos, capitón do caballería y su a y in la n t^ , cuyo nom bre reservam os, aunque .consta o n lo sd o e n m cntos que tenem os á la v ista, se a lis tó el U de Febrero con uno de nuostros generales m anifeslándolc esta r dispuesto á p restar l oda ola so d e serv icio s en favor de la causa nacional» de acnerdo con dos bri gadieres de C abrera, cuyos nom bres tam bicn se consignan en los docu m entos, y quo s i se les asegurab^in su s em pleos se pasarían á la s i)las lihorale;? con la tropa quo m andaban, y de n o pc^orlo T eriücar so deja rían sorprender. -K n fin, decia una com unicación, Z ......so ofroco A ase sinar á C abrera, y cuenta p ara ello con su s am igos los brigadieres cita^ dos.* Ofrecióseles el reconocímionlo de los em pleos, ?e estendió una clave para la s co m u n icad o n cí, y al contestar el proponen te carlista el 7 el recibo do ella, caliíica de mónstpuo á C abrera, que sin dnda le h a bria dispensado más beneficios qae ag rav io s, pedia so le librasen cien m il reales sobre Z aragoza, y quo cuando cum pliera su em peño se le premiases m onos on la carrera m ilitar do )a que quoria retirarse. Des confióse de este su g eto , cuyos p royectos no le a b o n a b a n , y se rompió coa él toda relación. Tam bién se atontaba contra la v id a del du q u e y de Zurbano, y ccns* i'.) R] H s e h ib ii c e le b rftrlo o n e l u i i 'e n i A r l o d e t a ciro iT !il» tt p o r A lió, y l e b i d c r f l a r e g a t i r t i » l a Vlrg^cn d » V ftlU b o iu p o r 1« i t l n d d e G t b r o r » 7 |) 0 T tjn e c e u i c el H fníi g e b«* M t á K * n o i i a ¿ o e n e i p o e b b t <'o U t r o p t , N u e v o y i c r r i b ) e e n e m ig a p t r » lo s c a r l i s u i . TOHQ T t i 10 ¡KSTOHK DB L I OnBRRA CIVIl,. Io n io s nom bres, (jue omitim os, porque los d e crim inales de esta natu* rdleza m anchan la s p á ^ n a s de la historia. Auhelosos su s partidarios do que n o perdiera la cau^a dorante la postración d é s u Jefe, no des perdida ben la m enor ocasion de com batir con ventaja. 1¿18 del m ism o m es do Febrero poleo Gracia en J èrica con tra lo colum na de B arreda, y u n baio Don de aquel carlista entró el I I en Gastelnyvo, y fné á batirle parte d e la g u arn ició n do Sogcrbo. Bpres y Arnalod, al frente de sendas colum nas, atacaron á Montcai^udo para im pedir sd fortiñcacion, ptínetró en la s calles C e^allos con una com pa < n ía de CíTzadores, poro tu v o que re tira rs e , y persiguiéndole algunos zapadoras guiados por Sd valiente e sp ita n llo d rig u e z , hicieron frente an jnstanto los perseguidos, y fué Rodriguí^z víctim a do bu arrojo. Infructdoso el aíaquo de loa carlistas dentro do la pol»lación, le d irigiem n á la erm ita y sü apoderaron d e ella y do algunas m uniciones y t í veros. La aproxim ación d e una colum na Uberai les obligó á retirarse. U nos y otros espcrim enlaron sensibles pérdidas, C abrera continuaba c u S a n Mateo sin poder desechar la m clancoha que Í0 d^íToraha, á p e sar d e lo qiie prociirahaa distraerlo con bailes pú blicos, fícstas d e loros, fuegos arüíiciales y cuanto podían proporcio narlo su s am igos. Todo era en T a ñ o : «buscaba la soledad, am aba el si lencio, tenia u n placor en llo ra r, y los ojos le n eg ab an á vecos la s lá grim as.» Parecía presentir su d»jstino, la destrucción d e s u e jército , su ostracism o. Gorria de uno ú ^ tro pueblo en busca do m ejor cUma; reci bían le en todas p a rte s con bulliciosas íieslas, y el 21 entró en Mora de Übro: el m ism o día m archaba el duque d é la V icw ria contra i^egura. El 11 se habia efectúa do en Chort el c a n g e de m ás de 1.000 prisio neros d e Benifasá {1}. sm o Y CONQCIBTA DE SBOniA. IV. Rl 18 do Febrero hubo una insurrección contra el g obernador de Sfigura don Jo sé Macipe y otros jefes, á la que no fué estraSo don M ar tin Zurbano. que sacó una noche do su depOsito de prisioneros uno ( 1) S o n a i^ iflc & tíT a .« t u « ^ Q l c n f c s i t o r s s 9 3 y 4 p o r lUUk). D ía 13. l'a s á B o ü á B e u M t l - ! 3 - c o n t i n f ì u i l a s o b « c r f a c í o « c s q o c a c r i m l g a n e l u r d c t e r 0 e r o d o UQ bOTzUir<^ iAhuoiao ; j a U u i c r o .... Aguíkra. SITIO y ceffODISTl M SMCRi, 11 de p o r cam m os le i n l i r a ó c o a a m e n a z a s lo ó r d e n d e , '1 c o u d u c ír le c a r lis la , ^ \ \ c a s t illo , 7 v e n w d a {a r e í i s t e u c i a d e l al ^ s u u em prendieron ontr.^gado á L T u e u f « d e a euomi. 0 , n e con u n a voz avisoña al « u f ncla que e s tab a t n l ^ i a t o - a r r o j ó u n a .a r ta dentro del fuerte y b= reU raroa. c e rU .«poniendo traición y vonta, fud la causa d e que unoe desconfiaran d e otros y d e las escenas saogrionlaa que Invieron lu g a r. ? S o s e u n frran conflicto e n la guarnición; se tirotearon, fusilaron á a l m ayor de ¡.Uza F o n tan y al eapitan de g n .a s C arot, se eonsS ^ ; n jefe I o n José Mendez, que lo e ra de la li¿ y su s crtmplices punibles oscesos, y en tal estado de dcíórden l ^ ó eU W rcite sitiador, euyo jefe lei. inlim ó el 23 se rindiesen por ser m fnic · l u o i a la defensa, añadiéndoles que )e indignaría so derram ase u n a gota r " n * ~ y 1 « ; si en el térm ino de m tóia hora n o se re.solvj^an y a p o dfañ d e f ^ n d e ^ hasta m orir poique n o le s daba cuartel- U eudcz reum lao ile ia lid ad d e la guaraicioQ, q u e estranu la l a n e r a fxP'da y violento de intim arles sin m edir prim ero las arm as, y a si lo m anifestó al duque e n o fie io d e lm is in o d ía . S e e R t e b le c tó e l s U io , á TO y lo s d e stro za s p c « a r , , ,, . i d e l t e m p o r a l d e U o T ia y D m G , m l e e o n o i'.e r á lo s " rU sta s lo vaiitaroQ cinco b aterías (1 ) bajo los tiro s del fuerte; rom pieron el f.ieqa© e a u s n r o n h i c i e r o n in titild e s u t e m e r a r íG r e s is tó n c ia . K e u n íó M e n d e z e n U n o c h e d e l 2 6 ú p i d i e r o a c ^ a p ilu la c ^ n e n l a m a u a n a d e U 7 , S a n v id a q u e d o o tro m o d o p e r d e r ía n o n e l a s a lto ; S e g u r a la s tr o p a s d el lo s j e f « y o fic ia le s , y B a ld o m e r o : e o n le s t S e l d u q u e v e r b o lm e a t e q u c s e e u lr e g o s e n u d is c r o - o io n , ü f c e c ié H d ü lc s l a m e d ia r o n a l g u n a s c o n te s ta c io n e s , l e s p e r m it ió g e n e r o s a m e n t e q u e s a l v a r a n s u s e q u ip a je s ; a c e p ta r o n , y p e n e tr a n d o e n d u q u e , c o g ió ó s ie la b a n d e ra d e l p r i i o e r r o í? im ie n t ü d e l a G u a r d i a , y c o l o c á n d o l a e n l a t o r r e d e l h o m e n a j e , c s c l a m ó : -- « S o ld a d o s : e l p e n d ó n d e C a s t ü la v u e l v e á tr e m o la r s o b re lo s m u r o s q u e u n m o m e n to h a s e r - D in t e j n . D r s c a n s y p * r a d a r J u g 4 r » l » c u r r e iix in ^ le iie i» c c n C ir n a n a t t m b l e n c a c a r g a ilo < l e l « U A g M p o r )o » e Q e n u g fts e n Cm í s IIo d ....... D ía l í V '* r in w s c c t e a n j i i m Y a ld alT « m e ^ l » d i r t a o c i » fio A lz a n e ta y v O ia ra cn M , e s l o « 6 , í T I r t M t t í . E l c m i ^ o í d é d e IW W h o i a ñ r e » : p e r o a n t r i r w i b i i n o a o w o t r o » u tw * SOO q u e e o * a « b ¿A Q » a . u c a b l o o o C w lU m w 7 0 t í w a í l j a t q u e r e g r e s a r o n p rí& iy iic ro s i 1« d c p A silo * p o r l a n o c a ü e líc a d ff« » q a e t e o U (" I c n f o u í o e u c n lr c R a r a l a b rt» 0 4 Í * d d e f i.d * l o i « r r e i p o u í i e n i e * á l e s (lu e r r c i b i a c u añ O ft i c l e s b a c ín tí o b s rn p iío d e a J « l » » i á r « l M , f l i n d o s e ' e n s u p a i i b f a ü « i r In te g ro . L üd c a n e c a d o s c a * ilo 4 n i T e o ia a d e 1« . , ,, d e p r t ú l o i i a C M I2 y d « l a U l a d o L e o o d o n d e 8 » h i c o n T in iC ' c i e r a n a u p c r if lr o » 4 la a n tfía iíC ia s y a a e o a x a « d e r a n e r l c v d « « i c r r o a O u d « q n c r a n c o n e l tríü a d r tC íc a B d a J o M d e V c rg a ra , ú » p ié í e a e o g i c r o n D u c b o s.« ' ( 1) Ü e ü u B i a a 4 u G o n s U lu e to n , I s a b e l , R e i n a G o b e n i t d o r » , C á r te s j V tetorlA . HlSTOntA DE LA r,ni8R A CJVIL. vian de asilo á la rebeiìon. T a a herm oso triunfo solo es debido ó vitestro valor y sufrim iento. La ruina cuenta d e b o y má& coa u o obstáculo m enos p ara la paz. V alientes « m a r a d a s : ¡viva la Constitución; viva la reínal.B U n a g n arn icio n de cerca de trescientos hom bw s, seis piezas, ochen ta m il cartuchos y uno g^ran cantidad de pólvora, valerío y viveras que daron con el casiillo de S eg u ra en poder de los vencedores, q u e solomnizaron á la vez el dia del santo de su jefe con u n banquete. E n vano estaba inscrito e n la s m urallas: Segura sim p re terá Segura, ó de Hnmon Cabrtra la iepuUttra. Asi lo croian, y íú6 por lo m ism o g ran d e la dism i nución do la ñieraa m oral d e los carlistas. E l je fe vencedor dirigió aquel m ism o dia á su s soldados una alocu c ió n , en la quo despues do m anifestarles lo convencido quo estoba de su c o n s ta n c á , d e s u sufrim iento, de su ptíricia. valor y d isciplina, sin lo cual no se hubiera resuelto on el rí|?or del invierno y sobro la s terri bles rocas do la sierra de S egura á desuñar lo s elem entos, ni hobíora conseguido que la bandera d e Isabel II y de la C onstitución d e 1837 trem olase en Iss alm enas de la torro del hom enaje, term inaba diciendo:. «Soldados, habéis contraído u n im evo m érito que la nación y la reina sab rán prem iar debidam ente, Yo cada vez estoy m ás complacido do vuestro bizarro comporto m iento: os doy las g rac ias m ás esprosivas, y rae atrovo i predeciros que la presente cam poSa con la tomo do Segura será ta n feliz en A ragón, Valencia y Cataluña, como lo íuó ia anterior en las provincias del N ort«, A sp u e s do la tom a de R am ales y G uardam ino. A sí verem os pronto afianzada la paz g e n e ra l, y satisfechos de no haber om itido n in g ú n sacrificio por conquistarla, disfrutarem os con org o llo de sus beneñeios y d e la ventura do que es ta n digna esta nación m agnánim a. Tales son los votos y deseos tie vuestro general.* F I T I O , E B E tO lC A D E F E N S A T S E N D IG IO N D E C A S T I L L O T B , V. E l conquistador de S egura se dirigió contra C astellote, disponiendo á la vez quo O'Donneil acom etiese la conquista del castillo de A liaga. Situado Castellote en el Bajo A ragón, sin cam inos y con u n castillo más fuerte que el de Segura, en u n m onte m ás em pinado, con fortificaciones n uovas y bion entendidas y con v aüente y decidida g u a rn ic ió n , n o deiah a do ofrecer dificultades su conquista. Pero era necesaria para facili tar la ejecución de la s sucesivas,, adelantando E spartero su bien m edi tad o p lan de pacáflcacion, avanzaudo la Imoa, para que los pueblos do toda ella y los dom ás asegurados á retaguardia generalizasen el pronao- I S T O R I A B E L A tU E I lM CIVIL 1. CsstuJIoie 2 S e g u r a / s u C39a lio , d e s d e e l c a m in o d e C o ríe s . Il niSTOSIl D EU G CBftfiACIYIL. emballena do A r a ^ n , íjiiedando Palacios ( 1 ) con h del T uT íaá la vísta d e Azpiroz y prolofioion de A lpuenl«. Caslellülü Uamoba la alOQCíon de Icmíos. A sí atondió IJag*ostera dcLidnmente á su dofonsa, con cuaalos mwiios eslaLau á bu alcance: puso al lado del gobernador don Pedro Marco á su ayudante de órdenes don Pedro Jim cnez, y ordenó á todos los goljernadorcfi de fuertes, en su calidad de soguudo (Comandante g e neral, que e n cnanto se aproxim ara el e n o m i^ se pusiora bandera n e g ra ; que no M adm itiera bajo u in g u u pretesto parlam ento alguno; que cuando n n a plaza sitiada se encontrara desprovista totalm ent« d o vív e res do boea y g u e rra , hallándose en el líltim o apuro la abandonaran va* liéndos« de la oaeuridad de la noche ó de otro niedio cap az; «pues no m ediando los m otivos qne en este artículo se esp resao , i los oficiales no Jes valdrá protesto ni e«cu*a a lg a n a , n i m enos el decir no poder c ru zar la línea;» y quo uf> sq adm itiese e n el fuorte nin^juna clase de p e r sona no destinada á la guaruicion; y siem pro que hnhiese que hablar con alguna se verificase i presencia de una do las autoridades dd ía plaza, de todo )o cnal hacia responsables i los gobernadores iia sla con pena de la vida. * Llagostera» que estaba en Castellote, al observar los m ovim ientos del ejército liberal, solió á incendiar todos loa caseríos q u e p e r o sta r si tu ad o s dentro dol raflio de una legua podían se rv ir de apoyo a l enem i go: se destru y ero n en ocho horas (5Í). A l am anecer del 23 comenzó el ataq u e m oviéndose por el üan co del Calvario la brigada de v an g u ard ia, apoyada por la division de la Guar* día Real y de algunos batallones do la Provincial. Lo arlillería disparaba certera, y los iag en iero s y zapadores m archaban con velocidad al a s a l to. Tomiendo lo s earlialas ser envueltos abandonaron el C alvario y la <1) E ite Mwinot se kíso e éieb re d n n n t c la g u e m ¿ t l ^ e n t r e lo s '] c i r l ú t u e n PO ilu^al, Aieiiisuís e lo jflaterra. e n los rcRlAtroí ro c) c o r a ¿ o n d e ] u i u a l r e c o r d a r l a s e & e e o a s q i e p r e s e n c i a m o s « d e s i s d í a (u n e » t 4). A I a c e rc A ru ir» á Í u m u a d a s s a l í a n la « f t i o J a * s a b e d o r a s (In l a O r d t a t e r r i b l e à s u c H lc a r c o n c l m a y o r e & c a r c c im lc n to y c o n lo s « d e i n a n e s m à i t ie r n o « ; e x p r e s iv o s , aC jc f « d e U f u e r z a q v e n o iR C X 'udiiiíe a q n e l l o s u U o s d e l a d e c r c ^ U ü c t. a q u e l i a i i n o r a d a s d o l a f r u g a U d a d y d o U i n o c e n c i a . K o e r a n o íd a s . E l s o ld a d o a p f la lD a a u b a d i a in c r^ n d ía ria , y l o s s p r i s * c o fi. l a s c a s a ij, lo a n u o h l c a y lia s tA c I t H g o q u o g u a r d a ü a u p a r a d a r j i e J a s o d e p a n i %»$ b i j o s , lo rioneo d e u n a y o tra parte 6 la s diez d e la m añana; pero aquella señal concítiadora fué contestada por los sitiados con el toque de ataque {!)Incom odados los liberales con tem eridad ta n a rro g a n te , redoblaron su empeiTo y en pocas h oras rcdnjoron 6 escom bros to d a la cortina del Sur. Cesó el fuego con el dia, y sin desm ayar los sitiados, em plearon la n o che e n reparar los ta n considerables destrozosCasi al descubierto do los disparos del castillo se colocaron nnevas piezas do g r a n calibre en S an Cristóbal, e n el C alvario y en S an M acario. (1 ) E s p a r te r o m a ü lí« 5 U b a a l g o b e r n a d o r q u e i r n l t lo a m e d i o s D e c e « r io s p a r a d n t r u i r e l o t t T l o , q o e B« a n s i l i o ira s d e r e iu o rr « ; q a e r e s p e t a n » 1» fc d « , qqe^aodo p riíw o e ro « a e p i c r r a , y q a e n o rru e n » ^ u c *e d e r r a n ia r t s f t s s a n g r e d e e i p t ó o l « . Ifi IlISTORI D 8L A d^UlK ClViL. F undado el castillo sobre una CBcappadísima ro ca, para rendirlo, había «ÍU0 destrozarlo ú cauonazos ó colarlo. Las brechas eran iniítiles, donfie n o podían form ar las colum nas do ataque; por esto se ^ irip e ro n los dia* papos d^l 5¿5 á los prim eros recintos y á las torres m as altas, que con ^xito T T i 8 P a T Í l l o s o 9C redujepoii tam bién á escom bros, se destruyó la to r re, so derribó k corona de la del homoDag*c, rom pióse el asta d e la ban dera j qnodnron al descubierto los braTos defensores qne aun 7 ÍTÍan, y eian fusilados por el cordon de tiradores. A un confiaban los carlistas en la solidez y espesor del torpeen p rin cipal de Occidente, y tratií E spartero de qnitarles este liltim o recurso. Reconocido pop loa iogcnioros se r posible u n a m ino, anntjiJe no fácil, acom elicron ta n a n ie sg a d a em presa capgados de tablones y dem ás ú ti les para el blindaje; treparon á pecho descubierto p o r Jondc apenas se podio se n ta r la p lanta, y consiguieron su objeto, sin que bastasen, ú im* peflirlo la s piedras y g ran a d a sd e raaoo qne les arrojaban pop los m ata(*an?s de la g a rita situada e n el ángulo del torreon pop doude se ejecu taba el Irabajo- V iéndose los sitiados en la im posibilidad do pen etrar en !a g a rita y creyendo quo b u onormo peso aplanaría á los m inadores, lo g ra ro n á fuerza d e palancas derribarla sobre el blindaje. T erm inada la m ina, capaz d e dos quintales de pólvora, y deseoso E spartero do evitar v ictim as, envió u n pa^ araen tario que recibieron á balazos. Victoria ó m uerte aclam aban, y conformúmloso el duque, y queriendo m ientras so cardaba la m ina abreviar el s itio , l.arto pcnoao por los c ra J o s hielos que hacían, m andó al brigadier C oncha, que g u ia b a Lí vangiiúrdía, se apoderase á to d a costa del edificio quo habia en lo parte estrem a orientol, y en lo m ás alto, y al quo p ara lle g a r desde la batería de sitio, había quo p a sar por u n desfiladero escueto, <50n preci picios á los lados, con u n escarpe difícil y rápido, teniendo quo llevar los soldados, adem ás de su fusil, u n zapapico p ara a b rir vereda donde sen tar la planta y n o resbalarse á u n abismo. V erdaderam ente que so rem edaba la fabula de lo 3 T itanes. K la vez que se dirigían aquellos valientes y los rechazaban pelean do í'on ellos, los no m enos bravísim os carlialas, vom iiaban i la vez to dos los caiíoncs y todos loa fusiles, la d e stiu c c io n contra las ru in as del castillo, la m uerle contra sus defensores- T an horrible com bate, llenos todos d e m ortífera anim ación, de valeroso ardim ieoto, do podia dnrar m ás de u n a h o ra. Concha se apoderó de la casa que se le habia encom endado: su s enem igos se defendían y a á pecho descubierto con g ra nadas d e m ano, con piedras, con escom bros, con cuanto podía hacor daBo ¡Qué hereism ol D orante esta pelea, f íja la v ista del ejército u n lucbano q u e , con inaudito arrojo, pasa à i a derruida to rre de vigía. SJTlft, DB B O JC i D tT E X SA T BENDJCION M CASTELLOTE. IT Comprendiendo ai fin los sítiñdos lo lu ú iú de ans titánicos esfuerzos y cansados, trataron d e fugarse; pero uo quisieron abandonar á los he ridos: no tenían m ás rem edio que eapitolar, o mús bien» rendirse. Enorbolaron bandera blanca; pidió Marco á Concba la conservacion de la TÍdo y equipajes; ofr&ciú únicam ente lo prim ero en nom bre dol duqno d é la Vicloria; m andé éste com padecido que cesara el f u e ^ ; pnvió á Liaag^ ¿ g a ra n tiz a rla vida á lo s prisioneros; abrazá C oncha en tusias m ado é los carlistas, díciéüdoles «ftodos somos españoles;» y el duque, adm irado, los llam ó Talieates cuando subió á reconocerlas ru in as sobre ]a¿ que ondeaba la bandera dol regim iento d e la Priucese. Voneidos y vencedoree fraterni¿afort noblem ente: todos erao b ra v o s, todos espa ñolea. E n tre m uertos y heridos tu v ieren má« de 300 baja« ambos com ba tientes: cl núm ero de los contusos fné considerable. Los prisioneros, que eran el gobernador, 14 oficiales y individuos do tro p a, con su físico y u n capellán, fueron ú Z aragoza, donde se apiaudió el heroísmo de s u paisano Marco, y de allí a l dep<^ito general de Cádiz. Sobre 3.400 pryyectiles sa dispararon co n tra CastoUoto, cu y a defensa es de tas más notables en esta g u e rra de tan to s hechos grandes. Con razón decían al g un o s extranjeros, testigos eii diferentes acciones, que, contándolas, no se creeriao la s heroicidades que olios presenciaban. Se dístin^uieroQ en este hecho d e armas> á las órdenes del d uque, el ccode Ue Belascoain, A y e r r e , Concha, T ena, C ortinez, Otero, Ponte y otros bravos, aunque todos lo fueron. E n tre los carUstae n o hubo 3nás que héroes. E n aquel m em orable dia, 26 de Marzo dijo E spartore, en la órden general i su s soldados qne, cada dia estaba m ás satisfecho de ellos por su valor, sufrim iento y disciplina en las operaciones difíciles, por c u y a s dotes habían obtenido en poco tiem po la conquista que celebraban, por la s que se habían enaltecido, por la s que eran el m ás firme apoyo para consolidar el trono, afianzar la Constitución y d a r la paz que )a n a ción anhelaba. Hefiere luego la vana esperanza de los defensores deC astellole y el denuedo de los liberales, y añade: -S in om bargo, la defeusa que h a n hecho h a sido tan. obstinada, que fné preciso red u cir á escom bros la m ayor p a rte del castillo con las certeras baterías; que viesen vuestro heróico arrojo de tre p a r por la s escarpas á sn s prim eros recin tos; de se n tir la m ina hecha e n la torre principal, y d e perder la m itad de la fu«rsa de su guarnición para pedir solo su s vidaa los quo no h a bían sucum bido. E ra n españoles que, obcecados, dem ostraron tam bién an bravu ra, y « enáble m i corazon al derram am iento de san g re españo la, no dudó hacerles probar v u e stra generosidad con lo s rundidos.* P of no haber socorrido L lagostera á C ostellote, com o lo ofrecié, se TO M O « I . IS lllS T Q k lA DK L k G U E B S l C ÍT U . le rep u tó traid o r, y destituido por C abrera, ie som etió á las resu lta s de u ü proceso, que osperíí d e cuartel en B cnasal. R n a (piel las circuD stanc las lodo e ra d e lem cf; poro ni se. h a a presentado pruebas, ni podem os creer á Llaga^^tera crim inal, como n o lo creion üingTino do los jefes de 3 U dÍTisiOD, quo diceu: tfué la falta do cartuctl^oa el m otivo principal de DO acudir a l socorro dff C astellote, é posar del rig o r d e la estación y de la desigualdad do la s fuerzas; que o tra s Teces habió acom etido Llagastera con aus y olientes araf^oucsos em prosas ta n árd u as y tem erarias, y dado pruobas de su valor y decision; quo ahora n o le íu é posible Inch or conU a los elem entos, ni b atirse sin munloionos co n tra sestuplicados onem i^os, n id n b ia u n general c o n d u c irá sus»voluuU rios á una m uerte segara.» E l C ongreso arraacüs. donde muri<íton alg:unos. C uatrocientos diccilioeve fueron lo» prisionoios: Zurbano solo cotttó " ece? la voz de su m uerte, y la de que M vi via no podía presenta ese á la cabeí» de sus tro p a s. Así d is m inuía e l aliento e n a lg u n a s colum uas; a sí parocian m as terribles los desastres que espenm eníaban y actecian su s consecuencias. » IT IO Ï C O N Q U IS T A O S A l t A O A . VIL 0 `Donnell salió de Teruel el 3 de Abril, situando su cuartel general en (Joinpos, á uoa Icífu ad e A liaga, á tm yas inm ediaciones no pudo Ho g a r haala el H el tren de batir, por los tnm porales de a g u a y nieve que rèioaron. Em bistióse la plaza, cuyo castillo couservaba en el m ejor estado loa tres an tig u o s recintos; tenia aum entadas su s defensas con arias obras nuevas; podia considerarse como uno de le s p u n to s m ás ventaj osamente fortificados; era escogida s u guarnición d e 400 hom - Ijros, y su bizarro je fe , don Francisco M acarulla, izd b a n iô ra n e g ra al presentarse los enem igos (]). Concluidas y arm iadas las b alerías el 13, rom pieron su s disparos ftontra el fuerte, cuyos f u e ^ s so apagaron a l m edio dia, y quedaron arruinadas las defensas del seg an d o y tercer recinto al anochecer. Boado la s peñas d e la Om bria, una batería de obuses d e m ontaua arruinó las defensas del prim er recinio y b a ü d u a torroon cuadrado del estrem o derocho del frente atacado. A ntes de esto se habia intim ado la rendición y conteslaroQ: victoria ó muerté. E l li> prosiguió el fuego, dirigiéndose á la vez los m inadores, genia dos por su v alien te oapitan C lavijo, á a b rir u n a m ina, y fnercn rochazados, m uriendo cl jefe, y cu atro soldados m ás; y'olros y el teniente Espi nosa quedaron heridos. E l ten ien te coronel de ingenieros, U biña, trata b a d e pro teg er eon o tra s fnerzas los trab ajo s de s u arm a; pero eren in ú tiles su s esfuerzos. N o lo era el fae g o de las baterías, q u e convirtió el castillo e a u u inoülon do escom bros. La situación de los defensores ora horrible: los heridos cstöban en sublerráüóos, careciendo do ansHlios; m ezclados lo s t í vos con los m uerto s, abrigábanse at l o i f iif tg w ; «1 « / « u n d o o r * o í r * coo y c o m a iu c a d a s c o t r « al; y e l l e w r u , d e n c « iiQ a 4 o c l C w td ln g ra a d e s p»tk>« f r m A c » t o r r e e f n n d a d f l- a o l .r e r e c a s y c o n e J c r a c t o o p a r * d o o il;ia r l o s d o s p l w a e a n te r to r c « . O n a a c b o f w f t e n U p u r t e deJ N, y u ti e c M i p e in a c c e s ib le e n l o r o ^ u t u e , e o m p k t a M i » it f o r t a l e s a . rBlDÍDAB DK LM aULTRTiS. *1 s im o n o h ^ T p o d id o c u m p lir c o n m i d e b e r j c o m o l o « i g e el h o n o r m il ita r . P r o p u s o s a U r con to d o a lo a h o n o r e s d e l a g u e r r a p o r a u n i r s e al de s u ejército, pero 90 I0 se lee promeUÓ la vida y c u ra r los hondos Nada ocept6 y scpHcó le concediesen u n cuarto de hora para (.onsoltór con su s oficiales. Se le conoediö esto g racia, y al volver al MSÜllo todo ora en él desorden, y confusion^ n o había m ás remedio que sucum bir, y se acogieron á la generosidad del vencedor, que n o podía m enos d e dispensarla á tón bravos enem igos. . , . . Los carhslaa tUTieron cuarenta y tres m uertos, sesenta y siete h eri dos d e g rav ed ad y la m ayor parte d e la guarnición co ntuw : lo s lü ^ ra lw sobre cien houjbrea fuera de com bate, contándose entrd los heridos de gravedad al valeroso com andante Soavcdra, jefe de E . A dem ás de dos cánones y dos obnsea q\ie ocuparon los hberaíes en A liaga, hallaron baena pro visión de TÍveres y m uniciones. 0 `Donnell subid lü castillo, y onarbold en lo m ás alto la bandera del regim iento dcl R ey, hablö á ios soldados y victoreó i la reina. Más d e 3,000 proyectiles de todas clases so dirigieron contra aquella valerosa guarnición. V entajosa la p o ácio n de A liaga p ara las operaciones contra C anta' vieja, ae r^ ia ra ro n los destrozos hechos y se k dotó con una guarnición de d o s com paSías. F É R D m A S D g L O S C A R L IS T A S . VIII. Los nnevos tem porales de agiias y nieves eran n n obstáculo para proseguir las o p ta c io n e s, y no se pudieron m over d e A liaga la s piezas de b atir por el m al estado de loa cam inos, hast« lo s -últimos dias del m es, y esto con g r a n trabajo. Kl ejército con la artillería salió d e Alia g a , q u e d a n d o 'u n a parto en F ortanete y o tra m archó por C am arillas, A guilar y M onteagndo contra Alcalá de la Selva. A yerve se apoderd de dos cañones, herram ientas, m áquinas y efec to s de fnndícíon que ten ían ocultoa los carlistas en n n a m asía próxim a é C a n ta rig a ; Leon y Zurbano derrotaron á B osqne en la Cerrollera y la Cañadilla; ae sorprendió e n Bocoite i ü o isau , causándole m i s de trescion« to s hom bres de pérdida entro m uortos, heridos y prisioneros; se ocupó el hospital de H orta con treinta y dos enferm os.--lo qne consideraron los carlistas u n a Tiolacion del tratado d e S eg u ra,--sin e m b a rg o , de que abandonaron el h o spital ellos mism os; hizo A y e rre c ap itu lar al resto de la gnam icion del fuerte do Ares el 27 de A bril, despuos do alg u n a re sistencia p ara cu b rir el honor m ilitar, y el conde do B elascoain a la n z ó 72 HIBÍOBÍA DE U fllT IlU GfV?J,. Iiácia M o n de E brn, pesidoacia d e Cabrero; j alobsOTvar que seis btìLaUones carlistas se ap i^ sta b a o á disputarle ei paso, les alacó con dos de la R ioja, nno de Luchano y v arias ftompaiiías d e zapadores y les hizo retirarse. Mora, qn© d o abrigaba y a ú C abrera, y carccia de apoyo estcrior, fa é abandoaado por sus defensores, eon m uchos efocloe de g u erra y ocupado todo por el conde Don Horm enegildo Gevallos, com andaotedel S.® deT ortosa hahia sa lido c o n ia com pañía de caladores p ara üldeoona. Las y íé rd id a s , l o s d e s a s t r e s d e lo a c a r lia t a a s e s u c e d í a n s i n i n t e r n i pc ío d : p a r a e l lo s c o m e o z ó y a u n p e r ío d o d e v is ib le d e c a d e n c i a , ^ e n a d a p o d ia e o n te n e i'. S IT IO Y a a N ia c iO N d e a l g a l a d e l a s e l v a . IX, Alcalá d e la Selva, á aiflte leg u as de Tepnel, circuida y dom inada por los raontes de VUlarroya y Linares, hañando la V ega por la paiHe del S ur el rio M ijares, osteataba al O. Tin antiguo castillo, m andado rep a ra r y reform ar por (labrera, y defendido á ia sazón p w don Ju a n Perteg a z , valiente c arlista, soreno en la peleo, prudeuto en su s consejos, r i ^ do en ladisciplina y m u y am ado d e su g e n e ra l Se procuró atraerle á las filas liberales, pero rcc iaz ó todas las d ig n es proposicionoa que se lo hicieron. A unque com o fuorte no tenia g ran d e im p o rían d a ol d e Alcaiíl, lo era con la ocupacion de los carlistas, qne h a d a n tributario á todo el distrito iQmediato e n u u n^dio de coosideracion; y p ara m archar O'DoQueU sin eml»or«zo á lo in te rio r del p aís dom inado por su s enem igos, dejando Ase g u rad a s las com nnieaciones, fué de C am añilas á M ezquita el 21 de Abril, y ol 2« se dió la prim era em beetida i Alcalá de la Solv a, c a y o pueblo abandonaron los defensores del castillo. K narbolaron estos )a bandera española, y rom pieron el fuego de artillería y fusilería, quo m olestó el recunocim iailo que practicaron los sitiadores, si bien no le im pidieron, n i las obras de sitio. Prèvia la intim ación, qne fué negiati-^smente co n te stad a , rompieron ei fuego la tardo d e l '¿9 la s b aterías sitiadoras, apagaron el do los ene m igos y d estruy eron BUS principales defensas. La pequeiia g u arn ició n de la avauiadilla se pasó á los liberales, con el oficial, escepto el solda do Antonio Torres, que prefirió quedar abandonodo y á m erced del ene m igo, a n te s que swgair á sus trá n sfu g a s com pañeros. Se resolvió e n toncea quem ar la fltwniflrfiWrt, se echaron eom boatibles á aquel leal v o lu n ta rio , y consQ^fuido d objeto, fué elevado por la m uralla con una cuerda. SITIO Y fiSriDlCiOK D£ AIXAU DE U àISLVÀ. ii conliuoócl ÍU6^o, que cedujo á escom bros los baluartes, ta m bores y torreones. Gompadocido O Donnell de la su erte q u e eeporaba á aquellos carlistas, lea iutioié por soguudü y últim a vuz la r&odiciou, cq> lregán dioa para resistir; pero que uouduUaria con su s com pañeros, é quieaes dijo entre otras cosas: · «Ya veis la defensa que ofrece nuestro arrum ado fuerte; Iss launicic > lias escasean, socorro no hay que esperar, rendim os prisioneros d e ^ e r ra cuando no liay probabilidad de c e n se s, n i quo term ine la g'uerra é nuestro íaYor, es m u y d u ro ... Si resol veis outrogarcs m e veréis rendir mi espada a l p a r d& v u estras arm as; perú ai decidís conlinnar la defensa derram aró ini san g re á rú e s tro lado.» V iciore^ndo á don Curios y ü Ga. brera respondieron que uo querían reudirse sino defenderse, por que «se ria u n a vci^üenzdtfáevolver esios fusiles s i ratsm o ouem i^o de qui*ju los hem os touiados* Manifestólas P c rtc ^ a z que n o seria meD^^ua rendir las arm as en aquellas cif cuostancias: y propoolendo uua capitulación, inaceptable p ara loa eucm igos, la ap ro b aro n , y e le g id a u n a com isíoc, se trasm itió al parlam entario, añadíéudclo que si n o s e aceptaba, la líni* ca respuesta seria seg u ir el ataque, anunciándolo la s cornetas. A si s u cedió en breve; continuó c o r doble eucarnízam íento, y sitiados y sitia doras pelearon cou beroiatno. Hubo beró>cas em bestidas y defensas; casi tocos peleaban i pecbo descubierto; los liberales l l e ^ b a n á ios m ism os raslh llo s y ccrL&baa estacas; los carlistas se dea m andó O'Donnell cesar el fuego, envió a l parlam entario, á q u itn trató de ocultar P crteg az su h e rida, y el je fe liberal, uo deseando continuar dorraujando san g re espa ñola, y aunque ni la vida se proponia concederlos, n o q n e ria se r cruel con ^ ü n o tic ti/ o a c o o q u iiU 4 E s p á fle ro . .U d e fe n u ^ « b u b«ho íom r « W d « M w ÍM il difia. A p ig íd u s l o s f g e g w d « s u a rfilte ri» ; d ^ e lro id a s t o d u l «9 defen* a iT ih .^ a « i 'r p e io n to ^ ; r ^ lr O l o s . U w fu tfe n a d o r wuptda oo» pwie delAitne; derrlfadM por c D tln u 4 *u r^ lilfo c ia r e l e je m p lo , a r r o j a n d o p í e á r s a . g r a n j ^ v e u M t o i r e tro M d U n d H f^ rn -o o g u e 24 msTUBlA ÛS L& GOBHU CITIL. aquellos bravos que pcdiaii capitulación, im posible y a la resistencia, y accôdi<5 i pesar de su resolucioü, á conservarles los equipajes y û o m o lestarles por sus opiniones y com prom isos. Quedaron en poder de los vencedores noventa y cinco prisioneros, dos piezas, v ív ere s y m uni ciones. sm o t BÜNWCION DB ALPÜENTE. X. E l 24 de A bril recibió orden Azpiroz para em prender el sitio de Alpnente; pasó c l b r i ^ d i e r B&iar á C bólva, quedó encargado d e cubrir toda la lín e a y asejfurar ia m arcba de loa co n v o y e s, y se reunieron ea T ita g u a s todas las dem ás tro p as do operaciones. A l dia siguiente ocuparon sin düicultad la altura de S an Cristóbal, p ara protejer el cam ino que había de abrirse desde Mas del Campo y llevar á aquella a ltu ra las piezas p ara la batería d s brecha. E l 26 m archaron las tropas desde T ita g u a s; acom etieron á los cerlistas, que se encerraroa e a el castillo y 1 & iglesia y rom pierou el fuego; se tetiró Palacios e a dirección d e Collado, cubriendo su s puntos avanza dos en los m ontes inm ediatos, y loshberales quedaron cubriendo tam bién la falda do la s Piñuelas, cl cam ino d é la Vesa, el d e c o lla d o , eldeC orcodilla y la lín e a de com unicaciones coa T itag u as. E l hospital de s a n g re se es tableció e a el M as de V erandia, el parque e n el de Portera y el d e inge> nleros e n la casa de la Cañadilla. Do este m odo una de las tre s brigadas se destinó a i servicio do sitio, y las o tra s dos con la caballoria ú s n pro * tcccioa. Podían relevarse diarlam eate sia g ra n d e iacom odldad y auxi liarse con p ro n titu d . E n San Cristóbal, abrevadero del F raile y Laudurie l se construyeron tre s baterias, á pesar del m al tiem po i del certero fuego de la arlillería carlista que causó daño e a hom bres y trenes, y de te n e r que su b ir las piezas á brazo, e n m edio de tan to s oletáculos. A l tocar diana la s m úsicas el 28, rom pieron, el fnogo las baterías si tiad o ras (1 ); d e s tr u y m a la ig lesia, q u e abandonaron por la noche y ( 1 ) E l cftKtUlo d e i l p a c n l e , o a u t n i i d o s o b r e lo s ítc o t r o a n O ^ o d a lo s l e o r o s , (·»U 0 ílu < (Í« e i i « ü a d « « a d a r o c « , h u e c c & ih k p o r ( a p a r t o d « l H e d io d i« . p o r U q u e , 7 p o r o l O r le n te . e » te r o d e a d o d e u n p r o f u n d o b a r r a n c o q u e l e s e p a r a d e l c e r r o d e L s o d u r l r J , d o m in a e l p a e t i b j e d if ic a d o cAtr(> 61 y l a m o n t w a d e & ao C rls W b a l, y r m o i m l r a p o r x m r a m ijto ea* M e r t o c o n If t o b r« a v a u z w li c s lr a o r d io a ría so U dcs, q u e M p c d « l a o c u p a a o o d e l p u e b l o . L a s r t u a c l o u d e l e a s td io , l a Írre « u U r)d a < Í d e t t e r r e n o C{ue t u rcM Íeabs, f h in íln jd a d J e « ^ lO M ierad a s p a r a s u d e f e n s a , d a h a n i e s t e fu e rte s c n a g m d e ím p o r ta n ^ r ia lott c a r l i s t a s , q o e s e p r o p u b i c r o n b f tc e r u i i a d e t e u s a m fts o b e lú ia d a q u e 1& d e C h u lilla . RITIO I ÍMDKÍON PE ÍLPIT55TB, 85 prendieron fuego sus defensores, y so retiraro n al castillo abfiéndose peso por entre los escom bros. Paüllc*s cOD alg iin a faerj^a de infantorta j dos escuadrones lle g ó i Arco*, tíl ^ volvieron i tro n ar I oh cefioncs, y avanzó la línea d e sitio, penetrando síg a n o s compañíaB en la ig lesia y en el p u e b lo , á pesar do la inm ensidad de piedras y g ran ad as d e m ano que le s arrojaban. Refor m adas a lg u n a s balerías prosiguió el fuego el .10 y reoonociernn lo s in genieros la im posibilidad de ab rir m ina; pero unoe paisanos que cono cían bien el terreno se com prom etieron á abrirla debajo de la m ism a to rre, y Azpiroz le s facilitó los m edios y les prutcgióA dclanlada la brecha intim ó la ren d ic ió n , que fué deBOcliaáa: ni las pérdidas d e hom bres, n i las ven tajas que iban obteniendo lo s enem i gos am enguaban el valor de aquella valiente gnarnicion cada día más entusiasta; P or la i>ocbe' re p a rá b a n lo s destrozos causados on c ld ia , j el I."* de M ayo tu v o fjue dedicarse el sitiador á d e s tr n ir jos nue vas obras construidas sobro la brecha. R econocida ósta por todos los jefes, sn sim uló u n asalto p ara ver la actitn d que tom aban los sitiados, y se ordenó al c a p itan de granaderos del general, don Jo sé de le V ega, q ueí'uam eciD el pueblo; m ás cuando se dispurtia é ejecutarlo, ú arrojo do los eo m ctas de la Princesa, Vicenta R odríguez y Ju a n MuíSigorri, facilitó aquel conocim iento- E sto s dos valientes llegaron i la brocha y la subieron con la m ay o r serenidad; el prim ero llegó i la m itad y el segim do basUt q u ita r algunos sacos dd b obra c o a que la habían reparado, é bizo inútiles esfuerzos p ara su p e rarla: m ás fu ó visto p o r los e n e m ig o s, que creyendo se r asaltados c u brieron prontam ente la m uralla, y con u u a ;fria insensibilidad i la c a r nicería qno hacia entre ellos la m ortífera meLralla do la g ru esa artillería, y el activo fuego de la infantería, á po<;bo descubierto sobre la m uralla arrojaban piedras y g ran ad as do m an o , y respondían ardieutem^^nte i la fusilería. Por una rara casualidad se salv aro n los com etus y recogie ron el fruto de la generosidad d© los jefes y oficiales d e la división. E ste inciden!«, que aum entó la m ortandad en este dia, dió n o obstante á co nocer la diticuUad que todavía ofrecía la brcfiba p are el asalto, y la nec e sid S d d e b a tirla obra nueva y ol torreon que la flanqueaba. M ientras tanto, las descubiertas de la caballería liberal llegaban ú la Yesa y Corcodilla para proveerse do algunos artxcnlos, y Palacios s e m anlenia im pasible espectador d a estas operaciones. Al am anecer del 2 so osienW nuevam ente reparada la b r e c h a , toda la cortina y el to rre o n , cuya m ina estaba y a c a rg a d a y preparado el asalto p ara despues de su esplosion. A l designarse los asaltantes, lodos se em pellaron en serlo; y hubo entonces que sortear dos com pañías de preferencia por brigada, con la s iiucDdA r l c c t e y coQOuDticntoi n ü lit» iv s qne ínt rs U s y otr»» oc&slonce debió·! leúeDlc wnmct úé io^eúcros conisioaailp ik 3. H. B. Kr, Uo6ulfo ÁiacrtOQ. HISTUaiA DB GnRRRl CITIL. tpQfl piezas y abundanles repuestos. Los prisioneros se enviaron á Murviüdro. J E h eslo m isqio dia '¿2 recibió órden A zpiroz del duque de la Victoria: p ara cu b rir la carretera desde Albacoto, á fin de a seg u ra r el víate do SS MId. y A. á Valencia. h b s t íb l e g iííik e jt o d b g ib r b h a .-- so íia b c u a a m orella r a la c e n ia » * XII. C abrera ig n o reb a e n Mora do E bro todos estos desastres: el estado d e su salud estaba m u y lejos de sflr afortunado, y croyendo m orir, pidió n u ü v tm o n le ic s auxilios espirituales. A la aproxim ación de L e o n y ^ u r bano le llevaron trabajosam ente el i.® de Mayo á la Cénia, donde fuó m ejorando visiblem ente. A l saber el deplorable estado do la g u e rra , desfalleció: vuelto e n sí, b n lló eu su s ojos aquel fuego que tanto enardeciera á su s soldados: de seó i b e r i o todo, y m anifestando que prim ero era la causa d e su re y qne su vida, á M ordía vamot, g ritó , presentándose antes i algunos batallo nes q u e le creian m uerto, por lo que estaban en el m ay o r desaliento é indisciplina. E l páuico iba siendo general entre los carlistas; los vecinos de Mora y do algunos otros pueblos oscondian en los m ontes sus efectos y e s ta b a n on u n a continua zozobra. Los batallones quo lie v a l an el títu lo de esta vüla se declararon e n com pleto desórdeu, p u es estando acantona dos en la ü u e la de la G arum ba, se insurreccionaron; desertoron nnos y los restantes fueron licenciados. C aliücóse á lo s jefe s de sobrado con descendientes e n no haber castigado otras deserciones d e los m ism os cuerpos. Los carlistas, que estaban en B e n isa n e t, prom ovieron u n te triblo m otiü, e n ia tarde del *25 de A bril, con ios g ran ad ero s, resultando u n m uerto y dos heridos. E l 2G, quedando los vecinos de B enisanet y Mora sam am enlo a g ita dos, e n g ran d e alarm a y buyendo en todas direcciones, saUd Cabrera y su escolta, que g u iab a don Pablo Alió, i Pinoli y i C berta. Al p a sar por dolante del 1 .° d e A ragón, qu» presentó arm as, produjo en los soldados inm ensa a leg ría al v e r vivo al que consideraban m uerto- D escansó el y ? en C herta, y se le uuieron el m ism o día unos 400 caballos proceden tes de Viljalba, cuyos ginetee fueron haciendo pública -la indisciplina é inm oralidad do nuestro q ó rc ito (1 ), que en los pueblos de s u trá n sito 6 ( i ) Soo ic K i ííd e u n d ia rio d e o p e rM io a e s , « s e n t o p o r u iw U e lo s o f lc ía le s c a r lis ta s O ne m is « r í i c i o i p rc w s ro n I « i c a u s a . v u i.s w s w rm aüencia robaban, safjueaban y perp etrab an cuantos crímerw« son caDaces de una soldadesca desenfrenado.* «N uestras tropas, añade deaD u ^ con estas perdidas (se reü ere á la do los fuertes) ó acontecim ien to» d e s m d ia d o s y ia ausencia del g en eral, tenido falsa y com unm ente por m uerto, han llegado ó ta l grado d e desalieato, que prom eten poca s a n i d a d á los jefe s que quieran eompiornelflrso en a lg ú n a ta q u e , y eslos prom eten poca scffuriilad á eUas, porque e stá n viendo cada dia que algunos, por m ás acreditada que tu \ie r a n s u conducía, en u n in s tan te se declaran apóslatas de la lealtad; jfafal situación Por Aldob4. inm ediaciones d e Tortosa, cu y a plaza le s hizo cinco disparos, y Lldecona, llegaron el 2 de Moyo á la Cénia; el 3 pasaron á Ganet y i Ghert, dcaide todos creían m uerto á C abrera: para disuadir les, se dispuso u n a g ra n p arad a e . 4, y vestido el jefe de g ran d e i ^ i form e y m ontado e n su caballo Pardiñat. ricam ente enjaezado, revistó la s tropas, desfilaron á su fpente, form aron luego en m asa e n la s eras, y les dijo por boca dol jefe González: __¿Teneis confianza en tera en vuestro general? --Sí, contofltaron todos; y añadió: --P ues y o tam bion la ten g o en los jefes que tenois á vuestro frente, i quienes quiero que obodezcaís como fieles voluntarios de) re y N . S . on todo cuanto ellos dispongan, pues si alguno in ten tase se r traidor y no m irar por vuestro m ejor bien y d e la causa qiie defendem os, sabré castigarlo prontam ente y con la m ayor severidad ' 1 ). Nuevos T í t e r e s i don C árlos y ú C abrera term inaron este escena. LJ 5 m srcliaron hácia Vallibona, en cuyo barranco fuó fusilado don M ariano Cabañero, lujo de don Ju a n , á quien llevaban com o en rehenes, queriendo sin duda v e n g ar en él la defección del padre, sí n o tenia otro m otivo el fusilam iento, no justificado aun. A las seis de la tard e entró en M orella, en m edio de las m ayores aclam aciones, m úsicas, repique g e u e ra l de cam panas, y a l dia siguiente revistó i las tropas, unos 2.500 hom bres, le s arengó com o e n Cheri, añadiendo severas reprensiones por los insultos, robos y otros crím enes quo se acababan d e com eter e n la m ism a M orella, e n Tarias villas y m a sadas, am enazando con la pena capital, sin distinción de clase, é todo nuevo delincuente que se )e probase su delito; recom endóles Inego la constancia y fidelidad, el valor y la disciplina, y les aseguró que -con estos m edios y con loa oonltos d e la Providencia, n o tard a ría on que* ]} Aonqu« a lg n d i u i o t a e s t ¿ alocución d e l a q»ie in s r r ta c l s e ñ o r Córdoba e n l a T id a d e s u l a pnhtó cw w i p o r c o lftc íiá ír o á d ( » a o íta s csc rlU s tam bIcD pd aquel ral& R io dU jv>r io « q u e lii O fe ro D 30 B I^T O R fA DB LA ÚUBBUA (H T IL. d a r com))lotaineQt6 abatido el soboi'bio orgallo y coloeol poder del ene* R etiradas la s tropas, visitó C abrera algunos fuertes estram uros, par tió luego á Vallibona y se traslad ó á la C énie. AR LA CBN1A . X lll- l^eon m archó sobro G andesa y inurbano por Bctea háeia Valdc^robres, y oponióndoge A rnau al paso del prim ero e n las m ontañas de V alí ?uioudo A yerve las instrucjciones d e E spartero, desde que aquel! l\éf^6 á la Iglesuelo, trab ajé incefiantejjienle p a ra conseguir la entrego] dü C antavieja, sin derram ar sa n g re , que era ol lin española, y tocaba áj su iin la g u e rra . P iíso se e n relaciones con alg u n o s de la guarnición, yj estando ol p lan á punto do realizarse ol 3 do M ayo, la indisereoion do u a o d e los convenidos on el proyocto hizo se trasluciese la noche antes i y tom ara el gobernador las m edidas neeosarias p a ra im pedirlo. Unos 4fl' realistas, iniciados en el p lan , lo g raro u fugarse y se presentaron arm a*' dos ú A yerve en aquel dia. t í a C antavieja, en tan to , no reinaba la m ejor a n n rm ía ? hubo suble vaciones en la tropa, desarm e de realistas, fusilam iento de algim os de su s oficiales, y consultándose á Cabrero lo que habia d e hacerse, pre vino á su gobernador M arconol, su abandono, im itando á M oscou, esto ' es, dejando cenizas. 0 `DonncU y A yerve te n ia n establecido ol bloqueo, y Otero m archó d e sd eF o rla ae te á C antavieja el V¿ al saber estaba aban-, donada, y ocupó lo salvado por el incendio, incluso m uniciones de ho-' ca y g u e rra , 10 piezas do b atir y m uchos efecios. A la hora de pososio» ü 8« e Otero de Canta vieja, llegó 0 `DonnGll. E l iD c e n d io rturó h a sta el anochecer, apagado por los esfuerzos do todos. Librea yo 0 `DouQell y A yer v e do osla atención, la dirigieron ú irse apoderando do los dem ás fuertes qne ostentaban el pendón carlisla. V illaher.nosa, Son Mateo, Benicorló, Oalera j Uldcíjona so abandonaron t a m b i é n sin defensa, y qépcito liberal iba dom inando la dorocha d ü l Ebro desde Mora y FUx, k « líneas d e T eruel ú S agunto, de Canta vieja á Aluañiz y de Castellón á Tortosa. Balmoseda, presentándose si íenei osara ente á retag u ard ia de los li berales, sitió é incendió á M onreal del Campo, sin lo g ra r la rendición de los nacionales qnn, le defendían*, y la Coba, con menoa fortuna, atacó á Onda el 14, y le batió la colum na d e la Plana, obligándole á retirarse hácia Suera. 0 `Donnell avanz.iba con meditado plan n á a a la Céma doude e sta ba Cabrera ; hizu úste frente, y e n las inmediacionos del pueblo se Lrabó el 2 0 una eccion, m ás portìoda que san g rien ta, ai bien esperim entaron lo« liberales alg u n a m ás pérdida por pelear á cuerpo descubierto (!}*. Cotoner ocupó el pueblo; hubo punios quo se g a n a ro n y perdieron sois O sáetfi vwGS» y ambos com batientes dem ostraron ^ a n bravura. 0 `Donnell y Cabrera dirigieron el ataqfle dn su s sospectivas huestes, y en le« distintos campoa pelearon S helly, el m arqués de le s A m arillas, Pavía, Cotoner j Btül, contra Forcadeil, Tallado, Luis, Cevallos, A m au, Pons, Ahó y otros. Don E nrique O`Domi eli vertiú e n esta acoion su san g re en defensa do la lib ^ ta d , ratiñcando a sí s u nuevo ju ram en to ; tam bién der ramó la su y a por la m ism a causa el comisionado inglés A skw it. Las tropas liberales se acantonaron e n la Cénia, teniendo los pantos avanzados à tiro de fusil de los riscos y quebradura^donde so retiraron los carlistas, y perm anecieron h a sta el 3 0 , observados por sns ene m igos. S in fortuna C abrera en esta ultim a acción, esperaba el resultado del sitio de M ordía. Y e n verdad quo si confiaba e n él favorablem ente, es tab a b a sta n te ofa&cado. Todo iba y a en, su contra: la deserción se aum entaba, se pasaban ofi ciales con sus fuerzas, y eran los prim eros á sorprender á su s antiguos cam aradaíiy batirlos. Pueblos como M osqu^ruela y otros se pronuncia ban decididam ente por los liberales, y se arm aban p ara com batir á los que hobian sido su s huéspedes y am igos, y los pueblos en que era m ás ' ) E l e « U d o n ñ c M <íbo l r o « n i e s i i i v u t s , á c it iü I r « s c i J d a d » y u o cxQiÜ o m u e r t o s , u n le f e . o c o o o B c ia lc s , 0 5 s o J ^ « « y d o « e i d ^ l l o a I ie r id o » j o n o tíc l» ! t I I s o ld a d o s c o W n s « J e * &(goaQúA l o s n o m b r e s d e t o d o L . ' 3* HlSTORJi DB LA OOBilIl,\ C liIL . p r o n u n c ia d o e l e s p i r i l a C B rlista , lo3 m c 6 n d ia b a n a i n o p o d ia n d e f & a d « l o s . E sto iii c ie r o n c o n m u c h o s . S iT iO T C O N Q U IS T A DE M ORELLA. X IV . P ré v ic slo s necesarios peconooim ienlfe, recôm poàeiones de camino» y oUos trabajos de im p o rta n d a q c e nKcesitaron inteligencia y laboriowdad, el 19 d e M ayo saUû el du q u e d e là Victopia.de la Pobleta y u n fuerlo tco ip cralle obligó á cam par r u s tropas, n o lejos do Morella: el condc dç Belascoain ocmpó la orm ila do S au M árcos á hora y m edia d e la plaza: á una h o ri se estableci^i la tercera division y la c u a rta e n el Horcajo. KI dia 2 0 am eneciií el suelo c o a u n a terc ia de nieTe; siendo ta n cru do el fric, que se helaron algTinos soldados.^ A vanzaron lo s acautcnam ioalcs, y com enzaron la s escaram uzas entro sidadoa y sitiadores. El 23, y a estaban oatos á m edia hora de distancia; so practicaron al¿funo» pooonocimientos; se formalizó cl ataquo c o n tra ía fortaleza de San Pcnlro Mártir^ hacicndo la artille cía m ás de quinientos disparos de granadas> balas de á doco y diez y seis, resistió Tédiente s u gobernador don A nto nio Campa y su segundo A rnaled ol frente de doscientos eineuenUi sol dados y doce oiiciales; levantóse por la noche una h atería hajo la direc ción del g e n e ra l C ortinez, ¿ p a s a r de loa fuegos enem igos que causaroa alg u n a s bajas, ú b ic ie ro u u n a bizarra salida lo s sitiados obteniendo por cl pronto a lg u n a s v en tajas. ÏÆ conquis la de esta | fortaleza, y la de laQ ucrola facilitáb ala d e las restantes; por e s t ^ l empciio del duquo y su im pacíeneia al v e r la ten a cidad eon que la oefendian. A rraeióel a ¿ q u e , no dism inuyó la defens«, tuvieron lu g a r actos de estraordinario heroiamo, y don Josd Fulgosio, á la cabeza do algunos centenares de soldados convenidos com o él, se co locó bajo los fuegos del fuerte, conferenció con cl gobernador, y le hizo y d ans soldados honrosas proposiciones. E l e sp íritu g u errero de estos so habia convertido e n terro r pánico, y C am ps procnró con palabras y am enazas reanim arles: vió que era in ú til, tennió á los jofcs y se acordó capitular; pero rechazó E spartero las condiciones, y se renovaron las u n m om ento suspendidas hostilidades. Los sitiados y a n o defendían más que u n m on to n de escom bros. P áran el fuego los hb^rales, quiere Campa, contestar eon una descarga, y por resistirse la guarnición se v e «precisa do á rendirse sin condioioncs. Dominado el reducto d e la Querola por el d e S an Pedro, y á medio tiro de fusil, s n rendición fuó fácit, aunque la tra tó d e im pedir le g u a r nición de M orelia en una valienle salida rechazada con ptírdida por las S IT IO I tO H C n S T l DB M O R B I ,I , A . 33 fuereas que en vid el duquo, liOa ea rlislss pudierou salv ar en aquella sa lida á le gaam icion d® la Que rola, qnft ahundonó este punto, no siu h a líer antes au gobernador don A ntonio B c llu ^ ta , dado ejem plos de valor y cntwdf) ou el alraa<^f?n de m uniciones, prendido fuego á una porcion d6 estopados que allí liabia y fierra do la pu erta cou llave. T rataron de forzarla loa -veacedoros, tocan los estopados progresÍTom eato los wijo1360 de cartuchos, y la esplosion hizo \íc tim a a á algunos soldados de la G uardia K eal. La pérdida de estos faerbos era u n funesto precedente para los defeasores d e Morella, entre los que yo nundia el desaliento, si bien se reanimapon á poco. Para su desgracia, y fortuno de los sitiadores, sa pasaron ó las filas liberales, entre otros, don Ju a n (güiros y don A ntonio Salinas, ú quien estaban encom endados im poftantos defensas de la plaza, y dio* ro n a l duque m inuciosa cuenta d.^ oslado de la.*» fortiñcaciones. E a su virtud s s situó el cuartol general cyn la brigada de vanguardia on la Pedrera, la prim era divisiou á la iz<]ixierdo, la tcr( 5era on la falda de la Muoia de S an Pndro, y perm aneció en S an M áreos la brigada Durando. 1.09 ingonloros levantaron uno bater/a d e cañones y o tra de m orteros á derecha é iiq u ierd a d é la Querola, F.l 26 fué u n dio horrible para i ío r d la , fiuya plaza y castillo sufrieron el m ortifero ftiego d e to d a la ntím erosa artillería sitiadora, que desplo mas ronchas casa?, incendió otras, y esparció la muerEe por do quiera. Rl peligro alentaba el ánim o d e los sitiados: es la condicion del valif'nle: bandurrias y g u ita rra s acom pañaban los cánticos que apoaas dejaban o ií el estam pido de las bom bas que reventaban (1 ), de los Hdüicius qno se dorrum babau, de los a y ea de los heridos. Se defeadioron con em peño, y los fuegos del castillo lo g raro n desm ontar dos la s piezas d e la Querola. P or la nocho establecicroa los sitiadoras nna nu ev a batería y se circum bald máa la plaza, quedando establecida el 26 otra batería dolante do la Quorola. E l fuogo continuó horroroso en este dia y en el anterior: i m edida qae so m ultiplicaba el em pano de los sitiadores ere eia el de lo s sitiados. Kl espantoso cuadro de la plaza era cada hora m ás desgorrador. Las autondades, la s com pañías francas de servicio, la s m ujei'es, m ucha chos y heridos, so gnarecierou en la iglesia arciprestai; donde por la única Tentana pequoüa que daba frente a l enem igo, entró una bom ba de catorce pulgadas, estalló, y cuando todos se consideraban víctim as, aolo hubo dos. '1 < A le c to « e « r l i » lu s e p o ll it a 4 b U l* r b a jo i u b o m b a « t>?rQAdnr > Iu9 d e m á t t r s U r o n d e d í s n s d í r h It m o l f í l o d ; M c t^ Q d o lc s * r r r l c o m p r o m is o c ^ t b e t i a a r r o ^ i r e r e&Uu lo p « l l g r » q u e f t é t t s e n a a a h a . E n t o n e w d (?>)l>«rriadur d i j o » l o s d A B t s j e f e s : P n < i que n * | k o y u m e d o , aríi'eHie, j t a n f a ta l p e m i l « o y c n n d e s c m d c n c t * , f w r o n fttn cR io a ; n o p o d í» s n l b r o t r a c o s a de a i ^ n c l U T c r d a d « r a lo c a r a . P uertos en m a rc h a , dejaron dos com pañías pora correr la t o z do centinela úlert^i, j cuando le« fu g iü v o s lleiíaron á la casa ifo tía l .Yo», cam ino de Vaüibona, les dieron los liberales cl quien viv e, c o n k sta ro n á balazos, j sd traW una lucha i la b a y n n e U . Cercada la retaguardia carlista y roto el fuego por todas p a rte s en m edio d e aquella lobreguez, íq propogó»! dcBdrden cu io s fugitivos; les liizo una descarga una com pañía situada en el Cementerio; fotrocedieron todos á e n tra r e n la pieza; les fogueó el castillo, tom ándolos p o t «lem igo?; se af?ruparon e n m u chedum bre a l piieote levadizo, alg o m as libro de los fuegos; le hundió ta n enorm e peso, cayeron al foso en nonfusion y hallaron la mxierte don d e buscaban ia >ida. Roto el puente, se ppooipitsroa aobrc los hundidos los que p o r la oscuridad n o veían d desasli'e, y so fué aum entando así el ^ a n n iím e r o de las vícUmas: hom bros, m ujeres, niiios, todos estaban reTOfiitos. heridos unos, m uertos otros, y esperando el term ino d e su existencia los que a n n la tenían. E n el ínterin, el goberaad'^rdou l*edroBe)tran con algunos v o lu n tarios y ouatro 6 cinco jefe s y oficiAles, pudo evaHirso rebasando la línea y ganando los m ontes; disem inados otros en v arías direcciones se rm rtiercra prisií'neros: su ndm ero ascendió á quinientos. Keoooocidcs por los de la plaza, lo« que i sus p u e rla s dem andaban cesar cl fnego, las abrieron y m ira ro n al fin, pesarosos d e s n salida, Al dia s im ie n te , el ten ie n te -re y de la plaza dirigió u n olí ció (T. al duque de la Victoria diciéndole quo deseando e v ita r los m ales eonsiguientea á ta n desostrosa g u e rra , y »das m olestias que debe causar i V. E . el cam pam ento del digno cuartel de V. t í., espero quo su g en ero sidad se dignará conceder á la guarnición de esta plaza, la s capitulacio nes que designan los artículos del sdjunto papel qne tengo ol honor de d e ja r á la s superiores m anos d e V. t í., espetando al m ism o tiem po que ín te rin se ratiñ cao las capitulaciones, se dignará m andar so suspenda to d alio ítilid a d contra esta plaza, y al m ism o tiem po ol que la s tropas avanzadas d d ejército d® V. K ., perm anezcan en la s posiciones que ocu pan en estos m om entos. Dios guarde á V. tí. m uchos aüos. M orella, M ayo á las cinco d© la m a ü a n a d e l 30 de 1810.--E xcrao. S r .--¡.reandro C e stilk l2 ). .1 ; T<»dM 1 « úv:amcQt(a o b r » a ti s 'M iu e n a u e s lro p o d e r iZ) C « ^ b ila « )c ifi q u « p r o p o a « cl c o r o a e l K c tlx 'rR td o f « c i d e s f a l d e 1» p U u i d « aorell«, don L « » n d r u C m iíH a , i J B ic m n . s e f i o r d u q « « « 1« k R « * l 4 ^ k * e j f r c i t o i u e l M i l e * y ^ « r i J e tt v le f o r i« d o rt 6 « ld o u c « ra ER pftrt'^rr^, r « p ] t a n d e lo « f J ^ t l o * q u « o p e r a » e n l a s p ro v tflC ia s i t U Pwíwwie: ·(iTtlaulo 1.* U q u e d i r e n pl«Aa g:uarBt<^ÍAu i t « t a pías* « n tre p w a 1 « a rm e s con la c o n d l d » ha de: eJ to U l d e bui l« te s y w iv iilw , y p o r conslguieiHtj, la »ropa p a r» ir E spartero contestó que n o podían ser oceptsdos loí? artícu lo s de l a capítulaciori que incluía, lau to j>or la ban d era que habÍQQ tenido enor* bolada, como porque, desplegados y a p a rle de los m edios que tenía para reducir la plaza y eastiUo, fai tari a en el hecho de adm itir condi* clones contrarios i la situación en q u e so encontrabau, raayornient«! desde la derroto d e la aoche anterior. E sto n o obstante, los sentim ientos de hum anidad le forzaban i con v e n ir qne cesase toda h o stiüdad h a sta recibir ia contestacíeu á «íste oti-i cío, que habia d e se r e n el térm ino de u n a liora. «No h a y m ás c ondici( posible que la de que se e n tre g u e prisionera d e g u erra la guarnícíoii de la plaza y de su castillo, e n E n en so que v d . noaccftds, llo rará, Dnnqnc lard e, las consecuen* cías de u n a defensa enteram ente in ú til, y las víctim as obligados i con* tinufír laa hcstilidadea n o d irig irán su s terribles imprecacíODes eti m om ento do sucum bir co n tra las arm as victoriosas, sino contra los que le s h a y a n forzado á ta n duro trance. M.'^ndo u n ay u d au tc de cam po coi e s ta intim ación: su perrnanencío no será m ás que de una boro, pues 11« v e órden de reu resar con la contestación ó sin ella. A la inm ediación de la plaza se hollará el general segundo jefe de E , M .G ., y v d . podnil avistarse con él si le queda alg u n a duda sobre la seguridad que ofrezco! á lo s prisioneros.)» Castilla le oñció fecordáodole p ara qu e le sirviera de m érito, e n l a t i pal« c» tn aj< ^ ro q u e m á« Iv co a v e a i^ s, c « n 1» p r e c is a cijndicioQ d e q u e n o Q»n d e f o l r c r a t( n u r Ik s a r i a &8 e c l a p r e s e n t e t u c b a c e n t r a lo s d r r e c l t o s d e S . M . l a r e i n a J o ^ a IiA)>el I I . irt. ?.* So 09pcr«dc la gonoroisM«! dcl acAor durpi« de U Hiclc»na 6e digoar» cooccder el. onírorrac y cí^mpale i los jefes 7 ulteiales de esla fuarnicmn, como úpialoirQtc i I» trr»pa, ^ 0 o r s v o p ia iu a e « a n ic r ic ir c s «i l a d e 3 . M. A rL 3.* O'Vi o n T lM o d ñc <*«4 * c « p ítn l« ^ n n c B n o st tn o > e M ará * n in g u iio He lo a jeí»*s y o l> d a l e » , io d ív id u o s d e i r o i t i / u m i^ lc a d u s e n l a g u A r o ic io n d e e s l a p l a s a p o r b e c ñ 0 5 p u r a m e n t e polflkc etl¡T O S ) c f e 8 , a u n c u a n d o s e a p o r r o c l j u n o d e a J g iiu a p c r s o iia . \ r l . 4 .` L o a J e f e s o f l c i a l » é Í D d U ld o o s ele t r o p a d e e s t a j? iu r n ic Í o i) »crfiD c o n d u c i d o s p o r n o a p u l i d a d e (? M o lta h u t a I d r a y a d e P r a n c i a p o r o l rre rU c c|uf; r e s u l t a p c t c ) r o ln o d e k a q e e t p « j'> e 6 lr a H jc r ^ , s i n e n i r s r e )i la d p r iu v i p a le e c a p i t a l e s d e l r e i n o . A r t. 5.* ¿ie e n t r e j r a r á n l a s e x is t e n c ia » d e l o s a lm a c e n o s ^ slaV 4 c r'ld o ^ c a e^^ia p U j:« o o u m a y o r io to s r id A d . o o m o ¡g u a ln ^ T ^ to l o s fu s ilo á , eJtQOcieb> y d e m á s iiv v e s í i l v u e n e lla . A rl. &.* S e r a d e c o e n t a d e i E r a r i o n a c i o n a l l a a s i s t e n c i a d e lo s e n f e r m o s d e lo s b o s p ita 2e<. c o m o i g a a l i n r n t o f r a n g u e a r l e s c^l e e r r e ^ n d l e r i t o p a s a p o r t e p a r a que: p u e d a n o u i r c l i i m e t a m b i é n a l M tra T ijo ro . q o e d a n d o d e s d e l u e ^ d ic A o s i a d i n d u o s c o m p r e jid id o s e a to d o s l o s arU cu* l o s d e e s l a u i ñ t u l a c i o D . - H o r e l l a y X a y o ^ d t < l» 4 l } .- L e a n d r o C « » (illa .- SITK» Y C O SO CIí^Ti DB K 0 8 E L L A . 37 sau aeio n en q u s la suerte lo constituía, el haber deriam ado ju n to s sn « ^ r e e u Am érica, para q u e los jo fe ^ oflc.oles y tro p a de aquella .u a ru ic io n fuesen tratados c«u la s cODsideraeiones 6 inm uu.aodes a que L n acreedor.is por n e ser prisioneros e n el cam po de batalla, «que nos da u n Ucrecho á reclam ar de la gonerosa y alta d i ^ i d a d d e V. E . el aue uu se nos trate com o prisionei-os de g u e rra , con la circim síaneia a ^ ta ^ a a te que la penetración de V. E . conoce m ás que m pequenez está declarado por el derecho ptíhlico y d e la g n e r r a .- E s t a plaza y s a casUlle e stá n á la superior disposición de V. E ., y a si espero de su acendrad» generosidad lam bien «e dignará poner á n u e stra disposición la liherted íQdívídual.» . ^ Aceptadas las condiciones del d uque, apelaron a s u hidalguía para au files perm itiera salir arm ados de u n a plaza que habían sabido deteuder, y el vencedor concedió gustoso U 1 honra á aquellus-valientes, y que depusieran sus atm aa bajo los W p i t n d o n e s de Isabel II , 1 ) . C oa MoreUa se hicieron dueños los vencedores de dos m il setecisntos trein ta y u n prísionoros, inclusos jefes, oficiales y tro p a, em pleados y ecleeiasticos; quince piezas d e artillería, y diecíioeho m orteros de m ano, v arias c u r e ñ a s , dos ind doscientas vetatísiete balas de cañón, quinientas noventa y ciuco hom bas, ciento cincuenta y cuatro c a rtu chos de m etralla, seiscientos setenta y siete cailuchos do pólvora do eañoa, dieciocho m il de fusil, trein ta quintales do pólvora y abun dante provislon d e víveres. E n ol foso se hallaron doscientos cuarenta y dos cadáveres, que caasd la confusion de la noche anteriofE1 du q u e d e la Victoria dió el mismo dia e sta <5rdon g e n e ra l. v íc p íü s o s J ) T r í « M c s p M U d o r e t , a b e l a d t i r t o c4 rliM m d e l i ^ c n t r k U s 7 s&lid&s d e n u e s t r o s «a«* m l j j « h l* p U sa p a r» p w w k O M rse d e c r a ^ i a a i o s « dandera, y pronto tam bién se vieron forzados á im plorar lo g ra c ia de la vida los quG orgullosos am enazaron la vuestra. la tír p r e te tie ld o lü s sen tim ientos ucbles y g^enerosos del vaüeut« ejército q a e tengo el orgullo' d® m andar: SBnsíble al derram am iento <¡c sa n g re , cnando la gloria, f^l honor v la ns(» aid o d n o la pidou; oonsidoranUo q u e eran españoles, a r rastrados m uchos por la fuerza, los quo debían S3 r y ictim as, y sobrs todo, el ardiente deseo de no esponer inútilm ente i u ii^ u u o d o in is bi carros com pañeros do arm as, m e decidió á rcc c g e r el m ito de ta n inle tesan te conauista, sin ten e r quo Uorar la p<^rdi3a de nin g u n o de vos otros, ni sentir loa cruentos estrag o s quo el asalto hubiera producídoi »Soldados: m uchoa son los ii<»ohos gloriosos que ilu strab an y a v u e s tro nom bre, w r o el accnteci m iento de la tom a d e Morella y su castillo os cl m ejor laurel que adornará vuestra frente, form ando época en la hisioria do la g n e rra destructora por lo fra u d o de la ernpresa, y porqu« ello afianza la pacificación g e n e ra l que lia r á la vent»ira de n n c stra a*i tria. E sto s son los efectos do las v irtu d e s, y á la par qno sufridos y dis^ ciplinados, nada h a y que pueda resistiros; y lo poco q u e no» queda será la m archa del triunfy, p are que recibáis las bendiciones de los puühlys, librea d e la ferocidad ¿e u n enem igo que se vence y a con solo vuc:stta presencia. »(jom paüeros d e g lo rias y peligros; os doy las g rac ias m ás espresiV8 Í por v u e stro com portam iento, sin p o ijn i« o d e las recom pensna que propondré á S . M,, adem ás de la oruz g e n e ra l qne y a h e solicitado p e r esto m em orable suceso; y oslad seg u ro s de q u e m is desvelo? p o r v u e s tro bien y felicidad se rá n constantes, y eterno cl sm or de vuestro gene* r a l--E spartero.» Al título de duque de la V ictoria, anadio la reina cl de Morella á su c o n q u ista d o r,y lo contírió p o r el m ism o decreto d e 3 de J u n io e l Toisc«! d e Oro, ' GABRBBA EX. BSRO. XV, No se daba C abrera por vencido d a 0 `Donnell, á quien tra tó d e b a tir, concertando n n a operacíoe con Korcadell y Polo, contra una colum n a q u e había ea Clanet, p ara caor despuos siibre ol vencedor dp L ucena. A probado el proyecto en una ju n ta , ee acordó tam bién on ella unánim e m ente. sostenerse y hostilizar a l e n e m ig o , en cuanto lo perm itiesen las circu n stan cias, y s i M orella sucum bía pasar el S b ro y m arcíiar á C ata lu ñ a. D ispuesto y a todo, sorprendió Z uibano á F orcadell e n B ojar el2d, y le inutilizó. E sto, y la perdías de M orella, hizo i C shrera p en sar en ^®`7 w ^ é n d X E sp artero , despaes do prev en ir i Azpiroz persiguiese ortivo i la s fuerzas que procedentes il« n t« d « P srrU A M . S r. > ío n , j u s ^ l o fn e rc rri e n e t b l o q o c o d t ^ i ) c a ¿ r , lo s o fte m n r i c r o Q a i o e i u f l ^ l t i u U u a a r , i t a d o n ^ e s d e T l n a r o s 7 u ir o a ; n o d l r r i a o ^ , ¿ o i j i o s d Q a p « iM ira d o , < toe a ie s liu h ® p o t ü s s fta írt, - p ^ n y o c eArrt<5 cflju e n C a m a r tU is « "n J i iR o d e í 637 ba< t^iendo ani«*M U é s a n j t m M « rin n , V ü is r f e k ! 7 o f r i v ^rnc^raT eS. d i a q>iQ s o d e r r a i g a b a u n ^ , n o h a c i a b l« u l a Tní«B d e T o r r e t» 4 illa , O alarK ia r p ? f o ¿ c ó m o d i W Q l p v d t i i ^ l a u n r a t o d e lo s P i f i e n c u a w t o j i i M r c í i a H a l e s t r a n j e w y d a b a t í m is m o l< r c o n d tiM a h 17 « U e t í i o t t a # p c r s e n a « p f l s i o t f l r w h « f a d e n t r o d e F r a n c ia , L a c i ^ 9t « s p a d « e i* f e n I t s l U f n M í * « n l « i f i a l t t o O l f C ab rw # e ra q o é h i e d w flfc id fl n o h í W i i r t tttr o lS itf ío : y | » c o f e n la f t q o e a g r ^ d e e f r l r M c a rlis ta .« d e A r a f o n , V a le n c lu y K u f c í* m p e d i t a d o « s ia m p r c & lo a calaJaD O S, rnifl ) e B c r e e i e r o a t a u t a s d i s t i o c l o o e i . 40 BT8T0RIA l ) í U OtJlRRA CIVIL, sitios cercados, qu 6 aem cU iianeQ la zona de operaciones del ejércii espedícíonarie del N orte. La celum oa de Zurbano que desde Gretas liabia corrido á H orta j Bot, pudo haberse presentado á la Tonguaj de los carlistas y quedaban estos cercados y perdidos. A sí lo tem iei los m iamos: en el E bro det>i<5 8ucuml>ír el ejército carlista, acosado dal cerca por la s fuerzas (jue desiin<5 Espartero. Próxim o Cabrera ú pasar el E bro, reunió á jefes y oficiales, y les' dijo: --Ho necesito osplicar á Tds. e ^ q u é estado nos encontram os, pues] por desgracia es bien notorio. Creo im posible continuar la g u erra en gs. te país, y mi in te n c io n e s roanirm e ú la s fnerzns de C ataluña, y sos! n e m e s allí m ientras podam os. S iia suerte d é la s orm as es propicia vol verem os á este territorio. Ven vds- tam bién ol estado de mi salü< que no me perm ite continuar n i e je c u ta r nin g u n a operaeion. Síj alg u n o d e vds. se v e con fuerzas y medios p ara s e g u ir aq u í I91 g u e rra , desde luego le autorizo y m e ofrezco á p elear como sim ple vo-J lu n ta p io .B Todos asintieron conm ovidos é lo m anifestado por su je fe , y se en-1 cam inaron el 1.^ do J u n io s F lix , donde estaba F o re a d e lly PoJo con al* g u n o s batallones, Com enzó en seguida, el paso d e l rio , invirtiendo en' ello loda la noche y C abrera y A rnau le atravesaron los últim os á las! siete d e la m añana del 2 , con ánim o, s e g ú n ofreció C abrera para que so le hiciera puente de plato, d e m arch ar á F ratteia {!). Unos seis m il hom bres se hallaro n reunidos á la izquierda del E bro. Los com bates, las en*! form edades y la deserción h ab ian rebajado do tal m anera aquel ejéreit« E l 3, los paisanos arm ados del corregim iento de Tortósa y la s com« p aü ías de m inones de Mora, retrocedieron por fírden d e C abrera i la de-] recha del E bro, para reu n ir i los dispersos y re c o g e rlo que fuüra posi* ble del castillo de M ¡mvet, abandonado en m edio de aquel tu m ulto y ' d esórdeu; y p ara operar en com binación con Bkdtran, quo quedó con ai-j T t a n t o s argos l e b a n d i r i g i d o p o r p& rei«.lcs s i l o s rc p ro d i) j« í» e tn o s . eslo, t a n t o s d M o s te n e m o s i la ri$u q u e at d o s rr o ? lenemM t/iii008ídid i Cabrera bI á j»*die. y nn* apena oonslsnar hteim ccQsor&W eé¿ eiiatkdo tanto »e eosanclia nostro coraaon a] referir íccÍoom nohlf^ y suerosas, pero 7 * no iii^ifetamrts en referir íiorrore». oooiDreiidasc (lue podjamo`,li«ijerìo.Ctóreri oí, yi nos da«leii faliu, y aonquc naillc^ es(éc^«utu de ellas, nu tcKlaaiOQ ^'o3 Üsonj' »er m el al bfiroe, e c h a d o s al r i o c s U b a u úKt C iiJ o s L lo p , tn o d ic v d e C a ta n d a y ilo n H a n n e l VeUl U ( a ; K at>ana. p r o p i c t a r i v d e T w rre T e ljJla.« ( S l s t o r i a d e l a u l u m a g u e r r a ( k A ra g o o , V a l e n « * j l tf i i r c U 7 r e l u i o B d c d o n X a rt)D B u g u d , e u r « d e ............... F q s IM i Borriol, prisionero 7 le e tifo d e talca o a c e i i u ^ l PISA CifiRKBA SL m O . 41 g n w faereas en el Bajo A ragon (1). Sin descanso m archaron á B erga. La g u erra podía darse por term inada en los an tig u o s reinos de A raggn, Valencia y M urcia; pues s í quedaban ^ v i l l a s com etiendo toda cía* se de esceeo», para esterm inarlas y d e r á aquel p aís la paz que tanto neeesíLabo, puLIícó 0 `D o n n e lle n su cuartel g e n e ra l de M orella el 8 de Junio, u n bando ofreciendo el indulto y com pleta libertad á Iodos 4 o 3 carlislM que se prescntoran, y voWierar. á aun cuerpos los que habian pertenecido antes á las filas del ejército liberal: los que no lo hiciesen y fueson aprendidos con arroaa serian fusilados inm ediatam ente; asi como el qne lo« ocultara sin dar parte, y desterrados el alcalde, cu ra y dos m ayores contribuyentes. Seguian diciéndose oU as m edidas, y aunque s u mismo a u to r las ca* li 6 oaba de faeries, tenia la convicción de cjue acelerarían el restableció m iento del orden y d e la paz, por lo que .^ ria inSesible en s a ajecucion, y lo fa é E ntro loa que se acogieron á indullo, se contó el brigadíei* don Jeaé Miralles (a} el Serrador, q a e lo hizo en Bcnasal el 18. CASTILLA. K is to s D X L O S C A B U S T á S .- ^ T I A J B DX S S . M U . T A . A R A U C E L O IfA . XVI. At m archar Cabrera i C ataluña, n o desistió de resu citar la ^ e r r a en NaTarra, p ara lo que tan to ae conspiraba, especialm ente en Francia, y a l efecto ordenó á Balmaaeda se dirigiese á aquel reino; pfiro n i éste ni P e lad o s recib iéro n las repelidas órdenes de su jefe (2), quien al saber an m archa por don V írente Barreda, quo se dirigió al encTientro de Pa^ lacios con dos batallones y la cabo Hería d e Valencia, habiendo r^rdenado an te s al gobernador del castillo de Villamalefa que le abandonara é ia (`in d iase, reunió á los jefe s de li*»^cuerpos, resolvió encam inarse á F ra n cia, replegfó su ^ t e e n la sierra de Albarraein y A rroyo-F rio, y acor dó n o evacuar los fuertes para ocultar su retirada, si b ien dejó una corta g u a m irio n , diciendo de oficio á los gobernadores que «el m ejor servicio 11 ) por 1&f* ('rd ld a Al p r o n t a « « a C » b p « ra ;D o n P « ilr o B c l t r i n , c x -^ & b e rD w ic ir d f Mor«U», l e i n r r e p ó « l e é e lu iiu « r id a c o m o s i hahim «i^U d o c a $» m a n y e ^ iU r J o , y le d ijo s e IQ Íla rt ú e * n f o e n i r e c o g í r « i s d i s p e r s o y n o « r i r p t e « Q t » s e h a s U n o l e o e r la íuc ^ o s a y e n u u a c o n m o c io n p o p u k r f u á f u s ila d o » f í , U n a n n a y o d a n t c A ré i ti g o b ftrq a fl& r l i b e n l c o n e l H c n i o , de A r u a u . n u e a e p r c a o iiló e a T O H O vt. UIStORIA Dé; ia GUBHIli CÍVIL. dcl re y y la s aprem ian les circunatancias m o tila b a n u n a larg a osj d íd o n , y si e n es le Uempo tu ess hostilizado el inerte que so U habia cocfíado, tra ta sa cada cual do obtener la s g aran tías po^iU< á fiü do salvar cou honor la goarnicíon qne ten ian á sus di nos ni}.» -P ü c o d ig ü o , en xerdad, era este pi'oceder, puos se dejaba sbandoi das aquellas fuerzas p ara quo fuesen prisioneras de su s enemigc*sP or Orihuola y Peralejos de las Traclias, fueron los carlistas el 14 V illar de U C ereta con ánim o d e atravosar los Finaros do Soria y unii i Balma^cda. U n a indisposición cutánea, quo m olestaba ú la reina doña Isal desde que nació, hizo necesarios los baños de C aldas--Calolnfía--y do m ar, y el de Mayo lo .participtj el presidente dol Consejo de mi« n istro s a l du q ae de la Victoria, quo em prender jan el Tiaje por Valcncü el y quo «entre las m uchas precauciones que la foraada ausencia d J la córte, con este m otivo, obliga á to m a r á S. M ., son la s principales las] instruceionos que se dignará dejar á su s m inistros p ara atender ú U y cualquiera oonrrencia im prevista d u ran te aquella, qne no d é tiem po' tom ar su s reales órdenes; seg u ra com o está de qne su s m inistros, en¡ quienes tiene depositada to d a su real conüanza, no om itirán m edio ht m ano p ara cum plirlas.» A visa alg u n a s otras determ inaciones, y que pcraba que E spartero «o sirviera a v isa r con to d a la posible breveor Z aragoza, habiendo d e jad o los triunfos del í^ércíto Uberai espedito el camino m ás corto. S e g u ían BU viaje eseoliadtó por don Gerónimo V aldés y la colum na de M ahy, protegiendo la m archa don M anuel de la C oscba, com andante general de G uadalajara, Cuenca y Albacete, cuyo m ando in a u g u ró fohEm ente con los triunfos obtenidos e n M ira, Balleliza, Calderero y en otras partes. E l 26 de Marzo había ^ d o nom brado de reel orden A zpiroz p a ra m andar las tro p as de aquellas provincias; solicitó O'Donnell R e d a r a sin efecto el nom bram ienío por la necesidad de que llevara á cabo aquel general la s operaciones tsn quo estaba em peñado, y por o tra s cansas» y necesitándose sin em bargo en aquel país u n jefe de concepto, euTÍó E s p artero al brigadier dun Manuel d e la Concha á que esperara eu G uad alajara el nom bram iento de com andante g e n e ra l de ta n v a sto distrito, dáudolü la s debidas inetrucdonos á fin de conseguir la p ro n ta pacifica ción del tem io rio y rendición de los fuertes de Caneto y B eteta, todo lo cu al se lo prom etía el duque do la s recom endables circunstancias que adornaban á Concha, p ara quien pedia á la vez, com o recom pensa i sus distinguidos servicios y particularm ente por al m érito coatraido en el sitio y tom a de C estellote, el iam ediato a s e n s o á m ariscal d e campo, il H ISTO RIA DB I k OÜBHBA CIVIL. cu y a propuesta y la d e lo s dem ás generales adelantaba con este tiv o á ñ u de quo se digTiara aprobarlas S. M. (1). C a S e te y Beteta llam aron, com o no podía m en o s, la alenciondei Concha; pidió reforzaran sus tropas y a e le diera la artillería y recui necesarios para su c-)nquista; ae le concedió alg o de lo qne pedia, aunque falto de dinero em prendió los trabajos prelíoiinarea p ara el sii d e B ctota, obligando á los paisanos á contribuir con sus peraonas, car« ros y caballerías; y cuando y a iba á em prender rigurosam ente el sitioj tuY oque m a rc h a rá peraeguír á Balm aseda, q u e ,c o n dos m il infantas aeiscienlos caballos am onazaba á Castilla. Corrió á G oadalajarat reci el en carg o de pro teg er el viaje d e las roal«s personas, y compreodierif s u reeponsabilidad, desplegó la m ay o r actividad y tino para que la g ia com itiva no ae viera atacada por kis m asas carlistas que se dirigi* á N avarra, y q u e n i a u n presenciase el ataque. Concha dispuso que u n a colum na se aproxim ara i los onem igoe. reconocidos, se replegó sobre A lgore, donde se hallaba el cuartel real,i anunciando que las avanzadas carlistas so estendian h a sta la s inmedia ciones d e Trillo. E l je fe liberal no dudó que c l intento d e sua enemi g o s era caer sobro Stì. MM-, y com prendiendo á ia vez los inconví níentea de em peñar aucj acción e n cam po abierto, con fuerzas m u y inf«^ riores, cuya posicion seria critica en elm om onto del choque, por tener qoe c o n sag ra r sn principal atención á la custodia do la s reales persona»] y del conaidorable convoy que la s se g u ía , ju z g ó sa lv a r el peligro acele-| rando la m archa h a sta Medlnacoli, adonde llegaron el 14 do Jnnio. Palacios cruzó la c arretera en el miamo dia ú le s nu ev e d e la noch< y pom oetó á dos horas de Medinacelí- Concha se propuso entonces ata-] carlc en sus m ism as posiciones: robusteció la escolta de SS- MM., llevó ó su s Iropaa alegres en busca del enem igo, al que avistó á la s t r ^ horaa d e h a b ^ em prendido su m ovim iento, A O C IO N D E 0 L U 2 n a i,A . XVIL Ocupaban los carlista a la s alturas inm ediatas á O lm edilla, que le» <»frecian buenos parapetos n a tu ra le s: pero habia colocado Palacios mal su g e n te , porque separaba á su caballería u n barranco que no tenia má* com unicación y enlace con loa dem ás cuerpos que u n estrecho desfila dero. E ste era la clave de aquella acción, y si Concha lograba descn- f U E n 3 d o A b r i l ciA e l6 t i d u Q a e «1 m i n t s t m d e 1« C u e r r a d o o P c r n t Q d o d e N o r s a B A m y « ^ r o * b M d o e l fto m b ra fflte o lo j d d« C w cL ». brirU y p e a o l^ r e n él, poOi. co n tar con U Victoria d p . s . r d . la inte rioridad de 8US f u ^ a s . 3 l f.en te de v X c o cipmpanias d e cazadores; la s de«plegó, f tó su do» eíooadrones y ciaco UJ e ^ tem iendo los carlistas .K o fuego - t e s t a d o no . e a o s d e f.a siv a . Concha eetnvicsen p rtiu Q a e la s m a ^ ^ `"T u f » " n u a ¿ a ^ h i e r i o ea desfiladero, h í c i . el quo L a t o ooa num erosas fuet 2 . s y peleando con L c a w d o r e a liberales oom F endiaron la im porU nc.a de ^ hicieron prodigio* áo valor. Les reforzá n n batel on á la carrera rom pid el fuego la artillería contra loa batallones carlistas que se h a lla to n parapetados; fueron entrando en aceioa todas las fuerzas y el combate " 1 1 ° u S r id 8 d con que s í resistía Palacios im pacientaba á Concha p«r la lo ío b ra en que estarían las ilustres f ia je ta s h a sta saber =1 resultado d é la acción, y s u peligro, si ero aquel desastroso. Para ab reviar, ordOTO una carga general á la bayoneta, sseundada por la caballena. Con óiv dfiü é intrepidez avanzaron loa liberal«« bajo el fuego m ortífero d e a u a (»ntrarios, llegaron b a sta sua posiciones, las acomctiepon con el hierro, y los enem igos quo no qnedaron tendidos h u y eron. A on pudie ron h acer los Tencedores m il quinientos p risioneros, inclnaos ciento cincuenta jefe s y cñciales. E lth u n fo en Olmsdilla era completo: Concha y sus valientes solda dos pudieron presentarse á la reina como sus salvadores. F elicitáronlos pueblos i C oncha, le dió el gobierno la g ra u c tu a d e S an F e m a n d o , y ios Cuerpos Colegisladores u o votó do g racias. De todo fué diguoLa reg ia com itiva p to á g u ió y a s ia obstáculo su viaje. o c u íá o o n d i v ^« l a j i á u t ¿ t c a r e t s . X V III. Libre Azpiroz de protejer el cam ino de la cdriA á Valencia, por la variación dol itinepario de SS. MM., le previno e l duque d e la V ictoria m archar sobre el M ijares, p u rg a r de enem igos ol Bajo M aestrazgo y to* « afSTORtA DE lA GnSRRA CIVIL. m a re l castillo de VillamaleCa, quo al aer abandonado le ocupó ia g n a t^ mftxon de Lucena. Tam bién abandonó Ia Coba ol M ijares y pasó i U A vejuela. ^ La m archa do Azpiroz fné trnnnc¿)M ta c erc a i c K a d r i d . C ru ad aJaJar« , . C o e n c a y Si¿ueo¿a> u q u e a iid c » pn<^hlo 8 , a p c i ^ d o a e d e carrfitftro» y cuairtos podían q u e »e JlcíAliaei 4 B etcU , ^ u a rú la do ayu ita ¿ 0 (» J o « * .* q m o r « y i w n p t e q o e « J e » c o c i e s e , c o n l a a d ? c r r e o c Í a ^ o c 4 (]p H iis t u i i l a r ^ a s u p a d ri;!,* e n « u d e ie c to . a l o s h c rm a n o R , p a r i e n t e s m d s in m e d ia to * F v tte v io r e « f\M 1» d i n o n au:»i }¡0 á o c n l t a i c n , 6 l e s a c o n s e j a s e n y r e d u j e s e n , i l o t a lc a ld e s y a y o u i « 9 « n t o i d c * a í e c u « » l a J u s t a c a n s a y p « r » o tia a m ó s l a f l u y c n t e s d e s u s r e s p e c t i v o s i k m i . c H io i, K c o n ü & c a rá a lo * p a t n m o n t o i . q u e n a d a s s u s c a s a s y a r m l o a d o s to d o s a u s h a . Mm. · ^ tn ia l m e n i e p T T T a a ^ , b a jo l a s m i s m a s p e n a s , q n e w n l a m a y o r e x a c lí( « d m e d e a p a r U Toyo V I. 7 « IT IS T O R U D S L A G D K Iia A C 1 7 ÍL . Desesperado al vor el poco .efecto que surliaB su s am enazas, c( menzó ú realizarlas, j se gozó con el esterm inío d e pacíficas publaeií nes conocidas p o r él e n s u niñez. Pero á todos los acios do vandaliai q ue entonces ejerciera, auperd el ejeculado en Roa, Alarm ados su s habilaaíea coa la aproxim ación d e aquel m onstn« y el horroroso incendio Jol cercano paolílo do la N avo, ordenado por c a l a Qocho del i « de Jiiuio, viéronle al am anecer dol 2 por elcam íao S an M artin do Rubiales, coa unos rail quinieatos in fa n tes y treseionl cincuenta caballos, precediendo á lodos u n enjam bre de paisanos roí h ach as y otros ins tram en los pnra derrib ar las p u ertas. Interesados 1( dos c n o l pillado, iban contentos á saquear la s casas de los Tecínos todos, de los orrii^os do m uchos, d e los parienies do algunos. Los nacionales y patriotas de R oa, les hicieron frente, y sii bizarí fu e g o rechazó á aquoUos robadores é incendiarios, b a sta detrae delai tapias üel cam po santo. Pero eran pocos los defensores para tan to s em m g o s , y no m u y defendible el puobl«. U circunda la caballería; a va a. zan los sitiadores por todas partos; p en etran e n la poblacion; rcplií gan.se loa nacionales d la i g l e s i o y esporan otros e n la casa fuerte. E n ol prim or p unto resisten vaUentos los repetidos a ta q u e s de invasores, qne asestan u n eaSon d e á cnatro contra loa sitiados: despi cian estos la rendición que se les intim a, y siendo m as fácil á su s on« m igoa incendiar qne conquistar, introducen twlo g én ero d e combusi bles en la iglesia, por la espalda, destrozada en el a taq u e de 1838; I» prenden fuego; se produce u n incendio q u e era u n verdadero volcan ¡ las doce del día, y hace desesperada la situación de los nacionales qi veion a u m en tar las llam as ú Cflda in sta n te . No por esto se ríndoa it sitiados: el peligro aum enta su valor. K1 voraz incendio no d e stru ía lo qne la foroz im paciencia de los om m igos deseaba: proyectan el asalto por 1& parlo posterior d e la ig le s ii intim nn de nnevo la rendición: se d esprcric; y á la s cu atrd de ia tarde] e n m 0(3i o d e una horrorosa tem pestad acompafroda de aterradores tru< nos, se avalanzan ios sitiadores por le parle hun d id a de! Sagrado y Icsi rechazan aquellos valientes eitiados que peleaban en u n verdadero ho» no encendido. d i lo a m ftT iiB lo n h )í, o p e r M i m » , i>ü5tcioD , n i n n e r ò y d r c u c u t a i K l M d e 1 « r e T o l u e io n a i «VdOfilaMraeniu fijo ú c G a ru ó , y « Lo* p u u tw donde esW 1» in a jrtr v m i t iom« d iala p a rle d e m i c o lu m n a , M u lU n ü o i lo» r e b e l d e s lo» mío»; r s t a s io«}did*8, « n oqnc m e s í » e n tib ie c j c o la r la « , m I k íY a r iii è efecto í ln e l m i i m inim o dIsimnT». y i l q u e el c r t o l l u l h a U a r i c n m i lodo M fifur d o l a í le ye*, 1 « d c íe ia n re s d e l u c s t r a s a n U religión t r v f i V íO . L. G ,> p c r i m e n U r á u l a p r « l r c c i o n i i i É » f o n e r o s » y e s ie a s d « D iM ¿ « i« r d e i vU. m o c h o » a a r « . C u a n e l g e o e r a l d e A lllo ü i\ d e M a y o d « 1840 - J o a o j i u e l d e B a U n a s e d « i.- - G o p la l i l « r i J . 4 l » o l i i l « l i « f l o r d fm O A r l« PBíSBCÜCIOÜ I n v D B l * 5 COl.nJCHAR DB PALACIOS I BA LÍA SR D A . 51 r fände es la rabia dcl enem igo fjuc solo fjueria saciarse en la saugre d e a q u e llo s lib e r a le s , p o r q u e p a r a n o d o n e c e s ita b a l a p o b la c io n q u e h a h l X t b a n a o n a r o n b r e v e , y q u e in c e n d ió v .é n d o s o i h s s i e t e a r d e r `° ^ ^ ^ m e l i d a á l o s d e f e n s o r e s d e l f u e r t e n o e r a m o n o s r u d a ta m b ío n rí ctüoD tr o n ó c o n t r a cU os; p e r o s u e s ta m p id o y l o s g o lv - s s d e l a z j p a s q u o o c u p a n a q u e l p u e s to . S o n c a s te lla n o s . L a s s e ñ o r o s d e p o n ie n d o s u e a r a c t e r í s ü n o t e m o r , e s t r o p e a n s u s m a n o s y s u s b r a z o s , c a a d u e ie n d o l o s e s o o n i r o s d e l o s U b i- ju e s d e r r u id o s ; í b r m a s a c o n e l lo s u u r e d u c í o p t o v i s iu n a l; e o n l i n ú a n l o s a t a q u e s c o n v a r io é x i t o ; s o n ta m l) i« n r e c h a z a d o s l o s » « a l t o 8 y I a s i n l i m a d o n e a ; y l c > 3 d e f c n s o i 'e s d e i f n B r l e , c o m o lo s d e Is iíf lc s ie , p r e f ir ie r o n p e r d e r s u h o g » r , s u s b ie n e s , s u f o r t i m a , t o d o , a n - tee que rendirse á sU9 inhum anos enem igos. Las lia mus que consum ían á Hoa, aluinbrarou la retirada de eslos. Cenicero, Villafranoe, Bilbao, l'era lla , Gandesa y otros pueblos, tcQían u n im itador e n la N ava y e n R oa, qne si e n u n [tiempo se deshon raron algunos d« sua fanáticos vecinos, ahora estaban quizá estos con los incendiarios; y los que do acuerdo con la s rosucitadas institucáonos. se habian identificado oüu ellas, supieron defenderse y lo g rar que ol nom bre d*4 R oa no so pronunciara como el del verdugo y m artirizador del Em pecinado, sino como el de la últim a Tífrtáma del feroz Dalmaseda, como la m orada de lo s heroicos defensores do la libertad y de la reiaa. Su heroísm o borró so folta. Su ayuntam iento ostenta como tim bre da gloria o n s u aalon, el cua> dro en que e stá n escritos los sucesos m em orables del 2 de Ju n io da !840 y los Hombros del arcipreste, del cnre y otros eclesiásticos, del juez, de todos los nacionales, de todas las señoras. ¡Honor á todos! V 1B 8SC Q C 10N Y F IN Z>8 L A S C O L U D A S D I P A L A O O S Y fiA L H A S £ l> A . X X I. Balmaseda qno habia hccbo prisionera la pequeña gnom icion de Sa> las d e los Infantes, que desde la fatda de la Sierra de E z c ara y basta el otro lado del Duero asolaba el p s ís y procuraba fortificar la peña de la M irandtilay el pneblo deC arazo tu v o u n avonzada u n a encuentro con 1) M urió ftqui e o o t e m oO K ato «1 lu c io u » ! F u cso il« a B I S T O a i i U ff L 1 G C S E flA C I? 1 L , la colum na del coronel L ara el 6, y al amenecop a«l 12, eslo jefe y general P iquero cayeroo sobreC onlreras y Carazo. (I) que ocuparon di puea de una débil resistencia, retirándose los carlistas i los mooles Silos, perseguidos a llí por P ^ u o ro . Pero la elevada cim a escarpa.^ q u e un ia lo s pueblos d e Carazo y G ontreras, tenia e n uno d e sus estr». m oa u n a espaciosa m eseta com o de 500 Taras d e lo n g itu d y 100 de U. tU ud, y de im posible acceso esceptaando dos es trocha a se n d a s, cuy< p u n to s de eutrada cerraron con parapetos do piedra y m adera, ^u ari cidos cada uno con su caúon, haciendo a s í form idable la defensa aquella im provisada ciadadcla on la que coüstruyeron barracones p a i. alojarse y no carecían de com estibles, si bien escíaseobo el a g u a por ha ber ocupado los liberales las fuentes de donde se proveían. L es bloque Piquero, y no contando este c o u la fuerza suficiente n i para acomete los, ni para corearlos por com pleto, logró evadirse el gobernador y ui parle de ia caballería el 14. Balmatíoda en tan to , habia acam pado en el prado del Yuso, fné Pona Coba, siguióle Lara que, a u n q u e lo p e rse g u ía m u y de cerca no daba alcance, y m ientra? dcscansoba en Quintonillo del Coco y pom o tab a en Momolap, pafioroQ los carlistas por la s in m e d ia c ió n « de Silos d e los cantones d e Piquero, y so dirigieron por ü eío y Pinilla de lo» Barruecos á Ontoria del Pinar, y cam biando contíQ uam ente d e direcci< pasó pop la s inm ediaciones de la G allega hácia las N av as del P inar, ^ v arias partid as su y a s recorrioron el p aís pidiendo raciones para H u c r i ' de A rriba, para Palacios y para N eida. La colum na de L ara pernoctó en la G allega, y el 16 e n CaatriUo d e la P e in a, y su s contrarios en Palacif d é la Sierra, decidido B alraaseda á protejep la evasión de losbloqueadc por Piquero, como lo consignió el 17, ocupando los liberales las posi-! P a r a f o r t i f l w l e y 4 b « s tc o r:rlrt c i r c u l ó l a 8 i} fu i^ o lc i> r d o iíiíu e a o D « c c « it* M u n e n ia r io a , é l t é r m i n o d e r r t n t l o u a l r o b o r a s p o n d r á n Y , S S , e n C « r a i o lo * * K fc u to B d e p a n , r . i n t ' . ' T in o , p ie D s o 7 d c u ^ A i;u « i c a d a u iu i s e l e s i u « r c a *1 m d r g c n . « 1 * 5 *terk 6 tó o e e 4 o . S o y in e s o r a b k ^ e o 1* c a l r ic ^ a f> h * c r» a » ú 4 d e m i s m m id a to * a l p í - · 60 q«e g e u e r o flo y p r o l e c t o r d c l o s b c n c m é r i l M c c m o b a a t a l o p o r s u s o p e ra c lo D o « e» o t r a i ` o c a a ic o e s . ·«. ^ c . C u a r te l g e n e r a l d c l r tr a d o 3 | d s M« 7 0 d e 16j n .» Jiton Manuel de üáhMMda. 4 0 b a « a § :c 8 .-- M p * Ís* Q 0 6 .-- 4 .0 0 0 cl« T 0 6 m e 4 lc « ü iiT « ije r u 6 . - S O t i u a j d s . --2 0 p e > h l l o j o i d e t r e * c á a U r o s o a d a n n o . -- tOC c á n t a r o s v irio .-- s o '^ s p o e r ta « , -- 2 0 0 factCi,*** dft v 9 > s c - ^ a O c r r o U s d e t o c i n o . - 2 0 0 f« u « s a & d o c e b a d a . - - 100 a r r o b a s t e b a r i n * . --6 0 c á ;tl« r o s .- > M a z a d o n e s .-- P e d liu a d e m i s l o s q u e p e r te n e c id a a lc o o v e a i« d e v e rg iir a . i'tdidoi. PBH8£C rClOR T f I K I . A S COW W AS M PAUCI Y BiLW SBDA. 53 rinnes aue aifUsHoB abindoQOton, ordenando se form ase causo s i capila n com andanU j qoc no ocopó el puesto q u s se le señaló pera editar la b a iJ a do los carlistas. . . - , r.: Estos marcbaroTi por Arauzo de Miel y H uerta del R ey hácia los Pi- do Soria, , . , Nü quiso desoaQsor Concha á lo Bombra d e ios lanteles qne conquis tó en Olmedilla, J conünud persiguiendo i su s enem igos, que unidos á las fiiorzos que acaudiilaba el inoendiorio de B oa, form aban im a respeUble división, .jue podia b acer frente i su s p a rs e ^ id o r e s . Con jo m a das diarias d e ocho i doce li-gnaa, recogiendo los dispersos, liendos y rezagados que ibaQ d eján d o lo s prescrosoá fugitivos, seguíanles al alnano^, quo evitaban, con evoluciones sinuosas é m derU is, y a rreb atan do los recursos y b ag ag es quo hallaban i su paso p ara p n v a r de ellos i C cncba. E a laa provincias de Soria y B urgos Iralopon de desorien tar acerca del verdadero punto e a que debían cru zar el E bro, y lo consiguieron por Puentelarrá el2 1 de Junio, sin que las tro p as porseg u id o n s , ni Itó do Ribero, que opcraboü en la m árgen opuesta, pudie ran evitarlo. Pasó Coucha tauibien el rio, y avanzó hasta V itoria, m ien tra s los carlistas siguiendo el ra lle de Cuaptango, se dirigían á S alva tierra por la falda ó cordillera de A rlaban. Los alevosos so aprestaron á com batir aquellos huéspedes que ü e n 4 in terrum pir la lisonjera paz que disfrutaban, y con la que ta » bien se hallaban {Ij. A l saberlo Goacha, se encam inó ú la sierra de A ndia, im pidió su ce< leridad que los carlistas invadieran los v alles derecha é izquierda dol E ga, y l^^s envolvió en u n circulo estrecho dentro del cu al debian ser alcanzados. Balrnaseda, no obstante, avanzó hácia U tríza para ir á la Solana: la dirección do la s tro p as hbeiales i A rroniz y B icasiillo, le hi zo retroceder apresuradam ente desde Orellana, llevando dos horas de ventaja. Goncha á la cabeza de cuatro escuadrones, corrió cinco leg u as, unas veces al tro le y otras al galope; avistó y a de noche á los carlistas n erea 1) Ribero, que m bsll&b» en Mtriadi de Rbro«l 21. «ujucio i lo» T«»uiurados y iu«&rros 1»(Dcu/Von ijf SabsA^dA, ((úo iht i prvleoder que r&Uftnr) i In pro tnftído oh Tcrgari. do& de eu74 f e c b s todo« rurm^iQ una luU íamiüi ip p « f lt 08 á sacrificar su vida á una sim ple insinuación s u y a . S eg a rra , eu efecto, era una de aquellas personas que saben hacerse qucror, no tanto por lo m otivado d e una política estudiada, que lia sido el n o rte de los bnenos capitanes, sino por la índole do s u c a rá c to r sencillo y bondado so, siem pre dispuesto i hacer bien y resistiéndose á can sar pena, liasta e n aquello«, casos en que com o autoridad nop o d ia evitarlo sin fallar al d ^ e r social. T)e este modo no esplica cómo fué recibido con unj^nime aplauso por sucesor del conde d e E spaña, después de su trá g ic o fin. Cuales fueron loa resoltados de su m ando, se adivina fácilm ente con so lo recordar su s cualidades características, porque la disciplina Be re la jí con tanto miis m otivo cuanto que de la severidad ejercida p o r el t^onds de E spaña se j«i9d á ta l estado de latitu d qne dostrozrf los Io:?os de la Bubot'dínacion; y el ejército bajo su punto de v ísta orgánico dfijóde exis tir. U fiojedas 9.0CM) infantes con 1.000 caballos y alg^uns piezas d e artillería de ú lomo. Los carlistas, com o la vez anterior, fueron m andados por cl mari cal do cam po don I^foacio Brujó y cl brigadier O. d e E . M. don Je Pons, ascendidos por las acciones do Noviem bre, teniendo á su s tírdenf los divisiones de v an g u ard ia, y b prim era y se^^nnda, d e q u e era n jefí los brigadieres Porredon, Ibañez y el coronel C astell. l i l prim ero y últim o, que por ineptos los babia separado E sp añ a, faeron ropuesl por Segfirra, que nunca supo resistir á las m ás es tra vs g an tes cxi^^j cías de la ju n ta , siquiera fuesen el estím ulo del desatino, y u n capricl d e ella babia reclam ado estéis reposiciones: a sí respondieron los rest tados. Pero a sí de l ia d e suceder p ara qne so viese que el des Uno pro' dencial quo defendía la causa de la libertad estab a de acuerdo coa adverso, qae paulaU nam enle anduvo aniquilando aqnel num eroso eji à i o carlisia, que. arm ado do u n ejem plar entusiasm o político, casi Ut á hacerse invencible. cl « 0 4 B ítA .- 5 0 ir A 5 A C C I0 K 8 S D B W R A rA M l* S , 5 t Para aliastccer á Solsona, hizo Buerens Iraslodar el 31 d© Enoro ol coavoy á Biosca y acantonnrso los tropas bastó M asolerras. Los carlis ta s esperabau en la s posiciones de Pcracam ps. cuyo paso Ira b ro u de d u d ir loa UberaUs por oo es poner tfiola gen te; pero era ¡nevitoblo de lodos modos el com bate, qüe a! ñ n ta v o quo tra b a r on aquellas alturas la división Azpiroz. Do* v ia sse presentaboná los liberales paro ir á Solsona; la una, que es el camiQO real, tra ta d a á la falda de las m ontañas desdo San Pedro de P adullcrs basta Pcracom ps, y la otra es una xin quo so tra ia ro ü alguna voz las columna«) Uberalés al trav és do los bosques y u n poco á la dere cha de la precitada, la cu al siguieron con el fin de esquivar los terribles cóm bales á qne les obligaban la s posiciones dom inantes de la cordille ra. La única contrariedad de esta era á su comienzo el deseonso de una larg a cuesU , q u 9 había quo b a ja r aníos de llegar i la a ltu ra de los Vir`* lotes, despues de la cual, ai el terreno del tránsito no e ra del todo des pejado é ig u a l, su s sinuosidades eran ta n suaves que so pudia maniobrar con facilidad e n todas parles, y en m uchos silios podia h acer sn ju e g o la caballería. Kste faé el camino que emprendi(5 Buerons, sabedor de qoc los enem igos ocupaban, como de coalum bre, las posiciones do S a n Pedro do Padullers y d e Paraca m ps. U:la DO fué ta n oeulta su determ inación que no llcgaae é noticia de los jefe s carlistas, y an les de ponerla e n práctica fueron tom adas p reTOnlivamentc las disposiciones oportunas p ara eontrariorla y hoaülizar , d e im proviso. La prim era, b segunda y parle de la lorcern división car listas, continuaron oenpando aparen tomento los parapeto«; do la m ontoñ i , bien que con intención de bajar y a laca r de flanco Ion luego como Btterens declarase s u dirección; pero la división de vanguardia, com-> puesta d a siete balallonos brillanlísim oa, com o que eran escogidos, y la caballería toda, en núm ero do 500 hom bres, con Ires piezas de m ontaña, bajaron á em boscarse i lo largo del barranco que se encuentra m ás allá de U casa do los Cuadros, con óráen de arrojarse im pctuosarocute sobro la retaguardia del enem igo y por su derecha, en tan to que verificase la bajada da la naootaüa y que los dem ás divisiones hubiesen em peñado sériam ente la acción con la vanguardia qae debia se r atacada por su danco izquierdo. Porredon m andaba ia fuerza em boscada, y al torcer B aerens hácia su derecha tom ando efectivam ente.la dirección indicada, pudo distin* g u ir el carlista desdo una altura, on que se halloba colocado con tre s 6 cuatro jefes m ás, todos los m ovim ientos y pasos de eu adversario, hasta poder calcular fácilm ente el ndm oro de su g e n te . Uno que estaba en cargado del anteojo, ib a detallando las tropas quo pasaban, con ia m a y o r precisión, h a sta que, llegada la vanguardia del ejército liberal á la TO M O TT, H njSTOflIA DE LA 01TRR4 CiViL. oltura del punlod© vis la ocupado p o r Porrcdon, se encontraron sepai dos por una distaDcio de 1 OOO pasos oscasorocntc. E ntonces, voirie dose ol coronel Pocjs. que m andaba la seg'iinda division d s ran*^iai le dijo: Vumos, lenilrcmot (¡ae prepararnoi ^C o m o tú quieras. rnR[>oni aquel, y I>Djnron lonU m enic la cuesta, en tanto qxio lc*slil)CPaloslô vt ficoban por La tollones on colum aa. Bajó luygo la ra bollería, y en sej dû el convoy, (^nedajido fucries reservas de infantería donnuaudo altu ras y protefjiendo la retag u ard ia, hasta que adelantado la vong;u dia como cosa de m edia'legua, y reconocido el terreno, todo el ejéroil( emjiezd á m overse bajo u u órden re g u la r, subordinada sn m srcha á topografía del país que iban atravesando. De reponl<;, uua desviarga suona ú la cal)Bza d e ia colum na hace parar á todo el ejército. La arri( se em peña entoncns con la x a n g u a rd ía liberal en toda la estensioode línea, preseniándose audaces ios carlislas pn u n sitio ta n desventaj» K l grueso del ejércilo avanzü á paso redoblado para tom ar parte en encuentro, y solo unos dos batallones escasos qne cubrían la re ta ^ u ti día falUiban p ara que bajaseu la m ontana, cuando, anim ados jefos>J 9 oldodo 8 , ropitieroü todos: wimo?, y á esta t o z se reduju todo lo qi mandil el incomparable jefe cariisia, y cada cual dispiiso é hizo lo que pareció, E l parecer d e los pocos que algo entendían allí do m ilicia, era que segunda división, eompuí^sta de cu atro batallones, avanzase en colum* n a con distancia por la falda de la m ontaña, p ara luego desplegar batalla sobre au dereclia, y auxiliada con la num erosa caballería y la» tre s piezas de artillería, rom per el fuego sobre cl centro liberal, op< niéüdose á s u retroceso, é im pedir no cesaba, y la m o rtan d o d se aum entaba de lo cual corrospondia toda b culpa al jefo liboral, pori[uo si en lu g ar da aquellas carg as co rtas y transitorias hubícso m andado oíecUiar Uüa d e iirtne c^n alguuos batallones y escuadro oes, y dado u u g ro n golpe ;í aquella soldadesca que le acosaba sin jofe y en desorden, es hion seguro que la acciou hubiera term inado por aquel lado, y m u y probablem ente por los dem ás. A sí se hizo por últim o, aunqxic con medios iueficoce«, pues 90\^ fué un escuadrón el que did la c a rg a ; esto no ob slao to , prod u p una docena do m uertos y unos treinta prisioneros quo fueron res catados luego por o tra carga quo recibió aqnel cuerpo por u a a fuerza de caballería do loa h'ísarcs de O ntoria, que llegaron á lo sazón por ca sualidad, hsbi<^n«tose nuntcn id o antes ú una respetable distancia del cfjmbate coa ol h rig td ie r Porredon- « m S T O W A DE L i C t S R H i C IT I t. Casi pnede decirse que term inó aq u í la acción: eran sobre la s cuatr«. y medio do la tardo, y en m edio de la oscuridad qüo so anticipó po? coq.j sa del tiem po lluvioso, apañas pudo distíngiuírsd cualos fueron los ven. eidos ni caalea loa vencedores, aunque cada cu al debia reputarse venci. do bajo u n ju ic io iraparcial, porque unos y otros concluyeron d e su n id « , y eu dosórdcn, E slo ahorró m ayores desgracias; puca los carlistas qu©J daron disem inados en las v arias casas de cam po que so h allan entre l a t' v ^ l a s do Boix y loa Virlotes sin que las com pañías supieran d e s a h*J\ tallón y varios capitanea ignoraban el paradero do su s conjpaüíos: ü ' ejército liboral prosiguió en dosórden su m archa kácio Solsona, e n don* de no cesaron do entrar á bandadas d u ran te toda aquella noche, o sc u n , fría y llu v io sa, A lgunas fuerzas quedaron en posicion: el hospital d e heridos--uno» s e te n ta --que hubo do d e ja r e n a n a casa, le protegía ei batallón do gra-i naderos do O porío, cuyos jefes y oficiales los asistiau con paternal soU*. c ita d , em pleando h a sta su ropa y v ív eres. * U nos y otros com batientes descansaron u n día, que le ocaparou los liberales en abastecer el castillo, relevar ta j^niarnieion, c u ra r los berid< y reponerse d é la f a t i ^ del anterior, y lodo esto en m edio de a n to rriblií tem poral de a g u a y niove. E l regreso d e Solsona ofrecía tantas ó m ayores dificnUades: si se lie-, vd u n convoy de víveres, habia que oondncir otro do herid o s; lo meno» ciento cincuenta: m uchos e n cam illa. La perm anencia e n la plaza ajfola* b a su s víveres: descansó ñ u erens únicam ente el 3 d e F ebrero, y á su sa lida, despedían violentas las nubes, a g u a , nieve y g ran iz o : el terreno^ casi intransitable: los heridos sufrian estraordinariam ente, y los sant»! te o ia a qvie a tra v e sar a rro y o s y K o s con ag u a á la cintura J pero e ra in-3 dispensable se g u ir adelaule, y aij^uieron. O cupábanlos carlistas con s u principal fuorra la altura inm ediata al H ostal del BoÍx, y otras ventajosas. A pesar d e ostas posiciones siguie» ro n los liberales protegiendo el convoy d e lo* heridos. Cerca de Peracam ps hicieron alto y esperaron la batalla. Diez y seis batallones carlistas estaban agoardando en sus aeostnm bradas posiciouea d e la cordillera, esíendlóndose en linea desdo Pera* cam ps hasta Son Pedro de Padullcrs: la división d e vanguardia formab« i la izquierda, la prim era en el centro y la segtm da cubria la estrem i derecha; sobre trescientos caballos y una batería do á lon:o estaban i retaguardia com o en so;?unda línea y e a p an to s convenientes, lau to p a r a p re se n b rse con facilidad en el combo le com o p ara retirarse còmoda m ente, si a s ilo hubiese exigido el progreso del enem igo. De ropoute, la división carlista d e vanguardia, so descolgó hacía la falda del m onte y se colocó á retaguardio de los liberales, quienes ala- 5í O / i m . 'Í T J K T A 5 A C C iO n S DB P lílA C A K P S . «* . ftaoBo derecho por las num erosas guerrilla* doi centro de cído* por su f tw m ovim iento a l propio Uempo que su a - nados " `*`5" " rápiclamenlo en balalla sobre sn . ^ ' r v o u o í r ' t a ' n a í dieron m L ia vuella d esp leg an d o « asU d^cho, y ^ 3 ^ Quovo freüle. Horroroso ero el Cuego de i lo» defensores de doa C irios, j por olro p s re c i. qoe no había de a la n d o a í t 4 1 o * d e Is a b e l.E lc l.o q n e f u é violento y prolongado, d u ran te el cu al Torias -veces estuvo próxitiia d c e ja rla retaguardia de lo*U berales, cargada por la división de vanguardia enem iga coaciucida por P o n í, ^ r o ^ U n i d a siem pre por s u centro y rechazados oportunam cnt« lo s á ta m e . inten tad o s »obre el costado derecho, pudo decirse que la im petaoridad carlista hnbo d« ceder a n te la heróica firm eza de las com pacU s y oürclíidas filas de sus eaem iíjos j a n te 9u m ás perfecto discipliQQ. La acciop debió haber U r m i n a d o aq u í cerca d e loa V irlo te ssj mcdt* d a s la s fuerzas de u u o s y otros, los carUsUs hubierau podido conTcncerae d e su inferioridad; pero eslos qoe. e a bu m étodo pecn b ar de hacer la g u e rra , no aabiaa oscarm c a la r an te los m ayores reveses, la n luego co m o repararos qa« su s eoem iyos r o m p i a o olra r e x el m oviraienlo, quo, p ara s e g u ir su d i r c c c i o D , siem pre habia d e presentarse como en retira d a, s6 lanzaron e n pos d e ellos y contínuom cnle rodeada la icU g u ard ia d e num erosas turl>3 3 , xi4se obligada ú sostener un fuego Bvlrido é ince sante h a sta lle g a r al E sta n y , vacilando m ás de u n a vez en el trayecto de leg n a y media an te b a recias acom etidas, que repelidos veces fueron ensayadas. Y allí m ism o, cuando todo se consideraba concluido por h a llarse el sol en SQ ocaso, volvió á recrudccerso la acción durante o n bnen rato, por u n enem igo que se presen 1ó do refresco, y era el batallón car lista titulado Principe de A sturias, quo habia sido adelantado pata colo» carse emboscado tras del E stpny c o a objeto de sorprender ú los heridos quo otras Teces solían les liberales en v iar sin escolla precediendo algún Irecho al ejércilo- Pero el am ago no dió m ás resultado qne trabarse un tiroleo baalante sèrio oatre el mencionado batallón y los fuerzas contra ria s que flanqueaban el cam ino, lo cual ocasionó varios m uertos y heri dos i ambos contendientes. Por parte de los liberales rÍTülízaron en valor los batallones de Al- ^ - H IS T O tli OB U fJrSRB* ClVll,. m ansa con los d e S an F ernando, el d e Valladolid c o a el d e Ja< ol d e Toledo c o n e l de Badajoz, oi de M álaga con el piim ero de Sobo^ y c o a todos el prim ero Pruvigioual; disLingoiénrtose tsnibica el cu< po de E . M. b ie n dirigido por Cam pazano, los artilleros é ingenia #otrG los carlislas brillaron m u y pocos Jefes, poro toda U tropa y ofi^ cíales fueron héro es. La pérdida to ta l d e liberales y carlistas, en e sta s jo rn ad as así*en^ á ülguuüs m iles d e hom bres: esto detnuosU'a lo sangrientas que fac*r( C ontáronse en el núm ero de los heridos el jofo d e bridada T)arana, coronel P rim , ol com andante d c K . M. Orozco y otros > alientos qn*! derram aron g lo n o sam en te su sa n g re , en aquellos cam pos tan eos losen ¡ i liberales y carlislas» en aquel terreno dondo en caria palmo se p u e d a lev an tar u n m onum ünto d e g loria por la m u erte d e u u béroc. 1 I ÍN 7 A S X 0 N A L A X T O * A R A O O N .-- aO R P R B S A , E X A 19PB N *! T V ID R Í. , XXIV. Balm aseda c o n alg o a o s de los jefes catalanes, se aprestó á Tadesr el N oguera por T ra g ó ; cayd sobre B enavarre el 27 de Febrero, cuyo co m andante de a rm a s don M i ^ c l Lop^z V ázquez, opuso u n a valerosa r ^ sislencia coa lo s doscientos hom bros que m andaba e n tre soldados y nadonales; saq u ea ro n los invasores los arrabales, sia respetar la iglesia, atacando dcsesperadam enle para penetrar e n el recinto, bravam ente d itu fendido, u iu v , hübioron uuuiyron ue de \ veerri lo om inu úttil u a d e SU s a em pouo. poüo. c Cesaron e sa ro n ei el luego, fuego, s sn n^ pieron la aproxim ación de una colum na enem iga y so retiraron á T o l J y despues a l in te rio r del Principado. A Vaz^xuez, auxilió diguam euto en la defensa el com andante de francos don Jo sé M ana U garle. E1 l>aron d e E róles, que con seis batallones, tres piezas d e mofttaü«: y alg u n a caballería, babia invadido tam bién el Alto A ragón, pei^eguidJi por don A ntonio Azpiroz, repasó el 'M el N oguera H ibagorzana por ü puoüie de M ontañana, dirigiéndose por la C oncade Trem p á la s u rilla« del Segre. Üesdc e s ta iav o sio n quedó tranquilo d Alto A ragón y la pn^vind«^ d oH uesoa, q u e o n tro C a ta lu íía y N avarra, sufría el azote d e le s carliátas de am bos p a íse s, batiéndose continua menie con abre la retirada d e Segura. Buftrena, q a e desem peñaba iuterìnam ente el m ando le entregó i Van*na)cn en C crvera el Ì-® do niarao (1). E l nnevo jefe re e n c o n tró con m uchos necesidades que satisfacer y pocos rccnrsos p ara conseguirlo; abandonados los punios fortificados d<» primera linca, ay u u tí M. que n o b a podido darm e ni u n estado de fuerza on operaciones, ni de guarniciones, ni la reljcio n de los trescientos pun tos fortifica doa, n i nada* (5 )ia sí(a é su prim er cuidado dedicarse c o n e m ' peño á procurar medios con que satisfacer todas la s n^íCsidados. Una cotsideroblo p a rte del ejtorcilo tenia que atondor á la defensa de plazas y puntos fuertes, y ftl rosto, e n trea divisiones, escasas de fuerza, opera ba «lias inm ediaciones de Vich: una brigada perseguía en la provincia de Tarta gema á trcsbatollonoa carlistas; b prim era división existía cerc« del cuartel general, y u n a división expedicionaria dcl N orto corría tras fcl Kos do Evoles, sobre cl Alto A ragón. Nom brado don Pedro Gttacou jefe de E- M ., hechos varios cambios de jefe^, y adoptadas otras provi dencias, atendió al p ro y ecto quo existía en Catalnña, d e u n a avenencia ja ra term inar la g u erra. Ko abandonaba en tanto su s deberes m ilitares, y á los dos dias de tomar el m ando m archó á A g ram u n t (50n la prim era b rig a d a de la pri mera división y pisando nieve cl 4 á A rtera d e S egre; dispuso la« obras que necesitaba el torreou del Collado y la fortificación dol puoblü, dejó barino y m uniciones p o ra tre s m ese s, reconodó [i. i l n h ^ a r g a r s e d e t )n A n d o p e l ^ t d o e D O f.> . in a » lo R ro c o rd a itá ü le s q o « li« l> ia n I t e c b o ) « |M r r & J u d ío s j Coa y a n o p o d í a s e r ( C u m i e n , p i K S p » c iJ h ;a c lo e u ta ^ ^ T t* A r a U V ic tn ria i c s tc r m ie ia r á lo « c a ríl& r a f d«' C a ta lu ñ « y r rp rim ire m w i s u o itA m e ín p e r d e r 7 4lA ín T ic U i d u q u a ú h r itii^ jo i!,-iu t T i n f ^ t o s e \ « r i f l c » , u o í o l r o s K w i M iIb a c e l e r a r c i t r n n t u .t i \0 4 C a ta U A c e l e s d ijo q u e a u lo l a K i j M r i e r o d o f l ü b a d o i c o n c l u i r l a u l> rA ()) c o o fU a s « á e c « ri^ e f r o ir r if o o to U l a p a c if le a c io o g e n e r a l . p e s le la s d e te n s iM A ( le a d a i ü r « í^ a c l A a i i d o . d e d iv iin l< » o C K lu & iv a m e a te á p r e p a r a r l a . r i m p U e s d o 6 rd e n « 0 C a r U i d e V a & 'T l a l ^ n e n C « r r c T « . -- 7 d e M a r s u ü e H1 S T 0 W A :B E L i G Ü E íR l C m i , cl puenlo cortado de A len le m , bailando de«truido el ojo principal de m ás do veìute v a ra s de diàm etro, exam inó los vados, peracctó ttx P uig'vert y oppcsló lo necesario para quo estuviese pronto ei convoy de h arin a y curcQag^i que habia do introducirse cn Biosca y T oid, puotos que )e im portaba abostecer corno de prim era linea enesU i parte de ella á ñ a de quedar m ás desem barazado para las ulteriores operaciones. Salió el convoy en la m auano del 6 de Gorvcra, y lÍQgó sin novedad á Biosca, c u y a guarnición carecia de pan hacia diez y ocho d ias ú la vez quo la de T orà consum ía la últim a de esta especie. D ispuso satisfacer e sta s ne> cesidades, recread á C ervera donde le oficiaron que T rislan y , despues de haberse declarado independiente de la ju n ta , perseguido por ella, tu vo quo r e f u t a r s e en F raocia, y la s posiciones qae ocupaban S egarra y otros cariisias» y el I I salió d e aquella ciudad escoltondo cl convoy de comercio quo pasaba áB orcelona. E ateróse a q u í Van*Halen d e la abso luta imposibiliilad en q a e se hallaba por falla de reeursos de em prende; las operaciones que proyectaba, consiguió despues d e no poeas ju n ta s y conferencias UQ anticipo de dos m illones de reales, hipotecando á sn p a g o los dercchos d e p u ertas, y entre las infinitas disposiciones qne to m ó f u é la de prep arar u n repuesto d e víveres p ara obasteecr á Solscna por tres m eses, cuyo o p e ra c io D , com o todas las autorioros con el mismo objeto, habia do enrojecer d e nuevo con san g ro española aquellos cam« pos ta n ta s veces ensangrentados. A provechando su estancia cn la capital dió el 16 una oloeucion en catalan y castellano á los habitantes d e C ataluña, diciéndolcs qne solo allí y e n la s m ontañas de A rogou y Valencia existía la g u e rra , quo ter m ina ria pronto, pora reponerse E spaña d e su s larg o s padecim ientos, que ay n d aran á e«lc objeto los pueblos retrayendo por cuantos medios estu vieran 6 su alcance, á su s deudos y am igos d e la s filas carlistas, esti m ulándoles á que lo hicieran pronto para disfrutar cuanto antes del be neficio quo y a disfrutaban las provincños vascongadas; y i los carlistas l e s decia que depusieran la s arm as, quo vieran qne on s e Í3 años d e acer ba lucha n o habian conseguido m as que d e stru ir la prosperidad de Cataluíia» yerm or su s cam pos, llenar de Into y U antosus fam ilias y do riq n e z a s á los causantes de tam aña desolación. «Tiempo ed y a d e q u e m editcis vuestra posicion. Todo os abandona; la fortuna, vuestros jefes, el cielo m ism o que nn n ca proloje las m alas cau sas......V uestros cabecilias, vuestro titulada ju n ta , los veis que se nsesinan unos d otros, que LO se entienden, n i estdn d e acuerdo sino p ara engañaros y prolongar vuestros m ales, y allegando cuanto dinero pueden prepararse para po der em igrar i países eslrangeros, henchidos de robos y dejándoos en* treg ad o s a l j usto rig o r de la s leyes ofendidas. Vli-Hàl.RS D EC A PITA J GEM IIAL D B HÌTILDRì Y USI D B SD BreSClTO, M A hors validos d e vuestra caodidez, pretenden fascinaros eoa socor ros estran^eros: (demasiado saben ellos que n o loe recibirán ja m á s de potencia alg u u a, y qne s a oxistencia ccmo perturbadores de la paz esiá y a m uy próxim a á term iaar: Ksío es lo que debéis conocer, cesando de ger m ¿0 el ju g u e te de s u codicia j los instrum entos d é la m in e do Cata luña. Deponed las arm as y esperadlo todo de la m aternal m unificencia de S. .......................................................... ..... * ' *./.· * · M i m ayor satisfacción, m i m as g rato lauro se n a dirig ir en ¿ re v e mi voz á S. U . y decirle: «A quí, Señora, no hay triunfos g uerreros que ofre* cer á V. M., sino votos d e am or y reconciliación: aq u í y a no h a y ene migos sino solo españoles, solo hijos suyos que aspiran i consolidar el tronoconjslitacioaal y n u estras sábias instituciones, para que bajo sus auspicios recobre el nom bre español el lustro y esplendor que debe ob tener e n tre los m ús preciados de Europa.» Dejtí d 19 á Barcelona llevaadn n a coavoy d e víveres y dinero que los carlistas trataron de in tercep tar e n las posiciones do GastellfolUt de Boix y Horno del Vidrio que dom inan la carretera, pero supo protejerle y llegó á Ig u alad a sin novedad ei íáO, en cuyo dio espidió n n a circular á los com andantes generales de división sobro los abusos que habia ad* vertido ea la adm inistración, com o el ex traer caudales ea los pnebloa por jefes de colum nas y d e partid as sueltas y e x ig ir m ullas, espresaba el mo do d e e v ita r estos abusos, que se proponía d esterrar á toda costa, y cas tig a r de u n m odo ejem plar al que contraviniese á sos dísposicionesDividió el convoy, dando á Azpiroz la p a rte que se en carg ó de con ducir, salvando las cortaduras y obstáculos que prosenteban los carlis tas; relevó V an H alen el 27 la guarnición de Cardona, d esn u d a y no relevada hacia diez y ocho meses; encom endó a l coronel com andante de E . M. don Leoncio R u b ia el cange de 2 C0 prisioneros qne se verificó el 28 en el Plá de Gam bali, n o quedando n in g ú n liberal en poder de los carlistas; protegió el general en je fe el paso de algunos convoyes y el 4 de Abril salió p ara Calaf y P ra ts del R ey por si lograba alcanzar á Ibanez, que con su g e n te ocupaba aquel terreno, y por d estruir las ca9üs P arere s d e &egú y S a n s de S agná, quo hacia tre s anos forti fícarcn los carhstas, y en las qne se suponía la existencia de g ran d e s alm acenes. Ibanez, que creyó se anticipaba la m archa de su s enem igos á Solsona con el convoy, se reunid con la s demás fuerzas en los alrededores del camino reparando las fortificaciones do Virio tes y Peracam pa, y co n s truyendo otras nuevas eu la s casas quo dom inan aquel. A sí que no en contraron los liberales m ás que alg u n a s pequeñas partid as s u e lta s , y al aproxim arse la descubierta á la caas de P areras d e S e g ü la abandonaron los carlista«, se destru y ery n las obras de fortificación, y no quiso V a n Haleo incendiar la casa, de le que se sacaron u n a s m il balas d e fusil, TOlO > 1. M MISTOWA DS LA COBHHA C IT It. d e broûc»» que es todo lo quo dejaron sus pobladores. La m ism a oporad o n se ejecutó al dio siguicnlc e a l a casa de Sons d e S agué. Siguió p p o te^ eo d o la m archa de nuevos con voy os y preparándo y après l i n dóse pare el que había de iuLrüUucir enSolsonu, Lo9 carlistas, entre los quo n o rem aba lu tnejor-otroonía, al v e r los aprestos áú sus ouem igos se avionen á re u n ir todas su s fuerzas v r e cursos, y dar u n golpe olrevido á V au-H alan, para obrar según fuese próspero ó adverso el resuliodo. Pero u o le b u sc an en cam po abierle, sino que, sabiendo que ten ia que introducir u n convoy de víveres eu Solsona, so oeuparon con u n mes dfi antelación e n forliñcar las posicio n e s m ás inespugnables de los desSladeros del catnino que precisam ente habia Q de se g u ir la s tropas, c o n o s y dem ás que lie v a n a n los liberóles. A quel letreno era y a sobrado conocido do los carliRtas: tam bién lo e r a tle loá liberales, y apenas habia u n com batiente en am bas lilas quo n o lu v icra que v e n g a r ia m uerte do n n com pañero, ó s u propia san g re derram ada e n aquellas m ontañas, ta n tristem ente célebres. U L T IU A S T Sà N O B IE N T â S A G C IO N B S D S P E lU C L Ü Í f a » XXVI. Peracam ps iba á ser n u evam ente, y por últim a vez, te a tro de san g rien to botallar. F o rlificaro n lo s carlistas e s te pueblo y 17 casas prdsiiDas, hicieron pcductos artillados, é inaccesible ol corro do Peracamps por medio de tres líneas de parapetos; efectuaron g ran d e s cortaduras Cü el cam ino real de Igualada ;i C ervera, por donde habia de rodar VanH alen la a rtillería, y reunieron todos susb atcllo iies, escuadrones y pie zas. S u núm ero, s u poder y su s posiciones eran respetables. Las fuerzas liberales se equilibroban con las enem igas: 18 batallones, 700 caballos, tina baterifi rodada de á 1 2 y la artillería de ú lomo, protoí?ÍaD el con v oy de 900 acém ilas, encom endadas al capataz d e la tercera division, d on A ntonio ü u itó ,1). E l 23 de A bril dejó Van*H alen el convoy en Biosca, y líbre de aquel estorbo cam pó aquella noche á la v ista de Peiaeam ps, Sogarra, que m ondaba las fuerzas carlistas, se emboscó con nuevo batallones y toda la caballería á la derecha d e la dirección de V an-H alen á Peracam ps, p ara caer, se g ú n anterior costum bre, sobre la s acém ilas, que hasta e n tonces llevaron los liberales al cóm bale, cuando fuese atacado el cerro ( t ) Al p r e ^ i 3 U r I ( ^ o í g e o e r » ! I t P u ír a a n e c e s i t í b a , d i j e q n e ü i u g u o a , p o m o e of r a e s * J e t o s e ^ s c u l p a b a s i e m p r e c o u e l a o i d j d o y Y i c c r c r s a . y to d o lW ÿ ô á F o J s o û â e io U it íu a * d a . de dicho pneWo. Sapnlo VDQ lIa lc n y aprovechó el aviso para la direco iu i dul p b n de aloque. Kcuniii ú los com andam os generales do los diTisioncs- les reveló su p b n ; les dió instruccioDCS, y a! am ancoer del 24 ^nm cn-d cl m ovim iento sobre el cerro d a Vcracam ps, y pasó Azpiroz con nuevo balalioncs y toda la caballería al p u o to pot el que Segarra debía presen iDrsc. V ao-U ulen, guiando á cus tropos, so hizo dueuo d e la posicion a c lerior á la da Peracam ps, y oun de la del m ism o corro. S egarra, en ta n to chasqueado por enconlrarso con Azpiroz cu vez dcl convoy ^ u c pregumiera y desesperado de ver á V on-H jlen dueño d e la posicion que to n ii por m ás inospugnoble, m arcbú non rapidez á s u derccUíi, reconcenlrando todas sus fuerzas sobro la cordillera y reductos de P eracam ps. , . . Vfln-Holcn ten ia que esperar bajo el fuego enem igo la Teumon de f u e m á p ara couU nuat sii ataqac!, ju g a n d o , e n tan to , lo artillería d e la prim era division, sin que los d^rUslas abandonaran m n g u n a os carlistas, con todas aus fnerzas, ocupaban la s posiciones de U izquierda para defendorlas, y conociéndolo V an-H alen y n o proponién dose atacar on este día al enernigo, sino introducir el convoy en S o ls ^ n a, hizo cam biar de dirección á la derccha, tom ando el cam ino do Tor» res de N agó; situó una bridada en posicion frente del de Poracam ps, m anteniendo al general Clcm«nle en la que ten ia, y pasadas las prim e ra s tropas cl barranco que h a y en la dirección de T orre d e N agó, se repleífaron las IRAXFTA. II los Virlotos. La raayop p a rle d e lo caballería m orchá por el CHmino de BiosM . y ^loríosam enle con l a i D f a n t e r í a . iDÜül lapersccucíoú por lo natu raleza del terreno, se replegaron los lib e ra le s '^ calones sobre Son Pedro d» Padullers, é bicieroQ alio cu briendo el E stau y . Loa carlistas acomoUerou eutonnes c o a g rau d e j'mpetu y a l^ z a ^ 'ú» y llegaron á las altu ras t{ue coronan la s casas dc^San Pe dro: paro fueron rechazados con pí^rdida. El üllimo escalón del ejército liberal llcgd á Biosca d e noche: los he* ridos que se pudiuron tra sp o rta r se llevaron ú G uisona con uno parle do las tropos. E l niiemo Von-Haîcû fué el p iim er herido, olraTcsándoIc una hola la mono izquierda al com enzar la occiou, lo que le im pidió asistir cn pri mera línea com o u o n síd m h a necesoric; d irig id , sin em bargo, ol prim er alaqno qücposesionó al ejéfüito d é la cordillera y el repliegue i Bíosoa, Los liberales conlarou m ás de quinientos hom bres ontro m u erto s y heridos en la jo rn a d a d e l 2 S: la pérdida de los carlistas fué m ay o r y tn vieron prisioneros. Los carlistas sedividíeroQ. V an-H alen posó á Barcoloua á e u ro rs e y á rceihir ohsefjaios, him nos y a p la u so s, honrándole odemiís la rein o , é propuesta do E spartero, con cl título du conde d s P eracam p s, que tan d í ^ a n e n t í conquistó (l). Casi la s m ism as fallas quo hem os esp u csto c n las anteriores accio · nos eu aquellas altu ras, com etieron alio ralo s carlislas. S u desórdcn uo fué m enos tam poco. S u estrella se eclipsalxi tam bién en Catoluña. Lo que n o am enguaba ora su valor, cada v e z m ás hcroico. A utos d e em prender el *2 i> el m ovitnieoloá Corv era, di<5 Van-Halen las g rac ias al ejército por su valerosa condccta y el interés que moalroroQ por s u ¡«rsono. congratalánclose de que si m ucha san g re se bahia derram ado mezclóse lo su y a oun la de su s soldados. N U E V A S M A O U W A C IÛ K IS D U A T i n i N S T A . XXVIL A l re g re sar A viraneto á Madrid cn Setiem bre de 1839, redocM por órden dol gobiem o la memoria de su s trabajos, que corro im presa, se supo entonces lo que habia hecho, y el Ínteres que mostró* C ristina en (I) A l o i í t í M V a o .H a l c n « u a s r a ig o nnos « J e m n l í t e s d e h t c o m p o s k iO T e « p o é d c í s ( p e l e m c j f t r l i a b i » B e r r id o á i m p a ir i» , m e H s m a r o n í r * ) J o r , h íw w o Q , tle c U : -81 s f io p a ttu ì» . c o b í p J i ', m e n to , e tc .: a h o r a , i i o a d o f l m is m ís im o y h a b ie u tio o fc ra d o c o m o » te m p r e tay lié r o « T « o c p M C » Gil arrùtlrififiUìei: n j f u c i l o m a li* U ú , n i « * io m u e n g r i e ; n i J o c x l i ¿ s id o « » e m p re m i c c * o c ic B fk y « s t a » ie m p r e h a r s U d u p u r a .» lì HISTORIA DB U OOESIU CIVIL. SU lectura y s a coateoido se tfa d u jo por gento oficiosa com o coa* tr&rio d E spartero, coa m arcada inexociitud; y tales proporciones se díó á este asu u to , que se coQsidcró ú A 'viraccla como declarado enemigo del Duque s ia que lo fueraAsombr(5 a l gobieroo el honrado desinterés de aqnel agento que, despues de habot hecho u n g a sto ex ig u o , casi doaprcciahlc, devolvió ín teg ro el resto, a u n cuando le invitarüu á que le reservara pora s i como recom penso, que n in g u n a tu v o , y sufrió por el contrarío una g ra v e en fermedad por los d isgustos quo esperim entó. Posó á visi tari« u n m inis tro de parte do la reina y á decirle que desearía que fuese cuanto antes i F rancia á procurar lo división de los corlistos catalanes. Al em prender s u viajo dióle instrucciones A rrazola, y las credcncialc :5 los m inistros de E stado j Gobernación, 7 el general Rodil, am igo de A vironeta, le dijo auspcudíero su viaja si no q u e n a ser fusilado, (jiie tal óiden liabía dado el duque d é l a V ictoria. Desvaneció este dicho Pita P izarro, le estimuló á partir, 7 ai lle g a r ú Z aragoza fué preso. H abla corrido 1a noticia de q ue iba á sublevar el ejército lib&ral con fines sinieatros, pero oii cuanto supo E spartero el m otivo, del viaje d« A vira acta y las autorizac^iones que llevaba, le m ondó poner en libertad en seguida, y que se le facili ta ra escolla y cuantos auxilios necesitara. S in aceptar nada m archó i Tolosa de F rancia, donde se puso en relaciones con M r. R oqnet que, á s u aervieio a n te s en B ayona, fué qnien in tro d u jo el Sim ancas on cl real c a rlisia. EsoriLíó una carta á Arias Teijeiro. que estaba en Bcrga con la ju n ta d e C ataluña, diciéntlole que ora el mismo legítlm ista que con tiem po avisó á T). Cárlos quo Ma roto le iba á se r traidor, y le rem itió los p a peles; quo por n o haber m atado á M aroto se perdió la cansa, que el m is m o a g en te B oqueí, portador de su carta fué el encargado por el obispo de Leon p ara verse con don C árlos y Marcó dol P o n t y ha cor lodas aquella« denuncias, y que el jefe carlisia d e C alaluúa era otro de los transa e d o n is ta?; de todo lo cu al y do otros sucesos que no podía fiar á la plum a, le inform aría do palabra el conductor. C ontestó Teíjoíro dando las g racias p o r tanto celo, y que una persona de to d a a u confianza se vería c o a A viraneta, que habia tom ado el nom bre d e E clieg aray . O bsequiaron m ucho al conlidente e n B erga y la ju n ta le g ra titicó con cincuenta duros. A los quince d ías so presentó á A víraneta don Jo sé F«rr**r de p a rte de Teijeiro con la contraseña convenida, m edía íarjeta , y m anifestó lo alar» m ada quo estaba la ju n ta por la s desconfianzas que había introducido la ca rta de A viraneta; que el herm ano d e F errer y Torrebadella estaban agradecidísim os de las noticias * en g « rl« . e ^ r i h í ó pii luii d « T n lo s a f N M hi iw y i d e l D o a b n o d n i ¿ u i anteares, y la íía c r lo á t L a n ^ H tio c d o u d í loa l4 M T k6 i C s b rc ra f L tb M id e rn ¡niproii^ A lb erm ain o d e e s te y á otr-os p«r»ooa}cs fiLrli»U s p a r a q « e « C a b re ra á t u c e r u n c a s tig o e o to ito s lo s cóm p lices. TOMO M 10 U IlbT U R IA n i L K GUIRKA r:)?IV. dias que perm aneció en Bíjrgo observó m ucba ferm entación en los n a lurtkles d é la vilia; que uiuehus liablsbon m al de C abrera; que st¿ tem ia u n a catástrofe el dia m enos peusado, porque lo principal d e la población estaba com prom etido por el asesinato del conde, y ijue los curas ten iaa fanatizado al v u lg o y se tratab a de resistir la entrada de S egarra y a u a la d e C abrera. E n este estado de fennenta larg o tiem po habiy pftm auecúio á su caboza; quo sus conatos se babian dvngido siem pre al bien de la patria, y en partioülfip al de aquella provincia; que m ien tra s croyó que lo podia conseguir defendiendo la causo de don Cárlos, lo hizo con decisión, y arrostrando todo género de peligros; qtio babia dulcificado loa moles de una g u e rra civil, que alg u n o s de su s anteceso re s llevaron á u u es trem o vergonzoso y horrible, qoe las contiendas ci viles e n tre herm anos debían lener u n térm ino razonable, y este n o podía sor otro que una m títua reconciliacicD; m ucho m ás, cuando uno do los p artid o « seh o b íaso b rep u esto sin d e ja r á su antagonista m as esperanza q a e la d e ile«am ar inútilm eate san g re com patricia, y esparcir el llanto y la desolación; qui? aquel bien lo apetecían y (dam abau por él lodos los hom bres honrados de Cataluña en el fondo do s u corazou, y el snyo no podia ser indiferente á u n deseo ta n gencrhl y necesario en el órden y m archa actu al de las cosas, y dcsd« luego se decidió á procurar ú toda costa aquel beneficio á su país. tS o m elid aslas Provincias V ascongadas y N avarra, vencidas la s fuerzas de A ragón, y próxim as ú e n tra r en es te Principado las num erosaisé irresistibles huestes del E xcm o. S r. d u que de la V ictoria, el problema está resuelto, m ucho m as, cuaudo el príncipe que habíam os aclam ado, h a tenido que b u scar u n asilo en una nación aliada de S. M. la rciua, donde so halla e n estado de arresto , é im p t^ b ilita d u de tom ar p a rte en la lucha que sostenéis i su nom bre. No tiene y a esperanzas. E l objeto de la g u e m es por tam o m antener Ifi . HIRTU 61A D E LA QOERÍA «TtL. y a uua i?au3 a y unos principios que son insoslcnibles. S& d irige á s a tis facer v en g an zas y m iras particulopes y á eternizar, si dable fuera, los lo a k s del desgrocifido pueblo, á los quo n o mo era tlecoposo contribuir cuando debia com baríirlos. tíslag rodoxioncs y el biou de m i paí?, que n u n ca h e perdido de v isla, mo han im pulsado i abreviar su s padecU m ientes, haciendo ceaar ol derram am iento do san g re (jue corria sin fru to . AI efecto tomó m is disposiciones y dentro do breves dias os h u b ie ra n dado el dichoso resultado quo tan to anhelam os reuniéndose unos y otros en el regazo de n u e stra m adre com ún la reina doña Isabel II, Lio n a de am or y solicitud hácia su s pueblos, para ocuparnos en cicatrizar las heridas públicas, s i m is pasos no se hubiesen m o lo ^ a d o por una traición que no podia esperar d e personas qne ju z g a b a m u y predis puestas al bien general. V uestros sufiim ientos ven á prolongarse inde finidam ente si no m iráis por vosotros» si no escucháis la tc;z de u n jefe i quien habéis estim ado siem pre. La cansa qae sustencis está perdida sin rem edio. Desoíd las sugestiones sa n g rie n ta s Jo esa tu rb a do hom* bres perdidos, que despues de aso lar el país que les vid nacer, h a n en* trado ahora en nuestro suelo á concluir d e arruinarlo, á sacriticar m ás vidas y á cu b rir á C ataluña do desastres para saciar ódios y venganzas, y poner e n salvo lo íjuo ací-^bande csquiunar á vuestros biones. E sta es la verdad. Preservaos de estos m ales que ta n de ci>rca os am enazan; no creáis Invenida d e lo s estrangeros un nuestro apoyo; d ep o n ed las a r m as. C ontribuid a la panific^aeion general uniéndoos al líoico centro do ventura y felicidad de los españoles, el trono de Isabel II y la constitu ción del Ksta do. Presentaos á las autoridades m ilitares d « S . M. Os es peran con los brazos abiertos y sereis recibidos por ellas, por las tropas y por lo s pueblos con la cordialidad y buena acogida que mo h a n d is pensado á m í, y de que estó recibiendo continuos testim onios en esta cindad de Vich vuestro paisano y com patriota--Jos<^ S e g a rra .--V ich, 13 do Junio d e 18^0.» Los antecedentes de Sega ira» y el cariño que lo tonian la m ayor parte de su s soldados, hicieron seductor fisto escriio. A S egnrra signieron ei brigadier Cedrón, ol com andante Pintado y otros que estaban conform os e n tra n sig ir. SITUACION DB BBRCíA.--BNTftADA DS C.iBRBllA.--PRlSlOMfiS Y FUSILAHIKNTOS.--ORDBN CEFEDAL DEL 13 DB JUNIO. XXIX. La situación de Berga iba siendo cada ves m ás crítica. Kl 3 se snpo que C abrera estaba á dos jo rn ad as y que el 8 so presenta ría a n te la ciudad. E ntonces se participó al púbUco la entrada do Ca- Catalnnai ^ tomaroQ m edidas de defensa y precaución, m ucibrepa y poniendo m uchas piezas en batería com o si las r ^ ° ^ s liberales cH uvieseu ¿ la vista. Todü lo cual asom braba tí las ijen Us*^q^ /(^rirtabau corrillos» s ia esplicerse aquellas m edidas estando para rw ibía cn ían lo repetidos avisos do que el caudillo del M aestrazgo iba á v e n d ar la m uerte ácl conde do E sp o ñ a ,y co n sleraados sa s individuos no sahian queparLido tomar- Escribieron á S egarra para qoe con sus tro p as cubriese las avenidaa de la ciudad por el cam ino que llevaba Cabrera- y S egarra n o coutestaha. T ra te n de defenderse, se resiste á ello la gen o ralid ad d elas tropas, dividen se los ia d i víduos do la ju n ta, so füga el ciru jaao Ferror, quem ando antes casi todo^ sus papeles, diciendo que n o quería servir de ju g u e le al despotism o m ilitar, y dispo niendo ia m arcba de toda su familia á u n pueblo inm ediato, y ol 6 el g o bernador m ilitar cou los dem ás m iem bros de la ju n ta recorrieron á ca ballo las baterías, fuertei^y p iw rta sd e la ciudad,entusiasm ando al pue» blo, distribuyeron ag u ardiente á la tropa, y á las 1 1 d e la m añana se di visaron las avanzadas de Cabrera, quien por la G ranadella, la Pobla. Jnaoosa, Albi, H ostal de V inaixa, M aldá, R ocafort, G uim erá.V allfogona, Hostaletsde Corvera. C astf'llfollíty S antuario de Pinos se dirigió á B crga. S eguian cerradas la s puertas de la ciudad, en la q u e ra iu a b a sepul cral siloncio, y los que g u a m e c ia a la m uralla cum plían ia órden de no disparar u n tiro. A la una se presenta roa alg«mo9 batallones y una g ra n escolta do oabaUería y con ella el g e n e ra l, siguiéndole todo su ejercito. Su jefe reconoció á tiro de oañon la pla 7 a , situó piquetes do bloqueo, trem oló del R. M. u a pañuelo blanco e n la p u n ta d e n n sabio, cn u n balu arte de la plaza se enarboló tam bién bandera blanca, salieren ú conferenciar con Cabrera vario s Individuos de la ju n ta , que lo hicieron tam bién con Labandoro, y asegurados d e que ibnn do pax, rcgivisaron á la plaza á hacer la señal convenido, en vista d e la f*.ual se abrieron los puertas y (labrera do grande uniform e, y rodoado do s u U. M. y escolla fué reci bido con salvas de artillería y cam paneo {1 ). ( t ) nic let( l ^ a l ban< 1f r a «fue oe»&ticM^, l 03 u r l í s l a s e u G a ta lu fia , lo e q u o g u t m o r x 'n l i pía«:» i e B e r g a , i d o f td e n 't » d i r ^ i m u e . n i á *0 6 u tr0 & a c a i o o i ro c o D 0 2 c a n c o n o a m ig o s , n i i com o s n g e n eral p o r ó r d e c y T o ln n ta d d c l r e y n o c s t r o ¿ o ú o r . ¿Pc*drft c o n t a r c o n T o s o tr o s e n f>l c m o d e (¡u e t e n ^ b a c e r a s n ilc U T u e rs a p a r a a b r i r u iia » p u e r l a s q s e rxa c i c r r a n l a l o t r í e a y i a tr a ic ió n ? - SI, re a p o n < )ic ri^ n tiM o s. y C a b r e r a p a r t i ó a l n l o f » « s i o m a s q u e duj» OfdeuKU 299 , J s e p r c * K a t i d e l a n t e d e B e r g a , exonde f u é 1»D u u i^ ju llc a ia e n l e r c c i b i d o . Para evitar se repitiera con él lo que se ejecutó con ol conde d e E s paña y hacer la debida ju sticia, em pezó al dia sig iiien l^ de bu entrada en la villa á av«rig`uap lo s antopes de aa C abrera on co n tra re sta r las circunstancias, m ás poderosas qne todos su s esfuerzos; h a s ta la su erte le e ra y a adver sa, y la ProTÍddncia ó la casualidad se conjuraban vn sn desgracia- ]banes, el letoido jefe del cam po de T arragona, el decidido y fanático p a r tidario del despotism o, fué m uerto d e u n pistoletazo, que, s c ^ n se di> jo , se le disparf) inT olnntariam ento ú su secretario. E n los últim os dias de Junio traté C abrera do a rre g la r el personal de los oficiales de loa cuerpos, y produjo ta n m arcado y g e n e ra l descon ten to , que pocoa oslaban y a rusneltos á batirse- La desm oralización de los soldados se aum entaba diariam ente; atropellaban á los paisanos, nada respetaban; era visible el disgusto de los pueblos, y la tro p a, que a u n conservaba a lg u n a subordinación, acababa de perderla al verse on lo s dias a i y 25 sin raciones, y los deuiiis á modia ración ó cu arte rón, y esto cuando sabían que m uchos pueblos contribuían con bien re g a la re s su m as d e dinero. OBDBNAQON DEL BJBBCTTO LlíBRAL,--BANDO DB S8P1BTSR0. XXX. Al frente el duque de la Victoria y d e M orella do lodos los ejércitos reunidos, ordenó a sí las foerzaa operadoras. O ssei m andaba la T&Dgiiardia> cotnpucsta d e dos bstallones de la Princesa, dos de cazodopos de L uchana, u u escuadrón d>> la R aina y media balería d e á lomo. E l conde de B elascoain g u iab a lo prifnera division, de Ircs b r i n d i e, form ada U prim era d© cñateo batallones do la G uardia Real; la segunda do tres de la m ism a clase, y la tercera de enatro de la Guardia Real provincial, enatro escuadrones de h d sa re s d s la Prinoesa, uno de in g le ses, una b atería d® á lomo y n a a com pañía do ing^Jüieros: m andábanlas el general E zpelcta y lo s brigadieres P n ig y M ahayLa seg u n d a division la d i r i ^ CaslsÜeda, y se dividia tam bién on tre s b rig ad as; la dos prim eras d e á tre s batallones cada una, á la s órde»a e s de los brijfadieres don Francisco Serraao y don V iceate de C astro, y lo tercera* u Uis de Durando, coataba, adem ás de los tre s batallones, cua tro oscuadroaes del P ríacipe, u a a batería do á lomo y u a a com pañía de ingcaieros. A yerve reg ia la tercera división» dividida íam biea en tre s brigadds; Roncali y Alüson g u iab a n las dos prim eras, de á tre s batallones, y la iercera ostaga aum entada con tre s escuadrones de Borbon» u n a b alen a do á lomo y la com pañía do ingenieros. M andaba la cu o rte division Olerò: sus tres bpi¿5 ^ ados ten ían la m ism a faer?.a d e infantería que l a s anteriore:^, y la últim a dos es cuadrones del 8 ." ligero» una batería d e i lomo y una com pañía de ingesie ro s . Z u rb a a o y Leím ery guiab an dos brigadas sueltas: la de aquel, coinp u esla d e cuaico bobllones, cada una con u n escuadrón y media bate* ria d e á lom o, y la del segundo» denom inada ligera de cabaUería» de cu atro com pañías do caballería de diferentes cscuadroaes y nno del 8 .« lig e ro . ü a a com pañía de ingenieros y la s baterías rodadas quedaron ad h e ridas al cuartel g e a e ra h el pcrsoaal de artillería, c o a otras com pañías d e aquella arm a, se ag reg aro n a i tre n de balir- No perm itiendo la na* tu rale¿a del terreno que m aniobrase la caballería en g ran d e s m asas, fué reportida en todas las divisiones, sin dojar de ser en jofe especial el g e neral Za bala. Tena y L iaage siguieroa de jefes de estado m ayor. L lis atenciones de este ejército eraa in li ni tos, puos á la de ocabarcon loa carlislas» se anadia el ten e r que pro teg er la m arcba de SS. MM.» y la d e levantó? y conducir lo s alm acenes do víveres y portrcclios que se form aron e n el bajo A ragón. , A vanzando y colocando la s tro p as conveniente m ente, previaieado lo s m ovim ientos do loa carlistas « que a u n soñaban on volver á encender la gvxerro e n N avarra, y siendo revistados por las a u g u sta s viajeras, aum entando así, s í aun era posible, el eatusiasm o d e aquel ejército vic torioso, ñ o la s abaadond hasta dejarlas en Barcelona, donde, libres ya. se dirigifi á M anieaa, y publicó s u jefe el 1.» de Julio u n bando ¡1) im po" endo severos castigos ü las ju sticias d e los pueblos y ü cuaD os eslorK««n aseg u rar la m ás p ro n ta y com pleta pacibcaciua to tal dcl país. Objeto y necesidad do todos, a o te s de obrar, brindaba Espartero con ifl oliva 6 con la espada. E n el íü term los carlistas n o &c desouidaban, y á la vez qu 6 unos orocaraban interceptar el viaje de la roiDa. T ristan y boslilizaba á Car dona V «ueinaba las m ie « s ; pur la p a rte de T re m p se apoderabanfácümentB de la ¡orre dol puente do T alatn . d is p c D ie n d o A lcocer s u recupe ración V en v ista d e los disparos do la s dos piezas contra la torro, y conoci'cudo su s poseedores n o poder resistir la ovaouaron incendiándo la y haciendo uQ aootíadura en «1 puente, apodordadose los liberales de los escombros de aquella, y m audandu E spartero se form ara causa í su anterior comandaQte. . a . E n Berga so reconcentraban fuerzas carlistas» opinando a lf^ n o s j e fes en reunirse húcia el valle dcl S e^re y m arcliar rápidam ente por el alto AragOQ á N avorra, lo qa© sabido p o r Garbá, em pezó á adoptar a l g unas disposiciones p ara im podirlo. , , , , B b W o u w to E ip » r W r o , c t c ,, et<;. q ;u e , p o i` f iO M e c u e n c i4 d e t e « M n w ira w , laé i K O í á o d** K fifvtóa e l P re U ? B á im te » t« » w * h lo U n c t u a r¡rúto l a C o osll* le c j« » , p a r * W r n d e U p a i r a , h a n s irio r a o n e c t d a * y J o r a d a í p o r l a o iM o n ; o iá » e n b r e ve n ^ « í ¿ i H a « r i n e c t e r im o a d o a p o r lo e e jé r c ito » q n ? te n g o 1 a g l o r i a ú t rti a n d a r , y r e r e c o n p la c v r q u o « h (i>doít I n s i n s u l e s d e l a r a o a a r q o l d l e en to a< iii lo * e a a t i c o a d e p a s , o c h a n d o lo * lii» e » to » e c o » J e ^ c n a . l* a ra rju « tis ta p * í , o lijc to c o n i t a n t o d e m i a o lip ItJ id . s e v e a p r o n t a a e & t « a » e g n r a d < e n C a ta la n a » t i n q u e l a s f a c c i o o e s d e r e b e t i l í < . d e a s e s i n o s y l a d r o n e s c o n s i e a n , é b e n e l c i o ^ I t c r r w , p re lo n ^ s a r lo * d m * i f » y t a a n s i e d a d d e l o s p s e b l M , b e c i u i s i ' d e r a d o d e a b « < )ln ta a te 4 « tt2 N d o n l e r : a r U e » )e lo « g o . p o r w e iU o d e e s l e };acido, l o s ig u ie n lti: · krliculcv 1 ,* U # j c s U c I » d e lo « p a e b l r n cfnc e n f*! m o m e n t o d e e n t r a r e n e li a « y e a s u d e * m a r c M i o n ía e r & a s r e b e l d e « & t i i ^ i n a p a / i i d a d e f a c c i 0 !> 09 . n o d i e s e n p a r t ^ i l o s j e f e « d e l a s a r m ^ d t l o s ;> n iü o í ( o r tí6 « tilo ^ , á l a s c o l a m n a i d d ÍT itío n e B ile l e j ó r c i t o o x c io a a l, s u f r i r á n l a s p c * a a d e K*r a o r v ^ d u « s o a i o d l i i d u o s p a r a r^ue u u e d e e llo s s e a fn s U a d o , y l o s d e m á s d e * ti> M<^0« á p r w t d l o p e r d o s t v * , lr » p o n ie n d o » e a d e m a » 2 0 0 r s . d e m u l u jK>r c a d a c i e n v e e i a o s , q w p « g a i a n to d o a cUrMi. t»r\ d i u r n o i lo s f a s t o s d e l a f u e r r a . (1/ -A rt. 2,* Las jM lle ias d e lo sp n e b ln s e n que &e a tirl^ n e a a n o 6 co¿s r e b ti d e í s e r i n retpon* ·ablem y lo n ls m o ra T c c in d u io , b a jo b s p c u as determ in ad as e a cl arlicnJo a a t m c r , y » « n * TOMO TT. 11 C Q N Q U T ST A D B R B R G i . -- U L T IM A B B S If> T R N C I i D E L O S C A R I.I 8T A á Y A FiUVN<3 lA . BD K f iT iB A D A X S X J. C abrera Teia y a »gonÍ2ap su causa; pero o un quería o stentar s u v a lo r y m edir su s orm as c o a su s onem igos. E ste procoder podia ser 1261*01m ; pero no hum ano. Solo conseguía seg u ir derram ando la san g re de su s m ás leales tropas, de su s decididos y entusiastas am igos. Concibieado proyectos, vacilando e n su ejecución, com enzando la de olguno», 99 resolvió al íin á esperar á su contrario en la s inm ediaciones d e Berc u y a fortififtacion lian araenguado unos y acrecido otros. La antigua villa de Bergo qne contaria unas seiscw ntas casas, for«. m ando csirischas y to rtu o sas calles, está situada en la falda do loa P iri neos al pie de n n m onte elevado por ol N orte, y la rodean o tra s mon» tañ a s que interceptan s u lioriaonte, m enos p o r el puerto d cortadura que franquean la s a g u a s del Llobregat, por donde lo v ista puede estenderse b a sta B agá y Cerdaña. C onsistían b u s defensas en catorce torreones, cuyos fuegos se cruzaban; al N orte de Ja m ás culm inante d e las dolinas inm ediatas, u n antiguo castillo protegido por u n pequo 2 o foso, y tres órdenes de m urallaa de ciuonenta palm os d e elevaeíon, estaba artillado p r e ( lu ^ p ro te ^ d ft» u o « u llftc i(m p o r T o c in o , s e f t p r r t i c n á l c s « a c o casas, s u f r i r á a lte r n a s l a p e a n d e m u ^ n e U p e r n o s q u c l u g a M b c s i U » f i o i l í i i . < i r t . 9 ,* T n d o s l o s iü d ÍT id u o a re l> e U l? iiio u iiif u r m a ilu s , n í p e r t e n e á e n t e s a p rc h r» d id re , f u s ila d o s c o e t a c to . t c o e r p o . ([q s ··Art. 4,* Q ue n i$ aH « e u o i p ? n < M r o M , d « 1«¡* in t? rc ^ fv t« e lo « n « s d e plM ^eo» y a s a llo a á ij lo fi u m iu c ^ it i r e t a ^ i u r d i a d e l a s l l o c a i q o e p r o f r e i i T u n e n U í o c a * p e a l a n ilif i^ io n c ^ d c io s e j« rc ito 6 d e r e iH u o d o , · A l t. T o d n e lo « b a tiita n to » giir^ n o f¡c»n fu iU c ia n o s n a c i o n a le s p r e s e n t a r l a l a e a m a » ] 0A^ir 4)c^m adorei» ^ 1m p u n to s f o r tiQ c a ü o a . R l r i i ^ M itr a r ¡ n i < ^ r c 4 e j ( a ó rd e A a e r á ( u a tla d n , c o n te n d ien d o » « q u e b a d e c a c r o iu * ch » 1 ^ o e n e l q u e b g g a c lÚ 1 « sa^lc ^ a c a M d o n d e f u e r e lia lia ^ a o n o a ó a rm a » , y a d c m á i » y f r ir i e l p n ríilo 1000 r s . d e m u lla p o r cada a r r o a tp a c e e e A C u c n lrc . · A r t 0 .* i lo a fa u c k u ao s ilu e s e p r e s e Q t e a i io s g o h e r n a d o r e a á 9J«r«6 m ili ( a r e s , s o I c l d a ; á u n s a l r o - c o o d q c t o p & ra tpii p a s e n i f i j » <;ii ri- á id e o c ta a l p u e b l o q u e e L ja u . ·A rt. 7.* M« r?tf)0(Klcr«a e » su& p«>r»ottas y e m p lw s trvdr« lesJcTc» m ilitares cinc fa lten ^ cum pliatieoto d e lu p r e < i^ d o «u eale liu id u , qoe te n d rá íu e rs a d« le y desdv irid ia d e eu p v ' IHleadon, rm p ec to A lo« enem igo» i qntcnes com prende, y d ^sde que L f ^ e á p o d e r d e Ia¿ )u jiic i» s do l o i poc^ln s, p o r lo (fue tcKa ^ »9 rcsiio u aab ilid ad y penas d c tc ra jo a d a s . i e>iyo On to d as U s auto rid ad es tnDitared d e lu s dÍ;»trilos respectivos t s i g l r i a r e c i to con e a p re iio n d e l dU q n e h a Aido e a l r e í ^ o . " £^5352 - ^ ^ 2 § : » P 3 IÌ ? I,, Ci Ur,r5»o5^ 1 1 1 ? .^ « |g - g " . C .a _ r_^ t-- 5 d^ 1«?^ a« __ < Ç T ~ 3 F5 ?»i* Zi S? s S n ri- "-S. J t, · t . 9 t j .. # ,r ß< * ih - A ' : < ti C O K O O ISTA m BIR04. 85 con veinticinco piezas 8 « vidas por ciento quinco hom bros: al E ste de él, e n la sierra Petiio, el fuerte denom inado el Bonole, con el objeto de g uardar i la villa de las avenidas dol Norie; pero era débil, y u n tro* 20 de m uralla, a u n q u e nueTo, estaba caido; c n la cumbre d<» la m ism a sierra liabia u n castillo de m oderna construcción, capaz de dos m il in* fantea y doscientos caballos, con bietiocahados baslioucs, que dom ina ban todas los obras d« defensa, m onos la s de la V irgen de <¿ueralt: este santuario, el fuerte de la s Horcas y otras obras iorniinabau las fortiticacíones d e B erga é inmt»diatas. La Tilla abrigaba m aestranza, fundiciones, fábricas, talleres y cuan to podia necesitar para su defensa. Su guamioioQ ao ora escasa cuando llegó Cabrero. E l ejército liberal se trasladó á C aserras, y dió v ista á la plaza el 4 de Jo lio . E l cunde de Belascoain condujo cl prim ero s n división co n tra los reductos de la sierra d e N uet: peleó bravam eote contra los carlistas: p&sistiePOD estos: abandonaren las prim eras lineas: cayeron los liberales sobre la s seg o n d as: encarnizóse el com bate, e n el qne entró lo escolta de E spartero, quien á todas partea acudió; brilló el ardur, la ira, la desespcr«ciou en los ojos de C abrera, que füé infundiendo por do quiera los m ism os sentim ientos cn su s soldados, y espuso su vid a hasta ol ponto de tenerlo que re tira r de los puntos m ás peligrosos, anto los que le llevaba su toiamo ardor: esparcieren los carlistas la m uerto por todas partes: pero nn pudieron vencer á pc&ar de tan ta bravura, y Leou y ?u g e n te treparon Ticloriosos á loa terceros reductos doN uet. Descendieron los liberales por la izquierda y fueron ocupando los demás fuortes do t e te flanco. T)üs com pañías carlistas del l.® de Mora continuaron haciendo u u fuego m ortífero, en u u prado frente al portal que sale p ara Aviá; Isa cargó León, les cortó 6 hi¿o buen núm ero do prisioneros. Los vencedo res ontroron ou B erga, donde enarbolaron el pendón liberal. Cabrera emprendió su retirada favoreciéndola y sosteniéndola v a lie u ' tes algunas fuerzas; y e ra tal el ardor ócn que peleaban, que ni oiau los toques do retirada, ni querían abandonar s u puesto. E l m ism a Ca brera tu v o quo ir íí m andárselo, según es fdma. E sle últim o triunfo le co m p iíto n lo slib erü lesá cosía de m ucha s o D g r e . Los carlistas, que tam bién esperim cntaroa bastantes pérdidas, baja ron á la orilla del Llobregat y subiendo p w su angosta ribera, fueron á descansar á Pont R abenti. P or la Puebla de LiUet, y profundos valles y g a r a n t a s , se dirigieron el 5 ú Castellar de N uch, cam paron para oír m isa, y u n a alarm a repenlína em anada por u o balallon de catalanes que fué á unírseles por la parte de H ibes, donde se hallaba una colum na li^ beral, le s hizo seg u ir bi m archa, contiouando la rápida subida del en cum brado Pirineo. 84 HJSTOfliA D I L i CI ERRA GIÌIL. A l i n a s faorMg £*Brlistaa se entregaron á los m ás punibles escesos e n los pueblos del tránsito. Los heridos cerlistes que habió e n B o rg a , m ás tuvieron quft a ^ a d e ^ cer á los libaralos que á su s am igos, que ocasionaron le rauérie de ranchos. A lgunos centenares hubieran perecido abandonados en los cam pos, si Carbó no hubiera m audado recog*crloa j cuidarlos. E N in A D A D S G A £R 6R & T SU B J É llC a T O E N V B A K a i. X X X II. Cuando los fugitivos carlistas se hallaban e n los últim os lim ites del suelo español; cuando tendiao su s m iradas só b re la tierra, siem pre que rida de la patria que ib an á perder; cuando y a v e ia n e l terrilorio cstran» joro donde ib o n á sepultar su s hazañas, donde ib an á recordar vencidos su s antetiores triunfos, díaido iban ó deber una hospitalidad m iserable y á c o n u ir ol verdadero am argo pan d e la em igración, la ira se apoderó del p ic h e do todos. la conform idad de ninguno. Aquella m ezcla de g en tes, e n k o las quo u o era hom ogéneo m ás que la deágraoia, porque n i hablaban m uchos el m ism o dialecto^ rotos los lazoa de la subordinación y disciplina; quejfindosc nnos, increpando otros; am enazando algunos y desesperados todos, parecía u n a horda desban* dada, aunque de sércs infortunados, queriendo u n objeto &n quien vengar BU sañ a. La verg ü en za del Tencim iento, que no la debo tfiner el valien te, y el horror de deber la hospitalidad al pstranjero, á quien no querían Aasi todos, desesperi^ é alg u n o s h a sta el punto de pr«ferírantes lu muer* te , y se suicidaron al pisar el últim o terreno español. A quel m omento fué terrible, im ponente, sublim e. Con lágrim as en lo s ojos y rabio en el corazon daban unos el adiós postrero á su s m adres, á su s herm anas, otros á sus esposas, algunos tam bién d sun hijos, todos á personas que rid as, á dendofl» á parientes. E scítado por el sentim iento el fanatism o político, exaltada su im aginación, se arrodillan nnos invocando á l)ioa no les perm itiera abanfionar su querida patria, y ae destrozan el cráneo con a n tlr o ó se atrav iesan do u n a estocada. Dos aragoneses se supli can la m uerte como la últim a prueba de amistad: calan am bos la b a y o n eta, y al m ù tu o em pnje, caen T íctim asll--O tros......pero¿á quó prose guir? E l dolor, la desesperaciou, no conocían lím ite ^ Aquellos hom bres que a sí despreciaban la vida, ¿qué enemigos lea hubieran intimidado? ¡Cuán poco los conocían los que les han llam ado cobardes! No; eran españoles; y E spartero, au prim er enem igo; cl que ios vcnciú e a el N or te , e n el M aestrazgo y en C ataluña, los llam ó valientes, y h o y mismo, com o buen español, recuerda coa entusiasm o ia b ravura con que se ha- tian la inteliffeacia y el ^alor quolfinia que em plear para vencerlos. E sta es su m ayor gloria; por ©sio quería mán el vencedor d© lo s oarlislaP. atraerlos que vencerlos. , , Cabrera, desesperado tam bién como todos, contem plaba llorando a a u e l c u a d r o desgarrador; porque lam bion Uopan los valientes, y m ás de una vez hemos víalo b s lágrim as que hacia derram ar á Dl^runcs do los Wr->e« d e nueslra historia, la relación que nos lian hecho de los CTandcs y hcróicos raas. Cabrera, P íe s, rcüDió ó toda la oficialidad, y espuso los m otivos que le ob lig a ban á refu^^iarse en Francia: la falla d e loda clase de recursos; las ím* poneDles fuerzas enem igas quo le acosaban, que h acian inútiles sus mayorcíi esfuerzos, su s m ás heroicos sacriticios, p ara sostenerse por algíin tiempo, y que si había alguno que le sum inístrase recursos, toda vía estaba pronto para contiüuac la g u e rra por nna causa la n sa g ra d a «En vista de tal&s y ta n c n líra s circunstancias, añadió, ju z g o , como español y ám enle de m i patria, que la prolongacion de la g u e rra no te n drá otro resultado qnn la inútil efusión d e sangro, sin obtener ventajas positivos p ara la causa de la legitim idad. E l medio m ás plausible es b n sc ara silo o n el territorio fiaoc^s- Poro aunque tal soa m í opinion, 9Í alguno d e v d s. oreo posible co n tin u arla g u erra con v en taja, estoy pron to i entregarle el mando d s las tropas- Yo creo haber cumplido siem pre con mí dober: si eualquiora de vds. quiere hacorm e cargos, este os el momento- Aun pisam os e lsn elo español y no quiero que se mo ju zg u e como i g e n e ra l sino como i sim ple voluntario, pues antes pi*efiero su frir que em igrar con ignom inia.» «M ientras y o hablaba (son-palabras del m ism o Cabrera), y despues dehaboT concluido rciníí el m ás profundo silencio; pero todos lloraban, sí, lloraban, y tam bién lloraba y o . Mit faltan palabras para escribir esla escena, más grande é ¡ntercsanto do lo que muchos pueden creer. Todos conteslaron quo se resignaban á mi indicación, y al destino que nos s e ñalaba el cielo. A pesar de haber dado órdon á la división do A ragón para que se m e reuniese lo recibió con retardo, y los valientes, los bra vos aragoneses no pudieron hallarse presentes á dicha escena.« · Cabrera dió u n grado á todos los jefes, oficiales y sargentosA la media nocho del 5 al 6 se presentó n n c a p itan francí^s con las ordenes de su gobierno (1), y i las tres de la m adrugada penetró C a- Y « sU s ^ a ra n liu . U llM * . O M fM fe n tT sle s , y o l k W « y » JiU d o s »eri&ri d e s lm ilo « 4 1 « dcpéfeito' tfwñ f l (o b w m u , y recitlrlw k iu* B lsm o* íubaldíos g iie otro» e m w rid u á p o r eau&M po-a r . P 2.* O^ie « r U n rw iN do», trtia d o s y res|>et» o r n n a e & p e c i e d o t l l » e r 3io n m * ! ¡ c to 6 a c c f c a n é l a s I la m a a f a s m o a i c i o n « qoe if e w e a ip r» ^ t© la m a rc k « n o a s c g u n d í ......... fu fl r c c i N d a c o n lo s m ls m o í a ú e c i u n e s (iv h ü s tiH d » il i^ b c l 4 p r i m e r a , c u r a Q t j t i c l i d i í u u l i d a e n t r ó l a t e r c e r a d i? !s ) 0 D com * p o e s t a d e l l . - d c V a le n c ia > e l 3,* d p M o r a ,ln s b U a lV jn c s d f Ar«¿®>i y d e C a t a lu ñ a <¿ye e n t r a r m i iiM p u c s J o '» e o c f t l u r i j o d ft t a l m o d o , a q u e l lo s ir r a r ir K ir i e s ......... n o a d a b a n e n ro«tri> c o n Ib a p u e r l a a , n e g i n d o 1108,00 t a n s o lo U e n t r a d a , s in o e U a c ilila r n o B a l i f u n a t c o s a s c o n q u e p o i l e r c o n d i m e n t a r e n Itia c ^ r s I w e w a s ü * a lim c n lo s < iu e s e t r a í a n d e E s p a fi« , o s e h a b l - n c o m p r a d o a m n r a l t o p r e c io . l o a f f io ra d v re s d e c M e [>vtbk s e d l s i t c i g u i c r t » m a s q u e n ln g tio o s e u s o h n m a n a f i e r e a . » !» e ,li« n o c h e , p a r a s a c i a r » u e n c o n o c o n t r a u n o s tfiibtarp* v»J l e n te s , { f n e p o r r e s p e t o a U P f w i c ia , n o q o e r i a u e o l o n c e s J e r a n U r i a m a n o n i a u n p a r a %u p r u p i a d e f e n s a , » Í n d o l e s d « B J ir p a c J f le a iu e o le e n m e d i o fie I w c ^ e s p o r M i t d c l a l b e r g u e y n c a n iw llo s m is m o s l e s h a r t a n n e c a ilo , b i c l r « » c w r e r í k a ffiu s p o r e l l u , s o rp re n d ié n d o le s e s la in u n d a rio o , e n i d « I n lm m a o a ....... TA 7 s i g u i e r o n o o if a ile c id o s « f r a d e j , . a c a m p a r o n ; i l e ^ ó l i b r e r a , » o a g o lp a b a n t o d w i x e r l o y s i u s o l d ü 'l o s l y s a lt f d a b a n c o a la « I n g r im a s q i i e l e s b a c i a d o r n u i a r lo m i s e r a W c d e BU e s t a d o y la e lin n u lla c io n e s q n e s u t r l a i i........ T a m b tc a llo r ó C a b r e r a .- rL T íM A P 6 0 CLAMA I I BSP,ESTERO ETC. m iseria, para que por el deseo de m ejor tra to , accedw rao á alistarse en Ja legicui argelina; y sin em bargo, casi todos sufrieron s a desgraciadn suerte antes que consentir en pelear bajo los pendones ú e los q a o lau m al les traía ban. N aevn ejem plo, del que dió el español ^ e l t A r l k - d c p a s a r i F r a o e U s o l e . U o n C a rlo s m e r 43n t c s i 6 m e m a n f u T liT a e o K sp d fi4 t o h « h e c h o . p c r o T l c o d o q u e « m i s 09 « * a s í o s ta n c ia s d o n C & r lo s d o r e s p n n i l U , r^ue d o h a c ia ca^o d ^ h x c o n sc J t)s 4 c c u r a s y f r ú l o s y (p ie e r a m Q tU d e r r a m a r m é i f^ n g tt p o r Q n a CAUU p e r d i d a , t o m a d a l a re s o Io e lo Q d « v e t i i r á F r a n e l a , p ija ie n d o t ó n o í n o « l a g u e r r a . R c m e ( $ a a U l « l a g u ^ r r a d e p lB a jo q i)e s e b a c í a e o C a ta ) u ñ a . f a i t m e b o T e n íilo a o la * B c n l e c r a m i g ^ t e e o o ú i i e r o á e lO.OOO h o m b r e s . 5 o b e n o n ib r a d o ) e f c s u p c r t n r ; h e d e ja d o i IcM j e f e s d e C a ia lo A a q a e b a ^ o l o q « e q u i c r u i . p n r « y o d o q u i e r o c s r j^ a r m e e n n I a r e ^ p o u s a b tU d a il d e l a s a o g r e q o e s e d e r r a m e d e s d e c l d í a ilc m i s e p a r a c ió n . S o lo r o j o s e b a t c iiid a e o n m 't ^ « k lM i Q Í « « d e C aE a lü ú a. T o p u rlic rA h a b e r m e s o s t e n i d o d o s m e s e s , b a b e r b a tid o & C a rh i> :p t'ro « I c la n ta h a c n o a s t o c u a a d o e l í c o c r i i R < ;p a rl? ro t e n i a c i n c u e o t a b & la lio n e ji h a l> i« ra n m e r l o g e n t e y U S a l a r i a b 'i b i e s e t e n i d o taú>) b e r i d o s . - ' i m i ; e m e s n p o n e n e o r q o e b e e A i i s d o m n c b o d i n e r o i F r a n c i a ; y o p u e d o a s e g a r a r c[uc n o t e n g o p a r a T i? lr : s e l 6 d i r ¿ a s í i lio n C á r lo s y l e p e d i r é ro e d i ' il« Iü q o e t é l le d a n .» S e o c o p O t o p u e s d e U c v e s t i o n d e h e « l a s c b r r^ l e s í n u r e e e s q o e l e h a b l a r o b a d o , p e r o d o e s t o y a s e b a o c D p e d o e s t c n s u s c n t e c l m is m o C a b r e r a . H H lST O PtA DE LA G C O R A CIVIL. iSoIdfidos: La gloriosa cam pana d e A ragón > term inada con la congu isla do Morella, debió baber pueslo tiu a ù g u erra fratricida si los liì* jo s bastardos de nuestra patria, de esos hom bros sanguinarios por sis tem a, do esos m únstruos azote d o la hum anidad, fuoscn capaces de dbrU g a r u n scoticnieoto que los retrajera dol camino del crim en. Ellos, sin em bargo de ver perdida la causa guc sir vid de ostensible pretesto á sus robos, incendios y asesínalos, procuraron en su dosesperacion baoer el últim o esfuerzo. Kl feroz Cabrera, huyendo con parte de los suyos, creyó poder ocultar s n derrota y dar nuevo se r a U s facciones catalan as, m ientras uo, destacando á Castilla la Vieja al ti^ rc B alm aseda. poniündo á sus rdenos los rí'heides quo babian qncdado en las provincias do Albacete, C uenca y tJuadalajara concibió la idea de sublevar de oaev o el país que fué teatro de ía g u erra, y que y a disfrutaba del beneficio la paz. Sabedor do estos proyectos pude anticiparm e á contrsrestarlos Íiaciendo las prevenciones oportunas ù los dignos generales á quienos tocó la suelte de ofrecer nuevas glorias á la causa nacional. -A l rnismo -tiempo á la cabeza del © á m to espedieionarío del Norte me d i r i j a á Cataluña. La reunión d e os apre«tos necesarios para que esta « m p a fia com pletase el triunfo, perm itid tuviésem os el honor de recibir á SS- MM. y A ., de aseg u rar su tránsito á Barcelona y de acom pañar la règ ia com itiva h a sta eí punto donde debian p a r t i r l a s opera ciones. bEÍ brillante estado en que encontré las tropas del ejército de Gata* iu ñ a, que m e faé poaihle revistar, justificó su bien adqxiirido concepto por sus señalados cotnhates y por su perfecta arm onía con la s dernás fuerzas que m ilitan u m is érJouos, todas-virtuosas, valientes y discipli nadas, á la vez qne nos^idas de u n puro entusiasm o por la consolida(5Íon del trono do Isab^'l 11, de que os d if ^ a reg e n te su au g u sta m adre, por lo Constitución de iH'óly y por la independencia naeicmaL «Con ejércitos anim ados do ta n nobles ideas v robustecidos con s u blim es virtudes, no podía m eaos de s#»r p ro n ta y .segnra i a pacifica cion ao anunció e n mi órden g e n e ra l de 30 de Mavo ou la plaza de More» a. E l del Centro que tanto coni.vtbuyó i la feii? cam pana d e A ragón, esterm inó e n breve los g ru p o s que quedaron errantes. La división que operaba sobre Alba ce lo, Cuenca y G uodalajara, tn v n nna señalada vic toria e n Olmedilla contra las fuerzas que infestaban atpi^jUa provinf!Ía al marcjbar Balmas«da. L^inzado este cabecilla de Is sierra de Burgos, fué batido en Zalducndo por el ejército qua operaba en el N orte. Perse guidos los restos de su facción por to la s la s tro p as d#`stinadas á su estcrm inio, tuvieron que b u scar ou trozos su auxilio en F rancia, en cuya ray a fueron desarm ados. E l últim o golpe que debian recibir los ene m igos f»ra en esta plaza de Berga, centro y apoyo de las facciones cata lanas, donde ten ían au ju n ta de gobierno y todos sus ílem ántos de acción. «Para que el éxito fuese rip id o y feliz destiné la fuerza d e dos di visiones á cu b rir el flanco iz 0 t0 í^p 0 r Ja nanfiranion g e n e ra n Y o jam us dudé del éxil?Tdfl f^ ta ^poca d e to o roe o á que bentos llegado f*or vuestra c«nalan d a y biza trio. tìi<'mpre que 09 Ko d íri^ d o la voz os lo h e predíebo; Hjrquecada ciia me dúbais nuevos pruebas do confianza, de lealtad, do iravura, de sufrim ientu v de patriotism o, Üeneroles, jefes, u ñ q ¡|b s é individuos de tropa, todo? sois d ig n o s de lo g ratitu d de la reina y n o la jalifa: ¿ Wdo* encarezco la p u rc /a de mis sentim íenlos por su bien y elieidoá, y á todos eon eJ tributo de u n ju sto reconocim iento asegaro, q&ftflSÍCü*mo en todas ocasiones v p n i ü s i u á s crítica« eireunslancíos cooté con su heróico esfuerzo p ara lo g ra r el triunfo obtenido por 3a m ás santa de las oousas, a sí iodos deben co n tar con au general e n jefe.-- Cuartel general de B erga. T de ju lio de 18 i0 .--E l Ílaque do la VictoriQ.n T risla n y , (]uo habla llegado hasta la frontera, regresó á loa mon* tos que fueron su te a tro do operaciones eon los quo quisieron seg u ir le; pero tu v o que desis lir á poco de su em palo, y e m is o r , ila s g y rct continuó cu H cam po de Tarra^pino recaudando contribuciones, exigiendo KStrÍEnesires en los pueblos, basta que acndti>t4jn tropas y em igró. Para el astermínío de las p eq u eras partidas <¡uo quedaron, m ás bÍ6Q de bandoleros quo de carlistas, ae adoptaron scvevas dísposic io n c i,q u e s e cumpUeron, y eld u f^u ed ela Victoria distribuyó sn ejérci to de una m anera conveniente, p ara qne operando en el ràdio que á ca da división se designaba, lim piaran eom plelam ente el p aís de carlistas, y la paz adquiriera su nunca bieoaprceiadoicnperip. t o l o V I. 13 90 Q T S T O K Ji D I U G U K B K A C IV IL . L IB R O D É C I M O C U A R T O . C0N5ICKBAG1OKES O S N SR A tB S. I. Llogam os á uno de los períodos m i s g rab es de n u e stra historia, y de m ayores ditiCDltades p ara o se rü irle . N eecsilaraos toda la calm a del espíritu, toda la im parcialidad que nos hornos propuesto, pora n o d e ja r nos lle v a r,--si no de la pasión--de falaces erpores, ataviados com o la verdad. P ara esto nos ay u d ará ol com pleto rcíraim iento on quo vivim os de los hom bres y de las cosas; cl no parU cípar del fanatism o d e unos, de la posion de otros, de la intolerancia de m uchos, do las preocupaciones de t 9 ^ s . La constante lucha do lo s portidos, necesaria y conveniente cuando se Umita á su s noturalcs condiciones, cuando n o es la am bición la que la im pulsa, sino cl hien del país, so pccrudece e n este período, y se achacan m ütnam cnle todos los m ales, om pleando to d a sn fuerza e n lu chas estériles, m iserables y vergonzosas. N o vam os á hact'r ahora le h istoria do la r e ^ n c i a ; no tardarem os e n lle g a r á ella; darem os en tan to á conocer la política de gobernantes y gobernados, y angustiarem os nuestro corazoncon triste s espectáculos, deseando con toda n u e stra a lm a , sobreponernos á todo espíritu de partido» A geno nuestro corazon, por la edad, á u n as luchas qne reprueba nuestroi ra^on, creem os poder libertarnos d e la pasión y del error: no querem os se r partidario ni d etracto r do n in g ú n p o n id o , sino s n ju ez an te la H isto ria; y aunque la conviecíon, 6 h ilu sic n , como cada uno quiero, h a y a despertado en nosotros m arcadas sim patías ú alguno d e lo s principios de nuestros p artidos--n o lo s que h a n representado h a s ta hoy m uchos de b u s hom bres--n o vacilarem os e n m ostrar m ay o r ri g o r al que prefiram os: el b n e n am ig o es el censor m ás inexorable. S i atendiéram os á n u e stra conveniencia, si tuviéram os en m ás valio sas am istades, interesadas m ercedes y oem pradas alobanzas, que cum plir en conciencia el deber que nos hem os im puesto, fácil era nuestra tarea. Pero defraudábam os las esperanzas deJ público, nos hacíam os cóm plices do los vicios de nuestros partidos, y form aríam os el v e rg o n zoso séquito de los quo teniendo a lg ú n pasad a, n o vislum bran porvenir; d e los q u e se h a n elevado á costa d e su propia reputación; de los qne han errado y do han aprendido; de los que h a u ecopleado la pasión para combatir j no han sobido gobernar con la razón; do los que am parados con la ley derribaban poderes l íe n le s , y al reem plazarles despreciaban, escarnecían á la m ism a que le s habia ayudado p ara que la protegiesen; da los que h a u l e ^ d o , e u ñ n , al país desastres, á ios hom bres desen« n o s , á la historia sublim es páginas de enseñanza que debe aprender esa ju v en tu d , en quien hoy estriba el porvenir ricnle d e la patria, s i sa» be m oderar su im paciencia, fortificar su razón, a rra ig a r su patriotism o, y en vez d e Beguir lo s pendones dcssgarradoB, no eu nehle lid, sino en vergonzosas contiendas, de n u estro s decrépitos p a rü d o s, enarbolar eon brazo fuerte una nv^eva easeu a que basada cu las m a^nílicas y de m ocráticas iradicionea de n u estro s gloriosos antepasados, adm ita la va(tonalidad de estos tiem pos de progresiva civilización: esto es eldualis* mo que busca anhelante y fatigosa la ilu strad a bum anidad- S in o s presenta la g u e rra civ il uno de loa períodos m ás interesantes de nuestra historia, no lo es m enos e l que en la paz nos ofrece el que eomicnza e n 1840. U crisis d e Febrero en M adrid, y la do Julio en Barcelona, la insurrección c a aquella capital, el pronunciam iento de Setiembre y sos consecuencias, la tu te la , la R egencia, el 7 d e Octubre. Pam plona, Barcelona...... y ta u to s y ta n to s acontecim ientos cuyo origen, y aun cu y a historia es desconocida, desfigurados casi todos, á ig n o ra dos m uchos, son o tra s ta n ta s escenas de útilísim a enseñanza. Y d la vez que estoa sucesos, im porta com prender y p resentar ingécoam ente esa lucha perenne entre m oderados y progresistas, que m uy lejos de im itar á los to ry s y -whys ingleses, g a sta n su s fuerzas y s u ta lento en com bates sangrientos y e n luchas estériles p ara el bien. Con doliéndonos del m al quo h a u bocho y del bien que han dejado do hacer, harem os su historia al j uzgar su s hechos, sin olvidar laa subdivisiones que á cada crisis eurgian de su seno. Y a u n e n m edio d e este b re g a r de los m ism os partidos liberales, v e rem os al sostenedor carlista de la Incha do los siete años, adm itir el cam po d e s ú s contrarios, y pelear en él con la palabra, con la plum a, con su actividad, con su constancia y con su fé , y volver i em puñar de nue vo la s arm as, para soltarlas, y otra vez em puñarlas oon el mismo fatal resuitado. Más no m uere p o r esto sn ardim iento. Los mismos hechos, la m ism a historia, nos h ará v e r si progresa en efecto la sociedad, si enmedio de ese b re g a r continuo de las pasiones, de los intereses, aprovecha la esperiencia, y se im prim e carácter á nu e stra n ad o n a lid a d , adelantos al país, bienestar ¿ l a s clases y pueden » HI8T0B U ^ lA GQVRAi U J l l . leerse oq n u e stra h istoria contom porún^a m ás })áginas J d ^*lorÍ8 quo ^ sarcasm o. a Ia decadencia en que nos sum ioron antiguasgu< 2rras coa esLrai^c« y¡ propios, absorbieron la fuerza v ilal de la oacion: lerm icaáos xerem os «i 86 h a empicado osa fuerza en beneñcici-dQl país, si lo s partidos se lien m oslrado digoos, si hau cum plido, s i no lo que debian, to que ofre cieran. R esiden ciados así, ju zg ad o s por su s m ism os becbos, los rosuliadMi de esto oxám cn no pueden m enos d e se r provechosos p ara la nadon^ Las leccinncs n o deb en posar desopercibidas. Al denunciar im portantes ocontecim ienlos, a l d csco n er el velo qne ios cubre, n o vam os i i In mino ríos con la tea de la discordia, no vamo® á b n z n rld sobro n u estro s parlidus; se ñ a indigno nuestro proceder y arrojaríam os la plum a a n te s fjue b a c etla instrum ento pora aum euttc n u estras desgracias. E s m ás alio, m ás noble uuesjtro objeto: pretende mos osclarocer la vs^idad y anim ar ol espíritu público ó fa^op de los hscbos ^ 0 p o r su enaltocim ienlo sean dignos do loa, j á que estigm atice los quo deban averf?oazar á s u s autores. La opiniwi pública co n stitu y e la fu ersa do los pueblos, p e » contri b u y e ú su perdición s i se ostra v ía. Lo historia, si no e stá doojinada por 1q fábula 6 la pa.^^ion, e s la m ejor g n ia . C un razón se lo llam a la maes tra del hombro. P o r esto en cl adelanto que sa no ta en la socÍ4)dad hum ana, comienz a la historia á ocupar ni lu g a r q n e lev corresponde. H o y C]ue iodo so cuostlona con m ás ú m enos talento, quo so n con trovertibles todos li>s principios, que p u g n a lo incredulidad ¡lorhacersa plaza c n el a lta r de la fé y en el criterio de lo s hechos, qne se camia« en el m undo como el n av e g an te ju n to al polo íto id e no giiia el im án de la b rú ju la, boy que pocos m iran d e donde vienen y solo piensan ó doade v a n , sin im portarlos e l cam ino, cuidándose únicam ente d e lle g a rá la m ota d e su prosperidad, no puode ser indiferente u q q enseñanza úiA i todos. Felices nosotros % i» ú p e sar de lo encaso de n u estras fuerzas, cum* plim os nuestro propósito, y al leérsenos se com prende lo patriótico do n uestra intención, y queda u n g ra te recuerdo de quien, sia deber favo re s ni agravios á n in g ú n partido, les quisiera v e r en lucha p ara evitar el m al y unidos para creer el bien, puesto que é él aspiran iodos en su constante bregar. A l dar, pues, á conocer la política do Jos partid o s y de los gobernan^ tes, vam os á a a g u stia r nuestro corazon con tristes espectáculos; a sí se verá que si alabam os ó vituperam os, lo hacem os por lo s hechos, no por las personas, y s i nos dejam os llevar de la pasión 6 del convencimiento* C U E S T IO N A tC rO D O K B H A . II. E l primepo y g ra v e aconlecifoieoto fjue nos ofrece ei efio do 1840 cn su Diindpio, cs cucsUon de Qlgodooes, cu y s oelobridad data desdo 1835. C rc^ó lo g la te rra la ocosion propicia, disgustólo la lenlilud con que m iraba el asunto Perez de Costro, se procuré in teresar e n él i A rraxola, y se lo dijo gue «el gobierno se \ e ia aun con la giierru p cadieote, carociCQdo ae recursos suñcienles pora ello; que estaba en sus m anos obteaerios prestándose i la adm isión de los olgüdoncs en térm i nos convencíonalos, y quo lo In g la terra facilitaría desde luego á la E spaua 1.0 0 0 m illó n « de reales 6 reem bolso del Uo por 100 de derechos que podrían im ponerse i la im pociacion, y á los plazos que el mismo gobierno español apeleciese.» Y tan to se estrechó á A rrazola, que a l fin m anifestó: «íjue si era una verdad qtio la g u erra se acababa con re c n r803, tam bién lo era qne esla no debía liaecrse interm inable, en c n jo caso podia no habar r&mrsos q u e b astaseo; que ovdín aun la g u erra en el M aestrazgo y C atebiña; qo« el in fie rn o era u n a tre g u a y u n aviso í Cabrera para qne se p iv p ara so to m o quien tícne que aventurar el todo por el lodo; que la cuestión de olgodor.es, resuella com o apetecía la I n glaterra, haría m u y popular la g n e rra , y nadie podia com prender sin estrem eReree laa T Í c ia itu d e s que encerraba aun u u solo a ñ o .m d s de guerra; q«ie por lo m ism o, cnalquiero que fuese su opinion en la cues tión económica, en la política, era aqael el m om ento m enos oportuno para resolverla en el sentido d e conccsíon, y que esa serio su opinion en el O abiw to.» Para compi'ender toi^o patriotism o quo on ocasuon ta n crítica encerraba esta contestación, quo a sí rev elal« ia opinión del señor Arrazcla fm la cuestión económica, por m ás qae parecía reservarla, será necesa rio tra tar, aunque som eram ente, la cuestión algodonera, célebre a u n , á pesar d e los adelantos de esta industria. La im portancia de lo que entre nosotros se h a dado en llam ar cuesiion a l ^ o n e r a , esCá en la im portoncia de esta industria, que ha llegad o á ^ r i a p r i mera tex til. E n efecto, m erced á la baia tu ra de su prim era m atèria, á la facilidad de su elaboración, ú la s ventajas h í^ é n íc a s de su uso. y a prestarse á todos los dibujos y colores, las telas do algodon, re m p la z a n d o en m ucho á las de lino, seda y lana, se han generalizado en re todas las clases, consum iéndose casi esclusivam ente e n tre la sm e BOfi aoomodadaa. P or esto la industria del aigodon es b o y la principal HTSTOÍIIA DB LA G t r a f l A C IT H , dö la s industrias en todas la s naciones; por esto ei iuteróa de todas en su progreso, p u es que en todas existe á t m ás ó m euos Uompo acá v con m ayor ö m enor protección d e parie do los gobiernos. ' En lo g ia torra, donde todas U s industrias son T e r d a d e r a m ente g i (dan tescas, la del algodon es colosal m ucho lió, y no h a y paeblo « i K u r o a que nvalicecoQ ella, sin em bargo do los esfuerzos que los m ás odelao« todos vienen haciendo de tanto tiem po acá en esta m ateria. Y se espiic« fácilm enlo la suprem acía del Keíno-Unido en esU fabricación por ser ai país que prim ero la acom etió, por se r dueño de la prim ara m ateria, pro ducto d e sus posesiones de la India, por su ffenio industrial, por sus progresos en la m ocánica y la instrucción a rtísü c a de su s principalöi obreros, por su s capitales, por s a s insütuciones d e oré'dito, por la divi, fiion del trabajo, j ta ñ ía s otras causas y concauaas que n o h a sido dado crear á otro pueblo. Insaciable la producción inm ensa de las m anufacturas de algodon, j necesitada siem pre do m ayor consum o y nuevos m ercados, el gobierno d e la Gran-BretflSa h a procurado solícito satisfacer esla d e m a n ia y conquistar el abaste de lodo el m undo, quo á todo el m undo es capa* do surU r lo In g la te rra , ta n interesada en que no decaiga en su suelo la industria á q u e nos referimos, Introducida e n Espafia á ñ n es del üUimo sig lo , bajo la protoccion dcl gobierno, p asara a ocho años, nin g u n o d e reposo m aterial y mo ral, nin g u n o do p ro te c d o n efectisa, m inada siom pre por el co n iratan do; n io g an o en quo la iu d u stria algodonera h a y a pedido disponer áe loe teo u iso s do qao en todas p a rte s dispone, y y a la p lañía, ú qnien recio« y furiosos bu paca nes no p erm itieroa poco hacia p u g n a r contra la vigo« rosa encina, y a el niño de ay er, do quiñn sñ p retondia, con m alicia po: unos y estra vio do razón por otros, quo luohasd i^outra el g ig a n te , pudo re s n ü r la g ra n prueba do la relajación dcl sistem a prohibíUvo, á que ttíUdia siem pre, y á que se dirigieron, desde quo se planteó, las mira», a sí dellegialador ct)mo de los am antes do la in d u stria nacional« no me> nos níícespria qua la a g ric u ltu ra , y el com ercie, no m enos úlil, y con las m ejores coudicioncs para ella. Gracias al iu ñ u jo d e la prohibícicmi ünieo medio de d a r vida ú eata in d u stria, e n la b a ra tu ra norm al de los algodones ingleses, oit la estraordinaria que ta n ta s veces s e h a forza do, y en la imposibilidad d é la represión eüca? del fraude, estendida i CtBSTJW AM OBOBBRà. W Otras localidades qne pudieron, com o todas, p la c e a rla por libre á to dos los españoles, la reform a d e los araa^elcs lo holló con nnos m edros (TUS la pcrraiücron re sisü r la m ayor facilidad que tn v o á lo som bra d e l v a lícito el ilícito tráfico. N o hon trascurrido m uchos años, y á pesar de que D U f i s t r a s discordias han favorecido tan to á los eternos enem igos de esa industria de las íoduslrias, ú ¡)esar de q a e no cuenta h o y con los elem entos que b d s In g la terra y E raucia, que la de Süíza y Bélgica, m archa de progreso en progreso, y es la vida de los pueblos e n que se halla establecida, y la sàvia del país, dando anim ación ú lo s m ás im portanles y m ás apartados intereses. La prosperidad ífeneral ó la ruina: esto simbolizaba la cuestión a lg o donera, y esto ví<5 el í?nbínete A rrazola, coadudéudosc com o s u m isión providencial en el gobierno de los puoblos á su cargo, reclam aba de sn civism o. Las exigencias fueron ta n fa e n e s como repetidas y aprem ian tes, críUea la ocasion. poOf ignororlo generalm»'n te y no com prender s u im portancia, es te servicio, se lo p a g a su propia «stisfaccion, cl testim onio íntim o do su c o adencia. Reno>ada posteriorm ento esta cuestión, y renovada ta n ta s veces, y por gcsuones de distinto carácter, cuantas han parecido oportunas, ya por nuestros disturbios, y a por las opiniones económ icas do los g o b e r nantes que se b a u ido sucediendo, nuncta cl d iito , ju sto es tam bién con. signarlo, ha corresponiUdo á los deseos, á )as instancñns, i las ofertas directas 6 indirectas que W n o s h a n hecho para ab rir una brccha a l edifinio quo f> Q alzaba «Slido do la industria algodonera, y que cayese á tierra á infiujo de la m ism a. V erdad es quo loe interesados ja m á s se han dorm ido, oonociondo ú su s adversarios: verdsd es que, unidos siem pre, h a n defe od ido sus dorecbos con la e n e rg ía que les inspiraba la entidad do la cuestión, de vida ó m nerte para ellos, y quo constantem ente ha pesado m ucho en los coiisejoa dui gobierno su actitud; pero a u n sin ella creem os que nin g u n o d e nuestros hom brea de E stado, que se hubiera preciado dé español, habrin fiascrito á la ru io a do la prim era y a de n u estras industrias, á ia ruina do tan to s interese? como da vid a, á l a de tantas fam ilias, y á u n trastorno en ol Principado, cuua y núcleo de la m ism a, sacrificáadola á la estraña. E n ol empeflo y soKrito afan, on la constante insistencia con qoe se ha procurado esle sacrificio, probado está cuanto im porta á su s prom ovedores, cuanto disbe peijudicam os. T r tlío ? t. ' )3 U1ST0 6 U M L à QUEBKA GIVIL. SLBCaONBS.--ÍÍVBVA LBeiSLATITftA. -- SÜCBSÜS DEL 2 Ì DB 7B8RBU0. ni. E sta b a en la Tucnic do ]03 bom bres p e n s a d o r^ f y Io ensena la bis* to ria, que term in ad a b g u e rra de la s arm as em^^czaria la do las pasio^ n e s t à i a lu c lia d e l cam po sucedería la do lase iu d ad e s, y al a o b le y vaieroso b ro g ar d^ lo s soldados se susU tu in a ol m o^quiue peloar de loi hom bros poliLico». L as eleccìoues presentaban u n cam po Datti rol, m agnííico, el m ia digno cuando d o es bastardeado, el m ás noble ctfando noblem ect« e s ejercido, el barónieiro d e la le ^ U d a d do los podoras, de la e d u c a d o s políUca d e los pueblos, de la opiQÍon pdbliea, la cu al u í n a podido ser conocida en Ríípaña, p n es el ejercicio d e ese acto es m irado generalm enle como cuestión de existencia por los gobiernos, d e Tanidail ó me dro por los candidatos, y de negocio ó favor por ios electores, m ás dis puestos á servir ú u n individuo quH á la causa pública, abdicando basta del dcroolio do quejarse de la m ala adm inistración y do la desgracia del país. Hubo, síq em bargo, d ig u as y liourosas escepciones, y no en poqncño núm ero, y aq u í donde m ás em plearon el gobierno y las auto ridades esa m u ltitu d de m edios do que siem pre disponen, y hubo con flictos, acrim inaciones, violentos lu ch a s, so turb(5 ol drdeu púbüco en algunos p u n to s, y el resultado de aguel b re g a r e n tre m oderados y pro g resista s, filé el triunfo de los prim eros. Tenian el gobierno de su parte y m ejor organización. K o mostvándoso roacntidos do anteriores ofensas, habian acudido los m oderados al nuevo llam am ieuto do la cdrte, sin re g a tea r ni aun d iscutir condiciones: fué facilísim a la reconciliación, pues cada cuoi es peraba sacar sus ventajas: convocóse e n la casa de F ilipinas noa re unión g e n e ra l, y d© ella salió la ju n ta central do elecciones, qne ayu dada poderi>aauiüuto por h s poderes público«, solo perm itió á la opoaisío n sacara 70 diputados d e los ^41 de que se componia el Congreso. Las pri'gresialas redoblaban aus esftierzos, á pesar de todo, y cuanto mayoTOs o ran e&tos, acrecian los que a o veia obligado á em plear el g o bierno, á quien perjudicó no poco esta lucho, pnes que, agriándose la» paí^iones y enconándose los ánim os, e ia p resentada su conducta e o s el carácter de odiosidad consiguienie el e sp íritu de partido, y sus inten^ ciones ta n fliniestram ente com o lo exacerbación política las ju z g a en m om entos de color. Y no faltaron funcionarios rem ovidos por causa do la s elcccionos, ora el gobierno le s creyese sin toda la decisión q u e de seaba p ara el triunfo ú que aspiraba, ora n o le inspirasen toda la con* BLECCJOSES.-NUZVÌ LgQISLíTl'BA. 99 fiaüza que apetecía, qoo so quejaron < 5 biciepon oír su s quejas al g en e ral en jefe de ios ejdreílos reunidos; trabajándose ta n to en este sontído, qtio el condo do Lueliana lle g a ris á form ar u n a opinion dosfavorobJe del gabinete que a sí hosUHzalia á los quo no ay udaban sxís m iras, si n o ta n avieaas com o la osogepacion la s pintaba, exclusivas sin duda y do m uy liberales, aunque siem pre de la fracción distinguida con el nom bpede moderada, y que si en alg u n a ocaaion--e n el peligro q u e am enazaba á la sociedad--tendría disculpa, n o la encontraba entonces, sin representacíoü como se iiallaban partidos eslrom os. cuyos peligros pedían escusarlo todo. Los esfuerzos y aacpilicios de todo g'énero, y que eon la n ía constancia y abnegación Tenían baciondo loe pro g resistas desde el comienzo de la g:uerra civil, bien eran dignos d é que tu v iesen su s c a u dillos papticipación c a el C ongreso y d e a lg n u a consideración su p a triolismo. Desarm ados quizás u n ta n to por la ben6volonc5Í«, se habrían ido suaTíiando la s asperezas d e la sítu acio a, y ta l ve^: l&s cosas habrían pa* sado de otra m anera oon una prudente tolorancía, c u y o ejem plo debo parvir siem pre dcl gobierno. Pero, en vez de esta conducta, y en el pro pósito resuelto de no verse em barazado por u n a tem ible oposicion, el poder h izo aso de su cuasi om nipotencia, como h a s ta oíorto p u n to lo pruebu s n m ism a circular en e s te a so n lo -^ d e 5 d e Diciem bre de 1830-- circular on la cua!, á vuelta d e los principios m ás estrictos de legalidad, se notan bien á las claras las tendencias del gobierno; g a n a r la s eleccio nes. Kn olla se reprueban la indiferfincia y la a p a tía de los funcionarios piíblicos, so prescribe á los jefes políticos qno in te rv en g a n en todos loa actos electorales, se les refuerza con el auxilio d o lo s jncccs de prim era instancia, do los alcaldes cehios y de sanas opiniones, t/ de las pñ^sonas de arraigo t¡ probiiady y so faculta el establecim iento de la s cabezas de d istrito en aquellos pueblos cujeas autoridades h a y a n dado m ás pruebes de ilostración, probidad y respeto á la s leyes, Dejam os á n u estro s lecto res que califiquen la inteligencia que dan los partidos á e sas p rescrip ciones, la s quo les darían losfancionarios á quienes so dirigían. Do otras circulares se habló tam b ién e n aquello época, de carácter reservado, y do cn y a verdad no hem os procurado adqoirir n io g n n a prueba docum en ta l. dejándola íi la concíoncia d e todos. Celebróse, p u es, con la acostum brada pom pa, la apertu ra d e las Córtes el 18 de F ebrero, en el salón del C ungrcso d é lo s diputados, le yendo la G oberoadora u n bien redactado discurso ofreciendo m ejo r a r el estado de la H acienda p a ra lo que a u n co ntaba con inm ensos re - ( 1) Y u f te á M n a c Q t 0 D ó m e r o 3. í» H ISTO TU A OS L A SÜÍÍRA CiViL, cursos, 7 cfecluap reform as p ara h acer se n tir á los pueblos la s vealajas del régim en constilueionaL Iraposible «rfi esto í»op lo s elerneutos de discordia y desconfianza m títoa (juo presentaba aquel Gongroao,*oomo com enzó á verse e n el exém en de las act^Sf trabándose descom unal batalla en cada disensión y echándose unos á otros en cara los infracciones de ley , los abusos dei poder, los atropellos personales, cuantos desórdenes habían U^üido lu g a r e n la s elecciones. A l sem brarse estos vientos n o podía m enos de coswsharse tem pesta des; y com o se habia intentado por algunos que no su co nstituyeran las Górles, y se form aron planea de trastornos, se halló prOfHcia ocosion do iniciarlos, y «¿n la sesión del 23 fué bollada y -vilipendiada la rf^presentacion nacional. Interrum pidos los oradores m oderados por estrepííOBe» ó ía sü U a n le s dem ostraciones de la tribuna pública, m andóla despejar el presidente, y en to d a alia se prorum píó en n n g iito tum ultuario y silbi dos, desol>edeciendo el m andato H ubo necesidad do suspender lo discu» sio n y m andar reiteradas veces el presidente se le obedecieso. La conlestad u n fuó u n diluvio de im properios dirigidos con voces desaforadas á los diputados, añadiendo ú los g rito s de quietos aqui. no se obedece; los de a fu n a picaros, traidores, pillos, tunantes, y otros que la decencia se resis to á espresar. Despejóse al iin la tribuna, y lo s perturbadores en grosa dos eon la g e n te do afuera inYadieron la salido y avenidas del Congre so, y aunque se dieron reiteradas órdenes i la g u a rd ia dol local para despejar y que pudieran salir sin riesg o los diputados, uo fueron ejecu tadas, atravesaron aquellos por entro los g ru p o s, que insu ltaro n á a lg u n o de aquellos y le persiguieron, salvándolo el ir en carruaje. A sí tArminó aquel dia, acordando el consejo do m inistros, p ara o ls iguicntíí 24, que desde m u y tem prano se m andasen á la tribnna pública granaderos d e confianza, vesUdosdo paisano, p ara que en caso d e ne* ccsidad a n iilia so n á loa celadores; que ae reforzase la guardia dol Con" g reso y alguna o tra do plaza, que estuviesen preparo das la s autorida* des m ilitar y política, y en el solar d e la s m onjos d e P into, cerca del C ongreso, se situase u u balüUon delrcgim iento R eina G obernadora m an dado por UQ jefe d e conQauza; quo los m inistros do G nerra y Goberna ción perm aneciesen en su s respectivas seciciarías, y se adoptaron otras determ inaciones qne se creyeron necesarias p ara eviUsr ó rep rim ir cual quier desórden, redactando anticipadam ente A rrazola el bando por el q ue so declararía la córte e n estado do sitio. A bierta lo sesión dei 21, la trib u n a piíbUca m ostraba su hostilidad, y llam ada al órden por el presidente, repitió los im properios del dia an terior, y á les voces do ó fu tr a se lanzaron todos su s individuos i la calle, y unidos ú los que eaeU a espcral^an, se presentaron en adem an E L R C C I(W & S .-X 0 E » 4 L B G lS U T C f ll. fOt ìfBponeate, desoyendo las am onestacionea d e h s autoridadoe, y hasta insultándolas. Se dispararan dos ü ro s y otros objetos al capítan g e n e ral acercábase e n tre tan to la noche, crocia la ansiedad d e los represen tantes d é la nación non conlra los r m l t o m . M ontos de Oca penetra entonces pálido y con movido do indignación, á m an ifestar, i su s com pañeros d e gab in ete qne Da h a b i a podido hacer quo las autoridades em picasen la fuerza n i toda la energía necesaria. Lánzase fuera A rrazola siu tem or, y al v e r en el salan du colütnnas al je fe poUtieo:--¿Cdmo a q u í , señor jefe? le diee. --t íe han desarm ado, respondió abrum ado por su propio pun* donor. --Habia m as honor, contestó A rrazola, en haber m uerto en la plague* la. I s autoridad que cine una espada no se la deja a rra n c ar sino con la vida. Sola Arrazolo i Ja plazuela, v é el « sp e d o im ponente qne le rodeaba; uo cedía el tum ulto y la g rito n a , y la s tropas que contenían á la s ma» sas, parecían m ás bien se rla s contenidos por aquellas. Las autoridades no se abrevian i c a rg a r por n o c au sar desgracias, y basta desoyeron la s ór denes de Arrazola p ara que lo hicieran, y exasperado, dijo en alta voz á uno de los ay u d an tes del capitan g e n e ra i que le dijera c a rg ase, ó qne le m andara el caballo y él cargaría. Itfal cfeeto causó esta dispasieion entre los m ilicianos quo custodia ban el Congreso, y n u les fallaba alg u n a razón, porgue íu era por des confianza ú otras causas u o confió «l gobierno la conservación del órden i loa jefe s de la m ilicia nacional, ni á la s autoridades populares cuando lo eran O lózaga y C antero, diputados tam bién, que so quejaron de ellol y cuando ios nacionales que custodiaban ol C ongreso, h ab ian alejado de su recinto á las m asas, y establecido u u fiordon que n in g ú n alborota dor osó traspasar. E l capitan general on tqnto, declaró la capital en estado de sitio, du rante el tiempo preciso al restablecim iento del orden p ü ilíc o , estableció una comision m ilitar, intimi» ú los g ru p o s se retirasen, y desobedeci do les cargó con la escolta que le seg u ía, causando alg u n a s d e sg ra cias, entre las que se lam entó la del jo v e n m iliciano don Jo sé Pala cios qae acababa de reg resar á la oórtó, y fué atravesado de una lanzada. Llamó el ministepio á la brigada Balboa que se hallaba en G uadalaja ra , se reunió cl consejo, tam bién el ay u utaraienlo en sesión eslraordiMPia, al que se presentó una com ision d é lo s com andantes d e la Mihcia p ara que el m unicipio apoyase su s gestiones á ñ n de que se romo- HBTORU DB E i 0TOIH4 CfTir,. v i« 9 dei gobierno m ilitar de la plM a á don NicsoWs Isidro [l); pw o como esta prelenaion m v id ia le s atribuciones dei gobierno u o se Qccedttf û 6lid. R e U ra d o slo i coinandanlcs j á propuesta del señor A îm w o cid , 8« acordo por raa n im id a d elevar u n a esposicion i la reina, contra el estado de 31Uo; la redoclaron los señores C aballero. E s trflda y Corra d í , y leí da anto los com andantes do la m ilicia, se encargó á F errer, C antero, San cho y eondc de C orres la presentasen á la roina (2). O poníase á ello oi consejo de m inistros, qae obligó al ay an lam ien lo á disolverse, y al fin fueron presenlodos ó S. U . ú las 3 do la m adruffada por cl señor Co llan tes, y la reina los ofrecid h acer cuanto estuviera d e s a p arte. Los com aüdantes do la M ilicia, recibidos tam bién por el consejo de m inistros, se lam entaron de que no se hubiera contado con ellos par* reprim ir el desórden d é la tard e y pidieron el alzam iento del ós la do de sitio, conlastándoles A rrazola, en nom bre del consejo, que n o doblan tem erle sino los perturbadores; qae se em pleaban inauditos esfueno« para eviU r que se constim yenin las Córtes, y ^ u e obligado el gobierno i rec u rrir a m edidas estrem os paro saW ar el órden y la dignidad d e la asam blea, coaU auaria m ientras hubiera peligro, y desaparecido se apre suraría i h a « T T o lv e r la s cosas á su oslado norm al. E n este sentido y para d a r sin d a d a una ealisfaocion al púhHco, se hjó e n la s esquinas la debida esplicacion (3). *4t^íFKSTXClOtES 08 BíFARTFRO, 1« g w ^f^p^U tico « ñ o r Puig* fué reem plazado por don Diego d e En« trena y el cadáver d Palacios que habia em peño en eúlerror c o a g r a n de acom pauam ienlo, lo faó de nuche y silenciosam ente por la autori dad cW ü. PLANSS.--U^J^IFESIACSO^BS CB BSFABTESO. IV, Exacerbadas la s pasiones políticas con los anteriores sucesos, y no Meado la pradfiacia la principal consejera de uno y otro partido, prcten* dieron hacer rfel duqu« de la Victoria iastru m e ato de su s fines, distra yendo altam ente su atención del principal ae^^ocio, que e ra la g u erra, que podia tom ar de u n dia i otro m u y distinto aspecto, porqnc se t r a bajaba en el eslranjero p ara facultar á Cabrera á convocar u n sim ulacro de CórLcsy fórm ulas de gobierno quü p ro d u jeran prosélitos á su cansa, apoyando esto plan Peaaia, A ustria y F ra n cia : se form aba p ara esto una regencia, presidida por C abrera, se prescindía de don Gárlos, por evidente su nulidad, y ae proyectaba el casam iento de su hijo con una hija de Luis Felipe, estableciendo u n E statu to . Concluido y ocoráado esta oofocío entre los em bajadores e a P arís, dos com isionados llevaron Ue credenciales á C abrera, previniéndole que la couvocacion citada fue ra estensivad Cataluña. T ratábase á la t « z de insurreccionar la N av arra y Proxincias Tas- blk«» h t sid o »scarnfrctd», b o lla d a ; a m c s t x a d A d c s i u e r t e r n u n o d e lo s «U e o D ililo y o n . O r a ^ e n iifiie r u sM d e ^ a t e M noC o»üa b u c e r c a d o «1 p a U c io d c l 05 c u e rp o s g u e ta d e lo e d lp u fa . dos, b a n ( u r b a jo c o o T lo lc ü c ia e l cursodr^ l a s im p o rta n lcA iJolíberkCíou«9, j h a n o s t d o reUfr* rir h o ra s e n tera« l o s m tn d x lo « d e f 6 a u lo rid a ilJ ia a T a d p u o t & ä e o b lig a r]» ú ) i K e r , a u n q u e co b scn (irn icn lo s « r o , u s o d e fa e r s n i « c l a l u d o o b a d ep o sitario e n .s o $ m an o s p a n f^ A (k r e l ^ l e n p a b lic o y l a C ruiititQ C ioa d e l Rsiftdo. T>*«acalo ta n pnniM «' 7 ta n d in « t o cn rilra la u ^ d a i o s t i t o o o n d e l u a ta q o c U q A M ÍQ e sto i!a¡nvn>^^T)U ldadde lo s b eftores d íp o la d o s: b e c h o s tan cscan dA lo^ o», re p e tld iia u m y « fra T c x eoR in a u d ita te m e rid a d . r c ' K a h i n o n f U n rom b rileri. 4 P o m n (le d ic ta d o ra í b a a d o d o a y « r d e c b r a n ü o l a c a p ita l ^ n r t ía d a d e s iV o , y ] jc tom ad o otra s n a c A id A sd irj'id a ^ á a a e ~ u r« r la ¡ i3 s y q u ic tü d ä c c s l e b e i i c n é f í i o v«cji)iIarto. Terk¿*u l a fu n d a d a e a p e r a n ia d e qii^ e l o íe c to y d u r a c ió n d e to d a s h a d e s e r m u y b r e r c . C u n t o p a r a a lio < on c la p o f A fr a n c o y le a l d e la s t r o p « 0« Ia jju t r n ifio n , c o n l a coo|w r»c ía n i g w l a e o t c cS«*«» d e la b e n e m e rita m ilic ia n i t id a a l, c o n e l e s c e le n U « « p icifu o u n c t d e t m c a tid o d e o£ia h e n M c a p o b la c io n . y ftobre lu d o e o n e l a m o r é in a lte r a b le a d b c s io n q o e £ 0 p u e d e n m en o s d e in s p ir a r á l o s b u e tio t e sp a ñ o le a l o i p rú tc ip io a ron d ain *Q talcs e n A la vez que todo esto se participaba á Espartero» ae te manifestaba (jae palacio estaba gobernado por C abo-R elaz, ayo d e la reia a; y aton-v^ sejado por el a b a te Melón y Beinoso trastornaban todos la cabeza de la gobernadora, con repúblicas, trono amenaza do por los progresistas, cicé» te ra , e l e ., y m ostrándose sus m ayores am igos, si no ellos, loa de su partido, no desistían de au idea de form ar u n consejo de gobierno que anulara A aquella aeiíora, y su stitu ir á E sp a rte ra oon León. Propicia ocasion se le presentó al general en je fa d é lo s e jé rcito s p a r a dcnitir o lgnnas opinionf^s. entcuccs C50avflaicütcs, y al publicar a lg u nos periódicos la febcítaciou que le dirigió d e s d e Lisboa don Pedro de Lazar y M artin, director fandador de una sociodad, t i t lada; Gran protecíorado de l< ¡ dignidad é indapenimcia penintuiar, contestó que no podia acoger con agrado lo que se perm itian hom bres que se constituían eii sociedad Becrcta; quo los verdaderos am ontes de la Constitución de 1831, Isabel II y reg en cia de su a u g u sta m adre, n o necesitflbon de con ciliábulos clandestinos poro defender eslos caros objetos. cEstableeido« por l a v o lu n tad de la n a c ió n son la g a ra n tía do la loy f a ü d a tn G n ía l; se b a ria reo de a lta traición cualquier tem erario que osara atacarlos, ó qne m aquinase pora destruirlos....... y los m iem bros de esa sociedad .,, m orocerian h ie n d e la patria si c n vez de b u scar prosélitos...... TÍuicscn al cjército á defender patrióticam ente los principios proclam ados contra los feroces enem igos que retrasa n la pacificación g en eral. Yo les da fía un fusil com o atribulo el mos honroso, y los pondría e n ocasion de que recibiespu cl sello m as recom endable com batiendo con los rebeldes. Y si a lgunos por s u edad ú otras causas no pudiesen resistir los fa tig a s del soldado, podeian presentarse con la frente elovada e n los p u n to s donde crean subsistou la s sociedades secretas que tra ta n de desunim os y h a cer el im portante servicio do descubrir los clubs tenebrosos donde m a quinan.* La intención de esta respuesta ora conocida, y loa sentim ientos que e n ell» se m uestran honran d su autor. P U !ÍT7S . - 5Í Í l l f ESTA C IO TtS DB ESPARTERO. 105 Casi a mismo tiem po quo hacia to n laudables decleradones, esponia á Is peina coptra los ¿ ^ d o s y em pleos que se da bou á m uchos que cu la g u erra no habian ju slíü cad o poifecta vocacion, n i aim cumplido sas deberes.-- «Pero h a d e suceder, señora, añadía, cuando el primero que debió procurar que las (?racia^ lloTaíwn el sello do la ju sticia, h a dado el pcroicioso ejem plo de foUir á olla? Mo refiero al actu al soerelario de Kstado y del Despacho do la G uerra, quo elevado á la clase de g e neral sin haber presiodo n in g ú n servicio que legiLimase el ascenso, se h a invcslido coa el de teniente general á su enlroda en el m inisterio.» Se qu p jad e la Injusticia con que sg hacían rápidas y cscaudalosas c a r reras c n la seorelarta ile la G uerra, sin csperim enlar peligros n i sufrir privacÍoues> que e d ita ra n su sueldo por entero m ientras loa infelices m utilados c u com paña, loa retirados y las viudo a y ación cn la m iseria, y los que soportaban ti>düs b s rigores de la g u e rra , recibían solo á d a n s ]yCíi<}5 la meilia m ensualidad (IJ. y no oro estf) solo lo quo disgustaba a l que no podia m enos de aten der cuidadoso al ejército que snfrietído toda clase de privaciones, no es catim aba BU sangi'C por aseg u rar ol trono y lalil»erlad, a n o que necesi tándose f u t r a s para h acer fronte á loá coríjalas que moredeobaD en las prc^viucia? de Gu^dalojsra y Cuenca, y Iiabi^adosc enviado por el g o bierno á Balboa con una csceltínte brigada, estuvo detenida e n Alcalá dfi llenares, y tomando m oiondc eam paüa como si estuviera operando: y esta g e n te se ucccsitaba tam bién para im pedir que Baimaseda pasara á la sicf ra do Burgos. E stos y otros abusos que se denunciaban diariam ente al duque le preocupaban, y le hacían tem er por el porvenir d é la s institnciones libe rales, pues no ignoraba la cosí c-m stante crisis que aquejaba a l gabine te, e«cepto ú Arrazola y Montes de Oca, en quienes tenia C ristina g ra n confianza, especialTnonte cn el prim ero, y la s g ran d e s intrigaa que so cruzaban, quo á esponerlas llenariam os m uehas páginas; pero m ás que de historia lo serian do escáadalo ó ignom inia- So regateaba ctl conquista dor de Segura y Caslelloto, y á su valieute ejército u n voto de gracias cuaodo tan to s se prodigoban, y se «egnia «onapirando p ara derribarle* Y no era de entrañar ^sto cuando la m ism a gobernadora era blanco LO la apasionada rivalidad de los partidos; y si antes no habian podido con q " ''w t b c 8 l « « d o r o s « I m « , < i9 o i w « 8 Í 1 é c o f c e r . c i i i v s t vea i Q á « w n » l > k 8 g « » fü s r n p í i i « í d o » d c j » j o c u c í t i m i d o b lo , mt ' I - e r « J j o t Ius lo a o v t, < 1(? ioif indivldnos A que lu c refiero? i'j ib a n íü n a |* ^elaelcMWft c s u dis(>ü«ci«n le t>ruporcioLC U tcD íaja d e se rv ir « a a » l i i 'í 'c n o . d<*hc rerm nfíiar i los a s r e n f o s 'd e la m llicl* y *oio ipn^r o c u trtc io n ,. '* . 1» BISTOBJA n i C O r o iU CIV IL. m erm ar su poder, lo pretendían algunos hom brea poKlícos ahora, y del partido m aderada, con la crea cion dcl Conscio do E stado, que, siendo inam ovibles sus íudivíduos, y e n íntim o conloüto con loa euorpos cole gislad o res y unido ú ellos influiría s in o n o m b ráb alo s m inisterios; era u n a reg en cia sim ulada y sin responsabilidad lo que so pretendía, á la qiio iendria que som eterso b m ism a rein a gobernadora. CUESTION DB L á S F A J a S .-^ C R IS IS M INIBTBAUL. 1>EGLARAÍ30NBS. V. Cuando la pasión domino en U polílícü, todo so vo bajo la inñüeai' eia que aquülla ejerco, con el prism a qu^ adultera y descom pone ¡os co lores. ^ F undado on eslraordlnarlcs servicios j rplevanles m éritos, propuao el duíjae d e la Victoria é n tr e la s prom ociones de Leon, Zabala, Roncali y o tra s de leniente g e n e ra l, la faja de m ariscal de cam po á los b rig a dieres don M anuel de la Concha y á L inage, y al aprobarse las de todo* lo s propuestos, consideró el gobierno qne s u decloro no le perm itía h a cerlo respecto del liltim o, firm ante del com unicado do M as d e laa Ma las, y i cu y a persona se otribuia una in flu en d a políLica que estaba m uy lejos d e ejercer; pero n o queria la reina desairar á E spariero, y Imbiendo algunos individuos dcl gab in ete que considei' a b an que sn disolución podria tia c r m ás fatales consecuencias qne el conceder uoa faja m ás ó m eaos, y concediéndola se podría sa ca r alg u n a ventaja, por cuanto se tratab a por los progroaiatas do v ariar todo el m inisteiio, loa que no m i rab a n la cuestión d e e s ta m anera, y no creian decoroso cedcr, d im itía ron sus puestos cu al lo hicieron Calderón Collanles, Montea do Oca y don F rancisco N arvaez. E stos y los que quedaron tu v iero n razones podero saap ara obrar como lo hicieron, dados antecedentes, y ai la cpiniou pública creyó que habian m anifestado m ás Tolcr los m inistros dimÍRiouarios, no necesitaron poco p ara quedarse los que lo hicieron á arrostrar aquellas circunstancias, que cada dia se agravaban. Y p ara hacerlae frente, por el m om ento, quedaban solo Castro y A rrazola, pues el m i nistro de H acienda acababa de dioiitir. Kn aquel ccoñicto, rodeóae A r razola de la s no labilidades de la m ayoría d e la C ám ara, convocadas por Istu riz, y an te u n o s 27 diputados, e n tre lo s qne se hallaban Torono, M artínez de la R osa, Galiano, Pidal y Mon m auifestd A rrazola que, «individuo del partido m oderado habia luchado siem pre «n el gabinete por soslener su pabellón, y que si las circnnslaucias habian im pues to al trono la n c íc sid ad de form or d e oiorto modo los g a b in e te s , y á los partidos la d u ra condición d e conform arse é esla necesidad, él CmSTIOy DE IAS FAJAS. 107 som eüa a l juicio y esporiencia de ios a llí reunidos cl apreciar la silaa c io n habia cambiado; qne e n su caso él estaba pronto é retirarse, y cooporaria j>or su p a rte con los jefes naturales del partido á que se for m ase u u gabinete parlam entario, por lo cu al los m ism os jefes aprociar ia n la s medidos adecuadas qued eb ian adoptarse; q u e e n otro M so, a n te s que abandonar el campo al partido odverso, aconsejaría á S. M. la reorgaoÌT^acion del gabinele con hom bres probos j seguros dol partido moderado.* Y G sta fné la soIucion quo aconsejada i la gobernadora por A rrazo la, complet(5 cl m in í ^ r i o con Santillan, Arm endariz y Sotolo. ü c la Secretaría de la Guerra se encargó interinam oute al subsecretario de la m ism a don Fernainlo de N nrM gapay, y para nom brar propietario con sultóse á-E spartero (IV que declino ta n alta honra. Ym el m ism o d i a 8 so estendi eron y enviaron las concesiones de los empleos pedidos por E spartero, que a l com unicarlos ú los intorosados la fiontesfcaron c o n s Íg E ia n d o au etern a g ra titu d , que todo se lo dobian á él, y b a c i enrío protestas que algunos a o cum plieron. Reoibirtsfl el 14 la co n testatio n d e Espartoro, y como no designaba i quién habxn d e conferirse el m inisteri o de la G uerra, se nom bró á Glon ard , capitan gonoral d e G ranada. Ko podia quedar esto distrito sin a u - B a « 6t 0 9 lérm iu»»: Coo^ejo d e ¡Himstros,--E2cmn. ^r . -- t^i^nihjo S. M. adm itir la dioiiiiw i q u e hdB ñ r ^ n d ^ sii> c ire n « xri6 tn in lsifm . « n tre ulros el án la A nerr« ití i»nido i iHen cncveM * inlcrin«ci>cnlc «Icl «)csp«cljo d e Uicli» seerflm lA sut>»rcrct«rÍo dó elU d o a F rro tn d o N o ru ^ a rstf. i'&rv deie«udu.S. iC. a n íf i q u e r c c a l^ t ü U M lj^ ru ia rcxolxieon al o s e r o aom braniiento, o r la opm ioii d e Y. T. a rc rc a J e él, m e m and« rc> m ita á T . , e o a o lo ejecuto, U a djunta lis U d e ^rcncral«« «Helada p o r S . H ., 4 fln d $ qoe se ^ irra V. g. m d ic a r cu al d e eUos s e ría cl en s u cfí&ccpto, piira cl d csem p ean del lu to isierio d e la GQcrrt, 5x asim ism o U ro lu iiU d d e B. S . q o e V. r , s r s i r r a d e t o h e r cfiB s u rofipne&l8 e l Corren p o n a d fir d« ··sU com noicae 1 « , « n Inds ta p o b ille b rtT c ^ a d , t1 « u Ia o rg e n eia d « l caso, I o d i ;« todo i V. B, d e re a l Ardco |i a n s u íoteliircoeia y iudicjidi}». t>io» e tc. Madrid 8 de M>ril d e 1S40. · fiTaríste fcfcr d e Daílro.* S c l o t d u q u e d e U V ictoria, LisU iV g e n ia l e s : í S a B jn a o e o a ,-- fnr)har'l.--B ureD S.-PH lg Sam p«r. -OrÚA.*-Cooeha.-- T eoa,-->11lailobo3. -K s tí ío n fo rra e .--S igue l a r t b r i r a d e P c re * d e Castro. R sp*^ero cmXffió r i U de*de i f o a r i r a c\ rc<^ího áe la re a l ó rd e n ¿no rJ d e sc ^ <;oe eo eUa M maaif(`^ a b á , soL re el q u e dljoi -E s U n u e v a c u a o to disliritfw ld* m u ^ » ^ a d e b o o o fla n ia q u e m e d ig p e o s * lo e im p on e d ebcfc"« u f T i d o « d^I n tt» a lto r e c o o o c m ic n ln , y ..iiin e t ila r ia ei f u e t e poM b le m i flrm c t d e c i d id a v y lü iiu d d e 4« eriA carB tf p u r l a efniAi>lnlaci(xi d e l Iro n o dp s u a u g u s ta hl)a, fllii p e rd o n n r in e 'lio alírim'-> p * r a q n e l e o sirm « ' to d o s u b r illo , ooti fil tr iu n fo d e k c a u s a q u e d e fan lú e * M f é d p i ^ f t 'l o , Ast m ( ^ i > . B, I r tig a l a d ig n a e iw t d e m a n lff6 fa rIo á &. Sí. l' e ro q a rd rtB m u ch a k ijfd jid fla cle n d o u » d e l T it-ír y o e w o ly r ¿ a , c u a u d o e s t o y m u y « í^ u ru d e q<*o s u o le c c io ii li e v a r i c l 6CÜo d e i · c le K o . iJíoa e tc.* il^ 8.91 108 H IS T O R U DE L ¿ GOEOBA CIVIL. to n d a d m ilitar por el estado d e a g ita à o a e n qiíe constantom cnte se ha»>] liaba M álaga, j se cenftrió á don S antiago M endez V igo, que m andaba el do E etrem adura y se hallaba accidentalm cnto cn M adrid. D on Ju a n de Dios Sotelo, nuevo m inistro de M arina, participó al dnajos de organiza ción, y auoiTue E ü o s® ncgd á ponerse al frente de los navarros, so pro* curó convcücer á A h á : c n Guipiizcoa ter.ia g ran d e confianza y p resü gk) d curo don Ju an Ignacio Zabala, y on V izcaya la im pow cncia sn* Wevó á n n o s 3 0 hom bres, f i a d o s por L eguina. quo no hallaron eco on el p a ís , y perse^fuidos por C astor, que les ofreció por s i indulto, sucuml)ieron al nacer. Activo el cdnsul e n Bayouo, don A gu stin F ernandez Gam boa, logró la internación y arres lo do los m ás tem idos, y aunqn<' a lg u n o s, como Zabala, pudieron escapar, sa veian atujados e n todos sus proyectos, y el p aís n o se pre-staba tam poco á volver i la g u e rra , por m ás que h i cieren creer lo contrario los que veian m ás ilusiones quo realidad, los que se querían lanzar á em presas tem eran o s, con m ejor deseo por su causa que criterio, p u es m uchos dem ostraron no poseer níngim o. Los que le ten ian no querían p restarse ú isor in stnim euto de verdaderas lo curas, ecmo lo m anifoslar'ju Alzá y üom ez, que n o podían se r sospe choso« á su s correligionarios (1;. ,1 : Al r e c i b i r A is á n i u c i r t a ( f a e p o o l* i r ^ e b f t x u o p ln lc n Ac ro & listft, e s t o p ó i 4 o a d « { l e r m a e c i o d o s e m ir p « r a n n e i l i a c i o n paca p e r o a l a p e a r b e c u D a x d e l a d iIig e D c la , p a j o a l la d o Qe l a m is m a u a ^iien d A rair, k q u ic D c a s u a l m e u l e s e l e o c u r r i ó p e d i r lo s p a i a p c r l e c * iv » v t a j e r u , 7 u n ic n lú n d o li' A li 4 , U ' a r r r á tt ^ . P i r a CTlt&r i m a tr o p e llo , le ofirecifi a l g u u por 1 « p a i , TIO h a y e le m e n to d e ii i n g io d e s p e d í': lo s q u e a ila e n r e d a u x r n c u a tr o b o ta ra to s, ea{)i:ci«l m e n te lo s nbil^aüA « 4 i»or p ü v s to o n c l c o m p ro m is o d i' h a c e r lo , n o d á n d o la s » ic a r r o , c o a u m e b a s u c e d id o k m i d n r a n te lu a c ito U em p o . y a m c d i u ú d o l e s eo o C A r u r lc f ti Arii'el ú a o T o lT la & d E cp añ a. D e n lro d e F r a » ''la io lo u u i d o c e n a d e lo c o s A nooios p o e d r a e o n ta r c o n al^w n re b o lla d o p e ro e s k i r s r id ic u lo , fisto o o if^ e u e u tiio n to L e pal* p t d o e< c l q>K a»c l u becQ o r c t r ^ d Q r d e 1» c Q ip rc H .- Podían p a sar tales defectos e n el vulgo, pero no en el mismo de» Gárl()s y e a los que lo rodeaban, que creyopon m u y corrientoí por las uoticiaH que re y o ; e l d i a f Q t f u e to d o « p o d a m o s a b r w a n >03 c fim o lie r m a n M . s e rá m u y W ií p a r a m í in lc a s a h » « r r o i i t v l o . y m\ p o b r e m a d r e h a - m i n d r u u a l r o b iju « q n f t t í 'n i a , m i^ r ír d o » e n e s t o p u c r r » . y e s p a t r i a d ü s l o s o ir o » d o s , p e r o l« s I n tr ig a o te s ccmrtroo e t e n j e n r e d a n d e m a s ia d o .* 4 »to dftcl* Cl g u t 01 a u n T c r á a i l c r o Upo d e c ^ ilía lle ro s , r e c n n f lc ie s e à l a r e i n a , fm te » lú q a o a J p ru i^ O fte rlr M ir « ä o r « » q o e - T o r e c o n o c í ä C ä t I o s V i H jr m i r e y y > t n j s l o h a r é I r a lc lo o ; y e s o 'j u e n a d a lo n g o e i i f a t i e r r a m a á <íoe e s t a le v ita g n r lc iv ? o p u e & ü i q u n i í é m i* n o v«J(í m ^jcfio?; f u i i I ta y u o a p o r o v e " e IBP d y o d e h ia ir . y ao b e bailado n m ^ n n «jleio'^nlo J e D » c e r n a d a j p' la term inada g u e rra , pretendían se lú d ese en la Península lo que ellos n o podían h acer en s a país. A sí que la s comunicacionos de n u estro s cónsules e n B ayona y Burdeos, dando cuenta de los planea que cada dia se form aban d e los elem entos con ^ e decían contar, y lo que hacían y se proponían h acer los desgraciados car listas, para quienes la em igración era un Terdadero infortunio, como lo es para lodos, form an g ran d e s logajos, y n o g a sta b a n ciertam ente el tiem po suponiendo farsas, porque entre los carlistas, eom o en todos los partidos, hahia Judas, y n o pocos, quo n o solam ente denunciaban cn an to se hacia, sino qne hasta prosentaban la correspondencia de m uchos personajes ontes d e que la recibieran sus doeüos (I). Dirigía todos ios trabajos nna ju n ta su p re m a , com puesta de los g e - « ie a p re n M jo a id e r * fIo n lo » « r r l r l « , » p t ít n d y espfccidad J e lew q\ic e n l a a c iu a K á a d p e r t e - * ^ a 4 f a e r s a s < j a e < w r » o ) i la » e s p r r ^ íiila s proTineliii*,-- T c a d r é i d o e n fe n d íd o y d ú p c n * ü m s l a e o r re s p o n ilítir tc 4 i » c u iB p ü i u l o n i o ,- » í r m a í ) o ,- \ ü e l B ey .» . 1) I I c « r « e h t n c RA tnuvl, v c n t r a ctÍT o y i s t u l o d e 1m I f tf k lm is f M , q n e io g rf l seÍQ(t\f i M c ^ b i e r y . i n f c ó o M C c ie n !« y r e f e e t u r a r e o c i r c u í o Ac ) a p o lic ía y d e l d r í p « c ñ o ñe p a » p o r t e * , R« c u a p r u n e tiQ 4 p o w p o r I a c í u m U b c n J U i e d l t ü l e u n a » a a n i e n i ^ a l w a o rn e e d e r e o n t/« Icm c t r L a l a s , y » e l e c o lo c ó e n T o l o « . 112 H IS T O B H D E U G V 8 ÍIR Í m i L . n erales Arroyo, Vivanco, Zabala, Valde-Espina y c tro s (l], que, e n rela-' cioaee cliroßtas con don Cários y con la jn n tö de B er^a, Cabrera y B tlraaseda, m ostrábanso ínfatig:Hbles)»ora ^ e c lu a r la restaurooíon, quo coui slderaban m u y probable. Cabrera l«s estíinulába á lan zar genLe i N av arra y al A lto A ragón para d istraer á Ea partero, quo^le a b r u m a b v . y sublevar las provincias V ascongadas, ú dondo iria B aim aseda, advíp. tiendo quo «no adm itiría e n su ejéecitu n in g u u individuo procodente dei disuelto de las provincias, obUgdndoles ú quo hiciersn s u deber en eUas: prevenía quo h a ría dcstacar una fuorto brig*ada do las íu c u a a q ö operaban en la s provincias de G uadalajara y Cuenca, apoyadas ea Rete ta y Cañ«le, cu y a b rig a d a descenderla rip id am en tó por las sierras de Soria y de Cauioros, hácia N avarra, en com binación con los planes de la jn n ta para secundar cl levantam iento.» Pero luchaba este con una dificultad g ran d e, la miís insuperable co m unm ente de to d a em igración, la falta di» fondos, pues b s q u e s o pro porcionaban eran insuficientes p ara ta n ta s atenciones, á pesar de qu« las arm as las ten ian baratas porque cn todas p arles habia fusiles do lo» refugiados. C ontrataron a lb in o s de nu ev a construccioQ y la recotnposi« cicn de m uchos, pero nofalt<5 co n tra tista que ofrerii^ al cdnsul espöü( e n tre g ar ¿ la a autoridades de la reina las arm as que le p a ^ b a u los car* listas, si lo abonaban adem iis 7 francos por cada fasil. Fuéronse reclutando fuerzas, form óse u n b a ta lb n sagrado do jefes y oficiales de prestigio y valor, dióse el m ando á duu Dionisio d e A lon so, cura de Alio; fué capturado y se pensó para room plazarle en el ooronel Izoue 6 el vicario d e Le{!umben i. Las auloridades francesas ayudaron eficazm ente á los cónsules de P erpiñan, B ayona y Burdeos; é internan do ü u n os y captm ando á o tros (2), desconcertaban todos b s planes; pero al desbaratarse u n o s form aban otros; la constancia ja m á s faltó, babia fé. E l principal elem ento con que contaban en E spaña, eran los oficia les con licencia ilim itada 6 absoluta, que d isgustados p e r U falta de pag a s que les reducía á la m iseria, los im ponía m enos la g u e rra que su si- <1) Foctrtopresos C QPcrpitin cnmobdíTlduc* Je la juaU w U ru qne había cd úM¡k du* ú ii, doQ Uarl«na IJovci y sua doebijus, ¿rías de Uuirn. cvKíiiisc) de Kurda j lío Je Añae Te4Jeiro, CcJij caQÖoigo de Barceítma, j florlr* que lo rra Gerona. C»J fcl c 6 n « l á ft E s p ifta . B a y o n a , « í ñ o r G a m b o a , Ir« li« j6 I n f a tlg a W o e n « U s c i m m s U w » « . i i i s t a o f r w i e n d o d i ü w o { w ra d e w u J > r lr e l p a r a r l t 'r o d e a i^ u m M iu r l iB U s n o la H c « , u iü s tr a n d « g r a a d e c n > p e ñ o c n p r r n f l c r i L e g o r ö n n t , ¥ n u g e l< js . V o te m i, i t c u c , H e n u i a , I O a b e , 1b a r i i b a l , c u r a d e L e u n m b e r r í, A l / o g a n y , ate., c l c ,, c o m o I « mi«'» in f l u y e n f c s cu K * » a c ra y G n ip ó io o * . O b jw CAS. VII. E q la tardo del dom ingo 253 do Setiem bre de 1 8 ^ entró don C i ì t I o ì en IJourges, y Ire^ coches m as qua hum ildes conduclouloda s a comiliva- Procedijnle soi¿ soldados y n u sarg en io de a n iü e iía , y rodeaban d carraojo q j e oc upa ha don C irio s o.'ho gem iarm es á oa ballo. In m e n « g e n tío ocupaba ol tránsito, y no p a ríid p a u d a acuellas g e n te s de )o pa sión política de nncslrus partidos, desconocidos paro la generalidad, com padecían la dtj:?gfacta y sü m ostraban iadiferentes à su o rig e n . El prefecto con^e de La tn pare ut, de rniiConne, recibió al ilu stre prisionei on el liütel P annettc que lo estaba preparado, y lo -^isiió el g e n e ra l dcl d istrito M r. W irol. La com itiva de don Cárlos se com ponía de u n as SO personas. breve se hizo de B.^ur^es la pequeüa córto carlista y cl ccnli*o de los pio nes de restauración; reúiando en aquella las m ism as divisiones y ri val W' dades que en üñaLe, ig u a l desuní o o en fracciones, id 6o tica encm islad, sin quo sirviera d e lección lo pasatio, d n que influyera en nada la de»g racia quo á todos ahi um aha, y que unos á otros se achacaban. L i prloiera cuestión que se planjeó fué lo do abdicación de don Cdrloa en su prim ogénito, pero se opuso ú «lio c l m ism o don Cárlos y s® aplazó. ' E n BQ conseenoncia, se pro p u so d irig ir la m arcba de su partido, y considerando accrtadam cute com o de p iim eia necesidad la uní un de to^ dos, se ontendld p artiüubfinenlo con onda uno, y logrú a lg ú n resulta do, que hab ría sido eoinpleto, ó n o ex istir entre aquellos cm igiodos los. qutí babian sido la causa de tudas los disisioncs, cl oHgen do todos 1( iiifortunirts; sé ros que debia haberlos disgregado usando con ellos m e-* nos bondad de ia que usó don Clirios por a i desgracia, V igilado constantem eule por la policía francesa, y trnsladndo i B onrgcs cc u f-l mismo oljjelo cl intcU ^cnto y distinguido agregado « i la em bajada española e n París don Joaquíu ila g a llo n , lle g ó á v e rd ó n Cárloa quo sesaW an todas su s acciones, todos su s proyectos, y ha?la se sospe chaban acerladam ente su s ideas, y pidió pasaportes pnra Salizbourgo, donde podvia obrar con m ás libertad; pero co lo neg ativ a del golúerno francés pudo com prender qne era s n prisionero. Solo pOdia olvidarlo cuando so h a lb b a con el arzobispo de ocjuclla ig lesia, que nu n ca dejó de toscvKLOSE:« eaüwss, t r a l a r á a o n C á r io s c o m o r e y , p o n i é n d c « a s i e n e o u tra d ic c iO D c o n l a coodu Otó filie ObflcrVfl ba su gob íe ra o . Pidió J f*sle d o aC árlos, á i»esar d d a a lc n o r rehusé m iento, pcrm ilie. « n a w r i B .u r? e s ü don Pedro L e b rad o ry ú Ram írez de h Piscina, y habiéuJose m ostrado csLe con el in:»ri?cal rS^ult do una m anera que en vez do considerarle i^u)ible al lodo del »risionoro. pudiera ser uiil por 0 ,,5 ideo 5 de Tnodcracion, perm itióle ir á Bour-jes, pai a mandarlo «aUrd n .oo de allí, á lo cual contribuyó cl m a r q u ^ á d e >firaflove3 que dcs^mpoilaba con ffran celo la em bajada espaQoía, y a u n don Pedro Lab ra d ir m ostrando s a perseverancia fiarUsla. C la m a b a n e n C o trd u ü a y a u n C ü b r e r a p o r la p re s G D la c io n d e d o n C á r l o s ó d e s u h i j o , y s e p r e p a r ó l a f u g o d e l p n m o :? ó u ílo d o n C á r lo s L u i s c o n d ife re a U ís d is f r a c e s , p o r o s e o p u '^o ó e llo s u p a d r e , p o r c ro a r v e r c r . o s le acU*/ s n forza^Ki o b d ic o f i o a , s i b ie n s e a v e n í a á c o r i'e r é l m is* m o i'ú n a lo s ó m a y o r e s p e l ig r o s q n e l o s q a e c o r r ió e n » « 3 1 N o p u d o T c n c e r l a s d if ic u lta d e s q u e s e l e o p u s i e r e n y h u b o d e r e s i - n a r s o , E r a e e q u is i la l a v i g i l a n c i a q u e s o e j e r c í a c n s u a lr« d e d c p , y m e r c e d i «Ha p u d o a p r o h e a d o r s c á D a lm a u y S s p a r d , in iU v íd u o s d e l a j n n t a d e C a t a l u ñ a c o m is io n a d o s p o r e lla p a r a q u e s e e n v i a r a d a q u e l jk iís á u n h ijo d e d o n C a r lo s ; d u n a ín tr< íp id a c a ta la n a q n e f in g ié n d o s e m e n d i ^ lle g ó á D o u r g e s s a n a y «<3ha; l u e g o a G a e la , a y u d a n t e d e C n b r e v a , a C a rb ^ - jh í y i otro», piidicndo saberse a^í m uchos de los planes quo &e fragua^ b a o . y producir la captura d e 8.000 fósiles destinados al caudillo del M aestrazgo. Fijóse al fin don C árlos en el proyeclo de p ro cn rar u n levantam ien to on la s provincias qvtt le m au ite sb b o n era em presa fácil, y y a vim os los trabajos que se hicieron y los resultados. Pocos ó n in g ú n hom bro de valer tom aron p a rte e n aquellas planes, porque todos vcianl& s ilusíoucs de que «e alim entoban y les disgustaban los libelos y lus iiitiigas que pululaban sin q n f'd o n Curios pusiera el debido correctivo; os í esfT ib ia E ü o al P. Cirilo (11, dieiéndole que tenia una veidadero salisCaccion cn que el prelada hobiera recibirlo la corla de don Cárlos; tpevo creo quo eslo n o basia, nñadia, debo publicarse u u eaciito su y o , y puesto que y a ha tecido la bondad, y o quisiera que vd. lo volviese, á escribir m anifeslandosolo así, p ara que uno de dos, ó lo hago poner en la M ífJ a y D ia r io d e D ovftjes. ó mo dirija á m í cuatro líneas la n osplícitas como á v d ., y reñriéndose á esa caria y con autorlzaci(>n p ara publicorlas; yo bien croo q«e por eso no cesarán le s rolletos, pero la prensa legilim ista en posesion de osa ca ria anatem atizurá ú los libelistas y todos los rcaliátas (1^ D e s d e B o rd e o a , ü d « E o e r o d e t t i O . 116 H íST O W A DB l A O ü B B IU CIYIL. fraoccBCs despreciarán su s autcres; porque ahora ftomo n o coDOcen Jos Bucesos dicen algo hü'An de csio: b e hablfido con J u ra s H esles, Voldespina y otros varios españoles gue h a y aq u í y todos opinfin lo mismo, rucffo por consiguiente á vd. h a ^ esfco que b indico, a sí com o e s c r ib í i O lal pAro que es tienda la declaración que t3cci;i on la ca rta qne escri b í é t d . ay er » E l obispo d e U rgel, que fulm inó anatem as co n tra los m áquinas y el coro 0 ^;io (1), asegurando que todo iría mol b a sta que T o h iéram o s i n uestra prim itiva so n d llez, dccia c n una corla á Tin personaje: «Me figuro que será como loa q u s e si^a destinados a! p a ía d e l v in o --NaTap. r a --para em brollar y em barazar la acción de los de m ejores iutcnciones; lo mismo quo E lío que ha tenido la idea de ir á PaKs e a tro g b n d a f.' mos, flopretcslo de uoa d<*nuncio do E chevarría contra é\. y su castigo ha consistido en darle uo salvo-couduoto paro ir á Navarra, in s tru c c ió n « con cale objeto, y según ao dice, u n millón. Vd. cree quo la canrílla obra sin co n tar con ú\ (don Carlos) y y o creo que no hace noda sin su acuerdo, porque le han em brujado, y ú pesar de tan to s g o lp es com o ba recibido, to d av ía no ha abierto los ojos...^ » Otro decia al P. Cirilo en el mismo m(`a de Abril de 1840 que nos ocupa: fconsidcrando perdida auuslra causa sin o io g an a esperanza de poderse recuperar, no me queda otro arbitrio que pasar A H om o.,..» E l P. Cirilo so co n j'ratu la de que don C i í i los quem ara ol folíelo pnblicado en Burdeos, y dio© que tam bién se hatóan publicado otros por el faUario p crimirml P . Casares. E l m ism o arzobispo de Cuba y E rro eftcrihíeroncl 13 desde M o n tp ^ Uer i don Cárlos una nntfiblo com unicación que .traza exactam ente la conducta do juicio que debia seg u ir aquol príncipe (2^. So pudieron oré,^inizar algunos trabnjoa, com o vim os, empozando á lev an tarse en Lóudres algunos fondos, pero bien servido Miraflores por los activos contideutca que tenia entro los m ism os carlisios, deshizo las negociaciones y dou «liiioa se vió en nuevo conflicto y g ran d e apuro, como si no fuera bastanto el iufortunio que le rodeaba. Parecía querer aum entaile c;on sus proyectos para encender de nuevo la g u e rta civil, que el poí¿ rechaza bu, y m u y espOí.ialmcnte las Provincias vascongal das eeeogidas como principal te a tro de la roitauracion. Así decia el ( I ) O lro, P r , O w s n n o UimS, i e p r o p u s o w r i U r n n a o b r a r e m e d i a « b o lir t o d w l o s c a f í s y t M l r « . T .u ib w n c o M k J ,r a W í* m ed k ifv a m r a o can<;ani« Ue la ro ^ o liicio o . (?) VéaM doenmeato úúid. «. DOS CAW.05 EN B0CR0E8. j j correífídop polílieo á la sazón de Guipüacoa (1), Z e U. > M sa g e u e r a l d e la p o b U c io D s o g o z a h » e n l a p a z , s e ñ o lo d a m o n te ?a p a ^ r a s r i c o l a . i m p o n e l a s d o s t e r c e r a s p a r te s ; q u e h a c a u n m e s J e « b « r v 8 b a t a m b ic n p o r l a s n o lic i.is ó m v e s t i ^ a c o D e s . h a b e r s e c l e s p í r i t u p ú b lic o e n e l ^ c e d e a q . e l l a p a ^ a s i c o m o i l a u n i ó n d e lo s á n i m o s t a n d iv id i d o s j o n c o n a d o s m i e n t r a s l a p i o r r a , n o tá n d o s o h a b « r d is m in u id o i o s te m o r e s d . e l l a ; q u e v a r . o s d e l o s m o JOS q u e b a b i a n p e le a d o p o r d o n C á r lo s , s e h a b í a n p r e s e n t a d o y o ír o s » v is a d « p o r s e r b u s o a d i« p o r l o s e s c i t a d o r e s d e s d e l a f r o n te r a f r a n c e s a b s u s c o m is io o a d ü s p a r a v o l v e r á lo m a r l a s a r e n a s , n .. f a ll a n d o q u ie n e s s e o f r e c ie r o n á s a l i r á o p o n e r s e á t a l e s p r o y e c to s y s o f o c a rlo s ; q u e lo s d is p u e s to s i r e n o v a r l a g u e r r a , o r a c a e rla p a r to d e l a o f ic ia lid a d c a r l i s t a q u e s e e r e ia a g r a v i a d a y a u u d e p r im id a e n c l e s ta d o e u q u e t a b i a q u e - áoáOy putís otros « U b a n satisfechos, qaeriau la paz, y oficiales catUs* tsfl delataron U erapi*esade U ba^o y su pDrUds. El conde d« M onlefroo, dipulado g e n e ra l de G uipüfcoa, inforraando sobre U situación polílíca do la provincia, decía (2} quo el cambio que hciliia hoc'lio la opinión de aquel país desdo el convonio de V erga ra era la m ejor pm eba del snsía con que su s n a iu r a l« apetecían la paz; que eruD contados lo3 quo somostpabaD descontentos d e squel órden do co sas; que los puebíos e n general se considera ha u felices con la paz a d quirida', y q«e a lía n o s jefe s y oficiales que habían servido en la s filas carlistas, la parte m enos ilustrada dol d c ro , y los que m anejaban los fondos públicos, quo habion m edrado ú la som bra de la g u erra eran los único« que qu'^rion volver á encender Ja; pero quo estaba bien prepara do el pueblo y d o daba oídos é las sugeslloncs de aquellos. B erom cndaba n¿) so desatendieron Uinlo los p a g a s d e los j 4 e s y ofidales adictos al convenio, y decia que la diputación babia dado u n socorro á los pro cedentes de la disuelta división guipuzcoano. E l m arqués de la A lam eda, aípulado §fencral d e A lava, d e d a tam bién en una lum íüosa y bien escrita comuuicartion, (3) quo cl convenio de V crgara habia sido u n bálsam o quo curó loda la acritud y aspereza de los partido»; que los pueblos hicieron su com paración e n tre los hor rores repientes de la guem » y las d u lzu ras de la paz; que tres crsin las clases que podian co n sid crarscé la sazón cu aquel p a ís con ÍD*íluencÍa8 decisivas en ia paz ó en la g u e rra , la s m a sa s populares, el clero y Jos oficíales comprendidos en el convenios la s prim eras estaban contentas . D«» los em igrados, quo,'. valiéndose do a lg a u o s pocos instruTncntos y de una d a s o respetable i 5U sagrado in slila lo , pero qi;c no correspondia, en s u m nyor parto, lo q jo de ella doble ga capero rse, fnm enlobaa con notíciaji olormoaU» cierto cslado do ansiedad; q u e todus m iraban la g u erra com o cl mayor de los m ales, y la s clases ilustradas, la propiedad y el com ercio, coaOflptuabaa com o im poslblo lonioSa calam idad siem pre quo secum plii lo prom etido o a ol Convenio de V ergara. L iiú n je r o el e s ta d o d e lo s p p o v íu c iu s V a sc o n s^ a d a s, p o c o d o j a l « qn& d e s e a r á lo s a m a u tn s d e l é r d e n , y a n te s u s ^ n s a l^ z s e e s tr e lla b a n lo d a » la s m a rju i na c lo n e s d o lo s q u o q u e r ia u re e m p la z a r la p a z co n b guerra»-* d e lo s ilu s o s é im p a c ie n tc a e m ig r a d o s . A ? í q u o , n i s u s tr a b a jo s , n i a u n el p rc a e n la rs ü B a ltn a a e d a o n l a s p r o v in c ia s v a s c o s , in tc rru tn p io ro a la p a z , a to d o s g r a t o , o s te n tá n d o s e d e u n a m a n e ra e v id e n te la o p in io n del p a ís H a b ia n te n id o lo s e a a ig ra d o s a b ie r ta s la s p u e r ta s do b p a tr ia , hasta q u e s e v i6 q u e v e n ía n a l g u n a s c o n iu te n d o n e s h o s tile s p a g a n d o iu ^ ra » ta m e p to c l f u v o r re c ib id o , y s e a o s p e n d ió la p ro v js io n d e p n s a p o rle s ^ j C o n sid e ró lo e s to c o m o u n m o l e l m a r q u é s d e M ira fia re s, y lo so licitó c o n to d o e l c e lo y o ol i vi d a d d e q u e á ió la n re le g a n te s p r u e b a s c n el d e s e m p e ñ o d e la e m b a ja d a ; y c o m o n o v ie r a e l ;,'o b ie m o , n i cl d u q u e de la V ic to ria , n i a u n e l c ó n s u l d e B a y o n a , la c u c s titm d e lo m is m a ita n e * r a , d im itió c l m a r q u é s s u re p re s c o ta c ío n ; n o le a d m ilid la r e io a la d ím i^ j s io n . p o r s e r ú t i le s y n e c e s a r io s s u s s e r v ic io s c u P a r ís , q u e fu 'íro n . en e fe c to , im p o r la n te s l o s q n e p re slrt, y c o n s ig n a e n s u s M em oriat, y lo v e m o s e n lo s le g a jo s q u e d e s u c o rre s p o n d e n c ia y o o m u n íe a c io n c » p o s e e m o s . H o m b re d e fé y d o v e r d a d e r a s c o n v ic c io n e s , do lo s pi im e w * d e fe n s o re s d e la lib e r ta d , s u n o m b r e d e b o s e r s ie m p re c o n sid e ra d o p o r ÍT) Bijo 1» firma de Io< 3íñore» d-nj Felericu ^iiorl» d®Léoe*, doo M. 5(. d« Morgai v d<^ K&DU«1 J« B«r»Dd¡i, en Bilbao, i 3Q de Marso de 1840. D m XC t l DB p n o v ECTOS C H IV IIA L E S. fIÍ todo# los liboM lcí, y ia hisioria que b o sc iospirc e n pequeñas y ffl2 quiüaBrivoljdodes. ocuparii Bioinpro u n Inijar disliuguido. Los cóosulf*» de B jy o n a. ile Burdeos y de Perpiuaû prestaren ta m bién g randes servicios, oonlribuyendo iodos ;i eviu-îr d e sg ra n a s y tîc ütuas i`o d ri haber e s a ^ c i ü û e u a lg u n a s de las deouacias quo hacian; pero liabia eu lüdas u n g ra n fondo do verdad, como lo probaron los hecho?. Los m ayores enem igos de los carlisios sa nerón de entre ello» m is mos: en lodos los parlidos hay Ja d as, y má^ ouaüdo esUSn en la desgra cio. U i ambición y M iolerés son gi'audes m ó\ iles del coraíon h am ano, y en ¡a sociedad nunca han fallado de esos séres que bac»*o concebir m u y lris|o ¡dea de la Uaro anidad. Afortunada m enic, b1 lado de grandes vicios h a y oeagniûc.9S virludes. D B K liN C IA D 8 P R O X E C T 03 C nonN A L E S . VIII. HoQ calam ntado. í ia d ad a, á don Cárlos los que le han supaesto eriminni(*s proyectos d a asesinatos y envenenam ientos ú la familia real d o E sp aü a. Conspiraba enf.ivor di* la restauración por renovar la g u e r ra, pero no p ara asesinar n i cuveueuar: le debe esta ju sticia la h is toria. Denuncióse esle crim en ú la em bajeda española do varias m añeros, y basto ofictalm^nte por el gobierno froncer, y aunque dudó do su vo racidad, sn deber le im ponia com uüieatlo á Madrid» como lo h ito , y cuando supo don Cyi*li>s la acusación que contra óí se fulm inaba, se apresuró á dcsm euliila, bajo ku firm a, «n u n a c a ria qiio publicó on la Gacela d« Á nr/sbourjy cu La France ;1). (I) D » c ia a U . -B o u rj?M I .* M ju n io d e léJO. A C * b o d < u t> erco T > la ro á s tli^ a In illg u selo n , anniT ao sjri s o r p r e s a . |> o r o r i ^ n aiilc u lic o , c¡ fran c ú s p r ic m lc l e u u r c o * n xoadq U s ikruBbas d i « n p p o jn c lo fo ra»sd« c o q u a U «alia<'jrJy s e r a c l dft oarcu«;i»ar i 1a r c io * i ris iíiia . T a a M í f i h e k n J o c (i c l Ih n n o dtl Hher iim a rK c u lo d o n d e J r a la ilo üQ p r o y o c lo a rijlo ^ o , d ir ljiid o e u u lr t U r e iB i C rtiiiu a y y u iiij« . I b l ic c io n C8 (tcn M 6 lrar L I&l«cdail J e esi& ? c r s o i r 2 0 s a a< ci';*áun. H p r iif r c rd i'c rc ln ^ tie p u U ^ q u C c n V J la U c a l.c D T c rín g a l, c) 24 d o c n m tl« I8 3 i, d i c e c o r a a r i i c u i o iiritu crij iimc c o n n s l» re in a c8 tc* ,c v u m a m isd e 'O ii» s u W ilo s ücIcb . d o l e r í a n I r a la r la e%m t ) iM y n r a u le o d s hkIws loá sv H er» lo s q u e b a n mandai?i> lo s c sp cú U c ia s e s } u n ro c iO id o d c asi l a o n k a fo ro ia l ( « r » ( r a U r c o n e l m a y o r o i r j m i c u l u j e t niúa p r o f i a d a r * p c i o L ri»liíi» y s s i u b tja s , y j tVuick&co Ajiic^aio y * u ra o u llu , e n c u o d«j lia c c /le i p ru io u c ro t. No falló, fiin embarco» quien coa testara. rogándole cpie, d fuer d& católico, Rpoalóiico, rom ano, y i fuer de oabo Itero, y puesta sdcmáe )a m&Qo sobre su oorazon y su coacíeucia, dijese á la faz tiel m undo ai aseguraba qne las instrucoiones dadoa desdo Bourgc^ é los ogc'ntes aecre'ais carlU tos d e M adrid eran en u n todo conform es á h s que prescri bió e n V ula Reol con focha 24 do Enero de 1 8 ^ ; que se dignara re s ponder ó esta cuestiüu, y si dijere que sí, si aseguraba bajo s a palabra la identidad do intoncioncs hioxo. sus a u g u sta s parien tas, en B o u rg e sy Villa R eal, lo orecna; «Pero diré entonctsa quft V. A. desconoce entera m ente lus cosas que pason en s a derredor en B ourgcs. a sí como ignopd por m ucho tiem po, y qoizá aun lo i^ n o w , lus ocurrencias de W olsport, cn Inglaterra, las que a lg ú n dia revelará Id bistorid. Más sépalo ó no V. A ., hubo ocurrenfñas difíciles de ocultar ó recmsar. cuando la s sabe m ás de u n individuo, por su iutervtaiciun cn ellas, y el tiem po las des« T a l l u e l a c o o d Q C tA U s c * lu in j)» ^ d c ^ iu e m e p r '^ c r i b i d e l d e b e r y lu iiu e lb o o o r, y it q u e c u lio y m e c o 'i ^ o e U d e » i f u b je lo . / m i s , e n & iiio q u e i é l a s O r d e n e » d e m i fa u iili* r a y ó s e m anos b s b U n re c ib id o d e s u j e n e m i^ o « ^ l o s g e u e r a d p a i> « ra e l c& i 4 3q u e c u & lq u ie ra I J a a I « h i> y l o s e o e o ^ s u » , lo « e lp io h f t - 'l a d e le g iiin iid a d ) c ü c a r a i s & d o s ( q u e l u » o ti n i c u o s r e » p t;ia ilo lú a p r in c ip io s r e l l g í o w s y m í p rrs o n i q u e d e l p rln -^ m u ra le s q u e m e a n im a n ; y la p re te n d id a o x a ^ c r* * b a b ia o s e b a u K c rrid o p a r a e s te n d e r u u b a ttìi ¿ d e ríd ie u lo ii M b r e C IO D c o n c p i c l o a p r a c t i c a . N ec e sa rio ^ r a q u e IU fa « u riiv d<> l a r o r e lu e lo ti d e P ra o e ia to m a s e Ja s r ie n d a s ile l g o b i e n u p ara l a s O lltm a» I ja rr c r a s rc s p e U d a « lo s oiroA f u e s e n Ha)«a9. H els^rto d e f s l a e a . l a m n i a U o «idiosa a o p u e d e » e r o ifi) qu^<*l d e ie ñ a lu 'iD e . m á x im e e u tn r u p « , cucno u n e i í a i n a l. i d n d e o c u ll« ^ e i p ro y e u lu <4*e s o tie n e d n e n c e r r a r m e c o n m i fam U ia e n u n a fo rta le s a T Qo, e n v ^'fd ad . p a r a iju p e d ir l a e je c u c ió n d e a u p !a u q u v j« u is$ b a p x is u J o . q ü i^ rc a r re * , b « U r(n e IM u llira o s m e d iw d e M in a n lu a c ie n c o n m i s e s p a ñ o le a le a le s q u e a u n ;>e m a u lte n e l fie le s, r e o u I w p o te n c ia s q u e s e e s f i j e r ^ l 'a r a so i^ trn e r e l A rden y ia ir a n q n ilid a d e n L n ro . · p a ; p o rq fte e l e r o e l c«uliv«*rio q n e p o r l a a e f o i i d . v e s paítete^), y ih 3 s ÍuJu&io i |u e e l a r e c o m p e n s a d e s e i» d e m u le s iia s , d e p<^llgrna» d e c o m b a te a y d e « c t o . r l a s ' 1« r c e o D p c n s a d e la a s a J u d a b U s a d v e r l e n c i a a b e c b u p i ^ r e l iiiteréi» g e n e r a l d e tc>do« loa r e T u l o e io n a r ir is d e ( o d a s l a s n a< ^Íouc^. n u o i u a ic tii» d o o o s e r a r i ú l t i m o i q u e l a re T o lv c i o n s e e n t r e g a r á c o n t r a m i, p o r q u e '»al`e m u y b i e i i t j u e y o n a p u ^ d o t r a u « i g í r e o o s u s p r i n d . p io a , a n n e n e l casc» c n q u e l a a p o te n c ia d n o n c a e n r a m í c a u » l a s u y a p r o p i a y e n m i }>crs o n a l a d e lo » d e m a s m o n a r c a s , » i l ig n e o p o r c o n v e n i e n t e n e g a r m e t o s s o c o r r o s y U p r u lc e . c iu u tjn e l e s p id o , n a d a e u e l m n n d i^ p o d r a d e t e r n i u a r m e i Ira D S ig ir c o a lo a p r l n e i p i o a d e la r e i u l u c i o n y à d c s p r v r id c r m e e u l o n ía « m ín im o d e m i s d c re c Q o a . l i n t r e l a o t o , p a r a d e s v a n e c e r tia ^ la l a a o c n b i a d r la a e u 3 a e < o n o n q a e ( p j i e r e n a p o y a r s e p a r a o s c n r t^ c e r m ía s e n t i i n i c u t o s re tij^ ln a o s . j d s g o b a J la r m e oC H igado a d e s m e n t i r p ú b l i c a y c o a ' p l e t a m e n t c l a u c lío a a c a l u m n i a le v a r ila d a c o n t r a m í p o r e l g o b i e r n o f r a n c a s , S n c o n s e c n e n c ia . e s m i T o l u n i a d s o b e r a n a q u e e l c o n t « i ú d u d e f S t a e a r l a , ei»`y 'j< a (té n ( rauiuo, s e a c u n m o lc a d « i n m e d ia ta m e n l c a lo s ; « b m c t e s c o u q m c n e s e s t o y e n r e l a c i ó n , y q u e l e d e n t o d a l a p u b ü c b la d A a a & lc a u c c .-- U> c ario ta . DESrKS A DE PflrjVUflTUS CRI «1 cubrird y evidenciará, á pesor de la dificullcd de prese uto r pruebas legilíes cu eici h s mnlorias.» Díscule lue^o ^obre la cnesliOQ de le ^ tim id a d , y dcfeadieado al g o bierno francés de la uniisaciou que le dirigííi porque cum plía sus estip u la ciones, dice, «Esto es fácil de entender: horto m ás que tener pruebas l e a l e s de los proyectos fraguados c n Bourges pora dcsliaceisc d e lo rerna, para e s c a p a r« V. A. de su resideccia ó hacer escapar á su b ijO K í l ) . No se presentaba, siu em bargo, n i n ^ n a prueba que justificora la lerriU e acusaciuu lanzada contra don C¿vlos y de la que protestó lan soleinaerneuto, Y no tenem os n o t id i se presentara d dspues, n inguna, pues el Tínico docütnenlu que originó la acusación y del quepotU erou to das, Ifl poseem os, y nada se baila c n él para que pueda culparse á don Cáflüs. E s una denuncia que hace M .C ollide n n plan do conspiradores que so prcpoiuan inalar á la s lius h j a s d e la reina y al general Morolo; insurrccciouar las p ro v in rias del N orte de E sp aü a, deshacerse de todas la s personas afectjs ol gobierno liberal, y colocar en el trono al prim o génito de don Cáelos. Denuncislboae como i uno de los principales a g e n tes de esta Iratna 6 don José M aría M elgarejo, conde del Valle de S aa J u a n , y que en virtu d de las medidos tom adas en la prim oTera de J840 para e v ita rlo renovación de la g n o rra en la s provincias V ascongadas, se introdujeron OQ el plan las m oditicucioncs siguientes: adherirse apa rentem ente al órden de cusas existente ea E spaña y prestar ju ram en to á k Constitución; tra tar do in sp irar la m ayor ccnñaii 2 a al gobierno de cl) i 'oiig* V. i . 14 « » n o M b r t í u peoho, y d lg o e s c ' rtecír « p n r d e e x iiiir n u fo * l í l e n » m u to í e r w i t « y f i e n e m o r l u n ch ím Io d e u a p rts io k W i^ c o b o V. A , a m > 'u s s » s e w n u n a p is to la , cum o a m e e i í O VU14T|CMCÍ9, a BD sjícníc 'leí g ^ e r o o ? >iu ^¿srJacoMO · a r r a j a l b u r l « « o n ag en te d e 1« f u w í i p à n i c a y i t m rtie m « a C4S» Se-, V. a , r e j p c U d a k p u u to d e n o e u T r a r à l i u j c a r i u n b u M o d e las » a n o s He I» p e n d a m i pn*» E l f o b i r r n o ím u c e s b a lenirlo zea V. A . Mnáid^'r « ! « o e $ q o e V, A, j o b e m a i í d o a n p * * 8 i » 1»« i f a b r l a it- n lu o c o n s«& ( 'u e m ie n s , y V . A . l o p* d e e s te S o b icrtw .-P iÉ ed eíe w>n r a a o n y J u « iV ia a v u w r al í o h i m o Írtócí-s d e q o d r j a r e M a p a r i V A. p i r a t f W a r ile r e n o v a r on m a {w ieuiia s o ?i-«ina y a lia d a u n a locha IcrriM e y u n a g u e r r a c í t H c*p*alos 4 » En m cuhU nuacios T. A . tcntlrá sin d u d a m u c lio InleW », p e to n o a s i la de** s r » f í * 'l » U n n e c c i l t a d a d f ro p o a o . a l q w « b i e n a r r e d i f>ra d f ^ p u e s d e « io je afioft fc o n a le a e o a tin u o d c r r a H i.r v la m h íe f» k i e * d e T t t i r i r a n i j u i l a A (j. b s r d e l a i n s l» . » · · c u d i V. A. e n n o a h ain li^ iiA r p rc tí^ n o ld o s d e r e c h o * . Ii >y j u z g a d o s p o r l a n a c io i) e s n a W * cnlen. e o o in \ ^ r í i a f í 'r f o a f éT . A. B a lm a a c ila co» r e l a c l o u a i p a i* d o o d o d c o i a í 4 . v e f ío f v a lm >ikie. y m o j o p n I r t li* c « rf o a n l e s d e m u c lio C a b r e r ii r e s p w l u i o l r a a o r o t i n « U s d e l a m o n a r q u í a y t a m b i é n h ic n la e lla .» TO M O V I . IQ in aiSTORU DB U OUlRfcA CI »IL, la reina; obtoner a l o n a s plazas importatkles; establecer una eouspìrtcion estensiva á todaa las proTincias de E spaña; conseguir u n a amnistia, y cuandu estuviese todo preparado so m atario é las princesas, lo cual seria la señal d e ia insurrección (1 ). Alarm óso el gobierno con esta denuncia; se pidieron pruebas y nue v a s esplicacioues ú CoUí, manifüstO ten e r alg u n a s, y ol condo dol Valle de S an Ju a n , que se presentó ú L^tistina cuando esla m archó á Francia despues dcl proauncrfamiento de 1840, al desear despues aquel señor re g re sar a E spaña so le n e g ó el pasaporte, siendo adem ás objeto de g randes provenciones. Ilollándoso en M adrid en 1851 dirigiendo u n periódico do su pro piedad, lo pidió aclaracionea sobre celos hechos el a u to r d e esta o h f^ m ostróse asom brado de que ppsoyéram os lo quo caliñcó la causa de to das su s desgracias, y qne e n ^ ano buscara hacia diez años; le dimos gustosam ente u n a copia, sin e s p e ra rá su s ru eg o s {2) y á cu virtud publicó on el m ism o año do I 8 .>1 , en u n folleto, la p ro te s b contra el do cum ento quo califica de calum nioso, cuyo folleto m u estra esta r eschlq bajo h im preáiun e h a l l a b a a u e i p t r l i u , cftrufl lo T f « T i d e n lc , y d e r r a m a r líc r im m s d e ß t n i i u d p o r m i C íim p o rta ja ie n frt h i e l a Él b i e m ß r e l i e c r e í d o s i n e e r u ¿ a s p ro te & la s 4 e in o c p n c ü i f T c r t l « * d o r a s a < p c ita s l ^ r i i u u e o « q u c i t r a n c e ; p u e s u u o c & U s ^ r c r t e n l o e u a l T a J o s c u a o d a s e t r a u d s la b o n r a y á c ] ife c o ro . d e deshonrar á «D partido ó á una persona, porque no c o n o áen d o cUos es a rn » de v U la u o a y s o d e s p r e c ia . SUPBK610H DB UK PERIODICO. IX . U prensa, d e lau to s bienes auiora, ejercito m ilitante qiio está síem pro i la brecha, palanca que conm ueve al m undo, antorcha que la hw nanidad, es ta o ^ a n d e cumpUftüdo au lovaatada y g lo ii B io n , como p e q o e à a d e s c o D o a é n d o la . S o l o » eompronde on sus e n ^ a ig o s , que U eguen á bajarla del po destai en qnd se asienta inapiiiiiido g r a n d » ideas, P«'® f lodo de laa pasiones. Así se ha visto quo en la s épocas do m ás libertad nara U prensa, hau surgido perlddicoa ü sostener las ideas m ás e x a cepadas para desacreditorlos, rindiendo cullo á la calum nia, prodigando U difamación, y Uovando po? objeto el estorm inio de lo quo procura aparonleiiienU) defender. A lía n o s ejem plos podríam os citar. Otros periódico^ am ta n d c p ra ra d as intenciones, y a por la inesperiencia de sus redactores, por su fanaiU m o político, por queror se r co nocidos, a u n eoalnuOTOS E rostratos, ó por otras causas, h acen d e la prensa el cam po ú donde llev an la s m ás exageradas pasiones, sin re s peto ni consideración á cuanto cs u n dobei* respetar y considerar, y lanzan á la publirÁdad todo tro dopocbo á reinar que el conferido por la voluntad do los pueblos, que estos cn u s ü y ejercicio de su absoluta y om ním oda so beranía podian arrebatarla el trono en quo kt h ab ian colocado cuando quiera quo faltase á alg^ma do las condiciones con que s© lo liabian con cedido,»' se vio en la uocesídad, dice 61 mismo, d e re c u n ir á u n a de aqne- lias medidas quo pepiigtia cl óráon com nn, pero quo hace indisp^nsabfe la seguridad del Eslodo. «V. E . verá (1) por los uú m ert« que acom -' panan dcl periódico ti hilado La R m íu cio n , que E t Graduador y E i Cmi^ cuya cnusa fallú iodignada la nociou y condcoaiou 9 Ílo»cio**»y · moQte la s Córlcs, quedaron m u y atrá s e n la audacia Iras lomo do re de sus envenenados tiros,--Aboro y a no se ofendo solo ol pudor: no viola solo el secreío doméatícor no se lim ita la audacia á alropelior loa respetos de una persona sagrado, sioo que so atenía al M i a r d e nucstros royes: so señalan sus ptiertas al populacho desenfrenado: so procfama el regicidio...... so m enosprecia ia G onslitucion y ios podero« constitucionales; n a d a queda qne pueda ser respetado por el bacha d® la rero ln cio n . E q vano se buscará e n el ju rad o , ni on la legíslaci&a ordinaria do im prenta el rem edio á tam años desacatos, do los cualoe, a l a n o s n i a u n pueden s«r denunciados si q o se h a de solem nizar el escándalo, som etiendo i juicio, á ias dem asías de la disensión, d las ti ros se|?uros de la audacia, objetos que lo Constitución hace sagrado« i inviolables, y quo no debou serlo sino del respeto y veneración de los españoles. Kn esto esU do, el gobierno de S . M. h a creído q a e dcbia adoptar la rosoiucion qne se copia (2). som etiéndola A la aprobación de la s Córles.* Todo lo cual se locom unicoba ú E spartero pora su ecnocim ienlo, y por si ro n relaciones exagerados se tra ta se de estraviar la opiaion del leal y valiente ejército dcl que era caudillo. E spartero contestó inm ediatam ente dosde M onroyo, asoíjuran'io que n i n ^ n acontecim iento seria bastante i relajar la disciplinadla lealtad y la í6 de aquellas virtuosas tropas que cada dia )e dahan m ás e v id e n t» prueJ>as de subordinación y do no recooocer olra divisa que Isabel 17, reg en cia d s su a u ^ ^ s ta m adre y Constitucjon de 1837, teniendo por enem igos, *y y o el prim ero, á cuantos con doctrinas subversivos ó de cualquier otro modo ataquen ó perjudiquen la inviolabilidad de ta n sa g rad as personas, y h le y fundam enw l del E stado, caros objetos para la nación que los h a reconocido y qtie el íjj^rciío ha ju rad o sostener.» A pesar d e esta respuesta, ó mrís bien los que la han desconocido, h a n culpado á E spartero com o tolerante cuando m onos d e aquella pu- 0) M aro . C o m n n ic * c I r a dirig id * á E f p u t m p o r la p r e s i d e n c i a del c o n s e j o d e m to ls tr o » e n 7 de ( ? ) E s n n * e i p o s i c b o A* í r m e o l a r U c m n mmiMm d e I# f io b c n íM io n , ú i U c u e n í a d o a p a r l c l o B d e l p ^ - lM tC ü , d e b s e l . ^ r l i d a « . q n í^ n ¡n ;,'o n o b je to d e lo s f[u e la 1« d o n d i f e r i d l a y f t o n « 2 r i f > a h a W a M d o F e s |K 'i a i i o , - 7 r U s c A n d a l o h a s id o H e 'a O o a l p u n to d « «ift t d i m l i r la < r e b id a r o p * r d c io n p o r l a r e s i s U c i o ü O f d l w r l a ih` i m p r e n t a « E n c u y o e i l a d o n o d u d ó e l R fth ie ro o a rro s tra r l a re sp o o sa t> tlí< U d q«« c r e j r r t t i h v C o r le s , h a b i e n d e 8alür 3 P in ic ia se i' m a s ò m e n o s e s tr i c to m e o l c c ü d s U I u - S '^ ^ a s i o . . » D r^ o r d e to r S o l ^ e u q .e l a s a W a c i : n p ü b l k a o s el y y » «> lia ' '¡sto e u l« d a s l a s s itu o ü io n e s y o ii l o d o s o s 'ü o h a l,= s U d o U lo y p a « p r o v s m r l o t . ü o ; y o n « q u o T r ^ m f . i u n d o á e l la s e r á m á s a l e n u a n w l a c u l p a b il id a d el q u e b io s p ro d ig u e l l e ^ u ^ 1 := . i p ro s c in d ifíi^ m iU c a m e a to d e k l e y . E s te TM el poder d é la ' ' ° Í l ° o p i u b Í l ^ M U a a c o g ió , s i n o c o n a p l a u s o , co n ÍD d if8 rO Q C Ía» l m e n o s e l «C IO « ^ d o c o n t r a U is R > « > lw :w n . p u e s o n to n M S . m e n o s q « e a h o - s e í p r o b a h a l a f o r m a y e s tilo e m p lo a d o p o r a q u e l p e r ió d ic o U o o r t « c l p e r ió d ic o /,» Rnvolucicn a p a r e c i ó E l / / « r a « » d s o s t e n e r U s m is m a s d o e t c in a s . s ie n d o v o r d a d c r a m o n te e l p r im e r a d a lid r e p u b l i í a n o d o K i p a u a , a u n e u a n r to o ír o s a n t « s s e m o s t r a r a n p a r ti d a r io s d o e s t a s ¡ d e a s . D e l a s o c h o d e n u n c ia s q u e in m e d i.ita m c n l« le h i c ie r o n l e a b a o W ió el iurado é inoficaz eslo m edio negó el jefe poliUco la nobilib c io n al e d L r responsable, y el ju rad a al que se llevó esle asunto, doblaré con arre^'lü i lu lev, cpiO don Poiricio Olavarría, que era ol director y edilor responsable, reuu(3 loJos lasí^ircunstancias exi^fidas por la loy do im prenta p ira desem peñar ol Ultimo de los dos c a r ia o s , y continuó el por ió d i« qiie ao so atrevió quizá á suprim irlo d m iniatcrio. T o d o e s lo l e tli s lr a ia , c o m o q o p o d ía m e n o s , d e l a s g r a n d e s flte n o io n o s q u e s o b r o s í t e n í a , c u a n d o t a n t o lia b ia p o r b a c e r , a l r a s a d í s i m o s , s i n o a b iü d o o a d o f l, t o d o s l e s s e r v ic io s , d e b ie u d o s e 2 :i m e n s u a l id a d e s á l a s m o n ja * , s s í j u n e s p o iiia n á l a s C tír lc s . y á e s te to n o r to d o s l o s c la s e s q u e c o b f j b a n d e l t í s b d o , p u o s to d o o s la b a d o a u te n d id o , c o n s e c u e n c i a t r i s t e p e r o fo rz o s n d o l a g u e r r a , q u e o u n r ja e c i r c u a s c r i t a i lim ita d o s p u n to s , h a b ia q u e s o s to o o r e l m is m o eik írcilo y so h a b i a n a u m e n ta d o l o s h a b e r e s d e j e f e s y o f ic ía le s c o n l o s c o a v e a id o s , C é B T B S .-- L E Y D B A Y ü W T A M IB N tO B . X. L a s C d r lo s e n t o n t o h o b ia n d is c u tid o l a c o n t e s t a c i ó n o l d i s c u r s o d e h i C o r o n a , o n c u y o s d e b a te s s e e m p le ó e l m i s n o c a l o r d e s ie m p r e , i g u a l o f d o r e a e l a t a q u e y b d e f e n s a , y liu h o p r o d i g a l i d a d d e p s l a b r o s y e s te r ilid a d d c r e s u U o d o s , C o s í lo p r o p io p u o d e d í'c ii's e d o l a m a y o r p a r t e d o a q u e lla ^ e g is la tu m , s i s e c s c e p l i i a l a lo y p a r a l a d o la c io u d e l c u l t o y Ciepo y alguna otro. Criticábase ju sb m fìn te entre los dipulodog que hubiese fintro eilc* alguno quo hubiera percibido á su regreso los sueldos deTOogadoadnranUi ia em igración d e loa onco afios. y se designaba á don A gu stín An* güellea, qao se defendió de este [cargo q a e le avergonzaba, si bien cobrcba ó la vez el sueldo do ex-m inistro, y la pensión que k s Córt?®, en u n momento de im prem editada generosidad, le habian señalado por un acto en el que no so com prende el m érito quo pudo haber contraído tk, interesado; pues porque Fernando VII aiiadiera sin coQoeimiento d« su s consejeros responsables, cn u n discurso d e la Corono, aquellas palabras q a e ian to ruido ocasionaron, n e era moUvo b astan te para gra v a r a l p aís con el im porte de las pensiones que por esto se coueedieroa/ S ep rem iaria sin duda la candide«. Ocupáronse las C ürtes de algunos asuntos m ás bien personales que d e g e n e ra i iotepés, ccmo el de la acusación contra el conde de Toreno por una controla de azogues, hasta que entraron on los debales p o d e batalla. R egia la le y d s ^ de Febrero de 1823, y atm qa« podia poear d e escasi^*am ente dem ocrática, no satisfacia á todos, m ucho m enos a l gobiep#« no, y se propuso sustituirla p o r otra do opuestas tendencias, m ás reatnctiT os, siendo e u la m ay o r parte sn s disposiciones n n rem edo de 1* loy francesa sobre el m ism o csünto, lo cual hacia que los prob'rcsistewi la m iraran con m ayor preven cion. ConsideraKin com o ofensiva la fd cui ta d que se daba á la corona de nom brar los alcaldes y tenientes en Wdas la s capitales dn provincia, de entre los elegidos p ara fo n n ar d ayuntamienlK); la m ism a facultad i los jefes políticos de n o m b r a d » en las cabezas de partido 6 pueblos que escedirsen de 500 vecinos; pare ciendo esto contrario al artículo 70 de la Constitución por el que debian los pueblos nom brarse sus ayuntam ientos. Presenta, pues, e l gobierno s u proyocto d e le y sobre organización y atribuciones d e los m unicipios, y el en q a e se autorizaba á p la n te a rá se g ú n sn s disposiciones. J.a com ision nom brada dio su diclám on el 1 .' ' de A bril, concediendo al gabinete le autorización que pedia, debiendo J dar cuenta á la s Cortes de los resultados de la ejecución; y como era de esperar, A rgüelles, C ortina, Olózoga, C olatravo, Sancho y otros, pre* sentaron enm iendas ú casi todos los arllc!nlos do la le y y a l prnyeclo do autorización. H asta individuos de la m ayoría hicieron enm iendas para contrariar el e sp irita restriclivo de que adolocia el proyecto, siendo ad-^ m itidas algunas p o r la com ision que m odiíie^ au di''tám on d e a u to ri zación. La m inoría progresista queria qa© so discutiese el proyecto de ley; en oste ¡leseo abundaban algunos individuos do la m ayoría, y para coa- cüiar lofi opoestoa p a re c e r« , presentó M sdoz una p ro p e n d e n pora qua se ad m iiiero n á discusión los cuotro pnnlos siguientes: 1- el censo que se . u a siv o ; 2.® el nom bram iento de los alcaldes; T Z : \ S u e " d : ? o ^ ^ y u a U t ó c l o s , y 4 . l« s fa c u l-o d e . p a ^ s u . - o e a d e r 6 d is o lv e r e s t a s c o r p o r B c iim e s m u n ic ip a le s ; q u e f u é lo m a d a tai » p r o b a d a , c o m o lo f » é l a l e y d e s p u e s d e a l g u n a s d i s c u - 7 a io u M e n q u e m id ie r o n s u ? f u e r z a s a m b o s p a r ti d o s ; p e r o s o h iz o a c u e s ti ó n d e n ú m e r o s y g a n á e l g o b i c r u o to d ü g la s v o ta c io n e s , p a s a n d o la ley oa el Senado mu g ra n diñeultod. Y sm üm bargo, dc«de la nueva época parlamcntorLa. n o so había preseQlado asunto que máf» preocupara la aU ncion publica, que m ás lle n a ra la s colum nas de los peiíddicos. que fuera objeto d e »posiciones U n ardientes d e c a ^ todoa los pueblos im p o rb n te s de Eapaua, íinunciacdo aUrunaa d e aquellos, cuw o la del ftyuntam icnto de Valencm, la resisten cia á la nueva ley . E sto lúzo a l ^ b i e r n o prohibir las osposicìones, y al serle devncita al m unicipio de Madri fl la que dirigía á la t*dna> y u e g á dole la audiencia que solicitd para ponerla e a su s m anos, crcycpon ver los individue« del ay u n tam ien to m i i esto repulsa m enoscabado cl deco ro da la autoridad que representeban, y obstruidos los coaductoa que las leyes les facilitaban p ara pedir á S. M. cuanto estim aran convenían te al bien do sus popresenUdos y í la prosperidad del país, y uo consi derándose con libertad ni m edios p ara desem peñar dignam ente sus fun ciones, n i con cl prestigio de que deben o sla r investidas la s corporacio* nes populares si han d e llenar cum plidam ente ru s deberes, presentai)aiv su dimisión á la diputación provincial, quo no fud adm itida. Todo esto encendía las pasiones poUUcas, enconaba la animosidad d e los partidos y hacia p resag iar u n desastre « pues cuando se cierran i utL pueblo Ifis v ías legales, apela á las arm as, que e s la razón bruta 6 de fu erza. 1,0 sagacidad de los portidos halla siem pre m edios d e m auífeslar sus deseos, y en vez de dirig ir espoáeiones á la reina contra la le y de a y u n tam ientos, la s d irigieroa al duque d e la Victoria, como general e n jefe, felidiándole por su s triunfos y o le jé rd to , com batiendo á los m inistres, y h a sta insúltándolce d e u n a m anera inusilada (1). Y com o cl principal ((} E n c m i «posscioD on e l 7 d e / u n i ó p o r V ilk lb i, I s d & t ü í , B a e 2 ft{ d ú o t e r p ro & tilu id A f a d ig m « l« d d c l siiprccB O f o lñ er* Ju*Q ). Or.18, fio m es d e T» M a lt, ite « Lb Íi G o m a le s fíriv o y n sproneodA , s e d o c i a : .......c n in e * d e o d e l m tv > r f |u c c i u » a lo » f í e l e j B o T»or lio n i> rtf3 g u p c o m c R s a r o n « o c a r r e r a c o m o p n h U c Í« ia s p a r a c o n c l iiir U c o m o c*taf»«k)N * , tfi m e d i o d e l i in ^U g iu m io a y b o o d o d f ^ p e c b u v o u «rué r e n < e r r o c a ia r e n loi« a e^c » e iu s n * c f o o ^ e s l a I c r a d i i r i d e n o p o . l e r e^^trab o ....... c n o ic d io d « l d u f o r ^ o e l o s p e n e t r a , Y icD do c c r r a d a i , a l ¡ o s tio to p e r t i n e n t e c s p a ü o l y p a t r i ó t i c o , \ u aTCOldAs d e a q u d u ¿ l u & r i o , á d o a d « IÍ8 insTOftfx ns IA oüEsa^ cíttl. objeto era lisonjear á los soldados para atraerse s u v o lan lad primofo f \ BU nyuda dospaes, se decía: *Tal vez an solo paso folta q a e d:^p; tal vez s a nproxioia el tiem po d© que h a y a n , los q a e suscriben, de baeer con ol fasit lo q a e hoy dicen con la plum a. Si esle in stante llega, es[«r a u loa m illeianos de M adrid ali^anzar m erecim ientos para que les lia« ipen con a le x i a com aradas suyos los íqvictos ^ a errero s del ejército unido.» E n este sentido se d irig e re n m uchas ospoíieione», qae asombra roo verdaderam ente a ld a q n e , » quien, podem os asedara rio, no agradaba el compromiso e n que lo ponlaa, pues aunque no le preocapaba c\ térmia» de la g u e rra , que ora p ara él eueslioa d e Uegpr á B erga, lo ioquiclfibai m ucho ver que, seguu la opinion pública, peligraba la Conslitucioo, por la que habia dornim ado su sanirre, y tem ía qne peligraría tamblcii el trouo y la rcgeuela, contra la que y a ontes so hahia conspirada por ios m oderados. Conocía el duque su posicion; pcfO exento de amhieic as babia lisonjeado con retirarse á Logroño á disfrutar d e lo poí hahia dado á su país, m erecer bien d e s a s coneiadodanos y dejar á loí políticos que aprovecharan, para h ien de la patria, los beneficios d e que debia se r autora; y aunqne cooocio algo ó los hom bres, a u n no les co'nocía lo b astan te, 6 m as bien, aun ié^ o ra b a q u e á los políticos honradí se sobre pusieran, en lodos los partidos, los audaces nnibiciosos, los qurf ao tenion m ás norte quo m edrar, n i otra aspiración quo el b ien person a l. A estos teraia, no por lo que e n s í vahan, sino por d e lo que eran capaces» Los m ism os m inistros, e n quienes no fallaba patriotism o y honi*» dez, se veian orrastrados ú voees contra su voluntad, y d e ello podíamoi presentar u)ás do u n a prueba; pero ocasiones, y m uchas, tenarem os de ocuparnos de ta n delicado asunto. A 2T T B C K D K N T S S D E L V IA J B 1 > E S S . U M .-- SIT U A O L O N B E l . U IN IS T B R I O . XIE n Mayo de esle aüo llam ó u n dia la gobernadora al m inisterio y le m ostró una consulta do los m édicos de cám ara, eu que inanifestaban que la salud d e lo j»iven reina ex ig ía bacía tiem po saliese de la córte, y 8 c U a lla o Its (lo s u I c a tta d ; e n w 'i U o , o n fin . d(?l » e n tin k ie n to y ü o l a a o iir * I p i r a c o n ( |u n v e o r a i ^ e r > í io ja e l l i b r e * l a u . Callo« 9t. y el diique á bu lado para cubrirse de grando an te SS. M U. y cíonfundirso después entriß lo» s ü b d ít'« m ás leales de lo reina.» B«partt»ro deseaba hablar ro u Id fclufl írobem adora, porque de todas p tr im le ev jn b ian que al infrin^sr»^ la C onslitucion con la le y de ayuu« Ubablcs, se I l e ^ Á decir que hasta se devolverían los bieace que habian pertenecido al cloro. Tarabicn deseaba Crisfino conferenciar con E spartero (J ^ sin gue sea creíble la versión qu<> daban m uchos á este deseo, que era evidente, pues á no serlo habría a leu dido la s reiteradas observaciones de aus m iiiíslroí, que, sobro debilitar sus fa e r/a s por fi-acoionarae e recai< ^ la ír f tlw M i lo r f i «1 d u q w n u a m d p i i r t c a p c t i « a d » o r o y b r U to * l e s , c o u a u A C j r U a llá i£ cn i< * li^ i> o í« ra ' T O V O \J, ' 1? ISO H Í 8 T 0 IIIA D E G L E ífiA CIVIL. a u s c ü c ia d e la capital, m a n í fcstaroa q u e o^ael Tíajo iha á ponerla fu tnotios do u n hom bre declarado adversario de s a g'obicriio, j á cuya raerfíed ¡ba Á confiors*j la causa arlero. Tt'dos loa imposibles hubiera creido realizobla antes que el m enor doBgo e n au ilim itada confianza. Si a l^ m a fu e« capuz de a b rig ar s n alm a elevada, hubiera sido en los q a e aco n sejas^ ) al afortunado caudillo; pero ja m á s e n él (1).» La variación dol itinerario p ara h acer cl viaje por el camino má* corlo y fácil de ppoleger sin desatender las operaciones m ilitares, ofecU tam bién al m inisterio, porque siendo por Valencia le inspiraba confiaim quo guardasen á las reales personas 0 `Donuüll y Cía vería; pero pw Z aras'o¿a, do cuyas corporaciones populares esperaba m aiiifeatacioM f, e iig e n c ia s exageradas, y p ara dondo babian salido algunos emisorix le haciau tem er, y m ás ol considerar que Cabrera y Balm aseda podii caor sobre el c u artel real y producir u n conflicto. E sle era im posible porque E spartero hoLia lomado la s m edidas ne cesarias y tenia confianza on Conciba, y en cuanto á lo que pudiera ceder cu íSaragoza, la m ism a reina trauquilizaba d los m inistros, con seguridad de que m ediando el du q u e nada perm itirla éste, que ofro( e s p e ra rá SS. MM. en Zaragoza. E l pase d e C abrera á C ataluña, y las atenciones que este hecho exi* ^ 8 , im pidieron á E spartero detenerse tanto e n A ragón, y avisó que ,eibiria á SS. MM- en Lérida, por n o d esatender las operaciones que h a cia necesarias el térm ino de la g u e rra . N uevo m olivo do alarm a para d ' niiüislorio quo y a desconfiaba d e todo, p u es veia com plicarse cada su situación. Y no le fallaban m otivos p ara desconHar a l ver las grane esperanzas que en el v iag e fundaban los progresistas, C uestión com plicada fue para el gab in ete si ir ó quedarse y quó hacia de la s Cdrtes. No habian concluido e sta s la ley de dotacion áÁ ' culto y clero y la de ayuntam ientos, y como el in terés político aconj ja b a continuasen abiertas unas C ortes quo le eran favorables, aun cuaoí d o para eslo tu v iera qne divirse el g ab in ete, a sí lo acordai*on y quedt^l ro n on M adrid AiTazola, Sanlillan y A rm endariz, cargando todo el ijestí de la política sobre A rrazola que ta n rudas batallas sostuvo en el paría^T m entó, m ostrando cada dia la s elevadas dolos de su clara iu te lig e n c ie ^ E sta división era desde luego u n m al para el m inisterio que se debili taba, y se pensd e n qne concluida la ley do ayuütam ientos pasaría A rra- (l) U i s t o r ü d « A r m ó l a p o r D . L . C. p e d id a A rra z o U c o « tn ste s = u g u ^ ?p"e Z 5 l f n S d ^ " L g r a n ¿ era el compromiso de h o . » do laM ili.u TM indigno seria de ella r i atender á o lra cosa q u e u m a n to n erla tr" ; ^ a i l l d à t M o . r a . c e , p u e s q n e l a p a r t e d e l gobierno en Madrid U córte y todo, quedaba h ajo su protoccion, p u es no había m ás fuerza rte Huca g}í h c n t Y o l a k s o ln e r ra tío f trf c e j u p í i ^ r a n c o ü i « # U j,-j irriíola (?n jin Con«e)u picw p * r t iHrolterlt? Cíirtf* úi? l,- i i f Scliemhre da ISJn, cnfa üisohirion fu6 d pimío de nArlbl« rcfe ('' ua« y oirrt )»< ^n y h1 mismo tieiníioíiue le wlovit>& fi i>freui« c^^K'a:::n l>lúa MLiorc&irtti». Pacbe, %vu, Corr»lab j otro! cc««liio< por sq lioundez; tcjupuiua, ae Uk>« lo prc»piu c«« C 0 5 F f H L Í C U D B I A H 8 I S A G O T O W IA U O R 4 R l C 1 » partido cowpueBlo d e lo sh o m b r.s tem plados d é la ir cniieráa, qncsupono do E^uortero, con a s m im stm o de Sancho, Infanta- y GoQzalcz, luortc, por 5 « in stid a , porí^ii saber y omií^o de todos por su tornnlanz 3 h* suponia en m inoría on )a nacm n; Roncebn que no hnbia mils D o e ib u iia d q u e g o b e r n a r c c « el s r n n c f n i r o d i U m a t e r i a « c íu « í, ( i n s i d e - rar 4i la m inm ía sin irritarla, i>«ni n o tom ar su vem a para m andur; tra tar bien á los hom brea d« su centro, y m archar con paso lento pero fir me en las reform as del pa/s, y con u c a política suave y eoneihadora ci c a t r i z a r l a s l l a ^ s abiertas por }8disrt)rdiacivU. Deduciendo de todo qne n o convenía » S. M. enajeuarfle al partido m oderado, que se le enajenaría Uaoiandü a lp o d ^ al esaU ade; qne la idea del partido medio y hocnbres (emptedos de la izqnierda, no conducía m ás que ú rec h a z arlo que exis* lia,que bab ria en f ate caso q\ie disolver la s Córtes, que era lo mismo qné repeler ¿ s a b ie n d a s á los m oderados y enajFijárselos; qne no habia m áa partido m edio posible que el p ran centro derecho, y q a e «iendo n e ^ ^ i r i o v ariar las perdonas, lo fueran con otras del m ism o m atiz; y cval` gai>ra que fui4t ¡aM vedad qttf V. «»i mejor ratón crefere necesaria, mnguna, señora, ba un viaj$ m s í m ilitar... ninguna en el eampamenío... cu^l'fuiera partirá m fjcr 4e¡ palacio de V. «V. So podía seguram oute sor m ás esplícllo A rrazola, ni defender con m ás energía y buen l^jlento su partido, del que h a sido siem pre flu ada lid m¿8 firm e, aunque m ás i n d i a m e n t e correspondido, desconociendo 0 0 solo los servicios qoe lo presto re, sino sn g ran d e inlcligim cia, la prim era y m ayor nncosidad en los partidos políticos, si h a n de preslar «ervicioa á la patria y b rillar en la historia. 0 ('O T B R * K < :i 4 D E L * R B U C ^ C O B B R N A D O F A E N B & P A A £ A O U £ E lÁ C O N B S P A R T R B O t S N B^TVCEI^OHA C O N V A N - U A L S N .-- P B O O l U ^ t A D B E S P A R T B K O , XII. E n la s iam edlaciones d e Lérida fné la prim era entro v ista d« SS. MM. l o » i p i o r e « V a lá e 9 . F m u , I n A n l e , S m s Q e y S U v « U . E l g a b in e te d e g g e T . % . m o i fo r m a r p t r t o DO K p r o p u s o rM nósitr i i o s r . 'tr o m o « , a l rc^T éi c o n lo tD p la rlO B p a t a e n i s r s u l n | ig ix T r o n « .í« · ri'iiT iiliio í 1** jiAsiW t` * ií< > íi.iv iieÍM « |u e a o w jB e ja b a l a f u s l i c í a p o r »us 1« fTi (iii»n .I - I ) h p a r a i p r o ' e c b a r s o l a f l u e n c i a . L a o s p o n f n i'S a v r i ' J j l ó p p `n^'1 T V ' l3 l " i ' a i i * o d i« M e s In» h i> in b rr« p o tílir o n . I r i w r l a , w iirio í jH n la <ítebo, p o r « |f . r r - i .V.' .T i«iiiii9s cc> m proiB Ísoe. n o s e b v iT a ^ 1JB iD íta n lo y u o t>oco a i a E ^eq u eiiei d e B u c^tra.« p o rs o c a f l, I ck r f ttru fv s ri« h a i l e w p a r e c i d o a t j u e l p e t i í r r o c u n i m q u e nf» b v i a re » p a m a |» c n a « o » la » pT'rK H tn a lo d a v e i q u e p r r s m i a ^ o m n u a b a n d e r a ció ? a l ? 4 c i o n , ) bemadoP8: cSeíIora: I.os ejercítoa que por la v o lu n tad de V. M. ten^^o el h o u w J do m andar, se hallan poseídos de u u entusiasm o díñuíl do c?presar, %1 ·ver c n lie su s lilas á V. M, y su s excelsas liijas. Todas las clases, todos m is com pañeros de gloría» privacÍone»y peligros han trabajado con in. cesante afáu por soMnncr el trono de vueslrs de que se hallaba poseido fjue en la njeditada coordinación de las frases. Sorprendida agradablem ente S. M. se la vióenlem ecldoy^* enajenada de gozo, dispensando señaladas rauostras de benevolencia y g ra titu d ol duque. E q seguida dirigió la voz al ejórcito diciendo:--^«Soldados, ¡viva la reino, v iv a la reina gobernadi>ra, viv a la Gonstitucíon!e quo fuoron re petidos p o r todos cou el entusiasm o de quo estaban anim ados. t>ada la seüal tocariin la m archa real las hondas y m úsicas y revíí taro n SS. MM. lenta monte á aquellos g uerreros de a te ío d o í y ole* scmblout.es, repitiendo los cuerpos olternatiT am ente i la voz do sus jo -' fes, los vivas proclatnodos por el duque. Term inada la revista en trc í la rc ;< ia c o t í i Uva en C eivora, y comOj las divisionos debian m archar ú 080310031*36 e n l^s puntos conven ie n te i» j desfilaron por delante dcl aUijoiui<'i)to de SS. MM. que perm aueciercítl on ol balcón hasta que pasó el líltim o sisldado, admirondo lo brillantez de su estodo y la m arcialidad de su porte. Aquella rev ista se consideró como un a raonifestacion de los senti m ientos del ejército y de sn jefc^, qu^* desconcertó i sus rivales; p^ro n o cedieron, y esperaron ocasión. C-^'Í7EÍKFCIA DR U OOPESHiDOfii ETC. «95 E l d a q u a sig a iá .oom paü-ndo a l ré^rio convoy h » .ta EspoTragUBra, donde luvo la «riJiera cr>nverí.dOÍnii son la roiiia gobernadora sobre U situación do Eapaf.o, b ien conocido d.,1 g.-neral e n jofe por la abundantísim a correspondtooú. de t,,dos loa punios (Í0 la P enínsula y a p o sic io n es piJiéndole hiciese conocer il S. M. los m c o n v c m e n l^ de sancionar la ley do ayim taniicnlos, y necesidad d e separar al rom isleno. E1 duaue, pnes, podU conaid^-ratsc el úrji-ano d e una g ra n paric de la p o l í t i c a n a c iü u c iia u d o m o u o s , j tó s n iü u a o p o r l a m u e r t e d e l a lih e H a d . s e rfoei* d ió o l fin i r n a a ir e s ta r á la g o b e r n a d o r a , c.oú e l m a y o r r e s p e t o y e o tis id e l a c i ó n , y c o m o q u ie n tíbedecA á u u le v a n t a d o s e n t i m i e n t o d e le a lia d , q u e suí» m i n i s t r o s , c a a r n io m e n o s i » c o r r o r , c o u d n c i a n á l a n a c ió n a u n a r e v o lu c ió n e s p a n t o s a , l a u l o m á s f a e r t o c u a n t o q u e s e o p o ;^ a b a e n s o s t e n e r los j a r a m c n t o a quo había becUo y una OonsUtuoion de que se prom eiia su prosperidad y el pomedvo d e tan to s m a l e s sufiidos. Convencñda S, M. d s la necesidad tle variííp el m inisleño, exigió dcl duque -íj comproa»clíese á se r el presidente sin c-artera <2el que se form a se, y E spartero aceptó p ara despees dp concluir la ^ e r r a por complacer á la reioa y hacer el bieu del país. Se trató de quienes debían f e r ie s m i nistros, conform ándose S. M. con la s personas que insinuó el duque, designando ella m ism n o Ira y lo fueron O nís, los herm anos Ferraz, Lu2ariag:i, Silvela y Sotelo ?añabra á S . Itf. lo sq u tí dijesen lo contrario; y que todo o quel cntusiasiuo quo había visto en el pnebhf barcelonés al recibirla estuba fundado en la es p eranza de rsac!Íoncs m ás í n t i m a s , h a ó ló como un ángel i.lj, conviniendo cu cuanto le habia manif<*stado, y protestando quo ja m á s pcrcnitirio so atentasf» contra la Constitncion, pe r e q u e antes de fortnar un m in iste ro quería conocer su prOi?rama, á lo que c o D t o s l ó el greneral qiie este era m u y sencill ) porque debia reducira o ú la observancia de la C onstituciou, y á gobernar para toda la uacioQ con independencia de todo partido, haeicndo ju stic ia á unos y otros, cualquiera quo fuese su color político. s r z o q { !) & on p a b b r u ¿ c l m ís m u COSFÍRBPCIA DE L& BEINA OOBtCSADOBA ETC. 131 A pesar di' los c a f u G r x o s do V aü-H alen, creyó ésle quo on nada haHa variado la roenlucirtn q a e la pwna Ib v a se desde M adrid; y a sí es t]ue Jiabieadf) tenido lu g ar la onlreTÍsta cl 5 d e Julio, e n los d ias qup¡ se si guiere q TiAÚa dem ostraba que dobia realizarse lo ofrecido al ducjuc on E sparraguera, m anifesinndo en tan tu la goberuadora que nada haría hasta qne eslo fuese á B areobna, como se lo pedia lo hiciese, pues ya habia tomado rf y term inado la g u erra. Y como insistiese Ciistina en conocer cl p ro jra n ja que se proponía se g u ir el m inisterio del duque, este general hizo poner e n sa s m anos cl siguiente quo rem itió desde aqael últim o baluarte del carlism o. «El es fado de ferm entación de los puehlos_ m as notables de la m onar quía, y )a ju s ta ansiedod de los buenos españoles que form ón la m ayo- cia de a'u augusta snodrc, librando á la Ksj'oño de una *vor^on207.a tu tela. p:ira fjue puedo lle g a r oí engrandecim iento de que es digna y á qu« « Hornada. Kl n u c ' O gabinete co n tien e principie por u n decreto d e disolución de las actuales Córlcs, iijaudo la ó poca do ia s n u ev as <^lecciones; y ?eria coüdmiente rJiiiada3 en los difiireates rotnos, y a sí es íreciso rem ueva los obstáculos sdbia y pfudeutem eoto, echando m ano do os hom bres q.ia por su ciencia, buona fé y 0¿)tece4eutes, puedan con^ currir ú lle v a rá efocto la g ra a d e obra do aseg u rar la p jz in te ro r, la prosperidad de nuestro crédilo, y la consideración por parte de los g a binetes i'stranjeros. Conviene njar la suorta deleji^rcito, especialmeDte la d e los indivi duos de los cuerpos provinciales, que tánU)s servicios han prestado du ra ole lu g u e rra , pues no es ju sto quedo sin recom pensa la üdelidod, la constancia y los m éritos relevantes. TOMO VI. 198 niSTORIA DB LA fil'IR R A R IT It. Las viucÌHfl, reti rad ns y pensi onis ias de 8`uerra m erecen una porllCülar ctODsideracion, y ps de in sti fi a y contenencia (]nesgan sa lì sT'chas s n s asignaciünws en cu an to fo perm itan las penurias dolKstacio, siu guo se les po sler^ ae otros atenciones m enos sagradas. K s tom hien im portante el resarcim iento de Jos perjuicios a u e han cepcrim cntadü todos los que, por su adhesión á h» causa, h a n siao vícUm as en sus personas y bienes del furor do los rebeldes. Debe ü jarse la suertp de los indiviüucs de! Convenio de V ergara, sin m íis latitu d quo lú ofrecido; pero de modo quo no se vean perju iieados los indivíduns del ejército que por lan ío s títu lo s son acreedores á la consideración d e lg `obierno y In g ratitu d de la patria. La unidad co n slitu d o n a l requiero u n exam en m u y m editado sobre los fueros ue las P ro \in c ia s V oscougadas qua puedan concederse sia perjuicio d?l régim en constiluido, evitándose do esto modo los trascen dentales úlaTn&so com ún y la s cií^^oneias de oíros provincias que podcian aleg ar iguale« ó m ayores derncbos. T erulo que sobre lodo im por ta dosdü fuegr) establecer, son las aduanas en la tronl<»ra, c!on el sri'o jla l d u q u e de la Victoria c n el m om ento que arrojó al prulondieute du lì spana.» B SP a B T B H O sn BAUGBLON a . -- SA N C IO N C B LA LUY DK A Ì U N T a ì U B N TO S. X III. E l I I d e Julio se volvió á conferir á E spartero la com andancia g e neral d o la (luardia R eal csterior de todas arm as, que babia renunciado^ en 183fi y encargádose á don Geróuiuio Váidas; y aunque se debió á es te aquel acto, n o dejó de prestarse á g randes interpretaciones política», y n in g u n a si;?QÍ fica d u n tenia entonces sin em barco, esceptnando lo im porlaule del cargo. La reina insU ba á K spartero para quo fucso á Barcelfrna? él lo de seaba, pero lo tem ía, porque no com prendía que so bubicro. dejado de baoer li» que se ofreció en E sparraguera. Em pezó á dudar de todo y da lodos, y m ejor quería tenor quo (combatir á nuevas enem igos cu el cam po, que em prender esas lachas do córte en las que [xw^as veces preside la sinceridad y bu^-na fe. Dio, sin eaibafgv, ias debidas disposiciones pa r a cu b rir el p aís m sltlarm euie y corrió ú I3arcelona, dunde fu¿ recibido e l 13 con las m ayores dem ostraciones do cariño y «m uslasm o, tan esponti^neas y ospansivas. y do ta n deUranle jú bilo quo causó altos ce los (I). (i) ¿ l u m «cba< 7 felleifacioiK ^i d ir ig ie r M a l d u rto e contesti^; -- C o n p a trin ta s; lUiie e» e l d ia SA lisíactn rio Oe a i T id ¿: to 4 o s l o t e rsd o fl, tod os loaliono^ ESPARTERO PN líX B n E Í.O 'íi. 139 Cuando la m nltitud lo perm :i¡^, pnaó i v e r á SS. MM., y e u esla pri mero í'ntrcvista no se mñncioüó n ad s de \o ofreoido en K aparra guovro, T íio lo qufl había trotado despuüs en su cotreRpondeacúi con el dnqne, siendu eslo tonto m ás de estrcitlar i^aanto quo lü babian he^ho ir con p reinurj y acababa d e lle g a r do Madrid poro s u sanción la ley de a r u n l a m i t í a l o s , que dada, debia aef la señal del üU am icutodo casi toda Bspuña, se g u ü las uolicios que seto n iau . Pros<»nLada la ley de aynnti\njienU)? como caballo d e b s la lla , y benrit^ra de la revolución, futí li8sta tem eridad Cü h¡ m ioislerio no aplazar al m enos la so n d u u como # ^ 1 m i s m o A rrazola lo deseó; pero lejos de e^to, los D c o u i p í r a c i o f t C«5 d w U i U a » s : n ftiU h p h e c h o , p o r q u p « n hf^ m o m e n to . i n t « (íu n m i d e D er, * l e j^ rí'lif» , à c m tIp* if la n c u q o e « ñ a u * b jo co j sQ Írldo lo dr£)CÍ5 i n i u : « u r u u s la u c ia b a con>uliüft4^fl t a c a u ^ uaoicHi»!. V c«« cv»«. e a f r l m i e n t o í , i 'i c a i'ü v r n o ü a n t r n i d o m » 5 e s lim c t!u m¡ » r e * I r o s o 4 a I s a b e l I», l a r e s e o c U d e s u bw sU 'sI« enai1r<:, l a &5o > ü l u c í o i , fn in 'l« 'tH ;fiílc o cl» 044`irNitl, 13 » y u r ta m ff üft» rag aW « l í i n j i f e u t i a m asn< ilca c o r o M d p la u r e l d e o r o , c o n c« ta la s c ñ p n o B e * « n a c in ta d e ltn tb m o m e U l; A l h i'q o b d e l a T i c t o í i a i üR M o ä r l i a , H a r c fio n a o a r u - sansible haber autorizado la suspcasion do Iss Curios, y deseaba que Ü0 se LaU ese hecho uso de elle, so suspctidiera s a publi<^&ernacion-* E a e l mis?no dia Ü cscribia A rrazola á Castro qne term inada lo guer ra debía concluir 9U vii|a* m inisterial, cuyo pon so aj ion to pedía al rielo se lo inspirase a la ruina. «Baste de m inisterio penoso, d m o ; boste de sa plicio, aunque la mali^fnidad n o lo crea. Si S, M, estuviera en su p ala cio, mí coaa^jo e a esla tard e seria quo b a sca se hom bres n aev o s, á vor si era ta n feliz qne m atase, si no saüsfaeia, la am bición, la envidia y la rabia del am or propio.» Dos días despues escribía á la reina p ara quo lo perm itiera restituir se a l seno de su fam ilia, lo que librarla á aquella de algon obstiicalo, añadiéndola que no era six opinion que S. M. hiciera novedad niuguna hasta hallírf^e e n su palacio. Recibe en tan to l a órden para qo su sp en d er las C órtes, q u e coincidia con su s deseos, y al contestar dico que uo podian cerrarse n.ituralm i'nla en lodo ei m es, i causa de la le y do 180 m illones; que y a so soncionara ri) Fué p o r d o í T j»s, p e r U d r V alcnfi» í h u o »»por dosd» B*rcelowi, 7 por F rtn c j» . H 4 !« m n d u de o y g ú t a í ü i e D t o s . conTooia muchD r e s e r v a h úsU d momenL s era m enester estudiarlo m u d io p a n que no fie les itnputa* itnin-adendu ó iiúprovisioo; que en M adrid y otros caD.^ habia fuoiia; q w 0 `Donnell volviera á ias provincm s do su q u o h a b ia c j u ¿ r r o c .p la ia r á lo s f r a a c o s y m o v iliz a d o s ,c a v o U c e u - r ainicnío era indispensable; que « pndia u lih zar ia d n is io n de C onVî,û« T ep eiia q ue bubia que pensar e n d licendam ienlo del ejército; que TÛ hftbia enviado In le y quo deseaba; que la s sesiones conlinuahan tfa n ouilas así romo las pro> in d a s , salvo algunos sm agos en V a le a m y Mupcii y por liltim o. previendo que pudieran enlorpecerec b s com unia c io n e s pop las cipcunslancias que pudieron sobrevenir, lecd n a que h a cer uso de la autorización que le dejó S. M. pava o sar de su real n o m bre v io m a - las resoluciones qne creyese indispensables (1). Con esla comnnifiaciOTi se cruzaban la s carias del presidente del Consejo de m inislrns pidiem lo Cájn insistencia Li l*^y de Byunlamicnlos, diciendo en una de aquellas, del 11: Pero le ÂJ tábido mvtf «r<í--á-la rei na ÿ d nosotros pésiuiQmeifte, que no venga tn tutigm o de h t siete correos hoÿ recibidos ¡n iey de a^mtiimientos ...... V>éoia la convtnieMíé vénio, y ñablando como iw igo franaladú, y ó la u n a de la m a 0a ti a se sancionó, sa liendo cn seg^uida con un vapor p ara V a lc n d a, y de a q u í á M adrid u n cotreo estraordinario ganando h o ra s; para que llegando al mismo tiem po la uftUc'a del re^^cso del dn' r o c d l d i R o « e n l e s : o l r » s c u y o m C r i to e a tA f e l á » ( » o n g i i i i l s d , t i e « » I w u n a s i l r S c f i » s « U r e a I * f o r i n a tí v r e a l « ^ r ü e n , o ( r a 5 <1« r e a l I Í I W T 9 f f s i e r n f t O o p a ra d c s p u c R e l d a r c o e n i * t 8 . K . y e n p íS r J a s o l e r o n i l a d «lo r . 'c x i g c r l a rcaJ írm» Dlffnese V. B. pofterlft así cü f->nn<^(m jealt» U a b i e a b U > r a q i i c d v p u r s « iM « d a a l b i n i a d e >iO f m i e n t r a * m ca « o a ^ K t r e r n » tf n e e o o b n a a .* S. H., j l^ne^lo ' . K . «Htendido, pue^ p r o p i o V. C . , p a r a l a c o n f u r u i ld a d O e l C o n s e jo d e B i n i s t r M , e o e l M . a o k > s r e v o q u e a q a c lla a u to n ia c ío Q . r H IS T O K U D E U CLKBHX CIV IL, nase la y a fam osa ley , considerada cromo u n atentado contra la Constitacion, y que prom o vería u n a revolución, quo esta ha pií su m ano evila r. A tenla lo o y ó la reina, sin pro n o n ciaru n a palabra sobre lo ofrecido c n E sparragu era, y manifo&ló que los miní^itros y no e lü or.rn los respondo blea, y quo cuando ellos habían presentado cl proyecto de loy, y liabia obtenido la aprobociou do la m ayoría de laa C órtes, no podia dejar de sancionarle; esto no o halante, ni acopló ni desechó las o ls e r vñcíoaes dul duque, y locuearj^ó que contorenoiara eon hus presuntos colegas S ü le lo y L uzuriaga, sentaron las bases de sa política acordaofto salir do la delicada posicion e n <]uc se estaba, y Ja prcsontarau al día fiiguieiite el resultado de sus deliberaciones pata tom ar nua resolución definitiva. Celebróse aquella m ism a noche la conferencia, quedando uc^ordado el docum ento que se babia de presentar á S, M ., y ni retirarse Sotclo,-- c u y a posición era pn verdad iacooipreusiblo, pues form aba parle de un m Ini slerio resuello á sancionar la b 'y d e ay untam ientos, y aceptaba pues lo en otro que tío quería esta sa rc io n ,--recibió h órden de m ar ch ar al in stante á pola c ío , donde halló reunido el Consejo do mi* nisLroa presidido por C risltua, disen tiendo si se h a h ii de sanciüuar la le y qur* acababa de recibirse. La r<*ina iosínut) si seria convoniento oÍí al duquo de la V ictoria, pero rechazaron los m inistros tal proposieion caldicando de ilegal la intervención d e E spartero, y s s sancionó la ley. H ay g ran d e valentía en este aclo; pero ¿hubo la stificienle prudenAiat S íb ie n d o q u e la sanción iba á ser cl {^rito do g u e rra para lev an tar se en arm as los pueblos, y habiendo medios de contem porizar, por el pronto ol moños, era provocar la rovolucion; era, como hemos dicho, a rro jar u n g u a n te que u n partido recogió (1:. 0 ; I ni> isa jo ra r e it o , c u u id o e l í i f í l o M u n a r e a l é r á t n k (r-iua io 9 c a p ila in 's y c o m a n d in te * ín lio d irig W CJfiri»rd á e i á t lU rdick^rxloles: irrr ^ n ^ b le íé e k« --S. « . I a ro ín » g o t> e m 4 d « a » e h a lla p u le ra d a p I j l N í r la J d ic h o s p o d c I r a u d«l e jc - r « * . S i " f ^ n t r tir g o . c o m o n i a ^ o » p r ( ? c a u c i o i i e W M i d r r a r j c m e R M n .!« S , U . v r c v o D l r á V . R ., c n ifU k 'l» ' * h r « x : o r d - n b oQ to, v v r f t o i c r d o d e l C ob« < `)ú iD in U tr^ e , i i j m ^ c u a u U « m e a id f ts l e s a ^ ftc ra s i s u c f'l o . Ii^»lt4d y c s p í' r lf 'ü c iá p a r * a w i f u r » r e n c l d i w n l o d e s h carff& l á r l u í J a o M e f 'a n c i a d e l a s l « j c 8 , w p r l m l i ' n d A t o * « i m « fu o rlo y r.'S u e lL s, s i n l a u a p n r ^ r í'o f ltc o íp liir io u iu j por I o 1 j» 1 o 8 a < H lírts q u e e a i é ü » t a l c a B f f A d ^ u a u t o r i d a d , U s l * U i n '`n t» r i r t i f i t i T » r \ w p u e d » b a c c r » . \ Ifl i | u e S . a . n o e i p o r a , p a r « a l t e r a r I H r a n t |m ) i d a ( í y ú t^ líM , c u a U i u l e r » *ca cl p f W e s k i q o e s e t o m e y c l o h j^ U j y a e s e t n f o < ( u e , e a e i c o n c e p t o d-^ g u c S . M. b a c e ¡ · e r í o i i a J n w n Ji; a V . E, r r t » p o f t s a > i l e d r i p u o l n a ) c u m p l i m i e n t o d e f s t a rf«T v f» r .Iu c in n , y q n p la » « is m a r u m i o s a b l l l d a d a l u i i i i a r a , « g n t i l t s p lrc u n íta o iM a « , h k i» r i b c r i w d i ^ r f i s y c o m a n i a n t c i d e n i » , 4 q u i e n e s e a l a T o l» a t a d cV .S. M. q o e V . c io o rs q u e ju t s a e w m u o ú j u f ^ d e s d f i liic f f o la a ó r d e n e s ( i n s l r n e * » s i c o n o ki¿ r e s e r v a s . M . r R M m p e n u r s c g u n s u s m é r i t o s 4 l o s q * « m á s s e J i s t i n j f n B e a n u a t c a e r e l r e s p í l o ¿ 1» G o iie U m c io o y 1 « i e y e a , y l a o b e d i e a c i a i l u d is p o s S c to o e s d e 8 . 1`* llISTORiA DR r.4 OUEKIA (¡IVIL. dad, el csplenfinr d» la corana con el bien geoeral, solo hp h<»cho iiu uso pniclcülc C üsiluaoiüürs wíMcíis y cnQodolíí necesidad lo ba vecjuerido. A sí es que I c l leudo u n c<*nviuciinirDlü ínlim n del esp/iitu se la preseLtacion de otras ue concilla sen Jos diversos intereses y estuviesen en arm onía c o a la 'ousutucion ju rada. Por c o n sec u ru d a , se me avísd que V, M. presentaba algunos repa ros, y qne para arre^^larJo lodo e ia la voluntad d e V, M. qae y o víuipse fi esta plaza» m ediante ó quo la g u erra podía considerar»' IcrrainodaAl prescnlurm c á V. M. espusü ú su alta cousidoracir>n las razones por la.s cuales uo di'bia se r sancionada la ley d e a yuu (a mi en tos, p ri m era que se esperaba, so^im la d ic u la r qucjul m inisterio pasó d los ca pitán os generales, haciendo antioipadam cute serias prevenciones para reprimii* con m ano fuerte cualquiera ten ia Uva que se prcmaviii»e en los pueblos contra ella. Parecía, sciiora, coa tales antecedentes, que» de n o haber desm ereci do de la confianza ijue V. M. me habia dispensado» y si no requi?ria a íffun detením ienlo Ja sanciou tJc esla loy, que era uoUiral que ol tratar de dársela hubiese tenídcf a lg ú n conocítnícuto; pero ;,cuát iiabi-á sido tni sorpra?a al Tcrme informado de la ppcdpitacion ro n que se verificó y fué com unicada por es traordí Darlo á Jo? prcvínd:is? La profunda se usaclon que esto me b a producido, uo cs tanto par las cousecuendas que m e Jiaoe tem er el espíritu do los pueblos, quo ven envuelve L infrac ción de la ley funda:iH*utiil. porquw de no tener Ja sueríe de of|uivocarm e, mi c u ú d e n d a quedará ironquiia, siuo porqu« veo un m anifiesto des oí 1*0 y una prueba inequívoca de que V. M. me ha nstirado sucoutinnza. M icutras que cousidecé tenerla, pude llevar con resignación todas las penalidades y hacer cou gusto los m ayores sacritidos; pero en el dta, Í D PtflSIOK líB L OIHJI'S TIZ L i VÍCTOKIV- 145 /altRodo esto j\f^Q f^ño g ítranle de m i buan com poflam ienlo, y llenada lo misión por que he peleado jior pspaoio do s id o años, no m e ef? u v ú blcdc«ompü¡Iar niuguno f1f>los mfiütlüs q u e desem peño, y de qop íiag^> fortDOl di'ni«iüQ, rognnHo ú V. M. se dij;ne odiniU rla y me dú su real penniso, á ñ u d e reUrarme á m í o risa, dondo pueda deaconsar de Ion proloBgadas fatigas, con el consuelo d e haber iiocho cuanto mo corres ponde.» A l rocibirla la gobernadora llam ó á los m inM rns. y »sufrid levándo la ,d ic e Perez do Castro, la ¡ueom odídadm as fuorlG, babiéndonos llama* do pafa esto y para dCáaLogar s a dolor; dí^ouoa Uallarse m u c l l a á rcntm túarla Hcig'oucia, recurriendo á las Corles p ara que nom brasen olra. E sta maQifeslac.ion no§ aterrrt, tm bajando con el m ayor empí'üo e n di suadirla d f esle p e n ^ m ie n to . Pero el áuiino df^la a u g u sta señora e s ta ba demasiado oprimido pr»ra qu® n u estras p alab ras pi*odajesea desde luego ni en Iros horas do com bate, iodo el fpuln que clee«ábainos. Hoy, 17, S. M- se encuentra ma.^ coJtn?,da, no rcsolviúndose d adm itir la di m isión del duque, y a porquo ostraviacio la opiuíoa, qo lo atrib u y a d in> ^ a t i t u d cn cl m om ento do dejar de sor neí^esorio, y a por se r iudispeirsabio s u pfoscQcia para proponer en ju s tic ia las debidas recom pensas del ejército.» E s ta dimisión satisfacía lo s deseos del m inisterio y del partido modiirado; poro no so eousidoraban con lo fuerza suficiente p ara adm itirla, p o r la irnpresion que haria on el cjército y en el p 8 i», uo habiendo g e n e ra l que llevase tra s s í ni a u a una parto de aquel ejército. LlevíSse la cacstion al Consejo do m inistros, y despues de larg o s debales se conteslé al daquo quo padccia equivocación en crecr quo S. M. le había retirado s u conüanza, cuando le acababa de d a r u n a prueba nom brán dole no m andante general de la G uardia te a l csterior» por lo cu al no le adm itia la dimisión, esperando continuaría sirviéndola con la misma leaUad que lo habia hocho siem pre. E x istían para el duque la s m ism as razones en que habia fiindodo su dimisión, y a sí se lo hi70 conocer á S, M. persoaalm oute ol 17, aunque m u y de paso, p u es la reina n o podía ocultar que rehusaba e n tra r en e s ta s Cü£stiones políticas. * E sto no obstanto le m anifestó quo cstrañaba no hubiese CMitestado por escrito á la comunicación que se Its había pasado, lo cual ciertam en te no era ta n necesario acudiendo personalm ente á in sistir en su di* m isión. to M o v t . 19 E L 1 8 D E J O llO B N B A IíC B L O N A . XV. A unque p1 público ignow bo Jn vertíad ie cuontó suocdia, tenia ose presenil r u ie n lo com ún gq lodas U s g randes crisis d e ios pueblos; y cl tem or d e utios, 3a caperanzo, d e otroe, el deseo de la s opnestos leodea* ciss y la lucho que siem pre ontablon los ialeroscs ODcontradoe, prodac ia iie sle eslado do üsciladon, precursor del do alarm a. Iba siendo cada vez m ás evidente, y y s ol jefe político, conde do V igo, ofimó en la m a ñ an a dcl n al segundo cabo don M ignel de Amo?, tq u o sabia pnr coadücLos fidedignos quo a l¿ ^ n o s díscolos tratab an de ta rb a r el público reposo, contendo seducir á los paisanos incautos y á lo s individuos de tropa, sobro todo i los g u ias d e Lm^hana» lo que ge apresuraba á poner en su noticia, · «te.; lo participó lam bion d los alcaldes constituciona les, y dada cuenta al gt^neral en jefe, m andó se contestara que no habia podido m enos d e enterarse con < * 1 m ayor desa,'irado de la g rav e im puta ción hecha al leeI y subordinado ejército, y quo la com pañía á que se aludia era la quo formaba su escolla da honor, que su s individuos oo · seian en el m ás alio g rad o ; que e n U lealtad del ejército se e strc lla ria n los planes de los perturbadores» porquonooonotúa otra in sig n ia quo el órden, el am or á su s reinas y á las ínstitucionfta, y que el jefe político se dírjó llevar de u n celo escesivo que babia ofendido altam enle al ejército, ote. No por esto cesó la autoridad política do dnnunciar las noticias que iba recibiendo d e preparativos para tu rb a r el órdon. Lo dimisión del duque y su iu sistc n d a en ella, le hacia incom pati ble con cl m inisterio y en la maño na dcl 18 á pesar del triunfo que aca baban d e übtonor haciendo sancionar la ley , cuando e ra cuestión de honra y decoro poner en ejecución lo que con ta n tem erario em peño hi cieron se sancionase, dim itieron los m iaistros de E stado, O uerra y M ari n a, dicipndo algunos: «íní#/roí del euarlel general: lo somot de V. M.: sea V. .V. reina g s m m s sus ministros. Todo el valor cm ph«áo p ara sa n cio n a rla ta n fatirosa ley , se convirtió on pusilanim idad, ó su di m isión e u ta a críticas circunstancias tu v o u n fin poeo noble, pudiendo s o re l dejar á su s sucesores en la imposibilidad de adoptor u n nuevo sistem a y envolverlos en la red d e desacífirlos que habion tejido. Los que b a n cohonestado nquclln dim isión diciendo fué efecto del m otín de la nocbe, desconocían los Lechos. P or lo tarde se snpo que la reioa estaba dispuesta á rccmplazortes; lo i;^noraba sin em bargo, la generalidad delpdblico, que estaba por el contrario persuadido d e q u e el duque m arcbuh^ de Barcelona, y que el m inisterio estaba resuelto á H L 18 DB ÍPLIP B A Ü C R L O .IA . se ç u ir adelante, procurando tea e r de su p a rte á la s tro p as y á su trente * ^ Z o M U « r iu id e a .s e d m ^ ^ ^ anochecer los nocionales de artUlorí.! y zapadores arm odus, hácia la plazH de S an Jaicue, í«erou m IrodaciéQdoao ocaltam ciitó en U s casas c o w is to m le s por lo pueHa snIjffua do la coU® de la Ciudad, c u y a s llaves se había procurado uno de l o r c o ú c e j a K y sorpreúdíoroD la g u a rd ia de banderas d é l a Milvcia. BeuQiéroúse algunos narionales m ás auoqae otros so yoW icron d sus (^asas por n o hacerse eómpUces de aq u e l desórdeQ. y se Icv a n taio a bar ricadas cn la plaza é inm ediD Ciones. Considerables içrupos de paisanos sin a r m a s recorrían a g u n a s calles, victoreando La ConsUlucior; y al duque, y abajo el m ini s ie n o. Uno de olios se presentó al frente de la casa de a 'ju e l. que saliendo ol ba con calmò s n an?iiedad m anifestándoles que no pehí?roba cl Lódigo poliUco, 7 victoreándole y i las reinas, lea m andó so retirasen á m m s. S ab»lor d e lo que pasaba en la plaza de San HxoiQ, avisó á S. M- por uno d e s ú s ay n d eu tes d é lo que ocurría, y d e las m edidas í á Leon quo n o b contasto por e scíito p o r razones m uy poderosas, peromaniíié»* ta le do palabra que aprecio infinito su celo y su caballeroso com porta m iento, a s í com o cl do los geuerales, jefes, oficiales y tro p as radi> 5 d espues. BL 18 ÜE JrilO BN MRfTJ.OFi. IW Tender cara s u vida, h iz o d e sxl tranquilo h o g a r el baluarte d e s u ex is tencia, y él solo se defendió contra una tu rb a quo le disparolxi por to^ das partes, y aunque mat<5 á tros é hirió é ocho, se aum entaba el núm ero de loa afires0T5S, pretendieron incendiar la casa, en vano pedia auxilio, no se le presK ícig ro b ern ad o rM an ríá pesar de contar oon la suficiente faerzft para ello y o ig an oticial decidido, perm anecieron todas la s a u to ridades e n una crim inal ap atía y oquel valiente a quien el se r m ode rado le costaba la vida, sucum bió a l fin con nu ev e balazos, al asaltarle la casa. Arrojado su cadáver por el balcón, fué arrastrado por aquellas furias hasla que ai p a sar ju n to á A tarazanas los oficiales que a llí es taban ju stam en te indignddüs, dispersaron á sablazos aquel sanguinario tropel y se apoderaron dol cadáver, bailándose entre aquellos oficia les donJüS-í d é la C oncha y don M iguel Manso de Zúñiga {!). Sin d a r lu g a r á los actos de heruisrao d e Ba)mas, no fué m enos cruel é inhum ano d vil asesinato com etido en la persona del jó ven don Ma n u el Boscb y T orres. La pobiacion estaba consternada con oslos y otros desm anes como los com etidos e n la rodaccion de E l Guardia Nacional, deshonra de u n pueblo culto (y); pues n o faltaban planes d e esterm inio fraguados por eso? s^res que son la lepra d e los partidos políticos, el sarcasm o d e la hum anidad. Alterado el duque con lo que habia prosonciado, y noticiándole su ayudante B arcaiztegui lo alarm ados que estaban todos los que tenian qne perder, y que se abusaba d e s u nom bre, coincidiendo con esto la llegada de u n capitan d o lan c c ro s do la Milicia quo fué ú pedirlo segnri liad y protección, que la halló y g ran d e agosojo, corrió lí la casa do la ciudad (3), increpó al ayuntam iento b u proprder, y m andó que en un c a a rto d e h o ra había d e esta r íroncjuilala poM o(:icn,hacicndo é los ccne^jalcí responsables con su cabera: culparon algunos al gobernador inte rino de los escesos com etidos. Tom ó Ksp a rtirò adem ás la s m edidas que preyó n^c!<^arias, y declaró á Barc-elona en estado de sitio, con el cor respondiente bando (4). I L « rrg ld o rf* y P i M í P t n s c o n tu T ic r o n l u t u r l j a s q u e i b a n i c a u s a r n n e T a * t í c - '?! \\ p*»r el dunoe T irr ííq coche *qupf trto dt vaoíJslísmo, in*fjd6 prender á to<'ijs íoft-ldr>*»ít^ aiioisln;^ airado cral«9 qoe no b&bian acndido a remediar en íeguf(U 4qnel n'to í - {»rlárie. i uftft fjw? gali4 < * 0B4ng¿8 d« ucalaa. le C0|i6 el duqoe ti fósil que Ueraba. lo arrojó »1 .'uelo y k «liOJo» (folfiw ik plaao con H »hle, ' H !i¿nlen*rÜ o i ts p a £ a B «|>A nero, d o < iiic ilc 1 « Y k l o r t a y d r K o rc U a . c o n d r d r L u c h a n a , i r a n í s Ac it p r i i s m c l w r , g c iiU H io m f ir c d e c á m a r a c o n e je rc ic io » t a b « 31e r o ár, la í n s i j ^ e ó r- Barcelona hoWa Pstado huérfana de autoiidades, j h a sta que el d u que n o supo los dtísm aoes tie aquel la mu ño n o , ti o se r e s t a h l o d ó verdad®ram enl« el órdcü, en cu y a per lu ila c ió n ra&ia í^ram-esponsabilidod álo3 antíitidndes popuhrea, qoo pudieron im pedir g ra v e s suc«gos, y que en nins^uDO estaviyron á la oUura de su deber. ¡T o Q to ciega d espíritu de pariido, la pasión políLical Publicado el bando anterior, los alcaldes constitucionales de Barce lo n a anunciaron lam bion el misino dia que «habiéndose perturbado, do u n modo escandaloso, l a tranqnilidnd pübUoa, uierecíetfrtola m ay o r í q dignaciou del eacelentísim o soñor duque de la Victoria, que dentro de breves m om entos m anda salir la fuerza arm ada p ara dispersar y sujetar á todos los alborotadores, sea do la clase que fuesen, y habiendo repe* lido que la paz n o so perturbará por nada ni por nadie, los alcaldes cons- ()«i) d e l tcfisoQ O ra, g r a n c r u 2 d e l a di* lin s)Jiite ú c d e n d e H I. d o iDlUUred«8 a r n ta s y c o r o n e l d e h o n o r d d r f g jQ ie n lo J)< c a M U e rra HúfiHres d e ] * P rincipia, e t r ., e tc . L o a g r a i e s a u c o M * o c u r r i d o s e n e s i s c a p ita l h a n l la m a d o s é r i a m e n i e l a a le ñ e » « " y c c m v e a c ld u d ii a lp a n iM in a l io tc a f iio a a d o « . b a jo a ie n U ilu s p r c i r s l o s , j^ n e d e a l l e g a r a cum et^rfcM (] liC K , a l c f c c t o , c o m o c a p l t a n g e n e r a l , g u e c o b ·rre flo la O rd e iis n ^ ^ a n ? c o m p e te e l m a n d o s o p e r i o r de* j a s arni:^i>. y e a c rin fo r m M a d d e H a a l o r U a c i o a q M ju* m e d a e a r e a l ú r d c a d e o s l a fe c b A , L e l e o í d o « b i e n r e s o l r e r j m * a d » le iig n k n te ; A r tic u lo 1.' & r(. Se p m h ib e o W e S e d e c U ^ a e s t a d n d a d e u e s t a l o d e sH io . v i r a s y t o d a t o s q o e i i e a d a i: p r o c l a m a r 6 Ío j\)rla rt> e rs o iu s ó * a s. s e a c u a l q u i e r a e l o b je to i q u e s e d i r t j a n . A rt. p r o b i ^ ' H p o r l e y n s o d e te ría e U s a d e a r m a s i l o s q u o n o c o r r e s p o n d a n i I v fila s d o l o j é r c i i o f ^ r m a n t 'u l c . i r í . ) .* I^ e s d e l a p v b li c a c i u u ilo e s t e l^ a rtd o n o s e p e r m i t i r á l a r e u n i o n d e p e r s o n a s e n gru * p o s d p e lo to n e s , f t s i g u u n (· a lg u n o s a p s r c c i e s ^ n . a e r ^ n d i s n e l t o i p o r l a f u e r « a a n s i a d a diH « ) c r c ito . (m>Tia la Ifttlra a c u n i; c u e l c o iie c p w d e q u e r r p e ü d a p o r t e r c e r a x t s , s í d o o b cd tx i« a e f l, s e r e r í A c a r á l a d i s u l u c l o u « l a r u c r i a . A r l. 5 ." i i a g r o p o f i f r o p u s c o m e t i e s e n a l j u a d e & a eslo h T t f n e r * « a r m a d a q tio n r d r n e l> o r p r i m e r a í e s d is o l u i^io n , f> s l a i(d<^ l i c i t e e s t e c a < o , s e p r o c e d e i 'á & l a p r i a i o n e a e l a c to d e l o » q u e i n c u r r a « c a e « te 'l e l i t o p a r a q u e s r a i i j u s g a ü o s . A rt. C.* C a r a (]u c Eos & n iitra T e a to r.:s d e c u a l q u i e r a d e l o s a r l í c o t o s d e e s t e b a n d o a n f r a n r l o o n d íe o o c a ^ t j f o . c o m o ta m l» lc ri lo * rjnft l i w n n 'a n d^'U ln* d e a a c t r a t a n J o s < 1ecrelos ile la s W r lf t s d e 17 d e ftW il d e Í 8 ? l y l a s I c y e n i l e l a í ü * j ; i n i a R e r o p i I v i o o « o lip c t o m u l t o í , (jiiftda c o n s t i t u i d a de»O c e l m o m r o t o d e l a p u b lie a e io Q u n a c o m is io ii m l t l s r > iue In s iru ir A Ix k » lili' g e r t H a s a b f l o l u l a s e n t e i n d i'íp ^ r is a b i e s p a r a ] i i ¿ ^ r o ! e r ir o c n q o e s e c o m e t a b r ^ T e 7 s u m a r ia m e n l i i . a p lic a n d o 1 s p c » a « s e d a ia d a a < ' 1 iiu o e r e a u d e b e n im p o n e r s e , e e n s u l u n d o m e la s e o t o a * e lA c o i i a r f e ^ l o s f lr tle n a u s a Y p a ra q(t« >ud«e a leg n e ifn o ra n e ta . sep u h llcarA form alB enlc e itc ban d o , nis se d e J u lio d e l ^ . - E l d u q o e d « U V ic ia rl« .» f l ) a r i e u los paraje* pbijlioos d e costacoW e. B a rc e lo rk a « srrcxciüN iw lo s mikistro 3 ek uadrid. isi titiicionales, unánim es cu e«tos sentim ientos con el psccleatisiino a ju n tam ienlo consti lucí onol, ordomiu y m andan; al in stan te d e publicado cl presentó bando, se retiren á su casa lóelas Jas personas, sin d istin ción; c n e i concepto de q n i * se v a á aplicar, s í q conm iseración alg u n a. íodo el rig c r de la ley m arcial de H de A h n i d e 1821.* A ntes debieron haber hí^eho osle alarde de autoridad. Se variaron alg u n a s, nom brando jefe político á don R am ón Llórenle y gobernador m ilitar 4 N ogueras. g n X T A C IO If D B L O 0 M IN IS T I1 0 8 B K iliD R I D . X V ll. . A un con las C órles ahicrtíis y ios elem entos <¡ue Madrid encerraba, no fué por el pronto ia n crítica la a ilu a rio n d c lo s m inistros que queda* ron PQ la villa, pues n i la m anera coa íj ie trató d e solem nizar el a y u n tam iento el ariivereflcio del * 1 de Ju lio , ni 1ü3 díscuwonej? parU m entarÍG3 crearon dificultades que no pudieran se r f<ícilmonte vencidas; usi q ue no espcfim enioron v e rd i de ros conflictos, á lo cnal contribayd lo cordura de lodos, y m a y eapecialm cnte la de la M ilicia, aun cuando no se la concedió se nom brase su inspector general al duque do la V ic toria. Con el m otin del 18 e n Barcelona coincidió el que hubo en el m is mo dia en M adrid: g ru p n s quo se derram aban por calles y placas, co metiendo escesos contra hom bres y m ujeres, por llevar g a lg a s ó por la form a do algunas* prendas; que y a obraran por su cuenta ó fueran ínstrum enlos, m oslm bnn lo abandonado de su educación, y lo quo u l trajab an sus labios la libortod y derechos que aolam aban, y de que eran indignos. Afortunada m ente, habia ofrecido la Milicia conservar el ó r den y lo cumplió. E n M álaga resid ió em barcarle, p ara gu arn ecer uno do nuestros pre sidios. nna compañía franca; se presentó ol com andante general, los re anim ó, les m andó ma robar; salió una voz de sedición, y el a u to r fuó eu ol acto fusilado delante de fila?. Llegó la noticia de la sanción do la le y d e ayuntam ientos y d e la dicnisiun del duqae, y como eslos sucesos no podian m enos d e prodOcir g rav es consücucneias, fué g a n z a i la es pee tati va, porque n o se espe raba tanto valor e n el m inislerio. Los m intalros en Madrid, c n tonto, acantonaron on las inrtiediaciones de la villa la divisiun Balboa, p rep araio n la redacción y diátribucion del ejérr^ilo, y á la voz quo g randes ventajas m ateriales para hocor fructífera la paz, que debía celebrarse con u n Te-Dtviu general cl 24, dia de lo gobernadora, é ín a u g u i'tr una 152 « n iS T O U lA D E ÍA O nR R Ü A C ÍV IL . época de tolerancia, beneficios y o h id o , se proponian de«pleg^T denue do y resoluuiün, h a sta prírecer sí era nec^esario, sucum biendo con h o nor, haciendo xenir pot* su p a rte fuerzas sobre la córte, recb m o n d o que ia s dÍTÍsiones O Donnell y Concha se acentonoaen e f^ 'is ío io n opor tu n a , y J^eon fuese nom btadü ín mod lato m en te capitan jíCQoral de Ma d rid. no admitiéi^dose la dim isión del du q u e de la Victoria hasla que la r tin a se hollase e n sn palacio. Pero en B a rc o b n a pasaban la« oosaa d« distinta m añero, y al sal>pr Arrazola que habia sido adm itida la dimi sión de sus colegas y se habian rofugiado eu buques, reunió á las auU)* tidades, Ies espuao todas las eventualidades posibles, las oxhorlé ú e?` p o rarco n denuedo y firmeza lt»g resultados, y él mismo prom clid m on t a r á caballo; m ás al reoibir cn la tard e dfil 24 los pli<'^os en quft se consignaba el nom bram iento de nuevos m inistros, aunque no se le d ír i ^ i a el nom bra m ienta ni la destítucioQ, creyé Arrazola que nnda se po dia h acer y a siuo dejar 6 cargu dcl capitan g e n e ra l y jefe político U seguridad de la poblacion, y marchiJ á pié Á s u casa, despidiendo ú 1 « ordenanzas que tenia á la p u e rta , y T o lv iftn d o á la v id a privada á e s p ^ r a r tranquilo los sucesos, que le preparaban no pocas am arg u ras, o n las que podo evidenciar ol tem ple de su alm a, que respondía a l honrado testim onio de su conciencia. CRIS'fISA T ESPARIBBO. S V III. L a reina gobernadora no podia m enos de esta r sentida de cuanto acababa de .suceder, pues a u n cuando hubiera querido reform ar 6 va ria r su m inistorio, se le había im puesto, y ^ s to la ofendia. Y el duque, p o r s u parle, estaba tam bién sentido, porque, considerándose de buena fé intcSrprete <Ío l a opinion pública, se lam onlaba de que fuera ta n pooo atendida por S. M., que no era á quicu m enos interesaba. E u l a s ^ a v e s crisis poUticaa, au solucion es com unm ente una tra n saccion, y seguram ente que aq u í uo so busc<5, ó a l m enos uo se vieron indicios de ella, n i nadie h a presentado d espaes p ruebas d e qne se in ten tara, o i a u n lo h a dicho; y cuando la s cuestiones se llevan tenaz m ente, es procíso la fuerza para sostenerlas y la lucha, obteniéndose con la batalla el triunfo. E l que c o n s í^ í ó Espariero, aunque en nada am enguara su gran (1 ) Al gsber e s t « f en«ral los « M ii(c c iiD l< n )to 6 d c narcdimis r«QUT^ei4 el 03 H m flivdo c n j e f e à^ì e j f K i t o i d C e n tro 7 de 1*6 f w i i t a n i s s generale* de A r a r o n r Taleacia, » o lic ilíu u lo au « u a r t e l p t f « M ^ o n ; « ; p e r o q o t e sdutitid I s r e b t l s re a u A C l» . í5 r ,lM E í! L \ T ra x ^ C T lL cofiño á la gfibcm atiora, m oslraba á esta Tencido, s í consideraba hum i llada, y d© a q a i lafriolfiad coo que trató después al du^jne, proeuraoáo hablar con él lo m ccoa yoé\h\e, y sobre tcKlo d e asnnLos políticos. Otro proeedpr, c ro fe o s , exi-?ian aquellas circunstancias, pora bien de la a u g u sta seüom y del paía, al que eu dktimo tórm m o se dobian sacrnticar toda clase de tosohLuwuLos, dado caso qae los hubiese. Tenia, por O ln parte, inm euso podof la (gobernadoro, y necesitaba para CüüsertopIc perm anecer superior á todos los patliilos, y cuando a o pudiera domin^irlus, di'jorle» la responsabilidad de su s actos- N o se obró a sí y se csperinienlavon las consccuomnaa. F sparlero. sin e m b a rg ó nada quoria sin C ristina, y procuraba por cnantué m edíosle era posible lisonjearla*, pero era a q u d general d as* tro luciente y á él &e d iiigiau U s m iradas de todos. La reina de In g la terra l43 fn v ia la g ra n cru z de la rtrden del Baño, regalándole U placa de innjen.=?ü valor, acom pañado lodo con comunicaciones la n lisonjeras que envanecerían á m onarcas, no solo á stíbdiios como Espiirlcro [1); easi todas ias nacioncs de E uropa le eüviau sus m ¿s estim adas insignias, y en E spaña m u llilu d d e corporaciones {2) y casi toda la Milicia salu.íó al paciúcador, a l que se presentaba com o ol sosleaodor del trono y la li b ertad . di.ninguiéndoso e n tre cslas espo?^iciones las de la Milicia d e Ma drid firmadas pop todus su s jefes y oficiales y com isiones de sargentos, cabos y miliciauos, U'véndose en aquellos notnbres los de )os que poco después se m oslraron los m ayores enem ijjos del personage á quien en tonces diviniza bíiQ, Lo mí$ino se habia hecho años antes con C ristina, llam ada la m adre dd lus espauoics. I K 0 L ^ T E IlB & Y ÍB A N C IA . XIX. Los suecsoa de Barcelona cl 18 fueron com unicadcs al gobierno fran c s por el telégrafo dieiendo qae, pouióudose E spartero á la cabeza de E ü l i r t r i a r[u e l e « K i i b i ó e l ? r a o m a e s t r e i o t e r i n o S . Jl B . e l d n r iu e d e S o s s c r , tío d e J a r e m a d e la íir& n B r c la ñ a . e l 11 i t r a c o pio rem ilt^ndc^lr^ p o r c o n d iv :lo d 1 c o r o n e l % ') id e ¿ r a o e m s á t 'i « r ( e d e m sc^brina le «loria «'iiire noQkbr(> e& &ji'cnpre cU«do C M a ia b « D s s e n lQ |? ld te rra . f l ii nit«rii>r y h a c o n tr ilJ iiiJ o H a M 'iu r a r la jia s M in e r a l d e B u r u p a , <^oe l i a b e i s i o j r u t o u a l u ^ a r Ui^i U u p o rlao ti' y ^ lo rio ao . L a p r ji'iu ^ ia iJ<'UiiiJaic{1) T 0 4 Q > i. T c r a c d riu u jn c u ie . y iU ÜBTOIIA a O iíB A DE LA CIVJL. UU m oU n orfT8 ni??ífÍn p o r I.in a g o , o b liífó á l a p<»¡na, g t^ o s íro m e n lo in s u !tiíd n , 4 d e s liim r al inioisLorio y revocar b su u c iü u . Se h a firmfi lo i\ loa i3ü l>)usbs, é indicado y G»impu7uü o ú O n íí pnra prpsi d e n l u c í Ti liiro m |D Ísl«rio; ei ^ iu n * a l C lo n a «1 y Pero?. d 6 Castro bü han i d o a b o r d o d e d o í buqtu'fl. Había su íütfm don en este parle y ios que ie siguieron en ij^ual soiilído, y (A áuevfT^nbiuetc esfKiüOl no pudo m euos de re c h in a r al represeul.m tcdi* F ra n d a eu tíun'ílnna y al ^ b i e r a o cíp nquelU m ion. para que dieran lascspHcocúm«*s que exigie el decoro del país, el del general e ü j t fc y la ntajestud de lo reina. Por para n iifstrf« ¡'arliJoa políticos, i la vpz Cfue el mo dera'i o tenia sim patías con b F raueía, ei progresista b s lenta con Ing latorra, y fi«n«jük^ no de n in g n n af^lo í»n que ujioí» y otrcre se deshonraron tallando á lo que el honor du la patria e x ig ií. parcscian am* iws bsí^er alarde d e su am istad eon la nación i que cada uno so inciiDobo. Si no ia F rancia, L uis Felipe se m ostraba in^eres.iáo en que g'obernara n en ííspaña lo stn o d e n d o s, cp<^lr'»5 prog:resislafl, y ia Inglaterra, aunque no fuera m ás que por rivalidad cun ia F ra n d a , se ostpnlaba am igü de aquellos, qup b>s oonsídoraba tam bién m ás on arm onía eon loá liberales in stin to s del pucnio inj^lés; sin quo eslo sirviese de osbláculO pora que cuando se pTCsentaba d los ing'leses al^UQ nej^ocio que, como el de ali^odun^*íí. bsflam viniera; imporlábole« poco g'obernoiun m odera das 6 progresistas ¡>ary ofieof^r y dispensor m ás aniislad ai qne m ás les concodiera: obraban com o esoebutes mcrfiadores. N egándoles A rraznb lo quo uo pudieron conseífuir do Mandiziíhal, espernbon de u u cambio político m ejor fortuna, y de aq u í que lo apiau* dieran y basía se idenlificaryn eon la impva sitíiad o n . I.cs nuevos miuisliv:^ españolea, sin em bargo, no paredD uinclinarsij á ninguna de las d o s n a c io ü is y querían conservar coo am bas las buenas reladunps tan ní*cesarí.is á purbios veeÍuos¿ p e r o b s d rcu n slau cias eran la s qne habían de decidir b s sim p ilío s, y y a verem os que la nueva s i lo a d o n que se iba á iü a u g a ra r en Kspana tu v o á la F ranela por su ma y o r enemigo. PftOGKAJfA DBL UlWSTEfilO GONZALEZ. XX. K om brado don Amonio González ú la vez que m inistro de G racia y J u s ü c i , p .e ,i d ,n te d o, C o n .J o ^ se r^ c . ^" " T V p ^ b r o « p t = r i r S o D d , . . s e n e g ó d e c i d i d a m ^ í e . y O n ís , lo= que le ílo s Kerraces y \cQ ia á de el 6 de AgoMo á BarcoUma. y reo n i^ ' A e'w ,, i n a dou Francisco Arm eru, p id ieru u la e n r e c ib ir lo s , j ü l l u c e r l o s « h . U c i l i s j c r w .e n t e ,,--o , u \(iA deslinos; pero Goii^.iU'z obs&rvó " g r a v í 'd ^ h i a tr a t» '- s e c u n m á s d e t c u i i n i s u t o y r u g a h a p r o , . , n a de y ^ ?n" U n ." r d ^ : . c n m p a ü e r c . l e , p e r . i U e s . p r .B e B i .r d r ' " p r e » c i . l a r « c l p r o j;» TM ^ ¿ >" 1" ® *" Uevaron el 9 el wguicDte: de lA sltüacioTi poUtica de la nncion despaos de siete años q u - b . dividido los ámmDs, q a ^ ha mtlainndo que ha en!?cudrndj odir>sos rencores, y onson^r^ijiado la Península, perruile quo ífi aleneioQ del ^ b i e r n o de V. W. a? dodi<]ae á c u ra r las herides que han despedazado l»s cnlraiias de b p a tm . La p a r vcDUiPosii que ho co a q u ^ ta d o Ib parte m as esw ffida de esU mnfftiárnma tiamon hajo la bandera del trono leg itim o do la excelsa hija de V M y de !a C oo slitu d o n quo nos rigü, debe (vjnvorurse heDell cío de QuCAíra roí?eoeraoion po ÍÜci. y de l i prosponilad cueral; K r o no lUbe olvidar?'' que para inoPühar al térm ino rto b folicidad puhljcra, adim desoenoam inn In pf^rsevcrante sMir^ílnd dr^ V. 'Sí., es lodispe^'^ble fine no se vucN a la vi^ia á ly* aonnlccím ieatos q-io »os prci'cdiepon, y due no so recuerdc^n b s (`strflvíos de ííís pasiónf*s quft prolongan-niieí;Iros m ales; rolcgsdoa ó la historia, ellos se rá a juz^jados severam ente POP '? postoridfid. . . . . 1 .* O m tali`B sentim ientos y corao el pnm nro y n^as sagrado tiohop Aelmini^tf'rio, If'do su consto se dc'lieorá á sosleoer á todo trance la Gon«lit«u*icrtk, el ir^mo de vuestro escelsa hija, com o h cuestión m ás vital d'd E stado, v la pPifi'üHa di* V, M. Cytno rwna ^.»berniidora, que ta n ta s y tan ran'ltipliw ln« pvurbas h a dado d d ardioute dcsuo quo la anim a'por b a rc r la feli» idaá d é la nación. 2 o E l {^0 bien»o siemprn naciouyl é indr»pcndiento cuUIvopá con e s mero los relaciones qae nos unen cnn los í>o|jiernos al ia dos quo hnn prc^lndo ^orviríos Im portan tes á la cansa pública y ul trono conslitucional do vuestra c*?cel«a híía; al m ism o líen^po prO'*firardi establuuep otm s reliúiones con lus dem ás po te m ía s cuya am istad y comercio iiiteresnn á la noHon. 3." U)S 3í!tns del m inisterio Hevaríin por divida la Irg a n io d , porque quiere quo el gobierno que ta n d ig n am cn lí preside lo m adre de Iw esr« DISTOBIA DB L i GDIRRA CIVIL. p aS o líssep vigoroso y füertn con el onoyo Jos leyes. Los qoí* ostraTiandoso del cumino que ie ma vean sus rioberea provnqoen el cjerdtio d e 1.1 f u o m jHÍblJca, enconirarrfu la m ano am iada de la úulovidad para c a stig ar los fiLenLjdo»qiift atacan i»! drdcn y alfirmau ia sctf^iednd. 4 .» iQ oruliclad o s u n a Q<*c»*sidufl rie lo d o s io« p 'o b íc ru o s , y ella d e b o e sto n d e rsíí y fo U ific a fsc e n to d o s lo s ra m o s d e lo jj(?niitj¡stfacjntt P 'ib lio u . L a v ig íla D c ia m á s a s d tia y u n celo constauU > descubiiní U s c a o s n s q u e jniedfT08 os qiiG estravian la razón, y que no consultan m ás que el mez quino in terés de ciegas pasiones. C ® Lo9 iüstitucioues so consolidan con la observancia s G W cvs p o r o,V )ra. y a p U z a r riH iv iD ieiiL o « u è s e iiCrn&iiUe á lo d a lo iia c in o ì, j i i. 14 ÌA \s p r o p u e s la s p a r a c l h o n ib r a n n e n io p o r S . M - d e l o s s i t o s f u i í c i r a a n o s e n l0 3 d iv e r s o s r a m o s d e l E s l a d o so h a r á n e n C u u s e io d e " `lT '" T Ó d a > > l88 m e d id a s d o im p n i-ta n c ia j g r a v e d a d d e c a d a u n o d e l o s r a m o s d u la a d m in is t r a c ió n , del>^u p r o i^ ja e r s e c ii f l L o n s o j.i d e m io i s t r o s n n r e l d e s u r e s p c c ú \ o r a m o , a s i c o m o l a m b i c u to d o s lo s p r o y e c to s d o le y . H iz o S . M . a l g n n a s o b s e r v a c io n e s , e o D le stó G o n z o U z y so r e ti r a r o n p a r a q u e s u « c o in p a ñ o r o a p e n s a r a n m ú s s o b r e e l p r o g r a m a y l a s o b s e r v a s io n e s { !). A h r ió s o n u e v a m e n te d i s c u s ió n s o b r e e l p r o ^ a m a a p r o b a d o y a , c n p r e s c ü d A d e l d u q u e y o tr o s g e .'.e ia le s , y c o n l a m o d if ic a c ió n d o d o s p a l a b r a s f u e o tr a v e z a p r o b a d o y f ir m a d o p o r lo d o s . E n o l c o iis p jo d o a q u e lla n o c L e a n t e S M ,, q n e c o m e n z ó á l a s d ie z y m e 'lia y t e r m iu ó o e ro a d e U m a d r u g a d a , e s p lic ò G o o z a le z e l r e s u l t a d o d ü U s d iic u s m n e a a u li;r iu f e s , s e e s tc u d i ó e n l o s p u u to ? c a r d i n a l e s d e l p r c ^ r a m a , c u y o s e n tid o v e r d a d e r o s e q u o r ia o c u l t a r p o r a l g u n o , y l a g o b e r n a d o r a c a o to s U5 iu s i s tie n d o e n p r o m u l g a r l a y a R ane io o a d a l e y d e a y u n l a u i í e n l o s . P a d o c o n v e n c e r s o U o n z a le z q u e l a r e s i s t e n c i a s e r i a m a y o r q u e U f u e r z a d c l n u o v o g a b i n e te : d e s e a n d o a c U r a r s u s itu a c ió n y L e s c tic g te i A e C o u iU e z « l i e i t i r o a y v b l o i i e r o r ) c*in a o U r i o r H a d Q o a » u S le a e lA pr{* T « l v q a ^ V |i H r|M '' n « rU rc i^ e rv d d o IcA ift q u e d e c i r i U reio& » >*([« cuulo peuiQ» opooünA iprcsencíA de toiius. qnedflp desemba razado para obrar oorao lo exijíioQ las rireim itaueias (Mda dia más críticas y aprem iantes, sostuvo la impoíibílidad de soste^ n e r aquella ley y a ta n iio popular; qne nudie uicnos qae S, M. debía te n e r ose em peño por el que se colocaba á la cabe/y do un partido, debieu^ do estarlo ú la d e tLwJos; que era evidente el espíritu de la opinión püblioa* que a u g u rab a iiua revulucíon quñ y a se cernía sobre la cabezo de lodo» y c a j o deshurdum iento no podría c \iln rse ; que tam poco podría gober n a r O O D aijuella» C M e s , cuya diío lacio n aplozaba, porque s a m ayoría e ra m oderada, y que propouit^ndose observar en todo la Constitución, cicatrizar las heridas de la g u erra civil, y poner ios ciuiicntoa d e la pros peridad del p jís en todos los ram os, n a d a podria hacer sin U aceptación esplícila dfí s a program a. Pietendíií la rem a se suspendiese la parte que orilenabo el norabramícrnto de loa alcaldes por el gobierno y qua se ejecutase in a ie d k íajncüle lo dem ás de la ley , pero insistiendo e n qne no se disolvieran la s Córtes. I.o«? compañopos del m inistrn de Gracia y .lasticia, que b a s tí entonces gu ard aran profundo silencio, apoyaron el dcspo d e C ristina, y absorto aquel con ta l salida, le s m anifestó y á S. M. el sentim iento y edcniracion que le causaba lo que habia oído, despues que en las discusio nes que tuvieron hubo conform idad y av en en cia y firm aron el progra m a , que m o atrd , y se obraba con ta n ta contradicción 4 inconse cuencia . E n tal situación, y p ro lo n g á n d o se im a diacuaion desagradable, que fatig ab a rf S. M,, y que la creia González iu3pertinente, anuncié su reliUüCkd^ diciendo gue los dem ás cok-gas que estaban avenidos podiaa form ar u n m inisterio que le a g rad ase y pidió perm iso p ara relirars«. Todos ofj'e*nieron tam bién su s dim isiones, porque llevíindü Crom akz el sistem a polílif^o al gobierno, uo se podía g o b ern ar de otro mudo, Pero C ristina á la vez que sa desentendía de la diiuifeíon del resto del gabinete n o instó á su m inistro d« E stad o para que qued ase y sor#»tiraroij todos, iuc repando este después fuertem ente á su s poco as isa dos com pañeros el m al proceder que cun él babian tenido, y aun consigo mismo por la inconsecuencia d e declararse en contra do lo qno artabahoQ de aprobar y íivinar, y por la tris te posicion en que se colocaban. E s la ligereza les causó gpavías disgustos. Entendió González, su dim isión, la copiaron los d e m ís y solo íuó ad m itida le d#» Gonzah'z, pues al poco rato llevó A rm ero á palapín rf los res ta n te s m inistros, y sin m ediar m u d m csplicadones les bizo ju ra r Crl>Una que despaha tener unos consejeros, tonto m ás aceptables cuanto m ás dó ciles se m ostraran al encantador talen to dp aquella a u ^ is la seücrfl, que n o fu éb D stao tep ara vencer la convicción pol tica do Gon?ale 2 , parque com prendió que se le querio obligar i abrazar la trisie sltuaciou del VTÀrt DB ? 8. MX, A TAT.CXC'A. «5» a n tf r if ip r a in i s te r w q u e to n to h a b ia c o iu b a lìd o , y c a r g a s e c o n e l ò d io y re9 fN )D sab iU 4 jìd iÌe e lla . Nombrailf> a q 'id m inisterio fin circm istaDCiastan dificilf`s, omppzoba con HpschidiEfl, fio fVKUa sosLpncrsn program a, aun cuandu se hubiera lnipue:*lo VB qiieijo aiep tad n por la corona. T o cio s ìo $ p r o ? r c a i9 la s a la b a r o n la o o n ducila d e G o n z á le z á l a ffa r q u c c e n s u r a r o n la d e s u * p o c o caina. DÍj^rla. V pucMlc estar persa» q u e T d . cuaiidir l > ¿ i i c c l c a f o k '¿al d e la afdQiaiQtciiUi coQ»títuaixiat i w J « l l a r A a » u r a .'« io , ai^i r<>mo c s U i«i> p cr^rja c o n üj d e q u e lu» bi-iitiB«* o rj^'o ^s d e c s u asi saifer m-m t,i v i biti i> a Us clon, a 'i u t e a c u o J c r c s u m a iidu U urileiiBiii2& . & ¡ r ''a ¿ ^ T d . * &ua ili^'uussu* b o r d i i u d o t . rc|Ali6üiJ<>lc& c o u e s i a oca£ )u&ÍA cuntiaiiia «ja< sseiai^re Q a teoido ; tieQe ei a y u B * UULt^aio V I iifS iudiTiduus c^ue uuIIIbu Ijajo iMudvra* ú n I» noertftd.« r K R l I i í l SARBS, - r i 1 .· w ftS TIEKBBE BH HADRTR. 16 * fronte COO el m inisíerio C o ítazo r, exija noticie acabó de sublevar la opinioa; asi como el saber qae ol gobierno procaraba so presen tara en M a d r i d con argencia el g e n e ra l Leon. A las nueve de la noche del 31 se celebró una ju n ta en el cuartel de caballeríade la Milicia, e n tre varios individuos del ay u n ta m iento y jefes de la 03ism a; pero U s personas sen satas vieron allí adm irados, que no exisUa D i o g u t i a com biuaciou, y lo que es m ás, que se i n o r a b a si podía coDtófso con la aquiescencia cuaiido m enos dol duq u s de la Victoria y del ejército 4 cuyo fi-ente se hallaba, So suponía por su s actos públicos recientes, que aprobase cl proniinciaraiento de los pueblos en favor de los principios quo él mismo ftosteuia con tanto interés y i cuyo triunfo lüQto babia contribuido; pero cl ayuntóm ieulü de M adrid, que de u n modo ta n ostensible babia tom ado la iniciativa p ara la resistencia, no sa b ia aun cual seria esla, preparaba quizd una lucha san g rie n U en la qna iba á sacritíear centenares do padres de familias y hacer problem ático ol triunfo, y sin ombaríro, era tal la fé que cu él habia, esiaba la opinion ta n unánim e y com pacta, que tan colosal error como cl que bem os eap u esto , se creia sin grainic im portancia, por tener la segundad d e q u e seria irreíístiblo u n pronunciam iento que se consideraba espontá io o por lo popular. Y con tal convicción, se consideró por todos llega do el m omento de resistir, y hacerse iumerUatamcutc sin reparar en fi 65 j,'üs. Prueba lo espuesto )a n i n ^ n a parti ..» » . · p - · f TM r proviiion»!; m arcW A U .m a á U n>adr«g.rta á llería y arlillerti de U Ü...irdia y una pequeña a v a n ijd a . y ^ o el te s to de su r i e r j í se «uid i k « ü ic ia , t)f'>du5inud> luM pl oahle J ' l»loComo térm ino do «qael dia. pablicC. el «yanlam ientó .ma dieinndo qae hahia t.echo intérprelo d« los ssnt.m .antos de U m m ansa m :i»ocíi del piiehln de Madrid, cuyos vnlos trasm itiría á 3 M , y q ue prim ero pcrecorian su s individuos .¡ua abandonar su puostn h a sta M is u r a r da u u moilo estable las leyes y la G onstit.icioj; p e su q e m ulo tcudria im itsdores en la s proviocias, y y a cine servia de estim ulo la decistoQ de los m adrileños sirviera tam biou do modelo su noble conduc ta j ^ a ero & a m oderación. JTOTA PROtiaOXAL.--tiOMnffiCA.CI-)M A BST^RTBBO.--BSPOSIClO:í À Li. BEDJA OOHERNADORi. X X III. Huérfann M adrid do aatoridades políticas, uoida la d ip a la d o u al ayun la miento nom braron unánim es una ju ü tó provisional que hiciera U i v e c csd e gobierno locaU iasta que S. M. bien peno Ira da de las c ir. cnnslíinoias se d i^ ^ a ra nom brar u n m inisterio constilucüjnal que rospendiera al voto do la nación, y fueron elegidos F errer, que era sicalde prim ero, para presidente, y Bcroqui, Laboida, Corradi, P orli lia, Saina de Baranda y L b n o s. Sil prim er cüidaiio fuó preparar la defensa de Mndrid en el caso do ser atacada, y adoptó varias providencñas, com o la de d a d a ra r solda dos á todos los individuos de la capital de i 40 años que n o faernn nacionalM , se coqvole m es, e o «m ceíilo L as fuerzas del ojércilo quo diariam ente se presentabon e a Madrid soraetíéudoso á la ju n ta ' 1 ) podia a y a dnr 6 esta la aognrídad do que no seria m olestada; siguió, siu em bargo, a'd(>i>tando n u ev as proTtdoncias, y á ía vez que alentaba ol pnm unciduiicato, denunciaba Fl //uro* fan que defendía la repilblíca, y declarcí e] ju ra d o haber luí?ar á la foim i-úon de causa, (2} casi por lo tnísmo que uo halló culpabilidad eu La ítrvoluchn en el anterior gobierno. La ju n ta provisional loJftvía n o so liahia dirigido á la rein a, espe rando, sin duda, que se fu ira gf^DOralizaudo el pronunciam iento cn otra» provincias y y a el 4 la dirigioron oata notable osposicion. S bñob¿: C uando la nación española ju ró la C onstitución d e JfiB7 formada por la s Córtos co n stitu y e n te^ y acopiada libro y Gspüütáuf>amente po? V- M ., fué con U dociaida vohm tad de acatar, cn:n¡flir y düfundc*r oontra lodo Unago do enem igos, no u u vaao aim ulacro, sino la g a ra n tía d e p rc iid o n ie I s ju u t a p r o Y i s i f t n a l U e f o b i e m o fo rm »»!« e u c ^ s p r o t l n c i » á c o n ^ ^ u e o e t a d e l p n n u a c i & i D t a l o d e «11 e s p it a ! , v e r i D c a d o c o a c l d a l e s o s l v a e r i l ? s o 'j e U r o o c f ü e ( s a b c l \{ la r < 's < ^ ii? ) ïd Q â iia n ;< is i4 m a i r e , l a Ci>n8(iiHcii>n d o l E itA d o y U i a d e p c n d e n c í a daíIoiuI. S e i u i b l e e s q a e c u a Q d n e l b a a i l o r e b e l d e a c a b a ü e « « r e « ic rc n ln b d o f n o r x a d e s a c r U k io a d e e s t a ú u i o n m a s n l A l r n a . y U e h e r d ic « « f s f n e r s o s d e t u s v a lie o le » q u e b a n p e le a d o à a i i 4 r ü e :ie 'j, s e v « a n b i i e a o s c s p a A o tç a p r iT w to s i M a i i f t d r l a p a 2 , q u e , t o d o s s e prcuiM tIi'ro'B d e le o r a '> le to t r i o n r o d é l a s arjnA '^ U 9 l a p a t r i a , j m u s K n s i ü k b u h q u u s o c o n c i t« v V p e lig ro d á q a o l a s a n g r o ilo u u e » tr u e c u n p a t r í o t a ^ c o r t a d e ú q c t o a le ja n d o l a e s p e r a n z a d e o n i o o y d e c o n c o r d i a (f u e h a d o c o n s t i l i i i r n u e s t r a f v l r c l d a d , c i c a t r u a n d o l a s p ro C n n d a s l l a ^ s s d e l a e n c a m i n a r l a InrW. H e i u , O u n & iíta c io n i i n d e p e a l e D c t ^ t o d o l i a n s id o , r% y s ' ^ i m i d i v i s a , y l a b a n d e r a d e l e l 6 r c t t o g i i e c o n t i n t a 2 l < ) n a b a A o n t^ a rjd n p o r p rlu c ip iiM tA it h o M c s CQati>Jii«ilos. E llo s r s c r c n r e c u u 07 i d o i e n e li^ (^ l» b re U ^^uveaiv t l e Y e r g ia r s b a s t a p o r l o s <7tie s o s t u v i é r o n l a p r e t e o d i d a u s a r p a c io Q y t i r i o í a . C r e e r q u e e s ta p u c d i^ r o E r o n ls a r s c . ó p r o s a r c n m c o o s r a b o d e a q u e lla « e a r o a o h j (o s d c s p u e « « le c & n '|u ¡ ila d a $ á U u U v u s t a e a u o h c r e e n c i a ó p e n s a n ú r n t o I m p n s i U j d e q n e l l e r s c á r í a l i ^ ^ r i e , y lo « t r a i d o r e s q u e U l e m p r e s a a c o m e t l e r a u , p r u i t l o r c c ib ir ís Q e l CAsHi»os<'T e r o f íU f U s I f f p a 6C& alau á l a l c n m e n . 'Y o i^ s iw ro q u e 9 . X . 1 « r p í u a s o b e n u d o r a - s a t l l a c l e u d o la a n 6 is^ a < l p i^ b llc d u h r & p o n e r t é r r o t n e 4 lo s m a le s , e r i t a n d o itn e v k ü «íct^i^T'a e ia s d r s f a t r a b a j a d a n a c i ó n , y e o u e e l e ob jeto e le v a r e p u r m i p a r l e h I m i w 'j il« l ( r v n u u n i r e r v r e u l e y r a « 0 M d ¿ M {> oslcÍon, s if f o íe n d o lo s im p u l s o s d e q d s o ld a d o tr a o c o 7 l e a l q u r r s lo d ^ t d o s u r e i n a y d e s u p a tr ia .* B a r c e lo n a ^ i l e 8« 1ic r o b r c lic -- í í d u q u e ü e la V i c t o r i a . - r s o m o , S r . P r e s i d r n f c e le , i l í u n a s f u e r z a s ct>mi> e l t e r c e r b a ta lló n d e A m í r i c a q u e e e b a 'la j> a c » T o U 'd o . a l t e r l a s a u t o r i d a d e s n o sr^ p r o n im c la b a n s e d ir ¡ « k r r > a « l a J u n ía i^ c ld o d o la q u e n o ol>en!«au)ieuto. n o c o n te n id o a t i n p<>r l a d e c J a ra * c l o n d o l j u r a d o , l a j u n t a p o d r « « d o p l » r l a p r o v id e n c ia q u e c r e a o p o rtiu ^ a p a r a r e p r l n ú r 7 cas* t i ç a r . e o in u e s l g e o l a s Ic y e « , e s e a b o s o ó t a l v e z d e lito , s e g u r a d e q u e s e a c u i l f u e r e , l a Mi* l i c i a f i t c i o o a l d e e i t a b e r d i c a v i U a lo B u s (e u J rá .» JIWTA PnOTTSlOSAl. H - w h A , T r i fu D d s m e n to 1 " ^ ' ' " ; ^ ? / ' ,,otiB U jo c o n o à o l a lic eD c ia, l a m i n e n s a u ja y c .ria 7 i ° TM . T '£ m K o I s im p ro c iiin p iià ecrn r e s p e lo l a s p r o v i d e n n a s c o n s t i - " d f s a ^ ¿ r e 'r t a i í a d " y a d h è tk .r a l H " mcDtódo Ì liÌ E "S = s -É i^ ^ ffirtua taa to su ® xu ilnica y Tcrdadcra espresión W i l -í^ihuRDÍdo ^ u n e s t r a p a d e n c b v sufrim iento, in clin aiel ánimo de V. M. á u n sii-lema de rea m o D . im pc«ble de tea.izarse y a cu Espaua sin desquiciar la m áquina del F.siad« y sum ergir la p a tn a en u n abismo ``Por r TM i u r * los proyectos de ley sobre libertad de im prente, sobre Hf^íf'ho electorfil T sobre edm inislrscíon, raifxificacioncs todas de iin f c .bv" ^ los siniestros fines do esa fao co n , quo 8pellintslivu, cuando \oa Cu[ifrfn«üs siu podoi*«« es p r e ñ a les d e í pue^ blo, infriasíou la Gon^Uiacioii t H E«tadc c a virtu d lie la cual ae hallan revf'alici s de la potestad le g is b liv a , sucecie una de dos e o s y s ; ó m^iere l a ConsLitacion. y U e ^ i l e aor üllim o la puerta é toda csperau¿a, el pueblo v la Milicia nacional han tom ado las a . mas, y sícuüdudov« lealtnente por la bizarra ^ u a ro id o n , b a n ju rad o do coqauüO no so ltarlas basta tontn quo V. M ., p e n d ra d a del v o to .d e la iump^usa m avíiría do los españoles, so d i^n c suspender la promuíga . P ero a n a y a n d ilta c u r « r e p r o h aA .» fln Í h i l í i a b i w i n p c^ m is p fib lic tó p ^ w e 8 f n l « i o « e i y a f u e r « J e 6Cúil» ío coptsl«*te p n s n s tra b a jo « craptóaiK lo i l ín » 3 u ia . ? elisM » r la f a ií» i í H r i í t p - r * ü»i;i r a e J e á ja o r c c e r d e l Ju s to « p r e c j o y u t M . m e f ia B ia d ií- m í¿ o 4 m a i4 eü n u ^ ro í d e a a stre í, t-n n u c ? ií ^SFieoUs laclas, enai-lc la »m áe tcula ciu5wi* *»4ialec M . p o r n » e I m m eU ro « n e Mpu4*« i V. M. r e c ib ie ro n B a y o r L'TaJj'4« í o í r a a u » * w o d 4 r e a * li lu i. F a J i o ii i c a l o e lf a O in e íe e^ p e r c g r itío o u c a rg n d e h a c < flu o u < « r l a a e ^ a l i v i d e i * < ii» lsien . n u <»l»iam e ^ u e ju«tlQ < |uéeri e lia l ia b ía 4iK pae$lo T . M. r c e ;Q p la » r Io co n u i » qU)* »atl»racle«« iti*s r l e i p r i i a d e fos p u e b lu a p re iía l« n < lo io s m a le s g u e íJ iB .tC ia la i U*i d i f í f f t a c í *ilii*eiflfif< y J« icio 9 p r e s f i i tía d o a . ) o á a b ) b a e e r u n » 0c w a » c f i i c w p o r in l r c l a a r t > « f « i re iisrn á n d o m e i c o m lftiia r» l a c a B e ia H U a Iro p « » pnnUs q o e &e e r-y 'k iíP c e « r io , a a o u e y a k í o e u n je r rC u n a J é b i l ea* V e r a n ia cjn« a o l l e j r t r n » leo ^ 'f e fe c to m is f a o ^ l a s p r í^ ic c lo n e a . L vs pupfetes n ia c n M ld e r« b le ? < t« la iB O iia r< iiiú i p o r anodlo ( h r»Ll«o«nfe. T odo s n <1eseo e r a q x e id O e o lU iM io ltd f' 18¿7 a o s o m«BO>c&basr a i In rr ln ^ le ie p o r u p ^ b l^ r a n d « q u ie o to> d o k UMsian e n T i l l a 'l e eu m a rc b a , n o ta b le p o r lats e sc a o ü a lo a a s r e n o c i o n e s d o íu t^ d o n a rio a pfiM K oa; p « r U In d e b id a de « n ftsC A rtcs q u e a c a b a b a c é o rot>i»lj(uirse,' p o r l a lnt e r r a s d o « e n la a e le c c k « e e < Í9 ni)('»C4 dip u tad o * , ; p o r la s b y c « or^A iucaa q u e ¿om ^UeroB a f iid e iib e r a ^ iM k a a lé a lic a s den;ioitradi>n«B s e u n ía e lo o n o c im ie n te q u e n i p o sl« lo ii m e p e m l t l a to* B ^ r d e l r a í a d ú i e l a a eo&a«, s u s r e la c b tiM y u c c c s a r ia s e n a so c ijo iK ia v , y conTPncl d e l a tw p e rio M uece^H lad d e im p e d ir Jüb n ia k » . b w e p r e ie o te a V M, l a c o n v e n ie n c ia de q u e e a « t > d - % m D reroffaiivas w ^ m ^ e a n cam b io d e g' a b i a ^ e i^apA« ^ e a l r a r l a n a v e «]el l i t a d o : id e a c|»«sdiQ :liO V . U , U a jv e l eornpr'M nÍM d e q n c ) '') ac^piafre l a p tv sld c B c ia , j l ú e a n fuQ sé p i r t p r la traoB oU idiid yúM kA . r e a tisfe e b o e l u n a n t a c d e^ eo d e to s b o e* o n» fs»ftAo 1(*s q u o cun^iA nyi; n 1a Ib m o n « m a y o n a d e l a n a i l o n . N c ^ M t i o H l p r o f r a B a 'i c i ilu 'la n i« p rín e lp « l« s b a s e » coQ SÍslian r n l a d iío lu c ío a 49 faia actuaV^s C ú rte ;. y e u q u e l u í <1e le y ta ra n :in /in 'lf t' * «1 sa b e V. i f . to d o cu a u lu m c v id n d «l in-juroeL w . e ip n s e e n l*e va r i a s c c j f s t w j i a ^ ' 1Ü-: ta c iv riiu lio . lu r a o q w t r f m l n a d a g l o n o H m e D t e l a ?n < 'tr» i^ o ftiraio s re* b 'M e a a r m a d o ! ! « D ^ h tS '> 0a U c rc l d t« c a i l s v . tf . i\e >ru^ m e o re s^ u ia sK m fcarcv lcn a, in i(s> t i c a l ú H * rliA n lara` n : e e n l a c o n t e v e o c l a Ue q u e n o fu r« e sa a c lo n a ila la i e y d e ayuD iam Jea* to a , f> w s f W U f » a l r a r l a d ki c«(»ri.'UM<'Q(i: d rtc rm iit» (to KoVre e l p a r tic u la r c o la üonU l* te m ía q u ? a« r« '» li'» seri m t! p n x ió ^ lie u s. b l I r u a i e m p e ñ o d e lo s c o b a rd e a c o u ! e je r o a de V. M., lan « ^ c o a a u ü o p n d e n l c y p r ^ c p i t a d a m e d i l a l a l í 'a d i ' la d isc o r l U poRÍ<'ndo<'n rein lu H U o u a e s (a tn d u !(T to !4 c a p iU l. p e r o cul* d M d a d r M lv ü r !o>1u p e tíf ro ( ^ a Q d o o a n d o s u s im e s to a c o a a n a anik>padla'» le r r ib le s c o tis e c a e n c ia s q a e filn d a d a p roT O caroq TOBO VI. 2J T T B IS T 0 H I 4 DB L ^ p U I IO lA C ITIL. y e s p e r & b u i l A t & l i e n l o a f í l c ^ y b « 9 (« rd (M o s p ftñ o lM q u e a p f tr e u ls n ilo l i l p ^ r i t u a e o t c í í o n i t a (c^y f n n iU jo c n U l d e J £ 3 t» d o , <^c»n&ulereii u it orlHit} iu 4 m cn to d » t n n & tiin l b w d a d e s f a r o r d e o n p u « b lo d í^ n o p o r s n s T ir tiid o s j s e ñ a la d o » M c r i ñ c i o i d e q o e » e a c«u«l 4 c r a d o , y 0 fttis fc c b a s i\ii j u s t a s c x tg « n c ia e , i i i 6 e c r e y ó o n v i s t a dc^ lo s r n l o s d o n o m b r a n u r a lg d e n u « v iM A tiu ú tf v a h e c ñ o e n p e r s o n a s d e c o n o c id o e tip a fio li^ a io . UD«itl«i> d « l a L ^ i ie tt to e k « jn ra d A v d e l irM M d « v u e s t r a a u |U H U l)ija y d e í a rc v fo n e ia d o V . M ,, y i oscAfWÍOB d r n o a r e n a n c i ó « ! ( ^ a r g o t o d ^ l o s doiB&s b i c i e r o a e l omMcuo la c r lO c io d e a m p i a r l o . pooi<'' fi(ÍM e c s iD arcQ a p ¿ r 4 o f r e c e r a u s n o b l e s o s f o e n o s i l a c o r o a a o c io s o s dr^ $ n l u s t r e y d e l a p r o s p e r id a d d t í U l a d o . S d i^ p n itfip io B e r« a b (n ie c M K )C id o fl, y DO p o ú b l « qu<^ e o M m e flo e y s n s p r o p ia s c4 ;a « ie c l 0cb0 s s i^ ijio s tA k t o r c i d a m * r e tia d e lo s t p i c l e s p r o e * d i« r o n . P o r c « to l a n a c i ó n t^e en* ( r e ^ ó · 1« ( ^ « U y lis u u f e r « ccKiClaa^« p o r v ^ u i r d ic h o s o i |u e t a n t o « o b e ia . P o r e s l » %ciMh r a , e a ^ b ü c a a r s p o s i e i o a e i s e c o a s l d e r o u a m e d io d e s a l v a r i o n e l p r o n u a c ia iB ie n to d e ftw * « c lo n a , r e p r o b a d o Sfilo o ^ r l o s c n c m ig io s d e ? . M, y d e l a C o o stltu c l« B ; y p o r l o s tio la le c a s u s p o c h o s n l/í^ a tia a io n to d « I n d c p e a d e a c l a n a c t o s a l qiso b a ^ c a n s t l t i i i t a a o ^ t r a v e u t u r a . B| p r o g r a m a d u e l o s a r f u iu r o d d íC tO K preM O tarA M i V. H . n u p o i U a M r n i J > H to m m u E r» « . d e r a d o : p e r o kx< d ta s t r a s c o r r i d o s d e b i o r o a s e r v i r k l a p a n d i l l a e g o í s t a y c r im in a l, p a r a >n»Ter. a u e v u a r e s o r t e e , y k a c « r c r e e r « V. H . q y e d e b í a U tíia r s e a d e l u t t r ^ B ís tp o ii < juc a ^ a n O a l u t c r i o r iB im s te r io , y m e s t a o o n s i d e r a c i o a n i l a s r a i o n e a e m p le a d a s c u n e lo c n c n c la , T c r d a d j s a n a ¡ n t c o c l o n á i r ^ r o a p a r a ip ic ( a s b a ^ o ^ f o c r a n a d m itid a s , i t m o n c i t s be fu<^roji txtad ie f tá o p o r c o a s o c a e n c la f o r s o s a ; l a n a c i ó n q u e d d a in g o b ie r n o cooipt^lw ido d c s p u o s d e u o a to n p r o l o i i ^ d a c r i s i s : A i^ n it'r o n s c o t r a s r t n x t o o e « , y t o s a n t e c e d e n t e s d e a lg u n o s : to d o , s e ñ o r a , f u « k aeüai d e a l b i n a e u U Ca(>ital d d re ít} « . « la r R ia q ito h a c c c o n tr o d u e c « o a Z a r a g o s a , y q o c s c r d m u y p r o b a b l e f iiio d a e n o t r a s p ro T ln c ia s . i c o m p a i t o h V. U . u n a M p ia d i; la e c « n o n te * e 1 o n g a e m e b a d t r l ^ o d o n J o a q u í n M ari* P o iT o r n o m b r a d o p r e s i d e n t e d e U J o n t a i^ ru v is io n a l d e ¡ ^ b i e r a o d e l a p r o v in c ia d e M a d n d , y o t r a d e l a c « u lc « ta c lo n q u c h e c r c i d o n o ir c s a ñ o d a r . i o e l p r o n n a c l a m i e a t o q u e s e h a v e rific a d o y a b a s M o p o c a l a s a i i ^ v e r t i d a , R l r»hjcto w m e d ic « Qo e o l r o y a » e l d e s o a t e n e r ll« 60 S t r o n o d e i s a b d 11, l a r e r « n c i a d e V . H ,, la C o n s titu c ió n d e l E s ta d o , y l a I n d e p e n d e n c ia n a c i ó n ^ , Yo c r e o , s e f^ o r« . < inc U l o s s o n lo a p r i n c i p i o s q a e p ^ o íe d « V . M ., p e r o c n n n f o b i e n i o rc tit« B « ftta tiv o , s o n to d o s l o s o o n M iw o s d v t a c o r o n a , c o m o r e s p o n i a U e a d e lo e u t o s , l e s q o e s e a e o a i t a q n e o f r c s e a n l& i a c g u ñ d a d e s q u e c o n l a u t a a n s i e d a d nt b a o a e r a d o , y b íe n d o u n b c ^ q u e lo s elegi» d e s p u e s d o b a c d n in c h o tie m p o lo t e n i a p r e d ío h o . L n m e d i o s d e r e p r it f iM o c r o e n I » m i n i s t r o s q n e e « t i / i &1 l a d o d e T . M . q a e e s l i a c e r uafl d e l a f u e r z a d e ! e j í 'í t í t o s c f f u a l a r e t í ú n l e n q » c * e m o c o m u n i c a c o n T c c h a 5 d e e s t e m e s , y ti e f e c t o f u jnc c U j e i QU fp ic n o he p e r d o n a d o n l n y u n m e d io p a r a e v i t a r l l e g a w d d t a d e la » t e r r i b l e p r a e b » » p ie p o d r k c o m i ^ o i n e t e r p a r » s í m p « e l ó r d e n w c W : b a c e r q u e c o r r a i t o r r e n t e k l a s a n g r e ; m l o ^ r n a e je r v i t o q u e n o s b a e e r< !s i)e ttó le s : y p e r d e r r l f r o t o d e l a s s e f a ia .L u . g lo r i a « q a e b a u a n iq u ila d o l a s b o e s i e s c « n q a e e l r e b e l d e d e n C i r i o s cTeyO u s u r p a r e l tr f m o y le v a n t a r ( « d a l s o s p a r « a » c r f í c « r a l o s q n e l o h a n d e fe a d w lo y c o n q n l s t a d o l a Jü>e?t a d . P u f « t o , y p o r q u e > . M , c n s u c a r t a a o t ó f n t » 4 e l « m is m a f r c b a a o e h e t e p l d o c I h o n o r c)« r t x t b i r o h e e r r o q n e p o r T a l « s n c o s o » h a n h e t í i o o o u c e b l r 4 ? , ¥ . o l t e m o r d e q « p o li* r a e l t r o n o , e rt` 0 e « m i d e b e r « a g r a d o t r a a q u i l i n r e n e * ta p a r t e á V. H . Í i a r l e « d o e o n n o b l e s a y o m l a iK io ra ile s e d e b e n a d o p ta r . P o r « I n m u t o d e e r t a 0 K p 0 !ji;Í0 ii s e e v id e n c f a , s i n a c i a a r o í r o s a n tc c o d e n to s , q u e l a d ir e d c io n d o l o s n e g o c io s n o h a lli' v a d o e l s e t h d e l a p r u d e n n a U d e l a i m p a r t i d ju ^ tk e in q o e ü s e e íu ? r(e H y r e s p e t a b l e s l o s f < ^ i e r u 0 " , 61 e m p e ñ o b a a id o c o n s t a n t e d e « d c l a d i s o l o d c u d e la s l o í e r i o r e a C o rle « d e d e s a c r e d i t a r a l p a r tid o li b e r a l d e n o a u & a d o d t l r r o ^ r e a c e s t a b l e c i e n d o u n d* orotecdOQ W \n tir % c a f « w del o tro p w tiiio U ««tO o inoderado, « p w c iir t M a » « o n « d e p r e c ^ e n i » » 6 p e d io « o s y h « Irad o B strim om o d© e&ta f r w d o n D rinrlpaJ^j d fifliw * dei 8rt*do. « i . leÌK^rs. n! h» b ^r arm onia, n i ci^oflaoi*. a i t u e i l P** »P M tebleiM t i o »éUdunOfl'f' «omo dcW » « jvorw tw do*puei d e term in a r n * l n ^ W o l i b e r a i w Ì '' b » calu m iu aao ad«m i* p o r I o r M rtfro» d e l otr«, ju p o n W o m « tfOBsW ru e onlr» «1 tro n o y l»C onsM ocion T ie t u i i q u i r t i s M 6 r ì c n « d U , 7 r t o p « « >« « * »« l*at» f r « M d o a o tid ù m 7 m oline» p a » c oncdX tf« w t J i S L d a d o J w k i o . poro que »0 In® pro«BCs g c u m lc R (pift ta n p « o MI 1 « W le r e s « dft lo» m « o re> e) e e « w , » p e n a d o cooTCTtir« e n dafto p ropio. A«i a b o m ro Q taa i tf w tiio i a e M tdrid y rte SenU # »o lo* Bltimos » « * d t ì a i o d e 1858, y mi* reor<*ieolafionei « V, M. rKì S i d e O itn h re y 6 d i n iiio m b rc d e b ie re« ooatcUratciHi^ h a ata a hora d e iw a tra dfìs b a jo d e « a * fa s a u y d lfcre aie . No 1 * nna, p to d flla a n arq u ista q u e «iti fe poUUca procura e u b re rC r cl dejarlas sin T e r a s« ra ra d o e l tremo d e v u e stra eiCeìik b i ^ , l a rr« co cÌB d e T . V .U C i»»tU uelcm d e teS? 7 l a iDdepeadencia D a c ìn o a l. Hom bres de ^ · n ù ia . d e repM *«sU e)on y d e b u « o e apleoodeot^s ae h a n ciftpeiado c n l a dom andai 7 lo q a e m k i debc lla m a r la aioncion ee (fue o ie ip c « M eJ6rctto m boD im ida ·`RpontiiM:iam«nid. sla «inda porTpuc^ o l f ñ l o pro elam a'lo el q u c e s t i tftiprcio cn m s corasorios y p « r e l que ban heeh o ta o }bfrMe«s esfuM-ao* 7 pr^soH laJo s i< p ccb o s con r& jor ; docialoii aJ i^lomo 7 b e r r ò de TcaLidO( ceem i;;9S. Por o tr a p a rl^ t o n ^ Q otkia d e a:n>pel|afflú`ntu* m crlmcn&s do agu«'Uos con q a « so n a r o a c l d c u ^ d e n de la anarrialo. Esia^ con u d eracio iìes y o tra s mwchaK q a i om ito p o r n o o tolesiar ilm a « ia d o la atención 6, «T qn ién a s c ^ a d e i^uo esto U e ^ e i rc alisar^if' aunqa« la o b o d io n d ac o o d u sc a & ta a sc n iib le com bato a i q a e m ande la fuersa? ^se ha iklfldAdolc q t e auoeili^ a l g e a e ra l L alrc a ld ln g ir s e so b re ABdalHcJ«]'¿ Io acaba d e n a )rs e la f CMtfAleiM üfad ñ d al p ueblo laatirilaño abai»d o n « id o i t u capiU n g e n e r i? T s i tai sy iv d ie se o u a k ia CMrpo* q o e m an d ate 0 c o n d u je se , s e ria ile la disciplina, quC d e l ejercito^ SI y o m archo i V adrid lle v a ré e l euldadu d e t* que p u e d a *uceder e o a Im d'^ma< tro p as r a cl ^ t a j o de ferm efitaeioa e a g u r ae h a lia n lo» iiaeblo*. & m ando u a R enerai d e m i Londania, v ì com p ro mi M e A ttrrf^l« , m s y dudoso que e i soldado k b a ta coiUra coiapatriotae q u e lea a b rir in lo s braao* itÌciéndo)e>^* ' l a causa d e m i emp^&o es ta m ism a p o r cjiio liabeìs derram ado v u e s tn s a n ^ y sofrido la« inaoditaa peRalidadi's que L acea glorioso vuestro nom bre." 7 V. I . , < i » w p r e n d a p a r a q u e r e c m p e re s u e o a J a a M m a y i^ r c[«e a u n c a , r t e d ic e goj« n o c i d a 4 d e f e n d e r e l t r o a o , b b e r t a u d o i m í p&ls d u \ w m a t e s ijn e l u a u i< ^ a a sa a . N u n c a , s e a o r a , m e U e h e c h o d i p i o d o q o e V . M . m o r r U r a s e s a a p r e c i e . MI s a n g r e d e r r a m a d a i*ji Iv s c o m b a te * , m i c o o a C a n te a a b e i o . to d o n i m (w n d a f r a d o i l a C M i» o tid a c io n d e l tr o n « y á i » f e lic id a d d e m i p a t r i a , l a h is lo r ia , e a fiu , d e « i v j á a m ilit a r , ¿110 d i c e n n a d a i ? , M .? ¿ t s n e c e s a r i o q u e p ru e * b e a h i) m U f é d e m U ] u r a i t e a l o s s a f is r a e ic n d o t a l m i e s e o o " to a a le v e s d e o s o s h o n b r t * q u e s in k » t i f n l o s q o e o ie e n v a n i' i o n d o t e n e r h a a e o f iw g iiid ü q w V . M flo m a o iíe s la a e s o r d a i m i¿ ifid io a c lo a c « y s t n c iic %iis i i w d i o s a a tr a a ja s ? 'í o o f o , s e ñ o r a , q u e w i i e í i g r a c l io>flo d e m i r e i n a y e s t o y p o r « n ^ i d o q a e p u e d e n e v i t a i « lo s in a le s d i' m i p a js a p r i v i a n d y \ns enr)»ej(M qiu» p u r n c u t y u r a r l o * r o e p a r e c i ó d c b f r d a r a M. T-5, i a n a . a rfe u ra , p .> » ic s e r t í e » p o , ü n f r a n c o r a a n if le s to d o 7 . M . ft ia o a d liw o f r e c ie n d o q t f i l a C o h (» ü tiieiu ü n o « ú a c e r a d a f |< e » e r i i i lU s o e lta s i a í a c t ú a la s W r l e s , y q u e i a s l c y e i q u f a ^ r ^ a s e so)H e*er 4 n k t a d c b b e r A C w n d e U » q u e n u e T s m e n ti? s e c o n r e q o c n , tT ^ n q u iltu r a l e s 4n i la u a * i «1 m i a ñ o tie m p o e lig e V, M. « e is c c o a r j e r c ts d e i a <*oroM d é c o n c e p to U b c ra J , ^ o i o f , j u s t o s y c a b i o s . D n to n c e s , 0 0 l o d u d e V . M .. to 4 i>s I w iju e b a s t a a b a r a « liu k y ru n g Q * HISTORIA Ü E G rn ílR A C iV lL. c ia ilo d i i i d e o t r « d e p o s d r i n U a c W u d lio s W rocoiKW ieftdc^ e n ti)« (M m i« ío » l a b o n d a d d e U f r n * ¡n e c n p re fn<» n a l r r e3j(a e i U t r a i k a j i i l « » * t í o n <*n r e c o o p e n « » i\ f . g e w r o j w t ó c r i u e j o 'í y f t r n i i c o j c arH eM o s. P e r o s i o s t i « m e d id a s r i r * « I» « c io s )>o m i d m r t u « ü ) W f d i d a rj« ni»cno>í(«, á if t e i l a e r i e ^ l i f n i ¡ j i r o < \» e to m a r * » l u t o í i s y l j « i f t s a r á n ¿ u s e í e c t o i f v j r q i i e n w r e r r t i i i c i o f l {hip tti- s w j r a d f l q u . ' « e s e l f l a c o n f f u f m p r E o n * . » r , fio » e n e slrA Íio q u e la pcTT<^rw Jfcl d e a itro o o s h o m b r « J» e n c a m l u t * p o r r m u L e cf>B tr«rto i B o n e n J a l» s m a u » p a r a * » ils f » te r c rim in a k 'K y * n « n i « i c M p r n v f r t o f . D ( g n w e V . >í. f l j j r ( C H l « w c o a n d c r a c j o n w l i r e l o e x p i H ' M y p i r a ( \» t e a r e s o íu tS o * ft' i ? » m í * a c e r t a d a y >11» p n U n a i a r o s a s flirc * i(i5 ta n c ja s ,B » n > e lo o a 7 d e S e tie m b r e d e I 8 i O , - S e i n . r * . -- 1 L . K . P , d e V , a , -- t i l d u q u e a s i a V itU irx u .» E L BOBTBRXO T L A JU N T A P n O T lS lO N A L .-- N T JB V O U m S T E R tO . XXV. Devuelta á la J n n ta provisional la esp o sid o n quo dirigid ú la rein», sa cm áó aquella de a seg u ra r el éxito del m ovim ienio y pasá d }) uuá circular á las ju n ta s de las provincias sublevadas pnra quo organizaran s a s fuarzas, y se pertrecharan á fin do im poner ú loda clase d e üneini* gos, ofrociendo que Madrid q o abandonaría la s arm as hasta que S. M. ;iccM ieso eumplidrimonLoal voto nacional con tales g aran tías qne impo sibilitaran para siem pre tiua reacción. «No couccsioue? iusíij^nifScauig* pueden y a satisfacer á lo« q«o>han anics^^ado sti seguridad, su existen» cía, su porvenir y lo quo es más, la foliira glorío y prospeHdarl dftí*sta nación tan generosa como desgraciada.» Siu vor los que rodeaban tí Ja reioa q n e e l pronnnciam ionio so hnoi»' n a d o n a l, (juft nadie le r#*sislj(5 {]). qne hasU los com andantes cli? h Mi licia de Madrid qiie S e hahian negado á firm ar la esposicion dirigido al ayuntam iünto ofrecié ídolo s:i cooporacion par;i 1» lesist^mcía acordada, y dÍMiilidos su s empleo«, so presenlainn de los prim eros en las fijas eomo;< se d ad o s el 1.* MS i n r u a a r« e m fv fte p a l a j n n t a v a l go* b l c n t a p ru T k sio o al: v a q n e l i t s e l « o m e u l o d(^ cr^m b a t i r Jo O d o n e ja r le s l a o b e d ie n c ia * v »i c f l n o d e s p u c í E nncljoa d e e llo s h a n d ic ito , e r a l i e g i t i u d , ir> ju»lo, o s u r p a d o r e tlo s m t s m o i $e n n d c & a rc iQ lU jc iá a d o s c u «1 m i a g o a c o l w d ? s d d e s le a le s , poniindose á la inm tnsa m avorio del !m 1 y pacific. « c ia d a rio h a t o organizado la rc^olucion; <¡ue h « ia p '= s a r « d 'rc cl piioblo 1* T io k n la liraf(» de le« s^H a.inresy domafri-iios;. .Shicipron <|«e so o o m i.n .« rü »«o r e d .irdm> dicenUo ademùs dolo espueslo, que l a m n a h s b .a sabido con am arco d d o r lan crim iualns eaciiSM. y ju ,la m p n io cuando acababa do " ombrar un niinislerio ^nc^rgado do som elor á las Cortes la modifica ción dol o tt 45 de In ley de »yaniom ient.-s; que loraaha las inoTidencaas para que cayera e n breve sobro los culpables todo ol r.g o r do la ju ,ü e .a y qne Puiplearfin las autoridades toda s a energía pora conservar el Sintiendo la iunln pm -isional qae nn se si^iiiera el aislcma de tem planza qne habia inaugurad.), .^outesfl á la anterior circular, prohibien d o b a j o pv:na cap it« lá toda clase d« autoridades y fu n co n an o a obe^CO T al ^ b iw ii o de. Valencia; declarando c[ue tod^ ciudadano e s ia b i obliffado 6 denunciar d ruontOB m antuvieron ooinnmcacíon ron é! y reni))íepü < 5rdencs Bef^relas 6 instruccioncs; cerrd proviaioníilmente todos los m inisterios y nombed una comision pora cutóndcr ca los delitos ó vufraccionf^s de flatos o^endí^tns. Kn virtud de esta do term inación entregó el adm inistrador de correo? i la j un til cinco p U e ^ s c»HTados qn« desde Vaicncifk condujo un ex tra or dina rin pfira 1 « señoree Suncho, Goff.ez Biíoerra, Capaz, ínfaiiLc y don Diímjiigw JiiQfincz, les llam ó al »alón de sesionas, y cd picscDcia lí\mliiftn d o lü sg en em lea Bodíl, L iw nzü y Lopez, k s entregó los pliegos previniéndoles so sirviesen abrirlo*? cn su prísoücio y mAnifi*star su contenido, n u e e ra au nom bram iento de inínisíros con fccba d e l l l y el de Cabíalo pnra Gobernación. Deeidida la ju n to i no dejar U s arm as haala ver satisfecho el voto nacional con tales garantía« (juc im posibilitaran para siem pre una reac ción, nícupdó el prog^rama consij?nado eu la eap^isicinnd 1 4 á S. M. in culcando deniJevn ?n proposilo de que tuviera cumplido efecto, y ee relirsron los e legidos con su nonbram ienlo. U n ministerio formado de un modo inconstitucional y de nlempntos basta cierto punto etereog^noos, no podía hai:er quo depnsieran lo ar> m as \f» pronunciados. Diraitieron en segni da los nnevamcntí» nom brados, y Crisi ina c « io á ó al fin que no tema m is salvación cjcate menWs á los qn#* awmienio del duque, el m ás firmo balMPte de la libertad ó independencia; y para que »a penetrara do los v^D nservacioii estableciendo u n g*obit'fno para proteger los intereses sociales gruvem eote compromoti los. por modio de una junta oeattül ecmpuosta de un represcutante de cada una de la s ppovincias, idea que solo e n an caso estreaio pudiera realizarse sin g rav es riesgo»,* X o bubo aecesidad do acudir á este últifuo recurso por la acepta ción dcl duque, quien contestó á S . M. que censa*?rada su vida á sn rei na y su patria, se resiguaba á hacer el m ayor de los sacrificios acop iando el delicado y espinoso car^o qne ao dignaba conferirle; pero co m o el estado de la nación dem andaba que se constituyese pronto el nuevo ^ b ín e te , no crcia podía conseguirse proponiendo deade laej^o las pera m as q a e habían de componerle, porquo no estando acorde*, y n o mediando una coafereacia qne les determ inara á h acer ta n costoso sacrificio, se repe ti fian las dimisionos, agrado nd«j ol m al; por lo que bien m editado uo hMlaba olxy modio de sa lv a r talos inconvenientes y evitar m ayores dilaciones, quo cl de ^^ue le concediera su le a l permiso p ara raarobará Madrid con dicho objeto, y p a sar reunidos á Valencia para constituir el gobierno, si así agradaba á tí. M. j¿ i habia, pnos, inteocion, como se supouia, en pon^*r al dnquo al frente de u n nuevo m inisterio, q a e habia do form ar ipso fa d o , el prucadep del duque no podia ser mas liábil, ni á la vez mas d i^ n a su contoB- TCaw doe am onto n d m . (!^ 7 . C o a n n iu a ú u ij án 11 d o Setiem br«« s 8nsiSTS Là c o rb g w c ia . tocion Atendió en Bateelona i la s nM esidsdes de! ejérctto y de! órden, disolv-ió «121 la Milicia nacional por losT icios de qnc adolecía, a u lo n " al c a ^ n generai pa«. reorganizarla con arreglo i la le? , y se .ÎMsniHirt ol 22 de los barceionesíís ,1/. s u ^ p id o viajo hasta su llegada í M adrid fu é una aolem ne y continua ovación. e s D fs is ta BN LI, c o flM S N c n i.-- jr a s v o s ù n is t e r io . XXVJII. Grande waponaebilidad echaba sobre s í la jn o la âe M adrid; pero saW a d e s e m p e ñ a r s n c o m e ü d o y « d i r s d e l a n t e o o n s u s co m p rcn u B O S , á p e s a r d e o p o n é r s e le ii8 « t a o b s l á o n lo s i n e s p e - a d o s , c o r n o l o fué e l pre t e n d e r c n U n o a l g a r a s d i s o o l w e l 1 9 . s u b la v a r e ! l.a l a ll o n d e tir a d o r e s de lA pairia r disponer á la ju n te porque no usabo con lo? vencidos «I rig o r que s a era el pdsion deseo ba, y Im bicra sido d e m ie deshonra qae provecbn tí la revolucioû. Sapo la ju n to e s ta r á la a lta ra de s u di{mídad, alendiendo solKîita i cuanto reclam aba la buena adeninisíra d o n público, o n id an d o d e la d o to cion del culto y olerò, d e laa desatendidas inoujag y de todas la s cla ses p sía lo que se afanaba en arbitrar recursos-, flism m uia su s g a sto s produciendo economía» como la ijue resultó de en v iar i su s casas á los narionalos de ia provincia, y procuraba aum entar los ingresos dispo niendo entre otras cosas se satisfacieseo los derechos correspondientes y de que ilegaluiente se hobia preíciadido al ccncedcr liljres de todo f^tóto, títu lo s, honore« y condecoraciones, eoDcedidas com unm ente al favor, n o i ia virtu d y al m érito, í j u e n o suele ser cl prem iado, olendo m uchas distincicmes el sarcasm o de quien las lleva. Kn cuanto cl duque d é la V ictoria 11 « ^ á M adrid, pudo convencerse de que la opinion pública iba m as allá de lo que h a sta entouees se habia espresado, y era generai el dw co de una iiueva regencia: a sí lo m anifestò el ayuntam iento y diputación provincial pidiendo lo pri mero la disolución de las Córtes y convocar o tra s para tra ta r de la supresión del Senado- Y ta n adelante se iba y a en la c u e stió n de regeneia, que los comisionados d é la s ju n ta s de las provincias que se h a lla ban en M adrid para constituir la central» dirigieron el 30 tina e s p e r ei on al duque, en la que, despues d e h a o c r la h istoria del pronuncia m iento y cansas que le originaron, decían: «En vano esíará la augusta 11 ' T ¿ ise doeoraento quid . 9' tono VI. m M ISTOHIA D B U GrERlli QVIL. rogc^nlíi de os te reino anirBuda de las m ejores intenciones, Bicfi su ixif^ pci'isncia» si cn la falsa idea que se le hace coueebir de su s prerogativas, cücuenlran u n c a tn p o fic il de es flo ta r los que aspiran ú perder nos; cn \a n o propondrá V'. E , seis m inistpos puros, paLriolas, capaces, id ea Utico dos con nuestras loycs, s i al q^icrci' obrar se c n cu calran cnn obstáculos, con rcpuguancias, con in lri^ u s que liendcb 6 n e u lra lia « BUS m as sanas iatoncioncs. No vó, pues, el público sensoto ninguna garanLía do órdcQ y estabilidad m ien trasiio reine e n tre lo cabeza supre m a del E stado y «us m inistros, aquella conform idad de sentimienloe quo es la n esencial en toda buen gobierno. Pora sotísfocer u n objeto de ta l im poitoncia. no b a tía n lo s que suscriben m ás rem edio que asociar i la a u g u s ta persona rcíenclo, otras qu© participen con e la de c a rg a tan pesada, y la salven de tan to s com prom isos. La p ro u ta, lu inm cdiold or ganización de la regenciíi, do modo tjue ealren á gobernar con S. M. sugeioa quo merezi'ran la estim ación y conüanza nacional, es ki primera y principal m edida quo los que suscriben, por sí, y á nom bre de ias jun ta s quo rcprc&entaa, proponen Ú Y . E.» {]) La ju n ta do M adrid, á cslas m ism as exigencias, anadia la do la di solución del Scuudo, y sobre i n d o s q tuvieron larg as conferencias, sien* do inútil cuanto se intentó para oonvencor al du q u e de la necesidad da reorganizar la regencia. Defensor de ella y su constante lema d e 1^ aug u s ta gobernadora, no le parecía bien quo otro se le asociara y cuando (t) -A d U p o s Ic lo n d e t a o g r a v e io t e r é s , a ñ a d ia n , sr. s i t i e n n a ta r a J o ir r itc o t r u q u e la i i 9 r a » l o p t a r l a s m e d jd a » y re fo r* R ,« ]u v s c r « t c ^ M « d M d Jc sÍQ c re « * d t t s r i r t i r l r c Q j a ^ ^ r a n a g c o t n p f (i> r t ^ n h a i t o . T a l e s , « ^ o 'r e u ( r « 6 . U p r o p i a t l i s u l u c i o n «1« l a s t J á r l e s .j u i i t a i c « . y l a c o i ) « 6 c a r t i j Q O e o t t a » a n l o n t a d M n i M « itie c o r t v u iJ e l a u l u « T a u n lM C ik a e U a l l a i M i l i c a J o p i > r U s m i>N (M a^ i i e c c s i i l a < l s o í a l e s q u e ta o t£ ^ n o s a q i i o j u i . t o U sa b c ío ii lia d a a l prO) ec^o d e L ey d e i r 6nta*itin « V h c v f ^ d a d l a ^ rfiira c io Q d c t o ¿ o s aqueU os l i a f v n mai»i(c 9tad«j c o n tra x ie « A lO'» príQri[>M& líb ^eralei -^ B c ru to C M J e r r r s d e r > í 4 llv». * - U a r la n o D e ig ra s .> ^ 9a n lÍ B ;o AloG$o G o rü t^ ru .--C á r to s d e ^ l^ a p j1 'lte ^ o a .-- A u t o o b T i* d e r« .-~ k t m o n R o d il,-- U a r la n o d e i o l * u O a r d a . -- K r a r is lo 8 s n A n 'c l F c r i u n d c s d e lixi ú a m b u a u n U , -- J o i d V iU a ain i).-- i n d r c s A le o u .-- T ic . Q tc O r iJ a lU .-- Ju * & B a u tis ta A locLSo.-'FraickCjs«^ a u i a d e l & ib o l. t l C?SISTB EU LA « » e G W C I i - l' « « l- d « .m a h a , lo reohazilja resuelto. Por lo mi?mo que habia sido « r o o S n l e defensor, que ora s.. .fo rtu n a d , cam peón, m pormU.r q ^ r i á que ae t.'oU se do U l asuQto, cousideraao por el coaio ol aclo de e! oyiinlaroiento, la dipulacion pro v aun la ju n ta . to:naron!ainiclaL iva on la dúsisnaoioa de laa perso.i»3 qu* habion de oompcnerlo, y cdsí esU ban unánim es, cual su « d e cuando el máa puro palrinlisfflo. Gomo el rtuqne tam bicn solo se inspiraba ca él, y oiuguti in terés p articular le gu iab a, aeoptó las insinuaciones , pucsU. que lo pi-esentaban nom bres que eran una irarantlJ de la revolución á la quo todo « e sacrifi<:aba ontónces . p e ro no falUha q a ie a cornpfeodu^so, lu o no efa aquello lo m t'jor y lo q n o e x i-n a ó so necesiluba j o n a fin o ar e\ poder del parUdo p r ^ ffTCsisUi: ae satisfaci* uua nec4?sidod dcl m om ento, uno es:gencia dd cireuQsta acias, ou u o a conveniencia poiíüea asegurando el porv i n c i a l i n s p i r a Dcsign^lse, p a ís , p&ra E stado, ol alcalde prim ero de M a d r i d , don Joa« qn¡Q María F erret; pora G uerra, al m ariscal de Compo y senador, don Pedro Chacón; para Gobernocion. .il diputado don Manuel Costina; para Marina, oi oficial mayor cesante d H m ism o m inislcrio, d o n Jo aquín d© Friaá; paro Gracia y Ju$l¡cia. al u iinislrodel T ribunal Suprem o do J u s tíHa y senador, doa AU aro Gome« B ecerra, y p ara H acienda, al cónsul don A gustiii Fernandez Gamboa. Aunquo lo prim ero f\\\<¡ habia que ateodor ero á la revolacion> la ló gica do los hechos exljjio contar con la m inoría del C ongreso, p u es ee conlinueba el sistem a parla me nLarit>, y en el nuevo gab in ete solo entró C ortiua como individuo de aquella» y es mús que dudoso sí le llevó á aquel puesto s u c íT s c tc r de diputado de la m inoría, 6 su s distinguidos antecedentes y servicios en cl pronunciam iento, revelando e n todos jua actos U s escelen lea dotes qu® le abouan. De to lo s m odos , era el nom bram iento m Js a propósito por la s dobles círcunsloncias que reu n ía. Fuero do e ste , por rendir u n tiibuto á la revolución, quo n o dejaba de ser ju sto , se dojó do rendirle al verdadero poder da lo s gobiernos coustitucionalea. Se obró bojo la presión del moü^ento, quizá por a lg u n o con m iras interesadas. Careció tonibien aquel gabinete de una superioridad que á todos do m inase, porque la inm ensa qu o ejo rcia el d u que, a o era g u b ern ativ a, n i de adm inistración. Ferrer, Gómez B ecerray Chacon, c u y a s relevantes prendas le s abo naban, con especiales conocimientos eu los negocios e n que debían en tender, no LOQtan lilulos para dom inar á lo s demás. G am boa y Frías ni aun pen soban en ta l prepoaderaacia, y C orüca era sobrado m odesto, y m ás qusria ay u d ar que dirigir; pero b ien pron to Tino í se? si alm a del m inisterio, im poniéndose su lafento. Sobresalía sin em bargo cn todo el gobierno u n a g ran d e abnegación y u n eseelento deseo de barter ol bien del país; a sí que, en las primerea conferencias que sus individuos luTÍeron p ara decidirse ó tom ar sobre s í ta n pesada ca rg a , pudo com prenderse que podia esperarse m ncho de ahierno' hftstaeu los pu tibios mas in^ii^mKoeiH^a do la Po ni ns u h se hatifopmiìdo lu n tas quo ocD absoluta ínriepondeuciíi ò'cuondo mas Baj)»tos li b s da la s capUales. ìudepeudientes (yrabicn á su vuz. han oorUd') lo d ia su? relaciones m el gobierno du V, M., el cuoi putide de irso rein cid o al ^ i i i t o de Valencia, y no ha podido m enos do tolerar que tiiurhcs puebios, lodos de provincia, se hnyan p ro n u n à^ d o en ol m ism o seniìdo quo los dem ás. Cada ino:ncji to q u e asta situ a Hon Re proìosisio. rolai» ['»nculos sociA iesy nos ricerca à u u a complol.i d iso k fio n dei KaUido. de la enal se n a n responsables los quo. pudiendo evitarla 6 coulm m ip à i in p edi'la, no lo hÌMesc>a pop considero cion os ó moUvos qiip aotKn sie Hip re deso pare cor r.uando basta el punto quc lioy, sé ^ e e n loitgro el pois, y con él ({tianlo bay do inleresauto para los hombres no Drartos y verno den )s ea pa itol e s . * Esto convicción dolorosa y profunda qne ti enea los quo V. M. ha nom brado sus con%ijoro^, no porque la aduU?n y iisonjcm , comò dchen c w r l o sm `>para que le la verdad, los p in ^ e^ la p red sio u de ba hía r con franqueza y con lealtad , y do ps poner c o a n to e n sucouccpto es necesario para l'està Mecer a órden y la oaltnu perdidos d e u n inodS qua no puede >ers-> Si u el m as intim o dolor ' N e c e síta sü a n ^ todo para osto q a e V. M. d é n a m anifiesto ú la n a cion, en el cual, haciendo rt'naercom o es ju sto , la ve^fKJusabilidod de lo pasado sobre vuestros conseja»ros, y anaaciando que poJrú h a f.e r» efectiva por loa medios logules, ofrezca y naeguro con S'^leinnidad qne la Oonslicucion será respetado y cum plida fielm ente, y que principiando · ahora una m io v a ^ p o ra para Ir» tísp.iña, su s co n secu o n d as n atu rales y * leg^iUinas serán diHoii vueltas, sm qne se obstruyan ui iioutralicen, como pasta Qüoia h a succuido por in ílu e n d a s Biuiestras de nacionales ni de es tro n^eros. Hs indispensable ofi`ccer sol n n nom ante que la le y d e Avuntom ienlo s no sera igecntoda, y que hobrrl do som^lerso si cxám en d e las n u e vas Corteá C o n las modihoacionos que vuestro g'obíorno propondrá, para ponerla en nrmoma con la Constitución y con lr>» principios políticos ea e la (»nsignados, Exí^^-lo eslo a sí e l j ú s t o ¿ irresistible clam or de los pueblos; y ouü cuando no sa hubieso o Izado dcl modo im perioso nue V. M, sabe jo m ás podna e jo c iito m ta l ley sin que se form ase, sancio nase y pubheara la de DipuUicioaes provinciales e n que está su cotn' y la cual alg u n a s de « u s diaposiciones no podrioü tener E s tam bién ¡mpfnscindible la diaolncion do la s actuales Córtes: su oríj?eu, la infracción do la Conslitucion que so h a n perm itido, a sí 1« exigetj; y la «onvooacíon tle otras ticborá bacer?u pora despues de icnovados las diputaciones pro vi uri a les, cum plidas en su totalidad h: ce tiem po, t 0 !naodo sobre s u ^ 1gobierno la responsabilidad do dejar pasar m as de los tres mpses ^uc deben m ediar entre la disolución y la nueva feum oa, o ten d id a sla scircu n sta n cia se n q u e dichas corporaciones so ea- ^iirnh'on TOP bflborse sii^iiendido su rpno\acion mondfida y a en su m iu r c O T è f r i i " c p ro ;«rcilM 3,se f i iviuufo cn ! bs u ltio o s elecciones u n naiÍ¡rí,k Olii! 188CTCÌ0 fUSpUUClV^lfS aUSUlfìtCB. p e .iid ü m ^ c r e a r Iin ^ W t D O f u e r te , y c t j i a . c u ^ i o S u « h a o m r i d o , f ì 'v . M . b » t o s e a u r c m a « ,cn alffo los c o n sc io ^ d e l p ie s iiio n lc d e l ^ o b in e le D om brndo c l a¡í»s q u o ja m á s p o d rá M ü lU sü b a s lo n ie m c n to b o jD u p n sn d o . H o y io s p u e b lo s se h ü r^ ;o ^ a ^ l^ d ü co m o e o c ir c u n ? in n i i a s n n á lü g s s lo h a n W b ü . y c s p tc iü l y eefio la d a ro e n lc e n 1 3 )0 , d u i u n to 1» u .cd o p c d a d ^ l r p d o u J u a n I, e n Guo fo rm a ro n ü o a h e rm o n d .jd iKira p o n e r c.olo á lo s o b iiso s d e s u s l u l o · TOS* b a n a rro sU a d o ^ o v c s cu ib p r o n t i s t a : p u n U n m ie n lo u n i n i m e a p o y a d o p o r e l oi^reil-) q u e , c o m o n i i o d e e l k s , h a h e c h o s n y o s u e a a s a , L s ha c o la c a ü ü Q « n a posicii>n t r m e , íiet^en )a oonrieDCio d e^fu fu e r za y n o s e c o D te D lo ü C o n lü q u e o n u lr o lu*m po habfWi sa lssteo d o s u s n e ó s iiU d e s v iu s lo s de see* ; e x ig e n g a i-a lia s, n o q u ie re n v e r s e d e n u e v o e n la necTMOart d o d a r u n p a s o , cuyi>s n í s g n a y la m e n ln b le s c o i i M c a c u n o s n o s c 1.^? w u D o n ; y le d a m n n la a rlic n e io n d e t^ m c d io s bü9:aül(; clicof^e* n i h ile u to H o y q iiio n p ie n s a , m lu r íi, e n nlU'ra r i8 C uD stilüC ion d c l E s ta d o e n al^^una d ^ » u s bnses.. p e ro e s do c s w r , q u o la sC O iio « ú n ic a a u t- x id a ti cfkHipeU?nlo pori« decidíi* o sla e u o slio n , c u idcn dp q u e se c o n so A C ia dcliKia u tm o u ia m i r e n u e s ir a r a i l a fu n d a m tüL cl V b s d e ) c s d e n já s p a ís e s líb ic a d e E u ro p a , i»o:qiie va lip n t'p aciedU a'doR í u circiuj6v< ce ji n ^ U no n n s u n lo lo o \ i ta l y de lic n d ü . H a y s e ñ o ra , « íu ieu e r t e q u e V . M . n o p u i d e s e g u ir bein fiiid o 'a n a c ió n , c u y a c o tjtia ü z a , d i c c n , h a p e rd id o , y p o r o trn s en u s a s q u o d i b e n se r)e conoflida« m c d u in te la j ^ 'h l u i d a d q u e s e h s lia d a d o , y p ie n s a n e n d e s ìi lu e io u e s y n u c \W ( fto in b i'a u iirn lo s, d e q u e V . M . dobe lenev idi'fl In m b ie n . P o ro lo q u e m a s g e n e r a lm e n te s e iW sí'a e s que* V . M . se floom pnño d e h o m b r e s p i á d i c u s e n lo c ie jid s cií*l g í'b ic m ü , do l» le n to s a e rc d ila d o s e n e i Poi la m e n to (1), p a r a q u e ia a v a d e n á ile v a r la pOíWdu corg-a d e la TCffL'ütíii dup u o tü ¡a :u e n o r e d a d de' v u p s tia fíU^ix^U h ija : csia e s npin í e a tnii ^ e u c ra lu o < lu q u e h a slo e n lo s p u e b lo s n u is p ^ q u c u o s y q u e m c u u s p a re c e so n c u p u u d ñ l;is c o s a s p d b iic d s , exísL^; y e s (al la exi« ¿joncia rí»s|^Micto á e s te p u n to í ] m la r r o e m o s irr e s is tib le , y u n escollo c o n ira e l c u a l se estrelU u in c u a lq u ie r pobit»rno q u e in te n ta s e c o n tr a r re s ta i l s : U s . tu a ( io n a u lu a l n o p a ie c o p o sib le I c r n i u c sin a c c e d e r á eUa S o b re e l m o d o d e h a c e rla ta ro b ie n d ir á n lo s q u e s u a e r ih e n e u s e n iir, a n im a d o s d e l d e se o de* c o n s u lto r el d e c o ro y d ¡;fnkiod d e V '. M . e n <*uya c o a s e r v a c ío n t i e u a a e l m a y o r in te r é s . L a s C d rt« s s o a la s q u e , c o n fo rm e Vi cte At I « e n * « « crilo c a Cr»nK*jo r**r» sn íp r o b í c io o ò r e f o m ií, « d e c i* so lo * l a re ln » M 'i r r p . é a « hem hreK p r S c f iít s e s c o d a d oí c ftb ic ro o , y á r r o p u c s U n M a o cI» c a ÌO* g u e dríwMa » er n o n b r a d n t , <^hb á c M io cid e 6 Io Ju 'U h !cm (?n te f& liai6 . O ljo c o m p r o b i w ü 4 o t u » 4 c » iiK c r « « d ií ia le n c M a e s , fa « in ju * t* m c a tc u r i m i n a d a » . '.T , 1S4 HlSTOíHA D8 U OyEÍRA C i m á la ConsU tudon, pueden haccr DlterecioucH eti la oclual rcffeoeifc'« eu ngQv de crinpipicí se cuujplíria con reuiitir á su resol urjon oslo pnií^ lo. Pero scrU poro decoruso para V. M. y m euguaria el ¡ircaligio do q u l tan to necesita, sí la Türíacion se hioíosfl á consecuencia cíc propuesta do uno ó vanos diputa dos: y parece pi*eforihie rí>vincias: no es conexibible siquiera cue oxista ffobiem o cn uua nacjoii, y que ju n ta s provinciales ejerzan sus faonltades; pePoes nc ol trono de vuestra escelS3 hija y á la s Instituciones me han hecho aceptar. __Lo creo así, dijo S . tf . y es precisam ente el m otivo por el cnal nada dije; m ás cuento ta n i ciegas oon lu fidelidad y tu adhesión á m i hijo, q ue no titubeo en confiarte su guarda: bien sabía de anlcm ano qne tu s deberos seiian antes quo lodo. --Señora, nontcstó el duque profundam ente conm ovido, perm ítam e V. ?í. que la observe, que si deberos tengo como general y como español, ntros m uchos m üs sagrado« lien? V. M. como reina y como m adre. --Síira, Espartero, no te cansne, conozco i lo s reyes; dentro de dos años m i hija ^ p e z a r u á recelarse de m í, á odiar mi autoridad; m as vale quo nos soparem os antes que esto suceda. --Cuando esto fuera cierto, señora, y que ia autoridad de la goberna dora pasara á la reina, nadie puede suplir la falta d e la m adre paro eon la hija. --Acabemos, E spartero, m i resolución es irrevocabie; tó confio el cuidado de m is bijas y la defensa del trono; eres su m ejor y prim er do* T O M O «1. u niSTORTA DB U OÜBBRA CTYIL. feDsor, esloy s e ^ r a del 16 de Seüombre en el qne ofreció saüsfatícr las necesidades de los pueblos; y despues de haber nombracio para sus consejeros responeablcs á hom bres complotamentfi identificados con e l pronuuciamienU) y basU autores á e él al g unos, de íumsecucncia y iirobidad. y acostum brados casi todos á re sistir los h a la ^ ^ s y a u n ias am enazas, m ás de una vez empicados unos y otras p ara h&cerlcs cedor- Se hicioron á S. M. ta n poderosas reilexiones. 90 llev<5 de tal m anera el convencim iento á su ánim o, que m ás de uua vez contestò solam ente:--Coíwsío teneis raxon, pero yw no lo hago. E sto desaninw ba á los m inistros porque les quitaba toda esperanza; pero redoblaron s u s esfuerzos, m anifestaron s u adoptoda rcsoluciou de dim itir sus cargos, y se quejaron am argam onte de qn« so les pusiera en ta a duro traoce, despues de liaberles exigido el ju ram en to de una m a nera que por docoro no se atrevían i calificar. ImprAsionáronla tan s e n tidas q u q a s ,y por u n m om ento so m ostrò dispuBSla á ceder, term inaudo aquella sesión por en carg ar se form ulase «1 manifieiito que se dobia dar á la nación p ara proceder en s u v istaA rdua e ra la em presa de los m inistros, porque eo aquella la rg a dis cusión pudieron penotrars»*do las dificultades «jue se los presentaban: procuraron dism inuirlas en la redacción del m antfiesto para term inar sat;3facU)tiam«ite aquella peligrosa crisis, y conciliar intereses en^^ontrados y opuestas exigencias, y redactaron y presentaron a S. M. el pro yecto (1\ Decik»ij, bp«Míe»i TlMi|>o er*, dcepu^ ie aúH« ü« cru<^& gr^rra, üe qqo dr&caDsjaeis do voe«bv Í4ljg«s j eiapesiieis a ditfnt&r «le Im vcQlaja» 4e U pos por U cu^ b ^ i s becbu C o n ^ a n lacto estaban tratados sin dado los puntos i ípie la* re^ Q t e se había oprieslo, y cuidadoso se m ostró el gobierno por« ocollar COQ los m ejores form as las ideas de reprobación y retractación que ha bía hecho neoosariam eote indispeüsobles el prononcia m iento; pero aun asi no conliaban en que fuesen aceptadas, y convinieron en formalizar su renuncia antes de consonar on la de la regencia. Pero esla era y a resolncíou inquebrantable; a si que, la conforeacit fué desaj^radahle: no quiso la reina entrar en nu ev a discusión, se neg5 ú todo tenazm ente, resistió b a sta la s modificaciones que el dia antorior oslaba dispuesta ú adm itir, y al v e r los m inistros ta n decidido empono ferm uloron su renuncia. N egóse á adm itirla dicif^ndoles que, con arre glo á la C onstitución debian interinam ente y basto la reunión do las Córtes, reem plazarla, y que su objeto al recibirlas el ja r a m ento del modo qae lo hiciera, habió sido que buhiese un m inisterio en quien re sig n ar el poder para que 3a naeiun no quedara sin gobierno y aban donada. Laudable y ju ste consideraron este pensam iento los m inistros, j>ero no pudo m enos de in d ig n ar á los que por alias consideraciones se veian t« n lO ti M c r i f l c i n i V a r r r » £ ir ii d u t 4 o U « o b j e t o c o n s u n t o <1« m í e T o t o s ; n a d a a o b e ia b a U o lo im y w to e r» el < ? r r o r e e d e I n i q n e * e n U i j l t l m « f 'p o e « b a o e s t a d o e n c A r g i t - á o t d e a i^ o n w ja r m e e n la d lr r ^ f íS f iu t l e l c a n e f t K i n s p f ib lie o s ) ia n c r e a d o y d a d o r l d i y « x l íi e ü e U i l a c r l U c a y d r 'l l c a ^ a p o e i e i o t t e n q i i f f i p a t s s e e u c u e n l r a , y q w c n í i k g t i n (f^ i> « ñ u l b u n r a d n p o d r i T c r s l n o l b iA « u i I l b o d o l o r , C r< 'A t]a& j u u t a a b a i t a p n p u o U o » i n t i p u f l c a n t e i d e l a d m f u r q t i i A . B b s ü l a U m c o i f t a d c p c n d i e n l e s , u e n a n d o f l ú # 6 u j e U a á l a « d o l a s « t ^ l i a l r R c íe p r u v i b c ia , a f o TC 2i n d e p e n d í e n l e s t a m b i e o , b t¿ ¡ e ^ r U d o a u i r e l a c io n o « w in e l g o I « n i ü y l i « b o d e * , s e r d i r i g id a n n a u e i o n c « m u U E s p a ñ a . C a ifa m o m e n k « \lu c u lo !f s r tc u ic s > uoe » c e rc a a n n a 6 m jides. a p a r o c f r l a u n i< )» ( l b i o l a c u a l n o t o f i u t e s t a s ít o a c io n s f p r o lo H g « , r e l ^ a m i s 4 ^ 0 ra p le ta i1 (8 0 ln c i0 0 d e l E s ta d o : d e r i l a S J ífia n r e s p o n á a b k s lo * q u o p u d i e n d o e r t u r l o t r í b u i r i q u e te r m in e n o lo h io íp r « n p o r c o n s íd o ra c fo n c s O Hío Üvo» d c b « Q A ic tn p re a p a r o f í T , c n a n i i o h « $ u * e l p u n t o « p i e b o y , a e v é e » ;>elÍC T O e l f v t ó y e o n H e i í i w t o b a y d e i n t e r e s a n t e p a r a l o « b o m ü r e s h r ^ i r a t lo s y ? e ir d a d f r o a o q v a A o lo « : p o r m i p a r l e n a d a q n i e r o 'o m i t i r d e c n a n t o ? < 'a n « c s a n o l > « f * c « Q ¿ e i ? ) ) l r t n n n o b l e y t ( r a n d Í o « o f l b ] e t n . E l n o m h r a n i i e i r t o d e n n m i n i b í e r l o c o m p u e s t o 4 o p o rM ^ n a% 4 e p r o b i d a d y p a t r i o t í s m ó d riic ia (W n o d e s m e u lid o » , b a jo l a p rc s líü d e . r s p i f to í « ju e io h s b a b c -c b o c n l a p r e s e n t e é p o c a p o r e l b ( e n e * ta r , i lb e r ta < l « p e n d e n c i a d e a u p a i r t a , h a s H o f l p r i m e r p a s o < p io c r o l d e b c t J a r ; j y a a e e n c u e n t r a a J f r e n l « d e l o i n e ir o c io s . C o n la f r^ n q w ix « y l e a lta d q » c l e s d i s t in g u e m e t u a m a n if e s ta d o ) i6 e x ig e n * c i u á f . l o s p u e 'i l u d , r u o e r a p o s i b l e q u e l a m a d r e d e l a a b c l I I l o s d c s o y c e o n i q u e s e o l v i t ^ a n lia s la U l p n u to d e lo s e s fiie r ío * q l o b a a b e c ñ o p a r a c o n s o lid a r s u tro u o y a te s o r a r l e i a q n lc U y p a r t f i r ¿ p o ^ c ^ lo D d e s u s d e r e c h o s . D e p o ü e d , p u e s , v u e s t r o » t c o i o r o i d e q u e p c b ^ i la C o n s titu c ió n d c l R stado* c l U u o a i) lo s c r k r e s p e t a d a j c u m p lid a e<>Q r e f l j f i o u d a d . s i n o iju e e n l a n u e v a é p o c a ((u e p r in c ip ia a h o r a V a x a la E a p a ú e . íeíiti d e s e n v u e lta s a n s n e l u r a l e s j I c ^ t l m a s c o n .v íf u c n e Í a c , a ln p e $ e < ^ t r u y a n n t n e u t r a l i c e n p o r in A u e u c ia a 2iBÍoíitra& d e u av jo iu U eg n i d e e i t r a n j e r o s : l a l e y d o a y u n U n ñ e n io « , e n «pío l a e r c f is tn friü g ^ d fi, u o a e r á puestA e n e je c u c ió n c o n t u i t o m o ti< v e o a n t o ( p ie s i n l a d i d ip u la c io M » p r o T lu c io le s c e q u e e s l a y u M o ip le m e n to , n o p v d ia n t e n e r cA:c(Q ffitfc b a s d e s n s d is p o x ic io n c a . j s e » o m e le r « d e n n e T o i l a s c o r t e s c « n la ¿ m o d a ú e ac io * nsKüKcii W H WWA cmsTUi . .· v u e u m .s ia »bi-.ím ia . n ,, « . « 8 0 nue. en cuanto á lo qne tenia de personal no adde " ,,efiesitaron de toda sü ptudoncia y cabaM U . h o n ro st hablaban, para no mosS t n ü l e n l o de quo se bailaban peseidos. lim ilándüse á m am f«^ : = r r t : - r í : ^ ^ p " « t ' ¿ n l e im p o rtab a m u ch o U avar r d e lá n ta y á lo d a c o s u ia r e s o íiio lo n , m ás decidida cuantos mas " J l . - . presentaban, para aquellos insignes p a tríe o s im portaba " ' ' V a M ' ; r a cuestión la m anera do llevar á oabo la ren^nc.a, y sobre las causa» e n quo debia fundarse se em pm i. largo y anim ado debate. Fatigados todos, y próxim os á separarse, sin c o n v .^ it on nada, se resolvió Cortina á deoirU aquellas fam osas palabras de las que U n to se ha hablaiio, aunque ann no han á d o püblieaa, y ta n criücadas por lo m e c re c ie n d o de propia dignidad consideran como desai-ato dccir verdad ¿ los reyes, cuando debieran tener p o ro l m ayor de los c n m e m s en g añ ariía. Pensando a sí C ortina sin duda. 6 inspirándose en la nobleza de SU8 sentímicntOB y en la sinceridad de s u carácter, la dijo: Mi «rae B I í o b l t f f i o cnf* d e b c u la * c c » e p m p o a e r i » e a tmouU c o n U C o o » ü tiic io u y « n lO É iliB C iD to s M lílic o t r » e li* cC K i« lfito d M . l i e t o r t e a » r r a a d U u C 'H u y w c o n r o c M » o tr a s n u c v M r « r » C M Bdi» U * d i p u t w w i w s p » Y i n c i * l o i « l é i » rc f to » » d w , » u o c u u a o p te c ^ V f f * t r v U r ^ p o t t M b i l i d a d q u e e l i r M c u r « ü r a n t e r m i n o ro a y o r ifu « o l t a m i ú o e n U aátm * C o M litu f lo * tr w g * « o s S í o . U s c¡rfiH Q S lM eía< l o e i t g e n d e u n m o d o t r r c í u L b l e : p\lQ^ h c s t» d e o u t t í a d d e U « lO M lo e d e lo e c n e r r » « ü p l i t t f f a n i e i p o iU í* d « c i m s í cU a l a t e m n i M c n M r i w r * c l * o « q w le s a í» « i» » e l ú a tlíá » d o d e e x i i í l r . y n o w p o M b le e n e l M T lo p e r io d o d e t r e a m e e c í' ( « p r e n d e r y c ) « a l a r « m o a c e c s i t » p w « iToe p a e d » n iM tfc s f& rs e L b r e m e n 10 U o p im o o . í t n b M o le c c lo p e * . L o* » « to # d e l a í J n ^ w w r 4 n i v i p e t a d y * e n c n a n t o d o s e « tn e r U m e Q i« 4 l o s p r i n c t p i o c d e ) « s t i e i « , l o e u a l a o e » d e c r o c r t a j i » u cw ^iiio, y *i lj» « aB O p o d r á * M i í t J n u a r t f j e r o e o d o U i iitr lh u e l o n e s p r o p l t ó f l d f f o b ie r a o , k r'o a s c r y a r s n u o a o f t a i i l i w e » d e l n ii 9U»o. 7 p « r a d e s e a p « ú s r lo « c n c a rj^ o s q t o c s tU n e o p o rlu Q O ro n S arlA S SUI m c n e a a r l u d e ta « a u to r iil» d e s f r o r l n c U l e s b s ^ l a f u e )»> r e ^ u t o u U s C i^rtee a a e ^ u r e ^ Iv s p u e b lo s e i l o e r o d e n s ju » to » d e s e o s . L w m i ^ a s C o rto s p o d r S n o c u p w i c d e 1 « dem ás c o e > tío n f 4 p o litle a ? q u e s e b a n s ij* e ita d o 7 d e C iO iria s o b r e e lU ti l o q u e c r e a a m ú c o n v c * u t e s t e k k oA C lna. E s p o c ta l y s ^ o a ^ a d a a c n te d e M r i u i r ^ t t r 7 r e s o l v e r J«. ü e r o g e a r i « : n a d ie ^ e U v p tie d jíu ü a c o r to M afo riD O a l a IC 7 r u a d a m e a ta l; y s i C` t o n o f u e s e a s i « u o te n t e s o Ia o r f a e d a d 7 e l a b a n d o o o e n q u i; l a w c l o n q K n d a rtu b a s t a s u n w n iC A , b a Q ria re n n n * triad o ^ q o e h « 7 d e s e m p e ñ o , ^ « e s e Q a b e c b o u c v a p a t i l i k c o n c l r s t a d u d e m i u l c d y n o d a b f t r i o p o tiW p o r t a n t o o b s tá c u lo a ij^ u a o i s u d e ic n n íB a o to a . U f e lic id a d d e ICM a u b d itiM d e m i « z c c l u l t i j a d o ^ a I s a ^ l K e s m i o n ic « d c « c o ; n a d i e m r< j e « q n e c Ü M ffliM ic e d e b e n c w M « r lo s m e d iu a d e p r u c u n t s c U ' ptV iw sM ei> h o ra cu < * ) ( % a ^ H l e ^ B e a t ( ', p o r q u e a s i o o n T íc n c p a r a la (H tA biU dad y llr m e ^ a dc^ l a s m e d itia j t^ u e s e a « to p te o 7 m i s T o to s s c r i i i c u n i ^ i d M ik o l p u e b lo e a p a fio l l l e g a a d i s f n t l a r e n to d A s t i c s tc n hi«a d e l a i n d e p » » te n c ta , U b e r U d y v e n t o r a p o r q a e ta n to » M c r líic io s b a b e d i o t a s a e rc e e > k > r 4e ^ ea V iO eD ú i 11 d e xietttbn d e ! 840 , --Señora, on la im posibilidad en que estam os de encontrar una causa para fundar decorosam ente Is renuncia d s V. i£. desearia fuese (Áerto algo do lo que se habla con b a ria pnblicídad, y que en otras circncstancias me habría (Jñusado profundo pesar: nada podria poner térm ino más fácilm enlo el conflicto en qne üob hallam os, ni presentar m ás c á ra c t^ de i<»gaUdad y aun convoncim ienlo. A pesa? do lí» claro do la alusión, la reine dió á entender quo no com prendía, y aun insistió el repetirle la indicación. E ntonces dü o C ortina: * ' -- Señora, hablo del casam iento de V. M. -- lOh, no, oso no es cierto! contesíd al instante, y procuró d a r otro í?iPO á la discusión, que á h a l« r continua do sobre este asen to , so eri* tara n m uchos malos, revelando lo que m uelios sabian j-a, lo que doBa Luisa C arlota escribió á varios, con porm enores que deblcrau haber esta, do reservados, S í ORto incidento produjo una n eg ativ a, origm ó á la voz la ventaja de convenirse pronto en la m anera d e fo rm n b r la renuncia, cuando an tes ü o se halló medio en lautas horas de disrrusíou; y se encom endó á C ortiua el redactarla, manifestándole S. M .que su m anera do escribir ora m u y do a u g u s ta y depositaba en él su conüanza A la quo sabría jWrresponder, y no se «ngauaba, com o no se habian oquivocado los que llevaron á C ortina al m inistório confiando e n su s dotoa, que la s mosiró m u y elevadas. R B N fN C lA ,-- IttPOSTAN TB DSCL\nACXON DB LA HlflNA OOUSRNADOnA, -- D lS ü LÚGION DB LAS C O R T E S.-- CmCUI.ARES m PLÓiíA TICA fi. XXXI. E n una conferencia particular d é la regente con E spartero consultólo sobre el ayo que habría de darse á la reina y á la infanta, y el dnque se escusó por s u falla de colaciones cn M adrid, á no se r T n ü iía ro s , p e re q u e 81 se le autorizaba lo consultarlo con so s eom pe ñeros: raanifw tó C ristin a que eutro m ilitares p e n saia precisamentíi elegir el ayo do su s hijas y designó á los generales Zarco del Valle, Cortiuoz y RoncaÚ, pero el duque la hizo observar que por g randes que fueran los m éritos de cada nno de los indicados, ninguno en s n opinion esUiba á la a ltu ra de ese puesto; quodó acordado so consultaría á ios ministro», y estos propusie« ron á Q uintana, que satisfizo grandem ente íÍ S. M. C ortina habia rodactado en tanto el escrito que la reina le encomen dara, quo aprobado por sus compañeros do gahincle, le encargaron lo tlBíiníClA. p re « o U s e Í U r«gfinto, aulotizkndole p ara rem over cualquier dificulU qna 96 presentase. Asi lo ejocutö j leyb lo siguiente: Córtfis.--E l sfilual estado de la nflcion y el delicado en ^ e mi « l u d \ e euc?KDLa, me h o nhecho decidir á renonciar j a regencia del Tflino aue durante la m enor edad de m i escelsa b j a dona IsoXel IJ, mo fué conferida por U s Corles Conaliiuyenles de la n a c ió n , reunidas cu 18 ^ S ü Í a r ? i e que m is consejeros con la honradez y patnoüsm o qi\e lea d i s S n ^ r m o 2an rogado epÄ reddam enle continuara en ella cuando m e Ä ^ to i r r e u ^ por creerlo o p e o n v o niento al naíB y á la causa pública; poro n o pudiendo acceder a ß l^ o * ^ de las e i i ^ c f a s de los pueblos quo m is c ^ s e je ro s ser consultadas para calm ar los anjm os 7 term m or la actual ^^aci^ou, m© cs absolulam enle »niposíblo/cntrnuar d e a e m ^ ^ n d o U , y como exige el inVcrés d e la nación renunciando á olla, hspero que las Cörtes uorabrarán personas para la n alto 7 elevado encargo que con tribuyan á hacar ta n feliz esta nación como morece por sus %irtuaös. A U m isrnadoio encom endadas m is aüí?ti9las bijas, y los m inistros que deben conforme u l espíritu do la Constitución gobernar al rem o tiasta crue se reúnan, m e tienen dadas sobradas pruebas do lealtad para no confiarlos (5on el m ayor ^ i s t o deptisito ta n s a c a d o . Para que produzM pues los efftrtos correspondientes, firmo ost« docc monto autógrafo de la r c n u n ^ que en presencia de Ina autoridades y corporacioucs do esta ciudad oQtrego al presidente de m i Consejo p ara que lo presente a su tiempo á laa Cldrtes.--Firm ado.--M aría C ristm a-- Valencia 12 de ocin* bre oe 18.10.» · E n la conferencia entablada despues de esla lectura, m ostró Cristina la ^ ra n capacidad que la distingue, a ¿ como pudieron comprcndorse los dauoe quo habíau causado loa errores de lodos. Con clara inteligencia discutió todas los cnoationcs político-logales á que daba lu g a r su renun cia, y hablando de la tutela la señal« como independiente de laro gencia, cu y a renuncia no envolvía la cesación de aquella. C ortina que no desaproTechabíi ocasión de convencerá S. M. para que desisUora de su propósito, volvió á instarla con bit^n poderosas razcK nes, y la reina gobernadora entonces, lo contestó haciendo esta impo> ta a tia m a declararacion: -^N o te ca*tet\ no puedo gobernar en E$paña porque tengo eompromim eon un partido: por lo m im o qne Espartero no podrá hacsrlo tampoco. E sta m anifestaciou justificaba plenam ente el pronunciam iento de Setiembre: la reina gobernadora lo era de u n partido, n o do la nación; su renuncia era i usía y le honra su reaolncion, teniendo como tenia el íntim o convencim iento de que el m onarca qne se hace jefe de nna ban dería abdica su poder y hace im posible su gobierno. E sto enseña la historia. t a anterior declaración d« Cristina os una acusación contra el partí- a i s T O U i i t i l i c n r R f lA a v i i . do m oderado, qne ieniendoen s n seno g randes capacidades, crtaw n lM tim osam eotó al h acer 9u jefe á la w in a para perpetuarse en el poder considoraudo su patrim onio la gobernación del Kstado, monopoliWndola ain v e r que podHa suceder lo que acnnlectó cn Setiem bre y acontece ré' siem pre en igu&le« cireunalancias. E scasa p ren sió n tuvieron < 5 les cegó cl poder; adoleciendo del acbague com ún en nuestros partidos de crcepse cada cu al superior y despreciable el contrano; cuando lo que dá mferioridad y causa desprecio es la triste e>idencia ea qne se pone nn oartido cn ol poder al incurrir ^n los mismos ó m ayores defectos que L criticado al n o h acer el bien del peís, al no g o b ern ar sobrepoméndoso á pasiones m iserables, á intereses bastardos, i todo lo qne « e soles alm as levantadas, las grandes iuielígencias, el verdadero natriotism o que tien ep o r norte el bien público y la ju sü c ia por diviwi. A hora pudo v e r el partido progresista, que C risüna, por ñ ta n acla m ada era el jefe de los m oderados, era quien autorizaba -voluntaria m ente las üegalidadcs com etidas; y sin e m b a l o , nu n ca lo creyó, y lob a iffDorado casi todo el partido, y lo ignoraria a u n de u n a m anera evi dente y Itígal, si la m ism a gobernadora no lo hubiera declaradu. Los su cesos de V ílencia, que vam oe narrando eran u n a ju sia espiat'ion: a si lo conocia cn su g ra n tal*mto aquella au g u sta señora; iqué lastim a que no tiohiera tenido el suficiente para rechazar ú las sirenas políticas que la e3 tra\-iaron! »Tal, es á n em bargo, la condicion hum ana! Aprobóse el proyecto d e renuncia, sin m ás que u n a pequeña v a n a n te por querer la reina que, después de decirse qoe no podía acceder a alíQ u a da laa exigencias d e los pueblos, se añadiera 7 #^ los contejtros d t l a corona habian e m d o debian $sr eonsuUadas para calnar los ámmot jf terminar aqneiía situación. Declaración en verdad eseusada cuando S. M. tenia en s u poder el program a firm ado por todos. ü n a dificultad m ás g ra v e se presentó. Vacante la regenciB, quedaba el m inisterio do gobierno provisional basto la reunión d e la Córtes, Re u nir la s que ex istian era casi im posible, y podia cuesüonarse s» había O n o facultades e n o l gobierno provisional p ara disolverlas; y como i b e ria obrar legal m ente para dar solidez y estabilidad ó su adm lm straeion, T >r0 T)us0 á líí reina su disolución antes de que se form alizase la rcnim cia y convino en eUo, si bien exigiendo que en vez de deeirse en el de^reto ser efecto de las eonsas que en la esposicion que le precedía se in dicaban, se dijes(> quo solo alg n n a de eUas la im pulsaba i adoptarla. Aprobado por todos se tiroió y puWicd ;1'. b r e p o n e n A S. M . POti sil coHstro n miristrus. Desdedí«" Oc 1« « t n ü « C ó.í«, se .lió ut. c h iio r g . n . r a l e ^ n SAIIDA 1 « TAUJNCU W? DOSA MAHlX CRISUSA . 1*^ P a r a que e U c to de la ieQUO m h a * a p r o c u r a d o b a e e r d e s a p a r e c e r -- f a t a l p r o c e d o d e l e y d e a y u a U m l e o t u s v i s o á codO t* B IX la á to t|v f c b a « q n e a e b a b ia n c e í« á Oo Io< p u ^ w » al « la i^ s ^ 'e u ( M M u a < 1« l a C cttstlT u e lo n q w h a n < Íato I n f r ín c ld a , b a « Id o l a d e q u e S e d i s u e l v a n l u a c l u « l « f 0 < irte9 , O k i^ ^ n o la , s o ü o r a . q u e « f i r r c A l^ i h le , a t e n d i d o s l o s a n t e c e d e n t e s q u e q u e d a ii B * iiife 6 ta d » 3 . c u s n c o n s e c u e n c i a la b o n r a d e p r o p o n e r & V . 9 , s n d ls n ln c ín n . f p a r a q e c t e u g a c t e e t o c c m v l o e x i g e ri l&i« c l r c n n s t a o c i a s d e l p a i s . e l a d j a n i o p r o y e o l u d e d e c r e t a V a lc n n ia 11 d e O c tu b r e d e liilO .-- l e t i o r a . -- A L . 8 . P . d e V . U . -- d o q u e d e l a V lctv* r i a . - J o a q u í n V a r i a d e F e r r e r -- A lr a r o U o o v « ,-- S a o u e l C o r t i n a . - f e d r o C h a c ó n . - J u a q u i n d e Phaíi m i DBCQITO. C o o fo ra ia n d o m e c l a p r e r c ^ a l i 'a q c e <*u e l a r t k u l o ü o d e l a C ix if tli u c io n a c a e c o n c e d e , v c iig if e fi d e c r e t a r l o s i g u i e n t e : --P r im e r o , e e d is n c i v c e l C o n g r e s o d e d i^ m ta ^ lo s.-- S e g a n d o , c o o lo r* B o i l « t l e u l o 19 d e la C n o s U lu c lo n s e r e n o v a r « l a t e r c e r a p a r t e ile lo s s e ii 4 d u r e s . T e o d ré la in f W e a f i d o y l o e o tn u J iic a r e la a ( p ite n c o r r e s p o n d a . -- Y o la R c tn a f f o M r o a d v r a . -- fin V a ie n o ia 1 <1 d e O c ta b r e d « 1840. -- A D . B a t J o o te r o E s p a r te r o , d u q n e d e l a V ic to r ia y d e U o ro U a . * p re > li d e n t e d e l C o n c e jo d e B i n i s t r o s . 0) Téase docnm ento nOm $. TOMO VI. U a c ta (l) todos los concurren los, sin que la xorícdadde opiniones pusiera el menor obsláeolo n i se levoniara una voz conlra lo que despnes so ha llam ado ínjustam onto violencia 7 usurpación, quo no cabía por cierto dospues de lo que hem os m anifestado, y cuando las fuerzas qne habia en V alencia, ó ai m enos su s jefes, eran contrarios & 1 pronuacíam ionto. Despues de firm ar la reina coiiTersií con los concnrrenles y so reliró i su cu arlo, donde la encontráronlos rainistros leyendo tranquilam onto los periódicos. T al era la calm a que la daba la con-viccion del acto quo acababa de crjecutar. Trat(5aoal sig u ie n te clia del v iajo , que d c se a ia em prender inm edialam ente en u n bu q u e francés; pero se opuso á ello el gobierno m anifes tándole no ora decoroso que la quo habia sido reina y r ^ n t e de las Es* pafias saliera como furtivam ente y en bu qne estrano, oa poniéndola lo que 1© peijudicaba, el p aís y á su s m inistros, aquella m anera de m archarso. A p e sar del g ran d e em peño qne tenia la reina en ejecutar s u in-' dicacion, cedíd, y pormaneci(5 en Valencia h a sla el 17 dol m ism o m es. H abíase dispuesto para este dia que la formacion de las tropas em pezase en la iglesia de 1 la V íi^ e n d e los Desampara dos, donde oiria mi sa tem prano; pero supo el gobierno que proyectaban algonos oponerse e n aquel sitio á la salida de la reina, y otros á la vez pensaban o s ig ir la suspensión del TiDje h a sta que rindiera la s cu c n ía sjio la tutela que h a bia ejercido, como seis siglos antes habia hecho doña M aría de UoÜna. P ara uno y otro plan babia elem entos on Valencia, y si esto ponía en apuros al gobierno, so a u m e n taro n con la neg ativ a de los concejales á a c o m p a ñ a rá la reina al puerto, p ara lo cu al habian sido invitados. Supo h acer fronto ú lo críiico d e aquellas circunstancias, y como el m ayor peligro estab a en la ig lesia de los D esam parados, se preecindió de ella, lo com unicó C ortina á S. U . tu v o que com batir s u decidido em peño e n v isitar á la V irgen, adoptaron las providencias necesarias, con vencieron á los conce¡jales i que asistiesen, y é las seis y m edia de la m añana del dia señalado salió la reina con su servidum bre por la pnerta dol Mar, neom pañada de losm inistross el ayuntam iento y autoridades, atravesando la form acion de la s tro p as h a sta el Gh*ao; la hicieron los s a ludos y salv as de ordenanza y cuanto oxigia la categoría y dignidad de la rógia persona. A som bro fiausó á todos la entereza que m ostró al separarse d e s ú s hi ja s y d e s u patria adoptiva, al dejar u n m ando que por tan to tiem po h a bia ejercido, eu el que se habia distinguido p o r m uchos hechos alta m ente gloriosos, pero al p isa r el m uelle la abandonó. Dabo el último (I) V ( u o d o « u m < Q to D á m . 10 . á cuanto U rodeaba, á lo que habia aido, y U s lágrim as se mez claron coa BUS palabras, designando en e sta s tíltim as i lo« m inistros á ! « . n u s c r e í a principales enem igos d e su s a u g u alas hijas, que Iq o s de *fir de los proTionciados estaban m ás cerca d e ella qao del pueblo (1) ^ A c o m p a ñ a d a de la duquesa de la Victoria, m arquesa de V alverde, J m inistros de E stado y M arina, ao trasladá e u a n a falúa fruioda por el caDitan del puerto al vapor, qno al m om ento comanaó i su rc a r k s OLiáas, M rdiándose en breve do %-iata; mús no Cristina las costas de esta tierra flue con tan to jübüo la recibid al venir á ser el Idolo d e los hberales qae L r i a n gustosos aclam ando su nom bre. S k tra m it g i m a mundi. iíif ílP B B T A C lO N B » V A R IA S . X X X IIIG rave era la inrod q u e el gobieroo provisional se había im puesto, y a u m c n U b a n s u g r a v e d a d lo s p a r t i d o s , p r e te n d ie n d o u n o s q u e s e f u e r a inÚ8 ellá quo la re to lw á o n y hacer lo que esta no habta querido ó atrevídose á bacer, y otros que se rolrooeciera ueutralizando ó m ás bien anulando los efectos del aham icnto; y com o la regencia provisional no tenia ulra m isión que f?obeniar interinam ente h a sta la reoiuon*de Cor tos, y sin m ásfacnltades que la s que la G onstitucioa le concedía, y no so íiahian propuestí^ su s individuos olvidar c n el p o derlo que proclam a ran en la oposicion, fuó consocaente á su s principios, fiel ¿ su s opinio nes y acomodó á ollas todos su s actos. Hahi r P i m c r d o s p l a a r r o j Ä b » d e p r e í i T a m c n t c p l t lív u d o U g a r a n tu tó ? l'r e f lr i ó a b JlO ftr, y n o ^ o o r t e n t l o b « c e r aJ f r o o o i o s t r u m e o t o d ^ l o s ( |u e e n s u i l u s t r a d r e o o c lc n c ia e r e ia » e r U r u in a * l a c a U m id a d d e s o p a tria , n o I r t f r i n ^ la C o n s títu c lo o d c l P'Tes> itc h a h p r i c n f e n id o s o l a c a s i ( r r s e l i m p e r i o dr^ ? « l o f c o n tr a <'! i l o s r n t r e a o d e la « ^«'»irH ieü. f s id o a t a c a d a p o r l a r e r ^ l o c i o n d e l a m a n e r a r ú a deaapÍaiiA < U y c r u e l , n o r e s p e t a n d o n i e i a s ilo s a j^ r a d o ilc s u « iils p r iv a d a , y c iJ¿ rl< :n (lo ]a d e l u d i b r i o v b a ld ó n « i m o r e i n a y *c6ora>- (h). ( I ) á l m a m í e i t a r í e a q o e f la a o g n s t a s c ö o r a , (p iß s i t a n m a l ^ b e r o a b a d r ] « r i a l a r e g e n c i a y s e n a i v b a r i a i Ü e m a a i a . la v u o te s tC : · » A e i'o c A . U s r o t n a s d i ' E s p a ñ a n n s a l e n d e l r r i n o , ( r n r c l c o n v e n t o d e l a s r o « l o j D e sc a isa ^ s e b a f o o d a d u p a n q u e aTlí s e a<*ojan l a s r e i n a s T ln ila ü . ^ s a b e i j u e V . M. b a e n v ia d o 18^,000 » a o o d o s 4 B o h e m ia p a r a e s i « b l « e e r n n c o o r r ^ t o ; lo a i?u e a e m e j a n t r s <^nnsejos d a n X Ta r e i o a , noH ii>ei^ q iir ,V . M n o p u e d e s a l i r d e E s p a íi« , ^ e i^ s b e c o m o b a s a h i l o e s e d i n e r o Af] r e in o , y d e d o n d e De h a s a c u d o , ^ y n a p o b m hSdAJgo d e tjó r d o h a . o l m a y e r v . g o d e l a c o n d e s « , m i e s p o s a , n o p a ¿ a d e 4,000 e ac Q ito e . f l V , M n o m e e o o s e r r a H g o e e d e w i s u e l d o r o w o p r o v id e n te d e l r i o n u j o d e C a s tilla , c o n l o s liieo et^ d e m i e s p o » , m e r e t i r i v é I « i ? i r e n a l g u n a a i d e e , o o n g id e r v i t i b m o il^ c h w o s i a q u e l s a e i d o s i r r e p a r a l a s n e c e s i d a d e s d e l E s h d o . R e o c ^ n ie iid A á V . M. s o s ín f e lic g a s u tx H to s . ? o n flo lo s y 4 p o s a r d e b a i l a r s e r e r a r g a d o s (iB C o n trib a c io Q rx , l u q u e m i s B ie o t« n e a e l d e s ^ ir e c lo ffiie V. H , y i^ue la d ír i j» , ( e l c u a l e s u n c»fT% n)«foj l o s f r a t a o . C2) V é a ie d o c a m e n t o n ú m . (« j BtograñaclA dt^a H arta CrWUn«d«RwbeB. 4«) 4«! H s w o .t M o r doD L o r e u » A T Tu ola.pc« 0 . L . C. sinucjo;« db víria s pboywcia ? . U rciüa i lod 03 iMramofl de ia adm inistración pública, a lc réd ító , á los bienes del patrim om o. á los que dice ee atribuían propiedades que perten& danlecíüm am ent^iá la nación, tí la co u clu sio n d o lo s e ó d ijjo e a v ú , crim inal y de comercio, eucom eodados hacia an o s ú personas especio. Jes áÍB inam ovilídad de ia m ag i?tratn ra, á la responsabilidad m inistcría í base de todas la s m ejoras que proponio, p ara que se coro prendieran Jos neúcsidades de la nación y las tu v ieran p resen tes los llam adys i re^ r los destinos de la patria. SITUACTON t)8 V A R U S PftOVW ClAS. X X XIV. Cuando ostá im pregnado la atm ósfera de ese espíritu d e descontfinlo que precede á la s re ro la c io n e s, cuando se respira por lodos, cuando los mismos am igos d® la situación que se c o m ía te m uestran su tem or tí unos y 3 u disguato tí otros, e\ sacudim iento es in svitable é íuminentfi. Creyó conjurarlo el m inistorio C astro -A n a zola por contar con la deci dida fiofiftanza de la reia a gobernadora p ara atraGr á E spartero, O to m ar cuantas medidas creyese necesarias p ara im pedir lo m ás m íuiina m anifestadon ó com batirla. N o faltaba valor en los ministro»; pero cuando la opiniones contraria, y si no unánim o, particápa de ella el ma yor aiim ero, ese valor os tem erario y fu n esto , porque ea el de la de sesperación que produce lág rim as y sa n g re : le b a y m ayor e n ceder oportunam ente, en b a c w concesiones al am or propio, en em plear ol po der p ara conseguir el bien de la patria, ó evitar al m enos m uchas des* gracias. Poco bubieran conseguido los emisarios del ayuntam iento de Ma- ` drid si la opinion pública no hubiera eslado alarm ada, y elojórcito iden tificado con ella (1; Así fuó tau espontáneo ol pronunciam iento, y así adquirió en seguida la im ponente actitu d que le daba s u fuerza. Si en Pam plona, ccmo en alg u n a s otras capitales, no tom ó el ejército la par te qne en M adrid, n o fué generalm ente por se r ostensible á la 'revolu ción sino por cuestión do disciplina; no tu v o otro m óvil la conducta del g c a era lB ib e ro , virey de N avarra, capitan general de la s provincias T ascongadas y en jefe del ejército de oporacíones del N orte, que evitar Ct) l e g a j o s f A r a u a l i s B an K e a l& c io & « 0 ( ] e j e / « s m i l i t t f c s a l d o q u e )> n « rs d « a d (d % r c o m p ir tf t; 7 e a s í t o d o s l o s q u e i p o o o ( o u s p i r a r o n e u fiu i« un» c«Qtr«, iií a u n U a i t e s p o n l i n i 5u s rr fro e im ie n lM , c rk n s M c ra n ^ o \ e a J n f e como el o i é s f l n n c » o s t e a d c l « ) j · ^ ^ r t a d j «l tro iM c o D A iiiu v io iu ], ip ic h a U l« ri v ^ r l l d o s u s a n j^ r e y e s t i b u t d i a p u ^ o e b te rl« rU o u « ? a m c n te . l a i c r c m o s t o q u e i a r U r o n a ^ u u o s . tìiSTOaU CE lA G i m A CIVIL, quo im a plaza de g u e rra fuera teatro do escisiones qne pudierap oomproidoterla y ia subordinaci o c de sus tro p a s, cnya adhesión al siste m a constitucional tem a sellada con a u s a n t e : declaró la plaza on estado de fiìtìo e l 16 de Setiem bre, pero le lev a n te el 18 por creerlo innecesario; siguió reinando la m ás com pleta tran q u ilid ad y sobordinado el ejércHo aunquo on g ran d e aparo su j e f e por no recibir recursos d e M adrid, y h a ber dejado de surtirle d e T ÍT e re s la casa C arióla, llegaron á verse aijuellas bonem éritas tro p as sin pan, din ero , n i calzado, y pidió Ribe^ ro al duque las atendiera (l). D u ran te u n a corta ausencia de Riboro i V itoria, los oficiales d é lo s provinciales do O rense, G ranada y B ujalanca, m anifestaron al ayuntam iento de Pam plona que n o se opondrian al pronunciam iento, pues y a la tro p a n o se prestaba á em plear la íaorza p ara impedirlo; y eu a im o n ía todos se nom bró la ju n ta (2); y en la conferencia que R ibero tu v o cw i sus individuos le s dem ostró que no podía adm itir ia presidencia por esta r al frente de u n ejórcito núm eroso que ocupaba v arias provincias, coa atenciones g rav es que reclam aban s u presencia en algunos p u n to s d:sU nte3, que no debían ser rem ovidos los faticiouarios públicos, que se diese una alocucíon al país para tra n quilidad de todos y que la p a ite m ilitar fuese considerada com o exenta d é l a jn n ta . E ste ora su jM^incipal propósito y ol efecto dirigió una alocuciou á los soidados m anifaslándoles que sí en los tiem pos norm ales la s funciones do la m ilicia eran d e o n órden secundario, eu las grandus crisis pob'tícas eran ol sosten del E stado {3). N unca m ás qne entonces era necesario sostener incólum e la disci plina dcl ejército: el gobierno francas acababa do m andar no se dieran &ocorrosá los refugiados españoles que pudieran trabajar, en c n y o caso ( I ) Al C fln te s fa r E s p a r t e r o e l S d e O c l u i r é , d jjo q o e m i c n t r « e l g o b ie r o o « r iC B p ir ía d c U n a p r e m ja D lc s a t e n c l o M * « c u d i m i l o s » y u n U a i e n l o s , c llp n U rto n e a j J a n t t s o f r e c i e a d o li* é U l a R a r i o i U fk e rw fta l d e l d n q u e U d e a u s b lo n e « » a n d e o W iu t o d o o b s t i c u l o y ñ o r ül* 7 l i m o r e c o r s o l e · u t o r i s a b » k i d o p U r c u i n t a * m e d i d a s c r e y e s e p r u - le n t e a y o p o f l u n a s á fin d e s a lir a e s ^ e j i n t c » ap u ro s, C 5) E q l a í i n o s e l a p fe « i< ic n c ia S Ribero, y 1» c o m p o n ía n d o u A n g e l f i o d r i í o c s d e C irla · d o n J o w M a n a K o la r u ) , d « n U r e n j o M u tilo a , d ñ ii i a l o n l o M i r t i o e a d o M U g o . d rm B e n ito I l n . d r i g o e s d e A r e lia n o y d o n Y ñ a rrt. (S ) - S o l d a d « , t a l e s n u e s t r a s t l a w i o n , l e s a ñ a d U ; e l s u i d o q u e n o s c s t * c o n f ia d o b o y m a s l u e n m i C * n e c e a i U t o d a ? T i « s t t t l e t l l a d y d i s c l p l h i * . T í o m lr e * p e r r e r s o s , m a l c o n te n ió « c o n i a p a z q u e d i s f r u t a m o s , s e e s í u e r s a n e n i n q u i e t a r l o s á n im o s , e in f u m lír t e m o r e s s u p u e s to * P a r a l l e n a r s u s d s A s d o a fii»es p r e t e n d o » lia c o r e n tc n O ^ r a i p a i s V M W h P s ra rr o , m e s e a í f u U c o titrA f tU í l e y e s y f m i í m c i M . S o m e ja u le c a l o m n ia , g f e n y y * k n u e e i r a g l o r i a o # ti y a d e s m e n l í d s p o r U o p in w o p o b l i i a c o n y o p r o b io d e s u s a v ü j r e s : p e r o n o e s b a s t a j e p a r a n o s o t r o s : e s n c c f ts a r to p e COii u u e s f r o n o b l e p o r t e , <>0» n u e s t r a r o m l u c t » s i o ta c h a c o i nocA d ls c i; 4 í i u , e n flo , h a g a m o s e n t o n d « 4 l a E o r o p a to d a fiu e i o s s o ld a d o * d c l e j é r c f t o d e l « o r t o r o c o r d w d o l a p i a b r a s m fv o ijw la e n V e r t f o r a p o r r a ;n » ic lo c s n d lU o , i r a U n s i e m p r e « o s i o b e rm a D O i i l o « q u e «lU « b r a s a r o n .« s iic i CIO« PE nHUS m m c m . ^« se hallaban m ás de 80,000 carlistas y dejó pasar al m ism o üem po iU brem enlc ÍC a b re ra á la s c e rc e n ia s d a M a r s d l a y á E ho á U s de Pau. la deeesperaciüii de lo» refugiodos condujo i m uchos i E spaña, donde fueron bien r á b i d o s , lo cu al alarrarf á las autoridades, y con rozon, puea caiTezaxoa á forroarso alffuuas partidas por la p a rte del R oncal, L u m b ie ry Urroz. . , . t» j S n Andalucía se h iz o necesaria la perm anencia de don Pedro Men daz V igo á quien did el m ando in ilila r la jn n ta da Sevilla p o r dimisión de Báreena, para arm onizar loa elem ent os disolventes que allí habió, y aunqno se la llam aba con u rg en cia i M adrid, creyd, como sucedió cn efecto, que prestaba m ayores servicios á la causa de la revolución en el puesto que ocupaba que en cualquiera otro « qne i s destinasen; espe cialm ente si tom oban increm eulo la s p a rtid as m iguelisloa qno apare cieron on la frontera del A lgarbe, y ten ien d o en Cádiz 4,300 prisicnero6 carlistas. Si cn M urcia h u í» el buen peniido y el patriotism o suficiente pata no lom ar venganza, a u n q u e se intentò , d d proceder quo (nvo s u jefe político Forondo i quien ay u d ó el com andante frenerai Casellas, que irri taro n en dem asía el ánim o d e los m urcianos, y se ©vitaron víctim as, an M el tr^tf* espectáculo de disensiones e n tre la jn n ta de la capital y la do C artagena; obrando aquella, im pulsada m ás por la pasión que por lo q ue e r i ^ a el bien público, llevó á la a lta esfera de la gobernación esa lucha de rivalidades de localidad, siem pre m ezquinas, y cpie no de* bian em plearse con n n a ciudad com o C artagena. E ntre P cntevcdra y V igo reinaba tam bién esa rivalidad local quo so recrudeció con el pronunciam iento, dando lu g o r á lam entables escisiones se y ú que declarase P ontevedra com o subversivo el Boleiin oficial publicaba cn V igo. E n otros p u n to s, com o en G ranada, se pedia la estincionde todas ]as contribuciones que C ristian, de las intendencias, contadurías, adm inis traciones, aduanas y resguardo, de lo co n trata de Llano Ore y compafíía. etc., estableciéndose nna sola contribución única; y entre algunos buenos pensam ientos otros absurdos, propuesto« todos p o r n n considoral^e núm ero de ciudadanos. Tam bién la s j a n ta s em pezaban en alg u n a s p artes á u sa r d e su anlo« ridad do una m anera que si con venia á los intereses d e localidad 6 á los de U provincia, perjudicaban i los de la nación; y com o la m ayor p a r te d e aquellos corporaciones se con.5Íderaban soberanas» y todas tenían oi m ism o derecho para obrar, se iba haciendo peligroso aquel estado y se pcns<5 en constituir una Ju n ta centro! para lo cnal fueron á Madrid reprosentantos d e casi todas las del lein o . Pero esto era tam bién otro mal y gravo, habiendo y a m inisterio, aun cuando era s u ú tn a c io n crítíe» SOO H ÍS T O S B l)K l A O riR B A M ,. por lo que acontecía e n Valoncia. A sí que, en cuanto el du«xue supo tal proyeclO) compren di < 5 lo que s 't ejecución ím posibilite ria la m archa del gobierno, d e suyo harto difícil, y so apresuró á ÍEDpedir su realización, eeponieudoá su s am igos y á las personas de m a^or influjo, loa m ales quo traería consigo, y que puesto gue todas la s ju n ta s habian deposita do en é\ su confíanza de una cdañera om uím oda, esperaran qne pronto \fi verían justificada, A todos estos contratiem pos p ara el gobierno se aacoentd el d© la deuuneia que le hicieron de haber en Francia ideas hostiles c o n tra ía s islas Baleares; pero se acudió á su defensa» j ss conjuró el peligro, si algnno hahia e n los aprestos cjue se hacían en Tolon. Don Jo a n de Dios So telo, ex-m inistro de M arina fué aprendido en A licante, y aunque respetada s a persona, nr> era posible responder que siguiora sién'lolo por la anim osidad que habia conlra el gab in ete de quo formó parte, j e l duque atendió á au seguridad a sí como á hi de Caaelias y Foronda que ta n m al recuerdo dejaron eu M arcia com o dijimos. Tam bién conjuró otro ftoafiicto qae pndo habor sido g rav e E l co m andante general deG aad alajara d»n Jo a q u ín Q uiñones que se p a r e ciera e n el fuerte con alguna fuerza, esteba m ás do acuerdo con los pro pósitos contrarftvolueionariíis de I ^ oií que conc»l pronuncia mi enlo, y al distribuir T ena como jefe de E . M. O. aquellas fuerzas, y v e r el em pe ñ o d e Quiñones do ir ú T arancon dondo esteba c o n cen trad o ^ l ejéroite de que procedía, de cuyos intentos sesoapechaba, se o r d e n ó 'u distri bución, y desapareció aquel tem or m ás im aginario que real, porque la m archa de Cristina hizo por entonce? imposible toda agresión de parte de los que e ste b a n m á s ídeDÜficados con las ideas do aquella au g u sta s e ñ o ra que con Iss de los pronunciados. nisoLU cnoif n s l &s jew TÁ B.^rnB TEN SioK ES db nisoLVSR el ssr«\D O .-- LSO&LinAD BSl. tfTNISTB[tIO PRORNCTA. XXXV. La le y de ayuntem íenlos, causa principal d e la revoluoion, fué, á propueste de Cortina, suspendida el 13 de Diciem bre, m andándose se som eíiera do nuevo i las Córtes, cpn la s reform as que se creyesen necesarias, para arm onizarla con la Conatitucion. Toda E spaña ae habia llenado de ju n ta s quo, si fueron una nocesU dad á su creación, eran y a una rém ora p ara la m archa espedita del g o bierno; y sin desccnocct este que habian contribuido á sostener el ó r den público en medio de u n a crisis violenta, ostente ndü á la faz dol m undo que la E spaña sabe acom eter y dar cim a á g randes em presas c o n d itc n id a d v n o b l a » , y s i n p e r m ilir s e lo s e a ce so s q u e e n o tr a s n a cio n e s c o m p r o n t o q u o n o e r a n y a n M e s a r ia s , a l m o n o s la s q u o d o es t a b a n e n c a p ita le s d e ) » ovíqoíb , p u d i é n d o l a s d e e s ta s c o n U n u a r co m o a u x ilia re s - m a n ifo s ta iid o a d e m á s e l m in is tr o d e l a G o b e ra a c io n q u o nel d e c o ro d e 'to d a s e s t a i a in te r e s a d o e n q n e d io ra n c u e n ta d s su a d m m istra c iw i p o r q n e n a d a d e t e r i a c o n tr ib u ir , U n t o i n o titr a liia r la s a c u s a ciou''B d a q u e p u d ie r a n s e r o b je to , c o m o a p a rs iá c n d o el d e s ia to r é s y p u re z a c o n quB h u b ie s e n m a n e ja d o y d is lrib u id o lo e fo n d o s p ú b lic o s .. Doc re lé s e la c e sa ra o n d o to d a s la s j u n l a s s u b a lte rn a s ; q u e c o n ü n u a s e n la s dû la s oapiUle« com o aaxilíatea dol gobie?no, y ge oireaó ^ p e l a r los actos d e las ju n ta s '¡oe QO estaviesen en abierta contradicción con los priDcipios d e ju sticia; por lo cu al tu^o que h a w r a lg u n a s repapacionesCesaroii laa ju n ta s que doWan oesar, y las que quedaron, ú fueron cflsaado 6 pidiendo su disolufíon, lo que m otivó el decreta do ` ¿ 5 de ríuviem hre disolviéndolas todas, com o se Tonficd. U bre do obstáculos la r o ^ n c i a y colocada en el lerróuo de )a l ^ a bdad, pensó e n le coavocetoria de la s Córtes, que habian de decidir de la suerte d d país; y como hQbia que renovar antea la s diputaciones provirusiales. esto neeoíitabü tiem po; e r a de interés y legalidad; cl p ia l o constitucional oorto para todo, y eciió el gobierno sobro s í esta rea^ ponsabilidad, que pryfiríó ¿ incurrir on la menor contradicción y en los infinilo i y íc ío s que podian haberse »cbacado á la s elecciones y se acHa* carón ftn anteriores, y convocó las GórVos p ara cl 19 de Marzo d e lS íl , debiendo q u ed ar constituidas les nuevas diputaciones el 1.° do Enero. Muchos creyeroo quo 1» disolución d e las Córtes debiera lle v a r con sigo la del Senado; a sí lo propuso al duque la ju n ta do M adrid y lo de seaba el m inistro de Estado; peto lo reástier k lie m p c t i r irile fru B C T ite 1> C o í s i í t u c t o c , m 'v irtu d d e I s c u a l o b r a , n u n e ^ b e i a o s p ro tó n * d H lo Q o so lro « c o s t t j e p v t e d e l p o d e r i c r e í a n o s íjiio c l r o t o d e l ( io r illo u r b c r t n o m o o líe s * I s d o » n i c t d o e x i s l i r e l t t i m t i e r l u 7 1 » rf^ g ^ n ci« c rA k l ^ u t : d is p e n s a lM y lo d i s o lo p « 1l 4 i i ( » ^ n * a r , j s o lo r u M tc rv ^ n c o f li^ S 0 » tu iÍiB 0 6 J a d is o lu c ió n d e l S e n a d o . P o r lo q n e a lio r a · p e r e c e , e l p n c i l o n o í C í r t é i p lfc n te w y r e s o l v e r r r t * c n r t f i o r i . Y im p lic a n d o n o * c o n t * f r a n c| u e » ^ u e Qc* r * p rw jí i l ci> n fe » * re B io j q n e c n p « to tie r ie r t ó o n U r c - c n p l é . 6 i l 6 re » o J u c io n 0 « b e c ñ o Y p o r a t h i i k i e r a « iis u e lte ifa u á n , c l lo m ib te r io t e o d r í a q u e re » p « U tf e l lie v h o :l)iI> c rflc c n n t c n l a < l o < 7 9 n p ^ r i o . y p r d i r i o * u i i p o d e r c o n s íl tu c lo n a l, ñ i / n o f^ rro r d e g8blfi8, y como los preparativos belicosos n o oponian el m enor ubstúculo a la itolueion pacífica y amisto^^ s a , ^ negó la regencia á suspenderlos, y a u n los continuó con m ás efi cacia, bosta quo a l cum plirse el plazo llegó á M adrid el bijo del m arqués deS aldonha c o n io ratificación del trotadn, term inando dignam ente un negocio de grondo inlorí^s para el país, y cu y a tcím inacion ero y a asu n to de honra para el gobierno español, cabiéndole (í la regencia provisional la g loria d e haberlo conseguido dignam ente. Obróse hábilm ente, y el g e n e ra l Espartero, á quien se le presentaba u n a ocaaion dereoogor nue vos lauros, n#*ó de í^jomplar modere.cion, se inclinó siem pro m ás á los medios pacíficos quo ú los violentos, ho eia prevalecer su pensomiento, y consiguió cl m ism o objeto sia dorrà m ar u u a g o ta de s a n g re (1). (l; n a b l s a d o b ^ p « r lo r o d<¿ u o g e n e r a l v ir t n r i o g o . d e c U d e s p u e s d e b a b c r u u& s u 1' m d i ' 7 aA o9, « u n m e (j u e d a b a n 1 » p u 4 C n p u ta ; n n l i o d e 4 c« iiM O C ln f[üt biiO E à l » e d a d d e 47 a fiu » pnrA c o s u iic ita b lc s c o o n o e j e r ú t u q u e i s e j o r n o l e íia v is to IfiffIF lIW T O P 8 DOSA MARIA n C ÍS T T S A IT G . til T efm ínadotodo, cacriWó el daq u e á doña M aría de la gloria, ofre ciéndola Ru espoda 7 la eoopcracion de E sp añ a, s¡ lo necesitaba, contra don M iguel, y lo reina le contestò entre «Uraa cosos qut nw ca o h id n r i a l a e s p o n t a n e i d a d d e s v s o f r e c i m m i o t qu< ^ a c e p t a b a c o n g r a t i H í d . G ratitud per cierto o ln d ad a , eusndo ol llegar poco despues e n el Itfolavar á Lis boa, no ae pcrm lüó al reg e n te proscripto p isa r tierra po rtü g u esa. líA N rn S S T O DS doña. MABIA CSIST i S A T G O íftB S T iC IO S DB LA BEGKNGlA PROYlSIOKAi;.. X X X V ll I . A l dia Siguiente de des em barcar C ristina s n Port'veodrGS, escribió á Espartero participándole lo feliz qne hahia sido so navegación, el buen com{>orlamiente de los jefes del buque, para quienes pedia recom pen sa. que filé concedida, y el deseo de tunci* noticia h do su s hijos y del país, dando recuerdos ptkro ios toinistros, reiterando el aprecio r e h a cía dol duque, y enviando algunos regalos paro la dnquesa. Cilamoa este ineidenie p ara q a e se com prenda cu a n e n breve, en cuanto em pezaron á rodear ó la reina ex-regenfa, loa hom bres de sn partido, dejd de m ostrarse la señora ^ r a d e c id a á la s distinciones que ae la habian dispensado, p ara presenlarse como cl jefe de u n hando polí tico: la hallaron sin reaonlimierito contra los m inistros, y la hicieron m ostrarse enem iga; y la que^ ton afectuosam ente seahaha de escribir á Espartero el 19 d« Octubre, le envió el 8 de N oviem bre esta caria.-- tA don Baldomero E spartero duque de la Victoria y dft M orella.-- Kl profundo dolor d e q u e sn halla penetrado m i corazon al recordar suce sos que quisiera bo rrar para siem pre de mi memorio, solo puede tem plarse con la idea de que la reino mi augusta hija y los españoles to dos sepan, que m i conducta, m ientras lie tenido en m is m anos las riendas dcl E stado, com o reina regente y gobernadora, se ha dirigido invariablem ente á afirm ar sobre sólidos cim ientos ei trono de la ex(;elsa Isabel, y á prom over y a se g u ra r por todos los medios a l alcance de hu m anos esfuerzos, el bienestar y la fcliei r n p » ñ a > t»l p iS i) i-> r H i íie e ítl? l o 1^0« d e s a p a r e c t a c u d k ^ o iq u l l a n cri4*a<'ntro lo » s»crí(T c)os < p e a c a b a b a i t lia o c r l a m s&eion, h r o U Ía d o p o r p r o t ^ ^ e r &i u i ^ i m i d o . V s a r r e p i e a l u d e QO ' gsinl(M)> ü ^ c b o e l b i e n i |u e p u l e h a b l a e a e iftc to 1UCÍ01K& o p r h B id o s 2it RÍSTOW a o r la fiHBBIU civn,, «Tal ea el objeto del m anifiesto que h e creido \m deber m ió dirig ir á la N ación. A djunto te lo acom paño escrito todo de m i puño, y apelo á tu an^ tig u a leoltod quo uo p ^ é d em e n cá d e arder cn tu pccho á la v ista de estos renglones, p ara que en tu calitlad d e presideutc que eres deJ Cou$ejo do M inistros c n virtu d d e m i últim o nom bram iento, m ondes im pri m ir y publicar en la Gneéla de Madrid y en ios boletines oficiales de las Provincias, aquel docatnento que prueba la constante rectitud que h a pri'siáiflo á todos m is actos y ia religiosa fé con que bo guardado lo dos m is juram entos. Dios le guardo e n tre ta n to ea su sania y digna g racia, M aría C ris tina 1 ,1 }. Rl manifiesto de doua M aria C ristina, y la contestación do la Uej^encia provisional, soa u n o s do los docum entos m ás aola}>les de aquella <\poca, y sin hacer sobre ellos obserTacioii alguna - qne no la necesitnn en verdad, los som etem os á la s d e nuestros lectores, publií^aado ambos HRcritos e n este lu g a r profcroaSo. Manifibrto á la Nación.--Españoles: Al ausentorm e del sneb> espa ñol en u u dia para raí de luto y de am argura, m is o ji« arrasados de lág i linas se clavaron en el cielo para pedir al Dios do la s m isericordias (jue derram ara sobre vosotros y sobre m is augnsUis liijas, m ercedes y bendiciones. Llegada á una tierra estranjera, la prim era necesidad do m i alm a, ol prim er m ovim iento do m i corazon h a sido alzar desde aq u í mi voz am i g a, oRa voz que os h e dirigido siem pre con u n am or inefable, íb i en la próspero eomo e a la adversa fortúna se la , desam parada, aquejada dol m as protuudo dolor, mi único coa* suelo en este g ra n infortunio es rlosahogarraecoa Dios y con vosotros, non m i padm y ooa m is hijos. No lom áis que m e abaníB ue á quejas y i recrim inaciones estériles, : r En á S dft SoTítíml»rc d o E s p a r te ro e o Q (e b t6 :-S ^ A o ra .-- u o r& eiüídu b c«rl& d e V. M. Ptei^i9 i d j u n t o , d i c u a l b a d a d o p n lh c li U 'l ina iti» « * , o U i g a · g r e g a r e r f > p n r r n t t í q u e n o )»*yA M o r s t i i a in te sieie D d e V . U u l e t s p u e d m c r r lU A e fe c lo tt. T v n i ^ e n p a .c s b a b e r d e r e c líB c a r a lg u n o » líc tf i o s í i i c v , h a n r e f e r i d o c tin i a e s a c ü t n d y r< llc fT ic ÍM n n c p o d ia n ift« rn u s c ii* h r : MU<'slra p o ^ o n , n n e s l r o ^ e e o r o l o f s e n i i i n M s o l> n !m a u e rft q o e s e n o s l o } '» p n e s l u e n l« l e o n tlíc to - |O j& lá b i e o a c o w ^ ^ ja d a \ . M . e v ite Be ie i> r o iliu c a c n l o s n c e s i t o l U Iro* n a d c m e s t r a a u g u s t a h i j a f e e l n ía s I n t e r e s o r n q u v l a c n n d u e l a d e V . H . s e a c ^ i u t i } c ir - cmibpüCU. -T eiiíO hoH or d e o f re o e m e * i V. lí. w in la m a y o r ro iu id e rsiC io u . e le , m e nara w raer en claro m i co n áasta como G obem saora del Heino «s^ S ( ^ ° p o 3 io = = ' - Sí" he ppoourado ealiDarla?, y quisiara yerlas es-, t ó í ^ d S ^ l lenguaje do la tem planza es el um co qiis conviDue i mi á m i diffnioad Y á m í honra. (S a a d ü incalS ié do rai ualria para otra e n los corazoDM rcccion; que anulara ó cuando m enos suspendiera la loy de A yuntaznicntos, Hanoionada por m í despues de iiab^r sido volada por laa COrtes; quo pusiera on tola Uc juicio la unidad do la Rogcncia. T o no f)odía aceptar la prim era de e«tas condiciones s ia d ^ ra d a rm e i m is propios ojos: no podía acKJfldor á la sts^unda s í t i reouuócer el d e recho uc Ta fuerza, dcrccho quo u o reo onceen ni las leyes divinas ni laa leyes hum anas, y cuya existencia era incom patible con la G onstílucion, y e s incom patible con todas b s Constituciones: uo podia acopiar la ter cera ain quebrantar la CfWistilucion, que llam a ley i lo qao votan las Crtrlea y sanciona el jefe suprem o del E siado, y que pouc fuera dol' domi a í o cío la a u b rid a d real uua loy y a saacioDada; no podia aceptar h cn arla sin aceptar mí i^uom ínia, sin condenarm e ú m i propio, y sin debilitar el poder que me'&abia le^íidi^ el R «v, que confirm aron despues los Corlea onnstituyBntos, y que eonservaba'Y o com o u "i sagrado depó sito quo b a b ii ju rad o no en treg ar e a m anos de los íacciosos. M *i constancia eu rosislir lo que no me perm itían ac^pt^r ni m is d e beres n i m is ju ra me atoa, ui ios m as caros intereses ile la M onarquía, tta tro ido sobro esta flaca m ojcr que hoy os d irige s u voz, n n tesoro de tribu lociones tal que no piieden e s p re ^ r los vocablos de nin g u n a Ibq^ u a hum ana. Bien lo recordareis, ospaüoles; vo h e llevado miinforlonic» do ciudad on táudad, recogiendo la bofa y ol Baldón por el cam ino, por que Dios por uno de sus decretos que son irara los nom bres u u arcano, habia perm itido que h iniquidad y la in g ra itu d pi'evolecioran. P or osto ain iluda ao habirtu nIon la lo los poer>a fiufí me aborrecían, b a s ta el punto do esoam ocerm e; y se habian acobardado los rauehos qae me am aban, b a sta el punto d ^ n o onecerm e, en tesüm oüio do su am or, sino u n compasivo silencio. A lgunos hubo q u e me ofrecieron su espada; pero n o acepté su oferta, prefiriendo y o se r solo m ártir á vorme condenada T i n d'3 á leer u n nuevo m a rtiro lo ^ o de la leM tad ospañolo. Pude en cender la gueri'a civil; poro no debia encuendarla la que acababa d e da ros u u a paz como la apetecía su oorazon, paz cim entada en cl ol vido de io pasado; por eso se apartaron de pensam iento ta n horrible m is ojos m aterualoa, díiúéndome i m í propia, er á c o n s e r v a r e n s u p o d e r í ^ u g d io s o o n m a n if te s t o a 3a N a c ió n , e n e i Í íTual, haciendo recaer, com o ere justo, la responsabilidad de Jo pasado sebre sus consejeros, y anunciando que podría hacerse electiva por ios »medios lega Jes» ofreciese ijue Ja GonstiUicion seria respe Uid«i y eum pliiielm cnto.» E sla idea, que dísia m ucho de prejuzgar si liabia 6 no responsabilidad, se espresó en eJ proyecto de m anifiesto que por s u e n caróte sa le presentó, diciendo que, «errores de Idb que en Ja últim a época h a b ia n e s ta d o e n c a r g a d o s d o a r o n s o ja r J o e n l a d ir e c c ió n d e Jo s n e g o c io s · p ú b lic o s h a b i a n c r e a d o y d a d o v i d a y e x i s t e n c i a ú l a e r i l í c a y d e J ic a d a » p ü s ic io n e a íiu e e l p a í s s e e n c o n t 'a b a , y q u e n i n g ú n e s p a ñ o l h o n r a d o po » d i a \ o r s i n e m á s in ti m o d o lo r .» L o s q u e m ú s d e tm a v e z t u v i e r o n la h o n r a d o d e c ir á S . M . d o p a J a b r a y p o r e s c r ito q u e l o s a n i m a b a eJ d o eeo ^ c o n s u l t a r s u d ig n id a d y d e c o r o , e n e u y a c o n s e r v a c ió n t e n i o a e l m a y o r in te r é s , n o p o d ía n p r o p o n e r le q u e c o n d e n 3 s e l a c o n d u c ta d e n n o s h o m b r e s , c o n l o s c u a le s h a b í a m a r c h a d o d e a c u e r d o , y á l o s q u e , n o y a e n s u e le v a d a p o s ic io n , s i n o e n l a m á s ú |m u n , n a d i e p o d r ia p e r m i tir s e h o n r a d a m e n te h a e c r tr a i c i ó n ; p e ro n o e r a c o n d e n a r s u c o n d u e la a n u n c i a r q u e d e b o r ia n s e r r e s p o n s a b le s d e s u s a c t o s , n i a s e f^ u ro r q u e e r r o r e s s u y o s , d e m a s Í9 d o c o n o c id o s e n t o n c e s , y lo s c u a lc s p o d n a n h a s t a s e r in c u lp a b le s , h a b i a n t r a í d o Ja s c o s a s p ú b lic o s aJ t r i s le e s ta d o e n " q u e s e e n c o n t r a J » n . Tamj>oeo, españoles, so exigió de S. M. fpio roííonociese com olcí^ítim a la ittsurrtíccioü: siu o n lra r los m iaialtos o q o sla oaestion iuiUíl en aquellos m om entos, salo íadioapon que «pasar por los actos de la s J u n Blas en cuanto no lo resislicran abiorlam ente los ptincipios de justicia, «era otra necesidad de la ópoca;» dando yor razón de elU> gue «respetar ·lo s h etiio s consum ados por una revolaoiüu que uo liabia podido ser licontrarejlada, f ra u n principio de ^ b io r tto cuyo olvido &áhio sido · m as de una vez funesto* verdad ác que teníam os varias pruebas »nuestra histoHa.» E l p aís j Á m undo entero ju z g a rá n ai eato ora ó na una necesidad, cuando la acción del gobíeroo estaca roducida al recinto do Valencia, y hasta en capitulaciones habia entrado eon la J u n ta de aquella provincia constiuiida en Al Q O B eu ella consignados.» No solo ?e fundó la necesidad de esta m edi d a *ín el ju sto é iresistible clam or de l«xs pueblos, qun o a vano so habia intentado sofocar, siendo ta n anáuim o y com pacto, sino $n que sin la ley de diputaciones n o podian tener efecto m uchas de sus disposiciones, í 'a ^ b a s e a sí el ju slo tributo de respeto y deferencia é la h j fundam en * ta l d d E stado, y se concillaban, como la s itu a ro n lo perm itía, necesi dades ta n opuestas y dignas de consideración. Verdad es, por últim o, que se ponia en tela d e ju icio la unidad tie la R egencia; pero ju sto es se sepa que para en el caso de ^ u e S. M. no accediese á lo que sobre esto pnnto le propusieron su sm in iatro s, term i nantem ente m anifestaron «;que aplazándose la reseluclon de esla grave Bcuestión para las próxim os Córtes, creían acallada la exigencia hasta »el p unto de poder gobernar; y acaso eu el periodo, añadieron, que has- ía entonces trascurra, la opinion que hoy aparece m u y cstendida y fuerte, se modÍ(iqr;e ó varíe si se dan g a ra n tía s á lo s pueblos ^ u e eguii>valgan á las que por oeto medio so proponen optener,® Júzguose s i en aqxiella 81tuacion era posible otro c o ^ a ,y si pudo tratarse con mayor circunspección asunto ta n difícil y delicado. E l pueblo español, cuerdo siem pre y sensato, sa brá apreciar los su cesos que ta n rápidam ente han pasado, y ju zg arlo s ídéndulo bien cono cidos, con imparcialis prom etia aun m a jo re s, sí h ubiese tenido la fortuna d e conservarse ou uua altura superior á la de los partidos; pero al mismo tiem po h ará ju s ticia á los qne ain esperarlo n i querecí^ se h a n visto en la necesidaa de a rro strar todos loa compromisos de una situación la m as difícil, y de tom ar sobre s í la responsabilidad do sucesos estcaordinarios. Su objeto e n aquellos críticos m atantes fué salv ar el trono; conservar en toda su integridad las instituciones: si i esto fué preciso sacrificar la regencia JT E G ü C f^ riO N lS D IPL 0 V W 1C4 S . ? ir no fué suyn esla r« o lu cio n , v todos sus esfuerzos no basUipon á conIrarestarJa. Poro ya qa® 3uc^^i«5, y a ffnft conform e ú la ley fundatnnntal cl podup ha ví»DÍasaril ú la quo la s C dries nom bren sin m engua, y deapues de habe»* he cho sucum bir, si preciso fuere, á cuaiitns in ten ten oponérsele. Madrid 15 d<í Noviem bre de 1 8 4 0 ^ E 1 Duque de la Victoria Prpsideule,--Joaqüin M aría do F crrer. --A lvaro Gómez Becerra, Podro Chacón. --A^^uslin Fernandez G am boa.--M anuel Cortiua.--Jo aquin do F rías. I a R<»jfeQcia provisional oreyé haber hecho lo basta nt« con refutar victciiosam ente el m ín iñ e sto d e la reina C ristina, en el quo ta n en contratliccioQ fiepoaio con su anterior conducta, cuando debid hobet previsto <¡ue era el g rito d s g u erra lonz&do contra aquella situación: g rito que no podia m enos do ser aschuchado y atóndido p o r los vencidos, qu^ de«de lue 2 ^`>apreslaron sus arm as, no para com batir en buena lid, y seg u ir cl t^em plo que daba ol gobierno snjetándose é ana estricta leg a lidad, sino obrando sin reparar en medios, creando conflictos, conspi rando y alzándose c u son do g u erra com o veromo^. Y no nos estrona que eslo hicicra el partido moderfldo, s í qne lo alentara la ox-regeníe, que no podio haber olvlctado tan pronto lo suce dido en Valencia, los m otivos de g ratitu d <{uo tenia para con E spartero y los demás m inistros; pero oo? olvidarnos que se había declarado jefe de arjuol partido, y y a que no lo fuora para g n ia rle tenia quo ser arras« Irada pR u g u b rb a a y p - voreció estas negociaciones cl gobierno in glés, y don Mariano C arnere ro, q u e c o í representaba ccrod d e la Confederación H elvética, h izo coneebir á principios d e 1841, por su s atin ad as diUgeufìias, fundadas espe ranzas de que fuese reconocida la reia a y a u a el gobierno provi sional· j 1 Tero a u a avanzó m ás la regencia, pensando en ol m atrim onio de la reina, á posar d e su odad, que no era obstáculo, para que a lg ú n gobier* no V au n p articulflros, se ocupasen oficiosam ente de t a a iraporteate asunto, que no podía abandonar la r ^ e n e í a i m erced dfì in trig a s ex tranjeras y p arliculares am aüos. Cuidó do com batir torpes m anejos, in ju stas protensioncs y arabicioaes desm edidas; procuró ilu strar b con ciencia política de los gobiernos am igos; sosluvo e n sus comunicacio nes públicos y privadas el indisputable derecho que tem a la reina para dispoaer e n s u d » librem enlo de s u m ano en favor del príncipe qne mereciera su eleoeioa y s u afecto, consultando su inclinaeion y la con veniencia nacional, prèvio cl consentim iento do la s Córtes; reclam ó vi* gurosom ente contra la im politica m anifestación de u n m ia is lro en una Cám ara estranjcra, sobre la necesidad de quo la rein a se enlazase preeisam eate con u n Borbon, s in g u e tratase por esto de escluir á n in g u n o d e ellos, y com batió la s doctrinas contrarias al derecho público y de g e a te s, y depresivas de los dercf^hos de u n a aacion libre é indepcadient« que con tal m otivo se aventuraron. Inclinóse prim ero el anim o del re y d e P ru sia en favor de n u e stra nocionalidad, y logróse qne cl principo de M etternicb, dirn cto rd e la política austriaca, s e p e ts u o d ie s c d e la im po sibilidad del casam iento con el bijo de don Cárlos, como deseaba, desva neciéndole la idea que W hdbion hecho concebir do que ta l casam iento aseguraría la tranquilidad del país. Convino en confereaitiar secreta m ente con Carnerero en Fraucíort, ú donde esto pasaría protestando to m ar baños, tratándose i la vez del arre g lo de n u estras diferencias con Rouia; y si entonces no se v ie ro a lo s resultados do e sta s negüciaciones dirigidas acerladam ento por F e rre r, verem os qué cau sas hubo para ello al ocupam os del gabinete Gonzulez. La declaración de la m ayor odad á ú E m perador del Brasil, susci tó á la regencia la ideo de nogoeiar secretam ente s u casa m iento con u a a hija dcl iafan te don F ra n c is c o ,y del h ijo m ayor dü este c o a ta p iin cesa real domi Maríu Genara: enlaces quo prom etían g ran d e s \e n to jc s á E spaña cn E u ro p a y AméricaC o m u n i c á r o n s e instrucciones ai ^ c a r g a d o de negocios e n P ío J a neiro, elevándolo al rango de m in is i o rcsidenUs pora que se presentase m ás condecorado en cl acto d e la coronocion, y se envió la banda de la órden de M aria Luisa para la princesa resi: a c o ^ ó favorablem ente la córte á ü B rasil el ponsam icato, p w o u n a c o n te d m io iJo desagradable, de los q ì« ibaD 7^ siendo com uoes cn la casa dcl in fan lí don FríDCÍsfto obligó ú fibandoQor te n úíU y bien dirigido proycclo. F a lla hizo seguram ente e n E spaña u n íiombre como fìl fisfial del Consejo de Castillo don M elchor de M acsnaz, cuando o,^ vpnir cl arzobispo de Kícea y protestando la roncha edad de Cam pomanos qne, como ssftaop dft b nunciatura qoedó encargado provisionalm ente del despacho do los asnnlos u rg en tes al salir do E spone el N nnriü de S. 8. por u o reco nocer Gregorio XVI Á dona Isabel IT, le dió u n su stilu io p ara los easos de enferm edades y ausoceias en lo persona d e don Jos^ R am írez de A reUano, fiscal de la nunciatura; y sin esperar la contestación del m inis tro español, el enviado de Rom a com unicó al electo su nom bram ien to y le dió posesion do su destino. --1835.--E l conde de T orcno. dió por valido, sin com prender su im portancia» el poso dado por el sagaz a r;¿obispo, atentatorio á los dcroclios de lo nación y p rero g a ü v a s del tfono, y contrario á todos los precedentes, é incurrió on la misma debi lidad que M artines de lo Bosa acecdiondu á Ì8 solicitud de u n N uncio de dejar au encargado. Al fallecer Cam poma nes en jnlio de 1838 tomó Arellano posesion do la nunciatura en calidad d e v ice-g eren te, y Ofalia ad mitió esta nueva usurpación, sin lo g ra r nada del gobierno pontificio. I^B eonsecnencias do estos debilidades, verdaderas faltas de patrio tism o, los esperim euló la regencia provisional, que tuvo qne arrostrar este nuevo ííonflieto, á los m uchos que llovían sobre ella. Rl 5 d e N oviemhro de 1840, dirigió el titulado T Íc ^ g e rc n te , fion tal carácter, una comunicación al m inistio de E stado quejándose de que la ju n ta de Ma drid habia suspendido ú los ju e c e s del tribunal de la R o la señores Ribote, Pinera y R einoso--don F ó lii J o sé ,--al abre viador interino don An tonio R am irez Arellano y á él m ism o do la fisí^aíía: recordaba el o ri gen apostólico de aquel tribunal, s u independencia de la an lo n d ad tem poral, e a cuya v irtu d y la do otras cosas qne adncia, pedia el le v a n ta miento de la suspension; se lam entaba do los dosüerros y deposiciones de prelados y canónigos que habian perm itido al^'unas ju n ta s , reempla> zándoies con otros, actos considerados com o invasion del tctritorio de la l^ o s ía , am enazaba con u n cism a, y concluía diciendo esperaba rfcitfir una contestación satisfactoria. La regerwáa, en su g r a n rospoto á la legalidad, prescindió por el pronto de lo atrevido dol e s lÜ o y d e quien lo usaba, p o r enterarse de losheoboe denunciados y reu n ir antecedentes p ara resolver con acierto en m a t^ ia ton delicada; pero im paciento Arellano y alentado con la im punidad, diriigió el 17 otro otim o**igioado esplicaci ones de cierta frase usada por el m inistro d e la G obem adon en u n decreto espedido el 14 de O ctnbre sobre la division adm inistrativa de Madrid prom ovida por el A y«ata miento de la v illa, e n la que había doo« dem ercacionss distintas y sin ealo ce, pruduciendo cut oppecira lentos ou el servicio público, c o n fusioD e n tre los vecinos y olioque¡^ continuos do ü u to rid ai, pues liabia localidades y harrios que adornas de portonocer ú dífcroulos parroqm aa tenían distinto ju ü z, diverso distrito electoral, diferente sección d s quin tas y distintas alcaldÍ3a, Llevada i cobo b division m unicipal, faUabft poner e u consonancia las parroquias y j u z '^ d o s , y persuadida la regen cia de qoe el asunto do divísicnoR Icrritorialos eu lo eclesiástico es de disciplina eterna y do legítim a oompotoncia d e la potestad civil, resolTi<5 que se arreglase la dem arcación do las 2 Ì p arro q u ias de Madrid en los térm inos quo d e s i^ o b o . Plenaaíente e n au derecKo la regencia, le neg:ó con Ií^opsm y aun ignorancia Ratnirez A rrelJano. desconocienp o r completo uo solo ¡as regalías de E spaña, sino lo que siem pre ae ha bia efectuado, y atreviéndose como súbdito, y en esla Apoca, á im pedir la m isión do todo buon gobierno d e defender los im prescriptibles áei'Ct'iios de los pueblos eu pró del bien público, on ol tyrreno tem paral, que u o ú otro cosa se lim itaba el arreglo, inlerviuiendo en la adm inia Ira cion estoriop d é la s cosas sagradas. E li 21 do Noviem bre dirigió Arellano otra comnuìcacion K la regen cia p ara que don V alentiu O rtigosa, obispo electo de M álaga, no ejercncse acto oignno en aquella didocsi, donde e ra qnerído d« sn s fell (pre ses, y lo m ereeie, habiendo sido nom brado canónicam ente por el cabil do p ara gobernar sn iglesia, y á q u ien luogo denunció por redokntet H sapitntes hcfresini; y el gobierno, de acuerdo con ol Suprem o tribunal, declani que la deiinucia propuesta por el cabildo de M álaga contra su obispo clecto y t í cario cikpitular era n u la y anticanónica, cou otras dociaraciooes n o m enos hebrosos para O rtigosa. 1*0 regencia consideró n o deber tolerar tam aña afi'cnla; acordó cirminapeeta oír al T ribunal suprem o de Justicia, prohibiendo á Arollano dirigiese nuevas coinunieaciouoa efieialea haata que se determ ína se lo conveniente sobre los anteriores, y aquel alio tribunal, en u n todo de acuerdo con ol dictám eu de su s fiscales, emitió cl su y o en ` ¿fí de Di ciem bre de 1840 al cnal se ajustó el decreto do la regencia de 20 del m ism o, por el c!ual so declaró insubsistente el que Arellano despacbaso los ueg'ocios de la N uuciatura; que cesára inm ediata m en le en la vicogerencia; que aunque hubiese tenido una personalidad leg al, no se reco nocería en él el derecho d e oficiar al gobierno on los térm inos que lo hizo; que se aprobaba en todas sus p a iie s ol diclám en del referido tri bunal suprem o e n lo relativo á la órden com unicad¡^ por ül ministepío de Gracia y Justicia en 1.^ dol citado m6B, y á lo dem ás concem ienle al asunto d c lR . obispo d o c to de M álaga don V alentin O rtigosa, con las prevenciones y protestas que prevenía; que s© proRcdiera á cerrar la N uuciatura, dísponióndose que cesara ol trib u n a l do la U ota, y reco* ffióndose 1 « b r e v « de 11 y 14 d e Marzo de 1839 c ^ e couforUiQ ciertes facultado* cl^Bam iroz ArcUano, en la s (ìuales ccsaba: que el T ribuual suprem o de Justicia, cousuiteeo lo quo se lo ofreciera para quo n inffuuo ile ìoe negocios d« la P o ta sufriera retraso, ni faltasen á loa espa ñoles laq gracias que concedían los uuneios y p o r loe citados breves namir<*2 Arellano sin necesidad du acudir é R om a, v quo se procedie ra sin dilación á estrañar d e los reinos á Arellano, ocupando y rete n ie n do ^us rentas eclesiásticas, sueldos y obvenciones c[ue recibiese del E slado, y cualquiera otras temporalidailc« que lo corr<5Spoudieran como eclesiástico, pftro Mu com prender on la ocupacion su s bienes propios patrimoTiiales 6 adquiridos por otro títu lo de cualquiera d a s e que ñiesen. Llevado Ram ircz de Arellano á la fro n tera de F rancia con uua esi'AjiiQ, quedaron complotainent« iu terru m p id as n u o stra s relaciones con Homa. Como ios enem igos de la s insti tu ejiones y d e la reina qo podían mn · nos de u tili¿ar en su favor <;st08 sac(3sos, y aum eutar la s prevenciones de la c^rte ^f^maua contra la de M ü d r i d , acostum brada m ás de lo nfrtt fn re g ia . S . M. aunque bue na católica, comprendió que lo quo so prot^ndia ajaba la dignidad de la roina española, y respondió qiie esperaba la lleg'ada d e s a con fesor don M arcos A niano González con a u íe a lo trataría; y eetóradú este del asunto y tom ando parto « n rU C ea RerrBudfz, queapoya* ba las prelcusiones do la curia rom ana, hubo la rg a s conferencias, sostavo GonRalez con inteligencia y valor U s regalias d o la corona con tra las esig cn ctas de lam b ru sc h in i, que y a pedia se confeaara Cristina delante del Pontífice y d e dos cordenales, y por últim o quo lo hiciera por escrito, e n treg iíid o la confeaion lirntoda para reservarla en los ar d i i vos d e R om a: á lodo so negó Gonzalez, consignó por escrito su opi nion, hizo conocer que los rey e s de E spaña habían podido bacer memprc^ lo quo la reg en te, y m ¿s decretándolo la s Córtee, y ^ u n f ó do sus an tag o n istas, dejando en el lu g a r debido á la reíua m adre y la d ig n i dad española. C [ J B S tI 0 ^í F O R a I . -- 1 Y C N T A 3Í 1 B N T 0 5 . -- D l P i r r A C t O N S S P B ^ ^ V T O C I iU S g .- I N S T T l D C a o R P Ü B L IC X .-- ÍU H A 8 . -- ? 0 L l C l i . -- OJERAS P U P L I G A S .-- M £ J O R A fi.--~ B E O ie rn o ci t i l .-- sstaiustíca. XL. Pneriu e n su dereeiio la rcgonoia provisional a o (ernia abordar cu es tión a lg u n a por à rd u a que fuera, y uo d Q a ^ d* serlo a l^ u a tanto la d e le s fo ero ad e N avarra y p ro v in d a s V ascongadas, qno desde quo se hizo e n 18.")9 la U y pars s u arre g lo no de habia obtenido, por exigencia« á q ^ e QO podía aecoderse decorosam ente y que crecían á la p a r quo la debilidad con que «ran resistidas; a sí ae paralizaba el cumplim ieuM de li eand alosa m ente, ó ten ian m onos im portante aplicación. La indiiBtria m inora, eso g r a n venero do riq u eza, m al explotado en genera], y objeto de poco dignas especulaciones, y aun estafas en m u chos puüWa, eaperim entó tam bién la acción entendida y p rü le e to tb do la w geocia en benelicio de todos y del país. L/H policía, cuyo único objeto debo s e rla ñoosorvacíon del orden p»i* blicrt y la prolocoion y seguridad do los ciadadanos, necesituba u rg e n tes é imporUtnies reform as, si iiabia de responder á lo que do d io se Gxi|¿ÍB, Á lo o r e » fo lIc T a o » i ^ m p e c c f iid s S a &on» a f iiiJ e , p ro c e d o * v e r t^ J o « . ì B s t r a n c o t c a p u « p r e n d e r : n a d 4 n u d , p e n » ts iu p O M n a c la caciM te.» Ui' lOlCO V7. ^ KISTOUA DE Lk GOBRRA GlTlL p a r a é l u n eletneato de vicia la policía. S o s agonU s eran su p erio res.á todas las autoridades: con ellos lodo lo dom inaba y sin reparar on los m edios. La restauración sigui<5 las m ism as huellas, y ol sistem a á e los ag e n tas procuradoras lo ecnpled con ta n ta iraprudencia, q u e nadie ignoraba su salida p ara los departam entos, y sa docia con saroasrao quo iban é vacunarlos, suponiendo haciau salir el vonono revolucsioDario com o la vacuna el de las viruelaa. Despues dt» la revoluclou d e Julio so consorvó la in stitu ció n , y s a B p o lo ^ sta, M. V ivien, se h a visto obligado á confesar que se emp)eaban ag>3nlos que no puedm recomendfirse ni por la puresa de ik c(tráet6r ni pvr la dignidad de #tfi costumbres, y con pruebas, so asegura han promovido en el reino y en a lg ú n país extranjero lam entables suceisos que para ciertos fines a l gobierno convenían. Creció su descrédito, ha sido siem pre m irada con pr(>ven ció n por tom istorioao d e los medi os que mpleaba y la inm oralidad do loa a g e n te s de chivero del m inisterio de la (ioboruaoion, que sacaba de la pogadnria las cantidades noocsarias. P i nuovo m inistro no podia consentir tal o a càndalo, ni nccesttaba d e la policía secreta, inútil á u n gobierno Uboral, y que sabe resp etar los dercehoa de los pueblos. A sí lo m anifestó Corti n a á la regencia, »qne desearía sin duda estingiiir eategérm en de vicioa » y aun de delitos, pouíendo 6 la vez térm ino d loa g asto s que h a oca»sionado, y han sido e abiertos con proferonda y absoluto olvido de las cnesTínH íyih^l. «7 »alcndoD^s m ás s a c a d a s . La policía d e E sp añ a, oüadía a^juel digno ·m inisteo, donde afortunadam outo h a y u n gohiom o qae tiene p o r norto »Ae 8 U conducta la Constitución, do la cual ja m á s se separará, 7 u n re»ligrioso respeto á la s leyes, debe se r püblica rom o lo serán todos sus ·setos» y dedicarsi linios y esci usi v a mer»te á la protección de los ciu·dadanos, reprioiiendolí« delitos y persiguiendo á los orim iD aios. Ni ·u n solo in stante puodo con* 3uliisrt bajo otra form a, n i em picarse en espiar conspiracioQOS las mos veces soñadas, y qne si alg u n a vez cxia·tü u habian d e estrellarse contra la rec titu d y ju sticia de los gobom an·le s , y serán resistidas y contra restadas por e l país, siem pre lea l, sufrido y pacífico cuaudo no so atacan sus derechos, y se contienen eoi sus ·h'm íies loe encargados del podop.» Kd su consecuencia, por decreto de 2 de Noviem bre fué abolida la policía sivjreta y prohibido hacer n in g ú n g a sto cou tal objeto, m andándose proponer con u rg en cia la erg a uizacion que debería tener la poUeía d e protección y seíi:uridad pdblica ejercida por las autoridades que la ley reconocia. Rozábase con la policía la vagancia y groude relajación d e las eoslum bres que toda g u e rra lio va cn pos do sí; y pora neutralizar este mal, adoptó la regencia algunas medidas, prom ovió obras públicas» hizo con tinuar laa-paralizadas, procuró dar trabajo á los licenciados, acostum brados á una vida ociosa que im portaba hacerles olvidar: persiguió á los de vida viciosa, m ejoró la s cárceles y presidios, lastim osam ente obandoTiados, y quo n i b a u sido ni soa, p ara verg ü en za de nuestra ad m inistración publica, lo que deben se r p ara bien del E stado y del país, pues es vergonzoso cuesten tan to s m illones d e rea b « unos estableeim ientes que debieran producirlos, y sean foco de vicios m ás que escue la d e m oralidad y trabajo; se construyeron correteros y puentes, recibió el servicio d e postas y correos notables me¡j oras, estableciendo una ter cera espedicion s p a n a i ; llevó s a solicitad intelig en te á lo s m ontes, que, m erced al absurdo i'égim en ñscal de las ordenanzas d e 17$9 y á la ilim itada libertatl quo abollándolas estableció el decreto de la s Córtes de 1812, Bc hallaban en com pleta decadencia; o i^anizó la adm inistra ción do los del E stado, dispaso la forma tñon de s a estadística p ara doscubrii* la s inm ensos usurpa ciunes hechas por pueblos y particulores, y decretó (1 ) el eeiablocimiento e n todas las capitales de provincia, cabe zas de portido y pueblos de m ás d e WO vecinos el reg istro civil, que s i g u e el syuntam iouto de M adrid, d e nacidos, casados y m uertos, y que, llevado con la m ism a exactitud e n toda E sp añ s, tendria 30 años de t 4 d e E n e r o d e 16 ) 1. HÍ5TrtRÜ DE 1* OITEaU Crvil,. práctica lo qud iio j se h a nwndado eslablecflp, y to d o «ste tiem po UeTan a el gobierno de esta r emaQoipado do la especie d e dcpoadoQcia, no decorosa, 6ü que estaba, y producido Ic^ b eccñcios inherculos á Lal r e formo. que coQ stitaye uno pdgim i galones® de lo adm im gtraeion do la r e ^ n e i a proviaiouel, y que ^ o p o ü te s Yoces ee Labia querido a n te s es* tablücúr (J}. C a re n a se en E spaña do u n verdadero m apa, puos solo babia el de López, hecho por moras rolacionee e n ol últim o tereio del si^lo pasado» con orados errores y torpem ente dibujado, refiriéndose á u n a división provincial qu® y a ao existia, y para satisfacer i ta n aprem iante ncccsidad, se oreó uua com ision com puesta d e ingenieros m ilitares, civiles y áo m arina, ag reg ad a al m inisterio de la (lobornacion; redaníé la s in struociones nec^osarias que se com unicaron i todas las autoridades, cor poraciones y sociedades «wouóüiicas; reco^iéroniíe todos los trabajos que-existían, «e proporcionaron los iaatrum ftntos necesarios, se reunie ron lus fou'Ios para cu b rir los g asto s presupuestados, y se babria reali zado kan ú lil obra á nu k o b erb abandonado dcspuos lastim osam ente. La OBladKÜca, base de toda admÍDÍsiraeiou ju s ta , n o c iis tia en E spañ a, que lam entaba el trist« legado d e tres siglos de arbitrariedad y privileífies. N o se sabia la verdadera riqueza ni aun del clero, del patri monio real y d e las llam adas m anos m iiertas, que al prinfñpii) de nnestra revolución poseían las dos terceras parto s del torritorio español; eslabón sin d e ^ in d a r y aun s in calificar los baldíos, realengos, terrenos com u nales y do propios, objeto do m il abusos en los pueblos; la división del dominio era confusa, c«cura y h a sla incom prensible; hallábase u n m is mo leri'eno en tórm inos dÍTereos por lo jurisdiccioual, lo económico, lo gobernativo y lo eclesiiisticv; sin datos para aplicar los tributos, se veian recargados los contribuyentes que hobian sido veraces en su s declorecioncs, con ventaja de ios defraudadores; era casi desconocida la ciencia, y a naque la estadística no la podia im provisar n in g ú n gobierrw, s i el que pusiora los cim ientos de ella utilizaría su s v en tajas, te n dría la gloría do se r s u prom ovedor, y nu puedo n o g irsele á la regencia provisional la de baber preparado alg u n o s inalw ialos, y contribuido á que so rem ediase la m onstruosa desigualdad é injusticias consiguientes que Rufriaa ios pueblos y los particulares, á costa del descrédito de la adm iniitttieiori páhii(ía. Adoptó prudentes meíÜdas, censuradas algunas con m ás pasión que ju sticia, y si no eran todo lo q u e se necesito ba, oortabaa abusos, ponían tin á los monopoJü09 é iniquidades qua se come> Üan, y sobre todo preparaban el cam ino á posteriores m ejoras. C D T4 lo provenía el art. 7.* lie 1»k j de 3 de Febrero de L I C E « tA lllE R T 0 5 . î» laiciedas lodas pop C erlioa, empezó i raosU ar en la gobem acion dcl Efltado g ra n celo p e r el bien piíblico, mcan93ble enlivldad, intorés por la patria, y dotes que deben adoroar á todo homLpe de goWenio qae reúna, á una gronde ilustración, inm enso «m or a l país, posp«iiendo á él toda otra considw aeion personal ó política. Pero a u n no «onooom os todos sus actos: a u a se ig n o ra la g e stio n de aquel m inistórlo y de aquella re^fflQcia: los irem os csponiendo y ellos form arán s u proceso. L IO ÍN C IA M IB N T O ^--H A C IE N D A ,--^ À L r n â . DBL WLNISTBRIO DBL Se SOD Q A M O A . X L l. E l ejército quo habia dado la paz á E spaña despues d e m uchos dias do g ieria, no podía c o n tín aaf bajo cl pfé çue estaba. E l 1.* d e OcHiibre contaba 234.98i infantes y 13.9Í5 caballos, y licenciando los cuerpos ffoncos, la s m ilicias nacionales m ovilizadas, los soldados d a la quinta de 1 «31 y los qne para s e rr ir durante la g u erra se habían em peñado, quedaríQ rcdaeido á ir)3.9¿0 hom bres y 1 1 , 3 ^ caballos; y aunque la re v e n d a qui so esleodep i otros reomplazos el liconciam ientc, tu v o quo ceder á p o derosas consideraciones, no siendo la m enor el decidido em peño qtfe m ostraban m uc' a os carli*?tas ea renovar la g u e rra civil como vim os. La E uropa aum entaba sus fuerzas m ilitares; so renovaban a n tig u a s preten siones nontra la causa d e la libertad y de doña Isabel II, y n o era pru dente dejar desarm ada la E spaña, qne atravesaba adem ás n n a crisis p o lítica, coaio todas, g rav e . La nación tenia tam bién u n deber de g ratitu d p ara con la s m ih d a s provincialo sarg en to (jue a o Qoaiió eü todo u n dia m ás que una sardina asada. Y en la Haelonda ao habia o u cuarto; era aprem iante la necesidad y solo so re m edió por la fo n una y (^rédito personal del dnqao (3:. Otra vez m ás debia ol ojórcito en la paz comi> on la jfuerra salv ar s u m iseria á la generosidad d e E spartero. La deplorable situación de la H acienda e x ig ia noocsariam ente todo oí cuidado d é la re^fencia, quo em pezó por restablecer las re n ta s públicas a l oslado qae tóuian a n te s del pronuncia m íenlo, dejando sin efecto en esta p a rle las disposiciones todas do las ja u la s , qae por s u variedad y el desacierto de alg u n a s ocasionaron uüb confusion y dosórden espantosos; quitó uaa m ultitud de privilegios, á c a y a som bra cobrahan algunos sus sueldos ó crt5ditus oon esoaudalosa prefereacia á otros no m enos dignos de ftoasideracion; reconoció todos bis contratos celebrados con anteriori dad, y los m andú liquidar para term in ar abusos con perjuicio del Estado; centralizó e n el tesoro públieo lodos lo ^ in g rcso sd e lo n a c io a , disponiendo n o sü hiciera pago alg u n o que ao fuose dispuesto pur el m inistro d e Ha cienda; clasiñüólas obligaciones determ inando el órdoa c^on que debian ser atendidas; estableció la pubHcidad en la s distribuciones p ara evitar m wiopolios é injusticias; com prom etió las ren tas de puertas de a lg u a a s capí talos, dando esto inotivo é la salida deGramlwa dul m inisterio; capi talizó, con arre g lo á legales autorizaciones, )os iniei'cse* du la deuda consolidada interior y esterior vencidos e a loa sem estri« aalcriorcs al prim ero do Enero de lH4i, y no pagados, y dispuso que los docum onlü s espodidos e a equivalencia, gozasen desde el m om onto el 3 por 100 h1 año pagado per sem estres, sentando a s ilo s cam íenlos para el arreglo de n u e stra d e u ^ . Cuando tanto habia que hacer a ra arro g lar al m enos nuestra hacien da, si no se hizo oaionces todo lo que faltaba, se ejecutó m ucho, 'y se preparó m ás. (1 ) C o n n ü ic fiC io M S o f i c l u l « i ú c o n d e d o r e r a c a m p s , C n B u v e l o o a d e 21 y ¿o f^ )- >10011170do 1040, C o m u m c 4 n u & d c l g e o c r a l D . P t í i p c R ib e r o c n PAraplOQ», d v F e b r e r o d e 1S41 . ¡3 ) F l 25 d e í'f itw c r o p irO s o b r e L o g r o fio c o a l c a U c m a d e S a n ia C r a s , ii 1a t I s I a , 2 0 .0 0 0 d u r o s , ü i ú e a e a n t i d n d d e c p re p o d i a d is f H ^ c r . LICENCIAMieUTO. 231 La salida del m im stro d e H acienda faé u n hecho g rav e; y com o en la m em oria fpje csctíMÓ sobre su gestión rentíslica, esiá presentada la causa con inexactitud, lo harem os con la ves^ed, cnal nos proponem os en lodo. Al nonihrsr al senop Gam boa m inistro d e Hacienda se aicndió sin duda al hom bre patriota y honrado, pero no al conocedor del difícil dopariam onto que se le encom endaba, puea n i su estado en aquella sazón podia conocer desde su coTisülatío en Bayona; pero h a sido siompre achaque df^ todos n u estro s partidos b u scar destinos p ara los hom bres, no hom bres para los desatinos. F alto s entonces de ideas propias, se guian por agüenos inspiraciones. Tenia j^rande intorés ia roí?cncÍ8 en no crear em barazo alg u n o ú la qne la snccdiesfi, y exam inaba m uy delenidam enle cuanto sobre ha(ñcnda se preponía; y los señores F e r r e r y C ortina, entendido el p ó m e 10 en estoR m aterias y comp»?tente vi seg u n d o , solian llevarse los espe dientes p ara exam inarlos, é ilu strarse a n te s d e em itir su \o to , lo cual ocnsion<5 la desaprobación de varios proyectos y qne se modificasen otros, no ain Inclias que produjeron d isg u sto s y prevenciones. P ara salir de los apuros que rodeaban al erario y cubrir el déficit que habia ocasionado la distribución de N oviem bre por la aplicación que 96 dieron ó 17 m illonea al pago do obliga d o n e s anteriores al 1 del mismo mes, propuso el arrendam iento colectivo de b s dorcehos de puertas do diez y siete capitales desde i.° de E nero de 1811, por el tipo d e 35.048.*714 roalesS m aravedises y con la condicion de haber de anticiparse desde lue go por el a rren d ad o r m illones para atender al descubierío- Opusrsu Cortina desde loe g o , fundadocnqueelarrendam ientoccIcdivonoeelaD do al alcance de todas la s fortu n as, daba lu g ar á una especie de monopolio peijudicial al E stado, y en que la exigencia de nna anticipación tairconsiderable, reduciendo el círculo de las personas que podian h acer eí con trato, debían aum entar lo s roceloe, de que c n esto como e n ta n to s otros' casos aemojantea, fuesen una verdadera farsa la publicidad, la snbasta y las dem ás form as legales; ai-oyó F e rre r la opínion de Cor lina, y la regencia aprobó el a n ie n d o parcialm ente, conviniendo e n la anticipación dentro de u n ano- Celebróse la subasta con estos correctivos, rem atán dose los derechos de diez ciudades c-on u n a m g o ra do S m illones y m e dio sobro el tipo! rem atáronse despnes los de A vila y Paloneia con ven tajo y quedaren en adm inistración los d e cinco ciudades, cuyo valor pro* supuesto era de 12 m illones y pico. E n tre losdcrccbos arrendados en cl prim er rem ate lo fu ero n los de Cádiz, y antes d e adjudicarlos oCrcció el ayuntam iento la cantidad designada p ara tipo á condicion de que se le perm itiese re b a ja rlo s m unicipales: se opuso Gam boa, poro la regencia, por raz o n e s que consideró atendibles, acordó se concediese la proferen- «32 BTSTOBIA Bt U O U G ftK A CfVlL. eia qae s e soKcitBba y con la conàicion qac se proponia, siotDpte que gsi*dtiii£a8e cumplidamente los pag^^B. A l s i t í e n l e dia s e p re s e n ld el espediente p era su a p i ^ c i o n , y se notò que habió, sido incluida lo condicíon d e no poderse alterar la s ta rííus, observándose que se habia detfirm iuado perm itirlo en cnanto á lo quo la m unicipalidad dchia pcrcihir, y el m ism o seítoi* Gamboa Jomó lo plum a, la borró, y ofroció ejecutor como ora su deber. H abia tran scu r rido o pena 9 el tiem po ttecesario pora haber recibido la contestación, cuQDdose did cucnío de ella, espresándo el ayuntam iento de Cádiz que uo aceptaba la oferta que so io liiciera de preferirlo p o r el tan to afianxondo. A tribuyóse á que no le serfa posible ó fáeil prestar U garan tía ex ilad a, y estaba la r e ^ n c i a dispuesla ú adjudicar la ren ta a l postor, cuando le ocurrid á Cortina leer la comunieaeioD de que e n estracto aca^ baba do darse cu en la, y vió con sorpresa se ftmdabo la n e g a tiv a on la necosídad que ec habia im puesto de conservar sin alteración las torifas exi&lentea Ü ). E xigiéronse esplicacioces sobre tfln «strano suceso, se dieron incom pletas, se m andó llevar el espediente do lo secretoria y so vió con flsombro qne la m ism a condicinn borrada por acuerdo d e is reg e n c ia , y que Sé conaervaha Iflchadc, ao habla entrerrenglonado »1 princi pio d e la resolución, escribiendo la s palobras «por las tarifas esisten íes,# dejando a sí ilusorio lo í W » p T o p o í e o ; y n o s ic n f lo íe e s t o p& sB jle. n í o g i m n l r o h it e r t i * lC B Í6 c m k d m i n l s t r t f l t r e n U t, Qi I * t e t i n a d « c o u j i ^ i e n t e . » DUSOaOBS-BS.-- DSCnSTO «OBBB ESTADOS DU tílT tD . -- PKBNSA.-- BI.BGCI0N-B8 D JG N l CONI>UCtA D E LA ItEGSMGlA. X L II. E l r e á ta H e c im i e n to d o l o s d o r o c h o s d e c o n s u m o s e n a l g u n a s p í¿ ) la c io n e s e n q u e a e h a b i a n a b o lid o , p r o d u jo p a s a d e r o s d e s o r d e n e e , dfl la m e n U r s i n e m b a r g o , y m u c b o m á s p o r \ a t d o s T a n e c id a u n a i l u s ió n m u y d u ra d e ra . T a m b ié n o n M o u i a n a r e s , m d s a d e la n te , i u v i e r o n l a g a r e s c e n a s TCrg c m o 9 Q s , p o r i a p to p o n d e r a n c ia q u e b a n q u e r id o e j e r c e r s ie m p r e c n iq u e U a p o b ia c io u y e n l a p r o v in c i a d o s i n d iv i d u a lu i a d e s , a l g u n a d o la e c u a le s b a o c u p a d o e l e v a d a p o s ic io n po líti(5 a. C o n m o ti v o d e c i e r t o d e s d r d e u á q u e d ie r o n l u g a r l a s e le c c io n e s d e c o n c í^ a le a e n F u o n t e d e C a n to s , s u c o n :\a n d a iila d e s r m o s t o x o l a p o re g n n a o e n r r e n e ia d e d e c l a r a r e n o s la d o d e s i t i o a q n e l p u e b l o , y c o o s e c a e n t t e l g o b i e r n o c o n l a s id p a e « f u e b u s in d i v i d u o s h f i i a n s o s t e n id o e n l a o p o s ic io n , s e p u b lic ó u n d e c r e to (1) p r o h ib ie n d o t a n l a m e n t a b l e c o m o in d i g n o a b u s o , y e n e l q u e e s t a m p ó s u t ir m a s i n v a c i l a r e l d u q u e d e l a V ic to r ia , r e p r e s e n t a n t e d e l p o d e r m ilita rL a im p r e n t a p e r ió d ic a , c u y a o s i s t e n c i a d i g n a n o e e s it a li b e r t a d , e s c l p a l e n q u e e n e l q u o d e e l la a b u s a n i o s p a r ti d o s e s t r e m o s , y á l a s a z ó n s « d e s ó r d e n e r a la m e n t a b le , a p r o v e c h á n d o l e l a s o p o s ic io n e s m o d e r a d a y D c c l w e e a e l « W ffi f t t r « c o t e é : - n w » ^ í l r & r i u é í h í u s U r ; l o s b o m b r e e b r a * r i d o 6 r T lrtQ O » is (fu e a c u o ^>1» s a c n l i e i o s h a n h in c h o p o r h e a u » ü e 1« llb R r U d b a o s id o e n « lB ea iW ¿ p e r s íp H id o s ; y e s h o l l a d a s y d t ^ r a d a d o y p n ^ U c tíiio é p o d e r d e l R a é d n , a l C M l, c o B i> y w u jk t »£xce¡é a e h * e s c c ^ tn & d o a l g u u a v » d e t a SJjrQ U iM Ì i a d ^ l o n d a d m iliU r . la n tia s r n a M c ra ifle ^ '« ·a n d a lü M , in f r a c c ió n d e l * I e y f u n d a m e n ta l, p o m iw > p n rd f^ m e n o s \k a < l » l 'a p s e b a y « h a s U « u to r i z a d u , ¿ i s e a tlr - s d c i cju e f» a ra n a d a b a n t ^ < 'u r l a , y A t(Q e l«>8 m iíO ir»s ro s Q Íla 4 u a ( |u 9 p i w o l i a s e ñ « a » in e ríilo b a * p M i d o l e r e fe c u > d e \% a p b c * c i o n ) f t b s c r ? a n c i a d e I hk l e y e s c o m u u e e , d e l a s c u a l e s s e h * p r e s c i n d i d o a l« < jlu U in e n t e . « H w * u c ^ a e u s l c s e r a n e» ta ft ^ 'o rao l a p r i g m d t i e a d e G á rlu e I I I c o n ic n td A e n l a l e y tU a* l o 11, l i b r o 1? d c U R o T ls im a lie C D p ilac lo n , y a ñ a d e : - C u p i d o l a m í s m * C o n s ti tu c ió n c n s u a r - U e « l o & 'd e c í a n K r D c e e s a n a u n a l e y p w * » !« t e m p o r a l d e la « ¿ a r s o U a s q u a c n o lia a<^ c o D c e d e u i lo»< e s p a ñ o le a , ¿ c ó m o b a d e q u e d a r & 1 a r l l l r i o d o u n a ^ n ^ t e d e l g i> b ie m o , n o y a s o s p o a d c r t e m p o r v lr n e n tc , s i n o a n a l a r l a d s n aiM oJo, s i n m ás ( p e s u c a p ríc b o , y a in <|uecto i q q a m a r c a d a y l e g a l ro s p o s R a M I tilo d p o r s u ¿ a c to a ? A p e n a s p i x ^ r ; a n e e b irs e q u e l u y a ^ u e o d l d o : y y s c(ue d e d ^ n v i a d a m e n t e a e u b w n o ^ ic v U n l a u t e n U l i l e » b u s o tte o e a u n r a l c c v m e u e s l e r J o r ld lr s f « & a r r a n c a r l a s p a r a c r i t a r a u r c p r o d u c c i o o ; J e o t r o m o tto la C o & itltü c lo n tari a n a m e n l i r o ; l o s p tie b lO ü c r e a r a n q u e t « u n a v s n a t c o n a , s i r m p r c d f s m c n ü d a e n l a p m ^ lio a , y n o f ^ s ta r in d i s p u e s t a s , c o m o « d e d<'S<` ^ l o e s tt 'j) , ]>Ar» ite r e n d e r u d e lo a cAnriiOd e u e m i ^ s 1409 y a d ^ H c a r a d a m c o fo 1 « c o m lja te iv y a U m í n a u s o r d a y oo* b * r ^ m c o U , a i b i w c i ^ n l o e t U i e s m j J ú ú e v l r o s . '-- D e c r o l o d « 14 d e K a c r o d e 1841, TOKO V I. SO repoblicano, y em pleeudo toda clase d e arm as para oom balir al bìem c. E l jefe poUlico de M adrid csscit(5 el celc de loa prom otores fisca les para que donanciaseii los artículos quo sú liallascQ com prendidos en los casos quo señalaba la ley, y on cuanto lo supo el m inistro do k Gobem aciou le m andó de órden de la regencia abstenerse do ta l eseiiacion íl). N o podia üldars© de coerciU ra esta proTidenciaj fLmig^¿>oco a v isa ' dos la oc^isídcraron de escesiva lenidad, cuando estaba e n la m ente de la regencia dejar que se em peñaran grandes polém icas sobre principios religiosos ó políticos, pues pensaba y wm raaou, que el olvido d e esta regla> única á quo pu&do deborse cl t<^imiuo de sem ejantes contiendas, ra ra T e z había dejado de se r fanesto. E ro, p u es, doctrina suya que la interpo& eiun del gobierno en ollas sirve solo p ara exacerlxtrlas, para darlas im portancia, p ara c au sar hom illaciones á les qne m andan, para com prom eterlos á violencias, y la consecuencia de lo uno y d e lo otro suele se r el triunfo de lo que abandonado á sí m ism o habria venido á caer e n el m ás profundo descrédito; proponiéndose on su virtu d dejar á los poquísim os republicanos de enlonees desenvolver su s teorías, quo consideraba im prac tibies, y á m edida que fuesen m ás conocidas seiian m enos apreciadas, y á los m oderados presentar su s proyectos reaccio nario s que form arían u n notable contraste con la m archa liberol, patrió tica y honrada del m inister jo-regencia; desm intiendo a sí las violentas y calum niosas acusaciones qne se le dirigían. La reparación do osas ofen sa s de la s que no se puede p re sd n d ir, la ene em endaban com o hom bres privados i los tribunales, sin acordarse siquiera del poder que ejercian, del que debian hacer mejoi* uso que em plearle contra la prensa, como tan io s b a n hecho, m ás paca su descrédito que p ara su gloria. E n las e le c á o n es que so efectuaron, la libertad fué ta n com pleta eom o debe ser p ara que on ellas se reñojCi on cuanto sea posible, la opÍ> nion pdblicaí a sí se ordenó por la regencia i los jefes políticos; y como prueba de la sinceridad con que obroha aquel poder, está la circular re servada que se pasó tam bién á la s autoridades Como se v e, solo fol- ( 1 ) D e c U le e a e s t a ó r d e n l ¿ d o D ic le m lre , -ita e o o ti & n ü a o «l» l a r e s e n c i s e s t o r b a r d e rtio ilo a l f ^ o o e l lii> rv v je r c ic iu d e l a { a c a l ta d c ja e i ic h Ím k e c o n c e d ía e l a r L 2 ." « h K c a o n c d«¿ s e ia i^ ja jite im c ia U v a . i I a s p r o m o t o r e » fíaC»l e i o b r a r p o r c l i m p n l t o d e s u p r o p i o c u u v s n c iiD ic itío e o l o e c u o s o n r ¡ u « i u j u i g u e n c e c e u rto .» C ¡) r i c e a s í: S o b s c c r e u r t a . -- C l i c n U r . -- I le s e r v a d u . B a la c i r c u U r d e ^ l d d c o r r i c o t c b e B u a i f c ^ t a d o i V . S « e l p r k i c l p í o d e q o e l a r e j e a d a n S S O R D B S IS .- DBCRBTO fJOBRB BSTSDOS D 5 % m O . «5 taba coneignñr en ella el deseo del m inistro de que fuese á la Cám ara flDa m inoría moderada respetable por s a núm ero y por la drcn o slan cia do la s personas que la com pusieran; lo cnal era u n a g r a n conveniencia para el partido pTOgresiata, y hubiera ©vitado quizá disensiones b m e n taU es. N ingún partido com o cl progresista h a necesitado tan to tener en frente adTersarios políticos, p ara respetar m ás s u bandera y conservar m ás disciplinadas s u s filas. A un creia la regencia q u f podia hac©r m Js eo favor d© la om ním oda libertad e n las elecciones, y dando la debida im portancia d la prensa, aun cuando una parte á© ella nitiguna m oreda por s u apasionada y des pechada oposicion, dirigió á los jefes políticos a n a cirealar m anifestán doles que la prensa pariódica habia denunciado con repetición abusos y tropelías que suponía se habian com etido en las elecciones de có n c h a les, y aim cnando la pasión podia aum entar con m al fin hechos de poca im portancia 6 inT entar otros la calum nia, cabía e u lo posible se hubiese proTlsloai] del i t i n o q o h ? r o «pifí « r r r g l c & u cmducUi «n U s prOilmai c l R r e t o n e « , j pan qu6 pueda c^hrar m el sraQdo ya ortiino d«irte « est* circular reservada que ia roccncl* so proiwne y vibola ubcr, por medio de kn olccrione<>, Id rerdadera opimoa y toIubU^I p«b, para e^te principio dol ^btcmo rcpreteatalivo Ué IíkIo^ aus rc*n1tado¿ y pueda deseofolrer«« c^n flnnesa haaia en suk m ¿i^ rcnintas conMcoencias. Siu la mái; abi^ulufa libertad ro 1m TOlacioñ< *i, sin cfue las l^yes 6« »bser^OT) r^tempuloumeme eo los operaciones ch;ctor&les. bo podrá couceuirM, 7se obteftdra aolo uua reprr'^niacioa narional úctlci«, r|ue, lejos de poder fui5r at ^blrroo, nul^lcra gur. sea, lo eelra«!« y cr^tlu^ca Ul vez A «rrores de que 0^raciadwi puobb», k quienes tanto se ba ofrecido j por los c u a I c s Un poco se ^efimas lus d < ^ ba becbo hasta abora, B fie a rtra , p o r t a n t o , a Y, S , c o i d e c o n m i f o r « m r « d e » p ie e n l a d c o i a r c i c k i o d e d J s tr l1^ C M ln s ir a m e n te i U c o n o d í d a d d e Io a « l e c t o r í a ; d e ( j a e U a re c la m * clO D e 4 &por í f c l u t í o u e s O in c lu s io n e * in d e b M a s <'n l a s l i s U s e l e c t o r a l e s s e d e r l d a n c r^s ¡ n p a r c i ^ i d a d y jo s t i c l a , y s i n r p ie s e i n t e r p o n g a n l u ^ i n a c o i s l d e r a c í o « p o l i t i c a n i d o p a r t i d o , lia r a l o c u a l c o e c n r r lr A V , i i a ^ sc ^ tlo o e s d e l a d ip u U e io u y e d c i l a r s e l c e lo d e a u a I n d i i l d a o s . !1o s o r i V, i M t i e i C i i ì d a d n s o f l e q o c e n la s '* o ta c Í o n e s b a y a t o d a l a l i b e r t a d p o s ib le , e i a q u e p o r ulii* g n n m e rlio n i b a jo n in ^ ru n p re le i^ io *< f ' '« lolontfí E r e c t a rii Í n d ire c lA M « n to à ) o s e le c tc re i» , e « a e l i^ a e í o e r r <^n c o l o r p i^ llb c o ; 7 d e q u e lo!> e c e r u t i n i o i p a r c i a l e s y g e n e r a l e s s e e j e c u t e n c o n U p n r e s a y b u c o a té s o n d r u i p o o c r e o lo s q n e l o s p u e b l o s n o m b r e n p a r a d e s e m p e ñ a r eu * oar^s lao ioporlait«*». A i V. s . desea» como lo creo, cumplir coo los deberes del distinfoldo empleo (pie descmpe* si r^ti inter<^»aito. oomo ne pncdc dudarsr, con las inaHtnclones y prosperidad de la luelon, y si ^ propone c-urreepuniler i la cooiioiVa yue U regenvia le ba dispensado, nada po* drk baerr t\ue m ¡^s contribuya al lofro de lodu esto ane prat^)(7 por todob los modios que f*t£n &suclc4ne<^ la libertad en las próximas elcectones. de cuyor^sulUdo pendiente la Merte dcl país. «tnIdAndu mov e^eeialn]e de oo traspasar la linea que divklé està protectioA jujta y )»eoc8ar\a de U »s inñneitcUs en oin^n senfido, qae la re^acia no quiere so ea* pléen por 1»^ autoridadi« rjue la representen ('ti las proti nelas. Ln erdea do la mlsrné lo digo i T. S. para sn iutellfteocia y efectos correspondiente*. Dio» guar y a l s a b e r s e q u e e l i n t e n d e n t e d e O r e n s e , d o n J u a n S e g u n d o , s e h a b i a d i r i g i d o á io s p r e s i d e n t e s r e c o m o n d a o * d o i u n a m ig o p a r t i c u l a r p a r e q n e l e i a c l u y e r o n e n l a c a n d i d a t u r a p a r a d ip u ta d o s , y p o r c i e r t o s r » ta m b ié n am i^ fo d « l m in i s tr o d e l a G o b e r n a c ió n y a u n p o lític o , l o e o m u m o ó e s t e a ! d e H a c ie n d a , S r . F e r r e r y f u é d e c la r a d o c e s a n t e . N o r e g i s t r a l a h i s t o r i a d e n u e s t r o s p a r ti d o s o tr o h e c h o d e t a n a l t a m o r a l id a d p o lític a . eOUCITÜD Dw. a T ü NTAMIBNTO d e MADRID.-- AMKWria . -90CIKDADBS POU nCA S.-- SffBEüIA.-- KMPLKO¥AMIA. X L III . N o s o lo a s p i r a b a e l m i n i s t e r i o - r e g e n e i a á s e r . j u s t o , l e g a l , c o n v e n i e n t e y ú tU e n s u s d e t e n o in a c i o n o s , s in o q u e s e c r e y ó lla m a d u á c u m p l i r u n a m is ió n g e n e r o s a , q u o , c o m o to d a s l a s d e s u e s p e c ie , n o d e b e n r e l e g a r s e á o i r á s s it u a c io a e s , n i d e m o r a r s u r e s o lu c ió n - E r a u n a n o C 4 s id a il p a t r i ó t i c a c a lm a r l a e x a s p e r a c ió n q u e e l p r o o n n c i a m i e u t o p r o d u j o , q u e s o b r e b a c e r u n s e ñ a la d o s e r v ic io a l p a í s , d e j a r í a g r a t o s y h o n r o s ü s r e c u e r d o s d e l a r e g e n c i a ; y c u a n d o e n e s to p e n s a b a , s o li c it ó e l a y u n t a m i e n t o d e M a d r id s e c o n c e d i e r a n n d i s t i n t i v o i l o s p r o n u n c i a d o s c l I.® d e .S e tie m b re y s e a u t o r i z a r a l a e r e c c i ó n d o u n m o n u m e n to c o n m e m o r a t i v o e n l a p l a z u e l a d e l a V illa . U n a c o m is io n d e i n d i v i d u o s 'd e l a y u n ta m i e n t o , p r e s id i d a p o r el S r . F .s t r a d a , p ü s o e n m a n o s d e l m i n i s tr o d e l a G o b e r n a c ió n l a e s p o s ic io n y l o s m o d e lo s d e l d i s t i n t i v o y m o n u m e n t o ; y a q u e l m i n i s t r o , q u e b a b i a c o m b a ,tid o p o r e l m is m o b o c h o y p o d ia c o n s id e r a r s e u n o d e s u s p r in c i p a le s a n t o r o s , m a n if e s tó s e d e s d e lu e g o c o n t r a r i o a l p e n e a m ic m o , y a l d a r c u e n t a d e t o d o á l a r e g e n c i a , s o o p u s o d e c id id a m e n te b s e m e j a n te s o li c it u d , d ic ie n d o q u e « le jo s d e s e r c o n v e n i c n t e p e r p e t u a r l a m e m o r ia d o l a s d is e n s io n e s y r e v u e l t a s p o lít ic a s , l a p r u d e n c i a y l o s b u e n o s p r in c i p io s a c o n s e ja b a n b o r r a r l a c u a n to a n t e s . Q u e e s t o , s ie m p r e u n a n e c e s id a d , l o e r a m á s a p r e m i a n t e c u a n d o l o q u e á ( d ía s d a b a m o ti v o n o e r a n n a c o m p le ta d is i d e n c ia e n l o s p r in c ip io s , s i n o c u e s ti o n e s s u b a l t e r j i a s s o b r e s u a p lic a c ió n , c o m o e n l a q u e e n S e tie m b r e h a b i a o c u r r id o B tto e d ie ra . Q u e creíiT u n d i s t i n t i v o q u e r e c h a z a s e SOUCITOD OBI. AYOtrtASlKITO DR SàDRITi ^ rim stantém ent« i los hom bres vencidos e n o ld a p * iu o n M m w e le # t o » l t » i p T w e d e c rv rr c r u n f e l o S 'U ^ i ^ U c i o d í l E sta d !)........ y < ? n k w n Q a n & a d e q u e l o s C iu sfp o s c c d e í i s U d o r v s n o d e j w a i i d e a y r y b a r u n a a ó ts p o tíc lo f tc s d ic ta d a # p o r e l p a U in tÍ* m u uia*' p u r o y p o r e l v e r d a d e r o s p n n ie r o b JttQ A ^ u e Uoftdí^n l u in fllltsc io j» « ^ d e l o f pn«W ^40 treinta y tres vacantes en correos, despues dü conllrm ados ios nom bram ientos lioclius por la s ju n ta s , se presentaron al m inistro de la üobernaciun 3,636 inem oiialcs. cutre los cxiales habia infim tcs do per sonas d i ^ a s por sns servicios y autcflcdentes. S e com prende el con victo de u n m inistro honrado teniendo q u e elegir entre tan to s. I,a in solencia de a lg ú n pretendiente llegó al estrctno de in s u ila rá n n minísnistro, quü tuvo quo hablarle y tra tarle com o hom bre para contenerlo: otros am enazaban eon los periódicos y cum püan la am enaza, intìniloa esoribiíin anónim os alarm ant«s y llevaban la perversidad basta dirigirlos á i a familia paia obtener por e«le m edio indigno su for¿rada pretensión; oíros hafdan oposicion e n d parlam ento, y uno quiso obtener lo qne interpe lado cnórgicam cnte eontostii no haria él mismo si fuera m inisti`0 . I£n los que am hieionan los m inisterios por Unes partienlares se concibe puedan pasar por tales suplicios, y aun les que desean con elevado p iírii>tismo h acer el bien del país; pero los que form aban el gaM ueie re gencia habian aceptado las carteras por com prom iso, y algunos como Cortina, propuso al du q u e d e la Victorin renunciar el sueldo, á l o cual se negó diciendole, que si él podia hacerlo oíros no se hallaban en igual easo ;l). Y ú pesar de tal proceder, se vieron com batidos aquellos m inistros por cuesiiones de destines: los m oderados les achacaban que destituía á sus ajnigoe; los pro g resistas quü n o em pleaba á todos loe suyos; y no m iraban que de unos y otros habia infinitam ente m ás que destinos. i ' n o debem os term inar este capítulo, sin consignar u n hecho im portan te entre taníoa y ta n honrosos com o vam os registrando, que no 'U Ko o fflltìr v a « t lu fftr n n » porB coU ríJad, auoijiic c o r n íg n ío d o U ofcn^U* ú n M la 'r w o o o c id i nindcstia il-'l Rr, C ortina, y l ^ o s ( k agru Jo ccflo , óiw ita lo q u e ¿ e d m o s: pero p^cteoecea l a lU ítoria so s bnchoi, j c« u n d < * cf cí^nsU iarlos p a r* 4?j4?mpío; po rq u e i o f « , f d i ^ o , y do alta lio u ra {kiUiIta, r l q u o n u n c a h a y a v « i i J y U c a « n a b o n la d * , ni h*yat^uervio<^riice», mdi&UBCionctì. ni r? a U d o (raUM^ciitu, po rg u e nunca ] u jta a b lu id o salji* d e U i'U w meiliai d e U 60¿, y (i«o fe sa lla ria n m is Ia T irtud c a I v n í u a d r e sle llostrado rppttb)ico, L im ra d e sn p é tiid o y OcJ palar « l u c i r pMa jublicia fc un u o i coji»tderim fls deblcm om e obllfado*, rindiendo cl d e líd o trib u to i la 'c r d a d « n Iuom}« &I IciLerés. TOMO >1 deja de ofrccer al^piua cusoQauzu. A penas pareoetá creíble que c\ d a (|U6 do la V íeloria, i;onocida s a icfluG uda y su poder como pregidentü de la rGgeucia pro\isiotiikl, pidiera jam ás cou g rau d e o iig e n c ía uiu* g u n empleo. Recíomcndó m uctias jiersoaas, poro sieuijíredcjaudo en com p leta libertad para oh rar ú los m inistros, ag reg au d o á su s recnm endaláoues el correctivo de asi puc«io ser,* t s í V , lo « c c justo,« «otra co;«a no puedo querer jam ás;* a sí es, que fueron la m ayor parle desaten didas (1). iQué e strañ o , pueá, quü Lan rudam ente com'baUersn algonos á aquella regencia 'provisional! Pero pasaron aquellas censuras, como p ara otros h a u pasado ium erecidas alabanzas, y han quedado los hechos p ara konra y gloria de unos, paro baldón é ignom inia de otros. F.xaminaudo an te el tribunal de la H istoria los actos de los hom bres y de los parlidoa, a sí como sus causas y consecuencias, s u fallo no puode menos de se r ju sto . Ensalcem os é los 0 K S ^ A U T E Í tO . X IJV . E l 19 de M arzo, aniversario de la prom ulgación en Cádiz de la Coustitucicm de 1B12, se abrió la lej^nslatura de 1H41, y la regesicia pi dió lo prim ero la legalización d e su s aotos, y especialm ente por e l que habia prerogado dos m eses la convocaciou de la s Córtes. Ya vim os la situación anómala y críUco e n n 1 e n o m h r a iD lr u to 7 q u e » · r i a m a i r c c U fiá o p n r l u o j^ in io o e a p o l i t i c a i d e i lo te r v b « d o : c o n h f s t^ á Q í n i s l r o q u « A ip id lo e r a kri3»'' n lB e 4 ttle , y i ^ n c re p U ijfta tic la a m a y n r e s e r a n i? w * a r io a r w s t r a r r n s e m e ja n U ? s cir* c u m ia n « ! « ^ ; p o r o s e n e ? 6 d d iic p ie i* qocrnó sin separarse d e la legalidad, amparando y protegiendü á su s adversarios: empezó la reorganización del país des quiciado, em prendió las reform as y m ejo ras que perm itia su situación precaria y s u poder pasajero, enjugó lág rim as en vez de derram arlas, y sobre todo, sostuvo dignam ente e n Ja g:nbemacion del Estado los principios que el partido progresista habla defendido en la oposicion, dándoles a sí la im portancia y el valor m erecidos y no conservados des pues por haberse gobernado prescindiendo d e unos principios m u y có modos p a ra servir de arm a de oposicion a n n á la s m ás escasas inteli gencias, pero m u y difíciles p ara los qne an cl í^obiemo donde han de practicarse aquellos no se Heve g ra n dósis de virtu d y m oralidad, m u cho desinterés, escelcntes dotes gubernam entales y m u y elevado patrio tism o, a sí qne, n in g ú n puesto m ás difícils, y no tem an ni lo« nocesarícs hom bres do g'obiem o, y la anhelabffu iarabion loe m oderados esperondo aprovechavla. H abía, pues, necesidad d e tom ar u n partido, m n cuando p a re d o rs difícil por la f a lta do unidad d e los niinietroe; pero sacrificaron «us opiniones y compro m isos los quo estaban por la regencia trino, dando a s í u n grande ejem plo do patriotism o, y Gómez Socorra especial rae alo, que babia evidoniiíúáo su s opiniones, llovó su abneg:acÍon`hasta ol estrem o de prestarse ú revelar él m ism o en el Sonado la opinion unúnim e del gobierno cu fa vor dü la unidad, p ara darla to d a la fuerza qne no podia m euos de dai* su respelahilidod y antecedentes. H allábaso b regencia provisional c n cl deber d e influir on la desígjíacion del núm ero de personas quo debian com poner la nueva, para evitar loa m ales que necesariam ente babion d e sobrevenir resolviéndose nsta cuesticn como algunos q u ^ a n . Y auu conocida la opinion dol g o bierno, los m ás ardientes p rogresistas, coincidiendo oon los m ás retró grados m oderados, le im putaban contiadicoíon en su s opiniones sobre (`1 núm ero de los reg e n tes, dednciendo los u n o s q u e a l trabajar en favor de la unidad obraban con inconsecnoncia, y a) hab lar á la reina Cristina de co-regentes habia sido in ju sto y c x i^ d o lo quo por otra- parte creía serinconveuieDie y haí'ta perjudicial. M endizábal, C arrasco y otros e s taban en esto d e acuerdo, sin v e r en su in ju sta obceco d o n que n o es lo mismo crear que conservar; y que ruinoso aquel ediíicío, m tis m érito y patriotism o habia cu lo s que pretendían apuntalarlo cou co-regcntcs, que los que cu ta n m al estado lo pusieron; a u n direm os m ás, y es que los q u e ta n su s partidarios s e m ostraban {mton<íes, n o hacia m ucho que liabiac sido su s m ayores enem igos y pensaron tam bienenoo-regontesy a ú n e n su stitu ir por com pleto la regencia de atiuella señora que tanto hizo por ellos, loa m oderados. Y ostos m ism os, al triunfar cn 1843, no pensaron c n devolver la reg en cia á C ristina, sino que prescindieron de ella com plctam enie y declararon m ayor de edad á la reina. E l gobierno, aun prescíindiendo de la opinion d e stis indivídnos, no podia m enos de influir, sabiendo la rosolucion del do que, y convencido do la absoluta im posibilidad d e croar siu di n in g ú n gobierno fuerte. E s partero adem ás, por su s ante^cedoutes, por su conducta en arjuel m inis terio y por sus cualidades personales, presentaba cuantas g aran tías se pudieran desear. Así se consideró, y la sola opinión del gobierno ejer ció grande influencia en la cuestión dul núm ero, linútándose esta iu llu e n c ia á la declaración de Gómez Bofícrra eu el Senado m anifestando au nuüvo modo de punsar, «fecto de grandes rozones que, sin esplicar ui desonvülTcr, dió él mismo á ontonder eran de inm ensa im portancia y ta n dignas do ftor»9Íderacion a n . Desagradó ol cnini5tro el pensam leato y l a redacción del escrito, que uo se hallaban á Is q1tura ni cíela p ersonam d d asunto de que Retrataba; y D o h a b ie p d o podido reu n irse los ruinistros por solo hol>ePS6 hallado a l de G uerra, y urgieDdo el tiem po, Tieron solos a l duque, y ae ompefiarou e n que d e sistiera de su propósito, qug creian ocasioQOse m ales y perjuicios; pero le hallaron tan ofendido de quo se le hubiese presentado como u n hom bre sin opinion, voluntad, ni creencias *y dispuesto á hacer hasta sin exám en, lo que oíros lein sp iraseo , habiéndosole considerado falsamente como obrando por ínspicacioQ agena, que su s esfuerzos solo pudieron übtener que se m oditicase el artículo, y aun eslo n o como deseaban, sino como se pudo p a ra conciliar lo que no e ra d e fácil conciliación. Había lam híen otro inconveniente p ara que desis tí em el duque y era, que el general Seoano debía hacer uso del comunicado en una reunion d e di putados que s ii habia d e celebrar aquella m ism a nocho; y deseando E sparlero com placer á C ortina prestándose á retirarlo s in o se le habia dado publicidad, com isionó ú Gurrea, á quien contestó Seoane, que aunque no hubiese sido leido habia tenido la suficiente publicidad y que nada se ganaria en retirarle. Publicóse al fin (1). Su publicación alarm ó al ejórcito, y fueron m uchas la s csposícíoncs 0) DeclAi^: « 8efk » res r e J M t n r e i d e l E c o d c l C o n ^ i o . - V ( > j f A í t a r c i m i » : B l d e 1a ïlc - l o r i a L » J c id o e i M Ü c Illa d e f o a d o B o J ir e lfc c n f ts U y o d e i o ^ r > c i » d » L ^ d s , k\ p ú b lic o e n s a n u m e r o d<' a y e r , y c o m o e ip r o .u ^ n t e n e r d a lo ij p e r a a ^ s r ^ r a r l a opÍnic»u y e l d cM O q o e a c e r c a d e d i c h a c t t e B l i o n l i a c í a i ü f e í l a d o e » M rtB lü s d e AB»Í(,'oe, h a f t r r l d o d c tk ^ r e o » f lr / n a r to d o c i i u i l o &st& e n i r a o D l a ccfh T » riaciv iu 5, y SQ A alar la p a r l e l e n q u e i»e ú iá v r H d e s a s w n l i m i e a t M y p r o p o s ito , p o r q u e w l c o n s í i V r a h a c e r u n í»ieii t l a n o c ió n p o r c u y a h O c r U d < J m d e p e n d e u r i a s o b a ^ n J i > n a d o m e d io o l b tc r iú c io , A o l o r i í t u b p o r e l m is o w dociui?. r a tif lo o e l yútAc ¿ e q u « s o d f s e o e s e l d e r e l i r a r ^ e d e lo s liei50cÍ0B p d W ic « a y d w c « n s a r m e l b o g a r ilo m c H tíc o , d l s p u e a lo w o to p r e i d e « n i i d a r l « c a p a d a c e a n d o l a j> » trl* le l l a i a e A d e f e n t l o r í u b l j e r U d « j n d e p c n d n i c l a . Y U io J ilo n q w r n a&Cio d e e r t e d w o w h id l» ü i s p u r i t o 4 u L e ü c c c r y h a c e r q u e s e o b c á f a c a U re»i»luciO B < ie l a s fió r te s s o b n * eJ Q tim c ro d e p e r s u i u s f lu e b a y a i i d e e a m p o n ^ 'r l a r e f e n e i a ; p e r o n o i f e m a r c n c U a U p a r t e q u e lo In d lt^ K en l a s B i» in a « . s i l o q u e d e l e ir iiiu a ii n o f u e s e c o o f o r iu e i »jeranía nacional y digno por «u gloria. E l gobierno, cn lanto, romitió á los cuerpos legislaclor69 copia de i9 rcnnncia de la reina m adre y del decreto con que la acom pañó. N om brá ronse las com isioaes pora dar dic tómen, hallíindolt» legales y fehacien tes, y se llegó al norabranrienlo de regencia prevenido en el a rt, 57 d e la Constitución. Aprobó el C ongreso el 6 de Ahril esto dictám en, y el Se nado el 12, siendo necesaria la conform idad de am bos Cnerpos. González Brabo y Posada pidieron el nom bram iento de una comision que prepa* rfii*a u n díctám cn sobre los trtlm ifes que debieran observarse para cum plir cl citado artículo constitucional, contando con la declaración del Sonado de se r -válida la renuncia de dona M aría C risüna; y Gampuzano y tl i l o s l r c p » t f Í o t » f l o r a d o p o r i a s o l i e r a o a » o t u n U d d e l a s k J ó r l e s & la d i f D id * d d e r c É T f t L l e t o o . -- O c R r a n c w n a u e lo , a ú a d l i , d e b e K f p a r a M o a 1 « e s p a A o lf s , c o m o l o e » l u u j p irlic u la r iD e n le p a r * m i, e l » e r 1«4i* lif ic » d a p r u e b a f f r s l ilu d j bw 1>Io d ís c c r u lo ilo n to co D « o e h p í t j 'i * a ^ a b A d e w l t H l a r m c » f a s o le m ii« fK ü a a o a *1 c a a d iD o l a n d o n u e , d p b a b < ^ l a s a l ? » d u d e l a ra S s ü o rr o ro M i p O ír tr a d i Q í s lic a , p r e s e 4 l a v e » d e ím n tD e n le o a u « /ra ;¿ lo ÍU h O B o r y s u ín d e p e ii'Io iv M » , a u G o M tiíiic io n r " U b c rfa d i b u s le y « . - E l p o r r e o i r d e m i p a t r i a , c u y a y e n t n r a t a a a r d i e t i t e r a c i i l e h a a iü ie U d o ot\ t í m * s i n « s a r , o fr e c ft y a l a mita ín o d a d A y c o a a o U d o r a c a p e r a n t a 4 m i ü o r a ío o . f'j)iU lados a o i ao» d e s t i n o s «1 g e n ) « r a la n io c o u q u e 1« P r o v id e D c ia t í b o e o s u a y u d » C M O flo p a r e c í a l i 5 « r y a e l f a ta l t c r m l i » d e s u l o U l d B b t m « i o a , l a p a i , 1* a r m o n ía í u t e r l o r , la rp s n la rii< * c i« > m a j e r t u o » d e s u c « Q * Ya que ero cl prim er m agistrado de la nación, quoria que la ley , no la fisDûdo del m ilitar gobernase, y como si le ab m ra ara en oqucl puesto civil el cargo de g c u e ta l e n j d e de les ejércitos reu n id o s, lesu p n m ió : oreflni?.tí el ejército < !0 ino cl cátodo de paz y Iranquílidod tcq u en a; y el fiüc acababa de recibir de k D iputación provincial de Zaragozo u u ejem plar d© Ja C oüátituciougrabado en lúm inas de o ro , conteslaudo que jam áa debia borrarse lo cjue se iiobia ju rad o so stener, se propuso ser cl m ás decidido defensor de aquel código, quo unidu al nom bre de la reina había sido el g rito do g u erra e n cien combates. Habió que d a r gobierno ol p a ^ , y para_ ilu strarse el regente de las necesidades de la situación, convocó á lo s scuores G cnzolez, Sancho, C an tero y O lózaga, q a e cediéndose m úluam cnte n n o s i otros la p o la b ra , u&ó de ella al fin el prim ero sobre la m archa políüea que creía m ás convúnientd, concillando loa reform as p rogresivas debian plantearse, con los intereses creodos y la consulidocion dcl órden público. Confor mes cstavieron lodos con Gonzalez, daeropando Oldzoga y Sancho en u n solo p a n to , en que pudiera gobernorso fion oiiucllas C órtes, despues de la desunión que mostrai-on en cl uom bram ienfo de re g e n te . No creia Gonzalez quo esta división afectara á la m archa sucosiva del Congreso, y viósc despues que el mismo Olózaga so puso á la cabeza do la moyiíría de aquel cuerpo que queria disolver por crecr im posible con él todo gobierno, para g o m b atirá u n m inisterio p ro g resista que no quiso prescindir de la s Córlós. D igno estuvo Gonzalez al sostener lo in ú íil de la disolución ; que oxistiendo en las provincias los m ism os elem entos que trajeron aquellos diputados, ios trneiian idénticos; y sin g a n a r nada en n u ev as eleccio* nes, se csacerbariau los ánim os, s# a u m en tarian lo s divisiones, y se en- * d ü íjo j# itr» c fo n , v e n d r á n p o r flj» s M e c d e r e o n i w p o d e r o s o m i U i o A I » U K fU ietua, k la ílT is lo Q 7 &1 d c s c ü D c ie r lo t¡n<' e n I t o p e l a m e n ju A Ím n a n iq u ilf ir la . - i P i u a t o e a e l s u c ( ^ l Kl o f r o c c g r a n d e » d l i í d e it r o f i p c r t d i d r c ü g r w ) d c c i * w u t o p a r a m i *** -Y o l a to V xcito d e e llo e o n ío d a to e f o s ia n d e m i a lm a ; fe ljc ü o U m h k n i» m i » c o m ( v a in o l« y m e feLcklo s m i i* rw lo . l u j t « n e i i i e eonfladu e n ( i'it e l e«paiK 4 ilu s tr e q o e i ta n liu e n i d r a i n o íu p o llffv ar l a t u f r r a ci»H m a ü d a n d o l*í> a rm a » irarkoM lefe. s a b m la m in e n h o y , s i f r e n b iic ii M n a^ ly n g e i v r o » , l a b r w i s fe lic id a d d e au « ía lie iil^ « b ljo 4 . h a e ie ^ flo d e lortoe l o i c3pMwW& « n o , a lsa n d o o n m » r o d e b r o » ^ e n lr o 1« p r e s e n to y b r a s a d o ; aQ n n an r o r ^ ? m s a m < `n e la ConsfU ncion y l a i l e y e s . d s n i t o e s ta b ilid a d a l tr o n o d c Ia*l>cl II y h a c ie n d o c tr r n a m e o l« i n d tc r a b le ^ l a Ik b o n ad fi in d c ^ e u d e n e ia n a c io n a l. > . · - T t l « l i a n ttío c o iia U n tr 'm o n ie lo ia a r d ie n te « T O to s, L os m ia m o í ? i » a eom * p l a c e u c i t e n r e n o v a r c o n t « n p l a u s i U e m o tW o , r o g ir id o a l c ic lo q m e r a c n n # e r T « J o s a i a a y p r o t e g e r e flc a s U s p a s o s d c l ilo o lr « d u q a e p i r a d m a y o r h i e o m i p a t r i a y g l o r i a i n y a p a rt lc D ls r · P a r ís 2 1d o May o d e Í 0 . - E t in f a n ta d e £ $ p a il a , t ra*«ci9C 0 A x t o s í o lio p o d i» s e r m á s g r a n ú e e l « n ta g o m a ia o d e e s t a fc iic tlfc c lo n c o n e l m a n ld e s lo d e l l a r í e l l a . 2¿4 nfSTOaiA D BL i G U H R aA ClVIt. torpecia m as la lEsrcho de cualquier g'obierno. Firm e cada uno en su opinioa se retiraro n s ia nada decidir. K apartero ó j o ol s i t i e n » e dia ú (íonzalez, que hallá adose conforme con su pensam iento político lo nom braba m inistro d e E slado oon la pro* sidencia del Consejo, facultándole para proponer su s coleífas. Escusdso el elegido m anifestando la conveniencia do que so confirióse ta u espi noso c ar^ o á Sancho ú Olózago; d u ró dos horas la eonfereueia, sin re sultado, y nuevam ente llam ado a l otro dia, m ostróle el regento su d e cidido em peño porgue se encargara de k form acion del raiuislorío. A calorada y larg a do cuatro horas fué esta sesión, com prom etiéndose al fin (jonzaloz, por la g rav ed ad d e las cireunsU ncías y la situación eiobarazoaa del duque, á form ar el gabinete, con las condiciones do pnjsentar sn program a d e gobierno oi reg e n te y á la s Córtea, que el sistem a que so adoptase cn él seria observado inviolable m ente, y que en la composicien del miuisU-rio deberían e n tra r los trinitarios, p ara bo rrar divisio nes, c^n las que tanto so babia debilitado el partido progresista, fortifi carle para que fuese m ás potente, y se pudieran realizar la s reform as que esperaba el país. A unque bien m altratado cl regente por alg u n o s tri n itarios oorao González Drabo, que so consideraban entonces los más p uros progresistas, era superior s u patriotism o á tales rec u e rd o s, y to das laa condiciones las aceptó. E n vano trató González de asom arse ú Landero, Vadillo, C alatrava (don Ram ón) y H eros, y espuso al reg e n te su imposibilidad de constituir m inisterio; aconsejó se llam ase á O lózaga y Sancho, encargándoles h i cieron los m ayores esfueraos p ara u nir á los p rogresistas, á los quo p o drían ag re g a rse m uchos m oderados do patriotism o y probidad que sos^ ten d rían la situación, y convocó inm ediatam ente á Sancho, Olózaga, González y Cantero. N egóse esto á ser m inistro p o r considerarse de^ m asíado jdvGu; autorizó á los dos prim eros p ara form ar el m inisterio, y Sancho conrereneió con v a ria s em inencias políticas, n o ayudándole O lózaga, ofendido quizás, como se h a publicado por eaoritores progre sistas, «por rivaUdados y celos de v e r que no llevaba c l cn la n e g o ciación la m ejor parte, la esclusiva tal vez, que seria la que alim entase y satisfaciese su orgullo.» N osotros creem os, sin e m b a rg o , que no le agradó saber que se en carg ab a ¿ oíros á la vez, ó trabajaban a l m enos p ara form ar m inisterio; y nopndiendo co n tar con C antero p ara compa* ñero del gabinete, desistió de form arlo. Se invitó á C orüna para G ober nación, pero era g ran d e su cansancio y deseo de volver á h vida p ri vada, habia otras causas no m enos poderosas qne le retraían, y se negó; no pudicndo Sancho tam poco cooseguir la aceptación de Gonzá lez, a u n cuando s c ie ofreció h a sla la presidencia porque no v e la la con form idad debida onLi'C úl y el proponente, y aun cuando á la sazón la MlMSTEaiO G0S2AIBZ. «5 prestase este ú Codo, no tenia la seí?uridad dcl porvenir. Así pasaron tres dÍ0 S sin (pie el rcg>?nte supiera el eslodo de aquellas ncf(0ci 8 ci 0 nes, pues Sancho no se cuidó de ello, ni le dijo una palabra, y OÍóznga se marci«ó H A raujuez. A l saberlo iodo cl duque por o ito conducto, no el debido, volvió á llam ar Á González; le halló esle licuó de exaltación y justam ente enojado del proíredor que con él se tenia, al v e r que no le sosteniaii los raismog qne le habían elevado ú laregí^ncia, el aislam iento en que lo dejaban, lo crítica y desesperada que era su posicion, el descrédito que le vendría, y en tan to paralizodos los negocios del listad o , y atravesando una crisis que no tenia ^ empio ni esplicaci od. Tranquilizóle González, quien aJ v e r el patriclism o do que estaba poseída el royente y su deci dido propósito de consagraran esclusivam ento i la felicidad del país, por la que tanto ansiaba, se com prom etió i form ar el m inisterio. No era m u y fácil la em presa p e rla s opuestas tendencias que babia e n los p r% ^esislas, y a ^ e no se tu v ie ran en cuenta esag desm edidas am biciones que se producen con m ás fuerza en todas las crisis. ¡labio adem ás u n a fracción dojdvones diputados, á los que se unieron otros an tig u o s, todos trin ita rios, que creían corresponderles ol poder, ó a lg u n a s carteras al m enos, para llevar a l gobierno las ideas d e la nueva generación, y con el arrojo y entusi.-iemo de la ju v en tu d , separar lodo lo que llam aban caduco, fue ran bom bn's 6 cosas, y reform arlo todo. Poro e n esta ju v e n tu d habió patriotism o, so apeló á él, y lo dem ostraron en su resolución despues de la reuní OD que celebro ron en casa do Landero. Pidieron á In ían te quo se alargara la crisis p o r *¿4 horas^ y despues d e tratos y peripecias, una com i«(m de 50 diputados trinitarios m anifestó á González la confianza que á todos inspiraba su talento y probidad, y que votarían con los uni tarios, form ando u n a m ayoría qu© apoyarla al gabinete m ientras lo me reciese; y estos, que do tal modo se presentaban entonces, permanoei^ro n fióles al m inisterio González h a sta su caída, sin que tu v ieran rpie faltar á su s principios. F acilitada a sí la tarea de González, e n breve se asoció p ara G uerra á don E varisto San Miguel» p ara Urania y Justicia á don Jos^ Alonso, p ara Gobernación á don Facundo Infaüte y para M arina, Comercio y Gobem aciím d e U ltram ar ol general Gamba. No habiendo hallado sugeto á su g a s to paro Hacienda, quiso le designaran su s com pañeros, qne eli g iero n á don Pftoro S urfá y R ull. Jil 22 se presentaron á las C ám aras á exponerlas, por bpca del presi dente del (Jonsejo, la situación difícil en que se encargaban de las rien das del gobierno, y enunciar s a pensam iento político.D ijo (¡ae recibíala adm inistración dol Estado á beneficio do inventario; quo eran ta n ta s las d iS c u lta d e S j los obstáculos y tanW s j ta n g randes la s em presas que h a bía qne acom eter, que se arredraba ul gobierno a l pensar en las eoD se- cuencias gue podrían resollar si no conseguía el objeto quc se proponía en obsequio de la felicidad pública; qae oquel m inisterio form ado con ta n ta s diticultfídes quería gobem or con aquellas í^Ortos, eu lo cnol ba saba so politica; que se proponía ealror en oí cam po d e loa roforcaaa pesados y meditadoB para que prcdujem n cl debido resultado, nocesilau do para ello el apoyo de las C ám aras y o) auxilio d e los hom bres leales y honrados* quo doñeaba establecer principios d e ftOQtííliacion p ara r o b u stecerla opiüion piiblicB y contar con este apoyo; editar todo género de reacción contra laa personas, los ideas 6 loa cosas, aceptando la si tuación y los hom bres y reapotando lo s hechos; d a r ^ em p lo g ran d e de m oralidad; eslabílidad ó las instituciones; rniltivar c o a esmero las relad 0 n 06 eáteriores y la am istad con las potencias aliadas; abrir los g ra n des m ercados que ontes estuvieron abiertos i E spaña, especialm ente loa d e U s Am éricas; prosenior ú la s Cortes n n a ley provisional de culto y cloro, para que cesara la le y dol 4 por 1 0 0 ; otra do oi'gantaocíon ju d i cial; leyes orgánicas para fortiñear y reconcentrar el p o d er; escita? y prom over el espíritu d e asociación é interíig privado; fom entar I r instruocion pública, porvenir dfi losK sífldos y necesaria á au prosperidad; h acer g randes econom ías, redntúendo n n a g ra n p a rlo del ejército; y síondo triste y lam entable la situación económica, se proponía o rg an i zar d e una m anera económica y úlil este ram o de la adm inistración p ú blica y d a r im pulso á la v e n ia de bienes nacionales; establecer cl si ste* ma de centralización en toda su eslcnsioo, reconcentrando en ol m iniste rio de n a d e u d a lodos los fondos y la contabilidad; roconocia la obligacion y la eonveniunoia d e a te n d e ry m ejorar la su erte dolos acreedores del listado com o a consejaba el honor é interés n a m n a l, n o celeb rar ningún contrato quo uo faera en subasta p ú b lic a , y por til tim o dirig ir n u a m i rado á nueslra abatida m arina para fom entarla,, protojorla y aumenlsrrla. Ríen acogido este program a, ü o paaaha de seik> y uno d e tan to s, y b abia que esperar los hechos pora ju z g a r i su autor. N adie, ain em bar g o , tenia m otivos para dudar del patriotism o de esto, poro las im pación* eias se ostentaron en siíguida, y on la noche d e aquel m ism o dia Lopez, Caballero, (íonzolez Brabo y los redactores dcl Eeo convocaron uno ju n ta c n casa áal diputado Lopez Pedrajas, concurriendo mús de ocJionta diputados trinitarios resentidos de quo u o s e hubiese contado con ellos p ara fo rm a rc i gabiuete que ealitìoaron d e antiparlam eníorio y propuá e ro n form ular en la sesión prtíxim a u n voto do censura. F u é rechazado caai por unanim idad ta n absurdo pensam iento; prevaleció la opinion de esp era rlo s actos del m inisterio para ju zg a rle y aun la de ofrecer su apoyo al gabinete, en vez do suguir loa apaw m ados consejos de los que pretendían erigirse en jefes de aquella fracción jd v en c n su m ayoría y que d id en osla o casío n n n a relevante pruel^a de verdadero patriotism o. SOMBBAMIB'ÍTO DE TUTOR L b 9. H. T 4 . S57 N O K B R A ÍtiB S T O DS TU TO R DU S. M. T K . -- U A M P IB 3 T 0 DB DOÑA ÍL IR U C R IS T IN A . XLVII. AuBan este cargo popaoneKsimo. Rouniiioa am bos cu erpos el IO de Ju lio dieron por v a c an te la tutelo p a r 303 T o to s co n ti a (I); y al proceder a l nom bram iento do iutop tu v o ArgOelles 180 Totos, Q uintana 11, A lm cd ó v arS , Che con 2 , doña M aria C riatina 1, y otro los s-^ñores Arzobispo de Toledo, García Vícent6f Solaoot, Capaz y consejo d e tutela. Proclam ado don A gu stín A rgiielles tu to r de S . M. y A- so suscitó U cuestión sobre la com patibilidad dal cargo con la diputación, y al día á g u ie n tü el m ism o A rgiielles desdo los escaños torao la íniciaüva p ara que el Congreso decidiera, y despues de m ostrar lo inm enso do su g ra titu d por el cargo que se le babia conferido, resorvándi>sc s u opÍDÍon sobro el a su n to p ara no iiüervenir e a el jolcio de loa diputados, m anífesíá qoe, como hom bre público nació en las Córtes; que 31 aüo«h«cia que do la oscuridad e n q u e estaba fuó elevado á diputado; qne podia de c ir que vi via e n e lla s... que cuando le eligieron por prim era vez, no tenia profesión, no la había tenido despuM , n i conocía o tra que la d e dipu tado, si profesion p o d it Uamarso, y que si p ara aigo podia \a lc r Rra p ara se r diputado. Be aom etia c m l bum ilde mod&stia á la voluntad del C ongreso, y h a sta la voncraría; que sin una declaración say o tendría sum a pena e n ocupar ia silla de la presidencia y oun iin lu g a r e n los escaños, y s e retiró, p id ié n d o lo s diputados ao saliera del ©díScio, P ü c o s esfuerzos tuvieron que hacer lo s señores C ortina, Madoz y Lopez p ara dem ostrar con el testo de la Constiiucúou y do la loy electo* rol que no habia incom patibilidad del c a w o de diputado y presidencia del Congreso con ol d e tu to r elegido p o r Jas Córtes, y a sí lo consigna ron 131 votos contro 2. Lopez, que era u n e d e los v ic ^ re e id e n te s y dos secretarios salieron en busca de A i^üelios, y a l regreso se le m anifestó el acuerdo del Congreso: a i dar las gracias y m u^trar quo no podia s e r i a n Dsíduo y ae nom brara otro p resid e n te , n o l o dejarco concluir con las voces d e h asta, b asta, 6 la silla. G rato á todos A rguelles por s u talento y virtndefi, laa tenia todas, y h a sta se le llam ó divino, a u n se lo qoiso tom ar por instrum ento de divisiones en tr^ los m ism os p rogresistas, como si osluviera roñhla la unión c u tre ellos, y con intención pueril s e pretendió que ol juram ento y la tom a do pososion d e la tu to r íí, se hiciera con c l m ism o ceremonial y solem nidad que el del reg en te, y h a sta se quiso indisponer á estos dos im porta ules personajes, y se lo g ró e n tre ambos cierta reserva, im - t$) D e e slM . e ra n sen« 4 orc«, ó dipnlsdoe d e b a p ro T ln c U s V u c iiiisid a s, y adcroás l o s seiOTC 4 U om pftC M irt, P o u d A , P iU r i « s r r o , L u j n r l a ^ a y Gomes ¿ e U b e m . f. STQBlÄEiliiEBKClY H I .r . k «(« - . / ' r f K 0 MRKAM1ENTO OB TC TO R OB S H , Y 1 , propia de la nobleza de aa M rócter y fruto d e b s in trig a s de a m b ic ia o s clesleaks, que se v engaban a sí d e n o haber triunfado la r«(?eiicia trio a. A sí ios m ism os progrcsistoa eonspiraban en s a contra non ^ n con tento de los m oderados, y em pezaron á to n d a r la sim a que dos afíos despuOB h a b ia d e devorar á todos. K a m edio do ia n tc -variedad de pareceres n o faltó quien deseara se prom oviese u n ju icio solem ne sobre la adm inistración de la tu to ría -por la pciaa m adre, llevando á la s C órU s los docum entos relativos á su geatioa. E sta BCüoro, e n cuonto supo el nom bram iento de A rgüelles, escribió á Esparleix» ;l i, acom pañándole la siguiente protesta. «A la nación. ., , i Yo la w ina M.-iría Cristina d e Borboo: considerando qu© por ©l ar tículo 1.® del tes lam ento de mi au g u sto esposo el re y don F em ando V il soy llam ada á ejercer la tuttíla y onraduría de m is a u g u sta s h y a s mono- 1^ U M iTuíenlc: - 1 d o n ft» l 4 o m « r o R i p a r l e r ò , d u q u e d I* V ic to ria , ..T a ris 19 d « in ll® d e 1 S i l . - l o a i f i í t c y d « lo r o * a e s p w i e w l * i m H a ú ñ m o i M o el u l t r a » fiu f « 1 v ilç n c ta d e d a r u n g o lp e f u m t o i l i a ^ r l d a d r e a l v a l g o b ie rn o , d e l>9 ([m e i p r « íu d i o d e lM n n c t a a ^ i ^ n c l a a r p o « « o c j o o e 6 q u e m r r a t ^ t n f^ s f-rra d a í. ^ . ____ . U * a u w r » d e * q u f i a t e n ta d o , a o » t i a t o e b o * e o n l i « L « o í e « r r a r u '^ o U re ^ e ^ K ia . *1 { ^ r « A d f t4 r e m » iw tla r p < > r f t6 b 4 c « * n f U ilo n i m i s J u r a m e r i t o r n o w n ü ab erm e p u e s t « e n l a « n e l i j f c e á d a d d o a a s e n U r a « p o r a l g n n t i e a p « il« B íp o s * . f a l l a s d o 4 l o d w lo b p m « » îù o s < * ftK â « » tl« p o r U i a b u m a n id a d , y . I r v K ^ d o H a e p r r t r s t « f a l a c e s r c o a t r a r to B i ir» h o n o r j r n n ^ e r a c t o n . í r a b » i M « d e é í « c n to o c C H a b t r r t K n e u t e p a r a a r r e b a t a r n i « f l r o n a a e h m i s dul<^e y a i * t i e r n o d e p u e d e d ls fro ta r u n a rc a d re B ü in * í» ífd lc H u d T a a o r n iic y u O M Í e io i » i s m * > b ia p a U i r a » p * r * '· e a tc T iilo n d e l d o l o r ç u c h e e s p « r i m e n t a i l o ftl « b e r q o c a l O o h a b í * tiV » d e s p o jí u la a r h i t r w i a m e u l é d o J a I n t e l * « r u c j í 'r c l e i » a i o « « s u r a b s o l a m í « t itu lo » If^jrttü n o s f t t * r * a o s , -La^ Cortps d « í d i o n d w a 4 c n es le a ^ t n t o , t o b y 1« M in ist ro s fcomeüén4oJ<' » w ddiÍH;ra* e.xfL o » h « b ^ á T r t ^ a J o u a p o d e r q o e n o « í r t r r e * > i ü d e , h a b e U deaeono cidü hw ficaíK aienloa y rototstó t ü » u 1o s c n c o a u t o « l a b a d e t u c f i t « p a r ir . h a b c iB I r K t f t n u d o . 0rineesas m is bijas mo b a sido confiado, no en utilidad m ia, sino en )«neficÍo suyo y en el d e la uacion, »Declaro: que la-decisión de la s C órtes es una usurpación de poder fundada en la fuerza y en la violencia, y que no puodo consentir seraoja n le usurpación; que los derechos, privilegios y prero g ativ as que me >ertenecen como rem a m adre y como tutora y curadora té sta m e n la ria y egítim a d e la reina Isabel y J e la infanta M aría I,nisa F ernanda, m is m u y am adas hiias, no pueden perderse n i prescrihir: ijue n o reniincio n estos m ism os aerechos, privilegios y p rero g aü v aa, sm o que subsisten y subsistirán e n toda su fuerza y vafidez, aunque J e hecho esté suspen so é impedido para m í su ejoreieio por efecto de la violencia. *Por tan to , reoonocienuo que esto y en obligación de rechazar públi cam ente UQ voto do Tinlenoia ta n m onstruoso por todos lo s m edios quo están á mi alcanoe, b e resuelto pro testar, com o protesto una y m il ve ces solomDcmento, anto la nación y á la faz del m undo, de m i plena y libre voluhtad, y p o n in m ovim iento espontáneo, co n tra los decretos y a enunciados d© 2 de Diciembre último« qne h a n entorpecido en m is ma nos el ejercicio de la tutela, f^ontra la resolución do las Cortos, que de claran la v acante de ^ ta * ^ contra todos los efectos y todas las conse« cu en fias do dichas disposiciones. >Declaro adem ás nulos y falsos los m otivos alegados p ara quitarm e la tu te la de m is a u g u sta s hijas, despedazando a sí mis entrañas m ater nales. »Ü n solo consuelo m e queda, y os que m ientras m is m onos b a n re- ffido el tim o a del Estado» m uchos españoles vieron lu cir cl d.s de lo dcm encia, todos c ld ia d c la ju s lic ta imporciol, nio g o n o el día d é la vong^nz^^ quien concedí e n S an Ildefonso el beneficio de la am nistía: Mfídridfuó tM tigo de m is constantes esfuerzos paro restoW ecer 1» paz: r\nv ñ n Valencia mo vid la liltim a defendiendo las leyes holladas escauinloA am m ie por los hom V es míe m ás oblfg3dos esloban a defenderlas, -Vosotros lo sabéis, flspaEoles; los objetos p rm le g ia d o s de m i solíd l u d y de m is pensam ientos h a n sido y se n in siem pre la raay o r g lo n a de Dios la defensa y conservación del Irono de Isaocl II y la felicidad de E spaña. París 10 de Julio do IS41.--M aría Cristina» (11. Poco m editadas, la ca rta que dirigió á don Baldomero E aparl«ro, no al regente elegido p o r lo reprcsentacñon nacional, y la ppotesüi, hubiera valido m ás á orté», p u b lic ó w to m ís r n T ari» m Tollctn rpic c lr c u l u w n p ro fn s io n . tí · lu la J o . {¡flacion kisláríca tí« í« lukle d e lo r fv ia d 9 ^ a liobel U y 1« tthora M a r ia L i t i u P e m n n d e . 'i ) S o b r e l o q u e i c * r t i d e i ü e rí« .p ^ c trt «1 c o m p o r la n iie n lo A f e llo » e(H r>o«a© *. s o b r e 1 m i m iío r la n f e í m e jo r a » q u e d e n t r o y w i w c i a l w c n l p f n e r a d e p«lM i<` s e c f e í t o a r o n . c o m o Jo a b íB lijf n a U b d l a P J a a d e O r ie n te , a n l e s u n m n la tla r , n i d a p m e b a « l d i g n o p r o c o d e r d e a q u e l l a *iV rilQ ÍB lr»cion roTD o e s t a s llMCií» lie, U M r a o r í a i p i e e l I m c n d o n te R e r o s rtlrig W a l tH lo r. -- «B n n n a * < * r T h íu m b r c d e ta o la B p c f s r m a s , d e t a n la r i o B oftck»* j c a t e f o r í a a , t ío h a y d íc f , d u d A á p (p ie t o s poT tn^T iore* a e r a n m u y m o le s to s y í'o b d w o s , L o í o m i t i r é p o r l o ta titó , y s o lo c o m o p r i'l i m i n a r m e a l r e v e r t * t n d i c a r in * e e n lewirtM e « q u o I k ^ á l a c a b C M d e e s t o s n e j f o a o i b a n l l o t í d u 8t»bre n a l t a l n o m e r o tle c u c n t o a , c b ís n i e s , d e ía c io n e s , < ju c ja s , a n i f n a d f e r í j o n r R y prctf'tiK Íirtkea d e p a l a b r a y p o r c « c r tto , in m e a h a b i a ? i » t o , k p e w ir d e e s t a r a lg o b a V itfla d o * 1» tW * p c b h c * . y i c a r i j « w a s s n p e r i u r e i fle lB B lu d o . l,n s s e r v iU s a w tip iio í y lo s e s r t l í t a í m o 4 e r a o tf . lo s l i b e r a l e s d e a n ta n O y lo s nuf^T os, l o s d e d e n t r o y f u e r a d e la c a s * , y s o b r e to d o a l a n o s d e lo a q ite l e s o n d e o d o r e a j r¡u iO rc n a p r o v o c h a r l a s c i r c u n ^ o r t a s , t M c u b a n aondi*' d o & o l ( p i e j a s d o s e lo a m o a d e (ju e l o s d c a p ld ie r o Q , l o s o t r o s d e q u e l o s m a lí r a l a r o i i , i o s o tro * H asta e n lô cuestión d esu eld o fué digoo Arg;üeUes. A l p re g u n ta r à la ju n ta consultiva cuel hûbîa de ser el suyo, c o n o nu©To e\ caso>sin anlúcodeDles é que atenerse, y quo ol m ayor sueldo de p a la d o era e\ de lîO.OOO reales señalados al m ayordom o m ayor, y cooMderando la enor me diferencia outre este cargo y cl m iis elevado de tu to r , opiuaba la ju n ta s e iudicase 6 este com o m ínim um 180 000, dejándolo c u libertad d e tom ar do aq u í arriba lo que j u z ^ e conveniente para sosle ner con la debida ostentación su alta dignidad, y A rguelles n o adm itió m as que 90.000 rs-, dejando los 90.000 restantes por s i ocurría algo extraordina rio: no ocurrid y nunca sali<5 de la tósorería esta cantidad. Accediondo á los deseos de la antora de la protesta, so publicó e n la Oaccta-, y como n i ol r c ^ n t e ni el gobierno podian d e ja r sin contesta- d e q m n o » s c c n d lc r o n , y IO0 o t r o s ie (fQ9 lo a a d m i n i j t r a d o r e a y e m p k » d 69 ìat p e r a i g u l e r o u r f t p o n r o n porcToe p r o f c M b iD tali*« p ñ B c í p io s p o U b c o i, o p n r q n c o n t o d o In f ln ia j d o m in a b a e o p & lM lo Éal Q co A l p « T 8 o n « , T e d n a h » p « d ld o u e c n s o ^ r o p o e ic i& u r t, m d e n u i i s M t o i w . y lo < p ic e r a p e o r . < l@ ¿lil« i0 fieftsejiatsda6. » ¡ u p r u e li a n i ftin U a m e n to r u u n s L I e . i o q u e o u e r a p o r d e r* t o U OK-jOF r e c o m e n d a c i ó n p v a m i r a r e c i m a u s a c o m o e s t a , y p a r a s u e t í t o l i a lo s deU U falos. · 5 a d í c o l trA TCs d e o*2o n c & r« rd a b ft n t d e ¿ n & a t f n m a y o r m e n te e n l a n t& ^ z y b o r f a n d a d d r ^ s a d n c f ia n i qu<*, p o r «últim o, a i T . R . n i y n im tn b o D ^ de a p « 1 a i'lo n , n i m e n o « ú e p c U c U p o r a a h r i r )uí«Ío»< (t>n«cido8 o « t r o d u u i r p w iu ú ^ a ^ , n in o e « vori^, o o n p r e M p ita d a a e ^ l» o U io n p R , a u r o c r ita n d o o c ^ a n i í s i } iu li í l a c i o u e s , p e r o e s e e ^ u r o q u e e n e l d ia , en n a r s t r a s c o e e l w q u e m m c « L u i r e m o e , a í a e t r a t a s e d e n u e s t r a r e s p o n s a b iljila d , n a d i e s e a c o r* d a r i a p r o b a b l e m e n t e d é l a s c a u s a s q u e n o s b i2 0 c e r ra r, s l n n d(^ s t a d m i n l ^ a n i o s b i r n y d e b í* d a m o n tn I n s iDt<7 f s c s d e S . H . y d e s i l o s g ra T a n v a a 6 sxonh o e c e ^ u la d p r e » c ín dioji< lo 0 « c l r c nM aiaticU fi y d e p e rs o n a « !...........................* ..........................................................................................? ........................ . . . « r a r a lo a rjme u o h e n e n Q a e r e s p o n d e r » n i m i r a n l a s c o s a ! l a r i g í d e s q a e e l qu¡^ e sfd p m n t d i h a b e r lo , q itia a a n i l o s a n l c r i o r o a í u n J a n e u t O i j ii¡ o í r o s s u r g í a n la l o r t u r s dr^ e s t« H e m o r ia . p « r e c e r « o b · a ta n te s ; p e r ú SIA Con tr a r f m r ^ i p u n to d e t e r m in a d o , c u a n ilo e n d a ñ o a n te rio r b ^ s o p r e p o s i c i ó n c n c i C ong'r e s o d e d ip u ta d o « p a r a s f r p r i m lr e l r e a l p a tr im o o io «IU la « p r o v i n c i a s < jne a n to s te, lla m a r o n d e U C u r o n a d e A ra ^ u ii: c a a n d r» e n li>i p r o ^ o i a K ijn c e n U s ú llm m a e l e c c i o n e s s e u ir c n la b a o e n C a r c r l o n a , s r c x ijr la d e b n f u i u r o s d ip u ts ito ^ )a lic ió n d '; l t^ at r i n o m o ; o n a n ilo i 'e s p u e s d e b » cx^iirreftc^a;^ d o S e tie m b r e dr*l a £ o d e q a e d O s ta a d e b e c b u s u p r tm íU o . s i l e n i j s d e l o (tu o y a l o e s t a b a c m i l a a b u liftio ft d e lo a d l e s n o a T o t7 A s drrrM ^bos q a e y a u a d a p r o d t i c « n , pi^reo e n t e n d i d o s ^ i r s n lo c o n d a ñ o y p e r j u i c i o d e s u a u g n A f t p n p U a T e r t f l c i r a n l a e n t r e g a a l E s U d o d o t a n t o s d c r c o lio s , acciooc»«» p r o p ie d a d e s , y r e t j i M d e U n t ) > n a e s p c c l e c o m o f u e r o n l o q a e s e l l a m a p a tri^ D o n lo d e &. H . e n at^o eU o s p a r a je a r - R O «B A M lB K T l> D E T I'T O B D E 8 . M . T . A. 2C3 d o n aquel escñto» 1© aeom pdüaron non este notable m aniSesio, que nes ahorra toda clase de consideraciones sobre este asu n to , d e m ás irapor* ta n d a que trascendeocia. Dice así: - E s p a ñ o le « ; T ie tn p o lif c r r io c l « « b i e r o o ciH ioclA lo a p l a n e s ccnc C A cm ig o s á (' l a C ooatU n* c io n e*Uib«D eckncertftnd& c o m a ü l t i o u e s p e r a n z a d e U iia K ^fiada rc M c lM i. ¿ o e l d e l i r i o í r e u é ü c n ifí s u a p a a o n r s i^ u s c a b a o u q p r c l e ^ i o p«rA c » t i t a r L ; f c in i^ u n e n t« a l u v b a d a s , e r c r c r o n h a » llftrlo l a e u cstiO Q d « t u t e l a d e l a a u g u l& 6 y <¡Kt^ p a p i l a s l a r e i n a d o ñ a I s a b e l 11 y l a ijifiinTa d o ñ a M & rla L u i u F e r n a n d a . &u im n c d la ta lu c e s o r a . K « ta e o e ^ i n i , s i a o m b « rg o » n o p cn li« llo fa ric M a l t é r m i n o d e » u s r e p r o b a d a s i n t e n t o s s in u n a b a n d e r a , s i n u n a e u e e ú íC M u y d ifícil» s í n o )m pc»6iblc, e r a b a i l a r l a e n E s p a ñ a , 7 p ^ r |i> ( a n tu i^ re c is o « r a liu & c a r la l u e r a . 4 i n t e n t o , d e s a c o r d a d o » c v u s c jo r o a ro<1c»ron i u n » p e r s o n a a u g m u p ú a a p o d e r a r » } d<^ s u o n im o e n s u r ^ < 1 c n c i 4 e n p a ís e i l r a n j e r o ; y d e B k fsp e v ú a re « ip ie o t T » n o m e n o s d e s a e o n l a d o e fC b a y a s d in jz id o d e e d e o u e ^ t r o ü u e lo á c o m p r o u e t o r 5 « ifu e lla m is m a persT ^n a s i n i r p a r a r e n Ic M iiie < .lio s tíu c o n s i d e r a r la » c « a ie c u i? u o i« ¿ , s iu p r e v e r l«fi rM uU adkfS , q a e s i e n p r e d e b U o s ^ r l c f n n c s t o s . S in u t r o o b } o to q u e s a t i s f a c e r s u s p ir t lc u la * r e s a s tb io lQ » ) ^ , s a c i a r s u s d e s e o s y r e a l i ^ . u a u b i e n c o n o c á d o p e a a a u tíe iili) d o a r r c b a U r k U n a c i ó n la a l i b e r l a d e ^ v l a s Ín $ titu e to n c 4 q a e p a r a o o i i / v r v i r l a s s e b a D ía d a d o e n n e o d e a u s de* r e < h M , y c o n c a y o rc íio n o c iD iie n to t a i b a b i a a c c p ta d u 1 « u » i" w a p c rs o tu » a u g i u t a ; n o p e r a m o r á e » la , n o p o r e « lo d o « n o s p r e t e e d i d o s i} « r« c h o « q n e a n o m e d i a r s u a tn d iT id u a l e s in te r e s e » o llú s m is D o a d e a c o u o c e r la n . b a n p u e s t o c d a c c ió n l o s ts e i llo » y to c a d o t o s r e s o r te « q u ^ p ii* lii^ r a ti e o tid u e ir to a i s a i n t e n t o . iia p o M b lc i w e « t a i^ne t a l e s m a f u iD a n io n ^ s b t í l a s f n a c o g i d a . P a la b r a s r«ale& e ft t o d a l i b e r t a d , y e o n m a s i ñ e a l a o a p c m ta n c id a d d a d a » ; d e r e c b o s s a f r a d o s i n t e r p u e s t o s , 7 r e s p e t o s d e s u m a I m p o r t a n c i a y d e im p ro a^ rlA d ib le a t c n c i o a , g u A f i l i a n d o l m o d o m a s i n d u d a b l e (]u<^ s e r i a n r e e b « > a ü « s g a i^ s tio & e s t a n s iü ie » lr a s , q a e v> p d d i a n o C re u e r p o r r e s u l t a d o s i n o c r ím e n e s y h o rro re s, K& p d o d c t o n c r b i r s e c í m o h a y a n p od¡di> lo f f r a r q u e a iju e lla p e r s o n a a n g u s t í s e b a y a p re s * ( a d o H in sin u a o íO B o « t a n s i n i e s t r a s c o m o c ^ jn lra H a s i s u d e c c ^ o , ^ s u t l l g a i d a d . & s n s p a la b r a s r » s u s m s » c a r o s i n t e r n e s . El g' r ^ b i m i o s o p o , b m o m b i r g n , q u e b o m b r e s i n d i c o » d e T la il)a ^ s e e s p a ñ o le s h a b i t o lo i;r a d o c o ro p ro ia e t^ rU :, n o a o lo k Ofl a c t o I m p r o p io y o p u e s t a i o t r o s s e * ^ 0 8 A » m n y l l a n o s , s i n o a o f e n d e r y l a s t i m a r l a m a j e s t a d d d la e l e y e s , l a f o b e r a l i i a d e l a na* c io n , l a a Q l o r b l a d r f e U s C ó reo s y l a l e g a lid a d d e »11 g o b ie r n o , fio d e s c u id o e s t e n i «rk y i o r n c n to l a o o n d o c ta qui^ e s í g i a o ^ ta n n o r a i u s t l t a e i o n . S e g u r o d e q g * s o a x j a n t c n tc d io d o l u d r i a ol*`0 r e b u l t a d o q o e c o n v e r t i r s e e s o t r a lOA m ia rn o d rjo e i e u s a b a n , c r e y ó q u e U p r u d a n c ia a i;4 jn s e i6 b a e s p e r a r & q u e « u s ¿ n t o r e s s e p r o p a s 4 s e u é e jerr-it& rlo, p a r « d e s c a r g a r » o b r e cü o t t o d a l a s e r e r i d a d d « U s l e y e s , f i r m e m e n te d e c i d id o ¿ e o n ^ o r v a r i to d o t r a n c o i a a u to rld a U d « * est£i> y la éc l a a C ó r te s , s T i n ü jc a r a t u M y i o l r a a d e lo a u l t r a j e s C on q u e e n 1 a n o s e p r e t e a d i i d e s t r n i r l a s 6 d t t t f i r t u a r ta a . L a i m p r u d e u v i a lia l l e g a d o a l s im s ib le c ^ e m o d e a r r o j i r e n z a c d J o d o l a n a c i ó n l a p r o te s ta d o l a r e iría m a d r e d u í i a X a r i a tjr i^ lij'S O e B o r b o n e o n t r a l a d e c l a r a c i ó n e o l e r s n e y m a j c s t u o u q u e b ie ie rO ii l&/^ C « )rtrs d e e s t a r c a c a n t e l a ( u l d a d o la * edcels& s p u p ila s ; c o n t r a e i n o m b ra * m ie o to d e t u t o r , y C i^u tra U I n t e r f e n c i o n q o e e n e s t o s a c to » a l r i b u j o a q n e l m a l c o n c e b id o p a p H a l r c g e u t c d e i r e i n o y á s u g o b ie r n o . L a a ltu a rlQ B d c l p a ís , la t r i s t e d m s íO B e a l u e a u n s e L a lla n lo s e s p a ñ o l e s 7 l a e o n a ig u ie n * t e irr ila c itH i ila la<^ p a c l o n c i b a n e n t r a d o , s i n d u d a , e n l o s c a J c u lo a d e n u e « t m i o n e m i ^ s ; y cofiC an d o c o n e s a a i\e (^ o ra )> le s e i c ^ n ^ t a n r l a s b a n I n tr o d u c i d o e o E s p a íia , p o r m e d io d e lo» p e rló d ie o i^ e n t r a n l e r o s 7 e j e m p l a r e s u e p r e d o s , n n d o c u m e n to q u e m i r a r o n c o m o l a t e a lu c e n * d i a r i a q a e h u b i e s e d e c o n f la g r a r i t o d o e l r e i n o , e l s o b ie rn o , u u y c v ig o r s e a o m e n la 4 ^ o p o r c i o n q u e c r r r « n l o s apuri,»s y s e p r e t e n d e c o r e a r l e d e p o l l g r e s , n o t e m o e s t a s m a q u in a * C lone» (li ú n a n la s p u e d a u f r a g u a r le* e n e m ig o s d e l ( M e n y d e l s o s ie g o pC tb Ileo , 7 e s t á p r e p a r a d o d e m a n e r a q n e p l a n e s t a u c r i m í n a l e s a b o r t e n y s& aii &0I0 n o c i r o s i l o s <^ue i n t e n t e n po* n o rio s p o r o b ra . ' A te n d id a a s i l a & a c e e td a d loeáaV d e l a c o n t ^ e r r a c í w , e s lle g a d o e l n e a i e n l o d e q u e e t ; o * b i e n i o r e c h a c e e c n e n e r g í a lo s f a l s o s f u n d a m e n to s d e e ^ a p r o t e s t a , v i n d iq u e l o v u U r i y e s q a » · d l u c e n í l u í Ic y o R , S la » C é r tn s ^ e t» b ie riio y á J a u « l o n « i t e r t , y d e s c u b r a U m b i e ü lo s m a l e s y h o r r o r e s 4 q o e p o r e s t e m e * o &e h a p r e te e O l d o 'r a u í H i c n to c o u J u e ir l a . C o n a s o m b r o s e t c » p o r l a B s f > a ftiy i» o f 1» P ^ r o p a , 7 ü J « « r i a p a lifle a r 4 c o re e íp o n Oe u n ilo c o m e n tu u n s i n f o l a r c o m o í n e o n s c í n e n t c , U u f a lto d e e i a í U t u d c o in o d « a i r a m í e i i U >7 d e d e c o r « . P e r o t u l e * d e t r a t a r d e e l c c iiñ ia a a d t e r l i f q u e , m s o lo ftc p ro W b ta « n u a l a d e a ! * r « i o n d e la « C A rte i d e e s l a r m a n t o l a l u l e l a , siü & e a 1» c a r t a e o n i j a e * c m e K m x t s e h a c e o n i o a e v a o íe n e a 4 U * C ó r l e i y « l a n a c i ó n deacoQ O C ioftdo l a a u l o r i d a d c u n ftU iu n o u a i d e l J e f e s u p r e m o d c l B s ta d o , y p r e lu tid ie o d o w n » e r v » r l a r e i n a r e á r e l a q u e c U a n ^ C D a e o i g o s l eoQ fiPpto h a b i a e j e r c l á o , y q u e e s p o n U n e a m e i ilc y * « Q c o n t r a l a i n s t a n c i a s r e i t e r a d a s d e l m i n i s t e r i o re^O Q O ia h a b i a r e a u u e i a d o . C a ta c a r t a , d i r i f id a i i SiUdcrntro Krpcrler«, p o d n a c a lift& a rs s ü e p n v M a s i e u e l l a u o s e l e y e s e m i )i)» n d * to e » p rc « o d e p n b l i o u r )n m o ¿ iM a m e ü tc l a p r o l e s t a e n l a t a c i t a rfe Sfsdrui. A£¡ 8 0 d e s c o b r e q u e l a c a r U w d i r i g e a lre g e iiU ? d c l r t í o o . q u o w in d a r l e i m a d i r e c c ió n priTa e d e sc fliV R C e s U d ig n id a d , y q o e c o n a q a e l m a n d t í O M m a n iH e e ia l a p r e l e o s i o n d e o o B S e r r a r n n a a u l o r i d a d q u e ) « r e i t i a n i a d r e n o t i e n e d e s d e q u e l a a b d iW . U a y ei< c ^ la p r e l e o s i o u u r\a n o T ed a< l c o n t r a d i c h a i* o r l a m is m a r e i n « m a d r e . T o d a v ía n o lis p o e if lo d t i d a f s e l a c e l e b r o a e t a d e V » le))« la c n q u e S . V . r t m i n c i ó U d e L»i>ai*i*, c l m e o s íú e q n e o o n e U e o b j e t o 4 U s C ó fW « , n i la » i n s t a n c i a s c o n q u e c l m in is te r io c r e ó l o p o r l a m is m a , y a c u y » c a b e s a estaJ> a y o í o m o p r e * J d c n te d e l C o n s t o d e n m i s l r o s , t r a t o d e ü e a í i a r i a d e e s t e p a s o . T o d a v ía d e b e e e U r < n U m e m o r ia d e t o d o * low c a p a ñ o l f * d w a n lftc s to f ir m a d o p o r S . M , e o M a r s o lla e l 8 d e X o r l e m b r c ñ l t i a w , « i q o c c o n c l u ía d ic ie n d o ; « q n e y a H a s tia p e d i a U q u o h a b i a e tó o r c i u a d e Kí>paQa s m o y u e a m á s e la i h u s b ija « y r e » p e l 4s « s s o m e · m o r i a - Y d e s p u e s 4 c m a o if e s ta c lc a o s t a n o a p b f i U s o o ia o l i b r c a y w l e w u o « , ¿ p o e d e p r e t e n d e r s e c o n s e r v a r n n a a u l o r i d a d r e u u n c U d a p o r a q u e l p r i m e r a c t o , y c u y a r e ü u u c i a f o é c o n flrm a d a y rc c o n o c k la p o r e l s e c a n d o ? . . ., S in e id l i a r ^ o , e s p a d ó lo s , e n l a c a r t a c o n q u e * e h a r e i o i l i d n U p r o t e s t a h a c e d e c ir a la re ! t u m a d re q u o se i a a r r a n c ó la r e g e iK ia y le f i i é f o r » « r e u u n c i a r 4 e U a. T a m a iu in c o n s e c u e n c i a s o lo p u e d o c o n c e b i r « n o p e r d i e n d o d e t i s U lo% p U n e s d e 1« m s ü g a d o f B S y a n p e n s a m ie n to d e t r a a l o r n o . d e d e s o la c ió n y d e r u i n a e o n q n e o s e s l á n c o n U u M m íí o te a a e u a E n e s t a m is m a c a r t a s e O iee q u e p a r a l l e g a r i n n a c o o o ü ia c io n p r u d e n t e r e ^ p o c to d e k t u t e l a h a b i t t b o c h o if l f r u M u o s a m e n f f U r e i n a v iu d a to d o « lo s s a e r if te io a c o m p a B b ie s e o o a u d i g n i d a d y c o n &«s d e l i r e s d e m a d r e l o s t o y p r e c i s o c í y a q u e 1 * n a c i ó n «<íp* c u 4l h a s i d o o s a c o o o iliA C to n q u e s o U a m a p r u d e n t e , l 'o r c ü a s e p r e i e » d l a q u e f u e s e n tutCMS^s l a s p e r s o n a » q u e U o i i s m s r e i n a m a d r e d e ^ u a h a , r e » e r » á t i a i ) « e l n o m U r a a ilc n to s n c e s i r o d e la a q u e / a l t a i e n , 7 c o n t a l c o n d i c i ó n o f r e c í a r e u u n c i a r . Essío é r a l o m is m o q n e e o i i a e r r a r l a t n t e b e o l a r e in a m a d r e ' e s t o a n c o n t r a r i o · l a c o n s t i l u c i n n , q u e i n a d lo fclno a l r e y p a d r e y ¿ la * C^Srlcs d a hc u U a d d e n o m b r a r l o t o r a l r e y m e n o r ; e e lo e r a , c o ü o , a r r o g í r s « U s fa c u lU d e » q i w U n a c ió n dSO ¿ i i i s r e p r e a c o t a u t c « . B1 g o b i e r n o q u e p r e s i d o p o r e j t o I o iia c io u n l, llo l i l a C o o s U lu c ío n y c d o a o d e c o n s e r v a r l a a u t o r i d a d d e l a s C o r te a , n o a d m itid n i p o d í a c o n s e i d i r u o a co n c* l* ciO D U n a o t ic o u s tít n c io u a l. q u e , p o r o t r a i> « l e , s e t o w i a á fin e » q a e e l U m is m a r e n l a , p o r m 4 s q u e s e h a ^ a q ü c r í d o e n e o b rirlO H . V p o r Q lliu w , I m p o r U n o t a r q u e e M d e c a n t a d a c o n e il» a e lo n a c r ó n d a l a s i e m p r e e n l a asaencúi d o i a r e i n a m a d r e , y e n a n ta a c o m b in a c io n e s h a p r o p u e s t o Y c u a n t a s c o i i í i c i o n c s h a e x ig id o i b a o a c o m i ^ f t a d a s d e s u p e rm A n e n e J a e n p a í s e x t r a n j e r o . C r e a d a e « a n w e M d a d p o r S . l í . y r e c o n o c i e n d o q u « e r » in d i s p e n « « b k s a t i s f a c e r l a c o n e u r e n u n c i a i p o r qa o o w o n , p a z c im e o U d a e n e 4 c U id o d e l o p a s a d o ; p o r e s o so a w r i a r o n d e p e n s a m i e n t o t a n h o r r i b l e n í l s o jo s m a t c r n a l e é d ic ié n d c m íe á m í p r o p i a q u e c u a n d o l o s h y e s s o ü In g ra to s d e b e u n a m a d re p a d e c e r h i s t a m o r i r p e r o n o d e b e e n c e n d e r ] « p i e r r a e n i r c s o s h ijo s .» K O M R B iM lBJTO DB TOTOB DB S . M . T . A. »5 S in p r e K i o d i r , e s p a ñ o le s , < 1« q « v o s(> lro » j i m i j h a b c i j Md© h i g r * ! « c o a v u e s t r o s r e y e s , p n r ih if : ^ 0 0 e n U o p o c o tí<^o»p© j e b a j s a h c c f io o b i c U r i la m a d r e d e T u c a t r a roíQ i^ itó > o r e * l a u e& ^lw ilM N ^Q te it»co*oci Ií« ta s u c e A ^ a l t r o n u , p e r t e n e c e n a l a N&e io n , y ^ u e « U a s j e u e i i s t e n d a « U n t a u I n lu n a m c n to l i g n i n a a l s is te m a poU U c« d e I a C o n > - ito e io n , q u e U s u a a s n o p u e « l« a r e p a r a r s e d e U u t r a , P o r e s t o l a C o iiU ito c ie n s e o c « p 4 d e ( i U s p e r s o n a s au g o & U B , t e s p u t o h a jo U p ro L e e c k m y e l a m p a r o d e U N a c ió n , v e a c a « f o i i ) a s C ó r te s q « e l a r e p r e s e n t a n l o ^ l i j u u n e u t e e l o o r a b r a jn ie u to d e t n t o r cjue d i s p e n s a s e a m e l l a (»roteceíOQ 7 a q u e l a m p a r o . A « U c i i « t i r t i d e l u l e U * in o 4 e n f .c r r a r a e e n e l f * & « e h o r e c i n t o d e s i l a s a a s u a i a s p a p i t a a B 'w e» ilaJ» » n 6 n o e s e a m p a r o , p « r q n e e s c l c a s o a 0r m a t i » o C O rt« u u p o d U n d í g a n l e d j r i»clo, y p o r c o n A i-u 'w Q te p n m i e r l c s d e t u i o r . B e ta c n e i a i o n l a j u t g r t U m iR ro a r e i n a m a d r e , y a s itH « íla e n i> « b e x t r a a j i ^ o , y d e w n a i ? m « t e t n a r b i t r i o ^ u n n p a r a a í e g v c u n í n ^ n n c m p o T í u lc a c la , f o a ^ c i o n i ú U l l a d e lib e rta n ). R ila m is m a e n m n t^ n U k itlo d e M a r s e lla d ijo . · H e d e ja d lo e l c e t r o y h e d e s a m p a r a d o 4 w l e h iia s » K s ta h a n . p u e s , d e s a m p a r a d a .^ , y d e e u n s i ^ l o n t e n e c e s i t a b a n d e a m b a r o ; u e c e a i t a h a n q o e s e le d i s p e n s a s e n la s C o r te s , y p a r a e l l o ( p o l » '^ d i e s e n t a t w . E n 1«) s i t u a o i « d t e ^ l a a e n t o dol d o ji P e rn a Q d i» s u e r a i n ú til e I n e flo a s : n o ll e n a b a n t p o d i a l l e n a r <á o b je to d e a m p a r a r 3 U s e i o e l s a s p i p i l a s ; p a r a n a d a « i r r c t a m p o w í i i f o c a r l a s ie y w ? d e p a r t i d a q a t w iiK a r s io d ( m t io a 8hl<^rrar 9e c o n e s t e e a r á d e r : p * f a n a d a t o d a r i a m o n o s l a s d e l m lu n w c n n p o d e d e r e e b o q u « ? i r a U n d e U » t n t p l a s c o m u n e s , a c u y a c U s e J a m á s L a n p e r t e n e f l d o l a s ó l e lo a prlaclp««. L a e u e a tio f l d e t u t e l a , s u p o e s t o e l rc c c m o c lo iie n to o i a f i t o d e é 6t « d e s a i B p a r A i l a s l a s `M o e l 9 as p u p i l a s y p r e s d n d i c n d n d<' o i r a í m u c h a s r o n s id o r a c c o n e s . e s t a b a c u H triis m o c a « q u e s ic T s s ñ o f d o n F e m a n d o V il n o l i u ü i e s o a e m b r a i l o t » t o r , e n e l m Í ? m o q « e ^ n o h u b tC B e n te n id o m » l r c y in a d r e v iu d a l a s a u g o i t a s p v p ^ la i. e n e l c a s o d o h a t i e H a e d e d a r t i i t o r l a s C d r t « , 1`o r l o m is m o h a n lle n a d o e s t a s u n o d e l o s m á s i m p o r t a J i i e s r ie b e r c s e p ie le e im p o n « la C o n s * t i t n d o i t y trio s d e h a b e r s e s o b re p u e s to , c o m o « c d ic e e n l a p ro te s ta , 1 ^la s le y e s n j á a rü c n lo a ljr n n n d o U f im d a m e n r a t, s o I i h m a r r e g U d o e x a e t« in e iite y c o m o d e b í a n & e s t a , i& l s o c o o c J h t c l a m b le n íjw : l a d « l a r a c i o o d e U s C * t e s n o p s u n a f o r z a d a y v ie lc n ta u s u r p a c i ó n d e b c n l t a - l e s e o m o &e d t>< áara e n l a p r o t e s t a , s t i » e l e j e r c i c i o I c j a U e l a a q u e l e s d a U C o n a itíu c lo n . ' C o n tr a ti x o b i c m o a e h a c e n o t r o s c a r g o s y d e c l a r a í i o n e e , H e d ü e « o e* p n m e r o k q u e b a e n to rp e c id o i l a re J n a m a d re e n e l e je rc ic io d e U lu te ía , n o m b ra n d o a g e n te s q n e i n t e r v e n ? « l a ad in iu í;air« cii.^n d e I 3 r e a l ctté y p a lr i j a o n l o . D e s a m p a ra d « g U a e x c e ls a s p u p i l a s p o r s u a u g u s t a m a d r e , s c g u n e s t a m i^ n ia l o a a u i f e s t c , l o e « ta b a u U i n b ie n lo » blC A ea d e U r e a l c a s a y p a tr im o n io ; y y a q o e U K W i l e s q u e d o l í a n s n p l i f e s t e d e s a m p a r o n o e s ta b a n r e u n id a « , d e b e r d e l g o b i e r n o (-ra , y d e b e r d e c u y o d e s c rr jp e f to p u e d o g l o r i a r s e , p r e i t a r a q u e l « p p a r ó á l f i é b l « » « rp w n o p o d i a n a d m i n i s t r a r s e le g a J m e n te p o r s u i e n r e s I d U e u p s e e i f r i n j e r o . ·Q u 4 s e q w e rta , e s p a ñ o le s , p í » d e s a c e r t a d o s c o u s e ie r o s d e l a r e i n a i n a d r e , p r e t e n d i e n d o c o n w r v a r e o t a l s itn a e lo n l a U b r e a d m i m s t r a c l o u d e l a e a # a v p n lc im o n ío r e a i t V w o ir o s l o jo s * fia re is -- P w a e l s o g u n d o c a r e o q n e s e h « c a l ^ b i e r n o s e q u i e r e s n p o n o r q u e e * le h a u s u r p a d o U U e u J ta d d e i n t e r v e n i r e n U t u t e l a , s í c o d o a s j , ^ iJic c, q u e n o s e l a r e c o n o e c n n i l a s l e » e » c i* í ü e » n i U p o litiz a . B l é u p u e s t o e s a b a o lu ta m c tk le T o l n n tftrlo , p u e s q n e r l ^ o b l e n i o n o b a m t o r v c ü id o n i e j e r c i t a d o t W n lta d a í g u M e n l a tu t e l a , I>c«de e l m e m e n to q»,- a c o rd O k s m e J I d a s d e p r e c a u c i ó n q u e e o n tae v e q n o n l o g n n a f a c o l U i l c j w c l ó c ) g o b ie r n o , n i « l u o i u B f d i d a p n e d e jiis U in o o le a l i G c a r s e d e o l r u ick n Io q n c d e p r w M l o r ì s . i « ji o i r c l o , t e a l e ) « 1 » M é A a e i g o b ie rn o de « r i i ^ M e e f » c n lt» d e ? m i n l e r v r w l o n a lg u ji» <^n l a t o i e l » , q u o c u a n a o t n é r e ü « i u < l a | w o tr» p c t 6 0 u a o g u s l a ile l a ra m ili» r e a i , d i^ s p d e s d e o l r a l p r i a i e r I r i b u n t l d e l a 5 « i y n rc ro iU tì l a la c U l a c ü M li o n a \ai C o rle » s i n in a n i r c * ta r o p tn io n M brc. d p a r t i c u l a r , w r c c m p c p lu a r U d e l a c s p ì n s i v s » irsp o o e to n d o lafi m ts m a » ; y p o r i ^ í u l m o U v o c u » rido » l u e l l a l t f i a a r y » o n c o n s li Ì e r « i o o d i c b a c u t 'i l l o o laaip<>co t u » o u n a p a r i e e l ì c a i y a d i t a e s e l l a . C re o * ic « ir o o u e W o lo L a i t a n l e p a r a d c í í a o e c e r 1 « in fu n d ad O B é lo e x a c lo s c * rg o * q a e s e p r e l e a d e d i r ^ i i l e . T a n d é b i l e s » o n lo » f tin d a m e u lo » , b u i m a n if le s ia a U s o o n lr a d ie c io n e » y l a n a r b i t r a r i e « loa carjfO B ^ u e 6e a d t l c r l f n o n l a p r o l e s U , iju e c o n T o n e e n d e s d e lo e g o q u c « b a n lu i « » d o c o n io w n p re te s to p a r a d e a c o n o c c r 1 » so b cran Ja d e 1 « N a^'l«» y 1» » o i n r l d a d d e l » s C o rle a q pj^ l a r e y r e s e a l a i i : p a r a p r o T o o a r y m ìD O saà d ls c n c io n « » y p a r » T o l r e r p o r e s l e m e à io k lo * nTioa «fue p a sa ro n . U Radon, que con t a o U enprpa y o o n s U n c ia ha defendido laa lnstituCi«BCS q a e 14 r i g e n , B lr a r H A io m p re c o n horror « iin filla Id e « . E l g o L n eriio , q n e h » j u r a d o s o s l e u e r » i o d o l r » c e l a C o n iU h ic lo n , f ^ n is p llr » c o n (ldelí«l*'l au.«Joramenti«, r e c h a t a n d o lodi lentatira c i x i l r a r l a . de C H ilq u Ie ra p a r i e q u c ? e » g a y c u a l q u i e r a q u e a e a l a a p a r i e n c i a c o n i^u« s e p r c s e o l e . 10« qno o a e n ataear i a l e y f u n d a m r n U l d e i EsUib, l a antondad d e la < Cór\Gé y 8u%p r o p i a i a lr iU ie lo B w , l u r b a r e l M w c f o p ù ljlic « , fruMarlos benelieifls d e nna p a « a d q n i r k l a C tìn i w n e n s o s s a M iñ c í o s , y r^uo*«r 1« e s c e n a » , to d a v ía a o o l r i d a d w , de dolor y de Uacito, aeriu pct^«oÌdos « n i n c e s a n t e c o n s U u p i» y c n fr< 's » d o a k d i a p o W l c n d e Iv d I r ib n n a t e » p a r a q « c r e c a i g a w b r e e l i o » e l r l g o r y l a > ie » e rid » d de Us l e y f<. B n i l n , e s p a ñ o le a , ' l* id s i^ g n ro a y c o n fia d o s c n U . T lg ila n c la d e l g t è l o r n o . l o » c o o a l o s d e lo a in s tl( t« d o r e s a e r a » ICMloa to ip o te n te » ; u o l o g r a r á n e l » « f a n d o l U a c e r d e c n ? e l » e r n o » c p n u e » o R B ialM y o n n u o r a # couti<'iKÍ»í( ll e n a n d o d e l u l o y . d e d e s o U c ia n i lo « p u e lilo « ; jirra n d es in I e r e M « y c v a p f o n i l a o a h o n ro s w e « « i c n e n l a C o o s lr to c to o : n i a u tó r ltla d e s w j g a r a n tía , y d g o b i e r n o c c n e i a p o y o ilo l a s le y e s , ii« t t á l l e n l e e Jé rc iU í, m i l i c i a n a t í o u » ! j 1» o ju n lo u p ü * b l le a , n o d a d a t r i o n f a r d e l o s ru e m M so a d e U f ü ll c id a d d e l a p a W « . M a d r id ¿ d e A g o sto d e i 841 E l J a q u e d e l a V ic to ria .-- Ao I o n io G o n s a le x .» C U B S T IO ^ ^ B W T B P N A C IO K A IB S . SL V III. Las elecciones á e E sparlerò y Argüelleg eran Terdaderam ente el co ronam iento de la re^'olccion d e Selíem bre. N o im portaba que el nno re presen tara el elem ento m ilitar, porque era sabido d e lodos su grando am or á la C onstitución, quo nu n ca se sobrepondría á elia, ni á lo que el país deseara, y que ni su patóotism o, su probidad y honradez h a lla la u superioridad en e sta s g randes virtu d es q u e adom obaíi a l por todoa v e nerado A fgüelles. Ü Q o y otro ten ian g a ra n tía s de cum plir bien su co m etido, losG drtea podían estar salisfecliafl, el p aís afpradeddo, lo re^olu d o n honrada. La opinion público fué obedecida al encum brar á los prim eros puestos á los que ella desig n ab a con tonta razón y ju slíd o , con ta n patriótico acierto. La oposi^on m oderada combatió rudam eate cl noüibram ienlo de A rguelles, y b a sta llegó á denom inarle en su desvarío el tápaicro Si* mofi. Los progresistas le acusaron d e cseesiva m oderación y perjudimal tolerancia, y de que «ni E spartero quiso ejercer la dictadura ni el que CrBSTTOKE? lSTEB W A CÍO ?iLBS. 167 representaba en palacio » la w volucion hizo o Ira cosa que poner osta á los pie« dcl trono...... resultando la funesta aaom aita da qu© por xm eseeso do caballerosidad y de b í d a l ^ í a , que condena siem pre fìon la esperieucia el d o w b o público d e la s revoluciones, sacriS caren los intere ses d e la espaüola á ciertos m irataienlos y respetos, quo fueron e n T er sa d m ny m al p ag ad o s......» La pro lesta de doña M aría C ristina alentó la oposicion, y la creó sin g r a n traba jo cn F ran cia, donde n i so babia mirado bien la revolución de Setiem bre, ni so ten ian sim patías bácia n in g u n o de sus hom bres á pe^ sa r de la prudencia y tino que observó la regencia provisional, y que seguía el m inisterio GonM lez, cn cuya política estaba conservar y aun estrechar b s buenas relaciones con las potencias estran g eras y que la E spaña se golxirnase por sí sola, como lo declaró n n m inistro in g lés on la Cám ara. PeprosentaJ)a a q u í á la F ran cia, M. P a g e o tq u e n i por sus anteceden tes y carécter podia ser sim pático, m ezclándose m ás d e lo que debia cn los negocios públicos, lo cu al contribuyó á que se enfriaran nues tras relaciones con F rancia; y a u n pudo suceder m ás cuando á princi p ias d e esto año de 1841, invadieron loa franceses á m ano arm ada el país d e Quinto, cn los A lduides, con m anifiesta infraccicm del tratado do n S 5 , casi abandonado. Protendió el gobierno francés ju stific a r ta n escandaloso atentado, poro al tin dió com pleta satisfacción al español y so bi 20 u n nu ev o deslinde de la ray a internacional. Quiso Francia com prar el terreno en litigio, poro se n e g ó á ello el m inistro español quo n o consideraba patóótico T e n d e r ni una pulgada do terreno aunque hubiera sido d e dudosa procedencia. Rl m inisterio Bordají cn 1837 habia arrendado por cuatro años ol g o bierno francés el Plato del R ey, inm ediato ú M ahon, p ara tener n n hos p ital m ilitar donde g u arecer los enferm os que desde Argel volvían á F ran cia; y ann que esta nación tenia poderosos motivos ^de agradecí ini entOi se olvidaron por algunos ox-m inistros e n la s cám aras francesas, haciendo im prudentes revelaciones (1), que pusieron a l gabinete español en la ne^ cesidad d e declarar al de F rancia que no reno varia el arriendo, ni per m itiría por m ás tiem po ocupara aquella nación u n a pulgada del territo rio español. Efectuóse así, no sin esta r bien prevenida la E spaña; puos (T ) E l c o n d e d e ? » u b c r t , ia d iT Í d íio d e l ^ « b iiie tc T b ic r » , a c o s a d o p K % q o « d i c r » c s p lie a e l e n s o b t e U ó r d e n i r u i o h i t i « p » r » q o c s n f T i e r t n lo a b o q u e s i T o lo n . d ijo q a e l a v u e l t a d é U e ^ c u é d r a b z t m (« jtid o p o r o b je to » p < id o rarB e d o \ík B a l e a r e s . E s te p e o ^ A m ic a to « n c e - b id© ©OT H . T W o R . á m iU g » ilo * e llü p o r a lg u n o d e s i u c & m p a n e ro s , a d q n i r i ó c u f p o 4 c í* p ro Q B Q c U o ic u io d e S c tlo to íirQ . Î68 niSTORlX DE Li GCEBIi C T V IL . a l «aberlo E spartero r a Albafìete cuando m archaba desde Madrid i Va lencia llam ado por ìfl reina m&dro, en-vió tropas y ortiUería i las islas i y las aprestó ú la defensa encüm cndada al valiente N ogueras. N ada intentaron los franceses contra las Baleares, y se contentaron con esparcir e n la prensa m il calum nias contra el remonto y s u gobier no; y oon m otivo dcl comercio de cabotaje cu la s coutas do K spaña por los barcos franceses, i'cscnlido dol arreglo araucolario que pn«ouW á la s C órtes Gonzalez, provocó una ncgociacion aquel gobiem o, apoyán dose cn las estipulaciones del tratado de XTtrech; pero rechazó eni^rgicam ente cl gobierno español tales pretcnsiones, triunfó su derecho, y Ui»vóse á cobo la necesaria reform a de lo s acaucelos e n sentido m ás liberal, dando u u paso m as en cl camino que ta n to había <|ue audar. A unque m ediaban m ejores relaciones con In g laterra, no era todo cordial iuteligoncía, pues cl cónsul in g lé s e n <'arlagena, cometió la tropch'a de autorizar é u n crucero do su nación d apoderarse por la fuerza de un barco conti^abandísla de G ibraltar, apresado por u n g u a rda*eosU)s español y llevado á C artagena. Hcclam ósei inm ediata monte fué exonerado el cónsul y el gabinete de L óndresdió al de Madrid com pleta satisfacción (2). Más gravo, por do m ayor interés nacional era la negofñacioa relativa H codcr h s islas d e Aimobon y F ernando Poó en la coata occidental do Africa á la em bocadura del Niger, qoe habian sido cedidas ú F.spana por P o rtu g al p e re i tratado do S au Ildefonso de 1T7Ô, y ahora cl m inisleriff Peivíz de C astro le s cedió á Inglaterra p o r 6 m illones de roales y y a estaba firm odo el tratad o . E l reg e n te podia haberle dado cum pli m iento si hubiera catado ta n supeditado á 1a In g la terra com o se h a d i cho C AJU m ás pasión que Justicia; y á posar do sor problem àtica la im portanoia de a q u e lb s posesiones lejanas, despues de los ensayos ^ c so h a n hecho y so están haciendo, de s u clim a m ortífero y otros inconve n ientes y a entonces conocidos, no creyó decoroso traficar con el terri torio español, consideró ju s ta la oposicion que la prensa hizo á esle acto del m inisterio C astro, y para cubrir su responsabilidad y desechar el tra tad o constitncionalm ent», lo llevó al Senado con arreglo al srtíc«* lo 48 de la CJonstitucion, y la acogida que tu v o autorizó al m inistro A re tira r cl tratado antes que se discutiera, y lo anuló. CZ) A l í « b « r e l r e g e n t e q o e e a t e e 4 n s n ! l i a l i M « r T i ( l n b r ü l a a t e i i e o i e i ítrar d e B sp»i'ia e o U g u e r r a d e l a ( D d ^ p c n d c n d a , I n te r c e d ió c o n o ^ r n o f o p t r a r f i r %c o m p lr « r a f u ? n d e t te f* r i t o r í o 4'kp*i'io!, y aJ a í c ^ i l e r e l g t W n c t f t Ingli^«, r o o j t r ó « * g T » ( I « i il& p o r e « n o b lf ^ ir i t e r » r n c lo n tlifl icQ l^ieruo e ip a f i o l co f a r o r d e n a s ú b d i t o d n or la e le rad a p^irsona quo lo s suscribía. E l p a rü d o á c u y a c a b e ia esta* b a se aprestó á obrat: constituyeron una ju n ta en P a rís presidida por 0 `Donnell, otra luego en Bayona, en breve -vinieron d E spaña em isarios, y los m ism os individuos de la ju n ta acudieron á ocupar el puesto de honor quo se hobian designado. 0 `Donnell, que poco despues do ia m arcba d éla gobernadora, obtuvo á su petición u n a licencia p ara viajar por el estranjoro, que fué presi dente de la ju n ta form ada e n P a rís y proclam ado jefe de lo insurrección que babia de prom over una sublevación m ilitar, ganando á jofes de cuerpos y provincias, empczarin on las V ascongadas y N avarra, invocaado loa fueros, apoderai^se d e la ciudadola de Pam plona como bose de operaciones y refugio de la reina quo debia se r arrebatoda de M adrid, aclam ándose en tan to la regencia de C ristina, fué el prim ero que se lanzó á la em prosa y casi á la vez Montes de Oca y el encargado de la anblevaciou e n Bilbao. A l reg resar O `üonnell ú E sp añ a, pidió su c u a rtc l para aquella villa, y el m inistro Infante le contestó que a llí babia un centro do m aquinaciones, de que el gobierno tenia c a b a l conocim iento, y cn la s que sin quererlo podria el generol haUarse com prom etido, y le aconsejaba eligi(»e cuartel e n cualquier otro punto incluso M adrid. No desperdició O'Dounell ta u lata faculiad, e l ^ ó á Pam plona y Ioíqó con« cedido. Aqnella d u d a d cr« precisam ente la clave de los planes de in sur- rûccion, y O'D onnell el encargado de apoderarse do s u ciudadela, G àadido esluvo el gobierno (l). E ra capí ta n gooerol de îiavapra don Felipe Ribero y jefe político dfi PampioQa don F ernando Madoz: uno y olro no podían ig n o râ t la conapiracioQ, y si ol prim ero sc adom nw ia en la m iem a confianza q\ie cl gobierno, la autoridad política tenia m ás motÍTos p ara oslar alarm a da porque ee habia doseubierlo la clave de los conjurados. En la noche del 27 de Setiem bre varios oficiales de la guarnición coa conocim iento del coronel de Gerona, denunciaron la rebelión, próxim a á eslollar, con todos sus detallas, m anifestando adomás qae si hacían esta denuncia ú la autoridad civil y no á la m ilitar e ra por la poca confianza que esta los inspiraba. Celebri5fló despues una ju n ta con los denunciantes y el di putado S agas ti, y otra con los de la provincia M utilua y Elorz y d e lcaldú Jarau la, y partití S a g a sti á M adrid pidiendo ia tra sla c ió n del espi ta n g e n e ra l, su pronto reem plazo, cuartel para 0*Dbnnell á o tra provin cia más liberal, ocnpacion de la cindadela por cl rogim íenlo d e Gerona y o tra s disposiciones no m enos oportunas. M ientras esto se efectuaba, volvieron ú presentaree al jefe político loeoticialos s e fio r^ R ucoba y Z nluaga, proponiendo la prisión delcapitan g e n e ra l íundándola en lo que se le s había dicho para comprom eterlos en la rebelión: declararon otros oSeisles lo m ism o an te escribano, y como estaban tirantes las relaciones entre am bas autoridades m ilitar y civil, convocó e sta una reunion general, ú la que concurrieron el reg e n te de la audiencia, los diputados d e provincia a n te s citados, los alcaldes Ja ra u ta í^Iñarra, nna sección de regidores y el m ay o r com andante d e la m ilicia, y dospues do los m uehes estrem os que e a aquella jn n ta se tra taron, y de lo acalorada y la rg a que fué la sesión, se acordé denunciar la conspiración al g e n e ra l Ribero sin decirle que él estaba denunciado; y a l pasar la s diligencias al poder judicial se ofició al capitan general participándole cnanto se sabia, y pidiéndole la adopcion d e medidas enérgicas. E l goneral Ribero celebró en su palacio n n a ju n ta de jefes, y ai contestar al anterior oficio aseguró «que podia conlarso con él, q ne tom aría disposiciónps y que tard a ría poco e n sofocar la rebelión, si estallaba, con escaitoicnto inm ediato d e lo« que tu v iesen la osadía de intentarlo;» pedia noticias de si estaban ó no com prom etidos algunos m ilitare«, y se estrenaba do que ontos n o se le hubiese iniciado en los secretos de la cco ep irad o n . Dióle el je fe político la razón que para ello (1) A l A o rcn m b k tid o d e s p iic s c n f t i C ó rtcs. c o n tc ìlr t (jue do«c*fìun< lo e n l a d cl pe n e r a i C'Ooom?!! j e n U s s tc g u r id a d tìs q n c &d p a r to r e c lin a , n o a u p o i l c r o f t q o c e n c n h r le & e u UA p ro y c c io d e sublB taciuix. SUBLEVACIOS DK D`D U K BtLL EN PUÉTLONA. 271 lenie, y en oslc ofi(5io de 1.® de Octubre, á la s cuatro do la m añana, le pogübo e n nom bra de lo patria, de b ju stic ia y de opm ioues reepetabilí* siraasj prendiera é mcocnumcapa al ca pitan de cabo Hería del Priacii'c T>. Anselmo Ibañez, pcconociondo sus papóles y fondos motiSlirjís, que se v i r a r a ú O-Donnell sin perm itirlo suUr de lo plaza y á los b rig ad ie re s c o r o n e l e s del Príncipe y K stretnadura y especialm ente al teniente coronel Soler. M ediaron sobre esto alg u n a s contCBLaeioní*s y cuaudo se fué á Yerificar la captura de Ibañez yo era tarde. Incansable la autoridad civil, rondando y tom ando las providencias que estaban en sus atribueioaes, recibió á 1^9 dos de la m adrugada esle onóuimo; «Dentro de u n a Lora dos batallones estarán form ados cn la plaza, y si la em presa sale m al la ciudadela es el refugio.» A l momento le trasm itió al ca pitan g e n e ra l para que dispusiera io necesario cn ton evidente conflicto, y se le contestd «que le sorprendía lo noticia que la daba, y que iba á m andar recouocer los cuarteles y adoptar la s oiedidas que le fueran posibles en tan ta precaura.« 1¿1 eapitan general no sabia sin duda 'que o lgnn cuartel estaba y a desierto, y la tropa sublevada en la ciudadela. O'D onnell, quo aquel dia, 1." de O ctubre, habia llevado su familia á Villa va p ara salvdria en F rancia, volvió ú la ciudad y cutrtí sobre las ocho d e la noche en la Ciudadela, de paisano, con faja d e goneraJ, acompañado de A zoárraga, del jtífc de E . M . M orales, del oliclal I z quierdo y de siete ú ocho más*, m anifestó á la pU ua m ay o r de la Ciudadelo, y a reunida, que esta era su y a , y en su defecto do A zcárraga; arengó en la plaza de arm as á los oficiales y sarg en to s, m andando dar u n duro ó cada soldado; salió á las nueve, o poco m ás, de la Cindadela, y sobre la u n a empezó á recorrer los cuarteles. Solo pudo atraer i u n batallón do los d e F.strom adara, puos ni la aren g a que dirigió á los sar gentos del o tro batallón, ni el h a b la rle s en p articular á coda nno, pudo darle resultado; a n te s reclam aron del oñcial do guardia prendiese á 0 `Dunnoll. No contando lampoco oon e l de G erona (1), se vio apurado; se volvió á la m adrugado á la. Giudadelo con sus ay udantes, algnna parte del E . M .del capilan general de N avarra y don.Nazario C arriquiri, quo llegara tre s d ias antes d e la córie. Los señores Morale» é Izquierdo fueron, en tan to , á prender al jefe político scfior Madoz, que tn v o la habilidad de saberse evadir casi dei podor de su s opresores, y pudo nnirse i la s tro p as leales y m ilicia, que {\) Loi dr Qerooa tiiTleroa )a pr««Í0Ío&de mudar «1 UAto y &p. se eonsidoró COÜ oscdsas fuerza a para conlrareaiíir la 9ubl©TacÍon j es peró los aconlccim ienlc«: lodos se lam entaron entoncús de quo n e o b ra ra n en ariuonía la s auíofídades civil y popnlar (1;. D aeño 0 `DoDüell de h Cindadela, dirií^ó proclam as al ejército y á los navarros, esplicando el objeto de la rebelión y declom audo contra 6l ^obiem o, valicudoso, eüino üs ooainm bre, n o y a de exagero Gionei^, sino d e in e ia c titu d e s que de»lecian e u boca d e aquol g e n e ra l r Rl p u d o b a b e r p r < ^ n d id o tí. b r i s a d i '^ r c n « in e lU s c lre tiu s « q ri s c tf ì to - tuuvlu. d e io rp r« u < Ie rli> « u C i s a r H i v u r , p c f o tU fO r e t í n n e » C is ú r M e n o r p u r I a s ó r d e n e s nú dft B UbiHtiiÍtar. V IT O R IA ,-M !TTE 0 8 DB OCA. 173 Dios y do aii patria, in hora sonará antos de m ucho. Dejod á nuestros e n u le s perseguidores que b« dispuien nuestros despojos: m anteneos, repito, tranquilos y resignados como Toestro roy Cárlos.--B ourges 6 de O ctubre d#* 18il» (1)E n la plaza se empezó á tra ta r d® la resistencia, y al fin se acordó rodear la Cindadela cou líacas d e barricadas esUihlecid&s por los iogeoicro.*? m ilita rea. Pero n o nuoTo conflicto fué p ara la s autoridades saber qao acudia Borso de Carmina ti de Z a r a ^ z a con una división de la G uar dia real y dos escuadrones desde Vitoria; m ás A yer ve obli^^ á cum plir s n deber al segundo regim iento de la Guardia, y Zurbano ofició saber por s a hijo quo el regenie habia triunfado en Modrid, y despues do h a ber fusilado i mncho6> salia á la cabeza de conaiderables fuerzas. Todo eato era inventado, aunque profático, porque aun no habia tenido Ingar la rebelión en la C<5rto, y dirigió la noticia p ara sostener el espíritu pú> bUoo de los defensores de la plaza, produciendo el resultado que se es« poraha. A l pronunciarse 0 `Donnell, salió M uñagerri de B ayona, de acuerdo coa él, p ara sublevar la p a rte que pudiese de la N avarra; perc^se vió persegnido. y ol teniente Elorrio, y a conocido de n u estro s lectores (2), le apresó y fusllú. VlTOniA.-- HONTSR nB 0 0 A. L, E l 4 secundó Piquoro e n Vitoria el g rito dado por 0 `DonneU eo la cludadela de PamploDa, poniéndose i la cabeza d e las tropas é in sta lando nna ju n ta suprem a do gobiorQO liesta la llegada de doña M aría Crisim a, bajo la presidoQcia de don Manuel M eatos de Oca, que estaba . I) d e cR to onniU ) h t h l * d i r t e i d o C a h r c r » U 8 i ? u e n i e c i r c n l a r ; - i l e « r c ® d o . T o r d iíe * ri» o íe8 ftio d u fílo * lio lopJdA iw lf c l4 ' c id m ío . Y c o m o y o iu> ic n g < m ie n to a lg u n o lie l e r a ^ u t e p r o v e c t o , m e b a p & re c id o c o n T o n lo n te f u I te r U r lu i v tl, a A q d e c p ie m i r e c u n la Q ii7 « r c irc n n s p c o ftltn » t r « p M M f l r o « « c a y o o b je to n o e s o tr o q u e e l c o m p ro io e k r ^ e iu itd » 7 a r r a n i r t i r l e j a l p r e c tp K io , o c ^ t i n d n i r ^ p U n rj> p a rtid o q u o n o p n o d rn n i A t j u i e m a o e p e c ü f t r lo s íb fe H c e s ie d u c í d o s , lic o o m lc n d o i t ü . p n r t o l i i i t o p r^ v i> ti|js i i i j d v s p o u g a n e n g u a r d i a c w i f r a « m p j a n t í 'í i f'm lM rto « . y cfoe c a d a u i r t t e n / a c o n f o r m i d a d c o n 1* d e t f r a u i a a a n c r t o q u « i tOf{us aíra* r r a jr n & b a r c p ie » e r? u b Íi.D e s m c m a I o s conjuradC K i, te lln r i'^ n s a d e b p v h o , Ih b « b l6 c e m o « n iíg o , «lA ndok: Ih a m i s p r o d e o t e s coD«eJo8» y f i r e s e o t i n d o l e k * p r U g r i K i q n o ko rs p o n ia j m a l e s ((u e i b « · a ir a « i a o 'b ro e l pa<*; p<^ro M o n to s d e O e a )o n o g 6 9ii |ia rltc íp « c i« > n ofl p r o y r ^ M d e t r a a l o m u ; m anifie¿ti> s u d ? « e o Oo d o MaOrü> y p íd ii^ e i) p S R a p u rle p a r a f s ú r ^ « . I n f iu ite l e cooti?9ti) q u e p r e n s t i n d o s ? a lm in f s ttr o d e H a r i n a s e l e d a rU t, j u l lo &1zo C M it o , r e c i b i e n d o n itc v ^ s M ^ n d t d r s p o r p a r t e d e i a g r a c i a d o d e a u o io jr o n a I n t r ^ i í ^ n r l a o n p r o y e c t o s d e tr« i(o rjiO . S ie n d o d e l a j m á $ iiuUblos e < s l o n e s d e l trM io » j a k i t - r o n e l c a m in o p o r rlo n d o h o lH a d e e n t r a r & s o n u r s c e e lo i i(u e e s t a s d o s t i r a n l a c c o m M o a d a « n o h a y a n í a l t i i l o . d e b e r q o é n o h a f c n in f r in g id o , p a c t o q n e n o h a y a n rr>to, o l) |« to d i g n o d e v e n e n v l o n ijo b re e l c n a l n o h a y a n d e r r ^ i n a d o l a v l o t c n e i a y e l n l l r a j e . R e l i g ^ o . l i b e r t a d , t r a d ic io n e s , in d c p m rlc ^ n e la , to d o , lo d o lia a td o p r e u e n p o M lie m p u d e l d is r o r r a e m o n s tn x v d r m r a d o r d e S e iíe n ib r e . -C w arn lo n n c A tro s d e s d ic b a d u s h e r m a n o « d o M a b s o la C e r v i t a n t e e s t e y n ^ o io n o n in lO M , a p a r e j a d w i p u r u n a l a r g a s é t i e d e drv«<^icliae h p u f r í r l a m ^ d u r a s ^ r r i d n m t r r '; f u a n d o l o s p r e u * r r o s c e l e b r a b a n a u I r iu p f o c n h o r t i b l e e b a u n a l c s . y l o s l io m b r e s d e l a m o n a r q n ia s e c m r r 'n t a b u ) e o n l a m e n t a r e n s ile n c io l a n í o s e n c a n d ilo « , h n b o im p a c t> lo d e f a m a lim p ia y d e n o m * b r e c l a r o , i q u i e n c l p a c h i o l l a m a i o r i c t o , q u e fte a t r e v i ó i d irlj< ir e n v o s , y c o n e l l a u n re s p e * t i i o s o y n o a m a o t l s i m u w li i d o . á l a r s c e l ' j a s e ñ o r a a q a i e o l a r e v o h i d o o b a b i a a rro )a d A a l o t r o i«uln d e lo < m a r c ^ . E a to p u e b l o e s t á e n t r e r o s o i n w : « n e l o r io s o n o m b r e p r r t c n c t e y a á l a b is » to ñ a : c lc iu e le p ro n u u e ia I c e n u b a : d o s «nce« h 1 v< 3 e l t r o n o d c l a i b e l , y i c i i l a p e r e u i ) r a d ia n te (le r& lo r y l io r o ls m o c n m e d io d e o n e ^ trA s d i s c o r d i a s d r ü e s . « H o n o r y p r o s á l a I n v ic ta , i la n o b ili& lm a B ilL ao l R lla d lA c l ^ a n d e e j e a i |d o d ^ l a t l d o l i d a d a l i n f o r t u n i o , l 'l l a f u é b tt6 la n te r o e r t e , b a s t a n t e ¿ e r ^ e r o e a p a r a p r e f e r i r la le g ltlro iiJ a d v e n c i d a i 1«. u « ^ ir p a d o n « e D c e d o re . jiatle, niügun acto de iltistrado j paterool gobierno; y el ayuntam iento, que dícappobaba lö rebelión, sa atrovitS á levantar su voz» 7 en una m u y genüde y enérgica, aunque corla comunicación, m anifestó ol des agrado con quo el pueblo m iraba las prisiones bocbaé en dos clérigos y otras personas (l); la consternación en qne estaba, y que ei vecindario ee interesaba en quö se les pusiera e n libertad, lo cual rogaba, 6 se -H Ív » 1 l< to d o e ji fl( lílid s d * y e u faeroi& nto, i^e a p r e s u r a r o n &l m is m o L e m p o s o f r e c e r ¿ l a e s * u c ü a p r o í e r i t * e l ))o rao & a)e d e s u c u l t o 7 d e s u a m o r l a s d íp o tM io n e d d e l a s tre^i p r o v iu v i a s iH írm a u a í. C u u d o U a u g m t a s e ñ o r a r e ú b i ó a q u r i m b I o m c o s o l c , s n y » f ^ n s e H c q ó d e a m u r y o jo ü NO u r a s u o i i e u lá g rlin a i^ , R n « u o 6 lr o « a fc L iv o e »e lo O sv jn , y tx c o D s c rv a r é n c tc 'r o a tn c n te e n T u e s lr o s c o r u o n e e , U » l l e D ta s . U » a in 0f0;> ab. ¡u e fo L fe s p a l a b r a s c o n < iu e e ^ o ie is ló A v iin ^ tr a j d e m o stra civ D C B d e l e a l t a d d e s d e n n a t i e r r a e s t r a n j c r a , I a f ii] a d e t a P ro v M e n c ia u u íó c n tn n M S I r r c w a O l c m e n t e s u s u e r t e M a d e In « l)lJo s d e l a g lo r itu L a a l ia u z a e n t r e h, V . l a r e i o a d o f ja X a r c » C rislio A d<' B o rb o n 7 v n « j t r o a m o &v r o ia p « r á ju A a j» , p o r r f i c U f o r a d e l m is m o D io s e n e l d i a d e l i s Ir ilK ifa f lo n « 6 . ·iKo 4ile * Y CifOTtAáos b a l^ iU n te » d e l a s f r u T i n v i a s V a sco o g ado^i / N a r a r r a ! Y e 0 6 p ro Q C ^ o t:Ji o o iiú u « d e e e » e » o o l ^ &c6 o r a T o e s t r o s t u e r o s cm t d d a s u Í Q t e ^ i d a d . V n s ú i r w lo » b l i m u g a * R a d o c « n l a so aiT re d « v u e s t r a s T o a a s , c o n c l ¿ u d o r ite n i o á t r a f r o n t e , o o ii t « le « ¿ t;u l d e t u c í * i r o s i : o r a s o n o '. F l c o m e r c io d e l a ín v lc la 6 ilb « o v i^ lv e rá » A c a e c e r c o n U r e s ta o r a c iíji i d r I c f c« s i b t a n e i K e p r o t e c t o r a s . L a s i n d n s t h a a d e t o d o e l p a ís s e r u n a d m í t i l i f ; i l o s ¿»oaelelo»^ d e la iiid n K trla o a e í o n a l. p r o c u r<«ado%e ni«(tÍos! d o q iic fil f a v o f r ^ e o d k l o i. f u « t i « ) i i h o r j o s Í d a d , 0 0 d e i^ e u c c e eei fr a u d f í y ^ t o n j e r i a p e r j u d i i a a l a l resti> lie lo « «úole«. L a l e f i(q v m o d jflc 'a l a / i m t i t a c t o a e s d e 'f a v a r r f f , s rr& d e c l a r a d a d o n i n g n n r a l o r n i e fe c to , N I a t i n r a n | d i'sp D i'x , vai* c o Q g a d e s y n a v a r r o » , tu o d r e in t t i i s « o d iU M r lo n n i a r n ^ l o o n T u e ^ tr o e f u e r o s » e c u la rtr? , e a q u c U o s c n ie T o iíu tro « u i ú m o s , p o n ^ u u a& i0 6 C M tv c n g a , S |u e i'a i9 e » la 34e o e r , p o r i n e d i o d o la so4a> f é c U is ir a 7 l e j p i l m a r c p r t s e n t a c l o n d e l p a u . n * p re ;^ e n ta d u p o r y a e » t r a s J u n ta s y p o r « u e s tr a e C O rlc l, F l t r o n o o n j a m u t i ^ r a l o c o n lu í; q u e l e » r r e n d ^ c s c u d o ?.a l í t u t r e p t i n c e ^ a e n o u ; « ^ fn a u w N'aU k o o n c r e l c e l r o d e x i o e s ^ s r e y e s , b o s e r i l a q s '^ o s rol^e Tueii* t r a l i b e r ta d , l a i^ue v iv id a v o M i r o h c ro lM u o , l a c p ic c o n s i e n t a s e « ] e ii v u e s tr o » ^ a u re le « , g o e %o lU u c L lle Q T u u t r a » (¿I o r la s , i i h c c {iu 'd cn s Í a r(rapcnsa T iir » tr n £ fírAii(le'> l i e c l i o s d e a r m a s . · L * Q a f l o n n o r e c o n o c e , v u s o tr o ? a o p u d e ib r e u o n o c e r c o m o v á lid a y le g itim a l a r e n o o c ta d e l g o b i t r f t o d e l a m o n a n r u i a Q ecQ a p u r M. e n V a le n c ia , p o r q u e f u é , y a ^ l o h a d c e l u 'a d o UA a c M in sc 4 c o t c áa A ic r s a . · I a n a e i o n o o recon',NCe, T 0 » « tr 0 9 110 p c n lc i^ rt» 6 o u o « e r c o o v o v á lid a y le jf ili m a l a r e s o l a c ió n |H>r l a q u e fc d e c l a r ó r a c a u i e l a t u t d a d e S . .V, y A . y s e n o r o M u n r ^ t u t o r d e l a s a iii-u a la ^ L a s C A rlos c t u i u i n a r r a e s t e i n a u d i t o d M fW jo , m u ra > tÍc a lm c o u * Íle g iU c B « , y e | T id a lic z itlu a J d a d I n v a ln ia r a d i c a l m r ^ t c io ila s « u e |»ro v id e n c ia s .» .¡ K o N n a y u s f o n a d o a tiA b iia o le s d e la e p r o t i u c i a s V asro n irfrla& y K a v a tr a l D ciñs S a r i 4 iJ ris In ia lii) B o r b o n o s 1« ü )iio a r ó s e n l e y g u L e r n a d o r a d e l r e i n o ; )a ú u l r a t i i t o r a d e la i( i ln s tr c " Q o e r ta o a a U w iu d a s A refg'w Ío a d ^A M O « d e e » te o a c lo n l a n l i c a d « b 't o h a eo^tio o s c a é a ilc^ v( U alej?; e a a b a n d r^ r« w le v a itía b o y e a t o d o s loi> «ja¿ÍU >a (le la iTH U ianjiiía e s p a ñ o la . K ü a v á o n d e a n d r» a l f r o n te d e lo s e je r c ito « . r « m o o o d e a '' n v u e s t r a s n in n > ta ñ a s . L o» g c u e r a l e « j o s s ilk isirv » , t» > n i l i t a r e s r a l i r n i p « , lo » t( u e f a u a r v » e fi 0Hni|>0^ ile b a ta lla e k n b o & J Q s a s c k a l r i c e s . k « q a e n u a u a f a l t a r o n á ) * f id e lid a d , j u c u n e t i e r u u e l c r i m e a d e p e r* J u r i o , sigur^A e u D a & d o r a m a ^ n i d c a y r a d i a o l c q o e c o n d u c c a Ia v i n o r í a . RMa o s e l s ím b o lo d r n u e B l r a M n U i'i¡li$ ia n y il» u r tc b tf a c a t^ ^ lic a m o Q tf q u ta , eoB e l k lr i u n f a r « m o ^ O i'iM tros c v in v ' t r i u n f a r o n n > ie « tro s p a d r e e . V ito r ia . 4 (Je o c l u i « e d e lS 4 t . H o v r e * n » Oc a .* I ] B a s t a n n a » o ñ o r it a p r e n d i e r o n , d o ñ a L o e ia n a Ü la ñ e la , p o r » e r p i ^ i c u l » d e d o a A n to n io G o iu a le * . s. U ., suavizara su su e rte en ícnío )o quo fupso ííompatiblc. A los Iras días de\ o U i ú don Pedro de E g au a esla com nnicacion al alcalde don Peííro Vian a , diciendo quo n in g n n ayuiiíam iento tenia derecho de oficiar al g o bierno. E s te e ra u n principio d e la fumosa ley de ayuntam ientos que ocasionó la revolución, j que restaljleció desd« luego el gobierno es tablecido en V itoria, sin qoe n a d a ensenaran los sucosos, siu apren* d e rn a d a e n la historia, m ostrando a sí m ás afición á las reacciones que á las enm iendas. Comete, en nuestro hum ilde concepto, u n g ran d e orror el partido m oderado en cercenar derechos qne hasta los royos absolutos concedie»ron en E spaña, cuando dándoles latitu d no podian ser un n ca u n sé ció obstáculo para s a gobierno; y es de estroñar en la ilustración de m u chos de los individuos de este partido, que se h a y a n dejado llevar más d e la pasión política que d e la conveniencia nacional. É l proceder con ei ayuntam iento ofendió, y la opinion pública obli g ó al diputado general á re u n ir ju n ta s estro ordinarias, pidiendo tam bién los procuradores de la herm andad, D. Nicolás U rrechu y D. J . J . de Moro, y fln nom bre del consternado vecindario, las medidas oportunas pura cortar los m ales que le am enazaban si se ro m p ía n la s hostilidades. Censuróse la couduiíta del diputado general y abdicó. E sto era u u c o n iratierapo para los sublevados co n tra los que y a operaba Zurbano a ra n tonándoso eu la Puebla y Arm iüon observando la capital. Gran pavor debió infundirles esto hrigadipr, cuando pusieron i precio su calaza, ha ciendo Kodil lo m ism o con la d e M ontes d e 0< a, aunque ofreció doble, 10.000 duros. Píqnero tan teó los tercios y no los hallo m uy díspuftstüs á pelear; cou le cual, y la s noticias dol m al éxito de la in s u rre w io n e n etilos pantos, entró el desaliento, de aq u í ol desórden, la confusion, el desacuerdo, la ruina. Ya lo habia previsto Montos d e Oca al participar 6 0 `D o n n d l cl espíritu que reinaba e n la provincia de A lava y la situación en que est^j les ponia. P ur esto le decia: ·Quince dias m ortales m e h a n tenido vds. abandonado de lodo p u n to en circunstancias la n azarosas y terribles. N i u n fusil, ui u n real, n i . una com unicación h e podido conseguir, á pesar de m is esfuerzcts. Si hubiera tonido arm as, y íwbre todo dinero, á esta hora contarla la causa de la reina con u u ejérftito de m ás de t¿0,000 hom bres que hubieran hecho inaccesibles las provincias á lodos su s enem igos. S in em bargo, a u n no flaquea mi constancia ni la de nuestro am igo el valiente N ... . A un podemos encender la gueiT a si nos facilitan arm as y dinero coa h v' ííueza, peleart^mos en estas m ontañas contra lo sa n iig o s desleales hasta vencer ó m orir, y si prolongam os la lucha, nuestro triunfo es seg u ro , porque pasado el prinjer espanto se reanim arán nuestros am igos, se in* VITOHU.-MOKTSS IZ OCA. ñ a m e rtn loa fiombasiibics que vd- «ob« existón escondidos en toda U nación j principalm cuie en cl ejército^ Con recursos se arm a todo el paíg; con ellos hay buenos confidentes j diez m il medios do acduficion, y con recursos, e n ñ u , se allanorán lodas las dificultades y \en d rtln á n u estras m acos todos los elom ealos indispensables p ara la g u erra. »Si se pierde esta coy un tara »la causa de n u e stra reine bs bimdiú para siem pre: ni N . ni y o T e r e m o s e n tal caso la consum ación de la ca* tástrofe» poi^que probablem ente seguirem os anies la senda beróica que nos ha trozado con su sangro nuestro desgraciado León. ·D ígam e v d . francam ente qué clase de auxilios podrem os a g u ard ar delestorior, el eslado de n u estras relaciones diplom áticas, y sobre todo la voluntad de S.» Zurbano, en tan to , n o descansa, y animaf!a su g e n te de la facilidad con que habian batido á O rtigosa y al cura de Dallo, anlos carlistas y ahora cristinos, sostiene u n pequeño tiroteo con los sublevados e n Vítolia, haciendo 1 2 prisioneros, d é lo s cualos fusila 5, d irige i los p ro n u n ciados enérgicas com unicaciones y se lo p asa la m ayor p a rte de la ca ballería d e la plaza, incluso cl coronel y algunos oficiales. E sto lo faci litó la entrada e n V itoria, que voriflcé en la m añana del 19. Se dispersó el nuovo gobierno, y cuando los insurrectos d e l p aís ba^ liaron proteotora salvación, el m alogrado M ontes de Oca dié en m anos de los m iñones alav eses, que lo condujeron á V itoria X - ordenada su ftf Al l l c ^ i i r A V c r g v & c o n D . P e d / o d J)c m « i l o i rp w l d a r m u e r t e i M uuUíS alid * d e l a c a s a , ) e a u t t r e u O t f r o n e n l a c a m a , b k J r r o n l e *tíH tir, y p o r v e r e c a s l e c c o d a j c r o u a V ito ria . D e s p u c i d e n n v ta je d ft 17 I c ^ a a i . a l U o f a r k la x p i i c r t a s d e l a c a p itiil t)e A la T s, e ^ c r i^ te m u lis a m iH o n o a A U e « i i i < ^ u e f a e n a n d a r l e e l l a u r o d t; p r v K n U ir í e a 1 r e c e n t e , a l l« 6 i>«rB iÍtÍan l a c i t U ^ . x BüMidd á d u s j ^ f e i cfu e In r o e t h i e r a n y i n U e r a s o n a l a ; i m t a n i i e n t o , d o n d e l e b ^ p U ro n la c a r ia q u e p u b lic a d o a&toA y c « tc o fic io : · G o b i e r n o p m v í$ tc » H tí O e l u i 'r o v i u c i u V u v c ix ie a J a s y }4a T a rT a.-- E t u a o . 8 r . : -- f is te in r a a c ^ p u e b lo h a v e u d já o y a i a y u n t a m i e n t o fia o fic ia d o 4 Z n r h a n o ü íc le o d o le i>0 h a r i n r « ú a l e o c ía y m e e n tr e f r ^ ^ . h a c o , p a $ 6 , ^ n d la ftc n w ljle a í i u f l u i i a r l o . y i o « n ñ ñ c a m o s c s t « m i i a a u u v L e . K o a d i r i ^ m o » k v e r g a r a d iH iJ e U e W V . 1). b a c e r l o t a m b ié n , puoi^ m a ñ a n a eaU r& e s to iK iip a d o |K » r eeÍB la la llA B C ¿ y ^ c a b a l l o s if n c U « n o A le s o o .-- D io s e t c . . V ito ria , i S d e Ü e ^ u b r p (le 1&41 . . H aj)ii*;l U o a tei^ Oo*. £aC 4ftu . S r . D . l« o p o l< k ^ O 'D o B a e U .» Al l í e t a r a l » n s i s t c r i o , p M M 9 6 ll a m a s e al tre o e ra d A le s o a , q u e s e p m a r a U i a l n w m n n to ci cod p o U iie u , ( f u ie n e n t e r a d o d e 1a n e c e s id a d q n e tc r iia c l p r f i o d e 1i>iiAr alffu m a lím e o to , l e » o lo c o n e l g e n e r a l . Ceoó parcaroeute: reccvi(^» Iia doce muy qiK^nntado pe«* la joroadade 11 l«gsaA. Tm' le de ellas cu un c*b«í|y «lue lch*Wadc«JUdo, & e larlicipO toóo a Rodil, cuja cenlcfclBCion HlSTOBfA DB },K CüEORA CIV IL, m o o r te el d ía 2 0 , fu<^ f u s ila d o a q u o l m is m o d i a , d a n d o e je m p lo d e v a lo r j m e n d o c a l a l l e p o h a s t a ol u lti m o m o m e n to . n u e s t r a s d is c o r d ia s ! jD e s g p a c ia d a T íc tim a d e IZ C A T A T O U IP Ü Z C O A .-- B O B S O .-- O B IV B . LI. Bilbeo liabia sido otro d e los p u n to s elegidos p ara la insurrección. Marchó á esta v i l l a h d o de los promnvtMiortís del m ovim iento, y de lo3 de m ás ü u strad a inteligencia, se convino con la diputación fo ral, y, neeesiU ndo contar c o a la guarnición, halló fácil tra z a de relacionarse con n m q a e facu¡ e je c o U d « á I u áici « r e e ib iA ¿ { « d o c o d e lu m A ñ ftn « . lU m ó a l c n n flc S i n I e d ro q a e iir e p a r r t c n « U fc U M io n le , hiie, a o t e i t a m e n l o j *© lo por u n r a to , W t o m á r t e l e d o e J a r j i c i « p a r a lö e n B f lc a r U p e r s o n a , ia rtejionOer. R » l a a o ü ta c n ñ 'a co a ü « o n y a a n r t f t u f , sf- »10 í j u e i f i b a h l M o n c « f w a o e o D rr l o i r t s r e w t w d e r e b c L o ü c o n q u « s p C4i<.t4ba l a s r r o v i n c i a í ; q u o h a D i* g ra n d e B o o r B í^ r f la t» * e u to d o e l r e i n o . p c r o q n e u n o s f a U a r y n y o t r w l o s Ira p o a ü v flu ú e l g o b ie r n o , n a h la m lr^ J e u n r o g iD ílM lo q u e l e u i a c o n nr> g e o e r d , e e d a m ó ; .;ta l » r g íin ie D to l iK sto y w o m b n d o ! - L o m l* m o í u c c d l o l a D O clie a a t e r l o r h a b b a d o d e í J r y r W m i e a t o , q u e o « I a m o t t n ü j r u i n d r t s c . - i J e r t í ! iJ e a ü il' Al p r e g u n U r l e e l le fft p o í i ü c o p n p n n a « l e a r t h a r o o l a n w l i e d e l 17 c a a n d o tn ia p e d id a fa ( li U g e iic ia p a r a la « d o » d é l a m a f a n » , r f ln te s tó : - H * m c u a f m d u e q u e e « r ü > l á P a rre q » e « 1 ^ 4 » o b r e w n T o l m , L iftn c o n u t i a m i p o a ic lo n ; q m s e t r 4 B llh * o . r e u P iq iip rn rto m e j* e rm it i a t r p t n m e tío a q o i , Tcrol& q u e «1 m e in areh alk A d i j e r a n « h a b l a p c f d i d n l a c a o i a p o r m J. q »c h o i n e o b a r d e , y p a r » q v e m i o c a j>e q u í / ^ h a s e 0 4 0 e n c a r a , r r c t <^M0 d k e s t a s itn e c lo n . · H ijo a J í ^ s f , n r a ^ B w r a i u í t a m . p id ú ^ u u c b a l e o i , u n w tir a W « ^ v a n p e i n e c la r o , a h r a a o i tw lo*; d u n d o le » l a s g r a c i a s p « r l a s c o o g id e r a c lo n c s q u e l e h a b ia ti l e o id o . a e p r u r o y ó l a h o r a d e l a e je c n c io o h a s t . í a u n a . p o r ir e p o íU 'le a n to s , y ^ I « t í y 4 0 m ín o to « s e d e s p id i ó c l s a f í r d o t p q u « lo to jis n a p o r n o p o d e r d ia u a d ir lo d e l « m p e ñ o ( f i i e t e o i a d e d a r l a t o s d e a u iK iu e y a l o g r ó f l c í á t i e r * d e ñ c t o r c a r a I « r e i n a y lo s f i j í r w . c t a T W V i o t r o s «los r v le s ti* tic o » le tr a d o * , p a r « c o n v e n i r l e d o q o c . c r t c o n d e v l a . q o d e b U o p o rm iilrii? h v y a i k f o e # o . p o r * c r « M a e B p e o k e d e B u ic id i o .y s e c o r > v f n o e n q n e » o Ío d ír t a : - G r a n a d e r o s , l a r e ü p o n m e p r y b i l ^ e i m a n d a r o s h a c w m e f o e f o ; e a b a U c r a o fic ia l, h a g a v d , a u d e b e r .» A l a u n a , 7 p o r la p u e r t a d e l ay n u tam le n U j q a e d á A 1« c r i l e d e 'J a n F r a n c is c o , w ib W i u iia r a r t e t e l a a b n - r la , ü t é l a m a n o a l s- terdote p a r a a y o d a r l e á a u b i r y s e U l»«f> sk c« m p u « -^ pI g A b a n , y m a r e b ó t o d a 1« p a r r e r a c o n r l ttijs m e R r r e u o r a le r q n ó V a h í» lr e m » d u ra , y n o oayA ; d i ó u n p a a o a d e l a n te e i i (H recctO D o b l i c u a s o b r e la is if iD c r d s , i»e r'^ p K ió l a d e s c a r g a j) o r o t r o s c o a t r o C T * n a d e ro « , v c a íd o e n t i e r r a a ü n se a b i t a b a , y d l e p a r i n * i k l e n n t i m n n la -a te o , q n e d fí c a d á v e r . i l d a r A lei» D lo a 10.000 d ttf o e á a q u e l lo s m i ñ o n í s , l e a a fe ó e o p r o c e d e r , A p e s a r d o e « ta g a n iü K ia b a n m <> crto to d o s e n t n t n m ie e ra b J e oaU U o . V 12C Ì I 1 Y eO lPU aC Q A . tn « a jefe el coronel Larrctchs (1], no pudiendo hacerlo coa el com andante general S anta Cruz. La H era y CeslroLerreSo debian haberse puesto á la cabeza d e esta insurrecciun, pero fueron presos antes y se puso Larrocha con s u re ^ in ie n to d e Borbon a l que se le uuiu la m ilicia nacional, lisonjeada con la conservación de los fueros. Sabidos el 4 los m ovim ientos de Pam plona y V itoria, determ inaro a seguirles en B ilhao; bajaron los afiliados al A re n a l, y a lleno d e ^ n t o , y m ezclados con los ^ u p o s , la s escitaron á d a r ei grito de rebelión. C ongregadas las autoridades ñelos erx casa del comandan* le m ilitar, avisaron lu que pasaba a l general Alcalá, pero nt) perm i tieron el aviso los insarrectos, y S anta C v ü z se apocó d e tal m anera que no tomd posoluoiou alg u n a y alentó m ás la in su rrecció n . Así pudo d is poner Larrocha d e los soldados decididos todos por el reg e n te, y se pre sento con algunos oñcialos al g e n e ra l intim ándole q u e babia cesado su m ando y era ínütil toda resistencia. Se hizo u nir la tropa a l pueblo pro nunciado, se presentó D. M anuel L'rioste de H e n a n com o comisario rè g io cu nom bre d e la ex -rciaa gobornadore, tumo Larrooha el m ando m i litar, y el general Santó Cruz, el jefe político D. Pedro Gómez de la Ser* n a y otros leales al gobierno fueron conducidos ¿ Ordafía. Al dia siguiente, dieron los diputados generales una proclam a e n el m ism o sentido cfue la de V itoria, y se reunió la diputación e n el local de sus sesiones, con la asistencia del anciano M azarredo, A rana, Alcalá (ialíano, Valero y Arte la , E scosura (D. Antonio] y h a sta el vicc-consul francés. E n modio do todos se presentó el diputado goueral D. Domin> g o K ulogio d e la Torre, anunciando desde i¿l balcón quedar proclamada la reina dona Isabel II, y durante su m inoría doña M aría C ristina g o bernadora del reino, asim ism o el restablecim iento do loa fueros. Se convocaron inm ediata m enta las 3 untas generales, y reunidas eu los días 12, 13 y 14, el diputado corregidor, que presidia, pronunciti u n discurso furibundo contra el gobierno d e M adrid, felicitando á Bilbao y á la pro vincia por haber proclam ado el restablecim iento de la regcncia de C ris tina, quo habia dado s u p a la b rad e reconocer ios fueros de V izcaya en toda su integridad. Se propuso el alistam iento de todoa los hom bres Uti les de Ift á 10 aiios; se nomhrtí una comision para el arm am ento y eq u i po; pidieron algunos que se eetendiese el alistam iento á los hom bres de Ci; Al r c f o i u e u d a r e l ¿ t v d i » io » J e f e s d e lo e c u e r(H > iU m a f u f T i g i b n c l s p m q t(e au f u r n l a t r o p a p o r lo * c o D sp írA d o rc s . c o o te s tu L a r r o c b a : - - P u e d f t V , U . e<>(& naQ r s e c ru r s q iie « I r e s í m i ^ t o q u a o is o d o j u i A s d e » iD eQ tlr¿ s o s p r i o c l p l o c d o b o u o r , u i l a x m l i t o j k U v lc lo fla .c]uo ) ^ « u e r » l q u e ( a i U u t e c e s lo » H a l u s i d o iátOLit t:'«!« j e f e a fT K k a o u d e E « p a rt« ri> . i t i u i e a m ucbi.» d e b ia , p o r l o (m uI j « t e n i a e n é l l a m i s e « iu |)lv ta c o n O io w . n Ú 50 y basta 60 a&o», pero fné iodo tniitil, por<{Ui¿ a o participal)B el puehlo del entusiasm o do lo a que de t a l modo q u e r í a n hacer s q felicidad, j asistía á aquol ospectáciiio ooq as:i iadífereucia g^lacial del qiie o ín g u a in terés ü en e o a lo que proscucia y oye. Im prim íase y circuló con profu sion ú acta de aquellas scsioutis, que pudo sor para ^1 gobierno podero sa arm a d e persecución. E n la últim a d e las sesiones, la del 11, se ley ó una ca rta d é la s dipu taciones forales de las Provinnías V a s o o n ^ d a s á dona M aría C ristina, de l d e NoTíem brs do 1840, y la contestación d e esta señora on París, á 7 de dídem bro, m ostrando am bas {jue, á raíz del pronunciam iento do Scliom bro, y a se empezó á preparar la n^aocion, y la intt'U ^encia que e s i s t i a ^ t r e aquellas corporacñonos y la reina m adre p ara lleg*aT al de Octubre. K o correspondiao las diputacionea foralos de laa provincias Vascon gadas á las defereo(úaa quo habia tenido ^ tenia el gobiom o, siendo de n o tar que en N avarra, dondo se hizo cl anególo de los fueros, fué leal la diputación; la do A lava ío f'ié e a su m ayor p arte; pero la s d e V i?csya y (f uipúzcoa dieron funesto ejemplo de i n s i t e deslealtad, de inm ensa in g ratitu d , m ostreado con su co n d u cts quo, nc^ el h icn del país, sino la satisfacción de s a pasión politice y d® intereses m ezquinos, d e ^'ano or i l l o , les lanzó á una rebelión en la que se vieron desdeñados y a b a n donados por eus m ism os paisanos, por todos sus adm inistrados, pateutizando a sí que, lejos de representar fielm ente los intereses d é la provineia, los perjudicaban. ¡Cuánto de esto b a habido y h a y on laa proTincias vascas! Do aouerdo el general Urbiziondo con la diputación gnipuzcoana. sedujeron tropas é hicieron d a Vorgara el foco y a?¡onto da la in su rrec ción, pues ni Tolosa quería la reacción que se proclam aba; y S an Be* bastían, sism pre liberal, estaba lealm ente adherida á la situación, y la p a rte m ás ilustrada do su s habitantes se preocupaba ontonces poco de los fueros. Proclam óse en V orgara ¿ doña M aría Cristina gobernadora del reino, y durante su ausencia constitnyeron el gobierno provisional ol cündo do M onterron, diputado general, y Urhiztondo. R ig e n e ra i Jáu rogui, que siem pre fig u rara en la s filas Ubordles, se adhirió in co n s ciente i aquella causa y fué nom brado com andante de las tropas; poro com oaponás cx istian estas, decretó la dipntocion el alistam iento do to dos los hom bres válidos de 18 ü 40 años; m ás no produjo resultado por laav eraio n del país á una cansa quo lo ora indiferente, y lo cansado de g u erra que estaba; osi qun hnbo pueblos doude si u o huyo ol com isio nado que íu¿ á so liv ian tarlo s ánim os d6 su s huhitantes para h a c erk s lo m a rla s artnas, le arrojan por el balcón de la casa consistorial. E s ta cionóse, pues, la insurrección, y obrando perfectam ente acordes el g e - vfzcATA T sripn^roA. >ei n e rsl A lcslà y c l j e f e politico Amilìbia, detuvifiron sus progresos y lao n tu vieron la trauquiUdad, sin m ocho esfnerzo, ou todo el roslo d e la provincia, pudiendo salir Alcalá eon las tropas fieles ú com batir ü los insurroelos, bastando y sobrando la m ilicia de S an Sebastian paro de fender )a capital. Hallando el general Berso oleuientos de insurrección en cl segundo regim iento de la G uardia real, y no pudiendo co n tar con ol pueblo de Z aragoza, e n c iia n to le ordeiió 0 `Donnel! quo se pronunciara y fuera sobre Pam plona coff c u an ta tropa pudiera llevarle, hizo salir s) g il fisa m ente do la ciudad, e n la nocíic dol 5 al 6 de O ctubre, á ía tropa cuyo* oñciales estaban <íonvotiido9, y al noticinr en seguida algunos paisanos ftste sucoso al g e n e ra l A yerve, aun no comprendió la osceaiva confian za c u q u e habia vivido descansando on m entidas seguridades, sin creer la s repetidas denuncias quo le hicieron: aun contestó com o si hubiera eslado en connivencia con los sublavadc«. Cuando al am anecor se supo en Zarag 02a la salida de la tropa con Borso, se Uenó do esa santa in dignación que produco el patriotism o, dudó de su capitan general y es tuvo fiu vida en peligro: al fin salió esto d s su apatía, y tratando de in d e a m z a r en actividad y acierto su anterior lenidad, e o n ió , á la cabeza de alg u n a tropa y de la nrílicio nacional, tra s de Borso, le alcanzó lue g o , m anifestó i los soldados que iban engañados, abandonaron entonces á su s oficiales, poniéndose á k s órdenes de s u general, se efoctuó uua ospocie de capitulación, y dió A yerve pasaportes para F rancia é unos 50 oficiales, que el gobierno tuvo la generosidad de n o d a r de b aja ll i. Abandonado y fu g itiv o Borso, cayó en M alien en poder de unos oárabiuerofl, que lo entregaron á los nacionales d e Boija y G allur, que (·orrian la cam piña desde quo ?e supo la insurrección. Fuó sometido en Zaragoza á u n consejo de g u e rra , sentenciado á m uerle y fusilado, aca bando a si en pocas h oras aquella sublevación. Otra p re p a ra ta ol brigadier Orivo, corónel del regim iento R eina g o bernadora, e n c a s tilla la Vieja; pero sabida por ei gent»ol Á leson y el jefe político d e Valladolid, Gutiorrez, participaron al gobierno los pla nos de Orive; dividió e n tan to Aleson el regim iento en trozos, que e n vió ó diferentes p an to s do la ía p iU n ía general; fué Orive exonerado del maudo; vino ú M adrid é justitiGarse acrim inando á la s autoridades de n U m v i f í v e l J c fo p o llU c o d o n J n H a n M n c b e * c l l e r n l n o Ac a< juoIla SQ blevacJrtu J w i f t l w » r * y o » n o f i . - . ü e * c a n « d , h i j « d é l a s iw n p T o lie rO ic * . e n iju e p o r e s l i v e s l a W y *rrm c o m p ÍK lü , j e n f^iÉ cel u J t i r f a b V « c w m j e ü l o d t lo s tm e r o s r c f w l d « l o s J e r c a J e {» w d j rw « . p m « b » d c Ja u h ? « u e í l r o » « i r g o v \ m A rA l a r í u s a U e i a l i b r a d a l a h r i r o d . . l ü t e r t o r c s m »n u iM e < O M é . f ) e ^ a n a a ú e n c s U ) u s U c y n f l t n i a q u o p o r ím o v t c n o dofpa« R ll). LIL C onstantes avisos recibía el gobierno desde el m es do Julio de íjub se conspiraba en su contra, y se denunciaba 6 I s tu r iz , á los generales la Pe?4iela, Leon y A zp iro z, a l du q u e d e V e ra g u a s , á los condes de Santa Goloma y de R oqueña, á D. Ju a n Carrasco y i otros; pero n in g u n o de los denunciadopcí se prestaba i d eclarar: algunos estal>an en la conspira cion, y no queriendo e l gobierno quebrantar la le y atrope llando á los denunciados, y debiendo preveer, destinó á lo s militare» de c u artel á v arias provincias; m ás se o cultaron por no cum plir la ó r den del m inistro- No era fácil buscarlos, porque el gobierno solo tenia doce agentes de policía y á s a disposición diez m il duros. P or si alguno s a lia d e M adñd, on lo ceal n o pensaban, se circularon órdenes ó las p ro \in o ia s p ara arrestarlos. insurrección habia y a estallado en el N orte, y cl gobierno, i Ja vez quo disponía com batirla, sopa raba generales y jefes de cuerpos, r e u n ía e n M adrid las fuerzas m ás pvoiim as, celebraba continuos consejos de m inistros prosi didos por ol regente, y no escaseaba actividad y celo. Sabia la conspiration, pero n o los medicts ccmvenidos para ejecutarla. E l jefe político don Alfoní^o S scalante reunió en aesion seci'e ta ia aocho ÚÜ 5 al ayanlam i^nto y jefe» de la Milicia, y despues á l a dipu tación provincial, y se adoptaron desde aquel m om ento todas las m edi das que estaban en sus atribuciones y se estebleoiernn to n d as y reteto s. La publicidad de la rebelión que se proyecloba y la resislímcia que se d i s p o n í a , Wcioroü v a c ila rá los conjurados, s in o au prnp«^ito, eu los medios de ejecutarlo; hubo disidencia», rivalidades y am biciones, tan frecuentes en casos talo«; ao fall^ cscesiva prudencia y aun pusilonim ídad Oü algunos, aim que pocüs, y todo esto reunido w n in b u y ú pode rosam ente ú trnsíornar una revolm don quo contaba con m u y poderosos elem entos. EmitiéP«»nse muttiias ideas, se form aron m ucbos planes, pero hubieron de subordinarse todos 8Í enviado d e P arís, se g ú n el cual, si n o era posible ostablecer e a Madrid u n gobierno provisional h a sta ol regreso d*í la reina m adre, se arrebatara á s u hija pare llevarla á la s provincias vascüs 1). D istribuyéronse los carg o s, one em endados siem p re los p rin c ip a l« á los goneraJes I^ o n y Concha (2j, que ¿ haberse li m itado é apoderarse do la r ^ n a , pudieron hacerlo cóm odam ente, pues todus ios dias h a sta el 6 de Octubre, salía i pa&w por fuera do puertas, y aquel dia con escolta d é la guardia. León debia apoderarse d e la reina, y Concha dol reg e n te, pero por m otivoq do delicadeza y consideraciones de fam ilia se n e g ó decidida m ente y con nobleza á a d m itíro ste cargo, y »1 se com prom etió á suble v a r el regim iento de la Princesa, del que habia sido coronel, desarm ar á los húsares y m archar eu seguida á palacio á apoderarse de la reina, procurando á la vez im pedir la reunion de la Milicia N acional y la sa lida del r u m í e n l o d e Luehana del cuarlel de S an F rancisco, p ro te g ié n d o la sublevación de nno d e sus batallones, que formado por Har* >aez creíanle eu rivalidad con loa otros dos. León con la Guardia R eal ocüparia el Museo de pinturas, el palacio d e Villa herm osa y la s casas de Alcañicos y Casa Im jo p ara im pedir la llegada dcl regim iento de Lnchana por la pari>? del Prado y del de Soria por 1« calle do Alcalá e n socorro del regento, m ientras se atacaba su caso; lo ciial se enuomendó á olro general que con el batallón provincial acuartelado en el Pósito, se comunioaria por la p a rte interior del edificio c o a la escolta del regente que se hallaba en el de caballería de Rcooleto s, y arrestados los soldados em bestiria la m orada del duque que era la o q J : r 'f f iá r C oa i d o i k i la slA tlo t c o u e n l a n í o c l C d rru c v * q n e 1» r o t a » < 4 * t) l{»te f e o e r a l o o s e c o m ^ o i e f i O , p o r n U s l i i í t a n c i « q a e l e I ii c ic r ^ n , l i a s U 10 d iM w i' e» W en 5 i» e w r, « m p u b o p o r M o d n ;!« » «Jup a y Ac f o s l l w i le l* 4 e ü c t i ü f f c , y a l a l i ^ r t í ' C T ir i a a r f i c , n i » im h i ijv liv ld a o h ardú en la maufloa del Ò la nolicía do haberse alzndü el dia 1.® las provincias V ascougadas y N avarra; m ás el correo que lieg<5 p o r la tarde la desm intió, é im pacientes y tem erosos m uchos de los comprom oüdos, entre ellos jefes do a lta graduación, ayisaron aquella noche d la ju n ta que n o se contara con ellos, por habérseles en gañado. Y como si creyeran bo rrar bu Coito,, com etieron algunos otra ma y o r denunciando al regante la insurroccioa m edilada. Súpose al día si guiente el pronunciam ionio de O'Donnell on Pam plona, y se faé sabien do lüsm íedído en «1 N orte; y á la vez que © 1 gobierno tomaba las medi das enérgicas y oficaees que lo c^rítico d é la situación reqoen'o, separa b a i ochenta y cinco olicíales de la Q uardia Real y á otros varios jefes y oficíales del ejército, quiso dar cu en ta ol p aís de lo que pasaba para te ner de su parte la opinion y publicó lo siguiento. ·Españoles: Las circunstancias g rav es que hon creado los enem igos del octual órden político, que ba sancionado la nación, exigon m edidas fuertes y enérgicas qne el gobierno está resuelto á adopUir. Golooado al frente de la nación, por la libre y espontánea voluntad de los pueblos y asociado c'Ji^nstitucioualmentd á los consejeros d e la corona, estoy constituido cn el deber de sostener j defender á todo trance la Consti tu ció n . la reina Isabel II y los principios proclaioados. « Hombrea que provocaron cou s n conducta los g rav es aconteci m ientos del año anterior, se esfuertan e n prom over la rebelión conspi rando contra la C onstitución, los leyes y el óiden p ¿)lico . E n N avarra se b a pronunciado el ^ n e r a l ü 'DonneÜ como u u ¿ d ic io s o crim inal, arrostrando cn pos de sì algunos ilusos, con los que se b a encerrado en la ciudadcla de Pamplona. o Las tropos fieles de la guarnición y la Milicia nacional lo cercan, y de todas p artes m archan fuerzas considerablce para sofocar en su o rig en este b o trible atentado. ·K l general P i l e r o b a dado el g rito de sedición en Vitoria, procla m ando los fueros d e las provincias V asocngadas, y poniéndose en hos tilidad abierta contra la «y y los intctcses de la patria. e E n las m ism as provincias se conspira por u n puñado de pervertidos espondeo, y se desafía el poder de la nación y d é la s leyes para hundir á la patria en u n abismo ^e males. S© proclam a una bandera m entida on la reina m adre p ara concitar la s pasiones d e los descontentos y di3 los enem igos do la s reform as, i lin do lo g rar sus depravados intentos. ;Insensatos! Ellos n o conocen que la nación eslá con el gobierno, y q ue iflentifirtado ésle con su s intereses, con su prosperidad y libertades páblicas, no perdonará medio p ara h a c sr triu n fa r d precioso depósito q ue se ho confiado á su nunca desinenüda lealtad. «En situación ta a ^ a v o , el gobierno lia tomado todas las medidas que b a creido conveniente p atapi© venirlosdelitos, quo está resuelto á eaítiíM c c o a toda la severidad de las loy«s. Se t>cuM incesante m ente de e sta s modídas salvadoras, sin las cuales peligran ios E stados; ellas se llev aráa á dobido efecto c o a perseverancia, con ouorífía; ellas során lam bion fueptus y ju sta s , porque usíán sostenidas por u n ejército valiente y por u n a roilicía nacional doddida, por los inlcreaes j voluntad de los pueWoSfe conspiradores será aplicada ri^orosam eate á todos los a u e por un crim inal e ^ is m o , y por u n a smbirdon inlerasada, se reUDcn conspiran v m editan planes d e trastorno. Los juicios serán ráp i dos prontos, y íá le v caerá sobre los dclincuenles. La acción ejecutiva del V oH orno nbrarálncesautem entc p ara reprim irlos y escarm entarlos. ·Españoles; vivid con la confianza de que el gobierno vela por v u es tra seguridad, por vuestra libertad, por la prosperidad piíi»liea y por vueelros m is caros intereses: confio en vutistro patriotism o, y descanso Qüla lealtad d e todos los hom bres que han proclam ado con sinceridad los principios y el sistem a político quo hoy r i ^ »Idenófica3o con vosotros, m e encontrareis siem pre dispuesto a bac sr el último aacriñcio por la patria, i la que h a cjonsagrado siem pre su reposo y su existencia, n io slro com patriota ol regente dtíl reino.--M a drid 6 í e O ctubre de 1841.--E l duque d e la Vicloria --K l m inistro de la goliernacion d é la Península, Facundo Infante.» Las m edidas adoptadas prtr el gobierno las ?upo Concha en la m a ñana del *í, por u n je fe de É . M ., qufl fué á dar el aviso á la casa m ism a e n que se hallaba oculto con el coronel don F em ando de Córdova, y, com prendiendo que e n la d ila d o n estaba el peligro, que era llegado cl m om ento do obrar, m anitestjí esta r dispuesto, y el conde de Belascoain que el m ovim iento se veriUcaria á las siete do la noche. A las seis do la tarde salió Concha do paisano, ostentando la seren i dad de los valientes; se dirigió al regim iento do la Princesa, salióle al en cuentro el teniente coronel N ouvilas, quien con los com andantes B aveu c t y Lersundi, se hallaba en el secreto de la conspiración [1): le dijo quo la oficialidad del i*egimiento desaprobaba e n s u m ayor p a rte los sucesos del N orte, y n o estaban dispuestos á a y u d ar e n M adrid. No se arredró por eato C oncha, y acom paüado d e Nouvilas penotró valeroso on el cuartel, reunió á los oficiales, díjoles con apasionada elocuencia que se habia em pezado uua g u e rra civil quo era preciso term inar en 24 hí>- V.D K lc o riJ iw lB o n » , q u e iB fto d a b a e l r e g i m i e e t o 0 <' 1» P r in c e s a , llá m s d o fcTto c la iÍa J M * o 1« t i u e r r » y c l q u ie n e s lO M lI e s U r o n [ a s d u ilM s e U íjiím r e t p e c t o ») le n ie iilv M rw fte l T o tro * j e f e s , y K n o » c o a l e s tií lio e rtftl t c a i e i i t c c o r o itó l eon»« d e U u S s o io *»Ü e n flo g w w i t e ri, q a e f í s i d * b # B » w w d t i » l u c s n i A k l t í « u 4 K lQ « ( í9 , y ifts ^ M a n il a # ile lc M o ii e l, RC r w y d o « U f e a l U d d e l t e n i e i ^ e c o r o n e l X o u T lie» , qiicr;n p o c e U rd < ^ e n « fn < 'n tlrla . p u r * f u é e l d e l » iB M xreC iH on d e l 7 d e O c lo - J>rc, CQ U q i c &olu l u s i a r o u p * r l e ¿ I f o n u reg licieu lo ilc Ia r r m c e a . » ras, reoordòlcsIqs victori&sobtenidas e n e i cam po d e baU lla y leroìinó diciéndoles qne si se n e g a ia n á seguiiìe, no necesilabe su coopopHcion, pues lo basldba con lo s soldados que no desatcndariao la voj? de su antiguo jefe. E n medio del m ayor silencio, u u oficial sólo, don M a nuel Bopía, se adhirió eníosiasUi, ofríKJiendo defeuder á la ex-regentó h a 8la derram ar eu san g re, A provecha C ónchala im presión que c a u sa ron las palabras de esle valiente ió v en , m anda tom ar líe arm as á la com pañía dü cazado íes, se esnlamó luego t \ i las arm as, Princesa, quo vam os i salv ar ú nuestra reina!* form aron alg u n a s com pañías en el paUü, se desarmi5 con adm irable prebieza á los húsares, 4>rdenóse ó la fuerza quo quedo para m antener libre la com unicación con ei cuartel que m atara á bayonetazos los caballos >y m archó con la tropa p ro n u u c ia d a á Palacio (I). Una g r a u contrariedad supo e n el cam ino. A l presentarse en el cuar tel de la G uardia lo 9 d icia le s que acababan do se r separados, habia sido arengada la tropa por Linaje, y les recibi^-on á tiros. Siguió Concha, sin em bargo; se detuvo au te San Gil para que se le unieran loa cazado» res y lanceros d o la G uardia, cuy 09 oficiales estaban com prom etidos eu ol m ovim iento, aren g ó á I tw g u ard ias en m edio del m ay o r silencio, pero !a lealtad d e u n com andante de escuadrón hizo cerrar las puertas del cuartel, y solo obtuvo Concha se contestara con algunos débiles vivas por varios oficiales á los que se daban desde fuera. N i a u n este fatal contratiem po am enguó el ardoroso valor de aquel caudillo, sabiéndole com unicar K lo« que le seguían. S i en alg o pndo dism inuirse su fé, creció e n cam bio su af rojo, y sig u ió arrogante á P a lacio. Sin avistarse con M arquesi, jefo de la guardia esterifir, y com pli cado lam hien, abalánzase ú ía pu erta del Príncipe, se halla con las bayo n e ta s de los centinelas al pecho, pero le salv an lo s cazadores d é la Ptíq^ c ^ . que se arrojan tam ultuariam ente sobre ellos y p en etran todos en cl patio [2]. Com enzaron á dor vivas á la reina, y entonces ae alarm aron los diez y ocho alabarderos que hacían la g u a rd ia inm ediata á S. M., aprestándose á defenderla. S in aquella g ritería, pudieron haber llegado ( 1) B iin * . cric d ic h o X o u T lItó «[uo o c re s íta b a h a e c r l o , i^Qe é l e s t a r í a h U m i r a , c n a n i lo l a tr o f i a a c « lis ito u ia A n ia r c li« r , v I r e n c e r r a r o n e n a n r u v t o b a ^ o ; m m píC i la p c c r t a a l o i r d t o ^ n c 4 o m a x c b s> K ñ i6 á » o ld a d ^ q o e ib a n 2 ( v im e te rQ Q s M & r tta , c u n d ió la T o a < 1 c a l a r m a , ( l ú d o s e i t a c a b < 2 a <1< l u Ir o p a d <{nc p f r m a n o r t c í o n f l e t w , s e l e u n i e r o j i l o « b C iw re * , q n e r e c « b r a r o n s n « r a r a b in a » , s e e » iW )4 l o u e n u fle k>8 y %c o tiU fd a l r e m a n e n t e d i ' lo s s o ld a d o s ¡n s u rT ^ c to ¿ > c o r r e r i a G ir s e i lo » q u e a e g m a u i C o n c h a , e ^ o c p lo a l^ iiii:^ ^ q u e s e t j u o d a r o o o h c d c tiC 'x á o Ct) fl^ o o n r e B id o p>^r a ^ u e l p e llS A tiw s u c e s o , c o n te a tó q u r ig n o r a u d u l a l^ o ra & q u c I t e r a r í a n , 110 arcjt> d e b e r d a r c o a a n t e l a c i ó n la » (> rd c n cs q u e c & ta b a L a Ij L o« f l r j i t e a t r « : Do q S B iilía jr A f ts m e n to i, d o n J u a n n iL ',, d o n \ l e ^ e V í- is , 4 i^(i ¥ s r i « n o 1 ^ 2 > d o n ? n in r ) M O T a u r a o , d o it J a im e A m e u f o l , d o u Ü touui-I F e r i i t n d e s , d o n B o lillo dos Tiia«, d n o Pr&Qi^Mco A m u s tio , d o n ¿ n lo m c ^ t U m ir e s , d u D P er* a a n l o M o re , tio u K « lu m ln A r e n u i n d ? : . ilOQ F e lip e P iq u e r o , d o u P a b lo S a o ír u t o s , d o n F r a o c U c o >U]&r, d o n Jo 8 » C o Q lr« rA « , d o n fi.'Q ftiiie l « r e ¿ y d o u J o a ^ Ü T «. -- árto D o n u n g o D iile c . ' t ' ' A t r a i r « a n d o p o r m e d io dr^l f u e g o c o r r i ó l a c u n d c s a d e !SÍiia i l a r c a ( n ilcm do liaUO l a B }»jA r O M S tm ia c in n i Bue a iij* n s U í p u p ila » ; l a a c«lm O , 7 d o r a m a d a » I q ^ i ^ p u r «1 s u e fio iQáA q a e p o r M t r m o r , a e o » t4 l a r«< ivi c«i o v r l o 7 e n u n c « lr 9 a l la d o 1» in f a n U ; 7 a p e n a n acu«U <^M , j na b a la ri^ 0 p ii> U u e r i s U l e s y sv (Tuedd e n < 's p c s o r d v l a t i s a s r a . A bA l)«r& e ol* vU »de e a c o n ftw tu n o e r r a r ^ U T i d r c r a , h c b i c r « s id o b c r l d a l a í f i ía n ia g c ^ o a l e d ir e c * c lo n de l a b e ta , u t n p e n e t r o 7 d i ó e n la p a r « d . 6 u to o u « 8 f u e r a n d c r a d a » l a s r e g l a s n l ó a t i u n a < 'im f tr a íD tu 1 o r ; s e p m l o r o n col<^honc*C B e l s u e lo , 7 e l l i p o s a r o n l a n o c b e . 288 JIIST O aiA D E L i G H IR BA CTTIT., casado por distintas cauM s: el generai que del>tó hab«r eml>estido U ca go del regrenlfl fall4 à a u couipromísü, y Looa e ^ e r ù eo vano en el P ra do, á doQde tam poco pudo c o n d a c ird o a F e ro an d o d e N orzogaray el re gim iento d e U Guardia, que ocupaba el cuartel dol Soldado: la artillopía n o pudo m overse por falta do tropas qao la apoyasen, y N orzagoray fué arrestado por lt>a m ism os g u a rd ia s, y conducido á presencia dcl duque, en ria d o preso :]]. Leon, sin saber é ^ é a ie n e rte , p aes no croia que ü m o\im ieD togo liubiera suspendido com o alg u n o dijo, se dirigid en tonces con don Ju a n Pezuí^la á Palacio, á donde se hallaban y a c í duque dfi San Gários, el conde deK eq aen a, ol brigadier Quiroga y F r ia s y otroe. Iba Leon cou u n m agnífico traje de h ú sa r, y sobre él el capote de u n soldado; y le n c to re áro n a l e n tra r eu Palacio. Tensaudo como buenos, yo quo no pudieron sor vencedores quisieron ser de los vencidos, y se unieron a l quo m ás hobla hooho, al que estaba cumpüeodo como el m á a ieal y decidido, al que bacía m ás de cu atro h o ras que se veia solo resis tiendo por todos partea y en situación cada vez m ás critica. Procuró Leon iniítiinKaile convencor á los alabarderos «jue cediesen, reanimó luego el combato; pero todo fué iniUil. E l gobierno, que no esperaba estallase aquella noche la conjuración, estaba com piota m eute descuidado; a sí qn« el presidente del Consejo se hallaba eu s a secretaría de E stado despachando cuando el vocerío y los tiros lé anuncia ro a lo insurrección, y tuvo quo oncerrarso, sufriendo en aquella eterna noche lo que esiu d eserip tib le, por la imposibilidad en que S C hallaba d e reunírsa á su s corapañerns, ui de tom ar la m enor p a r to eu defeusa del órdeo y de la situnciou repcesetítaba. J,os demás m inistros acudieron e n seguida á pouflrse al lado del regeuíe, que no esperaba seguram ente se sublevasen co n tra él algunos que tan to le d e b ían , y de quionfts podia decirse lo que T hiers d e los generales que ai>audonaron ó Napoli»on I. V acilando en las resoluciones que serian m ás convenientes, salió 6 pié de su casa, y en cuanto supo quo aun te n ia tropas fieles, y sobre todo quo loa com andantes de la m ilicia no h a bían participado de la m ism a &3nH,anza que el gobierno, y que e i jefe do dia, don Manuel Cortina, babia tenido la previsión que á otros faltara, tom o á SQ casa resuelto i saUr á caballo, y a dispuesto i com batir la in- 11 ) C W a r s t * i W e u i s u a o c r e l t n o j s y u J a n t e O u rre » , logó S o r e a e a r a y a o le h k c í e « o )» re ^ r e n l r c B U «. jf a r s n l t a á n O o k i\i pa[ftl»r« á a h o n o r y d v cslsxUcro, j Q u r r e a , p e h o r » Uu»l íle n , QU1QC16 ( j a e s o lo u n u r d e o a n » l e s c - j o p itia s - t; y c a m in w w lrt > » l o s i r r í i « á tiió c l a s b O so l e p y f» d ie rc i Q QiTüffa y P f U i y H o n i e n a f p e r o n c o ^ « e n M M to íjk » M r ei jJ c tld í « i . P U eW o . I& M e u o o í « s e r a s d e C M b o n e n u o é « j r e f a , y a l c o o io tu u n a U ená t y t u a o n sA s i t A to p a r a p a ^ i r , Ü a n tó U W e u c io u ic r « r t á w t c r i d t d y 1 « h á U a r o n . C o a d n c id o s a n t e e l j c r e p o l i i k * , ü o i r o c a d e f - u I->» h e r a a t i o e h ^ o t í ü s y o t r o s ü í c i a i c s f u e r o o e p r c s a d u s jn W o i d T a r á o , y lo » ? r» ro n m . S7 E l regentó} quo al am anecer se dirigió á Palacio, publicó el mismo dia 8 n n a alocncion á los españolee, firm ándola tam bién Infante, ooUficando d e horrendo atentado el qno acababa de com eterse contra la Tída y se g arid ad personal de la roina y s u herm ana; lo denunciaba á la exe cración de los hom bres honrados de todos los partidos, de la nación y do la E uropa enlora, y que se pretendía envolver la patria e n los horrores d e una g u e rra m ás cruel y desastrosa que la term inada á costa de tanta s a n g re y saerifleios; teniendo a sí que considerar el gobierno los hechos, p ara que el rig o r de la le y cayera sobre los crim íneles, sin esoepcion a lg u n a , e a cuanto dependiera de sus atribuciones; que n o dndaJ» (^uo w s e l o s & rl6 :a d (c rç s S n C i r i o s y P c s u e la , l o i t e a i e o l e i o c ^ a e l a R N o a v IU s y G a r c ía Q u íu ian A , l o 9 c o m a n a a n t e s M & rqueaí, y L e r s u n d i, 1 « c i p i l a n e s r e n t e s 7 O ilc g * , y c l p j n f l l h u n ü jre d o n R afael S a n c b e s T o rre s, AI s e r r e { i 9 t r » l o L o « n , (O lo baU<) o « ta c a r t a : · S e f i o r d o n B a ld o m e r o ü a p a r t e r u . -- U u y » e ú o r n Í O ' Hilil<^n<1o n ic m a n d a d o S , V . U r e i f u go b e r n a d o r a ( I d r c ( n o , d o ñ a U a r la C r is tin a d e B o rb o Q , (jn e r e 9l a b le 7 ,c a s u a u t o r i d a d n s u r p a d a y bcdU da à c o u e c u e o o ía d e q d ? pN* c o o 6 ld c r « r lo ii l u c í a v d . m e & l;8 te n d ré d e e a llA c a r, y c o m o e l l i o n o r y e l d e b e r n o m e p e r m ite n p e r m a n e c e r » o rd o i l a t o s d e l a a o ^ ^ t a p m e e u , e n c o y o n o m b re y e u y o g ^ o b lc m o , a y u d a d o s p o r U u a c i o n , lie m c K d i d o fln & l a te r r i b l e l u c b » d e lo * s e t s a ü o s , p a r a q o e n o d w « r i o « c a T d , c l m í T ü q u e m e ü a r n « k d e s e n v a i n a r u n * e s p a d a quQ s i c a p r r e m p lo i e n B e r rio o d e m i r e is ti y d o n i p a tria , y n o e n e l d e U a d c r í a s n i p r i v a d a s e m iiic ío n c fl. n c iü c io q u e e n - e b c d e a n ú e n t o d e Ia& d rd c A e s d e U. y p a ra líe n dcl r e i n o , b e d e b id o c o m u n i c a r · lo ilo a l o s J e f e * d e l» a r u f 'r p o x d e l e je r c á lo , q u e S , H -, b a llá n d y s e r e s u e l t a 4 r c c u p r r a r e l e j e r c i c i o d e s u a u t o r i d a d , m fi p r < 't i c n c U a ra c a l cJCTcUo b a jo s u íia n d e * fA , l a l i a i t d c r a d o l a l e a l t a d c a s te lla n a , y b a p c '^ `^ Y d ia p o o g a i e u m |d i r l a s o rd e n e & q u e c& fia r e a l n o m b r e e s to y e u c a r g a d n d e h a c e r l e s a b e r . - 8 n a n e o n s u s e a c i a , l a s L e«lea p ro v in c ia .« V a s c o n g a d a s 7 e l r e i n o d e K a v a r r a , c o n Icnlas la ;: t r o p a s q u e la d g i j i m e c c n , i c u y a o a b e s a &e b a i l a e l g e n e r a l u « w (o ^ l a re W U o n l e o f r e c i d , 7 q u e u n a e q u i v o c a d a n o c l o n d o l o q u e ta ls a n te tiU ' c r e y ó , a n d u d a , « I g t r e l i n t e r é s p t i t l i e o , {h u Io s o l o b a c « r l e « c e p U r , 7 y o c o n t a r é to d a v ía e e a c v \ d ia f e i j t a q o e t e n q tie , r c c i b i e o d o e n n o m b r e d e S . M, J a d e j a c i ó n d e U a u t A r t d a d r e v o l u c i u s a ñ a q « e w t e ü e j e r w , p u e d a h a c e r p r e s e n t e i U r e i n a q u e e n a l g a b a c o n lr ib o M o v d , à r e p a r a r e l r e a l q v o h a b ia cau sad o . -f,(£\iA v d . COQ e s t o l a ú l l l n a p r u e b a d e I s a m i s t a d q u e n o s h a s n i d o , y l a e f p r e s i o n d o n ü d e s e o d e e n c o a l r a r to d a v ía e n v d . ! o s s e n t i m i e n t o s d e o & b u e u e s p a ñ o l, q u e s o n lo s q n e i n i ' ÍOVi c o n s t a n t e m e n t e i. S . A . 8 . S . 0 . B . S . U .-- D ie c o U o n.** rosiuMiTírtos de i m , a m m , rricosio, boru t gobrwado 591 1 » am antes del trono y de la a o n a r(iu ía ag n ard arien tran q n ilo s su ac ción eficaz y la de los trib u n ales p ara quo cl crim en fuera casb g sd o cu al corresp o n d « , segruros d e que a sí sucedería, de que tn u n fa n a la ean<*a a«io habia de hacer la felicidad y ventura de la nación, contando co n 'lo s españoles leales, lo s aguerridos soldados y decididos nacionales para soslener la GonsUtncion, el trono de la rein a y ol órden político cresdo por ia voluntad nacional. ,. . E s fam a qne al ir u n a com ision del ayuntA iniento y diputación p ro á felicitar á la reina, contcstó con desem barazo; «Yo o s a g ra dezco mucho este poso y lo que habéis hecho p o r mi; siom pre h e con fiado en el ayuntam iento do M adrid, y cuento con que defendereis m i persona y los derechos de la nación.» A quella m ism a m aüana regresaron los m ilicianos á sus casas, ia tropa i sn s cuarteles, y quodó restablecido el órden e n Madrid. v i n c i a l K D S U JIÍIR N T O S D B L S O N , Q Ü T R O O A , F Ü L G 0 8 1 0 , B O R li. 7 CO ND ENA S. Q O B B B N iltó , -- O T íU S , u n . A nl«s d e form ar juicios sobro estos h u c c s o s seguirem os historiando. C onstituido u n consojo de g u o rra perm anente (1], somotió éste el 13 al tribunal sustanciada la causa contra lo s generales Loen y C oncha p ara quienes el fiscal pedia la pena do m u e rte ; y en m edio do n n a inm ensa concurrencia y u n silencio imponentí*, y asistiendo el conde d e Belascoain, tu v o lu g a r la v ista e n el salon de la capilla do Son Iw dro, leyen do d defensor don Federico R onoali, con voz sentida y derram ando lá g rim as lo qne escribiera on breve tiem po González Bravo, y León am plió sus descargos diciendo que la ca rta p ara E spartero la ten ia, no p ara entregársela, sino p ara devolverla á P aris; que á haber sacado su espada en el sentido que so le suponia y seguido d e a u tropa, so lo hubiera hallado m u«rio entre olla, pero n o abandonando i loa que le hubieran seguido, y q a e u n com isionado do P a rís e ra quien so le habia presentado para d a r las órdenes del centro superior directivo. Por u n voto do m ayoria fué sentenciado á se r pasado por la s a n u a s; aprobó el tribunal suprem o p o r unanim idad la fatal sw te n c ia , y fué llevada á la firm a del rogenle. La opinion publica estaba sobreescitada con la sublevación del 7 de (1 ) L e c o a p o ü i s o lo s C ap»2» H e i l e s vig;Q ( d o a r « 4 r o ^ C o rlü ic « j E & p ü io sd , U i* P in t o 7 M i n u i w r if u c h a c i a U » lU c a l. áío, f t a m i r e s . G r« ic « , O ctubre y la de ig u a l índole e iila g provincias del NorÉo. E sto no obs tante» el regento deseaba y el ministepío estab a digpnesto u se r elemen to con León: habia tam bién u n g ran d e deber y e ra el no em pezar á der ra m a r san g re liberal en el patibnlo por los mismoR liberales; pero la fatalidad se interpuso con la noticia d s que Borso habia sido fusilado cn Z aragoza ( ij, enviando adem ás dos com isionados, uno de olios don Ja Tíer d e Q uinto, p ara que so hiciera con los dem ás apresados lo qne se habia hecho oon B o pso , debiendo a rro stra r todos ía m ism a respccsabilid a d ; lo cu al pidieron lam b ien m uchas eorporociones, aconsejadas m ás por la p asio a política que por los instintos liberales. H asta se am enazó con sublevaciones. E spartero no solo quería á Loon, s i n o quo tenia en m ucho su am istad; ee lo habia probado de m u y difcrentefi m aneras ¡2), y no om itió m edio alguno do cultivarla instándole p ara que le v iera todos los dias» com o antes acostum braba á hacerlo. Pero p o d á n m i s lo s consejeros que rodeaban al condo d s Belascoain, y lo perdieron, que los vínculos do u n a a n tig u a am islad, y los deberes de g ra titu d p ara quien lo babia adelantado e n su carrera, aun cuando todo lo m ereeiora por haberlo ^ n a d o ; pero E spartero le propuso con em peño para general, y á la v ista tenem os la s c a rta s d e g ra titu d que le dirigió el conde. [Con cu á n inm ensa pesadum bre n o firm aría el regento la sentoncia de su am igo, aunque hubiera dejado d e serio, del héroe que tanto se hahia distinguido eu la g u e rra , del valiente León) ¿Qué loy es esa que obliga á prescindir de ta n to s deberes? ¿Qué política es e sa que a s í so ensafia y que cual S aturno despedaza á sus propios h i jos? ¿Y esto so h ace en nom bre del sentim iento liberal? M entira. Los partidos nobles a o deben e r i ^ r cadalsos ni a u n p ara su s enem igos. Poderosas influencias 13) se interpusieron on favor de L eón; todo lo m erecía, m ás todo fué en v an o . A l ir R oncaü, y a su defendido e n ¿ a p i- B í i l » « t o c u c í O Q q u o d i f i r i e r e n l&á íu U J rid fid c « d e Z í i t í í o i » s c d e c i » e n t r e o t m u e v ' .......t e r h b l e i I c r c l o i w d e j u s í d a s e » p m e n e í M e x i g e n t» rtj)¡e fl iptr. lo * « c r i l c i u s áé lo s p o e L lo « n o s c p i c r t U u d e q u t o , 7 q o e p r o d « * c jm p o r oi e n n ( r * r io lo s t t a H x i q u e » e le * d c í O n a .. ,. i ) p r o ii io lie m p o u j a r t t i o t r f u d o n c o « i « o n i d M p # r s M a d rid , A fln d e e n t r r a r a l iliw ir e r o g e u l e U e lo d a l a R r a r e d a d d e l c r í í a v a q i » c o n t i n ú a im p iix r c ,,.,(S ) A l m a n i fc&tAr L e ó n a C o r r e a , n i la a d i f e / e n J c s T u l t a i q u e l e l^ a c ia d o y a ñ t d e l r e e c n t i o l m a l o ^ U ilo d n c « r i« o 4 \sn a n t u r o o « ru tg o . a l a o f e n d e r s m d e lt c í d c « * , y e n t r c p a i G u r r e a d « a b í I d n r o s p a r a t[vc i l e ^ í a r a a i m a n « d e i c o n d e , s i n i p e l u p t í « i« p r o c e d c n t i a , y a l i r á e j e c u t a r l o C u r r e » 3 de O rtn írc , s o k p re » rn W d é l o s c o o jN r a d o * c f i m u u i c á u d ^ e e í p l a n a c u y a c a l * » d ijo h A l U r M L e ó n ; s e a n m o a t a r o n l a s in rc ^ li^ a c io n c i« . w c o a U rm O l a d o n o M l a . p a r t i c i p a G n r r e a p e r 6i á l o s m io la tr o a e l a c t o d e g e a o f o b id a d d e l r e g e n t e , y e«toR M i u i ^ í e r y n m s u í p e n d i e s r c ! e u Y lo d e w rn e U a s u m a , (i w p o r c o r U q u e f o e r a p e d i a s e r v i r i l o s c íin i p i r a d o r e » . S e d W ^ c u a r te l á L e ó n p a r a fo e f a d e lía d rld , y a e e s c in d ió b a s ta la * > oho d e i 7. C3} M a rlla n I e n s u r o d é a t e B u U } n a rte ia r 6ffer^e^ A Íg u n o s f s c r i f o r e s , o c n p á i d o s e d e e a t e h e c l io , d i c e n q u e y a e n o j i J U a alcs, puos entre hijos d e una m ism a patria, en vez de cantos de tó u n fo solo arrancan lagrim as do sangre; confiaba en la ju sticia d e u n a causa por tontos leales y valientes defendida, y com o p ara dar u n a prueba m ás do la nobleza de s u s sentim ientos,, term inaba diciendo á loa españoles lodos; «desean«ad e n el celo do u n hom bre g r e R íalas, d e s b o r a i a r o i i l o s p l a n e s , l e p u i l o r o n d e a c u e r d o l o d i * l a ¿ M t o ñ ú * d e s y s « c r e ó a a a J u A ta d e a i-n u iD e n lo y d e f e n s a . ( J ) D e c ía a a l ; - V a s c o ü g a d o S v - L o a q n e U n t a s x c e c s h a n iib u á * d o d e · w j t r » c te d u J id a d y b u f m » f é y n i s i e r o n a b u s a r i d io r a , m i e i u > jiC rfld a s m i i a s u n b a n p o d id o r e a l i j a r l a i , p o r ip i c T O M lT M , ÌQS baiii2>«Q i TM C 0 ii«*dO 9 , h í b e i # a p t e o d i d o k $ e r < a o to * « & U e s c o c i a d e k í d c ftlíc L a » . ¿Po l o s m a J i a d o s s « l6 a ü o s d e l a m ú c r u d a g u m s ? OMlal«^ruu e n c e n d e r i* d e n o e r o p w a a c i ^ r c o n i$, f o r t u o a q n e o s q u e d a y c o n t a J u T e n ta d i n u i e a r e s i d e l a s i d a e l c o n t e « Jilo d e V e r g a r » . O n e l a n a d O Q d e t e s t a ¿ l u í q n e « l « a r u n i m a b a & d e r a d e r r b e L o n e a T o « f r o s n e lo l o p n i e b a e t g r i l o d e ín d ig n ic íO D q n e e n l o d a s l a ^ p ro v in e i« á fo b a I c r a m a d o c o n tr a e l b e ; e l m r e p e n Ü iD ie o to d e l a s t r o p a s q e o « d n j e r o o , y l a n p i d e s c o u q n e n i m t e r o s n s b » ta U o o e s y e « n a d r o n e s b a n ? o ta d o « e s t a s p r o i i n c U a p a r a c a i^ U s a r á lo * t r ú d o r c s . fío , TM C O Jigados, a o d e L e is p o r m ú U c jiip o s e r e l J o ír u e tc d e t m a d o c e n a d e p e r s o n a s c a y o s i n l e r e s « n o s o n l o A T g « i r o » . E s m í d e b e r s a c a r o s d e U u v e r g im s o s o p n p l i a g e , y o s s a c a r é . I> e b e ls « c r I i o u m L r e s l ü í r e s , y l o b c t H a ; o s l o p r o m e to . K o s c r t e a a d e l a n t e a lim e n * t « d a c o n ? u « s t r o » a d o r l a s f i r d i d í c o d ic ia d o u o o s p<>cos q o e d e c p u e s d e o s q u ilm a r tw q u p r io n c n o d u c i r o s á U m o c r t c . V o s o tro s lo » t u b e i s c o n o c id u , y y o t o q n l t t r é b a s t a l a p o e lb ilid a d d e A l len g u aje firm e y conciliador que nsó e u ©11«, s e añadid una co n d o c' ta d ig n a: n o hnbo persecuciones, n i pesquisas, n o b< ¡ m ostró el menor deseo wi£íO d e 1* p r o s p e r i d a d , U < f a r it á 9 e r t a n í í r a n d c 7 p o ^ w o i a e o m o m e r e c e s e r lo , y tlic b o s o 7 0 s i a l e n tre g a rle c l m a n d o i n u r s t r a a d o ra d a r d u d o n a i M b d II , pu c4 o d e c irla : < a m 6 ú n ía e o n i n f h t y e r m c o m o lo d o t l t i t t 9 p f i * w f e f A l a v f n h r r d é t Ut f U t r i a . '^ T U o íia 2 3 d e O c ta b r e d e I S é l . -- Q D u q u e d u k flc to rtii,-F a C T in á < > I n f a o tc . (I) V«iM p i^ n a tJ3 de este tamo. S96 JIISTOIIU DB U CIVIL canoaeo el 1 1 , en traro n en la fortaleza alg u n a s tro p as BuHevadae, s a lieron o tra s hácia Puente la R eina, y en la tardo dcl 13, 0 `DonnoU, con unos to o hom bres: acom pañado de s u E . M. y los paisanos corüpro*> m etidos, se sitncí e n E chaim : entró Chocon por la noche, A yerve al dia sigulento c o n n n batallón de la G uardia, quedando el resto d e la coluoinai e n la s inm ediacionas d e Pam plona, y O 'D onnell, en tanto, reunió cn la raerindad de E siella fiorcado2,000 infan tes y unos 2r>0 oabollosque Concenü*ó en E o b au ri; procurando á la vez a b astecer do víveres ú la cin dadela, que resistió la intim ación de quo fné portador el coronel Irañola, contestando Azcárrag*a q a e tonia recursos p a ra doa m eses y m edio, y entro tan to lleg arían I-e o n y Goncha con num erosas tropas, que N arToez era daeüo do A ndalocio, y otras noticias do ig u al índole, que re chazó I raneta, contestando que León estaría y a fusila4o, que cl regente lle g a ría p w n to , y que si disparaba n u tiro á la ciudad serian pasados d cuchillo. O'Donnoll s ^ u i a procurando prosélitos, hizo salir d e Puente la Keina ó las fam ilias d e los nacionales que se refugiaron ou Pam plona, en tre ollas el anciano Capaxtosa, á quien con m uletas le sanaron de stt lo cho d e dolor cn una cam illa, y con una p a rte d e sus fuorzas recorrió la ribera dol A rg a para sacar los m ozos y á los que sirvieron con doa C árlos (1): m andó quom ar el inerte do Peralta, y ain conseguir su ob je to , y sabiendo el fin que iba teniendo cn todas p artes la sublevación, salvó la frontera perseguido d o cerca por Morono d e las Peñas, y dejan do dolorosos recuerdos en Pam plona y otros pontos de N avarra. La cin dadela, abandonada do los principales insurrcectos, despues de algunos desórdenes y contestadoupa ae entregó cl teniendo ios rendidos m o tivos suficientes de b en d ecir la generosidad de los vencjedorGs. T ranquihzada la capital de A lava sin que hubiora que lam entar m ás víctim as que la do M ontes d e Oca, (2) abandonado cn. V ergara por ios ( 1 ) B r a W k * í e r » i o n d e i o s c c U s U s 4 « ^ n l r i 1 « q u « l e s in s H g a b fc rv q u e c n M a ñ o m p r e s e u l a r o n i r » o D d a lc s c o m 1 s ío u a d o * p o r 0 `IK m iicU p « » m w l c s , l o y lo ita ro o á d o s d e y » c o Q iiito u a d M , lc » ^ < m d o C 6 C sp w c l o tr o . E n A o is p f e a d i c a t m i l o j o o m U íc h u u Io s , y l o s e n tn ^ g a r o Q a l J u e s dr> L iiio b le r . iK s í E u lo g io C » r b « r o O » ii« le ro i j u e fa&bia o s U d o a l « r r t c l o d e V o R lc s d e O ca. f u p r e s o t i f u g a r t e i F r a ji c ía ? s o m e tid o a l * f o w s i r v n n i l i U r : y »1 s t ó o r l o s u } < ííc b y T i r u n i l e s p o s a (i. ]i% f o p s i d e o s U , to r a * « a s o s b r w o s i u n a a i n * 4 ^ m e * y m e d io , T a i H r q w M p e r m i l í a la c a t r » d a e n e l C a ü b o » á u n a r r l * d a c n U s I i o t í b d e c o m iír , U ' r á i » c o o c árce l ra trc « S a y B íele d e 1a o « h o , y a ] L a ü a r s e c o n a a » á r i d o , e a u iljU r o ií d e t r i f e á l o q a e « p r e s la D » 1« « l a t u r a d e a u l o s y l o a ijo ; «Andai, D io s t e « a jv e o » m\ b i j a , q n o y o s n P rir e g u r t n s a c u a l q u i e r a p c i a , a u a q u e « c a ln iB a e r te c o n ta l q a e v i? a ia tú y e lU .- V o ItU i sq p u e s t o e l c e n tS a c l* d e S A U D A DEL U GEHTK, 5 197 am igos que lo acom pañaron y que n o habrían arriesgado m nclio opo niéndose al intento d e los ocko m iñones, su h indina dos d e a l a n o s de aquellos, píícificada tam bién Guipuzcoa y p icso s en Iru n y ooüdncido.s á S an Sebastian los m arqueses de Sania C ru r y do V aln.ediano, oí con d e do Corres, (1) cl senador don M ariano Valoro y A rlóla, el com andan t e don M iguel Goiií y don A ulouio de la E scosura y l ie vía, redactor do el VascoDgado, m archó Zurbano á Bilbao sorprendiendo su presencia e n la s cum bres del m ontecillo de Z obalbídcy el M orro, cn cuyo m o m ento los diputados y autoridades sublevadas salian por S an A guslin, dirigiándoso á la costa p ara trasladarse en lanchas á F rancia. A se r persegnidüs los fugitivos, hubieran caido la m ayor parlo o ü poder d e Z ur bano, como sucedió á lo s que i n o r a n t e s do que estuviera ta n próxim o á la T illa y do la dirccíjion que traia, huyeron precipitadam ente por el mismo cam ino quo ocupaban sus g u errillas, qnipnes les foguearon y oogiero á sieto ú ocho que Ilcvarun á lo villa p ara fusilarlos con m as lujo de arbitrariedad q u e d e jnsticio* pues entro ellos los babia sin a n u a s, así como n n pobre labrador ocupado en cortar h e n o , que echó á uorrer ol ver los soldados, y alcanzado pagó con la vida s u temor. E n tró 1q colum na e n Bilbao, e n la que no habia quedado n i u n su}>levado {2'. formó en la ploza del Mercado, y Zurbono eon zam arra y gorra de hu le y rodeado de su estodo m ayor, se estacionó á la cabeza del p n en te viejo. Acercóselo don F rancisco deT^hagon, que acudió con otros al consistorio, a llí co n tig u o , para form ar u n ayuntam iento provi sio n al de quo carecia ol pueblo hu#^rfa no de la s principales autoridades, pidióle con bondad y h a s la m ansedum bre el perdón de aquellos desgra ciados inocentes, y le rechazó basto con am enazas de fusilarle: dos s a cerdotes rogaron que so loe perm itieso siquiera confesarlos, y accedió encargando prontitud. E n cuanto term inaron, los pelotones que á sus espaldas aguardaban con las ornvas preparadas, hicieron fuego, y que d aron cadáveres los que poeo a n te s habian sido prendidos com o espre sam os. Casi todos eran artesanos y alg u n o dependiente del comercio. Gomo n a d a babia avisado Zurbano d e s n lle g a d a , n o habla dispues to s alojam ientos, y o l ver que perm anecían les tropas form adas, se di fundieron por el pueblo terrorítícas noticias, quedó solitario, proeuran- n s t a que ee babia d e s c o ld ^ o o n m o n e o lo . cuando saliú OuíAiero cí^b so UlaCru y s u b ij« e a 308 b ra sM , f>uaniIo a s i p o r Iw kfl lo s pneslo», AíruardAfiale n n a anciafia d e eoniU nz«, i ^uion «nlfegó \t n iA a , y i loe pcwo» d ú s p lirt c l is e lo ü i a t é » m d ea ü d o á p é oí D iá a s o a , jLoor t e ita lierolimi ( i ; Ksío/< í iv í foeroií a p re ia d r« w r jo « p « c h M y rranltanjíjjncM íeBte». ITn 1« hiB lw ria d e 2 urtk*Q 0 « O ie e l o s i í o i e n t e : -S a ltó d e B n r g u la e f 2 0 ¿ 1*3 i n d e l a n o cV< y 6 I g o a l h o ra d t l a r w ú a n * d e l s i f u u ^ l c d l t ú li> T itta á l a p la c a rjue liaLli) c n tin r A a d u im p o o íT ilc d e d e í e n s * - «K aM la^h* h i e n itif« rtn * ík i e l a u to r. (i) TO X O VI. 9« m m S T O R íA DB IA O U B R f i* C lV I I ,. do u n o s la sflWacion do ónanlo d e v a lo r ten ían y otros la d e bus perso n a s. Se aloj6 al fin la colum na, hubo n n poco m ús de confianza y cl 25 diriffiú Zurbano u n a alociwion á los vizcaínos diciéndoles q a e babia em puñado la ospada p ara rostahlceer la paz en la provincios T oscorgadas, que disfrutaban do ella A Ja\a y Gnipúzcoo» que V itoria aclamO á 9U9 tro p as como libertadora«, que en Vizcaya tam poco existían m ás d e o c la C Te p o k tic o ... (3) i 'u Q u a c a r ta q u e tc n c o w s i la tU tA , d e c U c l n u Q u tro d e U G u e rra , S a n H l ^ l , á .Mc¿- La ilegalidad es siemppo una pendiente reabaladiza La in sa ire c d o n y la p a rie q a e en ella tom aron las dipulacioncs fopales, d doseo d e a l- a a o s pueblos corno «I de Iru u de a ju sta rse á las ppáctjoas eoüstitueiOQaies (1) y las constantes TnanifestatHones de una p a rte do la prensa, pidiendo h trasladacion de Ins aduanas á la frontera y se interpretara ia unldad constitucional en térm inos quo la estu v ieran subordinados las fueros, inüuyoron poderosam ente c n la opm ion pubiifia y ju stiticaro n , en p arte, el decreto de ^9 do O c ta bre, dado en V itoria. E i m ism o Libtral Ouipnsctxino, sostenido por v as^ng-ados y do los principalos de ia siem pre lib eral S an Sebastian decía que el sieteena de contem pla«íones y de m edidas á m edias adopta do p ara con a<|uellas provincias, alentaba al esp íritu d e oposicion y rosislcncia do ambiciosos m andarínes, quo con la dilación de llcxar ú cobo Iss m odificaciones forale? y o rgauizar dofiniiivainenUs el p sís se aírloineraban e u m anos díscolas medios d e oposicion y d e resistencia: que 6Ì \)s c lo d e 2o do O ctubre se iiabia roto por las .a a tondo des Torales t o I >-iónd08C á l a situación de A gosto de 3U: r,uo aquellas autoridades ha bían desaparecido; qiw e lje fo p o U lie o habia tenido que nom brar una j unta p ara la admimsteacion del país; quo cuanto se reconstruyera go b i^ la base forai adr>Jecería del mismo dcfocto, tendiendo ó la resisten cia; quo los liberales progrosLslas m ás decididos que se co nstituyeran en diputación forai, incurrirían á l a larg a en los m ism os defectos, porque el Ticio DO estaba e n la s personas, siüo en la insLí^icion, on la irresponsaM id a d d o u n m ando om mm odo, on ol libre m anejo d e cuan liosos candalos, sin anjecion á una onenta clara, m etódica y piíbUna, e n la facuitód do crear y disponer do a n a fuerza arm ada; q u e so co n stitu y era una diputación snjota á las form as constitucionales, con reg lam en io v res ^ n s a b ih d a d leg al, publicidad d e su s actos y de su s cuentas y censura prensa: se organizara la diputación provincial y ayunU m ientos co n stitu cio n al« ; fuera el Bidasoa y n o cl ü b ro ol lim ite do E spaña y á : - s u p o n g o à v d . i « U s íio r * « c u B ilf^ * o e r iU D d o c o n s u p re s e n e « * y a o 1 o ru f» d a l e u t i ü s m n 1e a y d l* g « a lo s . E l ^ r H o r c s c f > n b e c iio n f i« . V e a » d . d o a r r í g l a r l o * y « - 'i ^ r e s c 1« m e n o s q o e p u o d * U t B U b ao , « h f v lo d o i n i e n t r í s n o q u e d e s a n ja - lo e l n c f o c í o d e lo s O m T l l o i i « , y BO d e s a p a r e z c a n lo « f o o li ío s q u e h a n p u e r t o c u e s t a d o d p a ítio an los fueros de los poderes in ib u lootos, qne los del pueblo se referían al sistem a tributario y á le adininistrarion interior. E s t a s m ism as razones d e polftíca, de coíw eníenftia y d e neceádad ta n francam eiite em itidas por el peri<5dico v ascongado, tu v o el g o b ier no para reorganizar la adm inistración do aqucUas provincias decretan do que los corregidores políticos d© V izcaya y O uipüzcoa so dcncm inarian jefes superiores políticos, á los que se som etía el ram o de protec y seguridad pública e n ias tre s provincias; los ayuntam ientos se nrí?anizaban con arreglo á la s leyes y diapoaiciüuos í^oneraies d e la mou a rq u ío ita b ria diputaciones provinciales quo su stitu íria n á los diputa* (' .iones generales; ana com1?ion económica reeaudaria é in v ertiria los fondos públicos, hasta qne se in stalaran los diputaciones provinciales; se nivelaba la organización judicial de )or tre s provincias al resto do la monarquía^ que se babiau de ejecu tar sin n iu g u n a restricción com o en las á c m i n provincias del reino, las leyes, disposiciones del gobierno y pro^idoucios de los tribunal ea, y desde e l ) . ° do Diciembro ó autos si fapse posible, sceolocarinn las ad u an as o n la s costas y fro n teras estable ciendo adocnás de las de San Sebastian y P a s a je s , la s d e Trun y F uoniorrobía, (íuelaria, De va, Bermeo, Plencia y Bilbao. E ste acto do energía cdm inislratlvo, a lta m e n te loable y o rig en do inm ensos bcuoficios p ara la s tre s provincias te rm a u a s , le dieron las (¡reuüslancias u n carácter d e v io leu d a y de oastígo quG le perjudicaron grandem ente sin favorecer m ucho a l gobierno (1 j . A quien favoreció realm ente fné i laa provincias vascas, que pusieron entonces los oimien tos d e su m agnífica in d u stria, c u la cual estriba cl porvenir d e riqneza de ese bailo p aís qne cuenta con habitantes laboriosos é inieligentes, y c i ó n a , -E l T irt C a r l o s t u e r o s c o o 1» n u y w Itiillfo fo n c fn , y m u y l u e g o f a a p l a n J I é «eJ > ] u l e a l e a n t i i r ^ l o 6 h e a o i^ o io s d o n f a n ^ e d id « : p o r p r í m v n t « i c o Q u u fe ro ii l« e T & s c o o f m Io s I s t B i e m o B d e l o s fo e d u « p ú b lic o « p r o T \a e ia le s , d a o d o d e e l l o s c u e n t a a l `p o lf l lo o la d lp o ta c io n p r « « Í A C I t i,c n a tr a r ia m e o te « 1» a i 's i c r i o s a a d m in is tr a c i ó n T o ral. U c n c o t a y r a s n n q n c K r f i a b te e to . o l m a d e r c c u n d a c i o u 4u«^ula|& j v e ll> ie n «tQp l i a b i a p r o d u c i d a f s t e c a m b io , E a y <]ae ^ r a d e c e r l e s r s t a r o o f e s i o n ^ e J a m i s l a e prO T in* u ia » fc re ro n m e j o r r r g l d M , y U m c j n r ^ i c b « d e 1« < ;ia r « tid a d d « » n ro n re« ik )K « q n e s e h a c c ia s e r v a d o e l s l t l e o i a ecu r r s p c c i o & la « T<>ntaja« d r l a u n i d a d ci> rt« (í(iieio )ial q a e d e s d e e l d ia c a q u e q u r d a r o n a b o tan lid o « lo s f u e r o s h » s U l a c « i d a d e l K e n e r a l K s p a r t r r o lio h o p r o v in c ia , O uÍp6> coA . p o r e je m p lo , q Q C B o p a j^ o c u fitrlb ^ c io Q a lR iin a , y b a .< t4 la a u io a q u e recAwd<^ e l í n ^ b t e r a o a f in e s d e Ib 4¿ C i d o n a tiv o a n n a l , U ü i p u t a e t m p r o v I n t U l U q u e p e d ir C 09 ft a l g ú n « a l p u e b lo .« M a rlla n I, d e s u s propio«) ^ n d o i p a r « 0 0 l e u e r con lodos los elem ontps uftceaaños para sijr la com arca m ás ín dustriol de E spaña. GOKSIDRlUCIONES CBNBRÁL8S.--«ATlCIIA DBL nSORNTE A ZARiliOZA.-- UAN1F1E5T0. LV. La rebelión de O clubrc no tuT o por norte m ás qao el in terés perso n a l 7 el d e parLido; pero sin q ao afectara on nada á la m asa del país, n i e n ella lom ara parto fracción alg u n a del pueblo, qoe n i Icuia derechos que restau rar n i ofensas que -vengar» 7 gozaba do libertad complüta. N i a u n suB je f e s , incluso la veina m a d r e , tenian m otivos de ofensa del reí? en te ; podian n o q u erer al parLido pro g resista, podría ofenderles la m ayor ó m enor tolerancia q u s con su s contrarios tu viera, pero a sí como aquolla a u g u sta señora sabía lo que entre ella y EsparLaru habla m ediado desdo E sp a rra g u e ra h a sla 9a om]>arque« así sabia tam bién cl n l a l o ^ d o M ontes do Oca las distinciones que so le tuvieron por la s qno sojaclaba de haber engañado á h s ministros. E l general Cía veri a escribid particularm ente ai m inistro Infante que le calumniaban los que le acusaran, y le pedia influyese con cl m inistro d e la Guerra para qu© la m andase una Ucencia p o ra Q üiptízcoasu p aís n a ta l, con el solo ob je to de arreglar asuntos parlicnlares, y e n cuanto la recibió porW de V alladolid á form ar parte del gobiera£> provisional de Vitoria: e n v ista de laa espUcacionea que dió don Pedro d e E g a ü a al m inistro d e la Gober nación, fué adm itido com o comisionado de A lava para entender en cl arreglo de los fueros: el gcnora! P iquero ofició á tiñes do SeUerabre ofre ciéndose Gon todas tas tropas de s u m ando á sostener la regencia del duque y asegurando, que si a lg ú n m alvado osase lev an tar la voz cor rería á castigarle: el brigadier Latorro, p u esta la m ano e n el pecho, dió SQ palabra d e honor, como los dem ás oficiales del se g an d o regim iento d e la G uardia, d e se r fieles a l Gobierno; y a vim os la deferencia que se tu v o con O'Donnell para qao eligiera cuarícl, penaando el duque darle u n destino de im portancia; expusim os tam bién las seg uridades y pro m esas escritas d e La K ocba, las diligencias y ofertosdc Oribo; y pn fin, lodos ten ian com prom isos con el gobiorno antes de lanzarse i la rebe lión. ¡Cuánto ofusca la pasión política, cuánto fanatiza para quo h a g a olvidar lo s m ás sagrados deberes de la sociedad I No desconocía el duque do la V ictoria que desde s u elevación á la regencia se form aba contra él una g ra n d e tem pestad. La reíua m adre habia protestado contra ol nom bram iento de ta to r por los Córtes, el p artido m oderado veia que n o se scg u ia la tolerancia que ta a to enalte ció ül m inislerio-regenoia, aun cuando no tu v iera m ucho derecho á pedirla; y (ronloüdo resuelta y decididam ente con doña M aría C ristina, n o desperdició ton poderoso elem ento, ni que so unió la decidido cooperacion del rey do los franceses, y ee lanzó ¿ conspirar. Tem ia Lnis Fe lipe la infltiflneía de la In g laterra, cl qne ae sostiiTÍese el poder do u n general afortunado, h ijo del puehlo, de fatal ejem plo en las circunsiancias por^jue la F ranela atravesaba, n o vacilando e n sacrificar la s liber tades en E spaña, com o se habian ea critica do las de otros pueblos á inte reses dinásticos. E l gobierno español, m ás generoso gue oportuno, perm itió regre sara el infante don Francisco ilegalm ente espulsado (1), y esle acto no podia ser m irado con iudiferencis por h ex-reg en te, por razones podeT C s a s , y no ora en verdad acertado aum entar com bustibles á los que so aeioaban para producir u n incendie, y sin provecho p ara el país, ui para el mismo gobierno, que m otivos tu v o en breve do a rrep en tirse, y de observar nna conducta que no le favorecía, t ín las m edidas religiosas y m ilitares qne se adopUiron hnbo resentim ientos, dignos siem pre de respeto, y aunque todo esto n o podia se r nu n ca p retesto p ara una in surrección, creyeron les allegaría prosélitos p ara d estruir tum uU nariam enle lo que la nacinn habia creado por su voluntad. Pero sobre n o po derse opoyac en la opinion püblica, que es la m ás poderosa ay u d a de las revoluciones, les faltó una p a rte del ejército, to d a la m ilicia nacio nal osoepto la de ñilbo o y V itoria, y con alg u n a s m edidas que a l fin adoptó el gobierno y con la intervención en M adrid do C ortina, triunfó el duque. No se vi ó m u y eficaz la acción del gobierno y los pueblos se o rg a nizaron p a ra defenderse creando la s J u n ta s de V igilancia: reuníanse periódicam ente los com andantes de la m ilicia de M adrid adoptando por s í solos m edidas im portantísim as, á la s cuales se debió el triunfo del 7 de Octubre, funesto com o obtenido en civil contiendo, y si el resultado podia tranquilizar al gobierno, la creación de los J a u ta s d e Vigilancia alentadas y aprobadas por el m inisterio, eran u n m otivo do incertidum^ bro, al m enos p ara el país. S i cl gobierno hubiera previsto, como debió, los sucesos do Octubre, y teaido la g loría de evitarlos, se pono á inm ensa altura, ganando m ás que con el costoso trinnfo que obtuvo. Debiera tam bién haber hecho algo p ara evitarlos, porque no se proscribe jam ás á n n partido entero, no so desprecian l¿s clecuentes y severas lecciones de la historia, no so {' i E lm £ u itc lifiblftpediáD ó q o e p e rn ú ü e se r d r e r i «sigtUiClon, y opld e l g o H e n io poco oportoniim eD ie p o r ]o p rim ero . ó qao «e le su presciadc de respetos dc^bidca i personas podoro&as, uo s e U s tlm sn r6s> pcUìblcs iatereses <:rcados. Pero a l m ism o Uciapo <¡ue rcndim oa estc tril>uto á la verdad, y la censura que m erece a lg ú n m inistro ia bacem os solidaria á lodo el gabineLo, b a y u n deber d e jnsU cie cn defenderlos co n tra acusaciones in ju stas, com o lo sou la m ayor p a rle d a la s que se le s d irigieron. P or resp etar los derccbos individuales pccaron de con fiados. Se h a n supuesto inJcL^ticias é ilegalidades en los procedim ientos quo precec^eron á las ojecucionas, y escepluaudo a lg u u ss de Bilbao, cci laa ^ u e n o tu v o parto ol gobierno, no puede hacerse laf cai^fo. Eviden te la sublo> ación y siendo m ilitaros casi lodos los sublevados, fueron ju a g a d o s por consejos de g u e rra , com puestos d e jefes cuya categoria les correspondia, observándose rigorosam ente los iráoiites d e la Orde« nativa, dando al público los p r o n to s , probándose h . participación un el delito de los condenados, precediendo á la aprobación de las seulen* eias eldifttám en dcl U ibunal suporior, y la dei gobierna á la ejecución. N in g u o a infracción d e le y hubo en M adrid. A otro terreno podia lle varse la c e n s u ra , al de la clem encia : esta la crcom os siem pre conve niente; y a u n cuando la opinion pública fuera por el pronto contraria en breve se m odiñca despertando les scnÜ tnienlos d e nobleza y g e n e rosidad que no faltan c n el corazon hum ano. Los m ism os que deseaban ejem plares castig o s derram aron lág rim as al v e r m aic h ar á Leon al su plicio, y a u n conservan algunos g ran ad ero s d e lo m ilicia que le haciau ia g n a rd ía aquel día, con respeto y hasta con veneración, los cigarros que les reparti(5 al salir d e la capilla p ara m orir. N o aconsejaron bíen al reg e n te los que so m ostraron partidarios de la severidad. F ueron le gales las ejecuciones, pero inconvenientes. Y fu eren inconstitucionales la m ayor parte de la s m edidas tem ad as en la s p ro v in cias v ascas.. E l 3 de Novidmbro so trasladd el reg e n te á S an S ebastian á felicitar á la liberal capital de G updícoa por su com portam iento, y desde que llegó hasta que salió i los dos d ias p ara Pam plona, n o hubo demo.^tracicu de afecto y tjnlusiasm e que n o se em picase con el ilu stre huésped. Dos d ias perm aneció tam bién en la capital d e .N a v a rra festejado; se trasladó á la de A ragón, donde dirigió s u voz á los españolea con toda la e n e rg ía y dignidad que reclam aban su elevado puesta; la que tantas voces habia empleado (1 ), sin olvidar a l m ism o tiem po medidas como la d o lev an tar al dia sig u ien te, 10, el bloqueo de la costa de Cantabria adlablecido peco m ás d e veinte d ias antes. ( 1 ) B icc íM i 9 1 18 àfì prim«r m afb T rad o « 9SltiEfiACI0TC3 GETBEALSS. I0& E q el propio dia que daba el regent« el manifioaío de Z arag o za, le d irigian los jefes de la m ilicia necional d e M adrid u n a exposición, no p ara hacerle conocer los sentim ientos de su s subordinados, q u e y a los sabia, sino para recordarle qne serian siem pre u n a m uralla inespug^nable donde so ©sü-eilarian las m aquinaciones de los enem igos de la Cons titución, cualquiera quo fuosc ia m áscara con que s s disfrazaran; qne vencidos los que h a b ia a íraU do do liaccr retro g rad ar y derrocar lo que la nación entera hizo, era m enester lo fu esca tam bién y hum illados loa que, feilando á laa leyes y escandalizando al m undo entero, se pcrm jtion escesos qne los verdaderos amantf^s de ia p a tria habian visto con el do* lo rm á s profundo; p u es si pudo se r disculpable que cuando la anterior conspiración aboríada se unieran los patrio tas p ara v ig ilar á los enem i g o s y salv ar las inetitnciones, n o podia serlo que la s ju n ta s creadas con esle objeto incurrieran on osccsos dem asiado sabidos, haciendo aparocor i los españoles tam año escándala é los ojos de E uropa conto in d ig nos do la libertad, io cu al n o podia n i debia tolerarse. cSi ¿ a de haber 1« líip « h A . O l SQUQcíé m i salid A ( k i& c » p )V il c o n d ü e s o í o c i r e n n i o r l j 'O ) t n a r e b e « U o tt tr& td o r 4 7 k l c T o u (jnc. u > i« n u a l> « « is T o ra rtM » . E l p a t n o t U m o d d e je rc H o » d c l i a H i c i * c iu d A d á n » 7 d « c u s g t o a e s p i o i u k e » e m u e s t r a n d ig n e « dr* o s l e n M iiL ire, c o n T i r t k ? ] ^ m i c upe* d ic io n e n u t i a m a r c l i a d e v lc to r t* , C n n tr a m V » ! ta il y w e s tr rll* r f> o l s £ I t m o í r d e Jos d e I » p a t r i a . B n t r r U r e h ^ l í o n y f\ r» n c iin > « n to m e d i a r o n íu a i& o tc s; to » q u e f e r o B e lc T s r s e e o b r f l u ru in a '» d e i« o a u ic fn v i e r o n r e ^ c í i t l n t r n c u í d e n T u e lto s e n l a p r> p ia . L a S s p a ñ a CMjn e o tu sU ism c i e s t e d ia d e tr l u n f o : &e e u tr e ( ? * ¿ a to O a i ] a i ^ a t a pr*r«|>C(;tí«a4le l a C n t^ u lid a c l o a d e p a s r n to d o a tlc ju p o s y n n o c » m i s q u e a b o r a ile & e a ^ c u t n d o o t r o s a e e s t o s < k d i u o r d i » r r x o i u r o n c n s n o fd o , c o a n d o u n ati>til«(}e » n i n i )a g i c r e s y l a á ^ i d a d d c l í ^ j b t e r a o T in o i m r * e i a r c c n b 'i b a r l a n d u i c c s ilii» ¡O Q » . ü n p e ñ a d o d e lio a i* b f e i t u r b o l e a t o s , c o f tm le o * d ^ l s o ftie ^ o públ»« « rra^ ilrO i c o m r t c r e n J J a r c r l o r * o n a c t o iD sjg « e d e T l o k n d a » a f e a d o (H>r e n a iH a a c ir « « u » ta n c i8 s lo a c o m p a f ia r o n . 8 c d e r r i b o en J t s p r c c l o d é l a s l e y e i o i t a c b r * p u U k « , > r o r Í « d a d d e U n a e t o n : te a b u s o d e l a r m t f l a i u a q u e h a b l a e n i r e f a d o & U lu U ic i* iiaC fO oal la c u s to d i a d c o n o e a u t o « p o r c i l a d c m i i d a « ; m d e s p r e c i ó l a v o v d e l a a u t o r l d i a m i l i u r i( u e r e c l a m a b a « u d e p í a i t o : s e d ifi c l C M ín d a lo de, d e c i d i r p o r m e d i o d e t a f n c r s a l i r u l a l o q o e e s t t b a p e n ille o le d e l a d rllb c r a c io n d e la s W r t « y c lg c A ic ro o . 5 o a r a e H í « b * U m d a d c U J o B a r c e lo n a l a s bapJcn< 1a ^ n i b b e r U d « -d e b * b a b i t a n l e s d e í n j u e l l a c a r o la i U a i o d a M r í o s a . ¡4 s o f lp e c b a r M d í i f o b i e r a o a c l n a l c a j ^ n o r t o e s U o b i c r v a n c l J d e I m k r e i r * 5 o c * t a b « e a t r e f a d s d i c h a r o r i a l e í a a l y a t n o t l á m o d e ü m is m a m ilic ia o a c i ü o a l í ¿ T o é 8 o b l e « p r o T e c b a r a í . i l a a o s e n c i a d o l o * » « j i e o t e s m i l l i a r e » » (U R lban h d e r r a m a r s u f ta n f r c c j h l r * 1 -» p a c B i f O j d e l a p a lH a ? i R apali o te « l r s l e a c l o f o f s c o c tip a iia d o y s e g u i d ó d o o t r o s tle vioÍC T V ciiteft g u e « n a J u a U ü « i» < O in a d a d e « e g u n d a d y v lg ija ftc ia , s r M , o d o e 6 a d e l a s p r o p lo d a d e a , e e e r i g i ó e n í r b j t r « d e lo » d W I n o i d e t o d a u n a p r o r i o d a , y u a u rp C la « íu n c io n e « d o p o d e r e s d e l E s ta d o , c u « i d o e lg ^ > b i^ r n e v e l i t i ^ 8 q u e n u n c a p o r c l d e s a g r a v io d o J a s lo y e i . O o n s e o ü m i « « í o d e d e * a p r o b 4 c i o u » c b a n s a b id o p e r U E s p a ú a e n t e r a e s to * « c « c i B1 r e c e n t e W iC T ia i l o q u e d e b e « J a a a c i o n , l o que O c b o d l a J u a tl c ia , \ ú q o & i a í e n m rp u n c a a c c io n e s T ^ .é a d o ta « d o l a s l e j e s ; s t lo * jtríih cíp ale R l a s ü j f a d o » * y p e r p e t r a d o r e s íiu e d a a e ii a i l m d o í p v a a b a m i o n i r t e 4 l a o v « d e s e n f r e n o s . ) i a d , c e p a ic O e s , e n l a j o s l í e i a (jo ft e s e l n o r t e d e UB g o t e e m o e o b r e l a s l e j e e c im e n ta d o . L a m a n o a l s a d a s i e m p r e c u d e f e n s a ^ l a C c n s tito * ^ ' ^ ^ " · ^ r t a d c s p ú l h c a s B kb ii r e p r i m i r c a ía n lo s c s m s o s p r o d o s « c l a b o s o d e c s U l i * la r a g o ía 9 d o lfo ríe a ib re d e 1 8 4 J.-8 1 dufpie d e I a T i c l o t ì « .- 8 f a r i « o S w H ( n « L 7 0 MO VI, gobierno, anadien, si eon rozon lia d a poder decirsc que tenem os in s ti' Iliciones políticos, m enester e s que cl gobierno se m ucsti'c con estos enem igos ta n inerte como lo h a sido con los que en sentido diverso se pronnnciaron. Solo a sí podrá consolidarse la paz quo los pueblos d e sean, y llegar e s ta nación a l grado do prosperidud y de T e n l u r a de que es m orccodora.--V. A. sah e quo la m ilicia nacional d e M adrid no ha CBcnsado sacrifìcio nu n ca p ara soslener la Constitución, y dehe estar ^ de quo a sí como selló con su san g re su sacrcsm ito ju ram en to segU 2X cl T d e Octubre, h a rá cuanto se la e x ija p ara reprim ir los lam entables abusos que algunos puo h lo sso h a n perm itido; porque s u divisa es la C onstitución, y su s enem igos cuantos la infrinjan, llám ense como so quiera» (1). L a m ilicia d© otros puntos im itó cln o b lo ejem plo do la do M adrid, p u e s los sncesos d e Barcelona escandalizaron. E l gobierno estaba en el deber d e obrar con la m ism a energía, con la m ism a aelividad que en la sublevación m oderada. T an lam entable y trascendental ora la do Ma drid y provincias del N orte, como la de la capital dol Principado catalan , y a u n la de ésle tenia tendencias mús peligrosas^ hechos m ás di solventes, alarm aba m ás al país. SUC£ 5 0 5 S K B A K C B L C N i.. · LVI. L a conspiración que estalló cn O ctubre tenia tam b ién ram iücacion e n GataluCa; estaban sobrescitados los ánimos« se sospechaba de todos los que no eran p ro g re sista s ó republicanos, que y a habia allí b a sta n tes. se tem ió la presencia del genera) P avía on n a rc e b n n por haber sido seg u n d o cabo durante la adm inistrafion dcl b arón de M ecr, so pidió s a espulsion, ú la q u e se negó Van-Halon, y m archóse al i'm Pavía á los baños de Caldas, de los que desapareció despues del pronunciam iento de O'D onooll e n Pam plona. A l saberse la salida d e Borso de Z aragoza, reunió el conde d e Perac am p s la s tro p as y la m ilicia, que n o se presentó e n s u m ay o r parte. ( I I F in n B tiin l o s MHiftA'lADtes y to a y o r e s s(4 o r c s d o n Ja c in to M a rtín ez, d o n J . F e lip e íH e to .d o n ílK iü e ^ C o rü M , d o i i T. d e O le » , d o n J o » F cL o y d o u Q . L opea MúUínedo, d o u O o n e tio d e d o n M ú tO á K t r o n . d u e J . P ortÍK t, dcm M. Ri«S 3 , e l c o n d e á e C is t» ' ii e d s . d o n N tlq a la d e a V a lilc tr a n a , d o n i \ A . P crro * M u u U o i, ü o o A, C in ix s), d o ii G . C c c lsy , (ÍOD^. M. d e !fcbcedal, d o a U . Rpi2 d e O f& rrio, d o n R. I. R. Quij«iiv d o n i . 7 o m $ y O n d a rre ta , d o n T . C olU nlcs, d o n C d r b s P la id a y d o n ¿ o » Vidal. arengó i sqnellas recordándolas su s deberes y ju ram en to s, y dirigiá una ptocU m a al e jé rd to do C alaluña en el m ism o seatido. Confiando el gobierno eiKjao se sostendría la Ir&nquihdad en g 1 P rm cipndo m andó alcapitanfe'encralpasaseá N avarra ronlsB tropas d« que pndiera disponer, y recibió esla órden el 1 0 de Oelnbro rodeado de laa autoridades y corporaciones populares, por se r el cnm pleoüos d e la rei n a, Í28 cuales trataron de disuadirle d e su cum plim iento; poro les contestó qne este era su deber, dispuso su m archa j reTÍstó antes á los tro p as y á la m ilicia, que asisüó, los arengó reunidas, recibió la seg u ri dad de que TíO se pertnrboria el órden c u su auseneio, y antea de partív el 12, que foó el dia señalado, dijo ú los barcelonés en una proclam e eu la que invocaba su s sentim ientos tLonrados y patióticos: cSo)go p ara e ntrar en cam paña, os confio la g uordia y tran q u ilid ad d e lo c!iudad, respetad las leyes, obedeced i los autoridades; voy cou las tro p as leales á com batir la rebelión-, durante m i ausencia Tosotros m ism os sereis los guardianes de vuestros propios h o gares...... y vosotros, M. N . y a u to ridades populores, respetad y haced resp etar la s leyes. Qs dejo p e rsu a dido de que m i presencia es im ítil p ara la conserrocion dcl órden; Bar celona sabrá m antenerlo p o r sí misma.» La diputación provincial y cl ayuntam iento m anifestoron entonces a l g e n e ra l el proyecto d e form ar u n a ju n ta do v ig ilan c ia reservúndole la presidencia» se opuso, y m anifestó que dejando el m ando al valiente y p atriota Zavala, y habiendo autoridades populares do conOonza, seria perjudicial la ju n ta y no la reconocería. E slo u o obstante, y que riendo alg u n o s se form ase u u com ité d e solud publica, acordaron la di putación provincial y el ay untam iento crc a r una ju n ta de v i^ lo n c ia , com puesta do dos diputados, dos concejales y cuatro individuos de la M . N sb a jo la presidencia del jefe político (1). Instalóse e n cl salon de San Jo rg e , m anifestó LUnás qne no xeconocia m ás superiores que ia s dos corporaciones que públicam ente la instalaban, que solo á ellas respetaría, y se anunció al público diciendo que n o siendo posible dis traer dol dcsem peiio do sus v asto s funciones norm ales i la s autoridades constituidas, croyerou oportuno fiar á nna ju n ta especíEd el rcdoblamien* to de vigilaDCÍo, que seria d e todos los m om entos, so estenderia á todos las esferas, y u n ray o de caterm inio cacria sobre la cabeza de cualquie ra m al aconsejado quo de obra 6 de pal obra, directa 6 indircciam ento ac atreviera á secundar el g rito d e sedición dado en Pam plona, ó aten tara en lo m ás m íaim o contra oí órden estsblecido. N o podia atropellarse E ra « l e á a a V f tf d é s y Ua t o c » I ^ s d o n J a t n A & tn o io L l i n é s . i l o n B k ftrt, d o o M i A o e l T i v r f i ^ . d ú n T l u O i l d o H o » , d o n J o í ú T o r r « e y B í? rs , d o o ¿ A t o m o S e u T e i t l r fior 69 PrsAC«. Mcretario. 308 B IST O U & D fi l A G O rO fti C m L m ás la ley, la C onstitución, la seguridad ia d ividual, todo. Participó su Instalación á todos las a u to rid ad o sy cdnsules, se repartií5 en comieiones, nottújní jn n ta s auxiliares en las cabezas d e partido, organizó severa m en te s u policía confidencial bas(a c n cl extranjero, pidió y obtuvo la separación de algunos jefes m ilitares, separó nyuntam iealos, desarm ó la mUicia de algunos pueblos, adquirió arm as y m uniciones, y ae erigió, en fin, en u n poder dictatorial. H asta se atrevía i decir al gobierno al com unicarle s u instalación: «La oportunidad de cesar esta ju n ta n o pue* d e m arearla sino la m ism a conducía dcl gobierno. Lovanío este el ca dalso p ara los traidores de todas la s categorías; adopte una m archa enérgica y jo stieisra; entre francam ente e n la senda de las reform as l a dicales, y desde entonces cesará la ju n ta ...... m ientras n o , fuerza será quo o lp a ís atienda por s í á la salvación de ia s libertades públicas» á ca d a paso com prom eiidas por la indolencia y la s contem placiones de los m inisterios gue se h a n sucedido. Los desengaños no son para repetidos.» K ecosilando fondos, levantó u n cm préstity forzoso, reintegrable cuando la s circunstancias lo perm itiesen, y recaudó unos cuatro millo n e s y m edio de reales d o ic s qne presentó cuentas claras; reinstaló em pleados quitados por el gobiorno, privó de derechos políticos, recogió á a lg u n o s clérigos licencias eclesiásticas, decretó la supresión de varios im puestos y legisló com o soberana. Pero el principal em peño era la demolición de la (dudadela (1), para lo q u e enviaron dos com isionados á Von-Halen, que á su rcgroso fue ro n cogidos por u n a partida entre T á rra g a y CJorvera. I a indignación p opular subió d e punto con esto b rch o , se pidieron represalias, san g re, o tra s V ísperas Sicilianas, y la ju n ta prendió e n rehenes i u n o s cuantos particulares cuya vida peligraba m á s, e n tre ellos el señor Obispo de la diócesi; lea llevó á la torre d e la ciudadelo, y alentóndyso aun contra olios, p o r m alévolos y pérfidos instigadores ocultos, decretó la ju n ta que todo el que concitara los ánim os contra loe presos, seria inm ediata m en te fusilado. Pudo negociarse e l rescato do los com isionados señores V ilaregut y Balcells por 400 onzas de oro, y costando IC M ) m ás los g a s to s d e envió de nuevos com isionados, fuerza arm ada, etc., so im pusie ro n las 500 onzas á los prosos e n rehenes, y satisfechas, quedaron en libertad. E i g e n e ra l Za vaia era u n obstáculo p ara el derribo de la Ciudadela; (1 ) T » n to iftC «m od»úft á 1m b4reelC4t««es, c l « ru n t& n lc n to 1S 4Q u a cerU co cn p a r » p r c m i i r \% m e jo r lu en io rift « o b re 1» d ? l O m a b o d e U s m ar« U as y riio rtc n A e fUr* c d c B A , j e l m u D ícip ío d e e s te « o o U e 4 ), cooU rió c l p re m io i l a q a e p r e ^ a i ó d e « f e d r i j Felip< U cM )lau. SDCESOS DE lUnCELOrU. pero se le ordenó m srclierael re ^ m ie n lo d e Zam ora, única tropa que le quedalM, á Isa provincias del N orte, y antes de cum plim entar la o r d e n recom eadd e a la conferencia de 2 3 á l a s com andantes de Ja m üicia la conscpvocion de aquella fortaleza quo ao lös en tregaba p ara s u c u s todia e n la seguridad de qufi lo g u ard arían como prenda confiada cn dopdsito; pero era lal la aversion queol pueblo C atala n tenia á a^jucl b a luarte, teatro de tantas in i^ id a d e s , que e n una asam blea general do autoridades y com andantes de la m ilicia, e n la noche del 2&, so acordó el derribo d e la cortina interior á l a s nueve de la m añana signicnlocom o so verifiw 5, anunciándose ol haber quedado demolido al son de pa trióticos bim aos, bastando u n m inuto p ara h acer lo quo n o se atrevió i íje c u ta r una plum a vacilante por espacio d e vointo lu stro s, que si hubiese una agresión no necesitaban los pechos catalanes u n escudo do oprobio para defendorso (3). La diputación provincial y el a y u n ta m iento, n o solo apoyaron á la j u n t e e a el derribo d é lo que e s t a s m is m as corporaciones llam aban lalcázar do iniquidad, cuya existencia en le época presente ora u a doble baldón p ara el nom bre C a ta la n ,» sin o que ·sostendría á todo trance, decia el m unieipiO j y h a sta coa cl sacrificio d é la s vidas do sus individuos, á esa m u y recom endahlo ju n ta popular, h a sta quo h a y a dado cim a á la g randiosa obra qne h a em prendido de destruir el frente interior do la Ciudadela.» Y estas autoridades, sin em b a l o , habian recibido laa g rac ias del gobierno y publicádolas en la Gaeíía (2). E l gabinete, e n tan to , al v e r los abusos d e osta y oirás ju n ta s , m iró por su decoro, y r^o n o cien d o qne h ab iaa prestado algunos servicios, ordend el '21 e n V itoria que la s autoridades de provincia recobraran la autoridad quo les concedian ía Constilucion y la s leyes, quo estaba de cidido á h a c er observar, y cesaran desde luego todas las jim ia s , cu al quiera que fuese s u denom inaciónSupo Poracam ps cn Candamos lo que sucedía on Barcelona; avisó al (1 ) xG6ce»e e o b n ^o* Icorft c l d o n a re « d e i S e iu , «ñ«dt«o p ro r^ tlctm en le, (« fik m p lan d o m c (« ! q v o d e b e p o n e r e l srlto 4 l u íorraccíuu«s d e I s G a rt« y (;1 ü s p crlo HÜ y mit h r«xo n v e n l r i n ilo^pncx, y l « o b t a sers üi¿8(rQi « n ^ o iu d u á C e ta lu ñ « . e u u i d o brr* los m o i l t « « q iie p r o d n ú ia n f 1 o m p p fto i a «lerríbair 1» C iiid ad ftl» , i l o q f i f l no rrt » je n o e l i n t e r é s personal, para »tW pílfSr sneconmcnto l u s terrenos, sr*gim acuerdo d e lajuiils, p u e e al derecho gae c re T a n tmer l o s ber«dcroi do 1 m propietarios lie la» 665 casas coa a i e í e confestos, q i i r f u e r o n derribados para ioYintar cn 1715 aqiiei baluarte, no existía, paee babiut tido iadennlMd&e cn 1753. bien la m ism a Ju n ta , que ni acordó su publicación, n i io firmO, n i tuTo conocim iento de cl hasta que lo h a visto dado e l público, suplanlondo su tirra a ...» Les hablaba de lo estériles que eran s a s esfuerzos p ara se ducir a l ejército, que la ouestion d e la cindadela la habia de decidir cl gobierno, en vista de antecedentes y datos, cu y a resoluciou debia es perarse cou calm a, trabajando eu tanto lodos p ara esireelisr la union y paz entre herm anos, ünico modio do ir á u n térm ino honroso para todos, siendo su ufan conciliar e l bienestar de la poblacion con el de la naeion, ol decoro del gobierno, el cum plim iento do aua deberes, y ai se le pro vocaba á la lid, repelería la ag resió n y n o quedaría im puuo. lleplieó la J u n ta historiando algunos bechos parajusU ficar bu anterior alocueion, y reclrazar los carg o s que la dirigia el capitan g e n e ra l, que á vorse con él fué una comision deella» d e autoridades y com audaules p ara ovitar u n choque ca tre la s tropas y la m ilicia nacional, revocándoso c u su coQsei2uenciu las disposiciones preventivas do la v ísp era, y declaraba que aquella J n n ta suprem a no habia cesado n i ecsaría porque nada la habia ordenado la diputación ni el ayuntam iento, que eran la s autori dades que la in stalaron y cuya voz obedeoeria siem pre: asum ia la res ponsabilidad del anterior escrito y firm aban este todos. E l m anifiesto del reg e n te, dado el 9 e n Z aragoza, y a conocido fue la consdCuoQoia d e los actos do e s ta Ju n ta . i a s autoridades populares acordaron al ñ n cesase la J u n ta d o Vigi* lancia, se constituyese u n a com ision de derribo d e la Ciudadola, en ei que se em pleasen lo s fondos del em préstito, aplicando el resto al equi po do la m ilicia nacional, y que la J u n ta se volvíeso á constituir om ním íd a siem pre que i juicio de dicha« autoridades fuese necesario. Cesó tam bién e s ta com ision por orden term inante del gobierno (IJ y creyén dose en peligro su s indívídoofl, em igraron (2), Los bechos de esta Ju n ta se h a n pretendido lig a r con la todedadpa' iríótica qne a n te s existía en, Barcelona, e n la que sobresalía el atnpurdanés Abdon Torradas, fogoso y audaz republicano, y con la de Teje dores que contaba 6.000 jornaleros en Barcelona y hasta 20 cn la pro vincia, que ajena siem pre á la política, pues era de socorros m iltuos, hábilm ente d iri^ d a por el honrado Ju a n M u ís, arm onizaba sin em bar g o con la sociedad patriótica, pero n in g ú n enlace tuvieron. Al e n tra r Peracam ps en Barcelona el 15 oon aparato hostil, declaró la plaza en estado d e sitio, cuando nadie so oponía al cum plim iento d é la s leyes; reemplazi5 el ayuntam iento y diputación con loa del üQ o (I) <2) Babiftn d i a l t i d o 4 n l « w a in d i» id u o s, s í a q u e P o b l t e w c Q c b M « r» e U 4 > a n h t l i p o U e k « le * a d m llie r » le d í m i ^ n . T io d ic d iid o K . anterior, desarm ú tros bítolloQ cs de la m nicio, por m ás ropuJilicajios, aun<íu0 todos su s individuos haljion conW bniáo á la reroluoion de S«tiem bre d e 1810, creóso un,a cotúision mililap, acostum brado sóqnito d é lo s estados d e sitio, y a u n g u e so despertaron m a k s pasiones entre loa m ism os barcelonoses y so pusieron e n lerriblo pu g n a progresistas y republicanos, f u d prudente Van-Halón y n o se vio derram ar sa o g re , ni im poner m ultas, n i oncarcelar, ni desplegar ese aparato de rig o r i qne ta n aficionados so m uoatran los sostenedores de los estados á e sitio. E ste , q u e solo duró trece días, no hizo derram ar ni una lágrím a, lo cual era laudable; m ás n o paro el gobierno la im punidad e n qao dejó tan to atro pello , ta n ta infracdOQ do l o y , ta n ta arbitrariedad como so hahia oo* m etido e n la industriosa y noble B arcelona, por los que so constitu y eron en le ^ s la d o re s faltando i la ley, s n defensores de la libertad, hollándola. DOÑA MAHIi GBI.Tl^íA Y EL tíWlSTBO PLÍNlPOTUmAHÍO BSPAÑOL BS PABIS.-- COÍÍDÜCTA DJU- GOUlfiBKO FflA^NGBS--- CÜBSTlON DB tíALVANDt. Lvn. A l ir cl 10 de O ctubre don Salustiano de Olózaga, nuestro representan to on P arís, ó v isitar á dona M aría C ristina por e l cum pleaños d e la r a n a , y entregarlo c a rta s do sus h ija s , se liabló naturalm ente de los acontecim ientos de E spaña, y com o se hahia tom ado el uomlM'e de aíiuella a u g u sta señora por bandera, quería el gobierno saber la verdad p a ra la s relaciones que pudiera ten e r con la m adre de la reina. Negó esta señora toda autorización d e su parto á los su b lev ad o s, que era falso hubiese nom brado á 0 `Donnell v ire y do N av arra y capitan gene r a l d e la s Provincias V ascongadas, cnyos títu lo s tom ó, falso tam hien quo hubiese dado 6 este g e n e ra l ni á otra persona autorizociun alguna, por la sencilla rszon do gue n in g u n a autoridad tenia p a ra dar sem ejan te s poderes, y q u e cuanto habian intentado alg u n a s personas en E spa ñ a lo hahian hecho d e su cuenta y riesgo, dando fin ú csplicaciones con estas notables palabras; sino qve me lo prueben. A utorizad^O lózaga para trasm itir esta declaración a l gobierno, com prendió lo g u s in teresab a que la conocieran los in s u rre c to s y d país, quitándoles a sí g r a n fuerza m oral, y espidió u n corroo al gonoral A l calá con u n despacho relatando la anterior conversación para gue la diera publicidad [\]. s ú s {[) T c u e d o c u m e n to , a t t a . . D O SA M i a u C R IS T IN A Y E í , « t l v t i T f l O H ,E X )e ü T K S riA R IO E S P i.> U L t S H A Í ll S . 5 l3 E l 19 se supo OQ P arís, lo s sucesos en U adrid de la noche del 7 , y OlóM ga e s c rib irá perm itía su edu ca cicm, y o l deber de hom bre público le <;xijia prescindir de lo que pu diera parecer personal; que com unicaría al í?obierao la resolución do la reina m adre, teniendo eu U nto por exacto cuanto en su comnnicacion se le ia, m ientras no se indicara cn lo que consistieso la inexactitud, pues s i alg u u a hubiera, á pesiar de su cuidado en retener y escribir pronta m ente aquellas broves y g r a r e s palabras, estaba seguro de q u e no seria e n la parte sustancial y dispuesto i adm itir flnalqiiier Tariante, p u es no ora equívoca suposición, y h 'jo s d e evadircontcslociones, buscaba con afau la verdad, y el gobierno español ta n interesado cn conocerla, diría si la habia hallado ó n o en el líilcn d o d c la reina m adre; que se omitía hacer m ención do su carácter d e representante del gobierno español, y si tHnia que dirigirlo o tra com unicación no lo olvidara, pues n o podia m antener relaciones con quien no reconociera esplícilam ente en la per sona d e s ú s enviados al lejítim o gobierno dei regente. i r ; n « i * l » í : S e ñ o r i . -- A<í»l>o d « v w íO e l V onifor u n p i r t é d e l e n c t r g i u l o 6 c n e g o c i o s d e T r » n c i « « i M * d n d , t f w m i i i d o pnrt\ W é f w f o d e fl*yf*06 s e ? o n e í r u á l p a ro c ft q m u m i fu e r* a h s t r i t o d o di^ * p d d * ra /R T li n u i w i t m z ú t d o 8 . M. I » r e l o a aoi*ia I « a b r 1 I I t dft 8 i P i i in Í B « l* d o ñ a M * tta t.u iM , r 1 "'^ h a lle g a d o l a í i ` * u i i » a l u j t a e l e s i r e nn d e h a b r r s e ¿ a tM o )r*6 f » c e i o » » C M l ¡ t t t r e p a t t w l e s d e o í r o d e í m iM ijo p iia e ir t, y < le » iw r * ríe h i b n l e n íd o q n e i« tw T e a 1 r c u i» ln r t» a l o s n i í m c á a la h ¿ a * ité rw q u e t f w d a n ( a jt d e c e n a )á p e r s íin a d e i a r e í a # B ic o r M f in V. c « U r ] > m r i i n U B e Q t e ^ ) ] i d a a l s » b e r e i t\ttso g u p I w u c w p M o s n n a u s u s u s liija s , a l c « ile in p lj» f ni q e e p r o f te n iu r la e a a íp ie l t r a o c c t e r r i l j ^ pT p a la c io f o y w d e E s p a ñ a <100 k é s id o r e s p e t a d o n ;)ig íy g a rn e n to , w u e a lo.» m o a e o t M m a s c r l ik c t v n q u e 1 « ftn em ig w » d s k l l b o r t a d h a n c y io p ro m o lif ío l u c a u s a de U í o o n a r q m í c o n s tl tu f l o H i l . C fl H r e í > » l o d e l « i v n « ile V, M. l a f f Q M í l i a r M l t u W e T a d a / u é te m b ló n I js lid a - » e r t o u s o iM n e fttp p o r ia r a d í e l a n a o i o f t t l d e M a d rid j ia «4 I r o p a s d e l e j í^ r c i lo ; y a m j 4 |n e la d e rro ía se r e f o e i e A pfllHCÍo d a n d o C'«iatni e l fo c o d** l a c & u s p jra c i« » , p iiilu m U e n l o s v e n c e d o r e s c l r ^ . p e lo f p ie e l t i e » w d o c o r o n a r s n irlflB f» y s e d e l n r l e r o n & I s v i s l a úci r o a l « i c J a a r . R je a jp lo «di H i r a t i o y o n u » o n I a l i M o r i a d B l B r e T u l u c j « i i o s q H O R t S . l l . n o l}Cí li> q o e V . M. lia v is fo p o r s l ta is m a . e » q a o , v n m a s d p í c í a «Ttoe ^ u e b z d u r a d o l a f u e r r a p r o r o o v id a p o r lu'a p a r t i d a rtoade doaCériw. n<»b»llcaédo }mú» a cometer Bemejaote alonfado, loe los suetos 1acceso»no Ueoen m aon elpretcsto de los carliatas, on prlnelplo tonqne íiil«j nno proclamar y i»i(j puedeo »sten env por la >iolCAeii de kio ijoe ban emp«3odo por ta ínic (on' TOMO M . 314 nTSTORT.i D 8 U fll'R R R A C m t , F.u nom bre de dofto M aría Cristíoa coate9t(5 A ycusa e l í i í rechozando cuanto se la achacaba > y manif(Staiido cnál era s a situ a d o o y cuáles h ab lan sido su s palabras é intenciones {!); y com o se v é, n o pudiendo Si l i g o p u e d e % U B e n l4 r e l b o n d o B c n lim íe n to ^ e s e m e j a n lo n n iS c i» y t * d e 1 a r o b e D o n q u e h 4 í tiH » d o e i « l^ iO A S p o n t o s d e A a 'ia r r a y U » P t o t u i c w b V a w o iig S íU « , I ia b r * p ío d u c itly n t t& d a B e y jó l* , e s q u e 1 » r o h c l d « s e c u b r ím c o n c l o o m h r e T . M ., ^ a e I&» yue: p l u t i t i m a » c a r l M q u e a u 4 a u g u « ta ¿ h l j i s h a n « c r í t u , n o p u â c r e c n o s d e « i i j l r r? sin :L u o H U ie o U ! d e S. M . q u e p a r& n o r i u a d e lu i c < ^ u c U , y d o e u l o o u K c r b r d e w l $abÍ«'rD O, s e b lrv ic íw iu « u if B » ta rm e w d g ^ o c - r a l O 'Ü o o n e U t f o o » e l i l u U » 3 r « y d e T u a r r a , 7 Ivh d o m í s c/o e e u 1«8 l* ro T Ín cÍaá T a s c o o g a d * « p r c a p n U n , c o z o n c n c a r j f s d o d e V, M , y J u ^ r - i n u c o i e d e a n a r e s c a u a q o c i tn e i í s l e , o n c f i v i o rc c iW d o d e V, M. m u n l j r n u i ^ n h ) . á r d n a C a u t o r i z a c ió n p a r a cH o ; y V, U , s e c u iile « la r m e q u e -cr* f a ls o l o d e i n o in lr a m iu n U j >lc O '^ o n D c U , y q o e n i » » 1 « n i s c l r o a l g u n o b a b i a d a d o Y , M . /u iij^ u n a a n to rid A d ; q n e m a l p o tir l« d a r la C U to d o Y . M . n i n p i i o a t e n í a , y q i i c c n a l q i i l c r r o * a q n e h í c i t r a o e r a y o t c iifn lA d e o lio » . B e c o g l c « u c u id a d o y tro sm iU flelmar* h a c r i v e r l a in p o s t n r d d e lo a q u o a l r H u y e n d o i V . l í , c l p r o y e c to d e r e c o b r a r l a ro ffcocia, to o m n s o ncra* b r e p a r a d e s tr u ir i lo s u o a r m a d a c l le g itim o c o b lc m o , c l u te B c lo d e > . V ' 0 0 p o d r ía l e iie r nutA q n e u o a t o t c r p r e ta e i o n , s e g u i t l a U ia l c«inbÍ«r>aQ abÍcr(«j'Q cntr, U s relacli>iie» qiK: ha&ta a q u i lia o o o kdo i V, y . c o n Ja o a c Ío o esiM Ú oU . C o m o m a iia iia b e d e d e s p a c h A r u n c o r r e o p a r a E iíp aii* . q u e p o d r í a s e r p o r t a d o r d e l a m a o i fe^taciO Q q n o V . ! í . « e d ig n a s e h t c c r . c n k u té r m i n o s q u e lu T íe r s i w r c o /iT c n Ío n te , t e o g o l a h o n r a d e i^ a r tlc íp a r á T . ¡ f . q n e e s p e r a r i t e a c tic n h j^ to ba& U t a o ltim o b o r a d e U n o c lie . B e n o r u i d u ti V , W . U c s p r r r tío o b i e o a m c e r a d « l ? l« o s o n tlm ic K lo q n e n e h a c a u u i t o U no* tic ia d e l s te o t a d o q u e 1 » p o d id o c o m p r o c o o te r I s p r e c i o s a e sís le A C )« t 'e l a s a ig o & ta s k ija s de M. te n g o í a h o o r a d e s e r d e V. M . a l c u t o 8C e s t r a d o s c o m o l i t e r f ^ e a t c B , 7 e l i w a e f a r l « In te o lo q u e << pT olT íande M c ^ r c n d c r e l r e s l á o i a « d e &. M . e n p e r j u k i o d e s u a l t o d t ^ o r o y b u e u iM O ibre, o b lig a n iA i 8 . S . i r « p « l c r s n n e J a U c s a s o o h a o z A i d e l m o d u U sitO y s e v e r o q u e t u r o a iH en d ic U irm e . R l c o n te s to , üO 8> cno* e s i r a ñ o 6 Irro v cT f' n l r p w a S . M ., d e r - a r t a q u e Y . S. m e b a d ir i g id o a iQÍ «1 d í a 17, p u d i e r a U i n h ie o e s c u s a r M. d e d a r & V . o io ^ fu u a OIrA cc^iieM ae ío o , si e u \ í s l s d c l a p o rQ & d a í t u i s t c o e i a i c y . á . c o n s íd e ra c io ü ie s « a r g e n te & n u e s t r a d e v g r a c i a ila p a i r t a , f r e s c a s t o d a « i a U s ín g H iA a s 7 U s a n g r e q v e p o r s i e t e a ó o s euiwM fCulivos s e b a o d e r r a r o a d o c^q.U P e n ÍB S u U . A J o m i U h U s 4 «« p v ^ o s e « q u e c n g eck iltftn l a s d ís c o r d U s p o h lic a a , S . M, h a FH^^rel^evado c o a T o r ta le z a 7 r e s i c o a c i o n l a ¿ aiMfus* t i « q u e i p a s u f ii d o d e s d e q a e b u b o d e p c r d t ^ á e v l s i a a la « (iM *uçnR la% b u e r f s n t v c a r a » p r e n d a s tle >iu c o r a z ó n . T 'c p lo r a s d o ^ o n o r y k o l> e < ^ a e io n d e lo s h o m i i / e s q v a l i a n p a g a d o , c o o o ltr a je B 7 d e s h o n r o s a ú n i r a t i t o l k í s b e o e l lc ío s q u e r e c i b i e r o n d e s u g r^ n e ro s a » a o o , 7 eo* tr e m a d a b a s t a a b o r a A t r i s t e , p e r o I r a tu jv iU r l d a , e n i i e r r a s e s t r a ñ a s , i . H . h * s e g u i d o I n v a r l a ' D O K i MARIA C fllSTW A Y Tf, JÍIS IS IR Ü r L lH I P O m C I A R iO E á tiÜ O L EK PA R ÍS. 315 confesar la atirm aliva de haber lonido pacto cn la insurrección y elu diendo la n e g a tiv a , se adopto u n térm ino m edio, cual e ra el que doSa M aría C ristina m o repudiaba ú lo s españoles ^ n e r o s o s , cabalm ente ul e m e n te U & tnda p se lflc » , n o b le y s c g o n proTSd<^gciMi d e e60 m tsm o gofiierflcv c n l u r«lM>Üdw» y r a u te ^ In rra e c io a e a qnt'. h a cnn^rtido d e l a C o o a U tu ú o a r d e t u i le y e s ; e n s o im p ia d e n le y c « r a n d a l ^ o c m p e é o 4 8 u o «guardar c v m v lid a n « n (c t l a l é Juro-da e u V erg are, b o U e e ü o .ro m o lia lK tU a d o , lo s a jilig u o s y n^spetA M os T ueri^ «le Im n n h Ic A y t^ c o n ^ a d o 8 T n a r w r e s ; ««t ^1 in jo s io Y v io le n to d e s p e jo q s e b a » n írid o ) s r e in a l o i i ^ o r a ctc H ItrtclA y o o r a te H d e s s s « .`SCi^Uas b iju s. c o n a ^ m b r o 7 p r o ro n d o únitir d o lo s Leales r s p a ñ d e s , q u e « Icro n en a q u e lla , o o u o o n o tr a s m u t;lu « Oi*£*<' íic$, mcHOftprceiAilaá Ic y c « díT inas y bu* m a n a s . 7 g ra y o m c n te o í« u d ¡ d M c l d e c o ro y b o tio r úebiilu«> á l s m a ü r « d e nuü& lra ¿ o b o ra n a . f i a t a s e n e n o l n t w n a p i d a 4 v e in b á tc * tI o Ic b ío s c o n tr a to d o l o m a s s a ^ a d y y d i ^ c d o r e s p e tó t a U u c i o b , C im ira l a m i» m a r e n g ló n sa&lA q u e firfv tc u y c o n t r a oJ P a d re c o m ú n d e lo s Q elas. to d o s e ito b «ele*« d e In k fú d a d . d e oprc& ion y d e U eU tio p o lílii» , b a n escand& lisado a l u r b e ('ris tta n o 7 b&u e x a - p c r a d o c r u e lm c n ie á l a uat:Íoii, « o u 1« p r in c ip a l, l a T ard ad o ra c a u s a l a e a n s a eficien te d e l p r e s e n te aU aro tcn to , f u e e l c s t r r j n o d e la n ío s m a le s b ftb ia b c c h o in e v ita b le . - P e r o Cíxno 1« l)a» taM a l UoplacabLe « n c o M d e l a re v i> lu u o n e l h>U>er arrc h ata< lo Sn M ajestad d o la s tn a n o s , p rin K n ^ l a r o s c n c i a d e l a m t n a n ju ia , y m & i ta r d e l a lu le U d e t u s es* h ija s : co m o s i n o s e h a lla s « to d a v ía s a tis fe c h a s u s a ü a d e la s c r u e le s y o b slíiia d a s p e r s e e v c io a p s c o u q t c a m a r g a b a t e m á s d e u n a à d la e s l& tò n c la d « 8 . M., I n t c n u a le v o s a m e n te cu ltri/1 « 'lo o p ro b io . D e s p u e s d e b a l a r l a buioído 011 c l U ifortiuiio, U r ^ v o la e lo n s e o^sfucru p v r arr«n(*«r dr^ s u s l ^ i 05 U í d Í c u i i co n deuR cion d e Ick q u e , «1 r e s U t i r U m i s odiOM tl« r a o la , lu r u c a r o n s u a lic o re o n o m b r a . E n s n c ie ^ o d e s r a r lo , n a d a m e n o s e i i g e sin o q a e S. 1 sa a o to n e (K^r e&te m odio tr»doA Ioa a c io s , t o d M lo s c u ^ n d a l o s d ^ l g o b ie r n o d e M adrid {n>^ b a o T u e l t o a e s c i t a r e r i R b |ia 'ia ta s » tt^^ ^ aiU as dísc o rd iaij. y es> ge aileiaAx q o e S . H . ha<:a c a e r Iji r o ^ o n s a b t l i d a d d e e^Le n w r i> inc«G dio s o b r e lo s n o b le s ü e f e n s v r e s d e l a s le y e s lo d ig u a m oA te a tro u c ila d a s . S a C renesi I le f a b a > ta e l e s tro o m d e tn d n c tr & S, M, i q a e s e a in d ir« c ^ a m anlQ eAcapUc4 d e lo s q a e 1to n c a l a l o r p o iM p ru d rn t^ a &Bluri)nÍ«r, a c n s in d o le ^ d o rtT fie i' d«*. * le » qi>e s e le v a n ta r o n b r i l l o s p a r a » í» u m e r A la» a u g o s ta s d e s v a h d a s h u ^ rfa n a d d e U m í ? s e i'v i^ u jn b re. - S ^ j f u s f u e r a p a r a S. ü . a c e p ta r l a iitn a c io n Torsousi>fia á q u e s e l a p r e te n d e r e d o c tr . X u n o a se n a u i^ b a rá s u D um iire c o n tacnafta fifrc n U . L a re in a , g r a n d e e n l a d v ^ g ra c ia cogío l o b a sid o e n la s p r o s p e r id a d e s , tí s o n slgcia ito L leraeo te à s u f r ir lo s m a s d u r o s tr a n c e s d e l a adr<>rü<ÍÁÍ, n o s e re s ij^ n a ra ja m d s a iran » iíf k e n c n e s tlo n e e d e b o n r a CMno l a úo, r e p u d ia r e s ix ü o le s « c M * o se s , c a b t i n o i i t e c u a u d o a c a b a n d e c e lla r C4)u s u ¿ a i ^ r e s u n o d c u n c n ü d a fid e lid a d al troB o. . Tale* s o n lo s « rn ilm io n to s iitiim o s q n e I a r o ¡na sb rig :a e ii s u pcch»), y ta l e l jn te lo (fu e d e le n M srrieot^ b a fo rm a d o e n r s ¿ o n d e to s ú ltim o s a u o n le c lm ie n to s d e Kei^a^a. ití m e o r d e n a es* p f e A i a e n t c S . K . q u e e n s u r e a l n o m b re l a b a g a sa b o r & T . 3 .> e n coB le8(ac«ait 4 %n o ficie d e l 17. p a r a q u e lo p u i g a Y . S. crv iio lieja d e l g n b ic rn o i^uo U lia a c rc d iU d o ts i e a ls c 6 r le ; « 1 e l o&*oep4o q o e s. S . d ar» lu m ed ialao íeato . a l p ú b lic u « l a c c r r e s p o M ^ 'a rta , y a or boca do S. M ., que no había dado fí los jcf«s de la rebelión Qí s u Qom braraieuto ni iu autorización e n sus {>roolamas suponían haber recibido; que u u jefe d e parüdo podia aconsejarla elo g io s mKs ó m enos prudentes ol entusiasm o y fidelidad do aquellos jofes; pero á él lo bastaba Iiaccp (íonstar el desacuerdo e n tre su s escritos y sus palabras por una parle, y por otra la de la persona a u g u sta , c a y o nom bre iavocaban y por quien se decían ospresaiucnto autorizados; se con dolía d é la s víclim as sacrificadas, deseando clem encia e n los Toncedorea y arrepenlim ionlo ea lo s voncidos'para consolidar la s instituciones, el reposo y la prosperidad; que no Icnia por qué contestar á lo d e las asechanzas, persecuciones bárbaras, ote., n i á lo de que hubiera usado esprésionos irreverentes, que no se indicaba cuales fueran; que todo lo que se decia sobre los sucesos de Barcelona y de V alencia, o rig en del eníonccB a c tu a l gobierno, legalidad de su s m edidas, cum plim iento del tratado do V orgara y o tras, conalituian, é su entender, u n nuevo m ani fiesto d e S. M .; ca euyo caso no sabia si debia hacerse por condnclo do u n sofiretario particular, y s i, que despues que cí pueblo y el ejército acababan d e manífestaí* su decisión, no lo tocaba é éi contestar; que e s ta coinunicacion e ra la últim a, y no r#»cibiria nin g u n a por conducto dol señor A yensa, porque despnes de haberle rogado quo no om itiese s u t í tulo de roproseutante del gobiorno español, babia recibido lo á q u e con- q za c a t r p f>tr*» c o m g y b f e e l w n n t o d « lu te U » S . M . b Í s í m e s c rib irk t i d t i q u t d e Ia V ic to r ia e n ftfirtA d e 1.* d » d e e s t o u jo .» D e ^ u e i d e re o o r d 4 r < ¡ d e á . M, n o I i í b i a e r c a d o l u c l m m * U u c i s » i^qc » f lig c n a fi^ p o D a : q u e i a sitnacM ^n d e l r o in o n o e r a o b r » s u j 's , y »fue « u f A l u n p o o o ;* o iL i a e r l a r o & p o f ittW W i ó lo s r o « k « q u e e e u ^ u ie M n , r U \ , d íji^ U . lilc ir a la ^ a ie : - r u e d e s e a t a r tfv z u ro q u e p v r c o h a rU n á c y iis iü c r a c io n c '« . n ! ¿ « M S o n a r e la m á ü l a q o e m rr j» j o n , m i s d e w l u w y mi% c o iit Íc c Iodvb « p r u f i b o u , n i l o q u e m i « n c l e u c i a r m i s ilebe* r e s r r p i j g « M ó c o n d e n e n .« B i t a m a m { e 4 ta c io n .lg u * I i)n ? ijie » p l i c a b l ^ y ^ u e S . h ', a p lic a e o a l p r e n o t e e a u , d ^ rB O S trará it V . S . <£««* v a n a r a e n to s e iu to n ia f ii c c if l r e j a c i o u e a . a m e n a z a » 6 m a l i g n a s k o p iÉ U ciy n B a, a p a r t a r 4 s. M .d e l b s c r u p u k w c n m p lim lc D to d e l o d * s sub (tbÜ gM ÍM ie& p a r « c o a U iu a, Ua a o g a « .^ » t ú j a s d o S . M . y l a n a i l o n ef-p aíio lii, · W B ii0 m o m e m a n d a U . ú » t t á V. S ., q u e « q « l c o a t « s tú d o « 0 « « « e rU o L a l l a r l l a t x K i a y f le l i n l e ü f f e n c i i , l a ? c r d » d e r a s»iíiüñca<^iw i d e l o q u e S l í . i v , s . l a ú lf i m a y p i rju e I u t a c l b o n fí? d e s e r a d m lU d if a » n r e a l p r e M u c i a . L a rM tia d e c U r s nr> q u e I s s o s p c e e io n e s rp ie T . 8 . a tr'J H iy e i S . X . d o íu p r o f i d ie h a :j c u d tn V . Ia¡« re ftv c ^ . ei^io q«)«' la £ q v « i . ^ s e ñ a l a b « u p o d id o U A ic u tte o tr: o s i s t i r c i i l a i u ñ t i l m e c n o ria á e V. q v « h * p r e » la d t> a S . M. íd c ft$ y p a l a b r a s q u e S . M. d o 4 ¿tp re> ó e n s v d is c u r s o . · F i» a lu ie iile , d e b o p r o T í 'n l r i V . S . p o r m u i i l s t o fA|>rosí> d e 8 . M ., y u s e r i la u U i m a q u e lo e n » c r e a l n o a t r e . -- |i ¡ » |f u a n k á V , O c l u i r é d e ( S i l . -- J u é d e l C a s tlilo y A y e n s« .» m uchos e s t a o o m u a lc a c b » s A m ,-- P a rí» `l i d e n o t i K MARIX (ifcISTn«A X u K ISISTU O r L E ! Ì l W T t Ì C U B 10 ESPA K ^L BK PABJS . 317 tó s b b a p o r que se ospresaba tal calidad en el sobre, suprìm i^udola cn cl oficio, cuyo medio se abstenía de calificar, pero q a e no estranerà no pudiera 'servir dos Tcces. E ste pliOf?o fué devuelto sin abrirlo, al secrctario de 1« ie g sd o n , j se publicó a si en ol Monilor. E l gobierno español, atendiendo á ju sla a consideraciones políticas y f u n d a d o s iDOtiTOS de conTeníencia publica, suapondió, h a sta taulo qae se adoptara otra disposiííion líg a l, el pago d é la asignación á la rei n a m adre. E l diario francés, La P r m a , dió á luz por entonces varios artículos difamatorios coatv ael general E sparlerò, y Iradaeídos al caatelU no se formó u n folleto que so introdujo ou E sp a ñ a con profusion. A la pronaa solo por medio de ella podia coulcstarse; pero habia otro a sn u to dol que no podia prescindir el representante español, a n n cuando supiera quo había do obtener resultados posíU vos, conocidas laa antipatías del gohiem o francés al del reg en te, y la p a rte que o n nuestros asuntos poUilcos tomaba. E s indudable ìjuo ol'gabinete español pedia recia raar la apllcoeíon de los principios eenlados por el f ra n c ò sobre el derecho de asilo, en la» cé lebres n ^ o c ia c io u c s c o n ia Suiza, se g u id a s u n a p o rT h ie rs y otra porMo-* lé; y en esta inteligencia, e n cuanto so supo la rebelión ©n Pam plona en nom bro d e doña M aría C ristina, pidió verbalm ente nuestro ropresontanto al m inistro d e E stado, Mr. G uizot, qne el gobierno francés detuviera la salida de S. M. para E spaña, si la inten lara. La contestación faé negativa, y conform e ú le dada á C ristina cuando el reg re so del infante don F ra n cisco, fundándose en que el gobierno de aquella nación podia b accr sa lir del reino á los estranjeros qne trabajasen contra la tranquilidad do la F rancia ó de las naciones am ií^asy altadas, nunca detenerlos contra su voluntad. N o se observó este principio p o r el sub-prefecto de Bayona respecto el iufanto, y no podía seguram ente adm itirse que el gobierno francés no tuviera obligación de irapodir que una persona proclam ada je fe l e una rebelión eu u n p a ís vocino y aliado, p asara la fro n tera para com batir contra cl gobiorno Legíümo reconocido por la F ran cia: esto se h a hecho siem pre, d e lo cual hem os estado viendc recientem ente m il ejem plos- O lózaga, en s u conaecnencia, m anifestó á (fui 20 t, que la exgnberaadora d irig ía desde París la rebelión de las provincias fronterizas d e F rancia, que reeibia españoles relxilfíss enviados cerca de s u persona por los jefes de la sublevación, que viajaban sin presentarse á los ag e n tes españoles e n F ran cia, lo cu al era ile g a l, que ibau ií e n tre g ar sus despaoUos cn ol palacio de la calle de CourcieUet corno pudieran hacerlo correos espaüolos cn el palacio de b reina Isabel II, que la reina m adre ^nvial)a sus em isarios A las provincias donde ex istía la rebeliou, y tra bajaba activam ente por s í m ism a ó por las personas que la rodeaban, en u o p ro p ag ar la insarfeccion á la s proyincias gao permauGcian tranqoilas; hechos todos, decio, de ís l notoriedad, que era ioútU señalar los perso n a s ui roforior loa casos, m is s í ora ii&5osario. ios indicaría cou cabal oxacLlLud; y como el gobierno fraací5s n o podia perm ilir que desde su t'-rrUorio se bituora uua g u e rra abierta i Kspaíia, pedia en nom brad© la roina y del grobiemo se sirviera m andar saUera de Francia dona María C ristina, guardándola lodas las consideraciones y respetos debidos, de jando á s u eloccion el cam ino s c n iu e o e * ú llu D » m e n t^ p e r p e t r a d « r n T r a i ír U ; y u e s , c l a r o q u ft e « ic <'«U d o d e o i ^ B ü ü i>QedP p r d O J ig ir w : t o n t a p o r l o q » lo e a * U S u i u m itm n . i» o r l o q u e «la* DC à la& UufflAb p o to a c lA y , y u o c4Aj« d u ü « q m c t l b s ^ x l r i o ^ e r o s , c u y a s ir& u ts s r e v u l u c i m m s D O SA« aria C ñlR TW AT BLITISLnüO rLESlPCTESGURIOESPiSOl ES ?iRlS 313 los anlecedenles establecidos por ói on idéntico caso, ol roprescntonie español, si no los ignoraba, debió rccordópseios diplom áticam ente, y hubiese m irado Lion la contcstaeicn que le diese. E l Sr. tjtóozalez © bIuvo d igno en líi ccmunioaoion diplom ática f^ue pesó bi¿toriando los saeesos d e Octubre, y n o se debió baber cedido en el terreno en ella planteado. A llí decia, después d e axisar el fusilomiento de León y que lo serian otros para cscarm icnto, que ccuando la rebelión estaba en tbpíos puntos, creía el gobierno qne la justicia era ontes que la cleraoncia. Cuando cesen los m otíros políticos que impiden ejercer cl m ás generoso perdón, ol regente, poseído de sentim ientos de la m ás delií^ado hum anidad, qorcerá ám pliam entc la virtu d d e ía clem cncio, que se obriga tam bién en el corazon de los m inistros de la co rono. I a rebelión tom aría olíento c o a la im punidad, y la s a n g re c^rrerio á torrentes si la lírm eza se convirtiera en debilidad.» Después do m ostrar esta cnergío, m anifestaba re sa lta r evidentem ente: 1.°, que la conspiración que habia estallado tenia su o rig en y cobeza en F ra n cia y los b rafo s en iíspaña: 2.®, que lo existencia en aquel poís de lo reina Cristina, proclam ada en todos lo p u n to s por los rebeldes, era ínoompa- M i^ c e D p e r ^ d iiF A C , n o (nr*r¿D c s t n ñ a d o s d e l s u e lo b e l i é tic o , l o s g o ^ l e n i o i a m e M s & d o s p o r c ñ t t i o a l e s p r o j e c l o s n O M v c r i s n « a I k a c c c s 4 4 U á d f t o m a r l a s D e a id A ü q o e { e s d i c t a n c l » m t l m l e o t o l m p e ñ o s u d e s a p r u p i s a eg u ritl« « !, y |> o r l o i D Í s m o t l o o c l a C o n fe s o n c i n n c l r o « j o r interé)< e n i d c j a r ele s i e s a s in c T Í ta b le s d eterio íA ack O U C ).-- P o r 6 U ¡m o , U A lr n ia n i« y 1« l l a ü a K eeeo e l d e re c b o d e e e p e r v c o n & p ira n c o o tr« n re p O M , n o r e c i b a n p o r m i s U e m p o e n S u iz a n n b m Io d e b v i b e c lM in d ig n o s , y l a F r a n c i a b a ila ig u a lB e n U ' in te r e s a d a c n p e d ir lo c o n 1 ; o a I n io U y o ....... S í U s lu ^ g n irld ad e s ( ju e la i 'n r o p a a g u a l d a d e l d i r e c to r io «fl l i m i t a s e n á i]r e la r a e lo n £ S , s i n q u e n i u ^ u í t a c l o c f e e t iv o l a s A p o y a ,'r. la.« p o tc n c ta ^ i I n te r e s a * d u o n rp ie ^ t e e s t a d o &!>, c o s 4 s , t e n d r í a n p l e t i a r a e n l e e l < 1e r o d i o rio c o n t n r y a m á s q u e c o t i & l ^ m ism á R p a r a a(>al>ar c o a t o s r c f n s i a d o a q « e c o n s p i r a n e u S u is a , y p o i t e r u n t e r m i n o i e » U i a l o l e r a n u i a t ú c i a Í o e o r r e g l U e s e n e m ig o s d e tr a n s m u d a d d e io s g o b u m o « .* L a F r a n c ia h a b i a I n t e r e s a d u e n e ^ t a c v e ^ i o n á ¡ a A le m a n ia >' l a T U lía , ^ido d c 9 p « r « c n ^ n l s a L m s B o n a p a r l e , M q u e a t o r a a c a b a d e s e r e m p e r a d o r d e l o s ffABcoBCA, y teiD w lo l i e i a i í >'e1ip c , d ír i g if t c l c o n d e d e M o le d n c p ic á r líf to tftb c lle , d o r d e F r a p c ia e o a^Tueüa r e p u U ñ , u n a n o t a o n 14 ilo A^^o^^lo U e IK3»4, e a l a c]uo » e l i a l l a n e s to s p á r r a f o s : -- - D i r i T d , a l T o r o r t q u e s e t r a t a d e s a b e r » l i a ^ o i s a p r e í e i i d e , l> a |o o a ^ a d e i i o i p t t 2 ltd « d , a r o f r r y fn m '^ a ta r , c o n l a p r o to c e lo n q u '' l e s d íír p c n s a , t n t r i e a s i i n t e n c i o n e s iH a m c n k * p ro e l a o u d 4 á , e n y o a l t e r a r l a i r a n i a ! [«dad d e u n F .s U d o v e c l a o ........ L a ^ o l« a Ueae u i m o «1 d e r e c t t d e d e j a r p r e p a r a r e n tfu c a s a e m p r e s a s q u e , s í k e n u o ü e n e n Reiría« p r o b t í i * iid a f ic s d e M Í lo , o c d c n t e n r r p o r r e s u l t a d o , c o m o e n c l m e s d e O c tu b r e d e Í Í 3 6 , o n r u id o s o e s c í n d i b p a lili c o , s e d u c i r í l g m i o « lu e a n lo fl h a c e r »1 ¡¿ tin a s T l d i m a í . . . . P o r t i n t o , í ^ i ^ o r d a M u n d e b e r p a r a l a F r a n c ia e l n o s u l r l r p u r s ú s ü e m p o d o e l a ^ u i s a a u lo r ic e c o n 6 u t o f c r a n c i a l a s Í D l i í g a ^ d e A r o n r n b c r c . C hrclA rari ? d , a l V f i r o r t q v c f l , c o n i r a t o d a e s p e r a n i a , l a ^ u i i A , lle n a n d o p o r t u c n e o ^ a l a p e r ^ n a n a p a rte , t l e s e ? d . O r d r n d e p e d i r l o s p a s a p o r t e s . H n c u a i i l o r M á lia u s * t e d e « ta c o r o iiiú e a c io n . l a I r a s i n U i r i Tcf. a l g o M c r n o . y Jro d e & p e d ir i ^ d . d e l m i o i s t r o M u a K ^ o r a i i e d e n u « T u q u e Li t r a n c i a , a ^ y a d a e u « u d e r e v b o y la ju a lic lA d e ^ n d r a a r i< l a , n s a r ¿ J e c u a n t o s m e d io fi p ik H la ili?«poiier p a r a o b tr - n c r d e l a ^ n l i a n n a s a tis C a c c iu n , i l a t ^ e n o r c n n n e ia rA p o r o i o ^ o a c o n s i d o r a c i o s .- tibie COQ l a paz y íranquilidad d e E sp añ a, y la coavenioncia y los in te reses de la nación reclaiuahan s u espulsion de F rancia para que n o incñtfira y promoTÍese la rebelión, 6 diese g a ra n tía s de s u conducto pocílica; I{.°, que la consolidacion d o l sisiom a constU uoional y «1 Orden publico exigían que se hiciesen enérgicas reclem acionca al re y d e los franceses para que r u s agentes no prestaran protección y auxilio ú lo s rebeldes y traidor«? que pretendían dustruir l a C onsiilueioa y restau rar el poder absoluto cn España; 4 ·, que sí elí^obierno f r a n c é s so negaba 6 eseusaba á Jas ju sta s reclam aciones del español, se pidiera b g aran tía y seguridad de que la reina m adre no se m czelaria e n los asuntos poli* ticos d e E spaña; 5.«, q u e se com nnieara este d e s |w c b o al gobierno in glés, iQTüCando sn s sita palias y apoyo m oral; y en los dcuiás artículos» hasta el 10, s e tratab a do estrech ar n u estras relaciones con P orlu^al y oíros gobiernos am igos p ara ligarlos mora] m ente, m auifeatándoles h fuerza del español para dom inar y c a stig a r la s rebeliones; que no se so m clería á n in g n n in d u jo estraño, siendo libre é independiente, y de seando eonsorvar bu en a arm o o í a 6 iutijligencia con todos los gobiernos, y quo ain proteger la propagación de n in g u n as ideas polílicas, em plea ría s u poder para repeler la s ten ta tiv a s d e los gobiernos que pretendie ra n ingerirse e n nuestros asuntos domt^sticos, Los resultados de este despacho no fueron m u y ostensibles eu cu a n to tí Francia, que obró con inconsecueoeia, íüjustieia y poca dignidad, y solo por causas que n o sso n d eseo u o cid as podiía u u gahin«te presidido por González, quo ta n ta s p ruebas de dignidad y patriolism o había dado, n o rom per d e u o a v o z la s rolacúones con o ^ l , porque estab a rebajada la dignidad de nuestro rep resen tan te, que á toda costa debió h a b e r insistido en u o a esplicaeion satisfactoria' ó dejado su puesto. ru p tu ra de las relaciones entro ambos p a ís e s , d e su y o tirantes, OBplicando el reg e n te la causa á toda la E uropa, á todo el m undo, h a brían enaltecido aquella situación y la asegurara m ás quizá, é im pedido el foco de conspiración qu» se estableció en P arís, com o darc^ m os i conocer ú su tiem po y detalladam ente. L uis Felipe prolegia abierlam euto b reacción quo se intentaba en E spaña; s e calilic(5 de bando fra n c é s á loa m oderados, considerando co mo e l'^ íü lo que era degradante, y h a sía en ol discurso de la corono, al abrirse la s cám aros francesas, se hizo la ukás injusla 4 im política cen su ra de los sucesos que acababan d e verificarse en E spaña. B e a q u í el in terés con que, uo solo lo prensa francesa é iuglosa, s íq o la de c^asi to d a b F.ur'jpa, se ocupó de nuca tros asuntos, ju zg á n d o les cada periódico se g ú n su s sim patías; pero poniéndose casi todos a l lado del reg e n te, y condenando la conducta de los insurrectos y sus instigadores. Ya que de F rancia nos ocupam os, de esa n a d o n que decia entonces. D O Íi MARIA C ñ lS T IX A T K l M ITÍISTR U PLBSIPOTtVCIARIO BRPCHOLES PARIS 3?t latuteU id^R tpagM iious/ippartifíit, darém os á conocer liiforam ente lo qu# se lUm ó cuestión S alvandy. N o m irad o este onterior colega d e Me lé , á tiñes de Setiem bre, em baiador ira o c és c n Eapaiia, lo cu al y a alar m ó, aplazó su veiüda por los sucesos de Oclubro, y la efectuó e n Di ciem bre (1). agasajado e n lodo el Iransilo pop disposición del gobierno español. Visitó al miniBlro do E stado, D. A ntonio túonzalez, y al devol verlo eate la T Ísita al dia siguiente, m auifestó el em bajador que los cre denciales debia presentarlas á S*M . y no al re g e n te . Quedó atónito el m inistro al oif Lan ra ra pretension; la combatió CO? g r a n lucidez; no desistióel francés de su absurdo 6 inlenelonado pfopósiio; supuso g r a tuitam ente que el m inistro de E stado n o podia resolver la cueslíon do pop sí; pidió que la some lieta al Consejo, á lo qne asintió González por escesiva deferencia, y el Consejo estuvo conform e, como no p'>dia m e nos, con arreglo al e sp íritu del a rt, 59 de la Consti tacion. E l em bajador presentó una nota inexacta y contradictoria p ara ju stilic a r s u prelension, y la contestó el m inistro con cordura y tino; insistió el francés aduciondo ejem plos contraproducentes, como los do Collomare, de G r ^ eia y el Brasil, y finalizaban la n o ta estas palabras: con e$ío (¡n^dn cerra da la ditcvtio*. M il no fué a sí, porque el 2 do Enoro la abrió, dirigiendo o tra nota con u n cúm ulo dequí^jas ridiculas y personales que desdecían m ucho del em bajador y d o la uacion que representaba, siendo una de ollas quo cl gübioruo español voi via á d a r á n n regim iento el nom bra suprim ido, hacia m achos años, do una batalla, la d e Pavía [2). Con b a rta m oderación y cortesanía contestó González, aunque sin escasear la debida cnorgía, pudiendo servir de verdadera enseñanza esta respues ta , porque á la queja de quo se pusiera el nom bre d e P a v ía á u n regi m iento, so lo opuso que en la s bóvedas del arco d e Triunfo habia colo* rado el gobierno francés los nom bres do la s victorias de la república y el im perio, quo, como m ás m odernas, podria se r s u m em oria a u n m ás dolorosa á los contem poráneos. R epitió nuestro m inisiro lo que y a ba^ bia dicho sobre la cuestión de credenciales, é hizo las declaraciones convenientes, que dejaban á E spaña en el In g ar quo le correspondía. N o se deseaba esto por la F rancia, y retiró ted a su num erosa legación. i | ) O r i « i £ u ^ s c » n i r s c n P f t r í g u a p r o b l e m » d e c t ú |u M » E f í b p o t I O l ó z a g » v ^ U n r t i i i c e i S a lv ín d f i t jc c y u n o y o l r o e s p e r a r o n it t I í , ; u , h a e t« q o e e l r e y « m T id d i lo » d e « A C om pW gne t I m p re e en M er»"ViRjej>ilo a lü c f u e a lb a íl& r s e e n T i r i í , í'b u n iTi» y · c i t a h o n i f ú & r a d a , l r l « a i T i a i t a r s e d tija u d o re c fp ro c & m rn tr^ n n a t u j o t i , com o (b e d u ro n c ft p u e ril e l r e i f x io s m i n i s i r o s , c l r e s o l t a d o a o p ^ í a s e r d u d o s o . C 2 '' Cc 4 í o k ] o F e m a n d o V il i l a s r í d l c u t a i c i i g ^ n c í a s d e l a F r a n c i a , s u p r im id e l n o m b r e d s P a ita . 7 id s u p rim iri« la S u a n JIa de& poes d e i a re b e lió n d e ü c fu tir e s e f o r a a r o n s u e r o s r e s t m i e n t M c « n in s r c s t M d e a ijo e U a , 7 S ' l e e d ió l o s n o m b r e « d e P a T la y d e R ü m a n c ia , 7 & io s d e i n f a n t c n « G 6 p a ¿ a 7 C o n s titu c ió n , T O S O V I. 41 quedando como encargado d$ asMnlot i e lu m bajada el segrundo secre tario, daq ü e d e Griuthsberg, pasando u n a n o ta d e despedida Mr. í'8g*eut, que no more cia seguram ente la contes Uícion qne dió n u e s t r o g o b ie r n o , llevado d e s u o sc o 3 Ív a lK >neT olencio, consiguiendo solo ase la redacción de la nota. E n el S¿3ado y el Congreso se aprobó por unanim idad la conducta del gobierno español; y á posar de eslo apoyo» tu v o la debilidad, sin duda por a lre e r a la F rancia á m ejor teíreno» de adm itir al c n c a i^ d o que quedaba, tra ta r con él los negocios, como ú tuviera carácter público, concederle inm unidades y franquicias y quo tra ta ra de ig ao l i igual con n u estro s m inistros. EL UmSTBmO I LAS GOfiTBS." B£FOSUAS. L V llI. D gam os al m inisterio González presentando su program a i los dos Cuerpos ccdegisladores que esperaban su s actos poro juzgarlo. Ya veion algunos diputados, sin em bargo, que oran sjenoa los m ás d e lo s nuevos m iD is tro s i 1q rovolucion de Setiem bre, pero se esm eraban en hacerse sim páticos á l o s partidarios do aquella, y crearon cl distintivo que re husó la regencia provisional en época no m u y d ista n te y m ás ú propósito. N o habian do valer m ucho las sim patías que p o r esto se obtuvie ran , y no valieron en efecto; sirviendo adem ás talcondecoracion, como la s que se obtienen por idénticos casos, p ara profundizar m ás la diviíáoa d e los partidos, cuando siom pre conviene unirlos, y cuando el m is mo m inisterio declaró, con juicioso patriotism o, que convenia eslablecer prificipiot de coneiliaeion para reunir los fa e rta i de que tanta Mcesidad fótiia para hacer ei bien del pais. E s incueM lonable quo el gabinete se hallaba anim ado d e los más rectas y p u ras intenciones, d e patrióticos sentim ientos, y dem ostrado lo tenia todo en m á s de una ocasion su diguo presidente el señor Cíoníalo z, que no abrigaba tam poco esas Idoas d e esclusivism o é intransi gencia, siem pre perjudiciales; pero por celo era s u posicion m ás delica d a, hallándose con u n Congreso que, au n q u e e n la apariencia estfibo dividido on unitarios y trinitarios, tenia el gérm en do una nueva divi sión quo se dió á conocer pronto y SQbsistiO, por m ás q u e e n algunas eifcunstancias se ccHpsase. Ent:*e estos habia diputados que por in s tin to , por inclinacioo ó por interés se adhieren al que m anda, y Gonzá lez los tu v o pronlo á s n lado. A am bas fracciouca pertenecían tam bién diputados de los que solo haciendo la oposicion creen corresponder á la conlianaa pública, y los habia eu una y otra algunos de los i:jue solo por sua aclos ju z g a n á los m andan y los com hatea ó los a ^ y e n . De todos» necesitaba ol gobierno, con Titiles alianzas y las procuró en la cneslíOü d e lutóla. Bebemos h a c c r una reT < ílacio n que y a insinua m os. lia b ia creí do el dntóriop gobierno provisional que, renunciada por dona Ma r ía C r is lin a la regencia, y decidida esta señora á viajar por al g ú n tiem po, no era posible continuase desem peñando la tutela; y exi* g ia a ^ e l imperiosa ó irrem isiblem ente que n o fucso tu to r do la reina quien por consecuencia d e sucesos h a rto conocidos» y de otroa quo lo eran to d a ría méa, auDque do ellos so hablase m enos, había renunciado el poder; y ó la vez guo tenia la rcgencio esta cionvicdon, vió resuelta ¿ l a reina ú n o dejar u n cargo que, invocando leyes que seguram ente habria recusado para la decisión d e otras cuestiones, so proponía á toda costa conservar. Comprendió la s consecuencias do esto, esperó del tiem po lo qne n o podia llevarse oon precipitaeion, y aun se propuso que la m ism a reina renunciaso u n dia á la tu te la , cu y a renuncia hoeha en el cstranjero sin poder p retestar violaneia a lg n u a , b a h ñ a envuelto la ratificación do otra anterior, la n im portante. Con tai objeto sostuvo el duque do la Victoria, con aprobación del gohíem o, una correspon dencia elevada y digna, con la reina, y en v irtu d de aquella, a l torm inar el gobierno provisional, la reina cediendo á lag pcKlerosisimas é incon trastables razones que se la dieron, se babia m anifestado dispuesta i ranunciar la tu te la , siem pre qne so la asegurase la reem plazarían en ella l a s jiersonas que y a dem ostram os (1). Y a vim os lo que sucedió despuea, y e r m ó s e de«l>arataron ta n buenos propósitos para venir i un acom ^iam íento á todos ú m y a u n necesario, y que no prodojera sobre todo el ju sto resentim iento de u n a m adre irritada. El gobierno habia triunfado, y dividió á la fracción quo m ás opuesta se le m ostró halagando á a lg ú n diputado con ofertas d e com placerle en lo que era su m anía le ^ s la tiv a , á otro oon dejarle tener influencia en la designación dcl personal d e su provincia, inspirando á algunos preven ciones conlra Lopez y Caballero, eminencias do prim era fila; ó in d u ci ondo á lodos i que se em anciparan de su autoridad procuró crear otra fracción que se apropió el título de indepondíonto. y aunque form ada de hombre® de las m ás opuestas creencias é inelinaelones, decidió m ás dü una vez los negocios del E slado. Para robustecer sin duda esta alianza y bacer im posible su disolución, se puWicó una hoja volante, íepartida audazm ente en el Congreso, en la cual so presentaba ú Lopez com o u u niíio, á Caballero com o u n m alvado, á Olózaga y C ortina com o sospe- HISTORIA D i U OCBBW CITIl. chosos- Fraccionóse la C ám ara en perjuicio su y o , del gobierno y dol paia, n o había m ayorfa fija, n i dirección ocerlada, y vidso el porlido progresista im posibilitado de hacer lo que la nación dcLia esperar de una liberal é ilu s lra d a adm im slracion, y tem endo cl gobierno m uchas veces quo cam inar i im pulsos de exigencias y opiniones encontradas. E n tre las p ruebas que podíam os citar presentarem os la propuesía del Congreso para qne los em pleados del gobierno cn actiVo servicio que fueran senadores 6 diputados no percibieran sueldo desdo quo se separasen d e su s destinos para ir i dcsem pefíar s u m isión h a sta que volvicsflu á servirlos ili. La im pugnó Gonzalez, calificándola de con tra ria á la Congtitncion» oí sistem a político y parlam entario, en vir tu d del cu al las Córtes debían dirigirse, y sin em bargo se aprobó por 84 votos co n tra 42. Propúsose tam bién ia eboUcion del re tracio gentilicio, se opuso el señor Alonso, m inistro do Oracia y J u stic ia , fundándose e n que tal v a riación debia hacerse e n ios códigos y n o del m odo que se quoria, v es aprobado el voto del señor Acebo, en que se proponio, a u n q u e ten ia on BU contra adem ás do la esp licita o p inion del gobierno el dictám en d e to dos los dem ás individuos do la com ision nom brada porp inform ar sobre e l osunto. Presenta el m inisterio u n proycclo d e ley sobre la venia do bienes nacionales, la com isión ]o a lte ra e n su s bases m ás im portantes, y el gobierno adopta el arbitrio d e im pedir se po n g a á discusión el dictám en que lo haláa deatniido, tem eroso do una derrola, aJjandouando u n proyecto de im poiiancia sum o para la realización d e su sislem a ad* m inistrotivo. So propone la introducción del juicio público efl la s cau sas crim inales, form úlase u n proyecto p ara llevar á cabo esta reform a q u e nuestro sistem a d e enjuiciar reclam aba, prosóntaseen cl Congreso, y reunida la com ision, hizo v e r Coi lina la absolu!a im posibl¡dad de aprobar sem ejante pensam iento, y la fuerza d e s a s poderosas razones bizo desistir del proyorto, y no se dió dictám en. U n eeloso diputado presentó u n proyecto para la extinción de los patronatos y capellanías d e s a n g re , y la aplicación consiguiente do los bienes con que estaban doladas, y el Congreso por s í discante y aprueba tá u im portante ley , sin que el gobierno em itiera s a opinion, M uche ha- ( 1 ) G r t i c w n b i o l i a n « p « r i m e n t a d o ) m I r l e « y c o u v t c c i o D C i d e a lp u rio f t io í a ü rB iM trí y B M le n d o r e a Ue « t a p r c ^ i c i o n y u q u e n o p u d i e r a n « e r d ip u l n i» « n i s e iu d o r e ! » m < ) d i s h i t o tl? juri& 4Ílc'cioii lo a c * p H a n e s e c i i e r a l e s , a u d i t o r e s , r e g e e i k 's , m i a id ir o s a n < Iie iic ia í, a ó n U irí* ? e m p le o s d o r a n t e c l d e s e m p e ñ o s n s c a r ? » d e d íp n ttiín s p ro p c ^ n ic n d o tu o l» ie n l a s u p r e s i ó n d o Ui» « s a n t i « m l J i i s t m a l « ; y e n a /.\iik lo tÍe t o m o l i J u ¡ e n C àrti» c o n d o u T ilm r c io C a m p e , p o r T iu n a r d e n 15Í S , y lo « a fre n te » b I» « i o n « « p e n n ilie r o o c o n tra L a . d r S 6 e m i t i e r o n i^ ru a lm c n tc i d e a s d e I a s q u e r e n c ^ t ^ n b j c n p r o i i t o s u ¿ a u t o r e s . y flíc a lc i O t y « e n a r tc * « , la a tro p e l« « ^ á d e ftíi^ riR » y Z i n g o a . E l Papìifyfì d o V i I c k í » irtrc « , p e d i a bia que hacer en este terreno; grondes reform as reclam aba «1 país; se abalicion d e U por 100 decim al oslaWccido e n m o , y el g o bierno prcsenló el de dolacion del culto y clero; pero sufrió im porlantos variaciones en la comisioo, y sostuTO el m iaislerio la discusión con lu cidez annque no pudo impedi? la aprobación do Ift enm ienda {!)· l>obióse á la iDiciaíiva dcl gobierno el proyecto do le y sobr© la adqnisicion de fiücas Tinculsdas, y despues de alg u n a s Tariaciones m u y aoerledas que ÍDlrodujo la comision, so hizo esla le y ta n beneficiosa. · Los pr6supue?tos j?cnerales, no presentados ffeTHprewmopre>-lenen lodQfl las CfjnstitucionGS, y pocas exam inados cu al su im portancia re quiero » lo fueron esta vez con ^ a n d e afan d e reformas; y lalcs batallas fie empeOaroc, qne hubo cesión cn que el m inistro de Hacienda se levan tó oncexccc« seguidas á com batir las rebajas qoc en vario s artículos de su presupocsto particular se proponian, y once vcccs fueron desatendi dos s u interesadas süplicas y desoídas su s e n é rv e o s protestas de que el aervicio püblico seria im posible. E l T n b c n a l <3o órdenes, es indiroclam entc suprim ido é pesar do la oposicion del m ínielro de Gracia y Ju s ticia, y la asesoría de Correos y otros empleos que el gobierno q u « ia conservar. Podia tolerar esle olgxmas reform as y rebajas, pero no p are ció sino que el Congreso se habia em peñado on hacerlo pasar p o r las he reas candínas cn su afan do oponérsele on todo, cn privarle d e to ^ dos los m edios que le pedia j>ara gobernar como crcia posible y conve niente: era u n a situación insostenible, y no podia disoW er cl Congreso porque babia contraído tal compi-omíeo. M ucho debió sufrir aquel g a binete, tfqnien no se puedo suponer, cn su m ayoría al m enos, apego á unos puestos que la n to resistieron adm itir. De su presidente puede docii-se, que sufría cl m ayor de los torm entos on p e rm a n e c » en u n m inis terio en el quo habia entrado casi á la fncrza, y por ele^'adas conside raciones d e patriotism o, y que si dilataba su retirada, n o lo bacía voluntai lam ente. E sta m ism a d ifíd l situación del gobierno tenia quo reflejarse nocesariam ontc e n las Córtes, qno necesitan g u ia , im posición, ínif!iatí70, ó son ruedas inútiles c n la m áquina adm inistrativa que entorpecen m is que facilitan la m archa gubernam ealal. ¡labia, sin duda, patriotism o en aquellas C o ri« , deseos del bien pñblico, y aun cuando es frecuente on diputados noveles y poco » p o r te s el inm oderado afan do interpelar so bre negocios en qne no son m u y peritos, ó no conviene tratarlos en pül a (l) I m p o r l i i b í i a c fK jtrlM c lo n á e c u l t o y c k r o m u í q 75 n u llo n c B d e r e a l e s a n n a l c í q o c , co n sccuU p, jti cu kjuc «o r^csnflu<'5U^« cl p rt> d u c(u cíe 1« birnoídel c l e r o c a l f u l a d o s p a r a d so<»teuiipt«D t9 d e c u k í? j o (c ro . íu in a tia D los y pko Mico ó lígoraraento, haciendo a sí ahoriar lo s m ás fdicoa p«nsamiont 08 p o r c o n s e ^ ir una gloria no mflrecida, encarecía esto m ism o la necesi t a dd m oyor dirección para quo hubieran sido mén fructíferos su s troJMjoa. E sto no obstante, fueron m uchos j m u y im pottantes los de aquellas Córtes, se le s debioroD Utilísimas reform as, y e s lástim a ffue ^ ae hubieran aproYCchado por todos los elem entos qne habia p ara h a b e r sentado sólidamento los cim ientos de la prosi>erida{l pUblica y d e la buena política, haciendo dnradera la dom inación de su s autores. F ué do g ran d e interés la reform a de los aranceles. Llevaba d do « · porlacion la focha d e 180y, el d e im portación era d e para reem pla z a r el que las Córtes e n aprobaron, y como todas su s disposicio nes» habia quedado ain efecto, á consecuencia del famoso decreto de 1 " á f Octubre, en el Puerto de S anta M aria. Ambos abundaban en errores hijo« de ia ignorancia de la época y del espíritu reaccionario que á todo presidia; la em ancipación de n u estras colonias y otras m il cansas e ii g ia n en ellos g ran d e s variaciones; que eíecinC la regencia provisional ¿ m as bien por s u órden una ju n ta com petente, y pidió autorización p ara p lo n te a rlo s nuevos aranceles, que fué concedida en Ju lio , imponiéndose al gobierno el deber d e p rescntor cn la p rtíiim a leg islatara ol com plem ento d e los m ism os aranceles, in c h y e n d o los algodones y cereole«. Si ven tajas y aum ento d e riqueza pública produjo le reform a arance laria, dándose u n paso m ás e n el camiiío do les b u en o s principios eco nóm icos, n o fué m enos fructífera la abolirion d e los m ayorazgos AboHdos en 1830, renacieron e n 18^3: so reR labledó on 1836 la ie v que los había abolido, y ee dió lu g a r á g rav ea com plicaciones quo n i^ ia lormin a r, a sí oomo hipócritas dudas y escnípulos interesados. H abian dictado los m oderados re a la s ju sta s y acertadas respecto á la s adquisiciones hechas por iUnlo oneroso, y sus opiniones y propósito do resu citar el elem ento aristoeráüco, desconocido en n u estras instituciones políücas le s im pidieron fijar la suerto de las que i título lucrativo se hicioran y fueron causa d e q u e se abstuviesen d e disipar la s afectadas dudas sobro la legitim idad del restablecim iento d e la ley de O ctubre do 1820 que le s convenía; m ás los progresistas debian decidir estas cuestiones a s e g u ran d o a sí una do las m ás impoi-tantes conquisU s 4o nuestra lenta y trabajosa revolución. Y era y a u n hecho consum ado, ordenado en la le y y consocuancia necesaria de los principios poL'ticos consignados en la Constitución, com o lo reconoció el S r. Paclicco c-n lasC órloa, siendo s u testim onio respetable bajo todos conceiítos. Solo para acallar i loa quo, estim ulados por au interés m ás que p o r su s convicciones, soste n ían quo sobre esto podia haber cuestiones, se m andó continuaran en v ig o r en la P eninsala a islas adyacentes las leyes y declaraciones de la E L MINT?T£RIO T LAS CORTBS. »7 anterior época consülnciouol sobre supresión de mayopazgx>B y otras TÍacuiaciones cn observancia dosde 30 de Agoslo do 1836, e n quehaLiart sido restaLlecidas (IJ. Legado los m ayorazgos d e aquellos tiem pos d e despotism o, eqoqopoiio y priTÍlógios, que rechaza lo nu ev a sociedad por fs ía t cn T e r ^ n zoso pu g n a con los eentim ientos naturales y U cariñosa ULÍon de ios familias, insütuian u n privilegio in ju sto , que era u o estím ulo d e v sn i d i d y orgullo, V u n a iniquidad social; y la s C<5rtes de 1811 bieieroii una grande obra, que era d la vez u n modelo d e cordura, d e tolerancia, de respeto i la justicio, quedando ju s ta y definitivam ente resuellas las cacsUones sobro enajenación y adquisición de bienes vinculados. L«s capelianias colativas eran u n as de la s vinnúlaciones m ás estra« vagantes y fanáticas; pues aunque piadoeo s o objeto, no bastaban para p o s a rla s ios títulos y derechos m ás recomendai^les, sino que fuese elérig o 6 tuviese aptitud p ara serlo; a sí quo las ¡» sc ia u parientes lejanos de los fundadores, con peijnicio do otros m ás inm ediatos, y quizá d ig nos; y í la so m ira d e esto aljuso, y co n tra el verdadero espíritu é inte reses de la Ig lesia, se aum entaba el núm aro d e sus m inislros, y con hom bres forsados m uchos á se g u ir sin vocacion, y solo por n o perder las capellanías ú que eran llam ados, esta carrera, deshonrándola. A escitación del S r. Sánchez do la f u e n te , honrado, laborioso ó ilustrado dipulado por Salam anca, hicieron las C órtes la acei-tada ley de 19 do A gosto, estinguiendo la s c d p e lo n ía s colativas y dando destino á los bienes con qne estaban dotadas, aplicable solo á las va<^ntes a l publi« esrse y á las quo en lo sucesivo vacasen, respetando a sí lo s derechos existentes. Ocupadas la s Gdrtes c n ta n titiles tareas, igualó la s deudas llam adas nnterior y posterior (2), i propuesla del 8r. Sánchez S ilva, siendo ab surdo quo por haberse ó no üquidado a n te s de 1.® de Marzo de 1836, por colpa com unm ente de* laa oficinas del gobierno, se hiciera diferencid ta n notable en créditos de u n mismo origen y de ig u al considera ción, pues la anterior se adm itía e n pago do bienes nacionales y se escluia la posterior, subiendo i espensas de esta el precio de aquella. H abíase ofnyñdo adm itir á lo s pueblos e a p a g o de contnbucloBes los docum eaios justificativos de anticipos y sum inistros de g u erra, recibos dél m edio diezmo d e ISíYí y 38, y los do los caballos requisados durante la lucha, y el C o n ^ s o hizo la le y d e 14 de A gosto, aunque el mini sto rio no queria sor ta n la to . E ra ju sta la medida; pero com o o tra s de esta (f, (? ' A rt. I . ' d e l i f y y d e 15 d e ígotio d e !8 l1 , L e y & l » d e i o n i o d e l$ 4 i . CBpocie, d m ás a u n , h e ocasionado graadoa fraudes al Tesoro ptíU ico, produciendo conversiones con cortas de pago falsificadas que ascienden á m uchos m illones, que h a u aido satisfechos on époi;as posteriores y producido el encum bre m ieuto de m uchos que se llam an pcrsunajes, cu y o s nom brea asom ^rarian á nuestros lectores, aunque algunos s o q sos pechados. A actos dd esla naturaleza dcl>cn no pocos su in sultante opaIcncia* Pagabánse en mu chas provincias cieHos aihítrios m unicipalos ó pro vinciales, aplicados i jb ra s püblicasL y al apoderarse la H acienda do su adm inistración, ex ig ia por ella u n 10 por 100, rvtenia adem ás por un ahuso escandaloso qno la regencia p ro v isio ral habift rem ediado en au decreto do ` ¿ de N oviom bre d e 18iO, cl 15 por ICM ), y daba á s u s pruductoa diversa aplicación de su objeto, paralizándose a sí las obras públicas; poPO los diputados de Oviedo prom ovieron esta oucslion, y la ley do 15 de A gosto rem edió tam años m ales, dando i los ayunlam ioalos y dipu* tacíones provinciales, la adm inislraciou y recaudación do los arbitrio.« esiablocidos p ara obras do utilidad provincial ó local, bajo la inspección del gobiorno; eximidndoso de esta reg la f?onoral los arbitrios sobre articQlos que constitnyesen una ren ta del E stado, quo adm inistraiia 1a Hacienda, entregando su s rendim ientos á la s corporacie nes encargadas do su inversión, Gracias á esta im portante m edida, conU nuaron unas obras, se term inaron otras y em prendiéronse no pocas. S e organizó d e bidam ente el servicio de bagajes, q u e « e hacia de una m anera injosta y vejatoria para los pacblos, aun cuando con g ran d e estraiíeza no so p u blicó la le y (1} n i se insertó on la coleccion de decretos; no olvidando ha<>erb d e la d e retiros m ii.tares quo aprobaron laa Córtes, ccaicediend e v c n b ja s de eoas.deracioa á los quo se retirasen y álo« que so habian retirado, cuyos bejieticios sa aplicaron e a seguida, a u n cuando no se formó el reglam ento. Aboliéronse alg u n a s de las prestaciones ^ u e c o n stitu ia n la ren ta de poblacion del antiguo reino de G ranada; ordenóse la redención d e las quo recen ocian u n principio jo s Lo 6 ig u al al que üonen por base todas las pro piedades trasm isibles; autorizóso al gobierno pora quo transigiese con la em presa del canal de Castilla, las cuestiones que ten ia pendiente y paralizada lan Im portan te obra; se su p iím ie ro n lo s injustos arbitrio* que p ara la construcción del tealro de Oriente, se p ag ab an , inclusas al g u n a s provincias del reino, que cl gobierno disponia paro otros usos; aprobáronse arbitrios para hacer an cam ino de H drgos á Santander por Penas-pardas y Peña-orada da; para la carretera por Soria y Logroño á (t) D é 2 0 d e J u lio d e E L M ISiSTERTí) Y U S COfiTF.S. «« laspfcm B cias vaBCong^das; p d rd la recom posicíoa del m uello do Paorto R eal, pai'a la reparación del llam ado del Portal en Jerez y del camiüo f|u s le Tzue á esta ciudad, y p a n o tra s obras n o m eaos im portantes pro* y o c ttd a s y aun em prendidas alg'imos por la regenoia provisional. E l Bireglo de los fueros de N avarra, refundieodo esto reino en la m onarquía española, tú elevó tam bién á la categoría d e ley. Los presupuestos, cuyos inastos aecendien á 1.071,938,1^4 y los in j^reeos á 825.180,545. resxüUndú u u défìoit do ^ 6 .7 5 l,& 7 9 , fueron cas tigados por la com ision en todas lae parúdas, desád kn casa real hasta la de humildes emplee dos e n m arina; votándose u n presopue>sio <»si uivolado, aunque estas nivoiadonos han dejado de s^rlo eu la prácllce. A l áe99o á veces d s aliviar Á los pueblos, lo cu al ef? siem pre ju sto , ae dacri^ ücaron sin em bargo consideraciones y servieáos atendibles. Heftwm^Sso la ley eloctoral. qnedando sin ap titu d p ara se r «bcgidoa dipaU áos algu* nos funcionarios, qne, como la m ayor p arte, debea SQolocmon i infliioiicias más que á piopios m erecim ientos y confianza d© los pueblos, y &a esiij se observaba una m áxim a constante del partido progresista, m áxim a qoe ba dojado y a de serlo con poca g lo d a ú á m ism o y m u ch a t^atÍEf8uye&do á ella e l mismo ciero. U aa g r a u parto Ü clam a por ei a rte g lo parro quial. cu y a diislgoaldad es insostemblie, p u es auceáe e n m ucho« pontos com o e n Madrid, «jue á la vez qua b a y parroquia con m ás do 40,0CK) al mas, hay otra con solo 3.004). ¿Es esto justoT K a lo d i i i a si e l de la de m enor núm ero. A l comI>alir los moderodos la venta d e l(is bienes del clero, y lla m arla despojo, se pusiyron e n contradicción con su s m ism os iiechos. Lejos de revocar la le y do 27 d e Julio en 1837, roconoderon su legitim i dad, y es m ils, en ve« d e devolvor loa bienes q w suponían despojados ;i) ley 4« SI üf k ^ to . TOMO V I. niSTOWA D& LA 0 U2 RRA OVIL. se h a n aprovòcbado producto do su venta y la coalinuapon. Si el dcsoo, ó la necesidad do co n lraw alianzas p ara asogurarsc c n s i m a D d o , les hizo no poder resistir i la devolución de los hicnos no vendidos, des pues d e haber recccoctdo pertenocer i la nación, en lo cual no fueron m u y provisores, ;(idmo hubieran resistido si por esa misma aUanza se les hubiera exigido la devolución tam bién de los T e n d id o s ? Soni^do y a el principio, ¿podrian negarla? K ay m ás, reconocido el despojo, ¿puode concederse al despojante el dominio de lo quo á consecuencia dcl despo jo posee, ni autorizarlo para su coagenacion? A ceptado u n principio hay ^ 0 aceptar su s consecnencias: esto es lo leal, lo digno, lo m ism o e n el órdon politico que cn el social: lo dem ás es u n a eontradiccion rep u g D a n t e , es m ás, es una perfidia- A fortunadam ente los m ism os m odera dos, en su buen juicio, han conocido que ni discu aion a d m ite la conve niencia de ia desam ortización civil y ecleeiáslica, que ú entrar en aquella veríam os que d e m u y antiguo se h a considerado u n m al por la acu m ulación de la propiedad en m anos m nertas, y que esta propiedad es tab a como ted as, y a u n m ás, supeditada á la ley , que podia introdccir e n ella las variaciones d e que la historia presenta i n ü n i í o s ejem plos. T estab a el E stado cu su derecho perfecto, com o lo habia estado Cárlos IV y otroe reyes an tes, e n disponer d e le s bienes del clero en benefìcio de la n a c ió n . A lg u n as de estas leyes, b astarán solas para recom endar aquella legis la tnra, habiendo sido todas exam inadas c o a detención y discutidas con lucidez y provecho. O tras m enos im portantes que las reseñadas se h i cieron; se nom bró una ju n ta p ara redactar nnproyiNito de le y sobre el establecim iento d é lo s ta n reclam ados y nu n ca realizados bancos a g ríoolas e n la s provincias, se decretó la eiposieion pública d e loa produc to s de la industria, quo tu v o adm ii^ble y sorprendente ejecución por pri m era vez en E sp a ñ a en Noviem bre y Diciembre do aquel año; débese tam bién á Infante el giro m utuo d e correos, qae tan to s ben eú cio s re p o rta al pubhco, y á la vez que se le ÜeonciBron 88.0CM} hom bres de las qu intas d e 33 y 31, se exigió u n reem plazo de 50.000 p ara el ejército y m ilicias provinciales (1 ), autorizándose a l gobierno p ara u n anticipo de GO m illones d e reales efectivos a l 6 p o r 10 0 de iulcrós anual. (!) R n e U j w K O B e h í t í e r o o r r í o n n a s im p o r ta o li^ s , ro«Juc 5 « d (rfc rc ^ ín tto ilo s de ; n f f c it« r ía d e 4 t r « b a t á l U m « j 15 rejflm lcT ilüB d e o t l i í í l r r l * : a ilic U « p r o tin c ia lr í fo ru u (le ^ ' ¡ M i U m a : s e r c í u m ó U G iu r d íA Q e a l r t n p r i m t ú k miXtñ d e e lla ; 611 a r l i l l w l « f o é r e f u ü d i d a e n 1» d « I e jé r c ito ; r c c I b ic r o n i>rgWiIiiM.icni lo e HlsCrKc« m ili* k i v c ; Re d w la r C el M r t M j u r a f l ajétctío y iB Ü jeU p rO T ín cU J. s f ir ta th n n ltB n P o : » cx ttrv «1 c u e r p o i*. C A ijaH eri« d « g o a r d i a i f l e U r e a l p e r s o n a y « cii: c r e ó <1 r e c i m l c n r o d e N u m a a - p w p e x u u u lo « tr a lja jo * y r g a n ü w e l c o c r p o d e I s U d o M a y o r g e i w r a l . u e e ía p e z fi Fl8 0 9 t S 0 D 8 L REG ETTP. 531 No debem os omitir la estincion d e cotradías 6 herm ondados que dis puso la real orden do 18 d e N oviem bre expedida por el secor Alonso, m inistro de (Iracio y Justieia, estirpando a sí e sta s reuniones, sostonidas m u eh asp o r el interés njaieritd m ús qne por el religioso: babia en algunas lam eniablcs y Teigonzosos abusos, y no faltaban criminales cétafas. D egeneraron estas asociaciones de su objeto, y eran para a lg u Dos una p in g ü e gran jeria, de la que disfrutaban á costa do inoodnlos devotos, enaníio no dosengañadas deTotes. Bien avanzado el verano, el 23 de A gosto, cerróse esta aprovechada legiedatura. UBÜBESO CEL RBGKKTB,--ArERTl'Hl. I>E LAS COHTBS,-- I L MIN18TEBI0 Y LA OPOSICION. LIX. E i regente regresó el 23 de N oviem bre á M adrid de su viaje triu n fal, no siéndolo m enos b u o a ira d a en la edrto*, despues de salir á reci birle fuera la s autoridades y dirigirle entusiastas y liso n je ra s felicita» ciones ¡1). E n todo el trá n sito desde la venta del E sp íritu Santo ¿ p a lacio, reeibi6 nna verdadera ovacion, cu al nadie, escepto lo s reyes, la h a n recibido liasta ahora en e sta capital, y era y a la segunda que se le dispensaba; bien cs verdad que p ara nadie m i s que para él seb& pe* dido tra z a r la inscripción qoe ostentaba el arco erigido e n lo alto do la ealle de Alcalá: A l p a c i p i c a d o r nK K a P A ^ i A . Glorioso tim bre que le era siem pre querido, aim cuando no lo m ereciera m enos por ta n to s com o la enaltecen- Saludó á la reina que sinceram ente am aba, y á la infanta, y asegnr& dodo su bienestar m archó á b u m orada, m enos fatigado de lo qne pudiera estarlo d e ta n ta s entusiastas pruebas, d e la s p a tñ ^ ic a s emo ciones que recibió, por lo acostum brado que á ellas estaba. K ra y a larg a su carrera de g loria y de triunfos. E sperábale ahora recorrer otra d e am arguras. i « lü c la s e s p a u v a s : s e c n a r o d ic ru n s e am pU O é l ia d a U i x 4 e 30 Jc" K o T ie m firc d e 18* 0 , p a r a Job y r ls jo n v r u a y re fiy íia d w > c a rljsU & : c r M a n a J u n t a d e ofi c i a r e g c Q c r a lo s , p a r a l a r e r í s i o a d e l a s o r d e n a m o s : s e c o n d a r ó l a l> it l a r f r a n c c M , q n e I n p o n A e l d e ü a b e r é a 438 . 11) F rao c o g 44 c e s u r a » , y M é )« C iiU ro a u tr u » a c lo u tto m é D W i a i p u r l a u t t » , ^ c f í o n r a f i l « Q i £ i i M r l & d e d o n P ^ r o C i n c o s . d o n ^ T a r l ^ t o S a o U i^ iie l 7 · I) d e o tro a . h < ^ ^ n o ·.* w z v M ? K i,tc i0 A 0 , E a e m l d a d o , ? ,i , > A ü » í ' < r R F « r ' A « T « N O . n o « lé «iiju ei a ^ t A B k t e a i o . dt9(n} d e la CoostUncíon. A rrostró al ñ a ta n crítico? circu n stan cias oomo vim os, triunfó, y ctoyú b a s ta rle « l o para obtener al menoa una tregua e n la oposicion, 8Í es qne esla u o se som etía tam bién a l ven cedor. La apertu ra fué solem ne: aBÍstió S. M- y A. y presentò el gt)bierno iin diacurso de nu n ca v ista s propordonea. que e ra m ás bíon una m em oria d e adm ini^racion. E u au buen deseo do dar cuenta de todo con m iuucioaidad, olvidó la conveniencia polílica, ó m ás b ie a creyó la aituaoion bario normo 1 y bonancible para que se ocuparan todos de laa r«fura3á& y m e ^ a a quA lo s mu^ tiplea r a n o s odmiaistíatiífQa uoeesltaban. Im paciente la oposicion, propuso i los dos dias que ae pidiese ni gobierno nota de loa diputados q u a hubiesen recibido empleo, g rac ias ó condecoraciones, y a e nom brase una f!omÍsion quo diese inm ediata* m en te (feciímen, p ara q w d e a gnase el C ongK so con preferencia 6 to d o ^ los q u e é r e e l ^ io Q se hallnscn R o jeto s. F u é aprobada la pfoposicáon qW tan to lastim aba a l m inisterio, y se adhirieron á Jos p ro p o u e n tfts algunos de lo s qno no esla b a n afiliados á n isg im o d e lo s bandos que iuchíaban. De a lta m oralidad poL'tica nquella propoaicion, llevaba en s í m iam a la adbewon de ccántos estim aban el gobierno representativo que U nlaatim oeam ento veia» fídsea? c o a la s m «rcedes que se dispensaban á lo s dipotadx)«, que m ás parecía que lo eran p « a m edrar e n su carrera que p ara haecr e l b iea d e la nacioc, Y e n m ás d e cslíaíTar osto en el partido p re^resiala, que se ostentaba ríg id o observante d e la le y y b a s ta in tía M ig e ite c o n e y an te pudiera raeeoscabar los fueres del P a rla m ento y ia pureza de \ús principios liberales- T ra sc u n ie to n algunos di a s e a e«ta y oü-as c»estiones d e interéa aubalterno baata que l l e ^ la contestación diacorso de la corona, d e cu y a com ision fueron nom faado# lo s señores A cañ a, Vadilk». Cabello, GailOTo, F n en lo Andréa*, O ló z a g a y C ortina. E l prim ero era presidente del Congreso propuesto p o r la m ayoría y aceptado por la m inoría, Vadillo y C abello, vicepresidentoa volados solo por la m ayoría, Cañero y Fuente A ndrós de la opo sicion, y á bacorla desde aquel m om ento estaban tam bién reaueltos Olózaga y Corlina, aunqne de u n a m anera tem plada, reconocidas la.s recom endables cipcunstancias de los m inistros y la am istad que con al g u n o s les u n ian . Y ¿cómo b a de podorse com batir esta oposicion n a ciente, d o ta n fatales consecuencias para los progresísUis, cuando hasla los que designó ol gobierno, sus m ayores am igos, eflla^iopon unánim es en darle u n voto de cenauraí «Por la m ism a razón, decía la comision todo, y porque nnnca deben sostenerse con m ás fuerza los principios iEGM?S0¡)SL HBceyn. (te l^B Ü d ad y de jo aü cia, que cuando son m ú a ñ r m e m m t e eombatidos, siente el Gongrescr qae el gobierno de S. M. opayera necesario a p e b r i las declararionos d e estado de sitio. Sobre lo iiicoastitucional de esta medida, qae ta n fu n d io s recaerdos despierta, h a y que lam entar en esta ocasion, flosolo las consecuenciab ilegales quft h a y a |w>dMo producir, sino su shsoloia íneñcacia, p u es n o ha bastado, al m enos en Barcelona, ni Á reparar prontam ente los g ra v e s escesos, que allí so comelieroB, ni á restituir á a q n o lk ciudad iad cstrio sa la calm a y seguridad qne nece sita, y á qne por tan to s títu lo s es acreedora.» E n este pú ^afo anunci(3 la com ision era donde proponía sd diese e) vol6 de oeiomra, aunque tam bién 1« babia en otroa del proyecto. S i Senado daba á la v m im a contcstaciorL al m ^nsage llena do la aaste ra p k ^ t á t á da aquel sitio. C ulpaba á la calam idad d e los tiem pos las faltas que pudieran haber com etido los m in istres, reo o n o c i^ d o siempre ia pnreza é integridad de su s patriúU cas iotenciones; so censuró de nna m aaora delicada los estados do a lio y algunos otros bcchos, pero lo que aiás preocupaba í aquel alto cuerpo era el porvenir: hizo prudentes y neveras advertencias, y si bien s e m osti^ al lado dol gobierno, podia cMiocor ésle que eetal)c m u y cerca de ponerse en frentc. R e iu e ltam e n te lo haoi» la oom i^on do! Congreso, prolendiendo que se condenasen osplíeítam eate los estados do sitio, por inconstituciona les, y se reprobase por ineficaz cuanto s e habla hecho faltando á la ley, a sí como la im punidad d é lo s sucesos de Barcelona. E sto era estílctam ente legal; pero el m iaisterio y otros conocían no era oportuno ni conveniente e a aquellas circunátanciaft prom over luchas de ese género entre loa misroos p ro gresistas. Planteada la cnestlon en este terreno, am bas opiniones son discutibles, siem pre que ol m íam e gobierno con donara el uso d e los estados de sitio como opuestos á la s b ases funda m entales del partido p rí^ re s is ta , c n cu y a defensa babian fuertem ente combatido la s adm inistra ciones m oderadas; a si creian los autores del párrafo trascrito que, siendo consecuontos con su anterior conducta, elevaban el partido á una g ran d e altura y asen tab an su dom inación so bre la s m ism as bases quo podian hacerla duradera; la im parcialidad y la jusU cia. Tenia razón alguno de loa individuos d é l a comision en pensar qne, cuando los partidos abjuran de sus principios, cuando rom pen la ban dera que les d a á conocer on la lucha, cuando obran de distinta m anera en el poder quo on !a oposicion y h acen lo que h a n censurado, cuando defrandnn la s esperanzas de los pueblos y faltan á la s condiciones que su triunfo lleva siem pre consigo, se suicidan: s n perm anencia despues en ei podor es para haocr máa estrepitosa su caída; et propter tilam vfnái perder« cautat. H acer la oposicion es fácil, pero m u y difícil quo, llem ados é gobernar los que la dirigen y personifican, estén libres de compromisos i^p^ia!i^al>laB en el poder p ara n o incurrir e a la inconse cuencia y aposiasía: a sí h a n representado ridículo y m iserable papel los ^ 0 , creyendo que la oposicion ú nada lig a ni com prom ete, se ven deplorahleinente forzados á contradecir las opiniones y doctrinas que on ella h a n sostenido, m ostrando qne conquistar el m ando se han propues to solo. Para neutralizar la censura que proponia la comision, presentó Lu ja n u n a enm ienda, proponidndos« e n ella quo no se caliñcasa de incons titucional el estado de eitío; quo so hablase soio d e Barcelona y no de las provincias Tascongadas; qne no se ealiñcasen le« escesos cometidos en esa ciudad, y que el Congreso sancionase el qu© á o tra autoridad q n s i la de ios tribunales correspondía c a stig ar cnalesquicra escasos m ien tra s n o fuesen centonidos. Im posible ia a p ro b ad o n d e se m q a n tes doc trin a s, se retiró e s ta enm ienda y presentaron o tra M endizahaly Posada, ea la que s e p ag ab a el debido trib u to i le« principios de legalidad que la comision sustentaba; pero a u n se suprim ía la condenación de los e s cosos de Barcelona, y se suponian posibles sucesos onya complicación y g rav ed ad disculpasen la adopcion de medidos escepcieuales: y como no salvase esto les principios progresistas n i satisfaciese i los que lucha ban e n tre s u deseo do salvarlos y la necesidad de sostener todavía al gobierno, difícil de reem plazar on sqneUas circunstancias, no la acep taron; y a l p resentar u n a sobre-enm ienda el S r. M ontañés, que calmó todos los csornpulos, se aprobé por diez votos de m ayoría ( l \ Algunos de los que la aprobaron y aun la sostuvieron, se olvitíaron de que un afio antes hahian sostenido d istin ta doctrina :2), 6 incurrieron e n lam en tab le inconsecuencia. Rl gobierno quedó profundam ente lastim ado cn la oenteatacion al discurso de la corona: no dim itió sin dude por altas consideraciones de (t) D e d a a s i: « R t C o n g r e s o d e a e a q o e s e & o d t« r ig u c c a d r m e i a l o s p r i o d p l M d c i c ^ M « d y d e j a s t i c U , i^ u e d a n f u r t s d e i a i l o s e o b i e r o o s ; j s i e a t o q n o Ift e o o i f i i u c í o i i y j{ riiv i;d a d d o lo« e u c « 90e p u s i r r a n a l n u e s t r o o n r ( c o iU llc to á o ap D 4 lf s , « i n f l a n d o q u e u o e e r o p c t l r i e u l u b u c e e iv o e& ta a > « d id a iu c o n ^ b l u e i o n a l q itc p iftrta .» M a ftia c M o s ro c e e r d o B d ^ * (¿ ) H ra u n o c lo n A s m lin I r g n c U n » , 9 u e « n r e s p o n d ie n d o e n e l t ú o a n t e h o r a l ? e t o r ^ A rra z o la , m in ts tr u d e U r a r l* y J u s tio A , e n e l c - e k b r e d i s c u r s o J u ^ tiH o u id o l o s o s U d c u d e ^Itio d e S u é p o c a , y a M C u r tn d o r c c u r r í r ! « i e llu s c n i^ ru a lr« c l r c n n a ^ a u e i u , d i j o : S . n o í ^ l o iiu diclK ) ( p io lif iM a «prM badi> eftM nie* d id w , i I d o 6 n tÍc Í)i« (lA m e a te a p r u e b a q n e c n a n d o s e p r f ^ o u i e u ifa& li?« d r c i m i t a n c i a s s e ?n ^lV |U l i t o m a r . S t y o p iio d o r o n i r i b i i i r á ^ u e e a u se e t¡> lo b ¿ r é , p u e s y o q u i e r o p e t t e n e e c r & u n £ & ia á o e n q u e u n m l o i i t r o d e l a c r ir o n a n o p n e d s d e c ir lo Ua d ic tw , y e i q u « u co£Jc»> e ir o u n s ta n e ia a b a i l a n p a r a q o e s e s u s p e n d a n (le t o d o p u f il o l a C o n s titu c ió n j i a s le y e s , y s e » u n ie U > ( « lo » io T ia lo , 1» c o o T ic rtio n Ir ia tíg lm a q a e s i e » te í o b l c m o s i ^ c , w iM*eesiLrlo cp ié c m p f « j » o í á j i r e p i r a r 1 » o r a e io n f ú a e b r e p a r a U l l b c n a d d o n u e s t r a p a t i ts k I m p o c o * fflpA cí » c e p t a i « l a jv e s I d f T ir i» d e l m io is íc r to , U l * ? c a t í í u r » dncias popularos. Así que, b comision nom brada para dar dictám en sobro tan g rav e asunto, creyó deber g u a rd a r silencio sobre é l , á pesar d e las exijencías do a lg n a dipatado, y la aprem iante necesidad cpie hobia de lorm inar la paralizad o n producida en el curso d e los negocios eclesiásticos por la sasponMon del Tribim al de la R ota. Debió conocer f l m im stro los inconve nientes de su s proyectos, y los abandonó, queriendo m ejor perm ane cieran* sepultfidM en la comision sufriendo este desaire, que el quo fueran desechados por e l C ongreso, esperim entando u n a derrota. Y no eran estos solos proyectos los que se hallaban e n ta l caso, sino tam bién los de la capitalización do loa intereses do la deuda ex tran jera é interior, el del arreglo general de una y otra, el de la enseñanza iate rm edía y superior y otros de m enos in terd i y urgencia, pero que no los habian de resucitar. BlPUBUCAIfOS.-- OftJClS DB LL ÜOALICION rAULAUSÍÍTARJA M 1842. LX. Como síuo basLarn la oposicion do laa C6rtos, y la d iv ^ ío n d e los progresistas, com batían füora al gobierno clem entes ta n opuestos como los m oderados y dem ócratas 6 republicanos, que se unian i veces cn m onstruosa coalícíon p ara elegir como e n S ev ilb / Valencia 42 c o n cejales rtípublicaaos. E sto s solos n iv elar« ! su s fuerzas con los progre- (Ij 30 D iám brc ISH. (í) ÍWd« Enero {W 2. se g u i das alcalde d e F ig u o ra s,su ciudad natal,som etiendo i u n a A sam blea r e publicana su aceplacioQ, y dándole luego las p ersecudones de qne fué objeto pop el poder, m ayor celebridad de la quo baa la entonces tenia: Boix e x t^ r a d o republicano do Valencia brindd e n u ü banquoto cívico porijue ol siglo precipitase la revolución do los trenos ( 1 ), y otros rcp a blicauoíi como Prun&da, y e n otros puatoa, triunfaban en loa m unicipios é ibón fundando eso partido hoy im ponente. A yudábale poderosam ente la prensa, llegendo á decir u n periódico que se proponia derribar la Constitución d e 1831, cl trono y la regencia de Esparlcco, realizar la unión de E spaña y Pci tu g al, y osíablecer on ambos paíMJs, bajo u n pié de perfecla igualdad, n n gobierno republicano federal sobre la baso de u n a Constitución que y a estaba formada y se publicaría en tiem po opor tuno. Lastim aba m ucho ol gobierno la prensa hostil y en vano el pro m otor liscal don Cándido Nocedal ayudábalo solícito persiguiéndola sin tre g u a ni descanso, en cum plim iento do s n deber, consiguiendo la m uorte de algunos peritídicoa do opuestas tendencias com o el Canffrejo y el /luracan; pero leá reem plazaban oíros, y el 1.^ del año 4 2 apareció Ei Peninsular fundado y dirigido por diputados. Tenia quo Hogar, pue.«, el dia del rom pim iento, p a r a d quo jam ás faltan ocasiones, y llegó c;oa m otivo dol proyecto presentado para au to rizar al gobierno á em itir 180 m illones de roalos c n billetes del Tesoro, proponiéndose u n subsidio « itraordinario de 70 p a r a su extinción, in te reses y quebranto; y sin que la com ision hubiese dado dictám en, so re tiró el proyecto p ara su stitu irlo por otro ou quo se redncia la em isión á 160 m illones, apUcándoso ú su exü ación é intereses todos loa derechos de laa aduanas dol reino, exponiendo las razonen de todo e n una oxt^nsa exposición. E n la em peñada y larg a discusión, so quiso a v e rig u ar el nso quo s« habia hecho d e la ley p ara el anticipo d e los 60 m illonosy cantralizacion de la de oda flotante, descentiióndose i escudriñar todas las oporadones relativas jí H acienda, d uranto aquel m inisterio; lo cual se ejecutó eon el despecho d e q u e es loba poseída la oposicion, quo dejándose llevar de el faltó ú las convouionciaa parlam entarias, y em prendió ciega una lucha á m uerte. N ecesitabanesíos dipatados atraerse á l a s fracciones que* no eran atm gas del*Gobierno, pero que no estaban decididam enle en su con tra e n todo; procuraron esta atracción m utuam ente, y solo se trataba y a d e q u e la s fuerzas que capitaneaba a López y O lózaga, se entendiesen. Descubriéronse en tan to tales abusos y m iserias, qnd m ás de u n a vez c íq c o vco cs sis ta g enBarceloTia: Abdon Torradas fue elegido por {O U s iile u de este sDgcto so tfociron i poco en rctrógrtdM KUfO V(« 43 Í38 HISTOaiA DB lA GL*UR4 CfVÌL. motÌT8TOn qu6 dipuiddoe am ibos y adversarios delg;obÌ6mo dbaBdooasen olsalon de sesiones por no presenciar escenas qoe les sTer^onzobau. E l m im slro de H acienda se Labio colocado en terrible situación; el (jue al presenlarse por prim era vez e n las G(5rlcs, babis dicho» «eslaba resuello ú n o e<¡lcbrar coulrato alguno, sin que precediese una subasla pública,» tu v o que confesar y reconocer, habían pasado d a scseula los que sin este requisito celebrara; el qiw tam bién habia dicho «queria esU -, blecer el principio fuerte y seguro d e la m oralidad, sin c lc u a l po d ría haber a n gobierno que fuese escudo de la libertad y de las iustitueioücs dol país,» la v o que pasar por le ígTiominia de que se hiciera p ú b lica la in ju sta é ilegai preferencia que habia tenido cun algunos aeree* dores, pagándoles su s créditos con po stei^acio n d e otros de ig u al origen y naturaleza, a in r a z u n n i m otivo fundado de u in guna especie, é iu curriendo cn la torpeza de pretestar el estado de apuro y escasez en que pudiera en co n trad o alg u n o do los agraciados, lo cual no podia, aun 5 ue no lo era, jusU llear sem ejante pryferencis, á la qae siendo cierto, < todoa atribuycroü o tra s causas, ?iarto com uucs por desgracia. Pero a u n falló m ás gravem ente el m inistro, rcbajaudo el decoro y dignidad del jefe del E stado, h a sta el punto de hacerle poner su firma al lado d e la de u u contratista: y aunque se procurò disculpar esla falta, diciendo que e ra una equivocación de cancillería, luego que m alerial, y despues con llanto, que u a error del m inistro, y h a sla se dijo que des confiando el contro ti fita habia exigido para su seguridad la firma del regente, no era cierto, se g u u cl m ism o coulralista, quo aseguró no exigió nunca sem ejante g a ra n tía . La ñ rm a de este se había obtenido hacíeudo creer al qa© la ponía ser el decreto para la capitalización de los intereses de la deuda, en vez dcl contrato pai*a el pago do loa vcucídoa y a , quo era lo que realm ente se lo presentaba, celebrado con ol banquO' ro D. Jo sé Salam anca en representación de la casa de Heredia. E n aquella discusión confesó el m inistro que habia infriugido repe tidam ente la ley d e presapuestos. So conservaron lus íwbunalüs y em pleos suprim idos e n ella, y se siguieron haciendo los g a sto s desaproba dos e n la rg a s discusiones. E s U cucslion era sin duda m ás g rav e que la d e loa estados de silio, porque afectaba á la m oralidad y honra del partido y colocaba á la opo sición eu excelente terreno. Queria aseg u rar cl triunfo, y pensóse outonces en la coa lición parlam entaria, que, confundida cou la que des pues hizo la prensa, y con ol giro que algunos le dieron, h a sido ju z g a da con injusticia, por n o ser bien conocida: esto nos propouomos ol d e s cubrir s n origen, n a rra r los medios que empleó y el objeto que llevaba, m uy distinto dol term ino á que ae la condujo y de las consocueucias que tuvo. Dfl la s tres principales frocciones e n íjua se dividía fíl Congreso, la de López, com pucsía de unos csDcucnta diputoáos, proponíase eo s u de cidida oposlcioTi de cribar al raiDÍstorío y reem plazarle p o r otro qne plan tease sus teorías exageradas de las que hacña domafdado «larde: la de Olázaga se aproxim aba á unos trein ta, y aunque lan^.ada i la oposicion, n o quería hacerla ta n xioleata como I^Aípez, n i que se formase u n m i nisterio como este deseaba; y la m inisterial contaba c o a unos oelienUi diputados, quOi aunque conocian algunos los errores que todos lam enta ban, lem ian reem plazasen al gahinotc los hom brea exageradoa. E n esla situación no podían ealar cl m inisterio n i las Córtes: perdíase u n tiempo precioso, y nadie se d ed d ia á d a r lo s prim eros pasos. Los m iuisteriales se c?retan bastante fuertes, y anuque no confiaban m ucho on la s circunstaueias, y no podían d«^jar do ver un porvenir alg o oseoro, n o pro curaron atraerse á los que continuando el m inisterio ó teniendo que Tariario, podían serles grandem ente útiles, y u e hubiera habido dificultad e n enlendersa con ellos. Los olozaj^ísUis representaban u u papel subal terno á pe«ar de inclinar la balanza al lado que se decidiesen, y ejercer eu aquellos m om entos la inñuencfia decisiva que la espada de Breno: y auaque parezca anom alía lo dol pap«l subalterno, habiendo e n afh libertad y de las irtsliiucíones del pais: considerando quo ofrocíó Uim* bien hacer grandes econonias rebajando considersblom eale el presupues to: considerando a sí m ism o q u e los individuos quo com ponen el gabine te actual aseguraron solem nem ente estar resueltos á no ceUbrar contrato nlguno que no fuesf en subasta públicnpara no presentar nunca flanco por el etar el poder cu . lodos los ú n a l o s d e la m onarquía sin faltar á la \ c j fundam ental del E slado; que s a m arcado carácter es la indecisión y falta d e e n e rg ía u»icesaria p ara consolidar el órdon esloblecido, cediendo an te las exigencias d e unos y de otros, y teniendo la desgracia do n o baber podido ins p ira r al Congreso toda la confianza necesaria para atraerse y cojiservar una Djayoría num erosa, im ponente y com pacta, que solo puede se r obra d e u n pensam iento fijo de gobierno desarrollado, sostenido con co n sta n cia, y íjue lleve e n pos de s í el convencim iento do que h a de ser lítii á la ftauAa nacional e n su aplicación y resultados, lo que uo puede esperarse y a dcl m inisterio de M ayo, conformo lo acredita la espeticncia, doep u es del tiem po q a e h a trascurrido desde qiia ascendió al poder, supues to que n i lo solem nem ente m anifestado e n la s contestaeionfts al discur so d é la Corona por los Cuerpos colegialadores, n i cou ocasion de otros actos posteriorea h a sido e a tim a ie o n su verdadero valor p ara adoptar u n sistem a m ás conveniente del seguido b a sta abura cum pliendo reli giosam ente al m enos lo ofrecido en el program a: Pedim os al Congreso se sirva declarar qne en la situación cn que se h a constituido el actu al gabinete, á p e sar du los buenos deseos d e que debe suponerse anim ado, carceo dol prestigio y faorza m oral necesarios p ara bacer el b ien d e l país. Palacio del Congreso 28 de Mayo de 1842.--Ja cinto F élix Üomenech, -- M. ¿Sánchez S ilva.--Jo sé Sánchez de la F u e n te .--Joaqnin V erdú y Peroz.--M anuel de la F u en te Andr p a e b o r r c l a o u b a e l p a is .» (t) S io q u f p u r d s t o n tv id a r a , c o rn il U ijo . f iu é >«1 p r i m e r acic» d e 1 » a r t n a l a d M ÍQ ¡»fracÍou f u d oltftccroK w a llu d e s ti n o ü e l y e l m i o r p r ^ t í d e n t e d e i C o n c e jo s « b e q u t 1« r e h u s é d a n d o fn>r r a s o n q u e m i e n t r a s f u e r a d ip o t» d o n o a d m i t í a r u i p t r o a ig iiiio d e l « s tiif u u « « U p o d r é o lT ld a r . N o e s p o s t i l e p o r Uatck, qo<^ t f ' i ^ s ^ r e f m c 40&05 d e niogw JiA « i p e c i e ; le jo * d e e sS o . ] é » i ^ n f o fA v o ra b ie s ' n v c h o s d e I c ^ s e ú o r e » m lik i^ lro s m e lia u h o n r a d o c o n s ü a m i s t a J y i a b c m o s e o tts c r * v a d e > ia « u q a « U e s u r M ia d a m e n te n o s h j u d lr i itid o l a t o iie itio f ie » q u e a q u í s e b a n l o c a d o . . p o rq o r; (2 ) «I,«»« « r m a s o o s o o ig u a le s , de«;ia U c a d lia J j« t. L o » d ip u ta d o s , a » c o m o eJ s e ^ o r p r c aldenU > O el C u n src& o , h m U^iiiOu U l i h c r t a d ile d e j a r s u a s i e n t o , i r a c o m e r , e « p l a r a r » c u n p o c o , y l e n J r dc& pQ c« d e ba}>er d e ^ e a m O o u n r a t o , m i e n t r a s q u e i o s o ^ u i s t r o s L a n te o id o q u e p e r m a M c e r e u s u p u e s to s s i n p o d e r m e n e a r s e .» nuostra rcsolucioa ponde q n iz i c n g r a n p a rlo la conao)idacion de la l i ' bcrlad.» T uvo la quo deseaba, y sucom bld ci partido progresista y «u glorioso jeiOf á quien entonces b iso el señor O lózaga ia defá<^ ju t* ücía (1}P or siete votos fué derrotado el m inisierio ú la m ía y cuarto d© la m adrugado, sin m overse «penas d© s u apiento (2), m ostrando su presidente una fuerza hercúlea y sosteniendo c o a valerosa e n e rg ía su cam po. Dosd© at]uel m om ento ora inc&mpstibie clCOEi^reso con el gabinete^ si habian de arm onizar lo s poderos del E stado. S ascitáronse empeiíado6 debates, opinando unos que, pueslo quo ol gobierno contaba cun el apoyo del Senodo y la confianza cTel reg e n te, y podia sostenors© sin falta? á la Constitución, apelase del fallo del Congreso al de lo« electo res; pero e^io se hacia terrible ú otros, y Gonzolez, sobre lodo, n o que ría continuar en el poder á ccsLa do u n a inconsecuencia, cual hubiera sido disolver aquellas Córl«s, a u n cuando la s oirf!unstandas lo hubieran d u g id o . Deseaba tam bién dim itir, p u es n o . solo estaba cansado de la afanosa v id a minisCoiial, por la conalante lucha que tenia quo sostener basta con sus m ayores am igos, sino quo aceptando el m inisterio por patriotism o y compromiso, comprendici que no podia h acer to d o lo que deseaba sin m ás interés gne el d e l país, pues fué don A ntonio (ionzalez honrado progresista, y es uoblf' y d eán teresad o liberal, de recias in te n ciones, esclarecido patriota. CONTINÜACIOM T TBBMmo DS LA CUBSWON ALGODONBRA. LXI. Despues de lo qne tenem os m anifestado sobro la cuestión algodone ra (3) solo nos rosta referir su h istoria posterior. (i) n & U u i d o d s k e i l Á M q u e d e s e n p c o a b a e l re á re n te , eoiDO d c b ^ m o t r s p c n r t v . e o re c m p l a i a p á i o i r a «Sab« que de s i ü e o e k d lr^ Ir« , U n iv e - p e U M c « c a o í n T o . M b e , rt^ p ito , g iie h a lo g c M o u n a e l o r t a í o m a r c r s i N f ^ ,T q 8 < * * - ;r » llr* r S O eap u ? 8 i s e r u n c iw U iU m i r n m o lo s i» e ro u n ñ u d á d a n r » e o o r l d m ' l o r d l s n o d t: r e s p e to e n L » p a ¿ a j í u e r a d e 'H iipaíia. «fl d e a b r íg f t r u M ié íiirU m H « e n l u p e o u j s i ^ n t n u r a Id e a , e » o f e a s a m i t f o r a&a pu e < ic p r o r o i r a r p o r a n t o t o d ía , p o r u o a Mria d o r a , la i p l o o r l a d r ^ k i r e i n a ímO)«! U ; an«4nal, s a é s m t s q e c TiaciunaL* p e r o c o o ip le iA iu e n le n& C iooal. n o p o r In S o jo d o n n o s pec43s d e u n p a r tM o , fiin o p o r l a m a n i f ^ a c ^ l o n e ? p u o U ji& a . g r a n d e 7 « I f n u i c á e l a UfiOQ^ fl) (I) N o a s is tid p o r e n f e r m o e l s w 'o r l i i f i n t e , m J n lR lro d e l a G ílb o m a c io n . v e u c l a p i g i n a d S d e etít to m o . CO TO N O A ClO ir T TEnSlIÎO CCBsnOS AlCODOREEA. Í45 Continuóse trabajando durante el miuiflterio r e ^ n c i a , é iDlewsôndo sin dada ia opinion dol tír. Cortine, com o dô iofliiencia, lo m ism o que se deseó fiûtes la del Sr. ArrazoU, u n personaje que no era el diKpiedô la Victoria ni encargado suyo, p n es n in guna p a rte tom ó e n esta cues tión, Buponitíodulc que com o andaluz, seria inoliaedo á determ inada resoîiiciûû, y iiaciéndole el agravio de creer que, com o Iiombre de g o bierno incurpjpia en cl error d e exam inarlo solo bajo ta n reducido é in gresado punto de visU , so lo hiuíeroQ al^funas indicaciones, y precavi do en 9as respuestas, hubo d e darla al fin cum plida, diciendo era ene m igo en teoría do todo sistem a prohibitivo, que i m ás d e ocasior»ap errada por lo com ún y perjudicial aplicación do loe capitales j el tra b a jo , venia i ser e n últim o análisis, u n robo hecho á loa m ás para favoreoor á los míÍDoa, y p o r coDsiguienlo m onstrnoso y absurdo; poro que esistiendo hacia tiempo on nuestro país, habla creado m uchos y grandes intorcstís dignos de consideración, h a sta tal punto en su juicio, que no tendría por hom bro honrado a l'q u o so propusiese atacarlos y destrnirlos en u n m om ento; que invocando el nom bro de la patria, se inteutaria 6ÍD duda defenderlos, dando acaso o rig en á una lucho ta n d < ^ s tro s a como la term inada; que en la larg a v i ^ de los pueblos el tran scu rso de algunos auos era bion insigniñoante, y tacilitando que los capitales y trabajo empleado« e a las industrias privilegiadas, se aplicasen* á otras, ora com o debia procurarse no u n triunfo ostent(«o al principio de la li bertad de comorcio que profesaba, sino nna victoria le n ta y progresiva, quo sin arru in ar á loa v c n d d u s proporcionase al p aís la s v e n ta jas que de él debia prom eterse; y por ültim o, quo ja m á s eslarla por u u tra tad o acaso convenienlo entro naciones que tu v ieran iguales Tuerzas y medios de hacerlo efectivo; pero perjudicial síom pre, cuando esta igualdad no exifltia, á la qu eeo lo la razón y la ju sticia podia invocar p ara e x ig ir su cum plim iento. E stas excelentes y patrióticas ideas, que valieron á s u a u to r so traba ja se conlra él, para alejarle de los negocios públicos, puede decirse qoe form aian la síntesis de aqnel gobierno e n este asunto. Elevado al m inisterio el diputado catalán don Pedro S urrá y R ull, aunque por inñnencia de M endizabal, y diacntidos en la s Córtea los aranceles, al reanudar estas su s ta re a s e n la seg u n d a legislatura, se prom ovióla cuostion algodonera; pero no habia decisión por ella e n el m inisterio, hasta que la s C órtes aprobaron por unanim idad la proposicion del Sr. Sánchez Silva, constante adalid on este asunto, para que se exigiera al gobierno la inm ediata prosantacion do um i b y que adm itiese la entrada de los algodones; y e n vista do tal aprem io presentó o n pro yecto facultándosele p ara hacor la s alteraciones que tuvieso p o r conv©niente on los aranceles, m enos respecto á los algodones, que procedienTO M O t i . u ii6 r i S T O R Î i DB l A O Ü ÎR RA CTTTl. do de fábricas e s tr o D je r a s , cran absolutaoHitite prohibidos. N o era osto lo que deseaban las Córtes, y desecdiaroo tal proyecto- N adie podio con ju sticia acusar i aquel gabinete y monos ú re c e n te de supedi tado á h Inglaterra. La diplom ada trabajaba e n tan to pare C0 n 80 g*uir a l o n a s x e n la jas al m enos en b en eíid o do la fabricación inglesa; y i Unes de 1S41 euTÍó el gabinoto in g lé s á sir A sthon, s n ropresenU nte en M adrid, u u proyecto» de traU do de comercio qne som etíó al gobierno » p a ñ o l, y aunqne ofre ció eslo ocuparse de él, n o lo hizo. Recordó lo ofrcddo ol minislvo b ritá nico coa insistODcia, y á ñ n es de Febrero d d 4*2 en carg ó González á don M o D u el M orliani e le x á m e u d e dicho tratad o , y discusión de sus bases con el m inistro in g lé s (l). Parecióles pequeño y poco e n orm oníacon los groiides principios de libertad com ercial proclam ados cn el Parlam ento p o r P e d , pidieron i tn p orlan tes modificacionas qne les fueron concedidas, y formulado el p ro y e c to e a tó rm ia o 8 que e n s u opinion, presentaba un ju sto equilibrio entre los respeftivos intereses comeroialca de ambos p a í ses, redactaron el dictám en, fundándole e n el principio do una perfecta igualdad eon todas las n a d o n e s e n n u estras rela d o n es comercialcs, y licmado, le en lrcg aro a parU culannenío á González el 11 d e Abril en su casa, no e n el m iaíslerio. E ra M aflianí dcd d id o partidario de le libertad de com erdo, como io dem oaírára e a una eseelente M emoria sobro la in flu e n d a del sistem a prohibitivo cn la agricu ltu ra, in d u stria, com crdo y re n ta s públicas, pero no participaba enteram ente de laa m ism as opiaio* nes qI presidente d d Gonssjo, y receloso del g ran d e interés qne ee mos tra b a e n esle asunto, m iróle con prevendon, á lo qae contribuyeron no poco las escasas sim patías que tenia há d a el n cg o d ad o r español. R eanudó el em bajador in g lés las negociaciones con el m iáis lorio quo reem plazó al de González, nom bróse una com ision ( ^ , entendióse don Joaquín M aría F errer, nao d é lo s vocales, con el representante bri Umico, pretendió el ea pañol, se adm itiera en el tratado la igualdad recíproca en favor de E spaña, délos derechos sobre vino y oguardienlu, y en favor de Inglaterra los d e algodones, y se desechó esta bese proponidiidose que los derechos serian d d 25 por 100 ad valore m sobre los algodones Inglcsce, el 50 sobre los aguardientes españoles, el 40 sd>re los víaos do Jerez y el 80 sobro los dem ás vinos. No adm itió la Inglaterra eata cláuenla, se (I) C r e f « n 4 « s i r R o b e r to P « c t q n e t a l p ré o c tp io d t r i a xtD b n e n r c s n l t a d o . a n n u e l^ ) e n et P ir iU D c n to e l 11 d e l l a n o p w s c u U r r a g r t n p l M d e B aete& cla. q a e m h a b ) « n liM lM a lg o * b i« r i io e&itaTiol p r o p o s i a o u e s p m u o t r ¿ U i l o d e M r i c r c i o , 7 i i d o a d m itid a s e o n B u o a o le n c i« . ( t ) U com poiiÍA Q Ì0 8 l e f i o r e s (>on J o « e C t i a t r a r a , F e r r e r , 6 i l d e k C u a d r s , O om U sf f 9 a c a n ti. negó el gabíQCte c sp aü o lá h acer m ayoros coacesion&s y se rotaxtió la negociocion. Jd z ^ a e sc en vista J e lo oxpuoslo si habia razón p ara com batir a l rej^ n te y i sus m inistros do ta m anera gue se hizo, consideréodoles com « p í e l a mfiotfl snpcdítados á h In g la terra . Bien conocían los m istaos quo hacían la oposicioo en esle ierrono, lo infundado do su s q u g a s ; pero eí sololítulo d e la negociación era u n m agliífico a su n to p ara concitar los ánimos, y supieron explotarlo, particulerm enle la prensa de la oposicion, haciendo coro con ella la de F rancia, hasta el pnnlo de soliviantar los ánim os de los catalanes, d e su y o alarm ados con la s palabras d e Peel en la C ám ara in fló se y c o a lo que se sabia de los trabajos del em bajador in g lés en M adrid y d e M arliani. MfcUSION DEL MiSlSTERIO QOSZ.UBZ.--'POUSÍ^aON DEL DB BODE.. ACOQIUA QCÍ TIA'O. XLIL Kl m inisterio González d o pudo raen os de estender su renuncia, aun cuando una com ision do com andantes de la milicia nacional se fe presentó para m anifestarle oslaban satisfechos de su proceder, é ib an á ofrecérsele; pero no era posible aceptar esla oferta, ú n o haberse resuel to i disolver la s Córtos, y entregaron s u dim isión al reg*ente, rog'áadolo la aceptara, lo cual hizo con profundo « n tim ic o lo por la conüanza que Id m erecían aquellos su s consejeros y la desconüaQza que le inspira b a la oposicion, 6 m as bien la ooalícion que para derribarles se formó. Á5Í que, los m in ú tro s dimÍRiouanos no pudieron g u i a r s e de los térm i nos laudatorios con que fué adm itida su renuncia, en lo cual creyeron v e rlo s diputados de la oposicion. y a convortidosen m ayoría, algo ofen sivo, y m ás LUD a l atribuir intención política albcíntjuole qua se á ió c n la regencia á los m inistros salientes. Rindiendo ol du q u e el debido tributo al parlam ento, llam ó e n la n o che dei 2d á OWzaífa p ara encer^'arle la form acion d ein aev o m ioisterio. A la p a r que aaí acataba el reconocido talento de este diputado, espera b a por lo m ism o ab ri¿ ^ ra aigxm í?ran pensam iento do gobierno, qae conciliara los ánim os, daodo fuerza y robustez al partido progresista, pensando el regente á ia vez, que viniendo Olózaga de P arís, estaría perfeeta m ente im pnesto d e loa planes de los em igrados crisünos y del gobierno francés, n o a g e n o á silos, los conjuraría, y habiendo c c c lriboiáo i derribar aq u í á Gronzaloz, sabría sosUtuírle. Decía el duque: «cuando h a dejado la capital de Francia en los m om entos en que su pre« senc'a es a llí m ás necesaria p ara desconcertar las in trig a s que e n ella u t a iS T O B U D 6 LA G l 'E U l i GIV{L. ne froguan cí^ntrala libertad 6 independencia de E sp sñ a, cuando des am para el carino de em bajador para T c c irá derribar el m inislerio guo representaba, sin renuncíor por tan to ü l destino, preciso os ijue cuente con medios y recursos pura d estruir los proyectos d e loa traidores.» C onsecnente O ló z a ^ con lo fjue habia manifeabado al entm p en dsta prim era coaUcien, ae iiegó decididam oute ú aceptar el honroso (jue la cenferia <;L regtjnte. Procedía outouees se IIarnera á I.opez, pero uo confiaba en él el duque, y ten ían otros interés en que n o lo fuero Cortin a , que hubiera salvado indudablem ente aquella situación, ca'ia dio m ás critica. A pddse ontenccs á los presidentes d e los dos cuerpo* colftífisladores condo d e A lm oddvar y doa Pedro Acuña, y reunidos estos despues de haber explorado la opinion de los diputados d e m ayor valía y m ás tem plados do la oposicion, no pudieron venir 6 u n acuerdo a cep table al regentp, al que se hubiera llegado sin duda oyendo á C ortina y á López, cuando m enos, y a guo n o á otros individuos de aquellas frac ciones. T a fuera por d e s i^ a c io n d e ios preaidentós da am bas Cám aras, como 90 ha dicho, ó por la de otrna personas, llam ó el duqne á B odil, general eo jefe é la sazón dei ejército reunido en la s provincias vascongadas, y venido en posta le c n c a i ^ la form acion del m inistoiio. E sírañtísc esto preferencia porqite n o era diputado, por haher sido declarado sujeto á reelección, y estrañóse m ás que, despues de quince dias de crísiA, se nom brara á u n m ilitar p ara resolverla despues de le sucedido e n ol Congreso: el m ism o interesado se asombró de la posicion en q u e so le co locaba, y cn la noche dcl 13 d e Junio reunió e n su capa i los senadores Becerra, F errer y Quinto na, y á Ira diputados O lózaga, C ortina y C an tero, cometiendo la falta de no convocar a López» 6 i alguno de su fracoion. M anifestó Kodil el en carg o qno tenia, ohhgándole la ordenenz a á la obediencia; pero ageno á las últim as ocurrencias, les llamaba para que le enterasen de ellas, d e cuál era la m ayorfa parlamerTtaria. y ai r^reian ae satisfarían las exigencias del m om ento form ando n n minis^ torio esclüsi va m ente de senodorea e n ol caso d e no encontrar diputados que S0 prestasen- Chocó, com o n o podia m enos, la aplicación d e la ordenanza á la organización d e u n m inisterio, so adquirió m u y triste idea de aquella situación, de que s e ignorase cu ál era la verd ad « ^ m a y o ría parlam entaria, con lo que habia sucedido, de que so viera el pro pósito de prescindir d e ella form ando u n m inisterio de senadores despues de solicitar á algún diputado, y creyeron los q u e asistían i la rennion que estaba decidido el rom pim iento con ellos. R espondieron oon evasi vas los senadores, en cuanto á cn ál fuera la m ayoría del Gongreco, á la que eran hostiles, y convinieron en la powbüidad de u n gabinete com puesto eBclusivamenla de su s colegaa en oi caso do n o j e r posible de diputados. E stos m ostraron s a estraueza do se procedi « e e n la forma que xeian; espKoaroa los teo rías constitucionales y prácticas n e ria o én la ria s de otros países q u o ta n te conTenia introducir e n el nuestro, que debia haberse recurrido i la m ayoría, an te la cu al se retiró el anteriop mínisMrio, p ara form ar el n uevo, no pudiendo confia»« «ato i personas estrañas sino e n el caao do que n o le hubiera sido posible hacerlo; que no podia ignorarse do buena fó enál era la verdadera opi nion del Congreso, m arcada en votacion reciente y solem ne, sm quo d c s p u « hubiera ocurrido lo m ás m ínim o p ara debilitar su s efectos, y qne creian inconveniente y contra todas las reg las u n miníate rio com puesto solo de senadores, esplicando con este m otivo la diversa infiueneia e n crisis sem ejante á aquellas, d e los cuorpos deliberantes, ann en Jos países en que el elem ento aristocrálico tie n e conocida prepon derancia. . Al BigTiiente día, se g ú n lo ofreciera C ortina e n esta conferencio, dio cuenta á sus a m i ^ políticos do lo que se dijo, con c u y a condicion habia tomado p a rle en ella, y W o s aprobaron su proceder, a sí com o el de Olózaga y Cantero. A lo s tro a días se publicó el nom bram iento del nuevo m inisterio, com puesto de Rodil p ara G uerra, con la prosidencía, Alm odóvor de B alado, Zum alacarregui de Gracia y Justicia, don Ramón Cala Ira v a do H anenda, Capá? de M arina y Solanot de Gobernación, U oposicion se indig`nó por considerarse despreciada cuando o ia la m ayoría. E l público y la prensa m iraron esle m inisterio como transitorio, como p ara dar tiem po á #iue m ás apaciguados las pasiones políticas obrara desem barazadam ente la razón fria y calculadora. E l 20 d e Junio se presentó al C o n d e s o el n u e v o gabinete, diciendo s u presidente que identificados todos con la C onstitución'del 37 y el pronunciam iento de Setiem bre, se proponían s e g u ir los principios so s tenidos e n la s dos Cám aras: la independencia nacional, la libertad, órdon pdbU«), legalidad y ju sticia, economía, arreglo y m oralidad en la a d m inistración, y avanzar cuanto fuera posible en la carrera do las mejo ras, serian constantem onte su s principales objetos, confiando para c o n so j^ irio cn el apoyo de los representantes d e la nación y en ol pcriotism o de todos los buenos españoles. E ste p r o ^ m a era bastante vago; a sí que no se recom endaban po« él los m inistros sino por su s personas como particulares. Rodil y a es co nocido de nuestros lectores, Alm odóvar, caballero y liberal, hubiera po dido lucir m ás enGuerra q a e eu E stado; Zum alacarregni, trocando su puesto e n el T ribunal Suprem o por el de m ín b tro do Gratáa y Justicia, SQpí'rior á sus fuerzas, did una prueba de patriótica condescendencia qun se exigió sin duda de bu honrado liberalismo, sucediendo lo propio al no m enos honrado y cousecuente progrecista C olatrava gue habia do diri g ir b m alparada H acienda pública; Capáz estaba bien al frente de la m arina, y Solanol no tenia oíros títulos para desam pcñar el d ifíá l rainistorio d a la (Sobornacion que se r uno rte los m ás fieles y couslantcs defensores de la causa liberal, e n cnya defensa derramd s a sangre en el T rocadero. T c f^ o s e ra n buenos liberales, honrados; pero s e necesitaba alg o m as e n aquellas difíciles circunstancias para h a c er frente un al parlam ento á los elocuentes oradores de la oposicioQ, i las grandOB inteligencias qno eUarounia. Con tales antecedentes no podia m enos de ser oscura y silenciosa la vid a parlam entaria d a aquel ^ b í n e t e , quien cerró el Ití de Julio la le g isla tu ra de 1842, despues do obtenida la autorización p ara cobrar las contribuciones hasta ñ n d e aSo, y esquivado co n testar algunos in ter pelaciones frívolas, en las que hnhieran podido quedar airosos á confiar m ás en su s fuerzas y tem er m enos lo discusión. La oposicáon estuvo á la espectativa sin querer em prender batalla con el m inisterio, n o porque estfl hubiese dado m otivos de p c b a , sino por su formacion; pues a u n que constitucional, n o era lo que ia convonicncia c iig ia . Lo prensa no tu v o estos m iram ientos, v E l Ee& dcl Comereio on p articu lar, combatió á este m inisterio lo m ism o que habia combotído al a n te rio r, y predis* puso la opinion piiblic^a en s u contra por la g ran d e inñacncia que cn ella ejerció aquel periódico. T R A B A JO S D a I A C O á U C U O K .-- P H O Y S C T O S .-- S D S P Í^ ÍS ^ 0 ^^ D B O Ó hTB S. 1.XIII. E l gobierno prom etió serio c ó rta la clausura da la s C órtes. I b a á se r aprovechada on sucosos trascendentales. H abia que aprobar los presupuestos para 1843 j hacer m ucho de lo que aun faltaba; y la o p o sicion, que y a no esperaba v e r saúsfochas su s aspiraciones, se o rg an i zab a poro luchar á m uerte. Sud propósitos erau y a m ás serios; (enla ({UO pensar, no solo en hocer la oposicion por el placer de hocerla, destruyendo ain edificar, sino presontando u n lemo claro y ju sto , y disponiéndose á realizar en el poder los principios que sostuvieran on la oposicion, y a p o y a r decidi dam ente á los que do ello se encargasen. A ceptado p o r todos este pen sam iento, á realizarle ae lanzaron con la m ás profunda convicción, y ju s to es decirlo, presidiendo entonces la m ás franca leallad y la más noble abnegación. Em pezado p o r pocos la e m p re ^ , fu^ secundada por cuantos la iban conociendo. TRJiBAJ Ofi L E U C O iL lC lO IÍ. 351 Dados los prim eros paso9 se pans«^ e a el hom bre m i s em inente que habia de form ar en su dia el m iaistcrio que apoyarian, form ular a lg u nas bases capitales que reglam enloran la oposicioo, obtener el asentim iealo de los am igos pc^íUcos coq CTiya cooporacion ae contase, y qne la persona elegida contrajera do u n m odo eeplícito y term in an te el compromiso de acopiar la situación que i l« á croarse, y de gobernar, si á « llo era llam ado, con arreglo á las bases y principios consignados; convencidos todos de que solo así podían ocupar TiDa posicion honrosa y toncr el partido progresista u n digno porvenir, E sto allaati todos los obstáculos: so acom odaron loe m ás avanza doa á las ideas do los que no creian convctiicntQ imposible ir ta n adelante, olvidáronse resentim ientos, se prescindió d e antipatías personales, cai;sa m ás de una vez entro loa progresistas d e fatalos consecuencias, se d iero n pruebas de g ran d e abn e ^ c io o , se convino c n laa bases, se designó por unanim idad al señor ül¿¿aga ( I j p ara ponerse al fivnte, personificar y re a liia r cn su día el pensam iento de aquella coalicion, y com o a u n n o se habia contado con él, SQ le in v itó á una ju n ta , á la que concurrieron todoa los diputados convenidos y «un alg u n o m ioistorial que se liabio querido a g reg ar, y fué satisfactoriam ente ac^^ido. E nterado do to d o O lózaga, se manifestó conforme en aceptar el p u esto c o a qae se le brindaba, com prom etiéndoso sojamonto ú en cargarse de form ar u n m inisterio, si i ello era lla mado, y á gobernar sujetándose á loa priucipios adoptados, quo en nada diferían de los suyos, se g ú n dijo- Los coaligados consideraron entonces seguro y duradero el triunfo de laa puras doctrinas del partido progresista, les lisonjeaba esta perspectiva y le s estim ulaba á trebejar coa m ás fé, teniendo eaai la seguridad de que los diputados m inisteria les, cnya lealtad, honradez y patriotism o ora bien conocido, apoyarían á Olózaga y no babria entonces m ás que u n partido. ¡Vana ilusión! Kl gobierno e o tan to convocó el 30 d e Setiem bre, la tercera le g is la tu ra de aquellas Córt«s, quo comenzó el 14 de Noviom bre, c.onñpiendo 82 votos d e los 1` ¿Ó diputados quo asistieron, la presidencia ¿ D. Salustiano (Ij -8 ! r e s c n t« , q u e ríe o d o d i r * I» m a y o rl* r i i a je te m á s d e r a A i , d ü a S a lo s iltn o a e O lC z a g i, n n a p r u e b * n i á j d e d e f e r e n c i a y n t (or L o írro O o u n a m i l l ó n c « r e a d e J f o b l m o i í d í a , c u y o o b je to C f a u a t r a t a d o íte e w w r c i o y B n a r r e g f u p e s ta J . H e m o s a t a d o e s l o becfco i n c i u e o t i l p a r q o e i » n c d e re ia if te R to e i e s p ir iD i c o n c i l i a d o r y to l e r a o t r ' d c l r e j e j i t e , p e b i e n p o d t a cf>n a o b ra d A r t t o n e s l a r r e a c u l i d o c o n o í s t ñ o r d e O ló s ig a p e r « u n e g a t iv a d e l o B M el c n c a r f o d e f o r m w n R B i n j s t e r t o . t r i s l i e l u ü e r t a n t o M m o e l q a e m ks o o n W b u iilo á » ( ^ c * r e l a a t e r i o r . l 'a n P i r r a n t e s í m o ^ r O e l r e g e n t e c o n eJ ithóc d i p u ta d o p o r L o f ro /» o , q u e i p c u r d e l a l e r h b i e opo*ÍciO A q u e liH c ia «1 g a b íix 'to C o iu a le z , « s lc q o I r e n ^ u e r í )u n A 6 d e l c a r g o d e c rtT iaflo f s t r i o r d i a r i o y m ia n i& tro p ír n í p o l e í i c i a r í o e n P a rt» , d o c o n o l s e ñ o r S t í ? a n d y n o l o p o d t a d e ic m p c li a r ,« blca e d ic á r o a á o á i n v e s t i g a r a l^ f u a o s lo q u o d e v e r d a d t u v i e r a ta l id e a , y p r o n to a d f p jir ic r o n l a p o s ib l e s e g u r i d a d d e q u e e x i s t í a , s í b i e n s n p i e r o n c o n e v i d e n c ia q u o e l r e g e n t e h a b í a r e s i s t i d o la s p r im e r a s in d ic a c io n e s q a e p a r a e x p l o r a r s a v o l u n t a d , d e u n m o d o c a u to y p r u d e n t e s e le h ic ie r o n , p u e s j a m u s p e a s ó e l d u q u e p r o l o n g a r n i u n di& m á s s u c a r g o , te n ie n d o e l fír m e é ir r e v o c a b le p r o p ó s ito d o s e r é l q u i e n e n t r e g a r a o l p o d e r q u e l e c o n f ir ió l a a a c í o a á l a r e in a , c u y o tr o n o h a b í a a u g u r a d o 'i ) . L a c o a lic io n v ió q u o n o e ra a l r e g e n te á q u íe a te n ía q u e c o m b a tir, a a a q u e s í m o s t r a r l e c o n lü s s u c e s o s q u e &e f u e r o n p r e s e n ta n d o , c u a l o r a s u o p in io n , ABT«M. i ^ í t e , u n a usurpación, una perfidia, quo m anchara pa?a siem pre s a inm aculedafam a, la cíplGudcnlo gloria que faabia conquistado. A ai lo co nocieron, y lo coaAesan los m ism os que entonces se opusieron á aquel proyecto. Dcseál>as® tóm bíen qno nna am nistía abriese laa p u e rta s d e la patria á los que estaban alojados do olla por n u estras excisiones políticas, y la ooalicíon se declaró ardientem ente s a partidaria. E r a u n neto do lauda^ ble clemencia y hallaba eco en el corazon de todos. G randes ergr^mento s se adaeian rceom endándola, todos elevados, todos nobles, todos d ig nos; pero habia uno tambion eu contra m n y poderoso, y era la división d e los progresistas eada dia m ás pronunciada. E ra indudable que acer^ candóse la m ayoría d e la reina, ten ian que variar los negocios públicos; pero aun dabn liem po p ara que ese tránsito pudiera s^^r saludado por lo dos, sin queliubiera nadio forzosam ents en el extranjero. E sto e ra ju s to, pues aunqne los partidos políticos no suelen sdm H ir la s am nis tía s, sino come u n acío d e reparadora ju sticia, e n vez de recibirías co mo ana gracia, y á nada se creen obligados, pensaban algunos, con laudable intención sin duda, quo la am nistía desconceriaria i los enem i gos de los progresistas, los d ^ eo m p o n d ría, y haria participar i u n o s de lo que por punto general es el objeto d e las lu ch as políticas, y conce bir ú otros la es(>eran!^a de u n a participación m ás < 5 m enos inm ediata. A estar unidos los progresistas nada m ás fácil; porque se h a dicho perfec tam ente quo la fuerzi^está on la m odcracion y e n la tem planza, que res tablecido el órden p o r la indulgencia, todos com prenden q a e el olvido de lo pagado n o puede n i debe alcanzar i lo presente n i al porvenir, y puesto el duqne á la cabeza dol partido Uberei en m ssa, que fácilm ente hubiera visto reunido i s a alrededor, aum entada su fuerza oon la apli cación y desenvolvim iento d e los g randes principios de gobierno que babia sido llam ado é realizar» fuera invencible: todas las g ran d e s c u e s tiones que en aq nella época debian decidirse, se habrian resuelto d e u n modo favorable y honroso para el gobierno español, y su regencia h a brie term inado sin que acabasc con olla s u poder, quedando com o una saludable y benéfica infiucneia, consolidando com o hom bre do estado la obra term inada oon lan ía g loria e n los cam pos de batalla. A sí pensaban los ooaligados eu la s dos g rav es cuestiones d e la prò ro g a de la m inoría y d e la concesion d e una am nistía; y a sí so manifes tó á la reina al irla á felicitar el Congreso por el dia do s u santo. N om brado Cortina de la comisión, presidia, y la d ijo :-- «Señora; ten g o cl inapreciable honor de dirig ir la palabra á V. M . p ara felicitarla en nom bre del Congreso délos diputados con m otivo d o la festividad de esle dia. Los representantes dcl país se com placen siem pre on trib u ta r 6 la reina de la s E spañas el ju sto y debido ho m onago de s u respeto y Toato VI. 45 lealtad; pero satisfacción oa a o n m as cum plida al t o t acercarse el m omento, en que con orpello ú la Conati Lud o n dei E stad 6, debo V. M., en cargarse dol gobierno de la nación, y dedicarse ú p ro c u ra rla paz y bienestar de que por ta n to s títu lo s cs m erecedora. Los pueblos beodecir á a la m ano 6 qao d^bau ta n soílalüda morecd; y el nom bre de V. M. emblema glorioso do libertad, reconciliación y d e venturo» será objeto do veneración p ara los espaSoles b a sta la s m ás rem otas generaciones. Quo el cielo oiga estos votos es el línico deseo de los quo nos han coiífiado la g ra ta m isión que eo esto in stante desempcüemos.)» Ton intencionada y digna m anisfoalacion faé aplaudida por M a la prensa; nadie protestó cíe ello, y pudo concebirse lo esperanza d o ver realizado ta n ffalagüeño porvenir. N o estaba reservado p ara E spaña, porque cuando la n bellos propósitos se formaboo se eltcrsbo de nnevo el drdea público de u n modo sèrio y lom entablo, participando ol g o bierno a las Córtes en la sesión del 20,-- por no haberla habido cl an terior, di as de la reino, y recibido lo s p artes el 18, term inada Ja sesión,-- los g ra v e s succsus dpB arcelono, l«s resoluciones que por de pronto ba* bia lom ado, y anunciando que a l dia siguiente s a lía el regente á restablocer c ló rd c a . Presentóse on seguida una proposici ou do m pnsoje al regento ^l), que no era on verdad necesaria, pues nunca podia suponer se siquiera que faltase la cooperaeion del C ongreso paro el sostenim ien to d é la C onstitución y la s Icyoa, Som etido á discusión, propuso M nta so a g re g a ran e sta s palabras: dentro del Hrcvlo legal, m anifestando quo, acostum brados en Cataluña á ser m andados con estados do sitio, quisiera alejar to d a duda en esla ocasüon ta n crítica; contesté el general S errano quo e n ese se n ad o se habia estondido la proposicion, lo com batió P rim i'2), se adm itió la enmienda y se aprol)ó, sin quo nada dijera el gobierno, que so colocó e n bien falso posicion. Queria vencer en Barcelona sin pedir las facultades extraordi- (l; I j * i n » í « n t e : -P c « lim (j» a í C o n g re s o r c s i r v a d ir l R ír n o m c n s ; » ^ A S . A, c l r e c e n t e d c l r e i u o . n ric c 'ic rv d o le l a c o o p c r a c lo A (le í C o s f r e s n d e d ip H ia d o s . p a r a s o d i c n r r IaC on& (i(u* c io n y I m le V e s c n l o ü » m p u r r í s . o n I « s c i r c n o s t t n c l a s á lf ic H e s fti qn.* ;* o .lrá I i a l k » « »»I r*»* p o r e íe M o 4 c Í 0 5 « o u l é c i m í e n t o » é « I t a r c &l oüa . -- S e m j w , -- A d é A í . -- Rí l v». . LacftM«. -Lopct Pinío.--GoMalcz Bri^vo.--UalbcB.C o n e n é r g ii^ a r< * 'o 'n c if> a M p u s o e s t e d i p u ta d o c a l a d a n s u s m o n p * c n « * n ir * , l i t » o . e r a T U lm o s c a r s ^ s d g i í b l m o . tT1ji>que Tan*TTaltin n o d e b i d LatTMT coB llivnídf> c n P a r c e l ó l a dcHide la * a n t e r i o r e s ( K U f r e n c lw . c u l p ó a l ^ U e r o u d e t » d o l o a U Í«aH a c a t a d o p n ? p * ra n d i> n o in b u & tib le a p a r a q n e a r J í c r a o f t l a m e n o r c h U p a y a e b a l i a Ti»tci I * in d i s u b y u g a r a l p u i 'b l o ra tA i^ n « e a b íd o c s a ñ a d id q u e &)<%p u e b l o s c o d e b e cnaitdar* s e l o ^ i 'o i la< b a r o o í t w , s i » o «Otj I a « l í y e 4 y r o n c l p r r s l i g i o ti« fta s a o t o r i t W « , . . . M ciliiJas f u c r l e i p ty lia ffin s, p e m J a ^ q n e r i a n o s d e n t r o d e l c i r t u l o d e l a l e y , y n o l o q v i so, lia bccl}«; « lu d a d so M » i i a o ^ id o se p « rá ilo & á e s a « f a m ilia s , n a d a m ¿ s g n e p a r q n e q o q o e c l g o b ie r n o . ; R a y a u to rid a < l e o r A d ie , p a r a o t r a r d r e s t a n a u c r a ? » f»ten4an I d n ls m o rios que exigí 811 las cireungtsndas, y los diputados m andaban cpjo som aticse á b capital dol principado sin salir del círculo l e j a l ordinario, coando se hebia derram ado la san g re de centenares do soldados quo de fendían la Constitución. O podía Tenoer a sí el gobierno aquella form ida ble insurrección, 6 haber m anifestado lo contrario, y pedido las faculta des extraordinarias que prescribió el artículos.® de la le y fundam ental. Si no sé le conccdiao, debió dim itir y dejar a l C ougreso la respoosabi** lidad d e las consecuencias. Al cum plir s u com etido la com ision, qno so nom bró para lloTor el mODsojd ai regente, presidida por Cantero, m ostró S- A . el eaojo quo lo causaba la adrert£n<*.ia que se le hacia, cuando ta n ta s pruebas babia da do de ser aíucsro am ante de la Constitución, quo deseaba term inara cl período do la regencia, y que estaba ofendido del proceder que con él tenia el Congreso. E i Senado envió tam bion su m ensaje bastanl« larg o , y no m u y bíen escrito, ofreciendo'su concurso y cooporaeion al i-egonte, con patriótica franqueza; m anifestando que la paz era la prim era necesidad dcl país, y sin imponar condiciones com o el C ongreso, p ara su restablecim iento (l). A consecuencia del m ensaje del C ongreso, convocó el reg e n te á los presidentes de los cuerpos colegisladores, exponiéndoles que la situación de lo Cámara popular em barazaba la acción dol gobidm o, por lo que de seaba c ir bu consoj o; m anifestaron estos los inconveniontes du una disotueion, y se convino la suspeosion d e la s sesiones, aplazando para m ás adelante la disolución, qoe era la q a e ul gobierno deseaba, porque no tenia fuerzas ni actitu d para g o b ern ar con aquellas Curtes. E n su 'rirtu d , leyó el m inistro d e M arina en la sesión del 22 el decreto do suspension con m otivo de la m archa del r t'g e n lo y dyl presidente del Consejo é Hatcelona y la im posibilidad do c o n tin u a rla s taroas leg isla tiv as, durante s u ausencia. G rave falta cometíó el miQieterio con la sospcnsion d e la s Córtes en aquellas circunstancias, y m ayor la iba ó com eter disolviéndolas; la oíoscacion no es i a m ejor consejera. E s evidente que los individuos ua gobierno constitucioual que no saben ni pueden g o b ern ar en circu n stan cias difíciles en presencia de los representantes d e la nación co n g reg a dos, n o mcTCcenser m inislros. Si porque se insurrecciono u n a ciudad ó u na provincia, se b a n de suspender la s tareas le g is b tiv a s, no debió h a ber íló rte s durante la g u o rra civil, que era alg o m ás. Jín g rav e respon- fl) ¿ I í p o y a i r e n U a U » C 4m « * e l g f m r r i l S íO M e e l m e n M i« , s e p c r m i t l i j c n »u I tr g v , T io lM tlrt y e i . l n r 4 g f t n ( e áiACuno, í a l « I n s u lio e i l o s b a r c e l o n e s e s y » loi> C B lalineB q u e a o K o c ra p r e n i^ e e o o io p n d i e r r a i d m l t i r l o » U í despues e & r c e m p U i o de Y »Q ÍT 0 O O A D A I A J A I I A . -- IS T IP U L A C U O N DB A T A A A 21A K A S . LXI. S e b a dado por algunos u n origen esclusivam enle republicano á Jos sucesos quo vam os á referir, fundándolo e n el program a quo se publicó dias dQtes del famoso Abdon Torredas (i), en quo en el m om ento de (ij P la n l i e h r r T o l u c i o n -- G u a n d o o l p u e l l o t p i i c r a c o a q u i s f a r s o s U e r e c b o í, d e b « b id d u r e p n illc a i- E B lo D C f t* t c r i w a a io Q d e c a n U r e r C a- J a la C £Q ipan» Lo c a n ö jsre tro rk » .,... A n e m , a n e o i , r e p u U ic a iis ^ « o e m i i U T i t t o r k aneffii H lre u la fftie g a la n a L a C D ^ n y a v Íu fa d M & O u o I l i b e r U t n n ^ (ifO m e t e l U a l^ e m . J a l a c a m p a n a , e tc . L o ^ a r r v t , i a e s c o p e ta . L a fo ls y la fo r^ u e ta iO b naialan:»! i&b v a lo r c a p o n e m ' J a l a c a m p a n » , o le . l a c o r t ó l a n o b le s a , L 'o r ^ u l l d c l a ri< iuoM , C a ig a n d e m c o ^ C e a a l Q o rtr e tú rf fii. Jft l a c a m p a l * , o « . Ja es^rrJttUo día 0* o d c rM c n d « to d a « ia « i> 1 u m f u e r t e s , a m ^ g ^ n s p ¿ o j« r c lI o c o n o í RETO LCCÍO S O BiBGELOKK. »T primor desórden e a la puerta del A ugel se bailaban rcuoidod e n la cofra« d ía de Zapateros los afiliedos en aquel partido, y que las prim eras prisio nes que se hicieron por órden del jefe político d o a J uan Gutierrez, fueroa las de los redactofes del periódico E l BepwbUcano, Gnello, M onlalbo, Bru> g ü e ra , Casals y otroa, aduciendo otros hechos que, s i prueban todos la <»rando porticipacion que tu ^ o aquel partido, los hay to m iie n p ara de m ostrar la del m oderado y a u n la de algunos progresistas, p o rla m ucha parte que tupieron la s disensiones que le s dividían, provocúndolas diariam ente E l Papagayo, periódico m oderado quo so valia d e la libertad de im prenta para d e s p r e a ti ^ r la situación, coneilar e n s ú contra los ánimos é ir hacinando com bastibles á la g ran d e hog u era que todoa pre paraban. À todos estoá se anadian de esos sóres que no tíen en opimon y desean las revueltas p ara ejercer .su s depravados instintos, y eoa la obli gada vanguardia y poderosa ay u d a de los m otines. Preparado todo, notóse el prim er sín to m a e n u n choque entre alg u nos de los conjurados y ol señor Llinás, presidente de la anterior ju n ta pueblo, qoe i los caudiUoi se k i o^cdcoier» dorante )&insurecdc«, 7 se le» ÍQBíUr«$l qocrlan dem en eJ«r«lclo »ulorilaü aelyal; que d«pucs ásl triunfo «iipera caúa poelile irea adiDÍQÍ6ir«dor&9 ii»o ihNDrricMQ la aotoritUd. j ea lat>griailcis ]W hlaeloi)C8 MñilArian csloi Im dfBís funclosanoi localeii, rjiie los nombraría ei pueblo: *41 tralu«n de ejercer pcf tí c debo estar (crmlQi4o cl proyccto áe CosKtJtucioo T presentado i la sandon del pueblo.» B e p r e s a b a e n v e r s o ( ja e l a m ilic ia 7 e l e k r o d o biú > U ii d e . c n o r m á s q u e u n f o e r o , j c l p u e b l o r c 7 d e u n a 7 o tr o ; « p ie lo s f u n c i o a a t i o s p ú b lic o s n o t o v l e r u a m o s T i i i o e , s íjto q u e d e p e n d i e r a n l o d o s d e ^ C o n ^ s o p o p u la r : L o s ^ a n d u l s q i e & 'm a n le n c n D e l p o b l é 7 lu < * ^ l `v e n c n M o rlB , c r e m a ta , s i a c p a n n o t í J K i r ^ . J a la e a m p s n « , e le . -- T lo a q u e tra .8 eD ¿ T Í n g u ia n B o s e r i q u e e n le s tin g a n Q o e a o n c rU it» , a o » e n y o n d e l a g r e y . J a la c u s p a n a , e tc . Cb s o i pagro d i r e c t e T u n s e l ra iB q u e l ' o o l e ^ : T o t lio m d o a U t s e r a p a g a t e o n d o u . J a l a c a m p ^ u ia . e le . -- O tie p 4 g u i a Q ui t e re c u U O b e a lg u n a p r e b e n d a : L o g u l n o lé t a s t p o c d c u p a g a r r e » . J a l a c v n p a n a , e tc . -- L o d o lin o . i a L o d rc x tic l a p o r t e l l i , S o , j o r n a l e r s m a y n o & n o p « g a re iR . J a l a e am ^ v an a . c t c . Y t e n n i o a b a d J e le n d o q n e d p u e b l o p c r i n a n e c e r i a w ü lia a r m a a p * r a h a e o r r c s p c U r e s to e p r in c tp le * : a i l b a r i a é I m is .m o I a t f T ( d u c iu B , · « i n d c j a r U c n m a n o » d e c o h f e o a a m b i c i o ^ q u e l e e t t a ^ , c o m o lo a d e ?« tíe £ D b re , y s o lo &E>eRiiren s u d o m in a c ió n , a -- A. T. de -vigilanoìa, qae no guiso tornar parlo cn la conspiración» y dió esto lu g a r i alg u n a s g r a r e s escenas. A l rò g iesar ol 13 de NoTieiBbre, corno dia festivo, las familias que acostum bran i pasarlo en el cam po, exasperó a u n m ás quo otras xeccs ol- registro que se efectuaba en la pu erta del A ngel; promovióse algún tum ulto, acudió tropa, y la prndcnoia dcl oficial que la n^andaba lo opaÍro n se c n alarm a la s autoridades, dirigióse cl jefe polí eiguó lodo. PusÍ 4 tico ú la plaza de San Jáiine, donde em pezó á form arse el foco do in surreocioa, l o ^ disolverle, dispuso la prisión do los redactores de ¿7 RepubUcano y do otros» convocó al ayuntam iento y adoptó a lg u n a s provi dencias que creyó oportunas, aunque n o dellnitívas. La noche term inó tranquila» y comenzó a sí tom bienel dia siguiente, dem andándose todos noliclas d o lo sucedido. Pero á m edida que avansaba sn iba llenando de g ru p o s la plaza de S an Jálm c. Se puso la guarnición sobre U s arm as e n los cuarteles, reunióse la milicia en sus respectivos puntos, la (ropa lomó entonces posiciones on la población» se p resentaron al jefe políUco unaa cuantos jóvenes con u n individuo dol aynntam ionlo pidiendo la libertad do los redactores de E l ¡iipvólkano, y desentendióndose d e que estaban y a en poder d e los tribunales, insistieron con poco eomcdimieal o e n s u dem anda, y les m andó prendor la autoridad- E l ayim íatníenlo, e n tonto, m anifestó gue no le era posible reprim ir el desórden, ni e n te n derse con la m ilicia; esta obraba según las ideas quo en cada batallón dom inaban; reunió h autoridad civil á los com andantes y ú los concjfljales, habló tí aquellos con g ran d e entereza el alfaide prim oro, señor F reix as, interesándoles por la conservación del órden, reprobando tam bién M asadas el proceder de la milicia; m anifestaron su s jufes que esta se bailaba cn la m ayor confusion, s ia saberso W causa de lo gu© su ce día, pues n o c o n ia n m ás que voces y quejas indeterm inadas, y se ofrederon i h acer cuanto ostnvics® en su s atribuciones para l'estàblecer la tran quilidad, n o sin esponor antes g u e la pretensión m ásgcnoralizoda era la libertad de los presos; pero como estos s s hallaran e n tre g ados al poder judicial, se c o n tin o , si se rostablccia el órden, en tra s ladarlos á u n c u a rto ld e la m ilicia, custodiados por esta. L ealm ente cum plieron lo ofrecido los com andantes de ia m ilicia, po ro todo fué in ú til; vanos los esfuerzos de las autoridades, que tuvieron que publicar la le y m arcial, cou u o bando del je fe poKÜco con fcases qne no estaban en consonancia con sus actos: fué orrancado de las es quinas» aun cuando se consiguió quo, por persuasión do sus com andan te s , se fueran disolviendo los hatolIones do la fuerza ciudadana, sí bien m uchos g ru p o s d e esta se unieron a l batallón d e artillería gue ocupaba la plaza de S an Jáim o. D esagradando esto al com andante don N icanor de Franco, reunió e a gente, y a l dar la voz de m archar, gritaron: no, nc. fue not engafian: Imbo denuoslos y provoeadoDeB, tiivís di airo, confu sion por lo encontrado de la s opiniones y pareceres; so reürnron unos, quedaron olrDs; se unieron á estoa paisanos arm ados y nacionales suel tos* no les falu^ dirección p ara aprovechar aquellos elem entos, base do la stiblcvacion proyectada; ten ian allí las piezas de artillería de la mili cia, que o o desperdiciaron; ocuparon le« terrados de la s casos inracdiatas* disparando contra los que in te p ta la n m archarse, quo lo hicieron casi iodos, quedando pocos defensores do la ploza, aunquo eran los m ás rtsueUop- Las tro p as d e la guarnición les cercaban por todas partes, y a sí se pasó la »ocho del 14> con otros m il incidentes qüc haiian dema siado estensa nnestra narración. Van-Halen, nointenti5 n in g ú n ataque por la nocho, · que no-lm biera dejado de terter resultado, ya que no s e asegurd a n te s el punto á donde so guarecieron los sublevados; pero tem ia com enzar u n com bate en las c a l l e s que no dudaba adquiriría colosales proporciones; pues sobre no contar mds que con u n o s 2.000 hombres* conocía Ins disposieioDes do la poblacion, que se declararía e n su contra por la fuerza irresistible d e la atrRceíori, que no se lü babia presentado ninguno persona notable del vecindario ofreciéndose ú restablecer la tranquilidad, y no pudiendo sin em barco continuar aquel eslado de cosas, a u u propuso la paz, encar gando al alcalde prim ero iutím ase á los íasurreetos lo órden de relii arse, y que sino era obedecida emplearía la fuerza. Kl portador de la órden, el teniente «orcnel RuW n, quedó priáonero; pero fué en tregada a l alcalde, la hizo saber, y el jefe de la g u a rd ia de la s Casas consistoriales, eoutesld por encargo do los sublevados, que á respetar la ley estaban dispuestos siem pre que se lea devolviera los presos del clia anterior. N'o parecía di fícil una avenencia, y aun la intentó cl capítan general, despues do h a ber divido s a fuerza e n tr e s colum nas de ataque; m ás todo fué inútil, n o hubo buena fé en los insurrectos, mand(i ol avance, y al entrar en la calle de la Pía te n a , 1& colum na que m andaba el brigadier Ruiz, se vió acom etida de u n fuego graneado de todas laa ven lanas de los cadas. Van-Hylen que no creia hubiese m ás insurrectos que los d e la p la za, se sorprendió de aquol ataque, corrió á verlo, y le asombró ver las azoteas dcl cuartel d(*la Enseñanza, coronadas de m ilicianos: ju g ó en tonces la a rtillen a co n tra los terrados, y al prim er cafíonazo, se arrojó de la s ventanas nna nube de piedras d e ahuilado tam año sobro la tro p a que e sb h n en las aceras d é la Ram bla. E sto m ostraba una prepara ción calcule da, por que solo reuuiéndese anlicipadam ente, podían tener tantas piedras. E chó abajo la tropa la? puertas bien cerradas de aquolU s casas, y prendieron á los que les hosUlízaron. E l m ism o recibim iento tu v o e n la calle de Fernando V II, la colum na S60 BISTOM A I t U GCfAU aviL. d e VillaloDga, a n o tán d o la adem ás m acetas 7 tnaebles, siü que la tropa tu v iera ú la v ista n in g ú n enem igo: avanzó, pasó sobre una barricada j se apoderó del eonvcnto de la En^senaiua, que servia de cuartel á loa mi liciano«, haciendo ú u n buen núm ero d e estos prisionetos- Pero ni él ni el eapitan g e n e ra l pudieron ocupar la m anzana d e casas que ac habian propuesto. La insurrección era 3ra general, cada casa u n rodocto desde el que se m ataba im punem ente á la (ropa; e n la calla qo so Toia u n salo enem igo: tres colum nas babian y a sufrido terribles bajas, y ain m ás que unos 200 hom bres d e reserva, catabao em peñadas todas la s tropaa cn la lucha, ca da Tez m ás im ponente y con asporanzas d e que fuera m ás aterradom ; porque la s cam panas tocaban á rebato, se hacia correr la toz de que los soldados entraban á saqueo, anndiau nacionales do los arrabales y pueblos inm ediatos, escalando las m urallas a l encontrar cerradas las puertas, las colum nas de ataque p ^ i a n refuerzos para no acabar de s u cum bir sin poderse dofendér, y p n ta n apurado lance, sa dió la drden de p en etrar e n la plaza ó m orir. A sí habria-sucedido á nu habarsa pedido p o r los Ínsurroctos*una s u s pensión de hostilidades, ofreciendo retirarse á su s casas, p o r haber sido engañados; no fué com pleta por parte do astos, y la a p r o T e c h ó el capi* ta n general p ara rep leg ar su s faerzas com o pedian los subleTados y las llevó hácia A tarazanas para rctirsrss á la Ciudadela, cuando pudieron haberse apoderado d e la plaza, á la que asom(5 V illalonga. V an-H alen so TÍÓ entonces rodeado de m ultitud de g en tes, asegurando algunos h a s ta cou lág rim as que habian sido cngauadc^; pero si c^tes procedían con bu en a fé, n o la tenian todos» de m u y d is ü n ta s procedencias yopiniones; y receloso el general, se dirigid á A tarazanas. A l encam inarse desde es to punto, u n batallón de Saboya á la Ciudadela por la m uralla dcl m ar a l d a r frente al convento d s la M erced, sufrió u n terrihle fuego del ha» tallón de la líiilicia que allí se acuartelaba y estaba sin j e f e s , y contestó la tro p a, que experim entó sensibles pérdidas. Llegaron á su destino lam en tando la alevosía con ellos com etida, y que so com etían en otros puntoS'Contra o&ciales y soldados aislados á los g rito s de m uerte á los cas tellanos. Com prendiendo V an-H alen lo crítico de s u situación, colocó en fiitios seguros su eacasa fuerza, llam ó á todas las m ás iom ediatas de su distrito, y á Moreno de las Peñas que con el regim iento d e Guadalojara se hallaba en el cuartel de E studios, le ofició que a a liera á toda costa por la puerta del Angel y por fuera de la ciudad en tra ra cn la Cindadela por la pu erta del Socorro; pero contestó serle absolutam ente imposible d a r cum plim iento i lo q u e se le ordenaba y qne perm anecía e n aquel cuartel, «sin peijuicio d e lo (jue s u ap u rad a situación y circunstancias ÍITOLCGICFK KX BiflC GLOSA. «f le porrailíeran adoptar en lo sacesívo-t (11 ResoWi<5se el g e a w a l i e v a cu ar la Ciudadola, bloquear á Barcelona oon laa tropas quo l e fuorau liegando 7 sofocar la insurrección con los cañones de Mon.jtiieii; y síq co m nnicap ú nadie su pensom ieolo, e n v iíc o m o parlam entario a l coronel T ur anunciando á loa rebeldes quo si no deponían laa arm as u saria oíiantos medios ten ia á s u disposición p ara rendirlos, y la contcstacicü fné ínsnltanteLa cindad toda estab a on insurrección, las colles con barricadas y el vecindario o iajla d o . Se habian o iparcido m il csluranias, com o es cos tum bre, y crcycndo asegurado el triunfo se unieron m nchos i ios sn blcrados. Pero a u n n o tciüon jefe, y e n Jr misma noche dcl ir>, se impo ne audazm onle uno, forastero, desertor dol ejército, convin em pleo des pués subalicrno, q u e perdió pronto, redactor poco distinguido d e una Iicja anarquista de Pam plona y adm itido porc!om pasion cn la redacción d e ^ / /^ep M cn n o á a Barcelona [2j, anunciándose con una proclam a en qne decia era lle g a d t k h o r a d6 com ltatir i loa tiranos qae bajo el fér reo y o g o m ilitar intentaban esclavizarles; qiio hnbia visto con emocion loa sacrificios que se habian hecho peleando por la indépendencia no cional, eontra lo s que quisieron hollar los m ás s a l d o s derechos y aunque u o les díclaba sn corazon hostilizat á lo s catalanes, u n a m ano de hierro le s im puso ta n infernal crim en; pero que serian* Ubres á pesar de u n gobierno im bécil que aniquilaba la industria y tratab a de sum ir los en lastim era situación y degradanlc m iseria. «Una eolo sea vuestra divisa, h acer respetar el nom bro catalan; uniim y fraternidad soa v u es tro lem a, y no os g u ien herm anos m íos, la s s»íductoras palabras de la refinada ambición de unos, y la peifidia y m aledicencia d e otros.» Guia do de las m ás sanas inleneiontis. les añadía, qae babia creído oportuno dirigirse á lodos los cuerpos d e la m ilicia, p ara que nom brara cada uno u n representante, so constituyera u n a ju n ta , se d ic íá ra n lo s medidas m ás cnérgíeas y les proporcionasen cuantos bienes les sugiriera su pe netración, quo sen tiiian al m om ento k s m ejoras; que los que abando nando la triste subsistencia de u a miserable jornal, prefirieron quedarse sin pan antea quo sucum bir i infernales m aquinaciones, eran dignos de to d o e lo g io ,y ju sto que s e le s indem nizara, n o dadando lovam aria su (t) fk< i iiíA í d e a p iio s s e o ú lr ^ g ó á l o s í q s o p t m I o i c o b ? u t r o p a y l i y u j ó c o n o im o á e l a ^ u n * j * a t » y u e « ía s U lf t, *1 bien Jio Iv m o j w r l e e n c l l i . « ík tc s d e ilO r tT io ile tiio , i i a l i a siár» c s p f l l M d o d n l a r « t ] a c c í o n , p o r b & b c r k « C 0 i i í « d n s n c o m p a ñ e ro s ( a e íc e r r a ja iid u c l c» Jo n d e s u m i $ ) a ig m ia c o r re s p o n d e n c ia d e l u u n a ^ r l a a « e a d q u irie ro n e l a q u e l lu j? e n e iI iio . c»ocim»crto d e i . d o b l o p a ^ q o e r c p tc e e iil a D a i ¿ a k d o TO«V VI. enéi^íca vo? en sn apoyo su herm ano y com pañero d e arm as, Jn a n M a n u el CDrsy. i Im posible pareco que cl a u to r de la n nécia alocaeion cjue tto con signaba n in g ú n principio, n i levont3Í^H n in g u n a bandera, se procla m ase á s í mismo y fuora acatado jefe de la insurrección, en la culta y populosa Barcelona! Y nadie le contestó, nadie protcstd, nadie en fin fuó á ponerse a l lado de las autoridades para acabar aquella farsa san g rien ta, aquellas inhum anas hecatom bes, aquellos feroces asesinatos, y m ás im posible parece aun, gue constituida uua ju n ta nom brada e n la cofradía de zapateros el 13, aun cnando nin g u n o de su clase liabia en ella, (l)fueso obedecida y respetada por lodos. Tomó el nom bro de J u n ta pCTpular directiva provisional, se anunció á loa catalanes encorecién doles la unión y constancia, que si laanloridad lo e a lle s habia abandona do, n o seg u irían olios ta n indigno f^cmplo, es lando dispuestos á morir, qne serian aoconidos los jnrualcros y organizada la milicia» p ara lo cu al autorizaba á cada bstnllon á elegir n n representante que espusiera la s reform as conducentes, y concluia m andando quo lodos los com an dantes de m ilicia nacioQcd se presentasen inm ediatam ente á recibir sus órdenes, a sí com o los alcaldes do barrio y dependientes do la m nnicipalidad y alcaldía; que al que se sorprendiera ro la n d o 6 cometiendo cualquiera otro exceso, 6 quedase convicto do a lg ú n feo crimen» se le aplicarla sum ariam ente todo el.rig o r do la ley , que ín terin la ju n (a dic tab a otras providencias, los jefes y oficiales de la m ilicia detuvieran á lo s que arm ados andaban sueltos por las calles, y los destinara i donde creyeran m ás conveniente, y el qne contraviniera á los artículos pre cedentes, seria puesto d disposición do la ju n io . Tam poco se presen tó p rogram a alguno: no se sabia lo que deseaban loa que produjeron tonto derram am iento de s a n g re española; p u es rescatar u n o s presos cn y a vida no peligraba, n o ora m otivo verdadero para tan ta tnrbaciün y la n ía s víctim as. Como si n o fu eran b3stanteH loa apuros en qne se veia la autoridad m ilitar, n o víó m u y secundados su s esfaer^os por la m arina españo la, y h a sta para salv ar á sus h ija s tu v o u d e p ria io u , p u e s l u c r e n > ie )o a ta m c a Íe d a iv io \k p ro T c rb ia l g & l u te r l a d e l a a u n n a y e n a n to s d e b e re » socia3e s d e b ía n k t atcB dM níi e n a ^ u c U a o c a n lo o , r a I t u tu ro iin a a íiiguiA utcs:-- H e re c ib id o n n a c a r t a d e l s e d o r S « k e ü » k 1h (T«e ni^ p u e d o c o titc s la r . O a(tier.> U n y p o d e ro s o s m oU voü i u p c d l r la n o l m ^ l n o e& paiK >tde* BiA&dar u lis f a c c io n d e ta n e » t r iá a ne»i>uesla, «lue 5i s u i e r a n rciAAi'^ndo k a q a c J la s se ñ o ra« , c i^ ü tfiâ U T o ln n ta d , y ¿ pcAar d e la s re c la m a c íc & c s n J o a q u i» , S t g u c s n i l l a , L « n < U d cu 6 . t '^ r a » G il, ¿ f r u i r r e , A ív iia iu , /abades« ü a r d i n , U o r a le s , M o n » e r r« i, V iJIc g sá , T e r c e r o , o o n e » , ¿4 rU U go, L o M ll, S a n a , C a ^ a * ficis, A lb n rc to U iiU r iin , C ro & G tu e n o , r a m i a s . C o n o s , L i z a r r e , B eto , & «U «ar, P c r c ib « , B á ñ e n o s , T k U » lo U » . C a lc x , T r o y a n á , i g u i t i n e d o , P ii^ u o ro , d o n G re g o r io , S e n d e r o s y S tc c b a j* . OPtlenaha el general por tener que pasar por la calie de Santa A ua e m a d a da barricadas» * p r e o o o n A b ril d e 1343 , {irrO L U C lO N BK B U lG B llW á . S tt Ijojo el peso de una ium ensa d esgracia é im posibililados d e obrar (1). H asU b s m isinas razone« que se dan á la oslipulaciou la presont a n m ás bien política que m ilitar, porque en ella espresa ol artícu lo l.® q u e , «atendida la situación política en quo s o encuentra la provincia de Barcelona, y stondidos tam bién lo s seutim ieutos lt>i>crlc f>odido >ei)ccr« S n e l o f l c » q a e p a s ó c l c t p i l a n d o n l'r * u « i» c o G u ü e i r e í , q u w m t u d a t i a i a e s c a a a c a b t l l c r l a q u e h i b m e ft A U r w a a w , a l g o b « f f ta J o r d e i a p l « * , tíc e la q n e « l IG w i l r l g l d s o lir e l a p<>b líc t» s in o n n » o lo d i« p * r o iq n e « ie o s u n v a r f t c irc u la re llT ro iíío r» » d e u o a c a p iin la e l« t< » g o n s o * a , l a ia d lf^ n a c tu a » e « e r r a u n a n u lU U id d e o O c la k « ; s e e s p u s o a s i a l b r t ^ a d i e r C a& lro y »3 c o r o n e l H u b in , c o n te » la r o n q u e l i i b i a p o d e r o s « r a x o n c s p a r a e l l o , y jm> q u e r ie n d o « r i n t í u l M ^ 0 l a c n f r e f a , e w a la ri> Q e l m u r o y s < a c o g lf^ ro n i n n b u ttu « f r a n c é s e l g e n e r » ! I ju w n c a . (A e r ta d o Ü u l i t r r « y i n « f e l r i « M a r q u lo a , f r j K h , B o w c r t , P r d r o l a y o l t M . a co g id o « , p o r c i e r t o , k i * 6 I n d M c r o s s m c n i v , d im lo lv B O e c o o ie r , d e s p o e s d e l a m a r j a e r i a y e n la « m íe m i s T a w j « , n n rM W h o d e s p r e e U t l o , p o d ie n d o c o n s e g u i r ¿ u s c s í o c r i o a l e s l U » « r a a I r a ib o r * cladoi^ i T a le n c i* . A r t. ? .* ' P e r e s l a r w o n y p o r e l d e c o r o d e 1» u a c i o n c R p a ñ n la , d e q u i e n l o d o » s o m o s I ií J o a . c o n s e r T í f i n lo s s e ñ o r e s j e f c i y o f lt ia l c s s u s e s p a d a s y « q u l p « ! « , y l a I r o p a s n s m o d u l a s y c < iu lp o . 1« Se p e m ú lia t lo s jefes, o íc ia lo s y sarecm lns I r á sus casas, I n i l a ^ r w 4 U proT íncta une acom odara; 1» tropa* * " depósito hanla {a IrsaJafion «I p n n lo q u « H Jefe d e s ig n a r^ se form o a r n i l a r l o d e loe ijcnaft'^nes, - y siendo lo* efectos d e ajtl)l« < a e m g en io ro s y g a tia d o de « q u d la arena y uc c a b ^ e rU i pertCTicciVutns & la n a rlo n y d e m ncby valo r, qaodarfcn s n ccüBerracion y cu sto d ia a carg o do »us ref.pecliVM jefe» y oPcU le^ b a sta q u e la jn n ia delem rtne sobre elW .» Firm an: Pedro M aría Pastora, Joaquín V aretftrra, ia to n to L asauca, Leoocí«dtjR iíhln, V icente d e Ca»tro, lU ltasar eay a n , C arnea Salas, Ja a n d e Rafiuer», Oamoo í* b a n d e ira -- La j i n t a p o p u lar ilir» c u ta e»iá coeform e con e sta e»tipulacíua, y p o r lo ta n to n u n ü s se UciTCi fc efecto.--P a lris y libertad, n d e .Noviembre d e P m ld c n te , J . a . Caray, «c.> eic. N E ü O C a A G I O N E S .- - F I N 1>B LA ÍU N T A D lñ fiC Ü V A .-- N 0B V A 8 J C N T A S .-- AKABi^UIA. L X il. E l conde de Peracam ps, dando u a iumeuso rodoo, que pudo evitar fácilmoDtí! (1), Ue^<5 ú aaochocor ú S en F eliü d e Llobregat, donde eelableció s a cuartel g enersl; y e n v&z d e rom per el fuego M onjuicli contra la plaza, a u u esperó. Preocupaba m acho s i general el sistem a de con* teinplaciones, sin v e r aun que on cada n n a do las qne habia tenido co bró nuevos bríos la insurpwjcioa, y ahora estraordinarios. So m ostraba triunfante, se la rendían fuortee y sus gruam iciones sin com balir; ora su y a la ciudad ioUa y nada se les oponía, pues basta ilo n ju ic h callaba. A sí considoró la ja n ta , en la alocucion que dió aquel dia, 17, pasado y a cl m om ento dcl peligro, y se habrían retirado sus iadi víduos á no creer se obligados i constituirse e n ju n ta central de gobierno de toda Cata lu ñ a , estableciendo la s bases i c ^ e había do su je ta rse , 6 retirarse ú la m en o r indicación del pneblo; proclam aba la unión y puro espanolis* m o e n tre todos los catalanes libros, entre los espauoles, sin distinción dom atioos, quo am asen U libertad y odiasen la tiran ía y la perfidia dol podor, que habia condaoido ó la nación a l ostado m ás ruinoso y degra dante; independencia de C ataluña respecto é la corto, h a sta que so reetableciera u n gobierno ju sto , protector, libre é independiente, et cétera, ote.; unión ú todos los pueblos y provincias d e E spaña quo imi« 4aran s n herólco ejemj^o; protección Á la industria, comercio, agricul tu ra , á todo; arreglo cn la adm inistración de ju sticia, integridad y órden; y deseosa la ju n ta d e llevar todo esto á calx), s i es quo ella m is m a podía espUcarse lo que queria, nom braría inm ediatam ento otra auxi liar consultiva. B ifid i es, por esto docum ento, com prender los deseos de los in su rrectos: los d é la ju n ta y a so veia que se constituían e n otro nuovo poder y aspiraban á com partir su responsabilidad con personas quizá da m ds valer. Lo q u e n o se com prenderá ja m á s es que, una poblacion de ¡{ ^ ,0 0 0 alm as, industriosa y honrada, opulenta, con talentos claróte, exacto criterio y m agm 'fícas inteligencias, la estuviera deshonrando una tu rb a do advenedizos y llevara cuatro dias c o n s iu tii^ o lo . Se interponen (I) » tg u lc n d o c i d i s i n o d e l &^iBeDterio f e l d « M *Urú» t e >orrít> p o r ¡a 4 R io r« d e H o rt» i S u A A d n j s d a y ^ r lìn c U , S a r m y ís p lig a * a ^ cm ^ eart* d e q u in ie b o m p « ra a tr a v c t& r Lre» d e ú b c r m o » U u i v » i^ue is e d ia e n l r e >A p u a to d e p«r* b d » y S a o FcllQ . al fin, como mediadOTOS, dos estranjeros, uqo de olios m áa sim pático á la causa de la insurrección que á la del órden; lo h ace tam bién la poco influyente diputación provincial (1), lam entándose d© la s itu a d o n en que se bailaba ia plaza, y «fpara procurar directam ente el bien y so siego de la capital, no v e medio m ás cspedito y seguro qne dirigirao al capitan general, como principal autoridad m ilitar, p ara que dispusiera que por s u p a rte no volviera á hostilizarse la ciudad;* pero n o dice ni se vid qué esfuerzos se h ab ian hecho ni se h a d a n p ara roducir á los is* surrectos, pora inutiliíiGr 6 desprestigiar, ül m enos, á aquella ju n ta m tru sa, d iri^ d a , y toda la poblacion, por n n forastero de sospechosos antecedentes cuando m enos. Dem asiada razen tenia Van-íTalen a l con testa r que ae habia cseedido en generosidad, que no se le habia cum plido cnanto le ofrecieran los que se titu lab an representantes dcl pueblo, fallando hasta á los deberes m ás sagrados; por lo quo los m ales quo oflig ian ú Barcelona solo era dado eviU rlos á los que dentro de ello tu v ie ra n los m edios necesarios p ara volverla al ó rden legal; que no se hosti lizara á b s tropas, y qno él liaría cuanto e stu v ie ra d e su parte. A pesor do esto, y obrando la ju n ta com o vencedora, intim ó el 18 á Peracam ps saliera sin pérdida d e m om ento de los confines de la provincia y entregaso i M onjuich, pues de lo contrario lovantoria n n acm alen goneral y no se darla c n a rto lá nadio. V an-llolcn prendió a l conductor de esta com unicación, á que no contestó, y m archó á M onjuich, disper sando una com pañía d e cazadores y u n a s g ran ad as a n e ja d a s del casti l l o , á tres bfltalloófc de la m ilicia situados en las canteras, que h u y e ron desordenadam ente. E l desprecio que sufrió el anterior oficio d e la ju n ta , la hizo m udar do tono, y deseando conferenciar con el capitan general, cuya autoridad habia desconocido, envió n n parlam entario una com unicación anunciándole lo satisfactoria quo seria á la jn n ta la conferencia, quo scíialara hora, y que seria respetada s u persona. V an-H alon devolvió al p a r lam entario a l dia w gulente, sin máa contestación que la verbal de que ni habia querido tra ta r con la jn n ta , n i la contestaba, n i la contestaria. D ada tre g u a , en tanto, á las hostilidades, fué lem ando color la ju n ta , quo y a el l» publicó u n a proclam a (2) e n la que ao reconocía quo c m i fl) 7 o rm » b a B la w a l a l o n Ir» R r f í . i o í g i í , RUkCtí, Peri, C Q k e rg t, T o i r e n j , B o rre U , C a b u i« - Ü aa, V e rd e a y S o le r» c o m o s e c r e t a r l o . ( ? ) D c c ia w í : -- C a ü l a u e i : U a i a l e t l a J p fiM lc a e i l i d a w B i f l o y h « 1 » e x ig tó B tlo d e esta j n n t a u j » m a n lf r s ta c io Q í r a o c « y s l o c e r a d e l o b je to i q o e l e d lr t íf c n n u e s t r o s e s f o e r t n s y * » · c r i S c i o i . J o e t a c * l a d e m a n d a , y » a m o « 4 r e r e U r o « , c o a t o d a l a p a r e u ñc n n c s i r o s A cnU m ien* Um, M l e m a o l a d i« ís a - l o e d e s d e Cále l u o i i e n t o h u c r ü » i » o « c n U b a o d e r a q o e e a a r b o ) a * m o s , i w i y a b o n é U i* s o m b r a n o b a b r i n n s o lo l i b e r a l « p a ñ c 4 q u e n o a b j n r e p w a s ie m p r e la * m i s e r e e s ( f i d e n t i « d e p a r t i d o , y q o e , c o ri la f C y e l e u t u s l a w o q o e l u s p i r t eJ « g r | d o n o m - hdstft entoQCCS no s© había hocho ningimR m auitestacioo franca del ob je to de ia insupreceion. La quo ahora se hac© es el preludii» de la de 1843; abejoG l rec e n te proclamaba. E n el m ism o día ordeaa d capitan g e n e ra l á los ayuntam ientos do BU distrito, que declararía traidores á los quo obodeoiesen h s órdcnc« de la J u n ta y no abonaría n in g ú n p a g o que por órdon de ello se hiciera; dirije su TOS al m ism o tiem po i los hobilaatcs de G ataluüa, anuncián doles que pronto trianfaria l a l s y y los perturbadores sofririan cl castiipo que esla les im ponia, y al ojdrcito en la órdca general del d ia le re seña lo sucedido, y que con su coopcracion triunfaría el gobierno le g í tim o y las ley es, com batidas por los que eslabón con las arm as e n la m ano, sin quo tom ara parte la ium ensa m ayoría de Barcelona, á la quo había que respetor. Llevando V an-H alen la s eonsideracíone? hosta u n lim ite que did d e plorables resoltados, oun escribid i la diputación provincial rogándola influyera pora restab lo p ^ el drdcn: que em pezaran por poner en, liber ta d á los jefes, oficiales y tropa prisioneros» reslituyéndoles la s arm as y cnanto le s perteneciera, attadiando: «Esla será la m ejor g a ra n tía del d e seo de restablecer la paz, y depuca n n abrazo fraternal pondrá lín á tan tas calam idades....... * B astaba esla com unicación para dem ostrar que n o era V an-H aleo la auloridad que allí se necesiUiba, n i estaba á la al tura d e aquellas circnnstaneias: basta suplicaba quo no intervinieran on nada los cónsules d e la s demás naciones, como s i no hubiera eslado ea s u m ano evitarlo. R ogaba que por b ien de la h u t í ^ i d a d contribuyese la diputación ú que se perm itiera la libre salida de todos los que la desea- ba ia · C a i u a f n n e a ir a m d c t x n J e o . da, micfllre pro speridé d y n u M t r » c b riji. »üniouent/eto, eo la* qu d o e (`O r lo * ^ e c l o r ü e d e c ii& rtc ic s , y c u f o s o o i a l i r t » « ^ u l p í d o d c o a l e t r w d e ore», re iB u » H l a p o s t e r i d a d , l i u i d e í o m i s r n u & fltr* U b ) a , j u » t a 7 f r » t r r a a l J u s t o c o n s o ltÍ T a . ( jo e - T 4 n o s U iu w n n « » in t e m o r 4 k a r r i e s ^ K U e m p r e s a q n o n n o ^ r a d c c l s i n a 7 p a tr j/) S i, K1I8 s i b i M l e c « k o a » , s u s a a c u c o u » « jo d . ito ^ c o t i d u e i r i i ) , n o l t a y d a i ^ a . A n n < s tr « s a l v a c ió n f p ro f i(> c rid a d ^ ^ -g iiir» s p o d a o s d e c i r , e i b i e u Is s ie iiU iiid o )*9 v l r t i n i a e . T k u xrA M oa. P ró n M v im o s U rc T o U ic lo n d c x o v i & n t a e ! j »i n u e s t r a s d é b il^ is tu Q r¿ a s ncrj h iC te ro n T acil& r e o < ^ b te n e r u n fv li» r M i l O d o , d í r c r o n i 0 0 0 o r i l l o : n c o n e l a f M f o , c o u l a s l o c c s lie nnc^fttra J u n t a c o o s u l t l t ^ a lc v iu a m o s l a T lc io r^ a .» ;0 o ^ m a y o r g lo r ia , q s é m a j o r d i e b a q u « ju u ti> » c e í iir lu s i«ur«li>0l i z e ^ p re tio D d e l p e u s s iu le n tr ) b a re cIo Q Ó a . D q q j o t e X lC r¿, d « ; c « é )la la L (u e r, liv ii Jaiin cR a cliA , d m F r a n c is c o V i ñ u , d o a i ^ t i m T añ e z , doD T n m & « C o tM . i a n .lu a ji M i> u » e rd j. e l l i r i g a d l c r M o re n o d e l a s P c m u , ilCHi J u a n T o ü i H i^K aru, d u a &^ueL¡n d o n J n a n G n e U . d o p i 'a b l « T o r r e n » j V tr& lik , d o o V a k n tiü d i> u b ia a u e t l o r r ^ 'n » j M l a n c d a r s , A an M a r 4 rÍo G o d o ñ e l, «1 n u r q u é d d e L id , d O iiV I « c n te Z u ia e ta , d o o ¡ s n a e i o S a s p o n s , di^u Ü Je o d u ro M o ra ta , d o o B e r n a r d o M o n ta d a s , d o n > k io U 0 Tou& , d o n PC 'IrO T a r r a d a , jI ^ p J aln v * C o d m a 7 d o u S&lviMlor A ro U s , TOMO T i . 41 y?o nis7ow\ db u ccBiitii civil. periG el fuc{?o, aunqne despucs pidieron todos sc prorof^ara cl pl.izo. Fuese dilatando este con m uí litad de com uniceeiones éiücídenUss, p ro curaron c n el íntGrín los insnrrectos propagar ia insurrección e n todo el Principado, Ips secundaron en Gerona; pero restableció el órden la iiálícia d las 48 koras, nos© turbó, ann quo so intc'utó e n otros p u n to s, Tagú algw ios dias 'ferrad a s por cl A m purdau, persiguiéndolo la m ilicia, se tranquilizó m ás pronto Valencia, donde tam bién se había turbado la trauquilided, y e n Barcelone seg u ía reinando la anarquía m ás espantosa, p u es si hubo una aperonio union p ara resistir on los dias 15 al 17, cada partido se propoDia conseguir su objeto, esperando ocasion oportuna p ara d c s p le ^ r su bandera, lo que n o se habia hecho a u n por tem or, íitoloel republicano so inició n\go m ds,.pero no se declaró decididamente; a si osen bia el mismo O arsy al diputado é C órtes Am etller, Ruponiéndoie ú la cabeza do la J u n ta revolucionaria de Gerona, diciéndole despues de ofrecerla recursos y demás, «quo y a habia visto el program o; qne a u n q ue no ora lo que se habla pensado no podía Imcorso o tra cosa, y que con rcspecto al asunto de la n iñ a d e Valladolid todavía no podia cspli< carso ni deoir nada.» Disponían d e la suerte tle Barcelona loe elementos m ás eterogéneos, y sin em bargo, era im potente la oposicion que se les hacia, ó m ás bien ora invencible la inercia do la g e n le de órden, qoe ape laron CQ sn m ayoría i la fuga por tem or al bom bardeo. Así continuó la anarquía, que pudo haber tooido una solucion m ás tem ida, si sabedor V an-Iialcn de que se esperaban cu Barcelona procedentes de Francia á algunos generales y otros personas de laa qao conspiraban y a contra el reg*iule, y hallabnn la ocasion propicia, n o oüciara á los cónsules ex tran jero s p ara im pedir el desíimbarquo d e em igrados españoles {IJ. Y aunque algunos diputados provinciales so afanaron por restablecer el órden, no ten ían prestigio, era más poderoso ('arsy q u s ex íg ia p ara tran sig ir coa decoro, la que llam aba g ra n cuestión política, la hum illación del capi ta n g eaeral y la doshonra del gobierno. Se hizo v e r á los barceloneses á quienes estaban enlrci?ados, lo conocieron así, y con la p u n ta de las bayonetas tuTO que disolver la m ilicia naoional aquella J u n ta q«c no fa vorecía á Rarcclofta, sin qn© su»individuos y loe del nuevo ayuntam ien to pudieran hacer uso d e los puñales con ai, fwlfían h*ll*r«c cn leales «Ircuni* tanel*<, T debian incurrlJ eatal incoBSwiencl», «o Iocu*l (ovri^o mis lófíc« que mu* oQodliofhbrc^ polilícos. ffR 0 fX :U C t 0 5 E S .-- FIN DE I,i U 'XTA DlftECTlV T .l Jim ia. Una comision do m ilid a nncional y e lc a li e s do barrio, no pudi^udo n'Qüip Id J u u la coDsuhiva de quo y a nos ocupam os, fortnó Tina de í?o))ierae de 21 individuos (1), entre los que a u n bailó moiio d e intro ducirse C arsy. N o debia se r este u n obstáculo para deyoWop la paz i la angustiada Barcelona, y que i aquel acto d® energía hubieran seguido otros d e a b negación y civismo; peí o tu v o esta jn n ta 3a m ism a su erte quo la auto* rior de los 25 individuos, y se formó o tra do 10, escogidos de e n tre los anteriores, aum entándose con dou Lauroauo F íguerola, que baoia de To ca l senrotario. Muclio se habla adelantado p ara lle g a r al térm ino á lodos conve niente: habift ocahado la anarquía; habian salido d e Barcelona, p ara in(orporarso al ejército, la s tropas que capitularon (2(: u n paso m ás y triunfa la causa del órden; pero no quiso, y aum entadas considera blem ente la s fuerzas do V an-H alen. abastccúdo M oujuich, que lo man* daba el denodado Kelialecu, y llegado el rcg e n le a l cuartel g en eral, fuorou estrechándose las distancias, se eBÍabiiKdú cl bloqui^o, insistió de nuevo el capitan general c n que depusietan la s arm as los nacionales p a r a evitar el homhai'deo» dispuso iü nu ev a ju n ta que las e n treg aro n los que las halñan lomado desde el 14 (Jí), procnró resislir esta fuerza; poro la obligcí á obedecer la m ilicia, y Barcelona qued(5 libre d e aqüclla patu lea, y C arsy, sin su s uicjoros defensores, se guareció i bordo del Meleagre. Una nu ev a comision sepreaenió á V an-H elen p ara tra ta r de la snuiision de la plaza, é insistió cu su propósito de que fuera desarm ada toda la milicia nacional, puesto qne habia sostenido ia insurrección. Am enazóse entonces con que Barcelona im itaría á N um ancia; negóse R odil á recitarlos; dió cuenta la com ision de s u com etido; fué enviada de nnevo, nlaei p a r a iDiroduclr s u s Irot^is an w t b c c c r r c í i a i e n u por B»nk^a, c r i a n d o Snn ^ l ~ Irau. ful«)0 4 )idoee a ? 0 0 p s s o s d « la p < iorU d<^ S a n t a M a d r« » , 7 al d a r laa d o c e eo e l retel da catedral, aW in a la f u a m i c J o n l a p a e r U y e o l r u i a la tro p a m A t á r u a n a i ; p « f o d o s c determ i* n aro o lo » u v io o a lc s g u a rd ab a n « i s c lU p u c rU ¿ U er«r á lo <100 ic a ia n cooTeotdo j se nn Truslró e l plao. dol OoUla m a r c h a r y il EJSTORÍA ti£ LA GVKViU aVII,. testación que el espitan g en eral. A su v iiiu d poblicó la ju n ta u n mauilieslo el l .° de Biciom bre, dando cuonla á los barcelonusGa d e las nego ciaciones quo Labiau mediado; que habian propaosto com o b ases de ar reglo correr u n velo sobro los hechos pasados; que la m ilicia nacional conlínuara tal como estaba el 14 do Noviom bre, y que se tu v iera to d a la considoracion posible con los oficiales y sóidaitos del ejército que babian contribuido i aquellos heches; que rechazadas estas propo siciones, se form ularon o tras, reducidas á qne la ciudad y su vecindario DO sufrieran castigo por loa sucesos pasadas, prom oxides por los ene m ig o s de su prosperidad; que los nacionales quo ten iau las arm as a ules del i 4, la s conaervariau m ientras la diputación provincial y el ay u n ta m iento organizaban la fuerza ciudadana conform e ó reglam ento (1); y rechazadas tam bién, les m anifestó el general su últim a resoluciou detinitÍTa (2); j como la ju n ta no podia resolver por sí, llam ó tí los com an dantes y alcaldes de barrio, y disentido el asunto, se acordó la s e ^ n d a com ision, que no tuvo m ejor resultado, y lo com unicaba al pueblo para quo se m aD Ífestara á la ju n ta si la míliiña y cl vecindario se som etían al ge decidir de s u suerte» (3}. Leído esto i la m ilicia, ee llenó de indignación (4), y é la vez quo ¡I) P r o t> u iic r a n i V tn * B a le n p e r m iL e s e q u e {a m llle ia r^ tb ir a i. r i l&< trc^E r a l a c i u d a d , y que á ios 9cn» ú oc)ro d i w ao ptmMím« a ) d « » r m e , j cozrtcsto era agejio i ra ITaix;-oproc('<)«r y le parcela usa rdcxtia veríPu&n« el acsaroo ilQ & poo«ilu dar* IcslimM ulnim f^spcran8adAí]Dc no In b a r i a . L a s ig u iw il« ;-- « Q ü c ú u ic a m « o le cCNon ra c tJto q o e g a r f tn t le e e l d e s e o d e s o m rt(« r á l a iC) dr-b c (levar& c í o m ^ a t a i o e i i t e it e f e c t o c d e l d e p < ^ iic > d 9 A U r u a o a s l a o n t r c e a d<' indw * l« s u m a e s a c a d a » d e a / p i c l p a r q t i r , InnkA 'ta« i l i j l o s c u e r y v e . ; f U b e n t r e g a s á Id m lR e ia n a c io /ia ) d e s d o O c lo b r e ^ t& 4 i> l i a s t a e l d í a . p ^ r o u ti e iv lo l a o c n p a c t o n d e d ic h o p a n t o d e \la * r a i a o a 'i , p e r a h a c e r s e c a : ^ d e l a r m a i n r a t o y 'd e i D S '> c r e c t c 4 d c ^ 4 > r r a i o n » i l f H e u l o s a ln a c e * nt!9 y d e l a s lrd p « £ q u e c a p i tu la r o n : q u e l o s p r o m o T c d o r e s y d i r e c t o r e s p r i o e í p a l e s d e U 1 a ¿ u r r e c c t o Q s e r i a n c a s t i g a d o s c o n a r r o l l o & Ia ? TcytA . q u e l o s h a b i t a n t e s d e B a r c e lo n a , sflm e * t i í o d n s r ' a l golijerQ O , pCMlrSü f i i n t a r c o n f u c le tu e n c í a , n o d e b í c n J o d n d a r d e J a d i J d p í h i a d e l a s ( r o p a s ; q u e n o s i i o r c ^ p o t A r ü i i I a p r o p ie d a d d e to d o a J w L a ljiie iittC B .siiie tiu e l a def<^odcri«)i. í ^ a l n e D l e q u e la » p e r s o n a s , s c íp u ) b b a a h e r b ó M o n sp re , xQueoo sr^ aduítiri múe cr^itestacion qoe la r^r^e*icÍon en toteas iu» partea de coaato u c>>piie^to 6 la negaliv» cn término ^ ^4 lioras.* (3; Firraabo.0 1« seño^«i don Jwn S*font, J o s é Soler y ¥alaSf Jwft Arracnter, Antonio C U * lierga, J o s é Pulg, RalTidor .irola», Laoreano Pieuprola. (4 ) T r c a dolos m d í» l'Iuos ú t la ]onta, Safont, r, ¡itM ^ga y F4?aerola oflclainn al g c h c . n l cr 2 que: esla hora de las dos de !a tarde dchiamoa sah^r la coitMtaciondeflnUi*» délos com«Ji dantcs d« la niltcia y aJcaldcE de tirrlu . ia falal caotpana de eoonlen lia alarmado la dudad mor, iaC (^ h b 8 . - » i h dk u j u s í a d ire c tiv a , 373 u n o s q u e r in n e n lp e g & p lü s a r m a s , o t r o s p r o f e r ía n m o r i r a n t « s , y s e p r o m o v ió u n a n u e v ft m g u r iw c io n p o r h r o n ú fo r m a r b o r r ic a d a s , 3 0 g e n te m ás e x a g e ra d a ; so em peza o r d e n ó f u s i l a r ó q u i e n h a b la s ® d e c a p i t u l a c i ó n . s e n o m b r ó u n a j u n t e p r o v i s i o n a l d e g o b i e r n o , c u y o p r e s id e n t e , C r is p a n G a v i r i a , v e n d i a p o r l o s A a f é s o b j e t o s d e p e r f u m e r í a , s e a n u n c i ó a l p ú b l i c o d i c i e n d o q n o e r a p r e f e r i b l e l a m u e r t o a n t e s » tlC 4 Í4 e « y u n w o i a n d a i í l e ü a n M do \o* a ñ i cos q w h M r c B n id o a ü lic íp * íU m e n le , l a j u n l a b a y B a rA lo ü # c s t t e n la a n ar^ u U . U « t p j e f l r m i a n o « b c n h s a v i d a d o r a r á d o s m io u to is * 3*4 Q I S T O a ji D £ L i Ü C Ü ilU C i f IL. pados para eofragar los g o sto s que so originaran. E alos bandos se pubiicarüQ con el m ás ridiculo aparato (1). La insurreccioa a o podia ser y a m ás abyecta. Q O U S A ltlP E O D K B A K C B L O fiA . LX III. Tratándose de una insurrección qne se osloutíj respolablo, el prim er desoo de u n m ilitar, valienle com o E spartero, os correr* al pollero para devolver I0 paj¿: m ostró esto anhelo á sus ujinístpos, y cl de la G uerra y el general Seoane le alentaron indebidam ente, dejándose llevar m ás de las imprcsionOB del m om ento qao do la conveniencia política; y como si estuvieran arrnpontidoa de su conscjo, su viajo, «fu© ee dispuso en posla p ara acelerarle, so hizo con detenciones tardándoso ocho dias. Despididso en M adrid d e la milicia outusiasm ándolo con sus patridUcas palabras, dejóla encom endado el órden, y por A lcalá y Z aragoza, donde so d etu vo esperando la s fuerzas quo hahian de rcunírsele, llegó el 29 frente á Barcelona; revistó las tropas, mauif(.`stándulaa su satisfacción por verse entre sos an tig u o s com poneros do glorias y peligros, lo quo adm iraba las pruebas de valor y patriotism o quo acababan do dar, porlieular.Tienle Saboya y Zam ora, y que contabo con olios com o con todo el ej<^rcÍto para hacer la felicidad de la nación, sostener su s juram entos y castigar ü los que solo tratab an de h acer la desgracia d e la patria. Alojóse ou E sp lu g as, donde tenia el cuartel ^ n e r a l Vau« lio leu, que conüuuö di rigiendo las operaciones, trasladándole despuos á Sarriá. A l m om ento supo V an -Ilalea la anarquía y turbación que reinaba on Barcelona, que algunos bahiau victoreado á Cristina y oíros anunciado quo arbolarían la bandera fraucosa. y dice ol m ism o gouoral que, en la fcituacion c u que so encontraba la plaza, n o habia otro medio m ás co avenienlc á la causa pública ni m ás económico d e s a n ^ e española que el que adoptó. S in el bom bardeo, anadia, la m u ltitu d de g e n te s que había dentro de la ciudad, dirigida pop la ja u ta que presidía üa> iria, n o ba- a > - r r e c c á if i & U c o lu m n a ru l)lic & h » c e l u b a o d n s . A\ T n ism o q u e lo « g i ta n o s . E n c o ftB ln i h « t r a j e e , e r a q o s v e r d a d e r a p a r i d l a d<' Id 1(11« « s t a b a o c u r ile iid o ; a l la d o d e mo a r tU lc r o foriM A t« u u c H id id á D O c o n s a ih a r r ilU : e n p v » 6 e e ^ tc t o o Ih u l r o cu d e c a a i a a . j asi l u s d e m » . Rn i r a UI0UO6 c u r io M e l c r i a d o : tía b ia i n 'U 'lr e c « o a l p a r s a u a y o e in ic lM ; I n i h a ^ la ta m M c n 1*01» ;cB p4ioa, y c o n o a o H o v a s e ii tr a b ltU íi c o Iú h |) u it 4 lu n e « , n 'x n 'íta b a q iio i> ' a n v lla JM m téiot « u W l i t u r a 4 c la « r(> d illM . r s M ñ a o d o u n a s pieroa«« ^ u e e n test d e v e r . La c o lu m ii» , q n e la c « ia * p c o ia n o & o a SQ fio n l> ro 6 . I b a u u lf o r m a d a p e r e l n l > m o estiiü.** I»ria respetado Tidaa DÌ propiedades, hubieran comprometido u n g ran mi mero do g«Dlc proletaria por s\\s asesicotos y robos, y el lem or del jn sto eostig'o les hubiera heclio organizar despues una resistencia» que aunque vencida al fin, lo hubiera »ido á coata de mucbísimog m ayores m ales que los que podian resu lta r del bom bardeo, que nunca se promelid fuese ele grande duración. oSilo que se hizo á la s diez d e la noche lo hubiesen hecho desde cl m om ento en que G aviria me pedia la sus pensión del fuego, esle solo hab ria durado dos 6 tres horas; si no suocñi6 así, no es culpa m ía: una vez empozado do debian dudar que n o cesaria h a sla conseguir la com pleta sum isión, pues se lo habia dicho m uehas.TeccR.« E n la ciudad, en tan to , aum enta la consternación, en el m uelle h confosion y el espanto: todos esperaban y tem ian el ie n ib lo m om ento cuando á las once y m edia del 3 brilla en M onjuich siniestra llam a ro* dea da do hum o espeso, se oye el trueno que retum ba poToroso e n los m ontes vecinos, y se v e la prim era preiiaria bomba form ar m agesluosa parábola, caer y rcbonlar con estrépito e n la ciudad produciendo ruinas. Bien servidas las b alerías del castillo arrojaban sin cesar bom bas, g r a nadas y balas rasas, que producían cl incendio, la doatraccion, cl estorm inio, lodos los horrores de la g u erra, y los desastres do u n silio, el desencadenam iento de todos los malos íasliu to s, de las m ás aviesas p a siones, do los m ás nefandos crím eaes que se avivan cuando m u ere la ley; el génío del m al e n todo cerniendo sus n eg ras alas sobre aquella ciudad emporio do riqueza, de industria, do honradez, d e inteligencia, de todo lo q u e enaltece á la hum anidad, próxim a á converU rse e n una g ra n necrópolis por la iniciativa y la audacia d e nnos pocos, la pasión looal de m uchos y la apatía de los mús (1). La noche aum entó los hor rores da ta n funesto cuadro, destacándose de é n tr e la oscuridad el en hiesto castillo rodeado de ligeros vapores y coronado d e espesas noi»« de hum o, m atizadas siniestram ente por el fogonazo de loa cañones y m orteros, que n o dándose v a g a r, alam braban con au pere ano fuego ; t ; C «ritiQ M nilf> h s r o b o i f a t r u p d l o i « n « 1 m v e ílo s c pre¿«Q C i3riM i e s c e n a s i m p l a s d i loB m a s c o o m o r e d o r e s y d ra m a s , à l4 T es q u e d e lo f m s 4 li o m b i c s y u n g rio n io e , e n l o s ([\ic cfftQ lût o b iis A d M b é r o e s d « l i c r r o r lo « p A to l o u , l l c ^ « r o n à p rc x lu e ir U l i n d ig n a c ió n c n «1 c & m a n d a iile d e (tcMi J u a a ^ ja rc ia , q iie p o s c ' A l a c a b c a d e 70 s o ld a d o s d e e a b i l l - 'r i a d e U n e » , c o rriO i l a s p la y M a h o y « n t& i ¿o a p a t u i e U , m s i h o e b i c i a e l m a r , y la m p o s d fn n u * ü a » ( p ie n e r ó n s o b r e s i i a q u e l lo s f n r io s o « , ig n o r a n d o q u e b n i u d e l a e m b a lle n a , i»« a r ro b a ro n fll a f f i u , 7 d« p n íi d e c H t s « o a rro ja rO H la m b io n ( ¡ r a n Oo tn s i l c s i o s q u e & entian y a c l b l c r r o Bi-'> n n i c r o u « e s t o s l a i í e n t e s lo a l u c l o n a l c i t p i c h a b t a c q l a B ar* ceíon?ta y perMua» de preaUflo, y fc rcstaUt^íA » U l la tranqailidaO protegiendo h lu»
n no ae bidrra fango BDbn

ffiST O W S r t LA QHERR 4 C t t 't t .

aquel recinto, antro de rayos dcsirncíores, m orada infernal que vomi tab a el terror y la m n erle por cica bficas. A llí en el d e va do M onjuich, ardia la liorna destructora, uo la del alto S inaí que daba á )a hum auídad el Decálogo im perecedero; y s í Dios liablabo en ol m onte del país de M adiaa p ars proclam ar la frateruídad do los hombres» en otro moülc del país catelan hablaba el ce ¡loa, que es el infausto D ios al quo todos los parlidos políticos rinden idólatra culto, el verdadero Dios de la g u er ra , el Dios de bronce < 5 de acoro con leng^ios de fuego. N o fallaron ol fin algunos buenos ciutíadanos que se compadecioran de tan to desastre y tu v ieran Tslor p ara afrontar los peligros, y m ientras procuraban unos on lo plaza ia entrada de las tropas, otroa salieron á la s diez do la noche á Sarríá ¡1), pidiendo cesase el fuego que al dia si g u ien te se e n tr e ^ r i a la ciudad; y aunque no se habian cum plido al g e  neral ta n ta s palabras com o so lo dieron, concedió á aquella honrada com isicn lo quo n e g a n por el dia ú la ju n ta de G aviria, y calló M onjuich, que disparó en once horas 1.014 proyectiles sólidos y huecos. La ju n ta term inaba su infausta vida robando, 6 algunos de «ue alle gados, 36.000 duros d e la caja de la dipuLacion, y lo habría robado todo ú nohaltórles echado á bayonetazos la m ilicia, acudiendo vecinos hon rados á ocupar las casas consistoriales, puertas do le poblacion, h Ciudadela y A tarazanas, som etiéndose entonces Barcelona siu condicione.*«. A bís tres y m edia del 4 entraron las tropas hallando la s callos desier tas, cerradas las puertas y lleudas. Los soldados que hacían su entrada eu aquella ciudad donde tanto habian sufrido, n o m ostraron el m ás leve resentim iento, ni su sem blante reflejaba la m em oria del m enor agravio. E i bom bardeo d e Barcelona habia puesto e n oonstem acion á toda la costa, y á d u rar u n dia m ás, la situación se hubiera complicado g ra v e  m ente. Los pueblos que reprobaban la insurrecion condenaban el bom  bardeo y se enaltaron
OCUPACION DE BARCELONA. CüNSmBBACJONBS--- CÜBSTION I.FSSBPS.

LXIV. Dueño V an -tialcn do Barcelona, ratificó s u estado de sitio, declaró disnelta toda la milicia nacional hasta que se deLerminara su roorgaui-

( i ; F a n ro n 1 « Don P ra u cieeu  tio n lU m o n P u lg o iart), d o n Andr^'x A nto n io y B ru g iid s. d o n P ed ro Ü n rin , d o n r o í ; , d o n M lg n rl ?lan<>ll } d o u K t r M

ó a ii .

Ra

meucrr.

O Í P P ACIOK M tíA B C lf.n y » .

37 7

zacion, debiéndose oulrogar en cl térm ino d e venti cuatro horas todas las annaa, bajo pena d e la vida; prem iaba eon 10.000 rs. la denuncia do la oiisíónoia de ollas, que p o g a ria la persona ó dueño de la ceso, y si fuesen ÍnsolveTit&9, los vecinos del barrio, lo cu al era a b su rd o ; se im po nía la pena de m uerte ol que com etiera u n robo, desérden it otrocrím on, perteneciera ú la püblacion 6 al ejército; se prom etía c a stig ar con sevoridad cualquier atentado 6 insulto do heoho 6 de palabra, m andando que, las tropas y habílantes g u a rd a ra u silencio sobre los snceaios pasa dos, y se estrechasen como herm anos; dictó otras disposiciones más ú menos eonvonientes. y nom bró la com ision m ilitar, presidida por el b r i g a d ie r don Jo sé Muñoz '1), que deseó cum plir fcáen su comotido, proce diendo con alguna m ás detención do la que e n tales casos y por idénti cas co w sío n es se acostum bra. F ueron fusilados t r « e individuos de las patuleas, pagando estos por todos, y uno de su s capitanes, M iguel So ler (o) Carcano, condenados varios á otras penas, y los dom ás, en húm e ro do m ús de cíenlo, puestos en liLcríad. Peligrando la tranquilidad en las inm ediaciones do F ig n eras, fuó en viado Zurbano eon alguna fueiza y se aseguró el órden. 2 1.09 m inistros que quedaron en M adrid, dirigieron el 5 d e Dieíem» bro una ciposicion al regente sobre les m edidas quo debían adoptarse
{ }

( 1)

£ r a o T o M fe » lo a c o ro n G le s j c o m w i d u i l e í .v rñ o re « P u jo l , I n f a n te , C h iflc b illí, M t i o t , B»*

^ fin , I í 4 B r o M , R a ío r V b c w i f i ; j H s c jíI í b . las s e f iftrc s C iiltis . SeffU ftra, F ra u A 7 E.Manj. (i ) U » p a r i c i ó n d e a l j m « « p a r t i d a s c a r l i s U s e n l a a l t a C n U b f t a . y d e o f r a s q n e s i n o p ioiOB p m i e » , r s a b í y i d c r a p a r a c itf r e tja r s e a l » a n d a ltH ítw , b i c i e r o n ^ a e e l jr o b íe r n o r n T ( a « í i Z u f L a u o p a r a p is ie r o jin a r U a , rp e m p U s fc n d o le n i ) « c tm a n d a D c la d i} \1 a c a 7 4 r l jw n e * r a l C a a ta fle d a . E n c a a n l o í le g ó A G f r o n * , d ir t íiO e s i a h e r r í M e c i r c o l a r . q u e n o p r o d u j o b * a ;ri> 7 b a r tO tí t e r r o r p a rm © o n je n u fr c J o fijeW q u e ic p r o p u a u

- T o d a p e r s o n e q o e a l i a d o J « l< ? n U la p o rIn a la d r o u e a , p a g n c k c a n ü d a d g u e « « tu s l e « jtíiftn p o r &u r e a c « t e , a u f t v ¿ p < n a d e m u e r to . »La m f s m a p r n » 9 « iu ip tio d r á i c u a l q u i e r i n U r t d u o q o e . t í &c& c > l* ia d o p o r l o s l a d r o n e s

7 » p o r lo a d c tp n ld o » , p a s e i p c t l l f d e p a l a b r a a p o r e s c r it o á l a s ra m llia » d e o r t o s U s c a n ti i}*iiu « lUjueLkis o x id a n . « Ig u a ! p e n a s u f r l r i t i l a s p e r s ia n a s q a « l l e v e n & l o s I f tlr u n e s c l to O o o p a r t e d jjl d i u e r o n u c p id a n . 7 » » r a p a r » r e s c a t a r á alfiO Ji i l d e n i d o ó p o r e u & ltfu irv o t r o m o tiv o .»

Or)glM l«a c l iT írte e s ta d o d e a q u e lla p to tU íc í* , l a dGamor»ili»acioQ crqe h f r a d u j o l a p u a d a C T crra, y X urLano p o co cscctip u Íy » o c n la n u y o f a m s n o r le g a lid a d d e e e ta s p ro fld y H clas, íf ií Itacieftdo r e n a c o r l a eo u H a n ia eutrc- lo« n w d c s iia la u e l O rd en , d o r u iv ic la s u m e i m u í^b06 pucD los ^lUi fy ero B c e lM o s a o x lH a r e d .p a r a f a tc n m D a r f^l b a 'iJ o lc ria m o , c u y a s p artid a» fcí I l a t t a f o n e » 6iíS«klA conlral»afldi»iitó, <¿iliga)ido « S o rb a a o k a u u n c ia r ^ 0 s e r ia n p e r s e  g u id o s 1& m ism o q o e lo a laíífO D es. Cuu r i g o r liiu » iu d o , d lctsn U o p ro T ld e u c is s U e g a l« a iro c e s a to n n a d a » p o r l M in tíru c c io n e a r c s e r r a d a a (¿ue d i6 .
R e & l t ó l e d d a ) « ü ^ q o i f i d a d e n ] * p r o T i o c i a , p o r h c p ie r e c ib id l o i p lá c ^ m e a d e h d j n , , u CkOfl p f ü t i n e i a J , q o e p u W ic é m m a o iflc fito Ju » Ü flttT id o l a o c n d u fttR .1« í o r t ^ o n . i o u l c a cW e l g o b i e r n o la ? r a n r r g » d e I s a b e l l a C ató lica , f u i n o m b r a d o lo aiM íciy r d e la s A d u a n a « d e í P r m o ip a d o , 7 í é l d n b io s e e l qur^ «o a u u ^ e n ta r a l a r v ii ta 7 e l c o n s u m o d e la% f t b r í c a s n a c i o n a l« a q u e ü o c o m e r o i t U n c o j ) e l e o a t r a b a o d o y l u e d a r * d e s t r u i d o e j t e , p o n lé u d o s e c l d e b id o c o r r e c tiT o a l a Í n m o r a l id 4 ü d e m n c h o s c m iile a ü u s d e a J u s n a » .

TO«OTÍ,

en su concepto, p ara quo de una vez para siem pre cosara la agitación continua on q iie loa enem igos de la Constitución procur&ban ten e r i los pueblos, pues no podían prescindir del porvouir d e la pàtrio, p resa de ambiciosos sin fé y sin virtudes, 6 víctim as del ^ p ir itu d e provincialis m o ta n arraigado, qne eran fuertes los m edios de presión que el g o  bierno estim aba necesarios, pero legales; que estando aun impuno el gro v e delito de la demolición d e ia c o rtin a interior d e la ciudadela, ú la política aconsejaba no abrir nuevo ju icio p ara ol castigo de los autores, la jusficia ex ig ía que á su costa fuese recnliticada la p a rte dem olida; que siendo oscaodaloso que la segunda poblacion d e E spaña estuviese tan atrasad a en llenar sos cupos de hom bros para el ejército y sns continjentc s d e conlribucioftBs p ara el E rario, n o podia n egarse á lo que y a liab ian bocho las m ás m iserables aldea?»; qno se suprim iera la fábrica de cig arro s y la de m oneda: que se rein teg raran los fondos públicos sns* traidos durante la rebelión y se indem nixaran todos los daños ocasiona dos. A dhirióse R odil á lo aprobado en Consejo de m inistros, y ofició des d e Sarriá el 1^ d a drden del reg e n te al capilan general, que sa llevara á ejecución en todas su s partes, y se im pusieran d Barcelona 1` 2 millonea de reales p a ra la s indem nizaciones, (1) re o d iñ ^ c io n del lienzo de la ciuda dela y g asto s ocasionados. Demoró V a u -Ila le n e l cum plim iento do esta órden, con la aprobación del rftgcnte, y como en ella se conculcaba más do un d erecb o y se com etian a lg u n a s injusticias, opuso Barcelona ú la recaudación de aquella sum a ta l fuerza d e Í D é r c ia , qne consentida por el gobierno, sirvió d e mofa u n a m edida qne no dejaba d e te n e r carácter de arbitraria. E n lo q a e se trabajó con afau, fu é e n ia ciudadela. Las ju n ta s todas, inclusa la de O aviria, no supieron sor políticas pe ro s í desinteresadas y h o n rad as. Todos em igraron pobres y algunos t u  vieron que esconderse por falla de recursos para ta u corto riajo. Perm aneció en Sarriá el regente sin haber entrado e n Bai-celona, y el s a regresó ú M adrid por Valencia. E l dia antes fuó relevado secam ente Peraeam ps de la capitan/a g e  neral de C ataluña, y nom brado 1). A ntonio Scoane, on lo cual n o estu* v o m n y acertado el gobierno. Tam bién fuó relevado el jefe políüco, don Ju a n Gutiérrez, resum iendo este c a rg o Seoane. L a insurrección de Barcgloua h a sido ju z g a d a con m ás espíritu de p a r t i d o q u e d e im parcialidad. La atribuyeron u n o s i los re p u b lic a n « , otros á los m oderados, y á ninguno corresponde eaclosivam ente la g lo  r i a ó la v erg ü en za, aunque ambos partidos eran culpables; cl uno por in citar, e l otro por sorvir de instrum ento; y á los dos falló el valor para

(I)

F f lc r o n c » ¿D d A lo i4 & U s p e d id » « p o r l a m a y o r p a r t e d e lo « m i l i l a r e s , e o p o tiic iid o -

U & berB cIc« csU ftY íad o d r o U d ^ g r i n d e s e i;u ip a je e .

p r o c la m a r a b i c t t o m c n l e s a d e s e o . De a q u í aíjuelUfl p r o c la m a s é s tr t p id a s , in c o lo r o s , a q u e lla s j u n t a s d o p e r s o n a s s i a n o m b r e o i c o n c e p t o , y a q u e  llo s a c tc « a T e n tu rc T O s.

B iea se echaba d e ver que tenia alg u n a parte en la tram a un extranjero, d e quifin y a se decia de m ucho a a le s que retribuía pródigam enlo m u ltitu d de ajentos que recorrían la costa soliviantando v o  luntades y enagonando sim patías al gobierno; y como nu n ca faltan que ja s , y lo era, y de éxito p ara Barcelona el fiuerarsc efectuar la qu in ta y cl estar Z orbanoconeluyeado con el contrabando, d e g r a n lucro ^ a ra al guno s, pues la cuesüon algodonera ao tem a razón d e ser, n o se nocesitab a mód que u n pretesto, W ciide b u k a r , como se h ú i6 el 13, para pro ducir alarm a, encargándose los com prom etidos d é lo dflmás. Y parecerían ínesplicables las alternativas de la insurrección, á no ver que el jefe político estnvo demasiado confiado y poco previsor, y luego el capitan general poco acertado u n as veces y demasiado !>©névolo otras, p ara concluir em pleando el terro r á la p a r qne la destn icd o n . Cándida la m ayoría de Barcelona, to d a la parle sensata, en d a r oídos á falsedades forjadas oon intención, y ú cuanto podia b srir la suscepti^ lúUdad local y provincial, dejó crecer y tom ar cuerpo ú aquella in su r rección sin nom bre, y pocas voces n o pudo y m uchas no quiso, 6 po nerse de p a rte de la autoridad, ó m irando por su s intereses y ol huen nom bre de la poblacion, d estruir á aquel poder intruso, que solo ejerci*5 autoridad m ientras fué consentido. E l pueblo barcolonús,bonrado y sen sato siem pre, no hubiera dejado de oír la voz do insignes patricios, do osas respetabilidades gloriosas que siem pre h a tenido B arcelona, para evitar que á los m ás dom inaran los m enos, aun cuando fueran estos m ás audaces. Guando esto se quiso hacer, bo hizo. La m al aconsejada ida dcl regente, h se r ospcclador del bom bardeo, debiíS haber aido aprovechada en sn obsequio y e n el ¿ e la ciudad. S us ceptible el coraron do E spartero á los m ás elevados y nobles sentim ien tos, solo haciéndole creer que Barcoloaa era sn enem iga y de la s in sti tuciones que regían, es como pudo consentir aquel acto de rig o r que tanto daño le hizo. La veia en tregada á gonto perdida que g rita b a í aba jo Espartero), veia quo nadie se los oponía, y hubo de oroor sor la ospros io n d e toda la ciudad, lo que solo lo e ra de u n a tu rb a no contenida, sin darse sólidas g aran tías de que lo i*uera. Así n o quiso e n tra r en la ciiidad, a u n cuando se ensanchó su corazon al cesar cl fnego. ¿Cómo habia de querer la ru in a d« Barcelona? pueden hacerle cargos lo s quo al poco tiem po la som etían á u n bom bardeo d e tre s m eses (1)?
[\ )

··¿T q u ^ h u í h e c b o s n s ü ijo U c « c n > s o rc « ? ;Q o C ü l s o c » a e o n l r a - r e r o l u c i o n t r i u n f t n t o lo ls m »

^ o n tn

Btrccl«Tia, c u f a s

á n « n c i3 $

i l o r a b u tu p ^ ^ c rita m e n te e n D Ic Ic m h rc d e 1S4??

E b cuanto á lo s clum oresde la preusa francssa por los sucesos de Barcelona» prescindiendo d e que era parte interesada, la recordarém os la ÍQSutreccioQ en Lyon eü 1831, donde los obreros ostentaron e n su s ban deras c lle m a de irabajnittío ó morir combatiendo. Acude el m ariscal Soult, m inistro de Ja G uerra, con el duque do O rleans, prim og^m lo de L uis Felipe; d e í p l e ^ ia m ás terrible severidad, desarm a les obreros, di suelve la m ilicia naciopal, es Iralada L yon como ciudad conquistada, sa enc<»r(5 el arrabal do la Cruz R oja ccn nna faja de fuertes coronados de artíQcrfe, y qnedó uua ^ n a n iic io n do 20.000 bom bres pare establecer el drden de loe sepulcros, haciendo de Lyon u n verdadero cam po foriiScado. E n Barcelona n o se aira ro n por el ham bre y la m iseria producida por u n a crisis indostríal. E n 1834, e n m edio de la crisis qne volvid ú renacer con m ás fuorza cn Lyon, cunde la m iseria, con d í a la exasperación: la iucba era inm i nente, el m orir do ham bre d de u n balazo, decian, nos es indiferente, al m enos, podrem os vencer. Pero a u n se contienen, y ol gobierno francéá em plea la policía para prom over una insurrección que icuía la s e p iridad do ahogar en s a n ^ ; y cuando M r. Julio F avre, individuo dol ac tu a l gobierno republicano e n P arís, psíoba en cl tribunal defendiendo la causa de los «M ÍMÍiiraí, se o y e n n tiro, en tran en el palio dcl tribunal u n hom bre cubierto de sangre? es u n in surjente que u n gendarm e acababa de m atar cuando hacia nna barricada, y al üesabrocharle para socorrerle, retroceden todos espantados, e l verle la faja d e ajenie de policía (1). Y en aquella insurrección se deg ü ella á los prisioneros, sirven de blanco ú la tropa cn el puente de T illitt, se p e g a fuego á u n es casas, se vuelan o tras eon m inas, se acuchilla á hom bres, mujcroa y nifios en la s hab ita ciones en que penetran las tropas, y on la iglesia daCordílliérei, u u sa r g e n to , ennegrecido de la pólvora escita á su s soldados ú la m atanza, en vano los sacerdotes inerm es piden cu artcl, no le h a y , y arroyos de san g r e corren por el pavim ento cubierto d e cadáveres, i A qué m ás citas

A r r o j a r b O L o L u d o r a n t e tre;> m e s e s c n lU rc e lc ^ n a, n o p a r a r& p ríiD ir u u a í n j u r r e c c io n c rin ^ i tiai iiis v u s a ta , s in n p n rq n R p c d la o c l c u r o p lim ie n to ñ < - l u i i pAl&l»ra a o le m n e » d a d a a la ju H ta úc. c u a n d o CAta d o a u p r o p i a a u l c r i d a d c i v ó m i m iD t» tro u n tv n rA a l c n e l i^ nrratio, l ia » U (ju « »e r e u n i e s e e l n u o l i t r r í o L o fn 'a . ai p r o g r a m a d i' Sal>adcU te a d b in v ) tio rc * (rtc c io B , e i m l o i i t r v u n í v e n a l . y c u a n d o B a r c e lo n a y td íQ ^ l c u m p llm ¡e u > o d e a g u v l i i m g r a m a s c e p la d u , fc la'COQt(*ara que n o diera ül español sn s quejas por escrito, com o se deseaba y era ju sto , á fiu de evidenciar lo absurdo de ellas, p u e sse g n ia osponiéndolas verbales y calificando d e calum nias y falsedades la s de España; y s i bien la In g la te rra en u n principio exigió de Guizot, por m edio de
a l l i

 )

1

ih iU 1 n rlia < T o o > u h o e n U s a ile 5 C D B « c e lo n t,

e l

e je re h o

« r e a

Ac
- U

*0 0
c o im íio n .

s ie n d o lIIS ú m tú c * tt1 e s l* ® d ^ I«

U rc e lo o e s «

pnc b s ü rt«

á

c iiM e r to .

D u rsa te

e l b w n b tn tó o

h o tK » 8 k l r h o m l r e ^ y u o * m u j e r m u e r l ^ s , in c c B íe ro »

y

co u U « ^ « 17 tu o irC T

y n o a a v ¡c r .

r

d e l a y u n U m ie n to q o e

o n i u o i o s d « íio 8 , i l f i n o s i r t q u e

I w c a b i# d e i l r o W ns i ioc b a ' iiu c io D e a « c o s o r i a * . . . . O iic t iiT le r o n ú n i c j m c n t e d e t ^ t o r o o n 1 « t e r r a d o s , U l c o n e a ó i m p i i a s . . Y Cflü d a ñ o * fle l e v ís im a c o w W c r i c i o u p e a p e n a s m e r e c í a n m e ü c i o u a r s c .

31
Í4S litó

98 7

f? )

T o U l................................................................................... f i e s p K h o d c l 8 r . D . J u a n B e n k f c n ü e z i ü u e s t f o c n c a r K E d o c o P w U , i l o o m l i 4 o Al*

m odów .

lord Conicy, ftl comprom iao p o t escrito de no '  sar nu n ca do U fuerza contra E spaña, c n e l caao de qne esta na Rcudiera á d a r la satisfacción pedida, se n e g ó i ello el m inistro francés, sin qne, eslo im pidiora d lord Gouley escribir á s u gobierno on favor de la i''rancia, quo lord Ahordo^n enlxara e n ftl Gompromiso d e s a rep resen tan te en P arís, y m anifestara eLa4 do Diciem bre ¿ Saint-A ulaire, em bajador de F rancia en Ldndres, qao Aaria órdenes á s ir A sthon p ara quo m ediara en favor de la detnand a del gobíerao francés, aliándose a sí los dos grandes* poderes para Oxigir d e E spaña u n ab sard e . u n escándalo, u n a p erñ d ia, p u es n o era otra cosa la ridicula exigencia de que nncstro gobiom o declarase que n o d a b a fé á rum ores públicos 6 hablillas de café. Veáse a q u í do u n a m anera incontostabW la ta n cacareada protat^cion do la I t^ la te rr a i la r ^ e n c i a de E spartero, com etiendo basta la incon secuencia de gao despues do babor atribuido e l T i m t á Mr. Lessepe la insurrección do Barcelona, se pronunció de repente contra el gobiom o español on este asu n to , obedeciendo la s érdcnc* del inglés. Pero eslaba sobre el tap ete en F rancia la cuestión del derocbo do visita, interesaba ú In g la terra se sostuviera el m inisterio Guizot, com o bemos dicbo, cnya caida daba forzosam ente ol poder á los adversarios del tra ta d o , y eata a tu a c io n n o la supo aprovechar el gobierno español p ara obtener uu triunfo do valer y de consecuencias favorables al parlido progresista, lo cual hubiora conseguido dando una neg ativ a absoluta al gobierno francés, loa pasaportes á s a repre.senlante cl duque de G luksberg, roti* rando al señor Hernández y quitando el exequátur á M r. Lesseps. Bien m ostró el conde da Almo dóvar no c sto r á la altura del p u esto que des em peñaba, a sí com o se ovidencia ro n /o f del gabinete in g lé s p ara con el español. Se fueron haciendo interm inables estas m alhadadas negociaciones h a sta que aucodió el pronunciam iento de I8 i3 , y Mr. Lcsseps, que h a  bia continuado e u s u puesto, recibió dcl gobierno provisional la cruz de Cárlos III, y M r. G attier, com andante del SfeUa^rc, la do com endador do Isab el la Católica. No se necesitaba m ás prueba para dem ostrar i quién habian servido estos dos funcionarios franceses, u i se necesitó m ás tam poco para poner e n triste evidencia el decoro y U honra de E s  pañ a, com o s i no estuviera sobre todos los partid o s p ara que la estima ra n y respetasen, corao ai los revolucionarios de 2843 no hubieran sido españoles: ¡tanto ciega la pasión política f
O O A U C JO N DB

LA

T R E IÍS A -

LXVF ácil es de com prender en la situación que atravesaba el p aís y cn

COiLIClW í D5 f.l PRBH84.

3S5

Ja inlom pcraucia de los partidos, cómo seria recibido el desenlace de los BQCOSOsde Barcelona, y el eslado en quo quedaba elg'obierao. Ya vim os cómo se recibió s u formacion, qne fué el punto d e partida de mii8 hondas divisiones q u o supieron aprovechar perfectam enle los m oderados, siendo desdo culonces b u m ás decidido adalid e n la prensa E l /Jeraldo , en quo se refundió E l Corrao y a c i o n a í , antes do den Andrés Borrego» y el nuevo de dou Lnis Jo sé S a rto rio s , redactor de aqnel y de don Jo sé de Zarajfoza, dedicándose desde u n p rin c i pio ú servir á la Ju n ta establecida en P a rís que le tu v o por su ó r ^ n o . Y ju sto es decir que el señor S aríoríus supo cum plir s u com etido, y cum pliéronle tam bicn los escritores republicanos, q u e ni do ban v a  g a r á los ataques, ni dejaban de estar constantem ente en la brecha, ocupando el puesto que siem pre corresponde i la p ren sa , de cen tinelas avanzados del q é tc ilo m ilitante de la política . Pero per lo ndsm o que la prensa obra siem pre im pulsada por la pasión d e l momento, p ro c ú ra la s emoftiones, los golpes de efecto, aceje cuanto con el raonor viso d e Tcrosim ílitud puede contribuir á sus im es, espono sin ex ám o n , ataca ain m iram iento, hiere sin ccm pasion, y on vez de restañ ar la ha« ñ d a eUgro, y aun oigo m ás. Pero ora g ran d e la enem islad quehobia entro am bas p rincesas, por lo m ism o que liaWo sido antes inm ensa s u intim idad, y nm bas se hacían una g ao rra im placable, escedióndosc sin d ad a en olla la infanta, p o r ^ o escribió c a r ta s que debió haber arrojado lo plum a antea que estam par oon ella ias líneas qne trazó la delicada m ano de u n a señora, d e una in fan ta, de una herm ana. Eato oposicion do C ristina alentó á los paqu»sta% y franciscanos á procurar n nir al infante y al regento, y se conceriaron don A ntonio y dou L uis G oilantes, e l condo do P arsent {V., MedioIdila director d e H Eco. Üaotisto Alonso, Lopoz (D. Jo a q u in M wía), M uños Baeno, DegoUacio y alg u n o s otros dipntados, conviniendo en «que d gobierno del regente habia do apoyar el m atrim onio de la reina con u n hijo del infan te , con cu y a prenda ú g aran tía para el parlido liberal on lo sucesivo, prom etía ía fracción avanzada dejar do h a c e rlo oposición al gobierno * A l m ism o tiem po se querioTiacer v a le r nna corta que en 183(5 escribí A a doña C arlota su h e rm o n a ou italiano, dicíéndola que su au g u sto espoao ol m orir la había recom cndodo m ucho casase ó doña Isabel con s n hijo

,J )

W r t i w , M iW elM iu d e 3 . A ., c o f t f r t q 'u w l c Q l s o í g y b ie r f to g r a n d e s p r 0 * c n c l0 f tc s , m u *

h ó i p o co i t e n tra r e a

d o n F rancisco, y que estüba m u y dispuesta á llevar ú efecto aquella T o lu n la d (1).

E l regente, sin otra aspiración que el bien público, y sin com prom i sos por n iag u n candidato, n o podia nego rae a l patriótico deseo d é lo s diputados, que líevaM en sí n n principio do u nión im portante, y recibió á don Ju a n B autista Alonso, que espuso cstcnsam enle el proyecto, aí?radó al duque, m anifestáronse e r\la conferencia los propósitos de unos y otro, que n o podian ser m ás elevados y dignos, redundando todos en bien dol país, y ao separaron m utuam ente satisfechos- N o m ostraron os larlo, al traelu ciresta conferencia los olozaguistas. con qoicnosno se h a bia contado p ara esta ta n im portante negociación, pero se continuó; axisláronse B autista Alonso y don A ntonio C o lla n t« con don Pedro Cha cón, p ara intefcsarle como uno de loa m ás leales y distinguidos am igos dcl regente, como lo consiguieron; se estrecharon la s relaciones entre e l infente y el regente, m ediando m iltuos convites y obsequios, y el éxito parecía seguro; pero no hubo e n todos ta necesaria p rad en cia, es pecialm ente en dona Luisa C arlota, á posar de se r la m ás interesada, hiridse la susceptibilidad de 1a condesa de Mino, interesó al tu io r y este ol regente, se enfriaron sns relaciones <^on el infante y casi fracasó el proyecto. Se aiflló m ás á la rein a, se observó con g r a n rig o r ia v etu sta y absurda etiqueto de palacio, lo cual, y el haberse nom brado tre s ca m aristas sin haberlas propuesto la cam arera m ayor, m arquesa de Belgidas, produjo su tlim ision (2), se relevó al profesor don Jo sé V icente Ven to sa por baber enseñado á la reina n n retrato del prim ogénito del infan te , y establecida y a la enizoda contra osle, no p eró bosta h acer saUr á s u familia, com o lo verificó á fines do Setiem bre, m archando á Zaragoza. H abia á la vez que el pensam iento de enlace, cl de u n ir á todos los p ro g re sista s bajo la enseña de e s ta a lia n z a , en lo que m ás trabajaron Chacón, Copáz, y otros; pero se frustró. N o por esto desistió ol gobierno cn p ro cu rar u n candidato aceptable, y o l l 4 de N oviem bre de 18:^ se presentó ol reg e n te u n lum inoso escri to e n e i que, dem ostrando qne la situación política d e E uropa exijia mu-

f l ) D s m l e l » c fiio iJ io n q u e U e r ó * i o a l r i » i C e » y o c a r r i ó 1» b o d a d « 1a b J i» d e l s e ñ o r íio a d e d e l'ix s c n s , c o ü e l & cnor B e rlo rd w k o q u e fia ic h ó i 1 6 o d r « lJe > 'a n a o I s e a r t » o r ig í u jd c o n la rlc ra in le a tri« ,
D e c t a e n t T p f p t r a i c o M S f'B f u r e n U T i c t e ; - B e o b w r 'í t O o e n l a í t o í m *
j

, ,
« ip ric m

.
oc

o_
sm

H i g r s t a d n crtu c * p i r l í a ü w u i w i o r i t í (le f l w s l u M l o * . d ft d e i» c íu in * a « y d e r e c e l o , p o r n o J e c i r d e ovrefikO íC  ejH |íno, ro D C illa d o r é íttd U jp a ite . H * j , e n fin . p w a co® 8 . M .. n i p e r s o i u ^ l i e d e b i e r í n d a r r a r j o r e ic m p ln , f í l U s d e a i.i» o io n y o iir tin ie M W , p o r n o d e c i r oirfc COM.»

.NE«*CIAC 10 NSS SUBHB RL M4T 0 I Ï Û 31 O D 8 T,A U I S A ,

cho dolcnim ionlo y u n a profonda raodilacion para resolver u a asunto quo abrazaba inm ensos m terescs; guo esa m ism a Europa n o m iraM coa indiferencia ese m atrim onio, iúHoyendo U s g randes potoueias m ás ó m enos direclam únte on el establecim iento de la reino, se g ú n aconsejara aü política y su s iuioteses, y la F rancia cspecialm enle. q a e desde Luis XIV se babia abrogado la inlluoncia y dirección délos desünos do E spa ñ a , habia d e pretender por todos los m odios posibles iulervenir e n el raatíim onio de la roina Isabel y anücipándose im prudentem ente á baeer propesicienes á otros gabinetes, apoyarse sin fundam ento ra cional en ol tratado de U trecb; que el enlace con u n h ijo dcl re y de los franceses no lo consentiría la E uropa por el inili^o < S^< ^ adquiri ría aquella nación, que rcstaWceerio la política de L uis XIV que con m ovió la E uropa, `y lo rechozaM la pelíüca y los intereses de E spaña: igualm ente rechazaba el casam ionlo con el prim ogénito de don Car los; y si otros Borbones, entre eUos el infante don Francisco, podrían aspirar á él fundándose lam bien en el tra tad o de U trecb, n o pedia conBonüi* este easam icnlo la nación n i el gobieruo, porque cl íntiüjo del oonde de P arscnt con la famUia del infante que la d o m in aia. sería funes to para el país, «qno no hallaría on este príncipe n i la instrucción, ni la capacidad, n ie l gènio d o n n esposo digno de la n a n a d e E spaña, que ayudara á hacer g ran d e, pròspera y feli2 á ia nación española. E l g o  bierno, añadía, debe con m ncba discreción eviU r que la s m aquinacion e s que se u rd e n p ara co n q u istar la opinion ú favor d d h ijo del infanto don F rancisco, te n g a n u Iterior prc^reso; sin olvidar que, los síntom as que se notan, d e m u e stra n que el partido republicano es el apoyo y a gen te c o a que so cuento p ara consegnírio.» , Los otros B orbones que todavía no habían reconocido i E spaña, se habían m ostrado c la ram e n te enem igos de las ínstilueiones liberales, por lo que se ueeesitaba acudir á otros principes, n o perm itiendo la situ a  ción do E spaña y la de la E uropa p e n s a re n las fam ilias reales d e ^ s g randes potencias europeas, para evitar su influjo dinástico ta n perju dicial se g ú n enseñaba la historia, cuyo eslndio debia hacem os m ás cau tos, y débia buscarse el enlace con u n príncipe d e u n a de las naciones cuyo poder é ínfl ojo no fuera tem ib le, y f^ y a educación, capacidad, instrucción y gènio fuesen á p ro p ó sto p ara conservar y defender en ca so necesario el sistem a representativo, los g randes m teresea, la in  dependencia y g loria de E spaña. Y exam inadas bajo esta base las circuustaueias d e los principes de B aviera, de M eklenburgo, Shw erin, Strelitz, N asau, Sajenia, C obnrgo, Gerdena y otros que debian se r escluidos porque n in g u n o reunía las circunstancias políticas y privadas que uno de íe s hijos del re y de H olanda, era este el q a e se desígnoba y en cl que se creyó hallar el candidato i propósito; pero otroa sacosos de

máa inmediftlo inlepég llam abati U atención, y se dosisUÓ de estas negodacionOB.
IN B P T IT P D DBL O O B I B S K O ,-- T U A D A 3 0 B D B L IS C Ó K T B S --- S U D IS O L U C IO N .

LXVU. Podía el gobierno esta r satisfecho d e bq conduela, m ás no le estaba agradecido el país, por los g ra re s errores qna cometió- So enajenó sim po líos, ÜLonáó m ás la diviw on de los partidos, y lo que os m ás, compro m etió el prestigio del reguntc. N adie dudobo que u n m inisterio responsable do lan ío s desafueros com o habió com etido, y del poco acierto quo presidió á su s actos y consejos se alrcvicra á prescnlarse alC ongr& sei u o tonia máa altetnalivo que re litarse 6 disolverle; y como la disolución no era idea nueva, eeporábase lao c a sio n p ara decretarla, sio p a ra r m ientes e n la s consócucucía^ de u n acto que, »obro se r atrevido entonces, n o oslaba ju stin  cado, porquo Ig o s de haber rccibido el gobierno n in g ú n voto d e reo su > r s . le bflbian autorizado para cobrar é iav e riir la s contñbacionos; cn nada le bcetilizó, puos b a sta ia enm ienda al m edsage do la s p%n loa trabajos, al arreglo dol sistem a trihutario y do la deuda, capitalización de lo» intere ses de la nacional y estranjora, enseñanza interm edia y superior, sobrd lo qne se trabajó no poco durante el m inisterio González, cjue ao propo n ia adem ás la creación do u a m inisterio de Instrucción y obras públi cas, é incorporar ol m inisterio d e M arina en el d e la G aorra, sobre todo lo cufil llegó á redactarse la lum inosa m em oria qua tónem os d la vista, y u o sé realizó por la efím era Tit3a que to v o a ^ e l m inisl^rio, co mo tan to s otroa. Las C órtes, sin em bargo, hicieron ley e s im portantes, rem ovieron m uchos d é lo s obstáculos que se o p o nianal desenTolvimienlo d é la riqueza pública, y c o dejaron d e corresponder eu este punto á lo que d s ellas se prom etia fundadam ente la aacio n . F u ero n por lo general elegidas la s personas m ás autorizadas y com patentes, no enviaban los pueblos la s nulidades que ta n ta s veces h a u enviado, atendiendo m ás á influencias podorosas y m edros personales que al Lien del país, y este vid los resnitadosl y los hubiera visto m ayores á d u rar m ás aquella le g islatu ra y dom ia.ir m enos la política, y sobre todo, á haber habido me jo r Diinistcrio- Pero y a lo hemos dicho; este no podía se g u ir coa aque llas Curtos; pudieron m áa on Ó 1 las pasiones políticas que el b ien púbU00 , prescindió do todo lo que no pueden ni deben prescindir jam ás ios hom bres políticos, y se decidid por la disolución y cnando m ás conmovido se hallaba el país, de lo q u e se resintió la entrada del reg e n  te cn M adrid el 1-® de Enero, reve. N i aun siquiera se oconsojaroa do los m u  chos y Jfiales am igos que leaia ol rogoute» que vieron con dolor la diso lución d é la s Córlos, y con ella lo prueba m ás evidonle d e la debilidad del gobierno. Vivia a s í tres m eses más; pero sobre n o adelantar nada el p e í s en este iüterregrno, su m uerta seria m ás eslrepitosa, por m ás t Io leuta y num erosa la oposicion que habia d e precipitarle. Gombalida por la oposicion y desaprobada por lo s a m i ^ , ¿quiú« defendía la disolución? ¿á quién convania? á los m oderados, que al mom enio com prendieron las fuuoslas consecuencias que lendria para la flituacion aquella m edida, y Iraíarou de aprovecharse, com o era lógico, del IjeoeScio con que se les brindaba. La oposicioa progresista n o creyó nu n ca tan ta obcecación, ta n poco lino c u el gobierno, que le condujera á lo quü fuá considerado por m uchos como uu golpe d e E stado sin nocüaidad n i justificación, ¿^i com o algunos h a n dicho se im puso al gablnelo la disolución por algunos m ilitares qne, com o Seoane, no babian dado pruebas do g ran suficiencia polílíca, ni habian lenido ocasion de dentosIrar las escálenlos dolos m ilitaros que tuvieran, di^bió haberse retirado oalíís que consentir: era el Unico res po usable; y eonocidos do todos el libe ralism o, la honradez y las recom endables p rendas que adornaban á lo  dos los miuislpos, es m ás dtí lam entar el error que com etieron y por el que lanzaron al p ais á una senda de perdición. Y á nadifl tenia que cu lp ar de la efervescencia que habia en la opinion püblíca; porquo no los peiíódicos do la oposicion, sino los m inisteriales como el poco advertido Etpcctador, la m al redactada lU r ia á disposi ción de R odil, el exagerado Patrióla, dirigido por u n estranjero, y al* g im otro, iilcíeron m ás daño al gobierno con s u apasionado m inisterial lismo que las oposiciones extrem as. Dijo uno de aquellos p ara ensalmar a l reg en te, que á su espada era debida la rendición de Bareelooa, pidió otro san g re, y escitando a la venganza, m ostrarónse todos inlransigonles, y hasta com etió ímpmdonftias la m ism a Gaceia. K slo desbordaba á las opo^cioneE ostrom as, y aunque se denunciaban los periódicos, solian s e rla s donuucias objeto d e m ayor escándalo '1}.

G r s » ! « f o é e t q M p r ^ u j « r o n I m dvIeuSA S ü e l u d m i m c i i d beeb4!S »¡ p ^ r ;6 d i c o r ^ o -

UiuABO

Kl

p o r J o í ilea}6cn& t» d o c i n t o n b C ollw M » r ü w i B i u t U o A iq u e rtM ,
í r - t p ro c c * » d 4 '? , y q u e )m b ie » e u n tIscA l inn p o c o c n n x íf tjo a lé

c u y o · p a ^ lu iu B ík in l v le a

b p ^ a d e m u M i? « u ^ r u l c . ' v il i;ontr* e l tc ffO Q io d o l o i c o a ] d e h iú <'^tct>rltill o B c í o »  s rtb tD n íu c lift 4 U « t o r i d a d m i l í U r y m o w is ei fo h iO T C s q u e s i n t ^ a r W en I n lo r iM d o ia*nO<> c n v g n U l » e l J< ^ a a n n e ilf: J a » b a l r i l n a e » J e la S l l i c l a K a d c m a l.

MI? PAHATIVCf S ELBCTOaiLB:á.

»6

engañaba s u buen deseo respecto al eslado de la opinion del país. Favo* reciales la uniou con q u e trabojabso, j a u n m ás lo dividida que estaba la oijcsicioü, que eu u n m ism o di» rouuíaso la fracción de López en la rodaocion de E l Eco del Comercio, y la d e O lózaga eu casa d e esle señor. Aunquo indopoudientes est as reuniones, unos y otroa se in v itaro n m útuamoQto p ara arm onizar su s traba)os, pero con e&clusiones que h a  cían liarlo difíciles el acuerdo é iutoligencia que se deseal>a y necesita ban; y por u n a r a ta ftoineidencía, miertti'aa C ortina e ra elegido en la fracción O ldzaga para que se viese con López, con quien considorO ser necodaño y jusLo entenderse, el m ism o Lopuz reeibi6 ig u al encargo do su fracción p ara que invitase ú Cortina, á ñ u do quo e u unión con otros varios am igos le e u 'ia s o ú ella y so concentrasen la s fae rz as de todos á u n m ism o objeto. Poro n o ora ealo la n sencillo como aparece, porque una y otra invilecion ib an acom pañadas de condiciones inaceptables por lo ofensivas. M ásei Cortina podia decorosam ente düsentcnderso do algunos propósitos y no conseguir la com pleta avononeia y reunión en u n punto, logró se oateudiesen, que era el prim ero y principal paso, y fué nom brado don V iceate Collantes por la fracción López para concur r ir á la de los olozaguistes, y por cunseouoncia hubo en lodo acuordo. Kra io que l&s con venia, evitándose así posil^les escándalos entre la eoalioion. No fa é ta n com pleto este acuerdo que no hubiese diferencia, ó j u z  g a r por la do couducta d e algunos, en el pensam iento político quo am  bas fracciones se proponían; y oso que todas a l anunciarse *il público ou algunos inanifiostos dirigidos i los electores, prom etían todo g é  nero de prosperidades, pero e ra eligiéndoso a l que las ofiueia, E l inús notable» sin em bargo, ora ol doi partido m onárquico constitucional» cuya ju n ta central de elecciones se formaba d e verdaderas em inen cias, en s u m ayor parte (1). E n aqunl escrito se diacnrria larg a m e n  te sobro los atentados dcl gobierno , cou vagas g en eralidades, se donuneiaLa com o resuelta la prolongacíon de la m ayoría de la reino, se estim ulaba a l peligro de acu d ir á la s elecciones, cuyo peligro n o eru g ran d e e n verdad, y presentaba com o program a á la aprobdcion de sus am igos, la CousLi lucio n do 1837 franca y religiosam ente observada, ürm o oposicion é to d a infracción do esc código, á toda m odiñcacion (2) que privara ó los españoles del derecho que liau adquirido de ^ er reinar á la au g u sta é inocente Isabel IT á la edad de 14 anos, é independencia nacional repeliendo todo influjo extranjero.

iV.

f ta , (2 )

Y e n u e i m » n ju e « d e C t u 'i r u j u 1 1 vs t e á c r c s I s t u r U , C d m s e o , R io s S o s « ¿ y S a r t o r l i u . s e \ 1 6 V 30 I0 u q 1S4 1

H e r r e r a . r iO a l, ¿ i v a r c ¿ t e s -

P ara aseg u rar m ás su triunfo los m oderados solicitaron do los sonoros Cortina 7 C antero por medio del iülendenío Coioooclioa, q a e aus nom  bres figurasen c n n n a candidatura mistH <{uo peusabao form ar, y se ne g aron ád lló resueltam ente, por^ne no podían consentir en una coaücion quo sobre se rim ítii y funesta era ¡lícita. Y sin ten e r la fracción Lopoz on cuenta esta digna y patriótica ncgaÜTa, individuos d e esta fracción, cual lo eran lo s soüoros O am puíano, P ita y don Vicente CoUanles, firm antes adem ás dcl m aniñesio de ella, solicitaron y obtuvieron el apoyo desloa m oderados on alg o n a s provincias, y a u n los dos últim os á dobioron su nom bram iento í*n la s su y a s respectivag, pudiendo satisfa (^»rlos cl acr re presentantes del país, no d e l partido quo bubiosoncsoc^ido com o mejor, n o de la cansa que buena croycsen, porqne m n te n opuestos la s tenden cias d e m oderados y progresistas, que con razón so congidw^ba m onsIpuoaa toda alianza entre am bas fracciones, sin que signifique eslo que e n u n a y otra n o hubiese e n g ran m ayoría hom bres que hon sido siom* pro u n a g loria de su partido y una honra de la nación. Preciso es tra s  ladarse á aquella ^poca, y participar de la pasión do todos los partidos para que fuosen consideradas, sino laudables, Idgicas, estas alianzas á que conducían la g ran d e rorolucion que los sucesos habian operado en los partidos. Solo a sí puede com prenderse que los m oderados que babian em pleado como m edio d e gobieruo los cstadoa de sitio, que lo s bobian sostenido en'la prensa y on la tribuna, los condenasen ahora del modo m ás csplfeilo y term inante y atacaron lom bien los conlratos clandesti n o s, pidieran la m ás absoluta libertad cu las elecciones, el m ás profundo respeto á la Constitu tio n do 1837, y recoDOciendo los Lechos eonsum ad o s, espiraseo, d ecian cu la a lo c u c io D que dieron, «á tener en el Parla m ento una representación, y contribuir á tra sto rn a r y desvanecer al lado de los hom bres Jesles, cuaíesquicra que fuesen su s disidencias on puntos subalternos, las m aquinaciones cncam iuadas i d estruir la le g a li dad.* Tales principios eran sin dudo aceptables, y seguram ente que ateniéndoae á e sta s declora d o n e s no podian d e ja r de esta r ri su lado los que siem pre habian sustentado los m ism os. A utores tam bién lo s m ode rados de la Coostitncion de 1R37, establecida com o legalidad com ún, podria prcecindirse d e la ley do ayuntam ientos y d e algunos pecados e n gracia á la confesion general que se hacia; y com o n o habia auu la esperiencia de lo q u e son ciertas coaliciones,no h a y que u sar de b o n  dad poro disculpar á algunos coaUga

nno

csiich^^

f&Tuc^o A bdoQ T e r n á s s , q u e a l d u p r i n r r M

á T * e n e trtr <¿il

d tf » l e F r u i e U , e o n o v i e i B b r « d e l& 42 . e o « R e n te r6 fii)N lc ftria , m a n cIQlc i l a m a r n h n e o c o * D a rc e le o ft, a c e n t o d e l a J u n t a m o d e r a d a d « P a r u , y e u p r e g ó n e l a d « l f u t o o c e ^ k r i g ^ i ? ) ' ' t a t t y Mó;:, p rc » c iii^ a tru ^ rK i'lo , m a n íT r^ tA n d o le ««(fiie s e í m e i e r a d e a c u e r d o c tm P r im , q u e d e u o mrH D eA to i o t r o d e b e r l a U c ^ a r i B a r c e lo n a , y e , c o m o c « te ib a i b a c e rlo , Ja b a o d e r a d e m a y o ría lu r e m a .» K c g ó « : T e r r a d M , c o a la s tfU o « 'tra s d e e s t o pcvdr 4 T e D i r l o (p íc T d . ( p i t c r e , - y c o n r l n y ó d i c i e a d u q u u , - o o p o i t j a p e r e u a d í r tO d p < jne c l c f i t o n c l T r i D ) , q n e l u ib ía jiiK lj'fila fle A¡em i>re e n B a re e lo D a id e a « i;a 6 íd e m o c rA ta á , iQ le n la d O l e v a n t a r U D ab an * d e n , e o l a c u a l ? e i a e s c r i t o s C D lo n ce s l o s n o m b r » d o r;rÍ«tlD a, T o r c n o , U a rtiA e a d e l a A o«« y d e m á s c í v iíc iia n ^ tr ó g r a d o s c o n (CNtaá a u a e i l i r e n c t a » ; »o* t i c í o « . « ^ n In tc rlo c n to r, r tt & le l o s n o n itr c ^ U c ^ S e r r a n o , L e p e z 'O li^ s a g a 7 o t r o s p e r s o D a je s p a r a c c m v e o c e r le , e o s c w ^ i«

i p rc i^ Q O ía d e l u i i m o &l6a o n a c a r i a d e P d m d O á d « H iid v Í t) a n n n c ia iK lo quff u l f a p t r a B v c e -

i*«

nrATOWi DE LA ftURRdA CIVIL.

PreparáJ)88e, pues, una luclia, cn la qo© puede dccirso que cesi to doá los españoles ib an i tom ar parte; y lo peur es que todos lo s parlidos tenían razón y todos colpa. ¡Cuán g ran d e hubiera sido en aquellos mom onios adorm ir la s pasiones y desporlar el palríoíism ol ; Cuánto liubierd gauado la pobre Espaqa!
KANIFIESXO DBl R£GENTB,

I

LXIXE u a s e a h ú y i^ n ta s lu B p e lig r o s ; c o o e l l a e ^ r o y o q o e c c iu ju r e m o s e « t« n u b U d u d e c o o t r a r l e d a d e s fícvn ( |u e U r c u d o r o l ^ f i o i a n » a o i a f f ^ j q u o ^ i n p i i l s o d e T u e i t r a r o l a a t a d u o á n t m c j r e s u e l l a $ c d i » p e p c o A U n o B te c o in o soRiOtroR lialK !í« T i tto c c m i i n u a n a u iila n m a q u ia ^ f ^ lio o « l e n t o a o u e fitr o ^ a e g ü c io s , o l Im m o , q s e le s o n , <¡oa q o é a b i u c o )) a e M r o i r a e o i l ^ c « r e p r o d u c e a y c o a y c n i e l á e d ^ í d i m o s , ;d e & tiR a r n o s . d e q o e o o p o d a m o i d a r d e  e rsJd a < ^ . E l u n o ftié e U t e n U d o d e O c tu b r e , e o q u e l i e varj{ r è g i o a le á s A r, y c a s a n d o s u s m in a » d e s t r u c t o r a s d e b a j o d e l o s c tim c n to s d e l T r o n o , p n e s u r o i e r o n r o l a r ccm é l d e u a a 1 ^ 2 n u ri^ trM d ú ¿ d u l c e s e s p e r a n s u « y a u m r ^ g L r a o s d e p r o iitu e n U n ü j i c & p ^ n tc 'U a n a n p í a , R l n o n d o > a v i s t o c u & ltu e e l é x i t o d e t a n a ^ « m i M b l c d e s ^ * Dio» c{ue t u v o » a t é r m i n o « a l a r u i u a y o iiro fc id d e s n s c j c c n t o r c s , c u a l coTT c^>oudi& á u a In* Ic& to t a n S A crllesro c o m o tR m e ra rio . í o c tfia r m f in ta d o s A ú n , p c n f l í u y I e r r o c n a u p r o p ó s ito , p e r o v a n a r o n d e {.^an. S in G lr t^ tr A c o n io l a v e z p r i a ^ n d e re c h a tr^ e n u ^ a l r 'o m o n , t i t i t a m n d e c n v o lre rQ u i» e n o t r a g u e r  r a c ItU , e s p e r a n d o q u e te p r o lo a j( a » e l a u t o c o ju o l a q u e s e tu r r s iiu i  0 Io a o o m p o s d o V c r^ 'a ra , V o a coíT id n d o i la r f c a y p o p u l o s a B a r c e lo n a p a r a c e n t r e 7 p x iftto d e s p o f o e n s u pórlj<1a a ^ r e * &ioa, d U c s U h lo e ii^ r o n s u a r t c t i a l ito I n t r i g a s y a rtr^ ria ¿ , y a l l í a c u d l e r a a c o n o a o x iU a r e s au* 7 0 8 l o s v a g a b u n d o » d e D u r u p a , e s c o r i a d e tc»6»a )&a n a c io n M , q o c s i n p à t r i a , s i u "úúfíu. iio v i n e n ^ M c i a l n ín j^ o o o . s o n a i e s o r c T i l e s l i u l r u n e o l o s d e l a m a u o a le v o s a q u o k i a p a ^ a « A d i o » V i BUS e r i K l c s i o M i ^ d o r o s <4 d e B ld o e l t& m iB o n te <[bo b a c o r ñ d o a q u e l e s ^ r i u d e u u e « t i a i n d o s l r i a , y lo a n u l e ¿ i^ a e h a I « j ) í Íou y a e r a s u y a d c l to d o , l a re s is tr & c ia I m p r t t í b i c . C o n q u e m i r a m i e n t o s s i n e m b a r g o b a y a p r o c e d i d o 4 la rf f> re s i o n , ccü i j i é t e i p |) U n i a liA y a U M d o c a u l g d , l a E s p a ñ a , l a i^ u ro ^ « l o s a b e , y c o o l r a l a o u io r¡c 4 a d d e l o s b e c b o s 0 0 e a p o s U ^ q u e i> rev ale& caii l a i r a n a s d e v l a m a a o o e s , l a s c r o a r l a s im p o i^ litra s. c ^ a s a r m a s a n e d e o a e r ' s b u e o b u r a p a r a lo a f a u t o r e s , p a r a l o s c iim p lio c s d c l a lsa * m n m tv , q « e 4 e d ^ u i i a n c o o r i l a a d o la a c a p n r a n a a s q u e b a n p ftrd id n . P e r o SI b i e n e n e a l o s acoulA C )iH kuU M l a c.au d a u a e w o a l b a tr iu n ía d i» d « l p e l i p o , y s e h a f> o b rc p a c s to g lo n o a a m e ii te í> cct4 d e n n c s t r o a n c ^ o c i o a c a b o y c n t e r a n e Q i c d i v e r s o , y prQ £C ))ta m u y (k* f e r e n t e c a x á c U r q u e e l q u e t e n i a s c u a n d o s c r e u n i e r o n Oj^ M a n o d^? c o a r e n l a 7 u n o l a s C d rte a 3m á s b ie n n e c e s id a d , e r a c o n v o c a r u n a n u e r a r e p r e  q o e h a n c e s a d o . C o n T e itie o c i« p ú M ic a , < s e n t a c i ó n e f t q « c a e p u s i e s e b i e n d e m a u iñ e a to c u á l í u e a e l a T o t n n la d n a e lo n a J r o s p c c i o d e la a u eee 9 ld a d « & y « le lo s r e m e d io a q u e l a n n e v a s t t o a c l o n d e l a s e t n a a e x lc i& d o lo á p o d e r e a d e l E s la d o . A n im a d o d é o « tc e « p ¡ r tln , y c o n e s l e o b je to r o I o h e n sa < lo e n r a l a o c « $ io ii d e l a ta e n lt a d q n s m e d a l a C o n ititu e io a , > c«¡\ a i^ u é rü o d e l C o n s e jo d e m i n i s l r o s L e d is tr e tto e l C o n g re g o  le ^ i» la c k jre s , s i l l e n a n l o s d e sti* n o s A q n e e u e;ste m o n e u l o c rIU o o y viliO s o u 1U b « 1o.` . S is te m a t r i b u t a r l o , o rg a j^ i ¿ a c ió n d e la l'u e r s a p ü b i k a y d e l p o d e r jn d ic i& t, o(>dÍgoa, c r é d i t o p ú b tíc o , prc«iipii«$U 06 c a M ig a d o s c o o U m a n s e f é f a e e m o a f a , n iT c la c io n a p r o i i m a d a d e I n g r e M » y d ü re c u rs o s p a r a lle n a r el d « A c it e n e l c n m ; ¿ i m » e í t t ú d e la e '^ b lig a c lo tH '? , A y i u t a n i e u t c s , D ip u ta c io n e s , O n M c rm » p o liti* c o a . I m p r e n t a , M ilic ia n a c i o n a l , í% ^ r u c c > o a p ú b l i c a , u t a n t o o s fd o r& a a t e n d e r e o n l a s b n e n a ^ l e y e s o r g á n i c a s q u e e a t o s o b j e t o s r e q u i e r e n y q u e y a l a C o n sti t u e i o u n e c é s iU p & ra c o n a o lirla r9 0 y p r o d i i e i r ^ i i a n a t u r a l e s c o n i« e u e n c Ía & : o b ) e i » s d e I s o w s a l i a im p o r ta n c ia , d e lic a d o « lo d o » , y to d o s d ifio l> e ¿ , s i o b rp>o p u e d e baJ> or d if í c il s n n a v o ln n ia d f ir m e y e o tiftta n le , i la i n ^ n u i d a d , a l a V u o iu t ó , » u a il u s t r a d o y b i e s d i r i g i d e p a tric K isra o .

I f e c c ¿ a r ie c « , p o f ts , q u e a l a c e r e a r o a i l a u r n a e l é c l o r a l c o n ¿ i d e r » s b i e n c l m m J v e q u e vaiA i d c p o s í U r « rt e lla , y t í cL e l n d a d a » » q u e i e U c t s e s c a p a s d e d e a c m p c ñ a r lu n j^ r a v e s a i e n d o j i c i , y d e d ^ e n d e r l a u c « x o s i n t e r e s e s . P o p r e t e n d o y o , til d e lú iig u ii m o d o m e u u r r c a p o n d c , s e u s l a r o a l a c l a s e , l a o p in io n , c ( p a r t í á o i q u c h a f a l á d e a c n d i r p a r a a c e r t a r . N o, e s p a ñ o le s ; to> d o s lo a p a rtid o e i, to ila & U s o i^ n in n c « , todAS U13 m i r a s q n e s « iC o m p te r id a n c n lo « ü m i t e s d e l a C í^K tliT tcio o , p n e O e n » e r ú t i l e s a l s e r v i c i o d e l K sia d n ; o n l o d a s s e b a ü a n p e r s o n a s d e a a h c r , d e s c r » ic i o s y d e T i r íu d e s q n e n ie r e c c f i c a to h o n o r , y e u q o ie n c s p o d é is d q » o s lia r d e b id a m c n * i e v u e s t r a e ej> fi» ii» a. P a r a m i s o o r e s p e t a U e s to d a s , j p a r a e l p r o p ó s i t o d o q u e a b o r a s e tr « t s , tg ^ i& lm en te n e c e s a r i a s y e o n v en len tC A . l<0 qiKi i m p o r t a e s q n e lo a e le g id o a , e u a J c e q n i e r a q n e

Bc«D lA o p lD lo o Y c o l o r c o n s li tu e io a f i l à q u e p « r t e a c « e t n , &cAn b o m b r c s

àcR péer<« r&&on» d e

l> M n o o n a e jo , ftu flo ie n ltim e n tc b d » o i O o d c o u s n e i c n i d a J e « r n « o r « o ^ ^ p v s , d « T i r tu d 7 p r u b id a d r e « o n o c id » , U p t r o s k l a in tr lg « , ¡m p e iM ^ & b le s a l a c o rru ;> cÌcia, I n a c c e a ib le s &I n i c i l u . K o M y y o d i^ n a m f^ n lc ( ^ r n i f t l o t t o w i d i c i o n e s F » l ? o , i o c 8 l a o a t r i * , In c s U r l r t u à , l o e « b n o c o e i d f td J e » m s , fi^ to a k o in i> re s « o a l o s (f n e b « « d i< m 09 l r » r d m u n d o « ju e l o s e a p i S o te » i u ò « J i f o b e r n s T s e à » ( m is o ic s ; e llo s lOA (] u c h u d o ; « o i i a r q n e u o a l u c í c n d e c& turc;« m illo n e s d e h ^ k tiilu itc « . l i b r e m e n t e e ^ u s t i t u l d i , 7 e r a u u a fu o r s a (lO ñ lIca b l e a o r ^ « i i » 4 i I i , s o s l m i c c o n d e r c e ls o i> x c m r o m v u lo iita d , r e s t i m n e t U & t e u e r l a .

Rn cuauU j s o i l , qqr^ fìtc^TAdo p o c l a coQ S a n s a 7 b c n s io Ie e c iA u c t u n a l 4 n n p a c a to l o a a llo , r e r i ^ l i d o d e n i u u i t o f l d u i l i u « s le n ia , iiO p w d o ^ a t a r v i t n a d e d e la s a i ì r i s 7 p a ^ in n c i i^u«' f lc n e n u n u c a b id a e a l o t d e b a te « p A rlam cirtañ o s, 7 0 o» d o / conèCjOA c o n l a m á s p e rl« c [4 i s p a r u ^ l d a d , e o s ) · m i^ p n r a b u r a a l(. l i , p u o d n y o d n « a rV d e n tin o e m p e s O a cs* c r ib irs o e n lo fl c t a t f o s 4 o V c r* a ra . y la f rc v id o n c i« k a c a b ó d e d e te r m in a r c o n I c s &necso« de S e U e a lm j e n C a la lu ia , 7 c o n e l p u e » lo » q o e m e a t» a ro u U s C órl«s e a I te d r id . B ie s »é q u e m i m p s o i a b i l i d i d e i i i n m e n » ; p e r o t e u f o ^ i c r t u 7 b i e a tra u d c » e t a e o d e r o e a l a n a t o r a l e u d e m i c a c d r g u , e n Ic s s o e c s o s d e U l o r t a n a , e n l a lealU cd d e m is p rin c lc lo a , c a l a m 'td c r a r lo n de m i£ d(^scos. i^ ieaT o cM lo b e d Ì c b o y ) v a d o ; 7 o tr a s c ie n to lo r r p c ü r ú 7 jura>*6: cO 'tA crrar, cM lo, }* ü f u e r a p o fl'b le, l>«ra lo liin id a rB e . B n(ríiduiseiiiH eho algqQS r e s b a U f ^ d o 4 n i o o lic U e a t ; t I Í é in d if u u c la o io r e o , p e r o com o U r'fo b a e n e l cam p o d e b a ta lla 4 mt& o id o s c l d l b o d e Ia% b a la s d is p a ra d a ? p o r Ioa cB ein ie o s d e l a r e in a , q o c n o t o e a r r e d r a b a n p a r a I r d e n o d a d a n t'iu e 4 m c o n tr a r to ? 7 tr e m o la r i r l m í a n l ^ e l r»eMon. o a c ^ n a l c i i m e d io d e^en s d(«lTDsad09 b a ta lli.ru a
U a e n o s e e Q o iv b if ie a : a l l á d c ia o e s a l t e la m i s l e v e c b U p a d e d i s c o r d i a c Í t í I ; d o n d e t e d i s  p o n g a l a m e n o r t r s m a c o a t r a lo a d tT o c h o s d e l u b c l II. r o n t r a te r o n s t l t o o t o n q u e b e n n e Jitr a d o : d o o d c m r o r r n e c u a l q u i e r c o n « p im c ro ii e o i^ lra o l L o o o r ' y l a U id<'p«nrtcR eli» M pu*)Olü, v iria r ó fO , ( O í r t e c o n l a o ^ i n i o u n a c i o n a l, a f t o f a d o e n l a g e n e r o » « m i l i c i a c i u d h k i » , y ae* g t i d o d e l e j e n : i l i 3, m o d e lo d e l e a l t a d 7 p a t r i o t t u n o c c a o o d e r a l » y d i a a p l i u . &IU r o l a r é , rr> p K o , y 'k s t r o t r í ^ 7 c a s tis ;v V l e ? e r a m e n t c c u a l q u i e r a I n te n to q i t e e o n r i b u i f ^ o s a l c r c í i e a p a & v I m Í n d i g o » d a ta l n o m b r o kii h a a s id o e s c ^ i a e n l a d o d e n O c tu b r e d e l a n t e diel r e a l a l e á w , « » ( e n .V ftv arra, S d l ^ u i r a ú lliio & iK D te c n i a e s t r a v t s d a B a r c e lo n a . V e e U f u r l u o a q o o e l m e lo b a e o n o c d id n b a j i t a a q n l 4 l a s a r m a a n a c io n a lc « e n r o m e n d a d a s a m i d ir e c c i ó n , 7 0 e s p e r o q u e

se l a o o n aarv o , y t m l a e o o s c r r e o n a d o !a 4 te i m i p a r a nonfle p e r te r s id a d , q u e s e e s U («ste^artdo ta u io ü eo ii^ o b a c e e o s n u e e lr o e m a le e 7 s e b a p ro p n e sto e ic la T la tfn o s 7 d ea< ru irn c s,
T c ftU s e g u r i d a d , c t ^ ñ o l e s , b o r u c e d e u i u l « a a a e o n lta n s « c n o ü t u e r s a , c d b 1 a c i e r to , e n m i f o c l u o a . h o : ¿ q a í a o y y o 90l 0 s ( o r o e o tr o c ? l'e r o p o r e l r a u i k l d e le u a c o n t c d o u c o U r « , q u e u o b a e& tad o c n la m u i o d ^ n a d i e l i d i r i g i r o l c o n t e n e r , y o b e v e n i d o i e e r e o a l ^ u n m o d o e l rc p re s e n l& iit« ! d e « q v e U ft o p Id lo Q y r o h i u l a d p o p o l a r <[M9 )ia c o t r c i o t a « ¿ o s tf. l e v a n t o á d e f e n  d e r s a b o n o r 7 s o la c le p e s d e u ij ia c o n t r a i « a f r e s i o n e s p a n t o s a ü e fi u l t r a j e : q u e r c ó o n q u te td c o e l a iio d e v e t a t e l a

CONDUCTA D EL GÚBÍEftífO T DB L á S OPOSICIQSES.

4W

lü > c r U d p o r U u t^ s M s o ü ? l e i J U d Q aliift p e r 4 t(io : q o e e l l a l» o r u i i t in v s á lo n c sU a A a a u i i l u d ä d e n n e d r a s d ls c o r d iM , l a t< )1 tío i p r o c l « i a a r c o n c l n o m L r e 4 e I s a b e l U : q u o l a fia J e íe o iJ iá o bo rO icacn en C e ccD tral« ^* c * ta ^ r u k < d e d o n Ü a rlo s y d o f^ns p a r r l a l c s : íju c la b a » » l e n i d o e n S e tie m b r e e o n l r a l u í b ü rig a K j I m n u in te r io r o * ; q n iO « h a n a c v l o I f l u n í u i l « Cfl a c o n t c c iir i f H io s . ^ 0 e s t a r e l u o t a d e stS im i f o r r s a , e ii« iy tm Í c o iM f a o s a ; y s i l o s le* g i e U d o r r g q n c Yá)» s n o c n W a r T i e n e n p c o e tr a Q o s úc Í o i m is m o * * < 'tiliQ Íc n io s , U g r a a d c o b r a , ) a l a n a J e l a o U d a , s ? r a c o r o n a d a f io r b n c im a , A*1 c u a o d o Im p p o c a q o ^ p r o n c ^ b c l a le y . c n q u e n o s l r a r e i n a Isa tv o l * « n ta d ii « o e l i r o o d d e i» u « m a y o re ;^ M n « r a s u a j i u e i i i l a e oiai>«n l a s r í c n d a a / l e í g o b í e r a p . v o M lr v a i e e a t r e g a r e i i n u r e i n o t r a o q a J o d « n in > , re » p irta d o f o e r a . d e íe td lú lu p o r '· u f s l r o Tolw r. r e c a d o c o n T i i c i t r a s a n g r e , e û ii* iiik ild û y ú r c l9 u » lo p o r TuoflCra s a b id u r ía ; y n a d i h a b r A q u e d a d p n r l i a c c r i v n e s i r o |i¿(r¡otÍdiD O . u a ila á v u f K l r a l e a l t a d . -- M a d r i d 6 d r F ? h r e r e d e I S iX - S I d u if u e Ae h Y ic l o r U . r « S M l e d e i r e i n o . -- i l p r e ú d e n t e ú^] C on f i o diC m ín iftlro » , K u ü i s t r u d e l a < /o « f ra . J o i e Q a m o o fto d íl.- D i a i n i s t r o d e Ei^tado, Ild e f o n s o O iax d e R iv e r a .--E l m i n i s t r o d e C ra c !» y J u s t i c i a . M ig u e l A n to n io d e Z u m a U c a r r e ^ u i . - U m i* n ls tr o d e M a r in a , d e C M ncrc'!« y G o h c r M r i o u d c U ltr a m a r , W a n ís io C a p a S s -- B l a l n i s f r o d e H a* c l c o d a , FUmioo M a ría C « U m v « .- « -B l m in ii^ tru d é l a ( j u b e r u u a o n d e l a P e a w u l a . M a r ia n o T o r r e * y ik ila n o t.

G O K Ö U C T i DBL

a O B I E R K " ) Y I> 8 T A S

O P O S I ÍJ IO ^ ÍS S .-- D B C L \ R \ C 1 0 N B S B N L A C O R T ÍS .-^ A Ü T A B D B B A D A JO *.

C A iíA B Á t 'B l N C I S S A . - - A P B R T i ; R \ D B L \ 6
IN T B IO A S .

LXX. E l acto m ás ^racdioso d e los pueblos regidos por el sistem a repre* senlötivo son las o lo e c io ü G s, y cuando h a y e n estas l e ^ l I d a J por parte del poder y pe trio tía mo por la de los electoreá, la v o r d a d e r o espresion dolpaía es evid^íQto. No lo son m inea caondo ee interpouca iuflntíncias, reina la división on los partidos, ol d^ísonncierto en todo. E n esto (!aso, l o s resallados corresponden i los m óviles quo b o h a u ftrapleado, y así sucedió e n 1843 (1). F.l gobierno h a W a sacado la p6or parte, y dimitid ol 16 de Morj^o, tanto por haberse declarado on su contra la opinion elootoral, cuanlo por seg u ir conociendo que no podía sostener la liicha desesperada que era inm inente- K sto se preveia. E l regento no podia 3dm itir la s renun cias hasta Id rounioQ de las Cörtos, y ver entonces claram ente s u as pecto, auuquo no era dudoso. Do todos m odos, ero g ran d e cl compromis so dol regente, do que debiera haberlo librado afjuel gabínolo poco preYÍsor: ahora vcia la situación e n que lo_ habia puerto y al país, adm i tiendo prim ero u n potier p ara ol que no era llam ado, eludiendo des p u es la responsabilidad do su s actos con una ínconTeníento disolu> cion, y no queriendo luego presentarse á unas C órtes, provocó y ojeentá la cieccion d e otros; dejaba asi en descubiorto ol jefe irresponsoblode

(1 )

M ie n tra * s r p r e g a b a n y k a c i a n iti

l e n i a n l u g a r a c o n t e c im le o lo a  en eH eio M * u o o i ¡ j a r a d v a i a , y i>Lru9 q itft r w c o a b a o TOMO V t,

«2

m.STORIiV D E L i O rB R R * CfVlL.

la aacioQ, y á esta e n bien terrible trance, dada la coQdiciort de loa par tidos. C reyorou alg^anos debiera adm itirse la dim isión del gobinele, y que d O D Claudio A ntoa d e liu z u ria g a , investido con ol carácter de ministro d e Qracia y Justicia y presidente del C onsejo, habilitóse á los subsecre tarios jjaraeldosem peüo do catla secretaría, y se presentase á abrir las C ónes con el regente: so contenilria a sí la oposicion ante u n banco v a  cío, hallándoso solam ente cu Ó 1 u n m inistro co n tra quien n o podian su s citar w prevenciones de n in g ú n géuoro, y podria oi^an izarse una m ay o  ría pospptable. Satisfacíale al regento el consejo, y ae aficionó i el II y al sostenim iento de la casa de Borbon en ese trono glorioso (1), no lo hem os olvidado y n o lo olvidarém os.» H izodeclaraeiones ann m á s g r a  v e a d poco circunspecto m inistro o n e l curso de la disensión, especial m ente al tratarse d e ios fondos secretos y contastar á Mi*. L am artine, y nuestro gabinele siguiendo en su debilidad, las dejó pasar dcsaportdbidas, cuanto le presentaban ocaaion para haber ganado cuanto habia per dido; pero nada sabia aprovechar (2). E l 3 'd e Abril se abrieron las Córtes con toda solemnidad*, pronun*

( } ; K l g n c t a n t o 5 0 ara cl porvenir, m cesión un lo mi^s m ínim o do loa principios que siem pre babian profi-sado; ig u al protesta hizo OWm g a e n no m b rad o los progresistas, y term inó e siein iád en te m u y sig n i ficativo, p o r lag protestos de unos y otros a firm ándose cn sus respecti vos principios políticos, sin haccrso n in g u n a d e aquclias conccsiones que deshoni'an á u n partido y bacon inm orales U s coalidoncs. A l conforenciap sobre la elección de presidente do la Ca'mars, qno era fil objct© fie la reunión, se ap ros aró Ci>rtiua ú docit quo se retiraba, puesto qno de él debia trata rso, y (|ue en el estado c u q a e la cucstion so oncoutraba ao podia m enos de suplicar c o a encarecim iento se abandonase completa m eato su candido tu ra , que nú quería se le pusiera en fronte de la de Lopo;s, que sentiría Tonccrlo y qae le venciese, dándose ó enten der on nno y otro caso, que habia entro am bos alg u n a hostilidad ó disi dencia de todo p unto falsa oa aiuiera en la p e rso n a , y por liltim o, y osla tué la opinion de la m ay o ría, q a e ee eligiese i Cor tina. Poro no hubo acuerdo unúnirae, ounque sí propósitos vários. Lie* g a d o el acto de la elección fué elegido presidonto don M anuel Cortina por 93 votos; obtuvo don Jo a q u in M aría Lopez, 13 don A g u stin Arg üelles y uno el señor M artin. E sto evidenciaba la falta de arm onía de quo nos liem os ocupado, la n in g u n a inteligencia de am bas fracciones. No babia coaliccion, se babia roto com pletam ente la anterior, y á las causas de división y disidencia que hñ mos expuesto, so unian la s q u e produjo la vot«cion que acababa de efectuarse.
BNFADO DE OtO^AOA.-- C0N?BBBKíít4 COSTINA CON BL eBOENTi:.

LXXII. E l Congreso que antes y despues do la votacion preííenlaba Tin as pecto im ponente, efectuada esta so convirtió en u n m a r tem pestuoso, y su agitación se comimicó al salón de conferencias, ó los pasillos,

á todas partas, sin qao ol pdbHco pudiera eaplicax'sc b razón de aquel confuso tropel y gritería: solo e n tre lo s diputados so oía decir á a l^ u u o s COD g ran d e irrita d o n que era aquello u n a iofataia, qae se habia faltado ú lo convenido, que se habia hecho alianza con la fracción m inisterial desatendiendo á la de Lopoz: o tíos califica Ijoq á osta fraecíoD d s tUsolveole, y los m ás sostenían la ju stic ia y conveniencia de lo que se h a bía hecho, que era ol principio do u n a ginoora reconciliacioa entre todos los liberales. C ortina, que habia estado ausoate durante la Totaeion, entrd e n eJ Congreso cuando estaba en s a o p o ^ o esta cfcrvesceneía; enteróse dolo ocurrido, procuró calm ar los ánim os, bion difícil por cíe rio, y al entrar en el salón, dirigídsele O ldzaga, y sin recatarse de que otros lo oye-, ran , y c o n toa o y evidentes señales d e enojo, le dijo acababa de ser nom brado presidente por ios Totos d e ios m ínisteriatas, y tenía u n deber de respetar y hacer re sp e ta rla com binación oon los do la oposicionacor h i i l i i * 4 f s o r in d e f in id o . t u t o m is r a o D ia n ifio s ta ta m ljíe n c3 s e ñ o r M a riJa n i e n s n r e c i e n l « p i t b U c i é o n , t ó a d ie B d o ^ u e c l s e io r G o rliu se oegó i f i j a r o a P o d r á l í í l w r c s is U d o c s l » ü e g » t Í T a ; p e r a ota S n n o c e » i m « a n i i W r o c o n c e p to , lo d » f e *

e o io z ic i .

m

individuos de )a fraficioa hosta ahora m inisterial, exigieodo respuesta cn el acto p o r la prem ura de las circunatancias, contestó qne puesto que no so lo d g a b a tiem po p ara consultar la opinion do otraa p(?rsonas, en su particular entiende quo tal peusainiouto seria de iinposiMe realizo^ cion, 6 encontraría al monos pravos dificultados por la razón sencilla de que con é \ sc barrenan el principio de la m ayoría y las práyiicas parlam enlarias, oom pletem ente eludidas on osta am algam a. P r ^ u n ta d o tam  bién si se prestarla apoyo á u n m inislcrio, com puesto, e n tre otras peraonas, del señor L u z u ria g a , individuo de la fracción m inistetial, y del Hoñof Caballero, p ara el m im sterio de Instrucción y O bras publicas que so crease, contesta tam bién en su p articular, que la diñcultad queda en pid; porque nada im portan los hom bres cuando se tra ta de principios: que dnda m ucho que el señor Caballero, ta n fijo en los snyoa, quisiyra abandonarlos, prestándose á esta hotereogénea com binación: quo los diputados llevados fiel noble doaco de sostonor doctrinas y n o individuos determ inados, harían indadablQpienle oposicion á u n gabinete formado do esta m anera; y eüás cuando llam ada para a rr e g la r lo comlÁnacion alguna persona, fuera y despues del señor Cortina, la cu al no corro«· pondo ciertam ente a la m ayoría del C ccgreso, y m enos desde lo s acoutecim ientos p ara la elección de la m eso, eogendraria una prevención y u n disgusto que h a ria m ás im posible Ib uniform idad de opiniones que se desea.» A l saber Olózaga 0 í?la respuesta, m enos la·iSltlma parlo que le conccm ia, que se lo ocultó sin duda por m otivos fácil#^s d e adivinar, vi6 los ob«íócnloB insuperables quo se oponian p ara desem peñar su oomctido, y y a fuera por ver lierído su am or propio, ó por loner m otivos en que fundor la resiguaeion del corgo. manifest<5 al reg e n te que aceptaba el d efo rm ar m inísteiio, dirígitjse e n seguida á loa señores L uzuriaga, C antftroy oun ¿ C o rtin a , quíonconlestó e n la conferoncia babída, que habiendo dicbo a l regente no ero llegado, á su ju ic io , ol m om ento de form ar mlniatorio, se ria hosta ridículo se prestase i form ar parte d e uno que en las m ism as circunstancias so organizase, y por consigoiente no debia contarse pora nada con él, ííegóso tam bién don M anuel Cantero, y aunqae rep u g n ab a ol señor L uzuriaga aceptar ta n g rav e cargo, y en aquellas eircunstaneias, prestábase, si de él dependía la negociccíon, pues no queria, como dijo, sor u n obstácnlo para la m archa dpi partido progresista. R epitió Olózaga sus íustanoias á Cortina y C antero, d iciéndoles que si insistían cn su neg ativ a so veria ea ¿ necesidad de decir al regente qno ella era la causa de que n o pudiera form ar el mi nisterio, y les pidií^ que lo pensaran bien y le dieran nna contestación definitiva. La dieron todos en seguida reproduciendo por escrito lo qno de palabra habian diobo, y resignó O lózaga el cargo.

S í apurada liabia sido a c te s la posición del reg e n te podia coosiderorse ahora como desesperad«.
M lN lS T B D IO L O fS Z .

LXXIV. No era solo crítica la «ituacion del reg en te, lo iba siendo tanlp la del país, que, ateniéndose solam ente á los resultados, veia çuo n a d a se hacia, (pío so pasaba cl tiorapo e n inúliles conferoncías, y que no se for m aba el deseado m inisterio, com o si el partido progresis ta fuera incopáz do llover á las altas regiones dcl poder los principios porqi;e tan to h a bia luchado y aun luchaba despues de obtenido el triunfo. Decidido el reg e n te á reem p lazará Rodil, y el v e r que Lopez y su fracción habia sido presentada como n n obstáculo p ara u n o s, y una n e cesidad d e armoníisar con ella para otros, llam ó ú su jefe, el souor don Jo a q u ín M aría Lopez, que en lo selb o res dcl actu al sistem a rcp/csontativ o dejó la antiguo Arbacala y m oderna Villena donde xid la prim era ]\i7,, para Tenir de procurador i C órtes á brillar con su inteligencia y fascin ar c o u la olocucncíade su palabra. C onstante adalid las ideas p ro g resistas, y a lo Timos presentando la labia de derechos (1), quo cn otra form a, y ataviados oon distinto traje los llam ados dem ócratas, los han regalado á lo« nuevos progresistas proseniándoselos ú raíz de la re volución do 1868, adm itiéndose como una novedad lo que estaba y a ol vidado por los constantes y anUgoos defensores del p r o c e s e . R epugnando Lopez entonces m ás que nu n ca cl poder, se hallaba en una de e sas situaciones cn f¡ue todo lo veia eon opacos colores, como él m ism o ha dicho; le parecía verso abrum ado por u n m anto d e plomo y que se perdia s u razón en los inoicrtos rum bos de tristes y funestos p re  sentim ientos. Bajo esta influencia acudió á la llam ada dcl regente, re suello i negarse á toda proposicion (2), com o lo bizo, a u n cuando debi litaban su resistencia las palabras del du^^ue, por lo que ofreció pensar lo mós y volver al siguiente dia,

( ? ) S u n o o la U le á é i m p í n i a c m v iV /ít rs t» * I i o p í s lra»d*j jv o r r l m ls ip o L o p e a ; -A p c n A í l e c«n*x;i*. EsjK'r a b » y o e u C ü r t r s r »1 h o o i b r c d e l a o p u io rn 'l» , ( i r l b n i l o y d e i 5 m * t o , q u e o p lc iita n d o

(I)

p te . 45t.

Avi. tcrr, m
p o v L lu

s o c l e v a f t o o , h ic ic s e p e n » í r s lú a « i ra a a lid íd j peqnca e r a d a W w n f m ie a l c o r o n t r í r «I B o l d M o m l a f r í n n u e t a , y él l ii j y de* f l a r d i e n t e d e s ^ o p o r I* feUfwlfcd N n e s tr a c o jifc rc T if ia i w f u é la r g a ; m i s c n
e so rp re n a i

e l l 4 * u c a iiO « r r te M r o y d li» .laA * iÍ3 p r e r c i i c i o f u s , o n o r l p u d o t j i i e \kf\u f i l t « h a ú a q u e l l a T o ltrn U d f ir m r « n b tín k lr e ir a í* U f ie e n n d a s e , j » a t i u e l c y r w o n f i a b l e i n n f u l a íe p re serv ara U ¡fklri^ft c o r t e s a n a q u e U n fáu -ín icn tf^ a ím s stf d e l * c r e 4 u l M * l c l r f i a a á q o m d a b o lo s
c a m p v E e n lu i.»

E s p o s i c l o n r a i o n a d « , p o r D . J . M. L o p e s .

KIKISTBEIIO LOPBZ,

*15

Esforzáronse en tonto los am igos de López en p ia la r le b s conse cuencias d e su n eg ativ a, que ascsiaoba al parlido p ro g re sista , qne uo podio en lo suoosivo sostener tourías qno no hablo saLido rea liz a r, ni as p ira r a « a poder que no había querido recoger cnando so k enlpegaba, y iehaeiaü reaponsablo d é lo s moles quo ae prosonUan. Atormeutábolü esto, creia no quedarle olro medio qne abandonsr la p o lític a , su s rela ciones, y a u u el país, < 5 acepU r el cargo que consideraba com o u n g ra n sacññeio. Oponia á todos s a avowion al minisUjrío, y le contesEalíancon l o s deberes düi ciudadano; ai'.udia á sus Halerancs y públicas palabras, que yo dimos á conocer, anunciando s n firme resolución d e b o se r j a  m ás raiuislro, y le rcspondisn que á una palabra im prudentem ente aven tu rada, no debo aacrílicarsa cl deslino do una nación; y e n ü n , á cnanías obsorvacicnes hacia le sa lia a al encnenlro para obligarle; solo u n amigo lo aconsejaba que no cediera, y bajo las iraprcsiüoes que todo lo causa* ra a y confundidas su s ideas v o M é v e r al reg e n te, enoon Irán dolé en una de aquellas espansiones do patriotism o qu e el a rte n o alcanzo á fin g ir, y (jue la naturaleza h a b e d lo contagio sas, especialm ente tratándose de u n alm a lan im presionable oemo la de López. Creia este poseer el coiazon onimado de ios palrióUcos sentim ientos qué buscaba E spartero, y qned^5 com prom etido á form ar el m iaislcrio. Dando u n a relevante prueba de su inm ensa abnegación se dirigió é Oldj¿aga, qnicn si ae n e g ó i se r m inistro le ofreci(5 s n cooperacion. La mis m a negaliva recibió d e Cortina, aun cuando lo brindó c o n b presiden cia del gobinete, y perdida la esperanzo de robustecer el m inisterio con persones de tan lo valer, bu.«c(5 y halló otras d e ía k n lo y patriotism o, y sobre todo de g ra n pureza, que era lo que m ás deseaba, y so p re  sentó al regente llevándole sus nombras; pero a u n lo rogó que lla m ase nue vam cnl«á los señores Cortina y O lózaga, ofreciéndoles e a su n o m b ra y en el sn y o la presidencia del gabinete: les llam ó para oir nue vam ente su n eg ativ a. E ntonces se formó el m iüislerio dando la earlcra de E slado á don M anuel M aría A guilar, la de Ü obernacion al señor C a ballero, la de H acienda al señor Ayllon, al g e n e ra l Serrano la de Guer ra y ú don Jo aquín de Frias la de M arina: Lopea quedó con la d e Gracia y Justicia y la presidencia. E l regente, sin em bargo, m anifestó á López su estraíieza de que de los seis m inislros, tres no reunían loe circunstancias q a e se bobian queri do exigir antes, y n o se seguian en su nom bram iento las prácticas parla m entarias, y hosta espuso la opinion que con tan to tino habia espionado Cortina; i lo que alegó López q u e la com binación e ra aprobada por aquel repiíblíco; hizo al duque m u y oportunas observadones, y p ara term inar la contienda m anifestó que, puesto que n in g ú n artículo de la Constitución se oponia á que los m inistros ae eligieran fuera de losC uer-

4IS

nrsTOBi¿ ue L & gderrí civil.

poa colegíeladorcs, y no siendo responsable de la elección hecha, accptaha el ^ a h ia c ic se le presentaba, dejando á los Que a sí se soperabcn d e lo rjüe tanto habian censurado respoclo á prácticas parlara enlarias, arm onizar su s opiniones con los hechos, habiendo cumplido por en p a r te con lo que su deber exigía. El*refejfiute hubiera deseado otros m inlS' tros, y ftspecialmcnte q a e lo fueran Olózaga y C ortina; pero y a vim os se r ia q u o b ra n ta b le sa resoiudon. E l i de M ayo se nom bró esto m inisterio, com puesto tcMÍo de personas recom endables. Pero cl puesto do eu presidente era la opoeicion, no el gobierno: en aquella era u n atleta, cn el ^ h i n e l e se > eia abrum ado, tropezando ú cada paso con obstáculos que cn la oposicion form aban su gloria, pocque los vencía fácilm ente, los creaba n u o v o sá su s adversa rios, y h a sta la m ism a forma do s o oratoria e ra m ás hien p ara despertar las pasiones, eiicendíw los ánim os, producir c n t usiasm o y llevar á aus oy cutías á l a pelea, que p ara resistir ^ o n g rav ed ad , conteslar con m esu ra, rechazar liasta con calm o los ataques d e su s contrarios, oculiando con tranquila habilidad las heridas que p u d ie ra n hacerlo, y á la s que nunca podia m estrorse insensible. [nsüparable de Lopez don F erm in Caballero desde s a aparición en la escena político, buen liberal, ilustrado, razonador, y m oderando con su calm a los ím p e tu s' de su am igo y colega, era escelcnte com pañero. Ko lo era m enos cl pundonoroso y valiente general Serrano, lam entándose entonces, los raás conocednrcs de los personas, que n o tuviese á s u lado quien ejerciera sobre él influencia b ástan le á neutralizar la do amigos qne babian de serla funestos. A pocos hom bres d e m ayor pureza y cnáa inteligente laboriosidad podria confiarse el m inisterio de H acienda, que i don M aleo M iguel A yllon, patriota sin m ancha y hom bre honrado. P allábale, sin em bargo, ese gènio cruadorque se h a necesitado y se n e c e sib ceda vez m ás en ese difícil deparlam ento, para dar al c au d al dol E slado ül im pulso y di^ reccion, el acrecentam iento que entonces com o ehora necesito. Los se ñores A gnilar y F rias, cum plidos caballeros, modesto s, honiados y li berales, eran pscelento apoyo p ara la realÍ74icion de u n pensam iento por otros coneohido, y para despachar con p u reza y celo los negocios ordiu a r io s d o s u m inisterio; pero el prim ero no abandonó su em bajada en P(jrlugal. No estaba, pues, aquel gab in ete ú la a ltu ra do aquellas críticas circunslancias, que, como estraordinarias, necesitaban hom bres estraordi n ari os tam bién, todos do acción, lodos de iniciativa, de influencia sobro los dom ás, y con resolución y carácier b astan te para im ponerse á las C ám aras, para unir á las fcaccióncs liberales, para solisfacer las aspira ciones 7 los deseos d e todos eon u n a m archa política q\je afirm ars los

P R O f l B m DBL M W I8TBRJQ

41 T

salvadores principios det partido progresista, diora esbbüidfld al gobier no é hicieríi la felicidad do la nación, asegarando s a porveair. Contaban, sin em bargo, eoa la coopirafìion por todoe ofrecido, lo c u a l, unido ó su s buenos deseos, era bastauíe para dar resultados beneficricsos; pero esa*cooporacion sotía ta n efím era como las que en iguales casos se hau ofrecido.
PROGRAMA DBt, tttó lS T B R IO LOPBZ.

LXXVE l m inisterio Rodil bajó sí la tum ba sìa gloria, tía s individuos p o  dian pensar on la soledad que habian heobo una cacnpaña c n la que to dos perdieron; em pezaron m al y concluyeron peor. No negarem os, como cseiibi<5 el m inistro de la Gobcrnacion señor Solanot, e u s u M m oriadurante suadfninistfficioH. que él, como todos s u s c o m p ^ e ro s , se habían consaj^^do con todas su sfa e rz a s al biea de su p a tria. ¿G6mo negarlo, reconocida s u honradez y s u patriotism oí ¿Pefo pudieron creerse, ni por u n momento, á la a ltu ra de aquella situación? ¿No lo evidenciaron con s u invenciblo tem or á la s Córtea? t^oro descansen en paz, y no les esca tim arem os la salisfaeoion d e la s m ejoras que iniciaron en algunos ra mos, y a u n si se quiere prom ovieron; no les fallaba buena v o lu aiad y grandes deseos de b a c er bien, aplicándolos á les infinitos y mUltiples negocios de cada m inisterio, aun coande fuera para la creación d e una es encia especial do constm ctorcs d e piezas de o erap ara ol c o lc h o d e San Cários, la conservación del inútil canal de M anzanares, y otros trabajos de qne se o c ú p a la citada M emoria, e ih ic n prueba que se bizo algo de verdadera utilidad ó im portancia. Pero esto lo h a n hecho todos loe g o  biernos siempre. E n reem plazo del anterior gabinete se presento cn las C órtes el do Lopez^ m anifestando con sincera y m odesta elocuencia cuanto habia m ediado paro la formacion del m inisterio, su aversión á ser m inistro, cl compromiso que para n o serlo ten ia contraido, y esplieó la s bases con que se proponía gobernar (1), que constituían el p rogram a m ás b aia

c i)

E r « ii I s s ¿ Ig n lrm te s :

·Basft eoHwnidas y tta^rilns per h« fndirtrfií«« del ¡jabinel« < U Ùde á/ayo de y pretcntadas ai r^ff^íe d9Í reino al lieiapo d^, jurar tuí ¡'wsiui.
" B l g ilA n c tíí q o e » u h * cí< m c r c c r r l a c « i i l k i u f t d e J*. il u c U la » d o e lia& cs s ie Q i< e n t» :
te v r o p o i i e c o i a o r « u lii
53

T 0¥0

V I.

güeño y d e brillanto porvenir que ja m á s se presentara. Si aplausos m e recían las b ases quo es ponemos e n nota, ao los m erecía monos la espUcacion que de ellas h iw an te la representación n a c io n a l, term inando con estas palabras. «Estos son, señores diputados, n u estro s principios; esta es nues tra cartilla política, y ealc el rum bo que nos proponem os seguir. N os faltan sin dnda talentos, nos faltan m edios; p ero e n cambio nos sobra noluntad, nos sobra corazon; y á la s Teosa tam bién con el cch

- l ,*

O b sü rv jk f r c D f f i w a ü ie a ta Io b p r l n c í p i o e y p r ic lic f c s c o n s í l t u c í o n í l e s , p » « n u e e n t o d t i s

l o s CMOS U le T Mes s i i p c r l o r i tc h la s l i s T o lirn U ó ^ s . -?, fJ í& á rro lla r e l « í r m c n d e L i e i i « f a r f[nc r l pa*rt& c o n a U t u d o n » ! « i c í c r r o , p a n q u e g t n c f e v lo I t í m r ^ í ^ r u p o e íÜ T a s q n e u u u i m I m e s p a ñ o l e s , «
iW íd io í d e í o w « j i í f r í o p r i m e n .

^ o o s W u i r u n a « d m jn is lr iC io n p a l e t n » ! s i n

c sc lu s L v is m o irt p r e d ü e c c l o n e s 4 e n io g u » # lr 4 o s l o s c iu d a ü a n o s q n e c o n s u

c la s e . « M a ftd a r p i v la jiiS lic U y r r s b ^ a r p v r l a r n c o n c i l i n c í o n

r t W r y T ír lu d e a p n c d a a c w ilr iliu i r i 1* felicia8<1 y l u s t r e d e &u p a tr ia . - V r o p o n c r i l a s C iertos U im n if tU a m a s la t a re s s p e c io 4 lo * d e lito s p o l» iÍe o s p o a le f io r c * 4 la le r c n ta a c io ii d e U g u a r r * c iv U s i n d j3 lm c Ío n < 1 c p a r ttó o a . - a c ^ p e U f l a p r e r w g a ils » c l « l o r a J e a l » q i e o c o rr» n , 0 0 r a f a l á n d « « J u n i s e i |0 b ie r n i) p o r *aeilif> d e » a s í ^ v u l o « o n enlúC H r e l l i b r e « j o r t í t í o d e e s l o d c f o c h o , y l i i i ü t í n d o « i h a c e r ijmc l a l o ' s e a r e s p e t a d a p o r to d o s . · C o u O c n a r J o s e slA d o s d e w lw y U >U i w s i l d a e s c e p c i o n a l c o n U s c o í s e c n e r e U * q o e p r o d u c c o , ú i í p o f ü c n d o k i h « » ^ s a r ío p a r a q u e ja m á s s c a b u s e c n e * te » B ic sp e U f l a V y cié i m p r e n t a q u o s o a c i o a a l a C o n s ü iu c in o , y liacn?r q u e l a s l e y e s q w a s e a r a n y a r r e g l a n t e n g a n e*xacto c n Q p b m ie B tc » . · P r o m o ' o r e l í o u e n t o y b n e n a o r g a n i s a c i o n d e l a U . H .iíedios dó conteíptir ío ugutido .

u

· í í O r t l í M t l a a d n m iü lr a c S o n e n to d o a l o s r a m o s , p r o f u r a n d o r e c a i g a c t p r n n i o y e l c a s U f o c o n s e b e r a i m p a r c iiJ ld a d . .T r a ü a > a r r o n e O c a c la p a r a l a u i^ e U c i o P d e l o s in g r e s o s y ga^Ü ^s p o r m e d io d e r c f t n n a s J u s U s y c o n T e iv lra le s . · P r o i i o r a r ij\»o s o f o m e n t e n u e s t r o c « d l l o c o a h r e l i g i o s i d a d e n e l c o m p U rn tc n lo d e

jys coütralufl'

· r a c l l í t a r U p r o n t a » e n t a d e l o s b i r n o s n a c i o n a le s , k f ia d e q u e c r e s c a e l n f im c r o d e lo s

. ,

p r o p i e t a r i o * y d e lo e i n te r e s f c lo a o u I m r c f o n o a s . x P a ; a r c o n < ^ c U p r o p u r c i o n A l a s e t i g l e n c i a s , A t o d a s la ¿ c l a s e s d o a c r e c d n r e s . » P r c s e n t a f A U s G ó r tc s l o s p r o y e c l o s d e l e y e s o r g á n i c a s q u e d e s a r r o l l e n y a d a n c v u l a i in s W u e io n c s y p r o m n c t a a l a le lic id a d p ú b lic a .  A cü T ar l a e i » d n s i o o d e lo e C ó d i ^ . »
Bn cU O T Ít) á U> t s i e r ú f r .

·C o D i4 jlld ar y a u m e n t a r U a rc U c iü u e fe a m is lo s a s c o n u t r a e n a c i o n e s , o o & s u lta n d o s ie m p r e t í in terC 'S y l a d ig n i d a d q u e a J a n n f s i r a e o r r e 8 p o n d c ,r - J o a t( u i n M a rta L o p e s . - F r a i i c i s f o S er* r a u o . . -M a te o M ig o c l k j ü a n . - l o a q u i n d f F m s ^ F e r m í n R a b a U e ro . F ir m a d a s e s ta d tw s c « p o r t o d o s , < in e d a ro n e n p o d e r d e l o d o s c o m o m i p a c t ó d e ¡? o b te ri» o ,-- i g u i l a r , n u e s t r o r e p r e s e n t a n t e e n P o r tu g ;d ,

ao « e p t O .

VROG

D SL S lN lS T S R W W f l í .

^ 19

rozon 80 pienso, j siem pre con él se vencea Iob obstáculos i[Uft el des tino < 5 los d e s l e í o s encontrados oponen ú la s g ran d e s m iras- Hemos hecko esta profesion de fé por acom odam os á una costum bre general m ente aogüida; pero hubiéram os querido m as bien rem itirnos por ahora a l silencio, dejar a l liem po que nos revelara, y hablar a l m undo con la elocuencia de los hechos que es la m as eílcáz y persuasiva. BPara acom eter nuestra em presa, y para acom eterla con el ardor y contianza que viven e n nosotros, hem os contado sobre lodo, eon la cooperacien m ás eñcáz del Congreso y del Senado. »Se levanta, señores, una nu ev a bandera, bandera de ju sticia, ban dera do unión, bandera do reform as, bandera on que está escrito ol nom bre de la patria, el nom bre del pueblo i c u y a dicha debem os con sag ram o s; y alrededor de esta bandera se ag ru p a rá n los representantes de ese miamo pueblo y so agru p arán los españoles todos p ara levantar esta nación á la alta im portancia de quo gozó a lg ú n dia, y á hacerla figurar con osplendor y lu stre entre la s naciones m as libres y folices.o M uchos de los que han combatido despuos el a n te n o r program a, le aprobaron entonces-, en las provincias eepecíalmento causó g ra n sejisacion y fné recibido con aplausos. Tenia indudablem ente m uchos pun to s vulnerables, por la contradicción e n que pm iian actos y palabras de s u presidente (1), aun prescindiendo de que aupó am oldar la m anera de p p e s e n U rs u p ^ g ra m a á l a clase dcl auditorio que lo liaeia; pnes d í a vez que en el C ongreso asento ol principio d e qn© el re y reina y no g o biom a, esplicándolo c n u n sontí-lo anli-m onárquico. eu el Senado nada dijo, a sí como tam poco habló de los estados de sitio, cuando e n el Con greso se declaró contra ellos, teniéndo eii cuenta los precedentes senta dos sobro este asunto en uno y otro Cuerpo. Con rospecto i su propósito de ocüvar la conclusión de los códigos, alg o máa pudo haber hecho an-

(I)

C u tn d o D . 1 . W . Lor>*f íiit* rectJiKMSWft c o m o j e f e d o c * t» tr M C io n a i a n s f t d u J o l Con-

í T o w , sn U c i u i i f l g u r a b w ü w U a l ír u iio B rep u W I< ^ « i0 8 , h u b o d e w l t A f p r c n d « m u y ü n p o r lí,n tc s, em e J c if io m a l p a r o d t s u r e p u t a c i ó n , d e l l a d o U c U c o n s e c u e n c i a y U McJláüí, c o m p a * r a d » ¿ í w n d u c i a d e c ttlo u c e a c o a l a q o e « J-B o rró d e s p u o s e n c l m a u d o . 5 n n n » W d a e n I « w a f l e i s s n m c c - a a í « P c n l n s u H r e s . c n l a « i u l s d jc s « r o ii » a r io s d i p o t a d o j , «ntjvo tr n s l i a a lis u i U o n w y C s a l, i fa ' u r d o o n ^ .C Q M ftiw lo rt p r o y e c t ó ic. t r a b a j a r lo d o s d e o o n s u n c c o n e i t l u i í o d e r r o c a r J a C ftB sU litf i o n d c r 7 r c e m p l a í a r l a p o r o t r a m a s d c m o c r J l i c a q u e f o r m é r a n l a s C n e s C o o s l i l o y o n t « c o u 'O c a d a s a l e l e c l o , n o w l o v Ih o e n e llo r.o p i'* , «i f ío e t a i u b i r n p r o n i i n c i ¿ U f td is c u ís o a U a m e n te d e » > c r 4 i l c o .......d w J a r a a n d ü í a r l o s a m e n l c c ü ü * t r a í a O o n s m u M o n d e 1537 . y H a e n d o f t o t a l n i i o n a e lla , - q o e e s l a b a c a n s i d o y a d e b a c e r u a « 4 r a l pueU li* c « ta m o a e d a f a U * . » l 'u e r o n m i t c m i n a n l e B r v a l a b r * 0 . - B l a í o 4 ? . * ía c m b a r fO , n o h o b o J u A i a c « n í f / j i . n i C ó r k t CoiuSUi¿¡fenlf¡, j s a b e t o ) a R íp a im q o i c t t e s úna Iv s  bem acion del país, bíd deberlo i tioloncias y trastornos. Consecnento el m inisterio con su s ofertas>fuó nom brada la oomisioa que redactó el proyocto de ley de am uistía, así como la quo debia es ten* der ol de respoQsabilidad m inisterial. L a am nistía era verdaderam ente u n acto de g ra n generosidad, que atrajo las sim patías do todos, auaque algunos solo vieron cu él quo se daba la m ano á los prom ovedores do la rebelioo do O ctubre de 1841, que escepto algunos, m u y pocos republicanos de C ataluña, y los com  prom etidos en la úHima iosurreccion de Barcelona, eran los únicos á quionos debia alcanzar. (2) y d e estos, á escaso núm ero, porque por dieposieion de Secano habiau vuelto ú B areoloaaon F o r e r o de 1843lam a y o r p a rte de los em igrados de N oviem bre y Diciem bre anterior. Pero decia bienL ope^, q u e b am nistía era una palabra m ágica que produftia u n a im presión irrceistiblo en todo corazón noble y generoso; a sí que al leer el proyocto do loy (3' que redactó la com ision nom brada al efecto, g ran d e entusiasm o produjo en los diputados y en las tri bunas, y despues en cl país, porque lisongeaba los sentí m ientes de todos, era entonces la verdadera opiaíon pública. H abía em igrados

( 1) (t)

Y e é é e d o c u flv * n (o u tu n . 20 . E s m u y diffu » «lo n o U n c q u e e l p r o y e c t o d e l e v d e i n m i s t l a , O ja b » c l p^ríc^do cJc*>de

e l 4 d e J u lio d o 1640 , d i é e n q i i f ' le r m ln r t l a ^ r r r a d r i l , c o n 1a o c u p » c irtti líe B e r g s , o ítÍ * d w d o , ó « t e c t a n J o o U i< 1 s r s u f a u t o r e s , q u e . o a 30 d e N o«i 9 m b r e á e l itiis m u a f io iO b a b l a k ' d e c r c U d o o t r a a m n is tía i g u a l m o o t o a m p L a . H a s e s e l c a s o , q a e e o U a m o l i l i a ú e IftiO chis ro m p rr^ a d k Ja se n n ta n ta c la rid ¿ d e n la d e p r im e r a hul>i erar» ilellj> qu id o p o r c s r c s o » y c o n tr a » c t id o u c s i< l o * f u i v t o n a r i o i p ú U itiV s c n o l e je r c ic io tle s u s c a r g o s . L a n io rtT , l«Ji)*fl4*!a y I s w a 'r ^ i í 'n f í & r e c o n i l e r i 't a n a U a m r n t c e s t s n tilL ^ tio a e x c e p c ió n , n e c e s a r i a s i e m p r e p a r « q u e e l S s la i^ o p u e d a
m c I q t O d e U gr«i;i« i IchIosIoi q u e

t e o dCR> « x c cp n ío iK ^ s q v f

c o n t a r « j n b p u r é * » y H d c tid a d d o * n s * 'r v f f l o r c s . F.f p r o y c c t « d e a m n i s t í a d e I i « 3 n o fia c o m c n o lo D B iu Q tcra d e < 's t e l u p o r t i A t c c a p U u lo , e t c . e tc .
(5 } V 6& W d o c n n a c n t o

núm . t

t

rK O ú ftiM A r>8L M IKISTEBfÜ LOPEZ,

421

cgpenoles ilustres, quo prestaran grandes servicios á la patrio, y no podie dejar d» abrírseles la s puorLas do $lla> cerrando a sí la bonda sitúa que separaba de los negocios públicos á hom bres do reconocida ilu stra ción, m irándose como enem igos irreconciliables, ios que habian eslado unidos para com batir á don Cátlos. E l ídslam ienlo d e lo s partidos es su suicidio. Los quo cütonces se opusieron á la am nisíía oscogieA n m al terreno d e oposicion, que trajo fatoles cousecaendas; le consideraron hechura de los m oderados y a u n á López entregado i ellos, ea lo cnal se lo ca lum niaba {V,. Los íesconzados se jactab an luego de o t previsión el con-

l:

.O c m í m c s c s U d e a i e u l M « q m , p a r a d c W d w iie iU e lo a e u o c s o i q « e v ie L o n UQ h e c h o q u e c » m u y » lío m c a tÍT O y d e s u m a i m p o r U n c i a p « r a M l Ü c a r ú p r o t i g o -

« i s U d e l a retw llO D l e lW 3 .-- i l g u tro e m r ^ e s a u l e s d o c o i u t i t u i / s c c l r o ü i i í t e r i o L o p e * ( d e 9 á c « 4 7 0 ) , r e c liitó e l J e f e p o U ü c o d e M aJ-rid , D . A lfo n so E s c a l a n t e , c a r u d c o n » p p r s o o a t w K l c r ü a d « y f l d e d i p i a  ^ n M d e s m j« íc fe , c f « i p r e s e n t a r i c s c l n c e o e l o b a jo d e t t o a a p w lo pnK T O so r l i i H r ü . C o n » p w le p r ta c ip a l d e c i t e p la n m a q u ia r e lic o y a le v e , e n t r a b a e n lo » a c ? iffW « s d e lo a c c t ì j u r a d o s d e l & cna, d o n J o a q u ín S a r i * L o p e s . K&te e r a o l tB s t f u m o » to d o q n e , « e g u n l a n o t i c i a d e P a r í s , p c n sa L tiH v x l r r w lo » m o d e r a d o s p a r a d e s  t r u i r l a r o g e iK i« i o E s p a r t e r o , i l efC K lo, d e c la w j e u l a c a r t a q u e « H a n y a d o s c o m i* io n » (Jo 8 d e P a r í s p a r a a T t o t a w e y e n U h l a r n r # o c i* c iO f tf s p o r m e ü t o s l u d i r c c l o s c u u q»c am  b l e n * e U b r a b a n g r a n d e s a u m t a d e d i n e r o , p a r a t a n t e a r p o r o . t r o i U d « s lo d o a l o s r « o r l e s pcK

büjles.

,

· L i l e q a e m e r e c í a c l s u ) c t o ( r u e d a b a la n o t i c i a , l a a r m o a l a e u q o e e s t a b a e s t a c o u la e c o M u n ic a c io u e s q u e d e P a r l e u r a N c n l u d j i a r e c i b i d o e l g o W c m o , 7 c l a f e c t o » i& c c r o q o c p r o Naa1>a B K c U u te i L o p c i, c o n o i r a a c - ^ n j i d e r i c i o n o s d c b k le r é á p B b U c o , d e c ó d ié r o n lo a l fln » d a r l e a t i e r t p a r t f c i p a u d u l e c n a n t o o c u r r í a , c n o n a c n t r c T o U q u e l u v i e r o n . S a n if e s tó e e L o p e « a l t w o e n l e r é M W v i d o a e s l e p a s o B o U e y a m is to s o d e i ilo " A lfo n so , m o s tr A in ic íe ^1 a ^ r a d w im ie c it o m a * e*-pti-siT o y e s l r c i n o y e o n r l i i k l D n a lU m ii> iao i o s d o * e n e l m o d o w n c iU o d e p r e v e n i r d in a J, d in d ü 8 6 u iu tu o é 4 T ! s o & d e c n a a l o o c u r r i e r a tm l o e O c « b iT O ,-K o t r a s c u r r í e r o u m u c l i o í d í a s , s i n g o e e l d o n J o a q n in b u s c a s e , to d o a c o r a d o , á E s c a l e p a r a n o tíc U r I c q a e , o n e l e c t o » e l e li a b l a n p r e M n t o í l o y a l o a d o s e n o M o n a d o e q u c c n l a c a r t a d e l'a r l s s e a n u n c i a t a i i , b n s o i n d o l « c o u tó a b o g a d o , fti b i e n n o t a r d a r o n e a d e c l a r a r l e e n p a r t e s u In te n * lo , iX ie rié n iio le í a s e i n a r ( d e c í a L u p o s ) c o n la e p a l a b r a s d e n u l o n d e to d o » l o s I h ic h o s e fti* iio lu y o t r a s p o r c l e s i l i o , q « e s u n o m b r e i b a i a e r b e ftO c e td o y eu aa > * a d o o n B p a f i a y c d R u r o p a , q u e b a b i a n d e e r l g i f s c b o s la t o a » y o t r a s c o s a s q n e c u a n t o c o a o c la n 1» d c s m o d i d a é i u d i w r c t a a m b ic ió n d o p o p u l a r i d a d q u e d o m in a b a 4 e*.to c tH c b r e t r i b u n o . U a s s r f o n é l i»\iao c o d Í m O . n o U e ? rt i d o m in a r le a b o r a ( a ) . P n c « q o e t e ü ie m ln m n y p r e s e n t e l A o p o r t o n a a O t c r t e n f i a d e B s c a U n te , d U o q « h a b l a r c c b a s a J o la * s o je a llu r ic s d e l e s co m i s io n a d o s 7 a u u H e llo s n iiá m o » c o n l a m a y o r in a íg n a e io k n . H y o m - s , e m p e è ò s e e n q n e jja b ía d e p u b l i c a r t a n u e g r a s o d a o c lo n e n e l C o n g r e s o a q u e l l a m is m a m a ñ a n a . O pvtf«gc & ac«lartlc a o s to p a s o q n e c a ljlic 6 fie i m p r u d e n t e , p e r o n o p u d o c v » la r q w ? e l d o n J o a qxkta s o l t a r a a lg u n a » ij d í c a c t o n c * r e b o s a d a s o n c i d is c u r s o q u e p r o n o n c l d a q n e l d i ^ 7 a u n

I»)

N o a o ir c « o r w m o « q m a o n c « .

I
denar lo (jue creian porjudioi&l, m ás no veian lo que s o proooder p e rju  dicó. Quizá la orno istia no e ra oportuna, por lo divididos qoe ostabau losppogresÍElas, y pudo dejarse para in a u g u ra r eon ella lo m ayoría de la reino; poro parecion lodos im pulsados por u n sino fatal, y lodos obra ban con precipitación, y obedecioa m ás ó los im pulsos de su corazon que a l cálcalo, m ás á la ardionto im presión del m om ento tjue a l frío ra zonar d e la política.
CUESTION L I N A J I I .-- n n ítB IO N D B L MlKlSTBRJO L 0 P B 7 .-- PIEWSd BSPAUTERO

afiNUMCIAR LA BEGEr^OA.

LXXVI. H onra indudablem ente a l m inislorio López la real órdon circulada á los jefes políticos protegiendo el libro ojorcicio del derecho electoral, poi* todos conculrado siompre, y le honra tam bién, rí por halla rio buono, hicieroü suyo el proyecto do le y sobre organización m unicipal que habia, presentado en el Senado oi m inistro Infante, redactándole el señor Caba llero, olvidando López que habia dicho en el Congroao que lot proyecto hacia santo al que sancionóla reina Crislina en 1840. E ste inconsecuencia probaba, ó que solo la pasión le indujo á com batir cl proyeclo del m inisterio G onzalez-lnfante, 6 que tem ió en ei podor lo qae queria en la oposicion. N o pasaba dosaporcibido n a d a de eslo p ara el reg en te, que y a empe zaba á desconfiar do quion ta n sincero so m ostrara al encargarse del po der, y no dejaba de ver qiie n o so tenia y a con él la m ism a sinceridad, como si á la vez sa desconfiara de sus buenas disposidoues; y afirm ába se m ás en esla idea con las exigencias que se le iban haciendo, p^rticularm ento on g u e rra , al pedirle el general Serrano el relevo de la g u a rn i ción d e M adrid, la exoneración d e Zorbano do com andante general de la provincia de Gerona, y la de Linaje de inspector gonoial de infantería y d e milicias.

d e l m Í M ) 0 E M 'id tiU e f dipvlftáO H sm igc^a < pic sii;>UcAha£i M h n ic io . D e t o d o e>tu d íó s e p e r e l j e f e p o H tlc o cocnU c irc n n ¿ t» iic ia d & a l n i i ü i í l r u d « \$ G o le r o a c i o n , P ( cpnc.» áf. e s to , n o s a L ^ itio s i < piíeB a d m i r a r m i s , e l i L o p ^ x lU n d A ío (fo ln o < J« rsd o s.
ft i b s i i r r ^ r o s I x U x q o n U l SA biao ( q u e b o c r » i i p w o s ) B áa j d e L o p c i.

lo liu N o ri. p u b lIC M ú o to d fi.s in l a s r e i t o n ^ H á

D e to d o s m o d o s C8l0 60 < ` r'8o , u iU flo i o t r o s >tr\ic t u r r a r e m o s d e s p u é s , d e s p o ja bi<^n c q U K s tr r ) ju ic io , Y

L op t;x,m

Iv g a r la ccndvcla 4 cl B r c c x t b al úd fñ H irU i r m u n f ^ riel minUlerio
'

crssnoi? ì im j k .

«3

Si el gobierno hubiera presenlfldo dobidam ecie la separación de los generales Zurbano y Seoano, que habian ocasioaíido algunos qiiejae ju s  ta«, el regonle no resistiera lo que la opinion público reclaiuore, p u r más q ue a lg a u error no faltase; pero m ás bion que reparaciones convenien tes, se presentaron unidae á otros, com o octos hostilidad al regente. E l rolovo de la g u a ra ic io n d e M adrid no estab a justificado, pues acababa d e efectuarse, oaceplo ol del regim iento d s L uehana que eaperaba la lle g ad a de otro que acudía d e M allorca, y ol de caballería d e L usitanía, re lavado por el del R ey, q u e y e a la d e A ndalucía, donde se habia detenido i forragear los caballos. Dice Lopez que lin a je reunía c n e n persona dos inspecciones, y creía que ni m ilitar ni polílícam ento ora oportuna esta acum ulación, por lo qae se decidió tí separarlas, y á nom brar p ara que la s sirvieran dos g o norales acrodiiadosdo toda la confianza y aun do la am istad particular del regeole. E sta era la p a rte ostonáble, la secreta, que creion contrario al geueral T.inaje y quorian q uitarle del lodo del duque, y h a y oo osto u n error graudísim o, que so convirtió c n preocupación general. Don F rancisco Linaje, que h a sido el blanco de tíidos los enem igos de E spartero, y contra quion sin razo a y estem poràneam ente se pronuncici de uno m anora t^náz y bnisc?a el m inisterio, sin poder p resentar n in g ú n dato v eráz y respetable que lo autorizara, sin que pudiera el m inistro del ram o ni ninguno do su s colegas d a r razón fundada, com o podia el regente, p ara firm ar el decreto, sobre su incapacidad, falto de m orali dad fi incom patibilidad de su s opiniones políticas con laa del m inisterio, en cuyo caso n o solo so prestaba el duque á separarlos sino hasta for m arlos causa; Linaje, ropetim os, no h a sido la influeocia n i el hom bro que generalm onto se h a creido. Do esta preocupación v u lg a r particdpú à gobioruo y el país, y le creyó cansante d e todos loa m ales y u n obs tá c u lo pora todos los bienes, form ando d e aquel hom bre honrado y m o desto poeo monos que u u m dnstrno. No parecía si n o que el m inisterio Lopez-Serrano so hacia eco de'las quejas, y abrigaba en s n pocho la m ism a odiosidad que ten ian á Lvnoje los m oderados suponiéndole autor àiiì M aniíiesto d e Ü as do las M otas, que prefirieron dejar el poder antes d e concederle la faja que para él pidió ol dnque. Y por lo mismo que es te veia la sinrazón con que so culpaba á s u secretario, le eompcnsaba con s u afecto la injusticia de los bombresGuando la posioion de E spartero nocesitó do u n secretario d e cam  paña, eligió al oficial Linaje, cuyo v alo r, honradez y patriotism o le h a  bía granjeado ol aprecio de ens jefes. M anejando regularm ente la p lu jTifl, laborioso, inteligente y con una probidad inquebrantable, captóse en breve la conüanza y benevolencia del duque, intim ándose con la vi d a de los cam pam entos y la m ancom unidad do lo s peligres. Y m ecos

confiado el sícrelario quo su jefe, poníale m nchas veces en g u a rd ia con tra laa in trig a s q a e se urdían, j dióle avisos m u y oportanos para des* enm ascarar h o m b re que, á fuerza de bajezas y adulacíotics, do e n ^ a u a rlc trataban. E spartero, tu v o m ás de una ocasíou p ara conofter 9U probidad, por nadie p u esta oa duda siquiera y una honradez á toda prueba, n o podía m enos do apreciar á a u secretario y se r escudo contra tan tea como lo com batian, achacándole actos e n que no tu v o m ás parle que obedecer lo que se le m andaba. Y bien sahian m uchos qne, en su re c  titu d y m odestia, n i aspiraba á ejercer sobro cl regente la influencia que falsam ente se le s^xponia, ni de hecho la hab ría tenido, a u n cnendo i ello hubiese aspirado. E sto lo saben cuantos conocen al duqn© de la Victo ria; y cuantos h a n tratado á Linaje son evidoate prueba de s u imparcia» lidad y rectitud e n el desompoilo do los cargos que ejerció, y que lo hizo sacrificar frecuentem ente á lo s m ayores am igos del m ism o duque, aten  diendo solo, para laa propuestas, á la antigüedad y servicios, y con tal severidad y h a sla oxageraeíoa, que á esto h a n atribuido alg u n o s qne los cuerpos do m ilicias provinciales do los que eca inspector, fueran los pri m eros cn pronunciarse contra el regente. H asta negóse á hacer propues. taa poc la s que cl mismo duque se interesaba. Vivió sin boato en el p o  dor, y con honrosa pobreza ou el estraojero, contrastando cou la s im pro visadas riquezas de otros, que eran el escándalo d é la hum ildad, ol s a r  casm o d e la ^^rtud y la befa del país. Personajes y m inistros podíam os citar d e aquella época que a l empe z a r ú tra tar á E spartero procuraron conocer á fondo su carácter y la s in llu cn cíasq u e le rodearan, proponióndcse sobro todo observar hasta qué p u n to era cierto, como generaknento se creia. quo su secretario Linaje, fuese quien lo dirigiera y g u ia ra eaclosivam ente, y m u y pronto adqui rieron la m ás ín tim a convicción d e que no solo e ra do todo p u n to falso, sino que habia hasta obstáculos insuperables ú la sazón para que así s u  cediese. A l leal testim onio d e a lg anos apelam os, s i n o vieron a l duque resolver por s í y á la prim era indicación que sc le hacia, algunas cu es tiones gravísim as que por a lg ú n m inistro le fneron propuestas, y á la persona del regente tocaban m u y de cerca: ai no vieron cuando en pres e n d a dol general Linaje y de otros se discutían, apresurarse ol du q u e á d a r s u dictam en antes quo n in g ú n otro, estim ulado por la s hablillas que i sus oidos n o podian memos do llegar, y como p ara hacer alarde de que e ran ta n falsas cuanto que i nadie, para form ar s u opiüion y adoptar su partido o¡a; y vieron tam bién ceder al g e n e ra l Linaje i lo que el duquo pensaba on contrario, y hacer este m uchas veces lo diam etral m ente opues to á lo que opinaba bu secretario. Linaje solo em ilia su opinion cuando so le pregiintaba, siem pre se conservaba á cierta distancia, y duranCo la regencia, llegó al estrem o de n o v e r al duque en m uchos dias y aun me-

C Ü E S U d N LISA JK .

«5

süs (l). lo cual paedon aun a seg u ra r m uchos; y Iq o s de quorcr cjerccr n i n ^ o a mfluGQciu, aolo aspiraba c.oa su la b c rio siJa d y lealtad á coaserVBP el aprecio que se le dispeusaba y tanto ie satisfacía, pues a u n cuan do so huWera propuesto ejercerla no lo habría e o n s c ^ id o : conslanIcm onte daba m uestras ol duque de que u o la ejM q M <ü1 p'óS '^co ¿Ctterle avisa do y qae en esla circsn slancia, com o e n otras, no ora él el que faltaba á l a s prá(;ticas constitacionales. N ada, sin ombafRO, justificaba la precipítacjion y la falta de oonsiderücíün social y al pròcopto ccnelìtucìonal qúe cometió la comision, que pudo producir u n choque, s i cl regente, oon monos rooderoeion, so h ubiera negado á adm itirla basta poder hacerlo constitncionalm ente. 5 1 Congreso quedó satisfecho del celo, Um y detkadesa, con que la co m isión había cum plido su encargo. E l señor G arcía ü z a l, presentó e n seguida una proposicion p ara que el Congreso declarase que el m inisterio Lopez habia oi/fnirfo hasta el úl timo momento de tv permanencia en el poder la con/iansa del Congreso de h t HiptUadoi, y la aprobaron 114 contro 3; sin com prender los incspertos anti-coalicionistas lo insidioso de la proposidon. Todos estaban ofusca dos; allí no obrab a m ás quo la pasión del m om ento, y no era difícil pro veer las fu acstas consecuencias que todo esto habia de producir. Solo c n a oscesiva prudencia p o t parte de todos podría conjurar el desencade nam iento de aquellas pasione?, d e loa elem entos d e ú estru cd o n que ee reunionY como si no hubieran sido bastantes los g ra v e s acontecim ientos de la inolvidable sesión de esle dia, durante ella se entregó a l prosidento dcl C ongreso por u n ay u d an te del duquo, esta com unicación: «Exem o. Señor: Nom brado por S. A . el regento del reino, ministro de Gracia y Justicia y presidente dol Consejo, ruego á V .E . ten g a á bien disponer que se aleo la sesión de hoy, y que n o la h a y a en los dias si g u ien tes, que sean necesarios para la organización de nuevo ministerio. --Dios g u ard e e tc.--M adrid y M ayo.l9 de 1S43.--A lvaro Gómez » E n ol momento de recibirse, estaba hablando como m inistro de la Q uer rá el general Serrano, y si todos pudieron saber su renuncia, no cons^

iab s di nom bram iento d e Duexos m m istros; a sí que podo m u y bion el pr&shlenle de la Cám ara liasta considerar ilegitim a la com unicaeiou, ú no proceder do persona ta n rospelablc, i n o tener la segaridad de quo por su m ano estaba oscrila y fuéralo entregada por u n caballero com o B arcaiztegüi. No se com prendía que sin haberse puesto on noticia del Con greso la variación d e m inisterio, se dirigiese el nuovo presídante como tal al que lo era de la Cám ara popular, para darld órdenes, como lOTantar nna sosion públifle, abusando de su s facultades« suspender la s sesiones sin u n decreto, pidiéndose ahora cod u n pretcsto falso, porquo y a e«laba organiza do el m inisterio; y en vez de obedecerla com uuicacíon contestó qne, aun constándole el n o m b ra m i^ to de nuevo gabinelo, le era impo sible hacer lo que se le exi¡2i a y qne el gobierno debia conocer los m edios legales que estaba en el derecho de em plear si lo creía con Yeniento. G rave era ain duda la situación de C ortina que veia el escándalo que produciría la lootara de la com unicación, pues solo con haberse trasluci do la dimisión del gabinete López, se presentó y aprobó la proposkjion doi señor U zal, de que dim os cnonta, y fué aun m ayor s u compromiso al sabor quo habiéndose dirigiáo ig u al com niúcacion al Senado, fa é Uida y levantada la sesión, sin que tam poco constara el nom bram iento do u n nu ev o m inisterio debidam ente, pues loa oñoios en que se com unicaba so recibieron despues de levantada, y n o se áió cuenta d e ellos hasta el si g u í ente dia. Eslo Iba á ser el do la g ra n crisis do aquella situación, sin que nadie so preparase á co n jurarla, tem iéndola todos. E l despecho c n unos, la pasión cu otros, la traición e n algunos, la falta de levantado patriotis m o, d e generosa abnegación on casi todos, ib an i traer n n a nu ev a rev o  lución á esta pobre E spaña, por ellas ta n trabajada; pero no anticipem os los sucesos.
B L 2 0 3>E M A Y O .

L X X V Ilt. Al comenTtar la sesión de esto dia hallábanse llenas las trib u n as por g e n te conocidamente hoslil al nuevo ministerio; a sí quo al ocupar el banco m inisterial el general H oyos, le g rilaro n ./W ra; m anifiesta el exa gerado progresista Quinto que habia en el Congreso una persona que no estaba roconceida, le contesta el presidente que esistia n sobre la mesa los decretos que se ib an á leer, poro se insiste en qne saliera h a sta que se diese cuenta de ellcs, y cl m inistro do la U uerra tuvo que d e ja rc l salón, haciéndole pasar por esto desaite cuando tollos sabian que estaba nom  brado, quo era cuestión d e u n m inuto leer su nom bram iento, y que ni

ìo s s e m o io s qne prestara e n Ì 09 campos de batalla, defendiendo h }ü>er-

lüd y la reino, y la posicion qrie ocupobo, m erecían que el Ccogreso, por parodiar lo que cn 1836 hizo con el duquo d e R iva s, le hicieran j a  sa r por aquel degradante in su lto . La ofuscacioo política ora y a la única consejera. Leyéronse los decretos del nom bram iento de m inistros y el oficio del prosidcnto del Consejo qna rocü)i<5 el de las C drtes el dio ontes, pulid Becerra la palabra, y ueccsilando C ortina esplicar por les. Paro predisponer m ás en su favgral auditorio, em pezó anunciando el g r a n sacriñcio que habia hecho de r e  nunciar la em bajada y com isiones que tenia del gobierno, que la ma yor porte no creian c o n serta se a u n cuando hacia tiem po que ero dura y v iü l« ita su oposicion, y elm ioisterio sin em bargo le toleraba tu v ie  ra u u desUno que debiera e s ta r á la sazón suprim ido con g ra n ventaja p ara la pobre Hacieiido. F ollando á la Constitución, fundó sus terribles ataques contra el jefe del E stado, suponiéndole E 5J 4T 0 ,

433

g oe se hahta propuesto, y q a c a u m o n ta r f tQ , s í a a n g s ío era posible, loa pequeiios discursos de loa señores G iralái, C ollínlos (don Ánlonio}, y PoflUlo, espre^áüdoso tüdos com o si aq nella fuera la ilítirsa vez en qno se pudiera hablar do lihcrLad. La confusion entonces fué eapeutosa: todos hablaban y voceaban á u n Uempo, comunicóse eldesdrdon y g rite ría á las tribunas que ame nazaban desplom arse, eu vano tra ta n du im poner en ellas órdeu los miamos diputados, onyos m ovim ientos y g rito s aum entaba el tum ulto; no se queria dejar hab lar al presidente del Goascjo; prasenlabánfie infi nitas proposiciones, g ra v e s unas, absurdos otras y alarm antes todas, á qne no a© dió lectura, crecía la a¡^tarñon, se veía inaiiuouto u n conflicto, y la nect^sidad de m ediüas extr«^mas á que solo es dable ocurrir on los m ás apurados trances, y no sin g ra n trabajo v estro ordinarios esfuerzos pudo conseguir C ortina se pe emitiese al prAsidente del Consejo leor el decreto do suspensión dtí la^ sesiones basta c l^ 7 del m ism o m es, paro diando a sí lo que se hizo on 1S39, duram ente censurado por loa p ro g re sistas. La im perturbable serenidad, la sin ig u al entereza qne m ostró aqnel o n d a n o e n tales momentos, debió haberla empleado tam bién ol dia a n  terior, y conociendo el estado de los ánim os en ía sesiou del 19. evitar ol escándalo d é la siguiente, publicando ca la (taeela del 2 0 el decreto prorogando las Córtes. No se hizo así, y se esperim entaron Ies conse cuencias. La suspensión d e las sesiones no term inó e l desórden del C ongre so; se aum entó de u u a m anera indescriptible, porquo no ea fácil, os im  posible n a rra r b s escenas que en a q a el santuario d e la s leyes tuvieron lu g a r. Todos los diputados e n m ezclada confusion, rompioron el di que de sus resanUm ientos, sirviendo d e estím ulo á loa espectadores que prorum pieron e n insultos contra los m inistros, qne oia ol señor Gó m ez Becerra con impasible frialdad, afrontando los dicterios do u n o s y las im precaeioaós de oíros, d e pié eu m edio d o la sala, m ostrando m ás valor aijucl anciano con s a t r a n c i l o continente que ol que pretendían ostentar los qne á insultarle se atre via n. Cn'tiea y com prom etida la posicion del presidente de la C ám ara, p n es debía evitar á to d a costa cualquier sucoso dasagredable. se le voia m idtiplicarse para esta r e n todas partes > pues en todas necesitaba ejercor su influencia 6 im ponerse; se le vé ro g ar ai que lo e ra del Con-

r c tír ta n n o s trimixüíloí; dúodé q d « r a g o e n o f t c m i co m ttm te« d i i i s ; > ib l n qq re* p rss o n ttm e d i^n c , mUepeiiíjieQte ; e jiifg ic o que m rrc(*c POTiado cícn le c e » i r c p rc M o ta ri esfa g.~^ri Msciuu ({tie tie n e q n o d e tan to s peligros iI)(ob U stlv p , a«Aor$i. j s tiv e 3
im r a tr « r e iiu la TOMO v r,

Bfljo se retirara dol salón y le osperota en la presidoQcia; poro se a treTÌd á s a lirà lo callu; lo g tt5 e n s e g u id a «1 presidenlo do la Gàio ara, au x i

liado por varios diputados ertad de ac> d e n , y confiando en su iniciativa, n o tem ió los obstáculos que ee pre-

LOS IfrB V O S H IS lS T fcO S .

iS Í

sentaban y esperó vencer ios. Propio ora eslo del carácter do Mendizábal^ uno de los hom bres verdadoram ente siüguiürca, y a conocida de n u es tros lectores su pasada bisíovía. Com prendiendo él m ism o que habia destruido mús que creado, n o habiendo podido antes, por su efímera eiisUíücia m inisterial, realizar la s esperanzo« que liiciera concebir, y llevar i cabo proyectos guo él, cual ninguno, b s h a tenido m agníñeos, proponíase ahora dejar a u u m Js glorioso rocuordo quo el que i él debe la cau&a de la rovolucion por la desam ortizaeion eclesítísüca. Pero al m ism o tiem po quo e ra hom bre de grandes concepciones, lo era tam bién de ilusiones g ran d e s, com o la quo tu v o de acabar la g u e rra civil en seis meses. Don A h a ro Gómez B ecerra, ilustrado jurisconsulto, g ra n patricio y constante adalid de las ideas progresistas, le habian elevado su s m ere cim ientos y virtu d es ó la presidencia del Senado, de la que pasd a l m i nisterio, identificado coropletamoulc con los pensam ientos do MendizáhéiDou Pedro fiomoz de la Serna, quo habia sido jefe político jie Viz caya cuando los sucesos de 1841, llevaba a l m inisterio oscolcnto noncepto como abogado y fundadas esperanzas de buen gobernante: Don Isidoro de Hoyos se habia distinguido en la g u erra « v il por su T a l o r , y obsorvaria e n ol gabinete la m ism a disciplina que e ü el ejército y el propio liberalism o, y el soñor de Cuetos b a iia u u buen m inistro de Ma rina, a u n cuando tu v iera que acudir ¿ la vez i la secretaría d e E stado que desem peñaba interinam ente, S in a te n d e r á n in g u n a claso do antecedentes em pezó la prensa á com batir sin piedad á este m inisterio, publicando lo s diarios coaligados á lo cabeza los artículos 73 y 74 d e la Constitiiclon que im pedia im po n e r ni cobrar contribuciones n i arbitrios n o autorizados por la le y de presupuestos ú o tra especial, que se noftcsitaba tam bién para disponer de la s propiedades dül E stad o y tom ar caudales á préstam o. Dem ostrando el m inisterio que sabia respetar la loy, declaró por un decreto que n o hallándose votadas la s coniribucionoa por las Córtes, n a dio tenia obügacion de p ag arlas, ni nadie seria aprereiado, considerando voluntario su pago. E sto acto le honraba y ponía eu evidencia sus buenos dosoos, poco apreciados. Ya que el gobierno hizo ineñcáz el propósito de la prensa al citar los artículos anteriores, encabezaban los que escribían de fondo, on T ir tu d do acuerdo, con e sta s palabras: U nis to n o s .-- G
n io m l o s b s p a k o l ís s ü b h r a

A B IE B T A R B u< A .

t

s a i TU EO Ü X k

L O S A N a T .O - A - V A C Ü C H O S . --
a l v b s b c l

D í0 5 SA LV B

A L fA IS Y A L A

Diciendo los repoLlicanos; S . E s to contrastaba con los prepósitos del gobierno, que sobradan!ento debía conocer la ineficacia d e su gestión conciliadora, y necesitaba
p u s b l o s o u b íía r o

adoptar u u a m archa en arm onía con b s d rc u n s tc n d a s y que contrihuyera á salv ar a l regente, que era cl m ás iûm ediatoinente am enazadoA scdiáhanle de cerca grandes peli^fos, no los conjuraba el gobiorno, sin duda por n o conocerlos on to d a su oslçnsion, y no pudo 6 no supo e d ita r s o estrepitosa y Tiolonta caída. H abíase dicho por Olózaga al p aís que u n a cnesCion m eram ente personal, hebia ocasionado U n lerriblo crisis, y sin resp etar al jefe del E slado, le presentó como preüriendo u n hom bre á íoda la nación, y el gobiorno estaba en el dehor imperioso de dem ostrar que no habia sido toi la cauaa sino el pretesto, porque era una falsedad insigne lo que se deeia, porque no ejercia aquel hom bre la m enor influencia sobre el dnque, n i la consiniiera esto, colocàndoso así los nuevos m inistros e n posicion ventajosa, porque em bolaban los ü ro s que con m ús dañada iulcncion so le dirigian. E n e l eslado á que habian l l ^ d o b 3 cosas, ero neceearia la fran  queza, y los que lanian el valor d e tom ar las riendos dol gobierno, los qne se habian encargado de la desm antelada n a v e del E sU do poro diri g irla i seguro puerto estando el m ar proceloso, dobian obrar e n coasonancia e n todo, y hacer la posicion del regonte invulnerable. D em ostra ra n al país decididam ente que la disidencia dol duquo «on aus m inistros consistiera e n puntos depoL'tica ó adm inistración, y el protesto la exo neración de Linaje, porquo no fué esta e a verdad la única cansa, ni ann la principal de aquel sucoso, y de,júrase a sí m alp arad a la oposicion, adquiriendo fuerzas de que tanto noces»taba ol poder. N o se hubiera evi tado con e s to la re voi Qcion, que y a calaba preparada en o tra s regíonosi p^ro se hubieran allegado m 6s dom em os p ara hacerla frente, y dado m ás tiem po i la reflexión d e que tanto necesitaban todosP or otros medios procuraba el gobierno g a n a rse la opinion pública, siendo nno de sns prim eros actos devolver á los barceloneses lo a 3,69ü,697 rs. qne hablan satisfecho de h>s 13 m illones que se les im puso por la últim a subievaoioa. E sto , á m ^s do sor ja^ lo , salisfocia los deseos que m anifestó cl Congreso ea la contestación al discorso 4 e la corona d i ciendo que, d a justicia, la m oralidad y h a sta la buena disciplina exigían qne se abonasen con reü g ío sid a d y prontitud b s cantidades arrancadas i lo sm ás dóciles contribuyentes.« E n este asunto es taban de acuerdo e lm itLÍslerio c e n ia s Górtos; pero ecró si so propaso nentralizar n n elem ento de revolución; porquo la reparación de h s geandos injastir-ias» cuando es anoncada por la fuerza, ó la inician otros, lejos do desarm ar á lo s a g ra  viados, si no la consideran com o u n efecto de debilidad, m enos la ven como u n m otivo de gratitud, y sig u en prédispnestos i com balir. La lucha e ra tcrriW c, no se om itía ni la calum nia, y a anunciando que 80 iban ¿ d eclarar puortos francos los do Alican lo, Oúáiz y la C oruña, p ara qne tu v ieran libre entrada los algodones ingloses; y a so afanaban

t l KVETO MWISTBBIO, LA O POSlCfOJ Y BL R E G r^ R .

4»

c n persuadir á Ins operarlas d e lo fábriea de c ig a rro s d e M adrid qud so Gnajentiba á capitalistas ingleses la ren ta dei tabaco y propiedad de las fábricas, y otras alarm antes noticias por el estilo, llcg:áüdoseá detár TTiás adelanto que pensaba o lg o b ierao robar i la roina d e palacio. Gcntinuam cute tenia que esla r dcsD3Ínliendo la Gaceta ta n ta intencionada falsedad, y alg u n a, como la del rapto de la reina, que fué im presionando la opinion b a rto crédula por sobrado alarm ada, que desm entirla cl m is mo presidente del Consejo (1).
E L K Ü S V O M IN IS T E R IO , I A O P O S IC IO N Y E L B E S S N I Ì . -- D iS O L U C ÍO K D E C O B T E H .-- D E C R B T 0 9 . LAS

LX X S.
L q o s de oponerse el m in ia tilo Boccrra-M endizábal ¿ la unión de los e'*peñolGS, y a u n á ad m itirlo s priociplos sustentados en el proyecto de am nistía quo dié tanta popolaridad al anterior g ab in ete, y cumpliondo CQ esto Qü sentiroiento arraigado y u n nocesario dL»seo e n cl recen te, el m ism o dia que tom ó posesión de s a cargo el señor La som a, oi 20 do M ayo, deci» &los jefas políticos, «quo por cuantos medios les fuesen p o  sibles ptocurasea la reconciliación de todos los españoles, y la rectifica ción d e la opinion, si algunos pretendian estraTÍarla. Cuando se aproxi m a el m omento solem ne, on quo olvidadas pasadas disensiones cese esa división quo h a hocbo enem igos ó los hijos de u n a m ism a patria, debef

(1 ) E » f td iú e s U c i r c u l a r : - S x c m o . S c & o r; l o s c o e m i c ^ s d r ) r a p o s o p á b t f r « s p a r a a to d o s lo« m e d io s p & r a ? s l r a v i a r U u p i t i i o n , c o n c ita rU ? p 4 ii^ ¡o r» f4 $ a u e i i r d p « ( s « n b s h o r r o r e s d e im a saiA T fa ^ í i i L K o tíc ia s f a ü a i f a l j i n j r d a s , p « f e t e s m c e o d ia r Í M , U a n u im ic Q to s & l a lo s iir r e c c io Q , to< lo l o p o n f A c a }ncp;n p a r a I t e v a r &c a b o s u s p l a n e s d e t r a s t o r n o . E l e n c e rr« i)o e n e l c i r c u l e d e l a ley*, v e e l c jin íiu l t a u c b o s h a e r n d « \é* g a r a n l l a a c o n ^ lítu c ío tn le a p a * r a d e i l r o i r l a C o o a t i t n ^ k u b .y c o o h w K O A M x K M a d i a r U i a e n t e a l a s a c u s a e i o n e a d e s u s e v o m i S M . V M lin a r^ iu m iü A d e n n c r o i^ e iie r o le ixM ie U u f e n la n e c e s i d a d d e e o c a r ^ a r a to d o » lo s fm iC icM fiO H púl>1jP0  r ftl c o n t r a r i o a o t e ¿ q n e p r r m l l í r c l T r c n o r ilc s a c a io c o n t r a s u r e i n a , n i t{ue Bea a r r a n c a d a d e l l l v i s a r d e « n a m a y o r e s , t^ p g a r a e e t á e n é l; e l p o e b l u á e U ad ri< l i m ihg u n o c e d e s u a m o r 7 r c a p e t o à l a r « i t a , y «'14 J a n d o d i a r i a s p ruc> bas d e s u I n l t a d y d e s d p a t f i o i l t f a o . E l g o b ie r n o . d 1 r e n o t a m c n t e s e b a o c u p a d o d c l c a n ili)o d e t a m a n s í'^ n d e U rc ia a ^ y q u i e r e q i i c l M d c 'p r n d l c n t e s d e to d o s l o s ram n .< d c l s e r v i c i o p ú U í c o lo Iia f& ii e n t e o 'e r y p m n r e u r e c t i f i c a r U o ¡ h n i n a c u a n d o t r i ^ o »io e b ir a v ia r la . ¡}o ¿ r d e s d e S . e l l e g e u l e d r l r e i n o , d e » p u o a d e o i r a l C oni^K » d s m i n i s t m . h d i c o i V, t . i^ u r l o c i r c o l e ò t o d a s l « i d c p c n d c n c i a i d e e » e m k ú » U r i o . -- U m g u a r d e a V . E , m u . t l i o e a ik )s . i U d r í d ? d e ^ l o i o d e l B U .< > itv a r o O o o e s . --S e ñ o r m m i s t r u d e .......··

es d e todas la s autoñdaHes a o iü ía p al gobierno cn eeta obro de paz y conciliación. A sí la am nistía que el gobierno desea con toda lalitn d cor responderá á Ifis m iras a ltas y generosas de S. A. secundada« por el v o  to de los pueblos.» E sta disposición evidenció g a s no babia sido la am nistía Is cansa del rom pim iento con el m iuisterio Lopez. E l rcgontú la deseaba como lodos; sc ofreció en s u nouibre c o a toda latitud; a o tenia o tro sn lielo que ver unidos i todos los e s p a fio k sy próspera la nación, y a o eran estos dignos sentim ientos nuovos en él; los proclam ó m u y altos al a b ra z a r á s u s m ayores enem igos cn V'cr*n t e  n id o I n g a r , r a ¿ s p o r e f e c t o d e U s m b u q n e p o r ertotss O o l o s r^ncA rjrados d e f o b e r f t u U i u c i r k n . U n a g n c r r » c i i i l U r j i y B a n g r if u ta l i a b l a p o r n e w fb id ju l 6 c d i 'J a r U s p a s io n e s e i t » o a d M r á Io 9 h c ^ h r c s d iv id id o s n a o s p o r e a a < a d ' l a m is m a l o c h a , j o;»iQ*orie9 p o líti c a « o lr o * . S e b a n k e c k o g r a n d e * 6 i m p o i t a o t e s « t o r m s a ; l i a n a i^ a rM d o t r a s t o r o o s U m e u b b U s y aiinqD O ) * e m e r a l i d a d d e l o s C d p a iV H ^ b a r e p c ^ i s d o r o s c lio a b c n c O c io s . a l f aDo;^ h a n q u e d & d o U s lím a il/is , ( v m s o c o e n c u B e t e e a r i a d e l o s w c b Ijío s p o lític o s y c o m n n i to d a s U s n a * c io o e » e n q u e l o i h a h a b i i l o , b i e n sf*an ü e s b o s p i f l o s r a i n a r c a s . O b i e n p o r k « flrtlo g a d o s d ^ I m p u e b l o s . L a» a i o o f U s d e l o e r ^ f c « , p o r o t r a p a r l e , hark s id o a lc m p r e t o r b u l e o i a s p o r q o « e t e m o r , l a e ^ r r a n s a j l a a o i l l c i o n h a c e n 4 a l ^ a o i > c » lc 9 l& r m à i « r i sA p c r i n n i r , g u e e n «1 b i e o g e n e r a l p re s e n te . l 'r ¿ K i n o f a e i t é r m i n o d e l a m í a o n a d e n u n s t r a r e i n a , c * c^l c o n s t a n t e a n J ie lo d e T . A . e o ( r r f f a r l e e l 10 d e O c ta U rc d.-^ u n a m o n a r q u /« trAO

ila r e g i d a p o r l a r .o n s titiic io n d < 18 ^ 7 . c n ^ 1 0 Vi l i a y a a r e a l i s a d o lo d o s l o s b i e n e s p o s ib le s e n U ji a i a r o s o s t i e a p o e . H c s r « a d c m its k d i e a t e m e n l e V , A . r e u n i r eci d ^ ^ rre d o r d e l t r o n o c j n a t i t a c l o u a l d e l a a i ^ u s U (i>al>el i l i to d o a io s e s p a ú o l« ^ o J T jd ic la i y a loe p a s a ila s d is M iiio n e s . M w t a n a l t a s f c l c r a d a s m ir a a n o p o d r á n r e a l k a r s c t i i Las d e liU e ra c to n e s s o l a c a i m a 7 l a t e m p i a n s a . y ilir ic lle s , s i n o iJLpoisi> b le « b u s c a r la s p « r c l o o m e n t o c n á m n o ü u n a t o 2 a g u d o s , s e a c u a l q u i e r a l a c a n s a p o r q u e Ío f u e r a n ; p e r o e a I n d u d a b ic q u e s e r i a m u y f u n e s t o i U c a u s a p ú N i f t a c l q o e »í r e p U i e i e l o o c u r r i d o c n d d ia d e e s l« m e£ . n e u r o s o s to s m i n i s t r o s q o e s u s c r i b e n d e g n e l a s g r a n d e s c n e i tlo D c s q o e b a n d é d is e o t lr s o c n l M C o rte a s e x c n tU e n c a a o d o m á s i r a a i i u i l « 1 « c s p i n t u s p o w i a n r e p o r t a r e o n o c id a e i u t ü í . d a d e s a l p a ís , y te o l e n d o p r e s e n t o (A a r t i c u l o t 5 ü r U r .n n s l ltiic io o , p r o p o n e n » l a a p r o b a c i ó n d e T . A. c> a d j u n t o p r u y c c t o d e d e o r c lo : s ig u e e l d e c r e t o , TOMO VI. 56 to r gro&dement« com batida por la oposicíou, que d o esU ba lim pia de culpa por haber coatriboido no poco á su necesidad, pudo serlo tdmbion s u fundam eoto, que no lo era lo ocurrido el 2 0 para presentarle ,como úuíea causa p ara apelar a l p aís y consultar la opinion p o r m edio de las urnas. Tom ar por pretesto para disolver u n as C órtes el m otin sin tra s cendencia de unos g ru p o s que se disolvieron cn se g u id a , era cundido; no daba m otivo tam poco p ara ello el discurso de O ld sa^a; no habia otro que la íncom paübilidad del m inisterio con la s G<5rtes, que consideraron como una ofensa la salida del anterior. A baber m enos pasión on todos y m ¿s a plom o'en el gobierno, si este creia que la agitación do los ánimos aconsejaba tal m edida, prolongara la suspensión b a sta tranquilizar los espíritus, y trabajara e n tanto para conseguirlo, si a u n e ra tiem po. Mal podían calm arse abriendo el palenque eloctoral, cam po siem pre de esci* sion«B y contiendas. M ás podían contribuir á esa calm a ta n apctccida, c l indulto que so concedí<5 por delitos p oli licos, deseando, d c d a el gobierno, anticipar cnanto fuera posible la reconciliación de todos los españoles, y la su p re sión d e los derechos de puertas que se decretó el m ism o dia, p ara aliviar docia, la snorte do los pueblos, que no recibieron por cierto ¿^ando a li vio con la m edida, que lia llegado á se r h o y considerada com o u n pro blem a .respecto i s u coAveniencia, m ás 6 m enos modificada la form a de exacción. E l m inisterio, en tan to , sufrió, i poco deform arse, la variación d» re em plazar á don Isidoro de Hoyos e n Guerra, don A g u stín K ogncras, b ien conocido de nuestros lectoros por lo m ucho que de él nos hemos ocupado e a la n arración do U g u e rra . O íra clase de enem igos eran los que ahora ten ia al frente, y m ás difíeilos do vcncor, porque no era valor ol que se necesitaba, sobrábale á N ogueras. Sc hicieron vaiiacioaes cn m andos m ilitares y ann políücos, procuró el gab in ete dem ostrar su a c tividad y buena intención, pero sem oviaD m ás su s enem igos, eran m ás espertes. T0ABAJOS DB LA OPOSICIOW.-- COKSIDKRAaONBS. Lxxsr. Desde la fam osa sesión del 20 se prepararon I03 dipntados p ara los sucesos que pudieran ocurrir, y en nna reunión que tuvieron acordaron no reconocer n in g ú n em préstito que el gobierno hiciese en aquellas cirCQnstancias, n i n in g u n a enagcnaeion ó empeño do laa ren tas del E sta do. H u cnanto se disolvieron las Córtes, croaron u n a com ision que tra bajase por el triunfo de su s doctrinas en la s próxim as elecciones. A l instalarse esta comision, m anifestóse por algunos la n e c e^ d a d de TRA BIJOR PR U O fO SICIO N . 443 recnimp i otros meciios fjue los legales pnra obtener repaw cion d e U s ofensas q u c decían se liebian hecbo a! Parlam ento: com batid esla idea la m ayoría, y 010283*3 inclinó los ánim os á ocuparse iloica y esclnsivam ento de o rganizar trabajos electorales, fjüc adelantaron m ucho en pofio tiem po, acordándose tam bién p ara ayudarlos la publicación d o n n periódico, qae es siem pre n n a rm a poderosa. La revolncion. sin em bargo, tenia mucbog partidarios; pero teníalos igualm ente el no separarse del cam ino le g a l, cuyo triunfo d a siem pre m ejores resultados, y era el principal sostenedor de esta idea don Ma n u el C ortina, como lo declaró á varios ex-diputados, en víspera de m arcb ar i su s provincias, diciéndolea term inanteraents que creía cual^uicr m ovim iento de funestos resultados, cuanto despues viniera seria peor íjue lo esisten te p ara la s idoas y principios Uborales, y qiie antes de relajar los vínculos do respeto y obediencia que lib a b a n á lo s pueblos con el gobierno, se prestaría á qne arriesgando sns cabezas, reunidos do nuevo e n el Parlam ento, diesen algún paso qua evitara e n e l porve n ir la s repetidas b u rlas qac de la representación nacional se hahian h e cbo, ofreciéndose á h a c er, si se creía conveniente, el prim er papol on aquel dram a que no podia m enos de ofrecer g randes ricegos y peligros. A sí lo m anifosló i diputados do Palcncia, B urgos y Sevilla, «jno lo repi tieron, y fa é cansa de que en este líltim o punto n o to m aran m uchos de sn s am igos parle e n el pronnnciam iento. A lguno que vió este in ev ita ble, habiendo comenzado y a e n alg u n a s capitales, oxigióle que si no podian prescindir, m anifestara qué g rito debiera ser preferido, y con testó que sí llegaba la n estrem o caso, preferida el de A lm ería q n e acia* m aha la reg en cia d e E spartero h a sta el 10 de O ctabre d e 1844. Y y a que estam os en esle terreno de revelaciones, a u n direm os qae m ás tarde, u n a persona a lg ú n tan to influyente e n Sevilla y m u y pro g resista , exigió á C ortina e n presencia de Olózaga una ca rta para sus am igos escitándoles i que se pronunciasen, ó al m enos no opusiesen obstáculos, como ho ciao, y so n e g ó resueU am ente. E stas m ism as ideas las oyeron tam bion los m oderados, y nos lo a te stig u a n , cuando no solo desearon sabor cóm o pensaba el ex-pre.sidente d e la s Córtes, aino in te resarle en el o h a m iento que ellos dirigían; y esto, que nos h a n dem os trado m nchos, lo declaró en pleno Parlam ento el señor S artorius (i}, di ciendo quo «el señor C ortina nos h a m anifestado (pie no estaba d e ficuerdo con la revolución. S. 3 . tu v o la bondad de m anifestárm elo m u y al principio d e ello; y revelo esta circunstancia particular porque S. B. lo h s hecho antea.» it) d A tío n d « l 15 d e I H d e iD lm àt Los sucesos, en ten tó , s 6 precipltal>oii: no re tra ta b a y a dd provectos sino de hechos, pero a n te s d e enfr&r c a ellos, perm ítansenos u n as ligo^ ra s considera d o n e s rcferon tes á lo s mismos. Considerado el pronundam ionto de IB43 com o obra d e los p n ^ resis* tas disidentes» n o teuia razón de ser; ora u n atentndo do lesa n a d o n adem ás de u n a g ra n períidía, d e una insigne in g ra titu d 6 una indiscul pable estupidez. Pero uo h a y necesidad de esforzam os p ara probar que n o fueron ellos la causa, aunque sirvieron d e cándidos instrum outoe: se sabe el verdadero o ríg tn , \q direm os en el capítulo siguiente y por eso nos espresam os así. La coalicion que oírnos ta n ta s Teces form ada como disuelU^, e in ió adm irablem ente á los finos d e los que para derribar aquella sitnacion conspiraban. Divididos le s progresistas, dism inuyeron sus fuerzas i la p a r qne ro b u sled ero n las del com nn enem igo, y e ra este m n y inteli g e n te y m u y astuto, y com o todo el que sal>e conspirar, poco escrupu loso en alleg ar proséUtos, y los m ism os progresistas le fueron allanando adm im hlcm ente d uamiuo que se proponía seguir. P or salv ar unos la pureza, y a que no la rigidez, d é la s prácticas p a r lam entarias, á cu y a infracción contribuyeron todos, nnos atacando con rudeza y otros defendiéndose con obstinación, siu que unos y otros om^ picaran su s fuerzas y su talento p ara entenderse y a que todos procla m aban uuos m ism os principios, lodos parecían inspirados m as por ex ceso de am or propio que del de la patria, pues n o es posible que dejaran d e conocer que con su lucha fratricida dosg arrab aa las entrañas d e la m adre común. E xactam ente decia López que «nadie podia suponer con razón 6 con m otivo siquiera aparente 6 equívoco, que las personas que form aron el m inisterio del 9 de M ayo y despues el gobierno provisional, cedieran cl cam po i lae ideas m oderadas 6 preparasen s u triunfo por im pericia 6 y a por débil y crim inal condescendenda, y si alguno en los arrebatos de una pasión delirante llegase á form ar tina suposición ta n falsa como in geniosa, les hechos le desm entirán, y los hechos uo están snjetos é v a g a s y caprichosas in terp retad o n es.» Hecho es que la dimisión del m i nisterio de 9 de M ayo produjo la s consecuencias que él, lan to com o los dem ás, lam entó: hecho es que el cam po quedó por los moderados: hecho es que estos triunfaron com pletam ente á ñ n es d e 1^3» y hecho es que u n individuo de aquel gabinete, cl g e n e ra l Serrano, fué de !os prim eros qno se pusieron al frente de la revolucíc®, y luego dol gobierno de ella em anado. Los quo se considoraban sinceros am antes d e la libertad y ac<5rrimos defensores de las p rácticas parlam entarias, u c podian dudar de ^ c Oo* m ez Bocerra, M endizábal, N ogueras y sus dem ás com pañeros, no esta- M il m enos ideatiñcados qüc ellos con h causa dcl progreso, y á uno de olloa so a debidas laa m ás sólidas conquistas do la revolución liberal. Los que so le s oponían podian ser te n lib erales, m ás, tu n g u n o ; y n in g u no con los com prom isos quo ellos. ¿Qué peligraba, pues? Los que ofuscados promoTieron ó se unieron á la revolución, ¿obsorvalían a sí la s prácticas parlam onlarlas d e que ta n firm es sostenedores se m ostraban? jY hubo periódicos pro g resistas que llam aron i aquellos m inistros conspiradores liberticidas! )Y h acian coro c o a la s celilinarias áe E l He raldo, que sabia á dóndo iba, y lo igu o rab an lo s que le acom panabanl lia b ia cfectÍTamcnte u n incom prensible eslravío de la razón, una pertnrbaoiou iaesplicable, nno de los m ás in a u d ito s fenóm enos políticos, como so lia dicho ® uy bien, que presenta la h istoria del m undo; y co mo cn vano se querría esplicar por lea leyes de la lógica, ni por las pa siones, h a y quo considerarlo com o u n a de aquellas a b e m c io n e s dcl entendim iento hum ano. P ara los pueblos, como p a ta los individuos, lia y dias infaustos en q ue la s m alas pasiones oscureciendo el entendim iento, su stito y e n á la razón una ira ciega que em bola h a sta ol instinto de la propia conserva ción y conducen e l suicidio; y si el individuo olvida la religión, la m o ral, U fam ilia, ia patria y se d a la m uerte, la s m asas se pierden negando la probidad, los servicios m ás em inentes, la s reputaciones mds acrisola das, la honradez m ás p u ra, y presas del v é rü g o que la s ofusca, d é la m aldad que la s seduce, del engaño qno las gu ia, del odio calculado que las im pulsa, a cu san instigadas por la peifidia y se lanzan a l com bate i la voz de la tra id o n disfrazada con el ropaje del patriotism o. Dos disolndones casi seguidas, cuando habia c n lo s ánim os la a g i t a r o n que hem os visto, era dcmaeiado atrevim iento, y aparecía para m uchos m ás b ien el abuso que el uso de una p rorogaüva que n o por ser constitucional dejaba de ser peligrosa. Y a en esta senda, y empezando á conocer el m inislerio B ecerraM endizábal que so conspiraba con è s ito dentro y fuera de E spaña, ni comprendió todo el peligro de la s circunstancias, ni estuvo á la altura de ellas; y cuando estalló la revolución, fuerte, pero sin afinidad, d u dando liasla los m ism os que la iniciaron, dejó m ucho que desear aquel gabinete que pudo h a b e r reunido inm ediatam ente podoi-osos elementos p ara fo rm a rla contraro volucion; a sí que n i se cuidó por el pronto de desenganer á los olucinados, deliberó m ucho, obró poco, n o negoció con destreza, ni luchó con energía (1). íl) ` D i í e « n l <5 p r o y e c t o s s e i M n i c o n q u e f u e r o n a b » fi 4 o n * d o a f » u s tí m e ld w u ! « i lofe pl»DC8 m i l i t a r e s lu T íe r o H íu c rie I » r e io la e lo tte B iMWHica^ n i íiK ro D c o o c e - ¿ \ quiéQ dirigirso ol r e u n i ó entonces, si los qne habian com prcodido el patriotism o que ardia en su pecho le ohandODahan ó Je combo lian, s ilo s <511o oslaban á su la io carccian de elevada inloligenclo y docidido arrojo, s i m u y sensatos progresistas luchaban entro e lte m o r y !a esperanza, no faltaban á la loy y contem plaban croaados r¡a> ir c u m p ^ e la m c n te l o s t s ñ i e r i o a d e b o m b r c i a tr e r iiiíM j p c r s e ? e n iA lc a a e k u z A u t n l a e m p r e u d « ( n r b a r l a |t a s d o u n f i l a d o v e c i n o . P e r o l a l e y d e G ra n e l* p e r m i t e ^ b l c r r n i e l e ) e r c ic io d o (a l p o d e r r]u e c o s e pOfi<*e c n l o g U t e r r a y p r o b « l l e q i w U t r a s l a e l o ü d e l a f r o n t e r a d e to d a » l a s p e r s o u s soep e c h o s « « , ( M llc ita n d u lu e l ¡g o b ie rn o e » p « ú cil; y l a d e ijld « p re c s Q C io n a l c o n c o d c r p « (A ()o rtc » i l o s e i l w í í j c t o e , s e r i a « u llc le ü te p a r a c o u s e y a l r c l o b je to y u e « d e s « . Ko d ebe p e r d e r » J e S 0fJ B D 4 D S 8 C M T A l 'S P Í 913 . «9 CoQvonia á a lg n u o sd e los :ot l a f r a i i a M le * la d c o o q u e e l g o b i e r n o d e S . H . m i r a ia c a g ü i l c r ltie * » i l o a r i o o d e io » negociO B c n l a P e m i s u l » , a o ^ l e d ^ d e l a e u a l, q o d o d a . p a r l i c i p a e l p a t i n e t e d e la » T u llc r la * . p o r q u e e a ü Son s e g n r o i»ue n i u s a # d e « n a l g u í e r c la s e q o e s e a . i r o M c í e o e r l u j a r e n E s p a ñ a e o i * a c l ü ^ U a d , s i n é w l t a r U » p « & io n i» c o n te » I» t r a n q o i l i d a d y b l r n e i í a r d e 1» F r w i C i a - S o y M e . - r i r u i a d o , - A b e r d e e n . (I) k > t« b » W a p u t i d o » 1 1 ." d e B )je ro y i .* d e t e r r e r o d e a q s e l » ú o d ft i ü t . t a l e s e s c rilo fl, « iu d a . TO M O V I . q u e c o ü iif lc r ó d o n C i r i o s c o ra o n u e v a s a r m a i p r o c u r a d » « 4 lo e p a r U d a r io s d e l a r e i n a \ coloTìza d© poÀsaTiiientos an tig u o s y m odernos, se adoptaron iiasU tfo* jtìs d o la cdadm odia no itiuy hàbilm enie arm onizados, se esloblecierou jn ram en to s y fórm ulas Um ridiculas, qu© no en vano se ex ig iae! acere to, porqoo e a cuanto dejara do serio, corno «uoedió, h sociedad se disolr ia . Más de nna y e z fué objeto de hilaridad e n tre los m ism os asociados la adm isión de alg u n o de los pocos neófitos á quienes s© adm itía; hasta tem ieron m ic iiP á alguno de los em igrados, porque su discrcto ingenio liabrla ridicnlifcado lo que tan to se p reslaM a l ridículo, y bastó que lo supiera, eom o n o podía m enos de saberlo, para que la burla m atara tou desgraciada ew ocion, que aun recuerdan sonriéndose algunos de los que á ella pertenecieron, que no fueron m uchos. Pormancflleron a l^ u n Üempo loe em igrados esperando el triunfo de su causa de los sucesos, y form ando A lo m áso lg u n plan sin consecuen cias, cuando o l ir u n dia don R am ón M aría N arvaez y den A ntonio do Benavides á v isitar ú s a am igo cl em inente orador Galiano, que residía eo Sainl-G erm ain,--por m ás económico q u e e n P arís, teniendo que peñirso á los cinco francos diarios que le pasaba el gobierno f ra n c é s ,^ a l lle g a r los dos T ia j eros á la plaza donde esiil cl palacio que fué residen cia de Cárlos II de Inglaterra, se p araron á contem plar l o s e^duciones do u n regim iento de infantería, y es fam a esclamó N arvoez, que h a te ner 5.000 hom bres de aquellos le sirvieran de ]>oderoso núcleo para derribar a l regente: lisongeó la idea á los dos am igos, pensaron cn ella sèriam ente, y de e l la nació la creación de la O B n s N iíu .iT A R e s p a ñ o l a , c u yos estatu to s ec hicieron aquella m ism o noche (1:. E l Consejo suprem o se constituyó á poco, componiéndole los sefíores O'D onnell, N arvaez, don Fernando &0 C urdovs, don Ju a n d e la Pczuela, don A ntonio B ena- Xl ; 7 ü U d c u Q 6 id u r8 C Í« n < ^ i l i i e p r C « d í a u i e s t o s £ s t4 t u t M s e p r c s c o t a b a c o m o e l l a C K IC áoD d r la ó r d e m , l o r e l a j a d a ( tv c c a t a b a l a d i s f ^ i p l m a d n l r]6 re ítr^ , y q ito <1»$; q u e i l a n a c io n a H ic ia D , e & U b a o C Q h a b r r s r y íiM ^ e ro » p r iu c ip io s de d e le « u k irl!n « rlo B i ^ U Q to l u s t r e d cb íi^ I a p a t r i a , y U n t o s taur«f«!« e l e J é rc IU » , y r e r is tA b tf la ? lu ü p riB elp a]« :^ k t t «Ic e s t a r u i n r e le v a ría « b a b i a n Itiu id o l o ^ r e n E s p a ñ a . T i l Q c n t i a r g o , é e fcm ziA ba « s U s o c le d A d p a r a h a c c ? n a a r r i o l n c i a j ) , idU rH A FxT n c n p r im t'i' téfmimrtfi ejírelt». S u o rg u ü a c ío B la e sp resa cl CAPITUJ.O I . X»R LA OKJ>£^, 9Ü O W ITn V CATRS0BI4A' A r t . 1, * l a i ^ r d r i D tilitftr Esrpafi e s q n 2 a so c ia d o n d e n i h t o e i ü«ne pof re s * l a M o c c r 7 s o s t e n e r c iin s tA n t« c a c o te l a d i i t í u U M ; d e f e n d e r l a « te s t i t a e i o n e a d e i E s ta d o , j d a r a ltr u D O f u e r z a y e s p f e u d o f , c ir d i M i a n e i& s to d a a ¡ n d iA p e u M lik s p a r a l a r il tf e ii c iA d e ia m o* n a n n ila . A r t. f.ad o b R ^ a e ^ n n e « s ^ ^ i T a l e s g u e a í a O lta r s ^ i*i^ l a O n l c n c o n t r t r n e n a ¡iK U T tduns, t e a : 1.» P r fM c g e ríe y a t n p a r a r a e r o f j p r o t i m c r r t c ) . * P r o c o r a r i c a n o s s v tn !u d i C O fu e m e n f c a d r l u a t o » s u c a r r e r a . 1 J A B 11I is _____ i ri« « £ sp U cv Ì» n .r. % m iì M ILITA ^ n o ii ? -- lecì^ Espli À Ewyl^'aciacv tvf.ll dti f -UMn /h Ì4A M uf/W O M 4t iwiiwùwyw ti iuti > v (U Ja ix iA^r*, Uu ¿wZAtilU«^fl»4* »»f ¿ÌM*ii'itdaj¡ii m« * écktULi» f f t c j f n m v t u iT fiiH i >f ia » ! \ Vu iU'MiLt , I U^t'élrt ihhii^era* li/U i^^ te tic iiZ ,//muÌu ! « ^ C~) ùst d d e l a O r d e n . {.· 3 .« A r t. 3 .» c ie J a d . A rt. 4. ' !.· b o a ta iU T ld o u B l e í * O rü e n m ilita r n o p u e d e n p e rle u e e e r i n i n g o a a o t r a so L a O rd e u & « c o a p o Q « d o v n J e t e d s I a m i s e s s y m í a g r a d v a d o g » e b « f a e n eU a. K n iili;g :u n « a s e s e r e n n i r a n p e o n e s q u e n u i> e rie n e < c « a i m m is m o b a t a l l ó n A e s c a a á p i n . A f t. &.* Ciiariilrk r o a r a ^ a r e ú n a n d n s ti c a litld o s , f ó m a n d a t i a « i o l c o a i c o d a d o r 6 a l c a ld e d e r e l HISTOIU DE L i QI ERRA a v ij,. lo s dipeetopes d e E l Jíeratdo. los m ás aolÍTo« é ilostrados oyentes en Ma drid, dondo tarabieu so formó u n a so d e d o d sucursal do la de P arís, com puesta aquella de Io t señores C astro y Opozco, A zpiroz y don Fem ando Fulgosio, dístiüg'uiéndose el prim ero por los servicioe qup-prestó y lam u ltitn d d e afiliados que procuró en breve, annque s e lo le s rem itieron dcl consejo suprem o 12.000 rs ., pues no qnisieron por ol p ro alo contar con loa recursos de la s elovadas personas que podian facilitarlos, á quienes pora nada com prom etieron enloncee. Trabajándoso por lodos coa infatigable celo y actividad, y tenicodo la saerlo de que accedieran á in g resar on la Orden militar eípaiola cuantos fueron invitados (1), en breve so hollaron e n P a rís con u n c u - 1 ^ u < tw crea .llg u a g del g w d o i n f e r i o r «I q o e o c ü m , s x c t m n ueiite Us de U necki?«. 9C10 Ttgiútr, ] a s iM reim M i nAPlTULO X . 0 |» ? 0 6 I C 1 0 ^ E S G B N IU tA L E S . A ft. ?9 . 1,09 o flc i» )c* « iri c u e r p o , e s t d n 6 n o e n s c r r i f l o a c ü T o , p n e d e n s o r ¡ a ic l« d 0 6 c a k O r t e n e n « u s m p c o t i r o s ^ a d o s j ^ Jea c o o « p t n a r i s i e m p r e 4 d lB p o s W o íi d d J e f e á e k O r. « c n e n e l d i6 lr ito fl p u i i i o e u cpio r e e i J a n . ' A rt. 3 0 . L o s e m p le a d o s tío l * L a c ie o d a T O ilítar p u e b le n í e r i m c k d « e n l a O rtle o e n i o s f r a d o s o o rr o « p o íi'tie « le 8 4 l a c a t e g o r í a m i l l U r q u e l e s o rtrrc B p o iid e p o r r e R la m e n to u r io c l» a . o W ig a c lo n e s U d e p r o p o r o i o o a r i lo a j e f e s d e k O r d e n c u w t « te c o r s o f l I m b i e r e n m o n w l e r . ^ 31 . U O r d e n í e r e s e r r * liU c ía r e n c a t e g o r l « e q u iv a le n te » i k s m U lta n w i lo s e s n a ñ c 4 e * í j o c s i n « r T ¡ r e a k s tU a ¿ d c l e jó rc H o p u d í e r a a p o r c i r c u n s t a n c i a p a r t j c u k r c s s e r ü H ic s i 0US Onefl. (l) V e a « l a f j n n » eo (f n e e r a a r e c i b i d o * l o s i n d i i i d o o » d e k O r d e n n j i l l l i i r e s p tó o l » ; E l C o o s e jo s u p r e m o d e k O rd e o . e n u s o d e k s fA c u Ite d c « q u e k c o n c e d e n Tas o r d c M n / a s g e n e r a l e s d e l a a i s m a , d o c r e t a ^ u e l ^ a reporM SioHes d e * u s i n d i n d o o s d e T c r l f l c a r i u s n la f o r TQ» » (g n lc n íc ; A rtic u lo 1.* D e c r r t a d i q u e s e a k « d m U o Q d e o n i n d iv id u o e n k O r d e a , e l p r c s i d e a l e d e 1« M c c i o n i q n e p e rte n e c ie fe e e l r r o p o n e a l e w l o p a r t i c i p a r « a c * I e p w a q o e P r e c e d a i c » to q o Í 2 a r a l e a r id íd a to . A r l. C u a n d o t í p r n p o n e u t e d e r k r e q o e e l c a o d id a lA c& lá p m w o á e o l r a r e a ü O rd e n o l p r e B id e a te d e l a re ^ p & c liy a s e c r J o n a e n a k r í d ia y b c r » p a r a rcciü im L M O o c o n v o « * u d o ¿ e f e c t o e l c ab lld r^ s i e l r e a p i e » d a f i o f u e s e p e ó n : k a l c a t d k , s i e a h é U e r o ; k e o c o m í c u d a s i . 1. e a l d e ; o l n u e í t r a s g o , « i c o m e iK la d o n y u n a a s a m b le a e s t r a o r d i o a r i a d e m a e s t r e s s i t a l f t i « e 0Uesleiría. v ·> A rt. 3 . ' L a a j a m l k a d o r c c c p c io o m r e u a l r i d o n d e d ü p o j i e a « u p r e s l d e a l e ; y I m a u o a rila a s iílie s e n to m a r A n s s le n lo p o r g e ra rq o ia a y a n tig ü e d a d e s , p a r tíe m lo d e k < 1 e re c h a d ? I p r e s id ie n te y t e r m iQ u id o e n s n ts q u i e r d a . t i ü e c r e t a r io , s e a c u a l í o c r e a u « r a d n a c í o n j a a ü g ü e d a d , o c u p a r á e l c a s t a d o l i r a l e r d o d e k m e » d o i» p r e s i d e n c i a , Krt. i * 81 p r ^ e n t e t a k p a d r i n o tlc l r e c lp ic o d a r io , y 4 k h o r a s e ñ a l a d a I f t c o n d o c i r í k ^e^#4conlraer le adrerlirtüe lujcvode Us cÜj«»ctonea SOCIEDAD 8ECRBTA BN H K f > . m alo d© credcncíüles quo no hsUabau medio do traslad ar á Espafia« b a sla qu9 lo facilitó el señor Loigorri quo prísatd á su parüdo tón O S* puesto é im porlanto servicio. . , > E l prim er regim ieatu. quo casi e n s u m ayoría se comprometio, mo el d e Luchana; lo hizo tam bién la m ayor p a rte de la guarnición do Bar celona, y sc tuvo afiliados en toda Kspaña. E n tre los individuos á quienes interesaba com prom eter, estaba el co* ronel don J u a n P rini que 6© había dado á conocer como hom bre de occion, do n o csoasa Inteligencia y ganoso de gloria, y le escribieron de parto (icl Consejo de P arís suplicándole u n a entrevista. Aceptó la invi tación, m archó á la capital d e F ran cia, celebró u n a conferencia con N ar vaez, no se avinieron en los m edios de acción que cada uno deseaba y proponia, y quedaron en trabajar cada cu al por su parto p ara derri b a r al regento. M archó el señor P rim á R eu s, y i poco tu v o lu g ar ol pronunciam iento d e e s ta ciudad. S eguían los trabajos con máa éxito del que esperaban, y hasta iu vieron la su erte de que n i una carta fuera interceptada, en lo cu al no es tuvo m u y avisado el gobiorno de M adrid, que no se ocnpó sin duda de averiguar los m edios de com unicación, que eran por conducto d© la oslafcta d e la em bajada francesa, entregando Cca B cnnudes los paquetes en la secretaría de N egocios estranjeros c n París. ·C iu n r tft tí p r e « d e n l e l o tlU p o Q y a , e u lr& f w i e í p a d r u iO T ^ r & c ip if iid a r ío , U u l í i i d o í t 6 U « p a d a c e ú i d * y y « 'n d o t U i i q u i c r d a <1c a c T o e le ü el J u c a r d e l a M s m ljlc a . A r t. h.' C u a n d o e l r a á r t n o y e l r ^ d r l c n d a r i o s e lia U c n f r e n t e á l a m w * d e U p r c s ld c n c W . U i r i e l p r im e r o : » t l c a n d i d a to q u e lie trvnido l a l i o n r a d e p r o p o n e r p a r e I n d i n d u o d e l e O r d e n , o n tc M 4 o y a d o I»« n h U j^ c lo n e e q a e « a i c o n t r a e r , s e l i a l l a d i ^ n e s l o i (ire s tA r J u r a m e n to .» K iito n c e » eJ p r c á d o i t f r , d i r i g i r « 4l r e c i p i e n d a r i o U e s íg n ilf o íc s p a l i i r * * ; - E o b j ^ d o n u ( '* lr a O r d e n e s as<'Si)rar y a a n t c w t l a d i « t p ü ü a « i e ) ejércllopea g l o r U y e s p le n d o r d e l I to q o , p w * e n g r a n d e c i m i e n t o d e 1« p a t r i a y p a r a i i e D d e io * m ilité r e s %x¡Q CBBii>lafi c o n í q s o b lc g a c lc u c a . L a t < |iie r « ia A c o o tr A c r c a e l g r a d o d e .........q u e a b o r a o s c o rr « p t « d c , £ 0 B C ü i» 6 íg o lfn tf^ i i l a n w u t o i f l n c i y d iílc U ^ 6 t i c l i c u a r c o fflp W a m e íH e . X m o iiliU lio m b m a n n a c a r g a p e la ^ U a l p a r q n e I w o r o s a . M ira d q o e l a O ftlc * p r o te g e e r a e f ic a c ia y r f c o m p e o s a c o n H b o r a l l d a d « lo e l e a l e s y c e lo s o * : p e r o c a a lig a , i ü ü c x l W c y s c r e r a » l a d e s lc a lia d » c l p e r j u r i o y n a a l a U (ib * « ia . ;H « ta is d ^ u e » l o A J u r tf ? * O r e c i p i e n í U n o r e c p o t» d e r i: - S I , l o e s to y , u i c o m o « e v n p l i r , c o n M ü u e a « » o ld a d o y l i o m b r e d e b o D o r. l o q u e pro * Q K lie re .> A rt. 6 / c l r e c ip ie n d a r io , f l a q n r a n d o e n s u p r i m e r a r e s o l i á o n , s e n e g a r e i e n t r a r o n l a O n ie n . m l e t o m a r i ju ra m c Q lA p o r e a c r i l o p n l o s té r m i n o « s ^ i e n t r * ; Y o , S , N . ( « 1 v e c d a d e r o n o m l r a j a p c li id o ), d e c l a r o y jtjn > q o e s o lic H ó l a I r t o r a d e s e r a (tw l. tld o OQ l a O r d e u m t l i U r e s p a ñ o la » j q n e f» l( á a d o flic c l i n i m c c n c l io « & e n to d e 1« r e e ^ i o a C om enzada y a U rcvolocion exiEspafÍD^ y n o queriendo qcedar re zagada 1» Jcurta de P a rís que voia la s distin tas banderas quo «narboU ban las do la Püm nsola, salió N arvaez de la cap ital d e FroDcia e l 13 de Junio para M arsella; faeron saliendo los dem ás m ilitaros, y term inaron los trabajos de aquella J u n ía y su Listona. E l teatro de los acontecim ieatos se trasladó á E spaña, donde t«nian que recoger el verdadero fruto d e su s trabajos. E l levantam iento inaugurado era el principio de u n dram a que em pezaba cou grandes aclam aeiones do júbilo en los pronunciados y hahia de term inar c5on lágrim as y s a n g re d o lo s que fueron el principal iusím m en to , de ios qao aclam ando la libertad la asesinaban, do los que co m etieron la m ás n e g ra in g ra titu d eon el que habian erigido al suprem o poder y liabia sido su ídolo, reconociendo e n él ol m ás sincero y leal defensor do la ConsUtuuion do IS37. de la reina y do las üherlades todas p a r a p r w t w c l j u r w n e n t o r c q n e r í d o , tvídesirai O a í f u e » r c a i u i c U o d o á i m f t v o / J e q u p s o y y « o iB p ro iD rtlC u flo n ie c « q J o r a m c n t o á D io s, a l n ? y a l b y j i o r i i? n a r « U r e e c r e tf t » o b r e C U fcW osé y p o í d » ttímr. b e r t t j p u e d a r e r r t í U í v o á U m ia m a O r d e n , S í a » i le k lc íe r e , D i « m o »vB d«; y s i 0 0 , s o m o ío 6 s e r t r a t a d o c o ifto l o m e r e c e u b lu ía m e , t r a i d o r } p e n n r o 8CQ fC , lío lo C l u i l o f lr io o C)I.......a ......... d iA s ñ c l m e s d e .........a ñ o i)«.........J S m ia y i u b ric a .» T c r u i m a d o r l lu r w iC H lo s e r t c r p c H a o d e k a ta m W c » j m e iilo , b » £ la i j a e m u e r a , i l a T ig k laB C k d e l a O rd c iu q « e d » r k » J j ? t o d e s d e » fr u c l mo* i r t 7 .* C u a n d o e l « n d l r l a t o re b -p o ftd a c n lo « i t í r a i n o s q u e e x p r e « c l m i í B o p á r r a f o d e i a rlio u lo & .% e í f r c R íd e n te le o ia Q d a r á i n u l c r l a m a o o rlc re c L a » b r c ¡ 6 c r u a d e í a e s p a d a y l e e r » , p n c s t o a o u p i é to d o s l o s c irc u e tb l& o lc s, l a t í ^ í e o t e f O r m o li <1e J u r a a i r s t o : ' « j u r á i s c u m p lir p n r m e d i o s c í l 6 n i v u e s t r o s a l c a w c a , lo d o k i ip io s e p r e r í c n o e u i a s o r d o n a n i a s d o U O r d e u m U lia r e s p a /ly la ; i a t e r o s a r o « e n b u c o o s a r a c l o u , a n a i e n to , o o ü é o li< la d o f t ,L o u r a j* p T o sn crtd a< 1 , b a i l a r o s s i e m p r e < Ü ítK ieito 4 h a c e r t o d a d a « d o « c r i f l c i o e c B d e f e n s a d e l r e y , p o r 1 « d « r e c i o s d d tx o u o y e o g l o m d o l o jé r e lf o ? C an ciid afo : -S i, juro,** ? r c g ld e u le : - á í a s i l o b í d é r o l a , U lo s o s a y a J c ; to d o a 1 « 1M iT f d u 05 d e l a n r d e a m i l i t a r o& a m e a j énñm fltn, y » u e s l r o s * o l 5aItcr>W B o s r e s p e lM t; p « r o s i f a lta re !« i lo q u e h a b e t s j a r a d o . l a O rd e n o # p c r a i ^ y e n o o n t r e i s d c ^ i i í o i j f l e m í^ro-seo lo e I r s l d o r r a y r w r j u r o í . A rt. S .` T e r m in a d o f l j o r t m e n t o , a b r a s a r « e l r e c i p i e n d a r i o i * u p a d r in o , j o o a d u c i d n p o r e s t e i i o d « lo « p r e w n f e B , p r í n á p í a n d o p o r e l s e c r e t a r l o y d a n d o v u e l t a b a s t a e l p r c s í d é u t ^ i l c í p i w s d e « l y o a c t o i o m a r t a á l c n ty , y d i r 4 e l p r o h id e u te : · l . a O r d e n c n e n t a c n oT B rtm e ro d e a u i in d lT M n o s » X . ( e l n o m b r e d i r a e r r a í T M ^ l i g i e r c c l r e c i a l * » ) , * ridad a i i t o r l t t r Á i u n o O m i s p a r a q n o Í a r e c n i n ) a e e Q 7 T orÍi 1q u e Q la 8 re c « [> c lo n e 8. D e a c u e r d o d e ) C« qs ^ o .-- I^u i i v A L v ¿tA i> o F iU i^ . P R O X W C IA lfIB n O S R S ANDALI1CIA T C W A lü líA . 4S5 proclam adas OQ el pponiinciñm i«ito del J.« d« Seliembpo dd 1840. Y ain qne b ü tie ra hocho traioion ni faltara ú bps ju ram en to s, desconocieron e a un momento de ofuscación su s emiDontes servicios, no respetaron su inviolsbiliclafl, ofendieron s u dignidad, u ltra ja ro n au honra, y cu ct alrtcinam ionto de los pronunciados progresistas ao viopon que la s arm as que levantaban contra el regonte se volvian contra ellos m ism os. P R O N U N C U lf ra O T 'O S E ! í A N D A L tT tilA T C A T A L IT S a . LXXXIV. R l desconcierto eomfinzaba á se r g ra n d e en EspaiTa, porque lo era la escisión e n tre los progresistas, oscilada y aum entada cada vez más por su s enem igos los moderados, que apelaron, coto o partido quo cons pira, á cu a n to s m edios contribuyeron á ahondar la división de s u s con trarios, de lo ^ 0 podíam os presentar m uchas pruebas. Pero tales cosas son adm itidas ó toleradas en política q u e n o lo puoden ser n\inca en lo vida piivada. Los trabajos é in trig a s de unos, la disidencia de otros, oí desconten to de todos y la falta de g randes y olevades do fes en el gobierno, crea ron esa fitmdsfera de ^ n e r a l disgusto que precede siem pre á los sof^udim,lentos políticos, que em piezan, corao em pezaron entonces, por e sas raanifesta cienes del sentim iento públioo. T urban el y 3 d e M ayo por a lg a n a s horas la tranquilidad pilblica los estudiantes d e la U niversidad d e y alen cia, tienen lu g a r pequeñas alteraciones en otros p u n to s, se p u blican escritos alarm antes y alocuciones como la que dirigig á los z a ra gozanos el diputado i C órtes D . Jaim e O rtega que term inaba llamando á las arm as á ios aragoneses y repitiendo el Dios salve al p aís y á la reíuaj y cuando por tan to s medios se pretendía s u b le v a rla opinion, de suyo predispueslo, no habia el m ejor acierto en algunos nom bram ientos m ilitares; se dejó i C ataluña sin capilan general y se dió el raando in terino á ano conocidamente contrario i las opiniones progresistas; ú otro de iguales condiciones se confirió la capítónía g e n e ra l d e villa, y contra G ranada yo sublevada se envió u n general que p o r aa edod, achoques y circunstancias no reunía la suficiente a p titu d p ara sofocar acpiello sublevación. Dada bandera á la insurrección en la fam osa sesión del 20, y antes que se supiera la disolución d é la s C órtes, so pronunció M álaga el 23 con el opoyo de una parte d e la milicia, algunos diputados provinciales y concejales, form ando inm ediatam ente u n a ju n to . H allábase a llí el m arqués de Torrem ejía, con su batallón da M álaga, y de acuerdo con el brigadier gobernador don Josó Cabrero, enfermo, reunió á les oüciales 4S0 m sT o w A r i l ì o ü íw x c m r ,, de s u baiaUoQ» los carabineros y la m ilicia que ia siguié, arengó al poe* blo ipi® estaba con u n batallón de la m israa, fjrtQsigni 6 u n a comple ta re a c d o n ,q u o s t le presentara la ju n ta de j?obierno, qu© quedó disuolt a y e a el libre ejercicio d e su s funciones todas las autori dados. E l in tendènte Elizaicio, la d ip a ta c io n , el ayuntam iento y la m ilicia c o n b tbuyoron i esle resultado. Pero si arrepenüm iento m ostraron p ara despronuaciarse, se arrepin tieron tam bién de este hecho y arreciando los tra bajos d e lo!^ conspirado > res, so pronunció M á la ^ segunda T e z el 27, y nom hró su ju n ta com puesta do ios m ism os qne habian contribuido á rostablecer el ór den (1). Cuaudo las autoridades faltaban al ífobiomo, poco podia eato esperar, y m áxim e ai habia m uchos com o et aeitor Klizaicin que el 36 asog'uraba al m inistro su jefe de la tranquilidad do la ciudad ostCD lando la porte con que babia contribuidoá rEistablccerla, y a l dia s ig u i« ite a©le y é ocupaxido e l segundo puesto en la ju n ta y al otro día, q12S, diñgirso com o autoridad á los malaguoQos dicié ndoles cquelos q u o reg ia n los des tinos d e la pàtria abusabantorpem eate de su m isión, que el pueblo uo po día y necesitaba sacudir el y u g o qu© queria imponérsele, estando reser* r a d o á M àlaga s©r la prim era que »aWase el p aís y á s u reina, quo lo habia conseguido, puns el g rito lanzado sobre ios tiranos había encon trado oco en Granada y e n l a m ayor parte de los pueblos de la proviucia, y concluía felicitándoles con la sineerldad de sU corazon, re» cordúndoles que en o tra época trabajaron ju n to s p ara afianzar la libertad, y peligrando á la sazón, le hallarían á su lado p ara sostenerla sal varia Constitución de 1837, la reina y la independencia nacional-* No podia ser m ás grand© la defecion; pero ahora em piezan. E u cambio el jefe políti co don Cirilo F ra a q u c t hizo cuanto pudo m ostrándose á la a ltu ra d e su te m p r e leal proceder, enviándole el gobierno con e l m ism o c a rg o i Za ragoza, donde no fué raenos digno s u com porlam ieuto, casi g e n e ra l en estas autoridades civiles, form ando doloroso contraste con el poco leal de la m ay o r parte de los m ilitares. £ 1 m ism o dia ^ publicó la ju n ta su program a de indepecdencia del gobierno de E spartero ínterin n o a© com pusiera dcl gabinele Lopez y se pusiera e n ejecución su program a; que no hubiera otro prem io d e los servicios que prestaran los pronunciados que la honra de h a b » servi do á la pàtria con valor y pureza, a tra e r á la som bra del árbol do la li- (I) U c ú m p c m ito l o s s e ñ o r e s d o n J o s é C a b r e r a , c o f u a o tis o te g e a e r s i . E l i s a i ú n . I n t e n d e n t e 7 j e f e p c d ltic o i n l c r m o G o m rz S¿uicbe& , p r i a e r t k a l d e c « n 4 Í t n e l o u V Z a J jb a r d o , u n e « * jal; don E nrique G u c ia , andicu; Krcis)<^r, diputado proviiiccal; don XciséH$riian()d«. vtc«-pr0' e iú c n lc d o l a j i u i l a de G o is e i0 ) o , j l u s iia c Í o a a l« e d o n 5 «.rc)*o L o p e s . H e r r ú i j H e m a o d e s d « K c^ío ji. i \oi q u e « u a i c r o o l o s t r e s fllp u tad ci& iiu e b a b i a u <1« e l e g i r 1 « p a r tid o s . niOKO scTAiinarros Ey í í d a l f c i í i t c a í aluR a. 457 bertod á todos los españolee, fuose una verdad su union, no csciuir m ás qu© al que atontara contra ella y que n o huHcsi^ gobierno de ^ r t i d o . A l saberse el 25 cn Granada la prim era sublevacioa do M álaga la se cundó la ciudad de Boabdil diciw d u su ayuntam iento, dipulacion provin cial autoridades m ilitares y do H acienda que «habían sacudido el y u g o do la pérfida cam arilla que se inlerponia entre d jo f e interino dol E stado y lo s sagrados fueros dcl poeblo español » Ileconraliacion, concordia, ju?* Licia y liborlad era la bandera que levantaba en la alocucion que dio la ju n ta ol 26. Hallóse propicia ocasion para este pronuciam ionto en la tra s · iacion de los restos do M ariana Pineda, procurando ol m arqaés de Tabnérnigti esciiar las pasiones de la m uchcdaiubrc y ayudándole activam ente algunos otros individuos quo io fueron luego d e la ju n ta que se formó. E l vapor Dalaor llevó i A lm ería la noticia del pronunciam iento de M álaga, y lo secundó el 27 con la circunstancia d e quo proclam aba b consor vacion d e le rcgcneia del du q u e de la Victoria lias La el 10 d e Oc tubre d e lí^ 4 - Tanxbien on G ranada se g ú n m anifestó su ju n ta al regen te en 2 de Junio, flO queria la conservación de la regencia do Espartero com o en Almería. ]«a colum na que s© formo p ara com batir estos pronuníáam iontos, co m enzó á disolverse por fraternizar con ellos la s tropas, y hubo que nom brar al condo do Peraeam ps, g e n e ra l e n jefo dcl ejército, destinado á operar en A ndalucía y ¿ don Facundo Infante se le confirió la cap ita n ía g e n e ra l do ( la n a d a . E l reg e n te quiso m archar á sofocar estos m ovim ientos; pero 9 t opu so el m inisterio, y a l onviar ahora á V an-IIalen que olvidando resenti m ientos aceptó el cargo, ae detuvo torpomwito su salida y cuando des». p u o s »e dispuso y a era tarde. E l gobierno parecia contribuir ¿ los pronunciam ientos; la m ayor p a rte do la s autfm dades m ilitares obraban á au an tojo, siguiendo sa s propias inspiraciones; faltaba dirección, y desparram adas a sí la s fuer zas, se debilitaban. A poco casi toda A ndalucía eelaba pronunciada. C ataluña, ta n roacntida y ta n trabajada no podia m enos de secun d a r u n alzam iento que se iba haciendo general. Presentóse en R e u s el coronel P ritn que se anunció el 30 d e M ayo, con nna proclam a firm ada tam bién por don Lorenzo Mi lens del Bosch, hablando e n ella de b a sta r ^ das m aquinaciones y tiran ía dol poder, quo y a uo esistia la repraseniacion nacional herida de m uerte por la voluntad do u n hom bro, que -do trá s de ta n in au d ita m odida y las ruinas de nuestra independencia, do nu<"slro crédito, do nuestro in terés, do nuosira nacionalidafi, se lev a n taba aunque pálida y enlutada la horrible efigie d e la tiranía:» reseña á su m anera la historia desde cl nom bram iento del rogonte, d quien p ré senla com o soldado de fortuna, con m iras am biciosas, y qne s u m czTOlfU M . quino interés se interpuso i 1& poconciliocloa que proclam aba el m inis terio f.opez, y «la nación entera y s a porvenir, añade, fueron sacriti* cades á !a pofdcicn de eso hom bre, esponiojido a sí este país, al qoe el regento !o dobc todo, á o tra ^ e r r a sa n g rie n ta lal v e z , p ara que los tra i dores sc glorien on ver llevar á cabo su s m iras, y b accr d e esta g ran nación .una especie de j oya con que pueda engalanar la corona de sus conquistes, \ina de eses naciones que apellidam os a r a i ^ s y aliadas, sin duda poro que el sarcasm o sea m as am argo.» T ra tib a sc despues do u n a m anera violenta á M endizábal, al quo se llam aba hom bre impúdico q u e m entía por sistem a, el b o m b re d c la s contratas houcrosas y d d agio, y d© quioü decía: m inistro Jo em boste y tram p a, ¿dónda croéis haya podido encontrD P los recursos para su b v en ir á la s atenciones del Eslado sin percibir contribuciones, com o sc ofrece á hacerlo eu uno d e esos de« crelo s dsp aco lilla que hon visto la loz desde el 26 al 29 d e este y que son precursores de otros ta n descabellados y anli-constíU icionales co mo ©slosí ¿Quién sale g a ra n te de que esta ofertase realice? ¡Rl? ¿Yhabrá 11 n español, OBO solo quo lo crea?" Tem blaba p o r n u estras A ntillas de am bos océanos; '[UO sí los aleucíones del E stado so cubrían, sería coa dciriinento de la Isla d e Duba ó de Filipinas por ahora, y m ás tard e d s am bas, espitaba a l levantnm icnlo y que no s« aguardase á m añano, qno tu v ieran presente «que la inocente Isabol cslaba entre su s m anos p a liicidas p ara quien n a d a había sagrado» y term inaba «viva la C onstitu ción. Proclam em os desde hoy la m ayoría d é la reina, áucora do n u e s tra salvación, E spañoles: viva la reina.» S iguieron 1 P rim los nacionales do R cus y d e otros pueblos cerca nos, y o l regim iento coballería de E spaña allí de g n a rn irio n , se cncerró en el cuartel, de donde sali(5 á los pocos dias, retinándose á T a n a g i n a sin se r hostilizado. 1 .a ju n ta form ada e n R e u s se anunció al público a l día sig u ien te 31 de M ayo, y empezó á procnrar el levantam iento d e toda la provincia de Tarragona. M andaba e n C a ta ln ñ a p o r aa s e n d a de S eo an e, q n e vino á ocupar su puesto o n c i Senado, el general Cortinez qno n o correspondió á la am istad y conlionza que en el depositara cl reg e n te. E nterado de los su cesos de R cu s, dió el 2 de Junio ^ina órden del dia ostentando loa aoutim ientos m ilitares m ás puros y am enazando con el rig o r de la ordenan za al que faltóse á ella, desm intiendo á los pocos dias su s sentim ientos y deberos. E ra sin duda violento el oslado de B arcelona, ol de toda C ataluña; no inspiraban m ucha conñanza n i aun las aotoridades populares c u y a s dis posiciones se traslucían en sns alocuciones á los habitantes p ara evitar choques, que tuvieron lu g a r el 5 do Junio, halláudoso Zurbano paseando en la Kam bla con sus ayudantes: fué insultado y am enazado d e ta l m a- PBOlfllüCUWSBTUS £ í AJOlUUai Y C áTALI R A - n era que pudo llegar trobajosam cnle 6 su cosa, la cercaron marooroaos grupos, y una colum na do 1.200 infantes y K) caballos le salvó saliendo i su cabeza d e Barcclooa el p e r w ^ d o . Iba ú salir por la p n e ria del A ngel paro tom ar cl cam ino de S an A ndrés de Palom ar; pero le avisa ron que habia preparado u n b z o que le tira rían desde im balcón, y ar rancándole del caballo, le a rrastrarían por la s calles, y resistiéndoss ú « e o rlo , y m ás a u n i v a ria r cl iüneraiio de s u salida, como ofensivo á su valor, costó n o poco trabajo á los jefes que le rodeaban convencerle á tem ar la dirección d e la pu erta de San La M adrona, á la quo se dirigió por la Ham líla, rodeado de la m uititud ,quo vi loriaba á la rein a, á la ULertad y á la Constilucion, como si estas jjülabras, quo fueron s u divi sa, n o las oyera g ratam en te Zurbano; a si que contestaba con dém oslraciene« de satisfacción. N o o^-itó esto, y la variación d e ruta, que a l c ru z a r al cuart^il d e A to raian as le dispararan tre s tiros desde la boca-calle deM nnserral- I-t aiarm a n a tu ra l por estos disparos, y la coincidencia de echar e n aquel m om ento Zurbano m ano ú la espada para c a stig ar á u n paisano que se atrevió ó coger la brida d e su caballo, pnso en con fusion á la m uchedum bre, hubo corridas y se despejó ol camino. Í /) i q a e no pudieron b aeer con ól lo que con B assa en lW o lo bioi«>ro n c o n snacquipaJcB que arrojaron al m ar. Concluido este m otín, por s o voluntad y por nadie muí estado, salió una colum na de A tarazanas p ara publicw la le y m arcial, y al llegar frente i la casa Correos se m o lió el pueblo e n tre ia tropa victoroándola y á la C onstitución. Mandó el oficial despejar ¿ los paisanos que im posibililaban d a r n n paso á los sol dados, cuando se p rese n táro n lo s alcaldes Sonta M aría y Soler diciendo que tondria la tropa qao pasar sobro su s cuerpos s i haláa d e ir m ás adelante; alentada con estó la m ucbedum bro abrazaron á los soldados quo tuvieron que volver al cuartel relajada la disciplina. Al dia sig u ien te dclibei*aba la ag ita d a m ultitud en laB am bla in stig á n dola agentes secretos. D irigidas las m asas á la plaza da laC onsütucion, nom braron u n a ju n ta ;del pueblo com puesta do lU individuos y cinco suplentes, cuyos nom bros retlejab an la coalicion por lo opuesto de sus opiniones (1). P e rla tard e la dipulacion y el a p n ta r a ie n to , publicaron su com pleta adhesión i la ju n U i, que so dirigió i lo s barceloneses, onunciándoles que se pondrían d e acuerdo con las autoridades ci viles y militare«. E stas, e n efecto, ó veian la inutilidad de sn s esfuerzos p ara sofocor la revolución ó no tuvieron la suficiente energía p ara conseguirlo, parc- i i ; E r a n l o s s i g u ie n te s : P r e s i d e n t e , dnl, d o n V . T o c t, i9 ü 4 . C íS le lK , d o n J . lla c a y i> , ü y n A . 6 m , d o n C . l i a i i r a J l y d ir o F . M a r tín e z , Y o c a l s e c r c t i r t o . ciendo esto lo m ás ex acto , p n es, era num erosa, fiel y decidida la gTiarD i d o n , n o tenia sim patías a l T e c i n c ] ario que tan to la habria insultado antes y no ic faltobsn a l gc^ncral elem entos p ara haber impedido la for m acion d© aqnella ju n ta , quo empez^í por autorizarla y acabó por u n ir se á elia. íü N T A GBHTftAL.-- TOMA T F SB ÍÍS PO R ZUBBANO. -- COIfnUCTA DEL ÜSNBBAL COUTIÍJBZ.-- DIG tíO PKOCBDBn D E OTIlAB ACTOBm ADBS. LXXXV. Los pronunciam ientos do que diariam ente, se recibíannolicios enMa* drid apuraban la situación del gobierno; p«ro n o aum entaban m cncri?ía y resolución, y al saber lo snccdido e a Barcelono, en voz de exone r a r al capilan general, envió a l coronel Borcáiztegni, ayudanlo del r e g e n to 6 inferior c n categoría, á exam inar el estado de la poblacion y ios actos de Cortinez, bien evidentes, autoñzado para deponerle y reem pla zarle con otro general que allí se hallase. No podia obrarse con m ás dosa d e rto ni torpeza. L a comision, sin em lxirgo, no se efectuó, porquo a l llegar el m ensa jero á Zarazozo, enteró á Seeane. y a capitán general de A ragon, del en cargo que llevaba, le desoproW y d o tu v o i B arcaiztegui, quo tú v o la d e bilidad d e obedecer, cuando eiun «uperiorea las órdenes que llevaba y algunos m illones cdomás destinados a l ejérttito de C ataluña si perm anccia fiel, quetom bien entregó á Seoano, á quien indignaron h s dudas q ue se ien ían d s Cortinez, y ¡e envió los fondos con u n correo oslraordinario. C o n tales servidores n o necesitaba raás el rcí?ente p ara sucum bir. A fortunadam ente para el gobierno, tropez6 Zurbano con el correo que llevaba aquel dinero, y enterado dcl objeto d e su viajo y do la yo sabida defección d e Oovtkiez, le detuvo. A l darso á conocí r e lT la ju n ta de Barcelona, anunció que e sistia por acuerdo convenido con el capítan general; y por u n ju sto hom enaje p a g a d o á ía sobídnría y prudencia d e aquel alto fnncionario, trasladaba su residencia i Sabadell, donde publicó el 8 su program a adoptando como principios la Constitución d e I W , trono de Isabel II y Ju n ta central, declarando á Ja provincia de Barcelona independíente del gobierno de la üórtc, qne seria regida y gobernada por la J u n ta suprem a en nom bre do la reina, y cesaría cuando creyera á esla y á la nación salvadas. E m pezó á tom ar disposiciones, rebajó n n año de servicio á todos loa solda dos qne se le presentaran, dando la lit^ n c ia absoluta i los procedentes de la quinta do 1836, invitó* á Cortinez í tom ar p a rte en la rebelión, con testando esto que espetaba órdenes del gobierno, proraeiiendo e n tanto J U M A CLRTRAI.. if>\ ao ejercer acto a lg a a o de hoslÜidod, y la ju n la insistió cn que se ] » Q S Í o ra á la caboza d e losprounnciados. E u el íü terin so trabajaba para queso estendiera el pronunciam iento á to d a Cotaluna, circulándose m ultitud da aíocDcionefiy diciendo PrLoi á los soldados el 9 desde R eu s, ^ e e l pueblo les llam aba porque peligraba la libertad esclavizada e n la s in g ra ta s m anos quo la conliaron, que oprim id y m enoscababa los ijitereses y el porvenir de la reina aiüa, que no tenia m ás am paro <íuo loa po chos nobles, y que, en tregada ú los que su dignidad m architaban, te n día sobre olios u n a m irada de dulce esprosion, conliando la salva cion del E stado y la su y a ü su s Tállenles defensores, fundando on los soldadoa su esperanza. Conociendo que im portaba añ ad ir los hechos á las p alab ras, envió P rim unparbm entarií> i T arrag o n a, donde contaba prosélitos la revo* lucion, pero la e n e r v a dcl g c u e ie l Oso rio y del jefo político K éiser, re chazaron el intento de los sublevados, desarm aron la m ilicia, llam aron á Zurbano, acudió contra R e a s, procuraron eu vano disuadir ú P rim a n te s de acudir i medidos -violentas, se apeló á ellas dcfendi^iudose bizarra m ente los do P rim desde las ta p ia s dol pueblo y las aspilladoras de las huertas, y cl vecindario desde la s casas y puertas, cuyos fuegos apagó una batería do seis piezas; sig u ió ol que se bacía por las tapias aspílleradas, causando algunos m uertos y heridos, y á ellas dirigió proyectiles por espa cio do cu atro horas, suapendióndolos para v e r si R c u s se entrega,ba. Volvió ¿ la s tres ¿ tro n a r ol cañón, y á poco se enarboló bandera blanca e n la tor» re do le iglesia, donde antes ondeó otra neg ra: cesó cl fuego, y ai ver Zurbano quü nadie se le presentaba envió u n ayudante, presentándoselo ú poco nna comision dcl ayuntam iento y personas inÜ uyentcs pidién dole por la población, dándoles Zurbano las m ayores g a ra n tía s. Se es tipuló la capitulación e n los térm inos m ás hum anitarios y generosos, y entró en K eus, habiendo tenido en la refriega 10 m uertos, 53 heridos y 31 contusos, y tquivalom es pérdidas su s contrarios. P rim y M ilens con los que le s se g u ía n se retii^non i Pradée, donde dieron el 13 u n m anifiesto 6 los españoles, c n el que, refiriendo la in ú til ten tativ a de Osorio p era rendir á íle u s , reseña luego la em bes tida de Zurbauo, y la s ru in as y desgracias causadas i la villa, califica d e honrosa la capitulación, acrim ina la conducía y m iias del regente, y estim ulaba á iodos ú que acudieran á aquellas m ontañas donde trem ola ba ol penden d e la libertad y de la ley. C ortinez, cn tanto, procuró v o lv er por su honra en la órden del dia dada el 10 en Barcelona, p ara qne observara la guarnición cl cum pli m iento dó sus deberes, conm inando s u falta y aun á los incitadores con las penas do la ordenanza, que olvidaría ol estravío d e los q u e volvieran 3 las filas quo babian abandonado, y el U ordenó i loe com andantes de los fuertOB iuW rior 7 estcsriores rom per ei fuego si bo v c ia a alaciados por ei puohlo; y coeqo s i quisiera desquitarse do su lenidad anterior, dirigiu s i cuerpo consular u n oñuio destem plado j i>clicoso, al q a e c o a te stsro a los cdasules m ostrando quo no los afeetabaa m ucho tales am enazas, y q\ie u o se creian eo el c&so dc poner e n saivo s u b nacionales, s i aconsejarles abandonar sus casas é intereses, pous conñabaa e n que Cortinez no hostilizaría, crey én d o lo m ism o la ju a la y autoridades de Barcelona, quo de nueTo fueron i convencorl© para que se nmofee al pronuncram iento. H abía Cortinez oficiado a l gobierno dáadole cuenta d é la s com unicacioncsquc D iediaroaconla ju n ia , de ias defeooioaes de a l o n a s tropas, y aun de jefes, siendo al^^mio do ellos como don V iccalo do C astro, ia dividuo do aífuolla, a u aq u e este no ejercía m ando, s i bien pndo influir cn cl pronttucíam iento de dos comi>ajuas do A lm ansa, dc cuyo cuerpo habia sido coronel, que u n general disfrazado rocorrla los g ru p o s el p ri m er dia estim ulando á la sublevación, que todo eslaba m inado, por lo que no habia creido pm dento a rrie sg a r u n com bate en la capital, quo hubiera sido ineñcáz cuando cl m al era general on iodo ol Principado; que la situación n o podia se r peor, tem iondo h a sta por la tropa que le quedaba obediente, n o por olla, sino por su s y a estrem adas privacionos y sin recursos; qufl habia consultado con lodas las anloridades las in v i taciones de la íu n ta d e Sabadell, que enviaba y su s contestaciones, y pe dia al gobierno deciili««o m u y pronto, ofreciendo que s u vida y la d a m uchos de su s snhordiaados estaban prontas á sncrificarac o a cl cum plim iento de su s deberes y lidiar h a sta perecer sobre la ültim a piedra de aquellos fuertes. Interceptó esto oficio la ja n ta de Valencia y lo publicó. I)e todos mo dos n o esperó la contestación, pues el 12, despues de u a a corta eatrev ista con el ayuntaraieato, se present(j al balcón y declaró que se adhería á la ju n ta , y dió al siguiente dia u n a proclam a á los catalanoa tratan d o de ju stificar su conducta. M uy distinta fa é la del coronel don Bernardo E chalecu, gobernador do M oojuich, oponiéndose á se r relevado, como lo dispuso C ortinez, y i faltar á lo que el honor m ilitar y s u deber e x i j a n , debiendo aer por lodos loado su proceder, pues Iratáadose d^il cum plim iento d e s u deber y de lo que la honra cxije, la opinion poKtica a o es nad a, la pública lo es iodo. La ju n ta de Sabadell se trasladó el 12 i M anresa para d a r m ás im pulse i la insurrección, y al saber la adhesion do C ortinez se dirigió ú Barcelona, donde cnti*ó triunfalm enle el 15, acom pañada de aquel genernl á quien confirió el mismo c a rg o quo tenía. La infiuencia quo n a tu ralm ente le daba a n a s tró U s tropas que a u n pw m anocian fiolos, y lo T R O Ítr 5 CIAÌÌIB 5T 0 8 E T VAI.RSCÍA T ALICARTR. 4» hubieran perm anecido; eehizo y a irresiaU blecl c o n to ^ o , caTanoluch(5 Oflfirio en T e r r a g n a , que se p roaunciá cl 14 í 3 tam bién rcsisUó el g e n e ra l d o a Frnncisco R u is con lealtad y constancia en Gerona, rechazan do con dignidad la solicihid del coronel don Narciso Am etller, y hasta la órden del y a pronunciado Cortinez, quo puso la s tropas d e (k ro n a á disposición de la jnntn; n o halló R uiz m edios d e sosloncrso, m archó á Barcelona, increpó al capilan svenerai su defección, abatiéndole hasta u n p u u to que inspiraba lástim a por su debilicJaü, que fuó s u verdadero defecto, y R n iz. como Osoriü, penetró en F ra n cia para poderse dirigir con mÚB seguridad á ponerse i la s órdenes dei gobierno. Cortinez escribió á Zurbano p ara que se retirase á Francia poniendo á s n disposición u n vapor que le destinó al efecto; pero ao era Zurbano de los m ilitares que fallaban i su s ju ram en to s, y cn vez d e om barearso, re* cogió to d a la tropa que le ordenaba distribuir, trasladóse á Lérida, dis poniéndose á salir el 19 p ara Barcelona con Seoanc, resuelto á vencer ó m orir. Ko estuvieron ociosos dorante lo s anteriores acontccim icntos los repablicanos em igrados e n F rancia, m ediando tra to s con a l a n o s de los que InegO figuraron en ol pronunciam iento, y baata s e lle r ò á nom b rar una ju n ta com puesta do Abdon T erradas, Crispin G aviria y otros, andando cn esto el fam oso C a rs y ; poro hubo defecciones y m u ch as in trig as, y los resultados fueron nulos- Si en u n principio intere saba al gobierno francés alentar y sostener el elem ento ropublicano para com batir el reg o n te, vió luego que n o le e ra necesario, y lo q\ie antes fuBra protoccion se convirtió en porsecacion^s, haciéndola víctim a Ter radas, que se vió envuelto c n una supuesta conspiración com unista y encerrado e n la cárcel de Toloso (2). P R O N U N C IA iU B N T O S B f f V A L E N C IA T A L IG A N T * . Lxxxvr. E l pronunciam iento de Barcelona escitó a l de Valencia, doado no con tab a con m enos elem entos la revolución, aparocif^ado coaligadoslos más opuestos partidos, como el republicano y absolutista. 01 O sA fiu p u ó ^ r F r a n e la p a r» i> e ñ tf tr» r< ^ e o u i^ r e Bsp&TLit & r c n o l r s c c o A s d a l o c l i a l e jé r c ito q u o u o n i p a ñ ó a l r e f e Q t « lia A ta r l X a l a T i r . (2 ) « D e « l e m o d o p o n i e r o n f a c U i U r t e ilc s p iic fi l o s d i'ílffn lo * d e P r ü n 7 d e k a r e l n ^ a J o s , T c rIfle a n d D C s r s r ^ & Q tr» d aco D m i w 1.000 e t e i g n i d o s , e n F i ^ o e r a s , a u ü i a d o c o n lo s q n o 1« fa c lU tú tí m i» w o a g e n t e d e C r is lin a tr n e b a l i a ijV C Tlib g t n a r i T e r r a j a s m o t e s a n i e l , ra ia n tr& K 0 » t0 . e ri o l n o f f i e n l o d o » i h c i t o c n T o lo s a a o c i* rlm l i a b i a lo v a jjU d ij sn h a o d m d s a u f o r t i ¿ e U r e i u f t o n l e o s , T tij» e p r i r a d o p o r l a a u t o r i d a d d ¿ l a l e c t u r a úl* lo s V e riiM tM S , 7 T u c llo 4 p c n c r « n iB C o n u n iw c io n . d e c u y o e s ta d o b a l l i d ia ^ a n tM .* P lo r e s , tcKBCf 4 .*, p á (f. " M . Ya höbian querido en 1842 secandar Is inaorreccioa d e la capiUil dei Principado catalán; poro no pasd de n n am ago sofocado al momento, como lo faó tam bién cl m otín d e los estudiantes cl 23 d e M ayo, uuuquo hirieron con piedras al jefo político, don M iguel Antonio GamadíO y i algunos soldadoa. S ep u b licd la ley m arcial, dirigió la aaíoH dad civil u n a circular á la s autoridades de la provínola p ara que velasen por el aostonimicnto del Orden, y el capitan general, don J o a n Zavala, dirt nna órden del dia el 27, recom endando lo m ism o a l ejército, advirtióndose á trav és do nobles y bien senlidas palabras como u n prcsonlim iento iu deñnido de que la lealtad y la disciplina del ejército ibau á se r puestas á prueba. A rrecian los esfuerzos y aclividad de los instigadores, apremian la s órdenes, se dispone e n la larde dcl 9 el pronunciam iento p ara el día sig u ien te, y aunque estuvo á pnnto de frustrarse, lanzase á la pal^Rtra el abogado don Podro Sabater capitaneando u n g rn p o que victoreaba á la reina, procuró in ú tilo e n t^ arrastrar á la rebelión a l provincial de V a lencia y ejecutar otroa propoaitog y dirigióse á la plaza de la catedral, retirándose la milicia del Principal, á las casas consistoriales, n o que riéndose pronunciar hasta que lo hiciera el batallón á quo perienecla. C ogidas ó en treg ad as la s c a ja s quo alK babia, salieron con ellas los ínanrrectos locando llam ada á la vc 2 que la s cam panas d e alg u n a s igle sias tocaban á rebato, apoderándose entonces de la catedral, palacio arzobispal, de los tribunslos y casas contiguas. A l saber la s autoridades estos sucosos se aprestaron ú combatirlos con la fuerza; tem ieron los insurrectos, pidió una diputación presidida por el gobernador de la m itra don Jo aquin F erráz, quo no se emplease contra ellos cl rig o r y se les perm itiera pedir respetuosam ente al regente la reposieion del m inisterio López, se les n eg ó , y la insurrección porecia haber term inado con esto, pues á las diez de la noche nadie habia en la plazuela (1). N o perdian, sin em bargo, el tiem po lo s jefe s de la revolución que procuraron atraerse laa tropas, negándose la m ay o r parte, y solo se pro nunció abiertam ento don Jo aquin Arm ero, com andante dol regim iento de caballería doLoon, al qne siguieron algunos soldados do s n cuerpo. La insnrreccion, en tan to , iba creciendo, se procura conlrarcstarla, se detiene el general Olloqui de c a rg a r con su fuerza i los g ru p o s, se apodera estos de él victoreándole y á la reina, queda solo Cam acho, cu y a m uerte boMforan las tu rb as que lé rodeaban, le liieren y a l agouto (1 ) p o litic o o n c« rrc « i n n t l c i a a d o l o m c ^ d id u , f i&iii) l o n ü » i » j í d ftc Q td » p o r c m p lc t- a u t n r i d a d e s d r I s p r o r i n e i a . c n f M fiflo h > sn o s & lic ro o d e UcN In fló le s. P flO F rW U W E K T O S E í T U tK C I A Y A llC i'I T F . do fisogandad Sanchiz: sftacoje aquel á la iglesia de Sonta Catalina, y PÍn respetar aquellos de«altnados o] sagrado aailo, quo lo h a sido siem pre h a s ta pata los m oyores f^m inarca, y m enos civilizadas aquellas g en tes quo la plebe do la odad m odia, acaban d e m atarle a l pié del altar, Ic atau ,Qna » > ffaalcQ ello y le« rrastrfln p o rla a c a lle s hasta h s puertos d e la catedraX principol p a n to do reunión de ¡os insurroctos que pudieron g o zarse con el crim en queinm ol*iba á la prim era autoridad civil do la pro* vinfiia, Y esto se hacia aclam ando la unión de los españoles, proclam ando la vucUa a l peder d e u n m inisierio que quería la conctliocion d e todos, al zándose en defensa de derechos y libertadc« quo creian conculcadas! No echam os sobeo los partidas la culpa d e los crim ones que de tíil modo se com eten; pero no p aede exim irse d e ellos é las rcvolncionesqueno obe decen á u n principio g ran d e y generoso, y que p ara vencer necesitan desencadenar basto loa maloa elcment»« q a e to d a sociedad encierra. Paedon , a i b a i a r e o U l a t a r t a n a c]u« le « o u d u u ia d e l U ra a , fu < ' lo a e i r i o . TU«0 V I . r n P u je U í, á n n V ic c n f c 5 D llrM á e ^ .ls , i r i M Í l o , C a J o i u , d o n J u « i f l c ^ , y ütfoVUsentóBoíi:, eccfcurtoi. ÍA * Icn y Qwln, ûefosl, M a g a s y r ÀHEiifjlISKRÀClV Ä. T IU T T iT IT i KK Z A I U f iO U . 467 lencianos á la a a rro a s, nomljTÓ ádoD Casimiro V aldés copitan ^ n m l , sc apellidó lac g o de Salvación la ju n ta , se nom bró olro adornas do arm a m ento 7 düfouso, todas y todoa dioron proclam as díciexido ó porfía que so hacia ol proonndam ieoti) p ara sciWar la Constilucion y la reina, y am bas ju iila s obraron com o gobierno establecido. E l com andante In esU l, a sí COKO O Lav^'lor, no quiso pronunciarse, y con la fuerza d e s a batallón de N nvarra, salid de Valencia y se incor poré con la division del g e n e ra l E nna que bloqueaba á Toruel; &aliendo tam bién de la cindad el Jó ven capitan iíen d u iñ a, syndanto dcl general Zavala, y se unió a l regente en Albacete: e n prem io do s n arrojo, fide lidad y desinterés le nom bró el dnque su ayudante. Pronunciada Valencia, poca resistencia j>odpia presoniar Alicante, aunque la intentó el jefe poKtiroVisedo: no le secundó cl com andanta g e « r a l don )4aniicl Lassala, s« efectuó el pronundam ienlo, se instaló el 12 una ju n ta presidida por c l brigadier Shelly, que dió so correspondien te proclam a diciendo quo «e hacia el pronnnciaraiento paia dofonder la C onstitución do 1837 y el trono, p ara cuyos adorabloa objetos so habian tom ado la s arm as que nu so so ltarian hasta verlos asegurados con el pro g ra m a López. recom endando I.assala cn la su y a, la mus rígida diseiplin a y la m ás estrecha subordinación, y «con e sta s viciudes mil llares, anadia, llenaremos-el noble institu to del ejército, soslendrem os laC o n stilnm on y el trono do n u e stra iiioccnte reina.* Y se acababa, sin em bar g o , de faltar a esas virtu d es qne se recom endaban tanto. Grandes esfuerzos hizo el m a r q u é do Cam acho, ayudado d© otros, para contener la insurrección e n M urcia; pero era m ás podorosa la opi n io n contraría, y agiiella ciu d ad , C artagena y toda la provincia se pro n unciaron. T R N T A T IV A EK Z A R A G O Z A .-- A L G E C I B A S .-- C A H O N D B L liT .-- E S F U E R Z O S 1NT7TEJBS. LX SX V II. Don Ja v ie r d e Qninto que, como com isionado de Z aragoza en 1841, m ostró ta n decidido em peño para que sc sacñ ñ cara al desgraciado León; aquel progresista e:»: ag orado, intran sig en te, de esos qne su opinion im* ponen y de su v o lu n tad no eedcn, qiae com baten á los am igos libios ó m enos exagerados y odian á los contrarios, y qnieren aparecer como m odelo de patriotism o y de todas las virtudes políticas, era ahora uno de los partidai'íos m ás ardientes del m inisterio López, y proclam aba fervoroso las escelencias de la conciliación do todos los espnSüIes. Ko siendo de los hom bres que perm anecían im pasibles á lo que les impro- s ío n a ia , c(®trajo comppomisos poliíicoa y se dooidió á 8ubl<5vap é Zaragoza, d id ea d o antes al quo irald de disuadirle do este propósilo, quü si fracasaba eu él, propusiera ol COD^*eso la lioora do que s u nom bre fucso jjucsto oi lado del de los m ás ilustres m ártires do la li bertad. M ardió ó la ciudad h ^ í M , y de acuerdo con el sefior Oríoga, quo diú la alocucion quo CODOcemoa, y e p r o T e c h a o d o c n la noche dei 8 a l O 1q reunión o c d d e n ia l c3o algm ias autoridades y jefes dc la Milicia e n el ayunlami^ínto,les sorprendioron los preparados para e l pronunciam iento, d e acuerdo con alg u n a s tropas de lo ga« m icio n , j e x i g i e m u u p ro g ra m a que babia d e se r cl d d b s pronunciados. C reyéronse triunfa ules, é in d U d o s unos y engañados olios, procuraron m ostrarse fuerte apodeníndoaodo algunas casas y d o la plazuela d e La 8ec; oadalúcioron los autoriüados sorprcaididas la noe lie aaterior, h a sta que se fué com prendiendo que aquello habia sido u n golpe dc m ano, solieron d e s u estupor, sa p u blicóla le y m a rd a l, so preparó á combo lir la tro p a y la m ilicia, que u o so p restó al p lan de loa insurrectos, y so fu g aro a estos, quedando algunos prisioneros p ara se r fusilados tres, reos do dolitos com unca y caudillos do los sublevados, y enviados ú presidio otros. b a y a on e l ánim o d e todos; era v a n a tem eridad el resistir; m enos podia y a com batirse. Y no triunfaba solo la revolución en las costas, sino cn el interior; llegando por todas p artes basta coroa da M adrid, q\ie perm anecía fiel al regento porque se eom prendia con m ás exactitud y se Teta con m áa claridad que los elem entos gue se coa ligaban n o babian d e sa lv a r los principios progresistas por m ás qne se alzaran eu arm as defendiendo s u integridad. Los acontecim ientos sorian m ás poderosos quo los hom bres y los arrastrarían. Pero fuera de la córto se procedía con m ás aiucinam ionio: los pro^ g resista s, qiie leian de antiguo con g r a n fé E i Eco del Comereioj se b ab ian idenilñcado tan to con sus doctrinas y su m odo d e p en sar, que porqno ól se coaligó se coaligaron, y al prom inciarse haciéndose eco yerdadcram ente de las preocu))aciones do to lo s , lo siguieron. Se lison je a ro n los m ás nobles sentim ientos d e los españoles; crcian d e bnena té que se le s engañaba, y qne pronunciándose salvaban la s m ás preciadas conquistas de la libertad- A sí fué ta n general el pronunciam iento, y así B C lanzaron e n algunos puntos ú lu ch ar com o e n C ataluña y e n Estrem adura, donde el general B icafort tu v o algunos rüñidos encuentros oon lo s pronunciados cn los llanos de aquM país. F á c il hubiera sido sofocar el prannnciam iento de Cuenca, si E nna al letirarso rechazado de Teruel» atendiera la proposicion de Ipiarte, pudiendo continuar después á unirse Cún cl reg en te; pero dejó solo i Iriarte qne prctondió im ponerse á la ju n ta , conferenció cón cl canónigo San taclla qne la dirigía; m ás al saber esle las pocas fuerzas de Iriarte, r.SSBRAtIZilSR F L Pfl OKOTíClWlSKTO. 4*^1 que coüasU on en unos 300 nucionalos m ovilizados, n o pudiendo tener m ás por falta de arm as, cortó la s com unicaciones con él. Se retiró Iriarto á Villavcrdo del Cam ino donde supo qne se le Labia pronunciado el cuadro d e oficíales de carabineros quo dtgó cu H uete, se c a n iú al Tajo pare n n irse c o n Seoano, y onf^argáüdcsele el m ando do la división do E nno, vino con ella i dcfenflec á M adrid. A l pi-onunciapso Valladolid e l 24 de J u n io , aclam ó la jn n ta la re gen cia dcl dnquo do la V ictoria hasta el 10 do Octubre dc 1«4A. Presi díala cl b rijp d ie r Seno siain; era su vicc-prcsidente don A gu stín S ilvola, y en la nu ev a proclam a que dió el 27 se decia que, «los artido proi^resista quo quería con la s m ás n o bles intenciones establecer sólidam ente e u E spaña los principios que habían d e arm onizar la libertad con el órden, los derechos que enaltecen al hom bre, á la hum anidad toda con la p u ra adm inistración d e la ju s ti cia, ol sagrado r&speto £ la ley , la protección do todas laa Tirtndes y su honrada práctica, y ennc^leciendo la política, ouaUocer ol Estado y h a cer vouturosa y prospera la nación. MAKI?1EST0 DSL RBGENTB. LXXXJX. E n o Iras eircnnsíancias que la s ta n críticas porque atraTosaba el país, el m inisterio Becerra-M endlzábal hubiera hecho grondea beneñclos, porque habia j^ran celo y no faltaba capacidad adm inistrativa en la m ayor p a rte de sus individuos. Hlen la dem ostró el señor Laserna on las determ inaciones quo á su iniciativa se debieron en todos io s ram os do s u im portante dcpartainouto, al quo oslaba nnida la instrucción püblioa. Conocedor de la eseelente ¡ngtruccion para cl gobierno de h s subdtlegados que dió B urgos, pidiO á los jefe s políticos el caraplim ieuto de m u chas de su s disposiciones, indisponsablcs para cl buen desem peño de su comeUdo, desen v o lv erla riqueza pública, y h acer prosperar ol país. Llam aba á la vez el m inistro de G racia y Justicia la atención do loa tribnnalos pera que redoblaran su actividad y celo en perseguir y e a sü g a r ú los perturbadoras del órden pilbilco. m anifestando que «la responsabilidad m oral y leg a l i todos nos alcanza;» y h a sla el m inistro de Hacienda, aliviando la s c a rg a s públicas y procurando r o s o l m la cuestión de arancoles y algodones legal y eqnitati va m ente, obraba con aoüvidad y acierto, y no puede dudarse do la buena g e stió n adm inistra tiv a de aquel m inisterio. Pero en aquellas circunstancias n o bastaba esto; casi puodo decirse que era secmudario, porque cuando obra la pasión u o se atiende d ía justi cia. E nardecidas laspasiones veian todos ol com bate inm inente, y pronto pudo desengañarse el gobierno si creyó conjurarle con algunos nombra^ m ienios m ilitares que nada significaron, y dejó dd apelar á tantos mo« dios como dd los que podia disponer. Y se iban pasando dias, y creeion* do la insurrección como la bola d e niovc, y ¿ los veinte d e haber com en zado so aconseja al regente la publicación de u n m aniíiosto qne n o n e cesitaban los am igos, era in ú til p a ra los enem igos é inoácáz para loe íúdiferentes. E ra innecesaria la histofia retrospectiva quo ae honia; m uy ea s u lu g o r en u n discurao parlameDl&rio, no en aquel docnm ento que eseitaba la díscusioo, y oon ella u o nuevo m otivo para el descDcadenam iento d é la s pasiones» llevando el gobierno á la p ren sa lo que habia estado evitando en la s G arles liasta el punió d e cerrarlas prln^ero 7 di> solverlas despues. No e ra oportuno tam poco el recuerdo y la defensa que se hacia do los estados de sitio, d e esa necesidad im periosa ú veces do apelar á medidas oscopoionalos, y ora m ucho m enos oportuno on aquellas circunstancias en la s que los m ism os enetaigos lo llevaban á tan resbaladizo terreno, habiendo sido estos los prim eros cn í'aUar ú la legalidad, cn salirse do la ley, y n o solo e n cubrirla con n n velo sino on ultrajarla. E l regento sim bolizaba la sontidad do los principios p ro gresistas, quo c o m b atían lo s que co n trad i se alzaban a u n cuundo hubie ra n luchado antes por elia en cam po legal. P o p lo dem ás, eu algunos períodos del nianiñesto se retrataba la pureza ó integridad del regento, desoandosus leales y entendidos aiuigos que, y a que por la s conside raciones que espugim os, no realizó s a pensam iunto de diin i tira n te la re presentación nacdoaal larcg o n cia, faubiera sido m ás esplíoito en la m is m a idea que dejaba traslucir. E n todo oslo escrito. sin em bargo, se veia el grabde úohelo de hacer el bíeu del país, cou la s intenciones m ás no bles y d ig n as, y m erece se r conocido. Dioe así: E L R E G E N T E D EL R EIN O A LA NACION. españ o les: Cuando con tan to afau so desfiguran y ennegrecen m i conducta y m is intenciones; cuando se ve ameuazadii de tantos m a k s esta patria, por la seducción, p o rlo s errores que difundeo su s num erosos enem igos, ¿guardaré p o r máa tiem po M silencio? ¿No es deber mió lev an tar m i voz y oponer sim ples hechos ú los tiro s alevosos que contra m í asesta la calumuia? Con este deber, aunquo penoso, cum pliré, españ iles: penoso, aunque sienta, como siem pre, la satisfacción <íe hablar á m is conciuda danos. N o nofiosito recordar los m em orables acontecim ientos cuyo desenla ce mo ha elevado al puesto que hoy ocupo. R ecientes so ía llo n e n la m em oria los solem nes debates que en el sono de am bos Cuerpos cole g í sladores procodíopa al nom bram iento de persona < 5 personas que deílian ejercer la regencia do este roino, vacante por la renuncia de la reina m adre. Adm iró E spaña, y no pudo m enos de adm irar el orbe coi to, laim poneuie calm a, la solem ne m ajestad con que las Córtes procla m aron m i nom bre para ta n excelso puesto, v aun puede sonar en los oídos el ju ram en to que pronuncié en su seno Jo gobernar con la ConsÜtucion, por la tloustituciun; de consagrar toda m i existencia á la ob« servancia d e las leyes, ú prom over cuantas m 0, disoWi cl ultim o Conírrego N inguno puede diaputarm o ese dertchn sin com cter u n desaC8to á cata Constitución á quo todos hem os pw^tfldo juram ento. ¿Y qué »d oleffa contra estó dercoho ton csplícito^ N o b s leyes, «mo la ti*ase votra de fórm nlas parlam outañas, que cada esplica á s u m a n e « ; Ifls fórm alas parfom onlarios qne la n pronto so lovoc&n, com o por sus propaladores se violan y se in flin g e n ..... f i s i á e n las m entarías form ar u n m ^ is tc r io . cu y a m itad no pertenece a l Parlamcnlo? iK stá en la s fórm ulas parlam entarias e x ig ir m edidas que n o autorizan la razón y la justicia? ¿Rstú fuera do las prácticas p arlam culanas ennarífar Is fwmacioQ de gab in ete al nresidonte de u n Cuerpo c o l^ is la d o r compacto, recorridos y a y agotadas las difetenlcs fracciones do la ma y o ría del otro Cuerpo. , , ... > i «^ :Espoñoles! Yo conozco y practico m ejor la Consütuojon q w los QUo lan pomposa m entó invocan s u nom bre á cada instante. P or la C onstiiacion SOY rese n tc: cd ella solo están m is títu lo s y m i s df-roclio»- Con eita á la visla ne ju rad o consagrarm e todo d las libertades de u n p a tn a . F o e ra de esta C onstitución no liay m ás qoe n u abism o p a ra m i : no nay m ás tin e u n a ruina para esta grando m onarquía que con ta n ta sangre h a com prado s u independencia y libertad; i quien ta n to s derechoB asis te n pava recoí?er el fruto de su s inm ensos sacínñeioa. /Responderé á las infinitas incurias de que soy objeto? ^Üescendere á desvanecer la acusación m ás 6 m enos in d ire cti d e prolongar el term i n o d e m i regencia? E sla calum nia, con que se h a quendo acibarar m is dia^ con el noble orguU ode una conciencia p u ralareo n azo . iln ^ n sa to s! P ara acallar esto voz no han bastado U s m anifestaciones de m is m n \ ^ tro s; n o h a n bastado m is aserciones, m is protestas m ás solem nes an te la s prim eras corporaciones del E stado, ¿ i quién acalla lo q u e propala el o¿io personal, io qne se nutro á cada paso p o r la sed de reac-oiones y venfiranzas? ife n s a ra y o en poner dilaciones a día m as ^ a n d o que me espera para coronar m i vid a pública? Cuando el ejem plo de ta n to s hom b res desinteresados m e h alag a ta n dulcem ente al corazon, ^ n a y o á im itar i los que violentam ente hollaron la s levos d e su patria. No tengo su cenio: tam poco me anim a s u am bición funesta. E spiaron los m as de u n modo cruel su s usnrpaciones. Term inó su s días en una roca ar diente del Océano el dictador dol cootioenle. Gocen aqnoliog grandes hom bres de nna gloria tan costosa á la bum aaidad; que Baldoniero e s partero, nacido en condicion privada, elevado en el servicio de la liber ta d de su patria y do s u reina, á la condicion privada tornará satisieclio de haber cum plido con todos su s deberes, con el prem io de m erecer las sim patías do los buenus. , , .j j j itísnañolesí Con el corazon os hablo. ¿H ay la nnsm a sinccndaa de sentim ientos en los que íutontan sum ergiros e n n n evas con vo siones? ; Invocan con el m ism o entusiasm o que y o el nom bre d© la p a in a ios que coo pretestos frívolos, qne sirven do velo á s a am bición levantan el estíindarlüde la rebeldía? ^Conocen e s t a p a ln a los qne predicando unión atizan la discordia; los que provocan la venganza; los que p ro clam ando fórm ulas parla m enta lia s hacen im posible toda especie do g o ijiomo? E stán do mi p a rte la razón y la ju sticia, y nada tem o, ü n la u d o CoQstilucioD m © apoyo; y con b u 6aoudo im penetrable estoy cubierto. La m ism a conñanza que mo i aspira ro a c trs s voces lo s leoles, los buenos, los verdaderos am antes do la libertad, el ejército, la m arina, la Milicia nacional, le s españoles lodos dignos de osle nom bre, m e anima on la ocasion presente. EUos m e a y u 3 a rá n á contener la divisi(?n que am enaza envolvernos cn n u ev as desventuras. EUes se presentarán en Ift avena oleftteral, y con la triste, m ás saiudaW e esperiencia de lo ocur rido» trata 14 de form ar u n C e n g itso nacional e n consonancia con los T a d a d aro e intereses d e lo palria. A las C drlcs que han do decidir las ^rave« cnesliencs q a e h o y ag itan lo s dnimos, debo enlrcg'ar ilesos los sagrados depósitos de la reina y de m i autoridad. Yo no lus e n treg aré i la anarquía, nx al desenfreno d e los pasiones; nada im perio la su erte del que m il veces híi consagrado su vida ú la patria; pero la reina, la Conslituoion y la monawpiía me im po nen deheres quo cum pliré oomo prinjef m agistrado d e la naciou, y de fenderé com o soldado. M adrid 13 d e J a u io de 1843.--Ex.Düqc-'e n a l a V ic to b íi. R EV ISTA.-^ALOO OCIOH BS.-- D B S P S n m A DBL RBGBKTE. XC. E l 15, antes d e la solem ne proccsion del Corpus, revistó el regento á la a tro p as y milicia nacional, sieudo recibido por ellas y porla inm en sa concurrencia que asistió á presenciar aqnel alarde m ilitar y llenaba el Prado, con ontnaiastas oclam aciones, quo parecianquerer contrarestor con la s que en sti contra se daban en otras partes, esmorúndose todos en form ular así u c a solem ne p ro testa del estrav ío d e tantos. T erm inada la rev ista, y en m asa todas la s fuerzas, dijo c e n aquella poderosa voz q a e tantas veces babia electrizado al qército» con aquel adem an g u errero , que tan to realzaba su Ürme apostura y con su n atu ral entusiasm o y acento conm ovedor, e sta s notables palabras; Nacionales y soldados: H oy os dirijo m i voz, no com o el soldado ciudadano que ayudado do vuestro valor y patiioUsmo, enarboló la bandera d e la patria, de la reina y de la C onstit ación >y supo llevarla de v ictoria on victoria, hasta d estruir los enom igos que la com batian. Hoy o s habla Baldomero E spartero, el hijo del puoblo nom brado r e g e n te del reino por la voluntad nacional. Yo ju ré entonces g u ardnr el sagrado de pósito d é la vida de n u e stra reina, la Conslituoion de la rao n arg u ía, y y o no h e fallado, ni faltaré nanea á m is juram entos. Los quo lo contra rio dicen, los que lo contrario vociferan, me calum nian. N acionales y soldados: La voluntad nacional es m i v o lu n ta d ; y o me som etorí siem pre d ella, y o entregaré el sagrado depósito de la ro in a y d e la Constitución, con la m ism a solem nidad que lo he recibido. Pero pretender que lo eniregun á los farores de los m otines, del despotism o R* tIS T A , -A L O C C C IO R E i!, 477 J d e la a o arq u la......MO ïio. Prim ero la anarquía y el despotism o pasa rá n sobre el cadávor de esto soldado, qne no Üene m ás aspiración ni desea m ás gloria que la g loria de su patria. N acionales y soldados: La patria caen la con nosotros*, nosotros cor responderé mf`a á su coañaiiza. V iva la reina, viva la C onstitución, viva loindopondencia nocional.» E l entusiasm o fué indescriptible, la s aclam aciones inm ensas. A quel patrióIÍC50 lenguaje dem ostraba el sufrim iento dn aquella al ma p a ra , em inentem ente españolo, que so voia calum niada, atorm en tando al rogonto h a sta la sospecha» la duda quo pudiera tenerse do su am or á la reino, á la libertad y á l a C onstitución, su constante g r i to en loa campos de batalla, y de los que babia sido el primero y m áa esforzado cam peón, Los que esto sabian, los veian la honradez y patriotism o del que ora ol blanco de los pronunciados, los que no d u daban d é la sinceridad d e aquellas palabras, se electrizaron oon ellas. No satisfecha la milicia eon la s pruebas quo dió a l regento de ad hesión, le obscquid aquella noche con una m agnífica serenati^,y al aso m arse al balcón acompafiado do la duquesa y algunas o tra s personas, la s aclam aciones de todos no dejaron oír s u saludo, y como si no basta ra al entusiasm o de aquella m ultitud contem plarle á la n corta distancia, por ano do esos m ovim ientos espontáneos que no dan lu g a r á la refle x ió n , lanzánse todos d lo interior del palacio y no paran h a sta bailarse con el regente, haciéndole objeto del arrebatador entusiasm o que todo, sentian, imposíhlo de describir. A unquo esta era e n general la esprc«ion del pueblo m adrileño, co mo áí quisieran algunos, sino desm entirla, dem ostrar a l m enos quo no se hallaban dispuestos á sostener el gobierno, ren u n c iaro n empleos y m andos en la milicia, y aunque fueron pooxíB, e ra n significativos es to s actos y de valer por la calidad y antecedentes de las personas. E n tanto se iba nublando el horizonte político, cundia le insurrec ción y soprcvfiian m alas sin cuento. A s u vísta bizo el reg e n te oir de nuevo su voz, que fué proféiica, y dejándose de revistas restrospecti va a, que á n a d a condnciaíi en ta n críticas circunstancias, y em pleando el lenguaje sincero qne ta n bien le sentaba, dijo á la nación: b u -- «Españoles: T res d ias han pasado desde que os d i r i ^ m i voz, la voz del g efe dei E slado, atento solo á su bíen: lo d e n n siSdado que ha com batido por su patria; la del que ju ró eonsaerrarse todo ú la conserva ción de sus leyes de su independencia y liberlades. Desde entonces el m al cunde cada dia invocando m entidam ente el nom bre d e e sta s leyes, se aum enta la audacia de los que cn arbolan el estandarte de la rebelión Í s e obslínan en abrir u n abism o baje n u estras plantas. iM e contenlaria ay con hablaros otra vez, con haceros v e r la sinceridad de m is princi p io s , fl© quo Qíúgrun hom bre de bien duda? H oy m is deberes son máa groodfts; lio y me icsp ira m i conciencia política que n o cum pliré con ellos híüo saliendo, ó com batir en persona i los e n e m ig a do m i patria, á derribar ese sacrilego pendón bajo eJ que se abrigan los enem igos del sosiego público. ;Y a cslán cono elsli^nieotc muiiMe>tc^: «T.» m t l i d a o s c io n a J d o M U r ¡ d o b s e r v a b a m t d » l o lia c « n íu c h o t l e r a p o l i m a r c b a d « lo s s u c ó « « p r^ litic o » )* 1» c o ü d « « L a d ft l o s p a r lid y » 0»T la d i ? i d i d i J a u a e io n , p e r o m i e n l r a s t í v e s le * s fiiM L liiV k e rü iiil n t r o d c l c i r c u l a i e g * i d o l í * d o c ln * u a á priiicip :u !S , g u a r d f t u n p r o f o n d o i ü e o d o . T a n i r a p ^ i b l c c o m u l a l e i v P ii o f ia d a a s u c u id a tío s e cO M icn iab a c o a l a n i e n l i r p c i v a J a m f n t o r l e « tr» 'rio 1» r i í o a f ü uo cí» , I í tn a W a d y dei^ra* x a tla iiilcTicIfln c n otro««, y I » d e s m e J i d a » m b ic io n d é l o s i u i 5. T e ia c o n d o lo r a b u s o q u < 's c h a c í a d e l a íílH 'r ta d áp i m p r e u ta ; o i¿ c o n c a l m i y c o n d iç til* d a d l e « d p b a lM ^ r t s a e n t a r í o s e o t o s C n p r p o a c o le g ip lad o tV R , y w a p o t a b a o o n p r u d e n t e c y r t l u r a U ) ' d e c lü iú n e íi \ l :\ g o b lo rn i^ p o rc n u ? o b r a o d o e s l e d c n i r o d e l c i r c u l o án l a l e y . iio e r a d a d o 41* m i l i c i a c e n s o r a r e u e a c to « , a s ( c o m o n o U i n c u m b ia c o r r r j f i r lo * « b « » O í d e i a p r r tk S » ,y iw K vho m c^im s t u r b a r l a c u i d e uO 'x d n l o s r f p r ^ s c o i a B t e s d a l p u e b lo . M as e iliA & U a b o r a h a o b s e r v a d o e ^ ta fío n d u c U t a n p ra ile tiU ? y d i g ' i a d o *ii ln & lita c io o , n o p u « * d o b o y (M }rinaaecer e n la m i e ia a lu ^ e a d e im p a s ib ilid a d i i i i u u '> l r a n e in ilifi r< 'o to e n m t d i o ü c l o s s u c w o s q o c a b i t a n y c o tim u e > e ii e l c d iflc lo d e l a l i b e r t a d , p r ó x i m o à b o n d i r w j « o p u U a r s o e n &us ru in a s . M H io to n c « n a o J o o a lc » d e J r e i n o ; R ie n M b c i» <^ic c o a n d o e n l . ' d e R p t i e a b r e d e IS 4í^ s f in f n o g iO l» C o iw C ilac io n d í 'l E s ta d o e n s o p a r i e m iU r r i a f i l p a l , y l a l l t í r t a d <'s(&b3 b e r i d a d o iD o c r te , l a m i U c t a d e tfa O riil füC l a p r i r a c r a q n e t r e m o l a i n b i l p n i d o o n a c i o n a l d 16 a q u e l g r it o d e s a l r a í i i o n ^ t t o a c o g lá te i'» to U o s c o o e n tu s i a s m o : c n lo s m o D ie ;ilo s m i s c r l l i c y i , y o n i» e d io d é l a re fo lu o to n m á s c l o r i o u q u é b a p r e s e u c ia d o e l 1* m i l i c i a u a c i o n a l d e M a d r id d e r n m d m s a n a r e ; p e r o cold<^ J e a o v c r t o r n n a » o la g o ta d e La (¡a Sii£ c c c i a i f o * . E l ó r d e n m á i p r r * f c c tó , o l r<'Sf»f'to à la * le ^ 'e i y l a p r o t e c c i ó n d e l a s e c u n d a d in iU T id n a l * c o b * e r ? ó e iiio n c e f , p o r q u e e e t« fu<^ y » e r á s i r r a p r e s a tm ic o y c < jn s ta n te a o b e lo , F r e s c n c ló ti p o c o lie in p o l a m ilic ia d o M a d ild e l s c ^ tv i iie ^ u r a m c o t o q u e a n t e l a n a c ió n csp a * f io la y c n c l « * n o d e l C o n g r e s o n a c i o r ii] p rc M ó c l d n q n e d e l à V ic to r ta a l a c e p t a r e t b o u r c tto y d e líc fc lo e n c a r g o d n rr* * ('n te d e l r e i n o y u e l e c o n t l r i c r o a la * C O rte s- Oon R w c d a d y c íin fla n iA a c é p ( 6 a q u e l j u r a m e n t o d « g u a r d a r OeLm esite l a C o n s t i t u y e n d e 1637 . c o u e e r v a r i l o » y p u r o e l t r o n n d e d o ñ a I s a b e l 11. a c a t a r Ib a I c y r « , j c o t r e ^ r i la r e i n a l a s r ío n d a * d e l c o l i i e r a o e l d ía jn ia r n n p n q o c l a l e y m a r c a b a e l c g m t^ U n n e n io d e s n m e n o r e d a d . Kl 7 d e íK k u b r e ilo tH 4 l , c u a n d o e ^ p a f i t í c a íB ipuro!^ a r s o a r o n a le r c is a iiie td e e l r e a l a Jc A sa r d o n d e r e p o s a b a t r a n q u i l a e ^ a ínoccoic^ t r i n a , o b je to p r e d i l e c t a d e l o s e s p a ú u ie s , l a m ilic ia u a c t o n a l d e U a d r ld a r u d i d p r e s u r o s a ¿ )a « Cllaa s i n r e p a r a r e n l a b o r a n i c n e l p e J i f r o , la a u o e l f r i t o d e iíM U g iiacio n c o n l r a s u s e i f e i n i ^ e , p ré6 cn l< ^ « i p e c b o á I m b a la » , y d e r r a m a n d o s a s a jy ç re * 4 ItO U C o n s tit u c ^ o u y c l I r o n o . T a o d e c i d id a y e n tu s l a í t a CHjmo f e n e r o » n o e m p a ú ú l a g lo r i a d c l t r i u n f o c o n n i n g u u a pSM Tia a a n ^ e n t a . m c o n e l p c q n eú u d esó rd en ; la le y í j e r c i » 6U im p e r io , y 1 « c u lp a b le » iw tr i c r o r tc ^ c a s tig o X q u e s e liiu ie r o u a c r e e d o r e s * « g u n la ¿ s e o te n c ia * d e lo » tríb u n a ln g . D e s d e r « t a é p o c a m eo i< > rab lo r e p o s a b a t r a n i ^ a i b e s p e r a n d o iju e lo s r e p r e s e n t a o t e s d e l a n a c i ó n I f t ^ i r j a n ¿ CAbo la o b r a c o w e n t a d a d i' n u e s t r a r e g e n e r a c i ó n p o lilic a : t í ó 6 p o c o B e m p o (]n c l o s e n e m ig u e d e l <>rüon y d e l a feli-cld ad ik` 3 a p a t r i a , ÿ e o a p r e te o a c « a y n u n c a a g r a J e c i ' d o s t eoiidM C la t a n n o b l e y ^ n c r f l s a , ü r m e s e n s n p r o p ó á i o d o i l e ^ t r a l r l a G o o s U ta c to n d n 1B7 7 , V id riaro n d e ru o ib < r. e n T e s d e a t a c a r n o s d o f r o n t e , e m p l e a b a n l a p e r f i d i a é i o k ^ t a b a a d e s u n i r n o s , p o r q u e d e o t r o m o d o c o n o c i a a g u e d o le » e r a p M i b l e v e n c e r n o s e m p c a a r o r i e m p « A a iH lo e l b r i l l o Y a f tf is o la d a « « n d a c t a d e l r e g a n t e d e l r e in o , « iil » e r a r o n * a r e p u t a c i ó n c o u c a l u m n ia s y m c f ttír a i ; y ilo>;r»erbuidu l a a to b te io i^ d e u n o s cuanto'»» p o c o c a u t o s , a d ic ln a ha&ta e n to n c e s a iio & o tro s, c ^ ^ n s if u ie r o n q u e s e l e s u n i e r a n , a liic h ia d o * s i u d o d a c o a o a p e r a u s a a q a e m u o a T e rá n re a liu d a s . cümpaiia, j acom pañado de los generales Almod^ívar, Linage, N ognoras, F erraz, ChacoQ é Iriaple, aclamado por lodos coa, ©l m is loo Oülusiasm o qtiQ lo fué c u la anterior revista, j al despedirse, diju i los m ilicia nos nacionales de M adrid. U m i h c U n A e í o i u l Ae M a d rid , te a t l g o p r o j c n e l i l d c l f » d « í u « » c to s , h a y ja to 1« m e d io s p o c o o o b l f s á e q u e so h a n c a l id o , jr c m b o c o n 8 « B e n c J A d e e llo s , c « lig a f s c a n r W v » q o e c « n í s o a b r o d e l * E u r o p a T d e í m u ix lo e n t e r o s o L a fo r m a d o e n t r e is d ÍT jd iK « J e t a n d U f ln ta s y e n o % n lf« Í M o p in io n e s . Coüí>ca U m ilic ia d o M a d rid e l Q o í c o j c < c 1 o s ítu o b je to I q u e e e a i i g a s e d i i i ^ r , y s i n n e c e i i d a d d e e a p l l c a r l o k i d e m u e s l r a a b i e n i o s tie c b o s p o a í e r l o r e s . A c h a c a b a n a q o e l l « a l r e g e n l c d r l r e i n o e l d e s e o , c íe o T e c e * d ^ s m e t a i d o . d p a f a r g a r U o í i n o r i * ` 'di< la r e i n a . f iu c I J ra n la o d o la C o jid U lttw o n , y s o u e llo s b o y lo s jirlc D c ro s k i n f r i n e i r i a l a a í a u d u e s e p i t o s M ic ío a o T d e r e b e l l ó n , e n fjiio p r c U íu d c ü q o « c o n l r a io p t c v e n l d y e n l a m ts m a l e y f o n d a m e n l a l d e t E s ta d o s e t e r m i n e l a a e o o r e d i í l >U l a r e i n a a n t e s 4 e l d ia q i i r a tju e U a e s ía lile c e ; nmtr e n c o m p a r a r gn ía f ü u íl» d a re D c llo ji c v u e l g lo r i o s o p r v a i m c i a m i p n t o d e S e t i e m b r e , s i n con* s i d c r a r q o e n i h a y h o y l u s m o t l / o e qoe M o t i n c a r o u a q u e l h e c lio , l ú s o n l o s n iiw n c js lo a m e d io s d e g u e b o y s e v a l e n k lo s q u e e a l o n c e « s c o ija ro n . l ü r« ^ n te d < < l re in o a d m litó la d im ía io n d e l m lnW erio^ r d iM iv ió la s C ó rte s pw u so d e la p r e r o ^ t i T a (jue l e c o n c e d e l a C o n ^ lilo cio n , q n e » «i e l c o a o i)0 S©*r03 bczno& ju r a d o g u a r d a r y c n m p llr; y t í e s te s a c l i ^ d e s u jjo b ie ra o m e r e c ía n c e n ^ n ra , u o e r a p o t c ie r to ia r n iy d á rs e le , n i lia b ia p a r a tillo u n m e liv « j u i t c y r a c io n a l p a r a I r \ a t i U r c o n tr a tra id o ra n e n i e SB í a rtn a» . encen< líeado l a p u e r f a c ir tl it e e a r t r o s a q n í la c/ne e^ c loiS ieo y u e ir e r o t e r m lM U n g l o r io u m e o te . l a m ilic ia n a r lo tia l d e M adrid, » e e a l a r « e n o i a d e l d u q n o d e la V Icfo n a , a c o rd a d n d e l a m a n o ra m a» sftl<^iHne, a im b o tlia rty e l p rin c ip io d e í o t ii e m o q n e d e b e s e r d n o i t e d o b e e s p a ñ o le s L a m ín e la n a c io n a l d e M adrid, f lc l c u a r d a d o r a d c l a le y c u a n d o v e q u e e s U e s r e s p e la d a |*or e í je t e d c l E sta d o c r e c d e s u d e b o r j>reTenir i to d o a s u s c « m n aA ero s 8 » ie o iftd o fl eei»^ti<108 e o n i r « e l » u p i f m o . e a U & |>ersi> oiií ile 'tOR m in ix tr o s , CQ e l m o m e n to m i s n o g o e c o a p a s o f l n o e s a t i a s d e l s a n lu & ñ o d ^ U s l ^ ^ r s . D efm > d er d e t o d o género d e a ta q n o s d i n ^ r t o t ó r ;a e u b k c rtú s l a C o n ^ lilu c io ii d « 19 ^ , c l t r o n o d e A. M. l a r e i n a dr»óa f« » b « ) I ) , 7 U c y g fiu s ia d c l in < Í< * la ü o tju e d e l a M v lo ría b a ia la « I 10 do. O e tu lrre d e 1844; L e a q u í, m a d r ile tio s , c u a l f u e e n a n n o i a o c u lr v o (H a r n r r d o i i n i n i m c d « T n c s t r o a f n n t a m l ^ n t o q o r s e a p r ^ u r 6 i c lc r a f U ) i m a n o c d c l J b íe l ^ p o / a l dc'l E s tu d o , y q a o m u y lo e { (o I1Í20 p ü h ü c o e n io<Íí)h Io a A n g e le n d e l a m o o a r i |u i a p o r m e d io d o la p r e n u . L a u i i d a d e l r e f v n t e d c l r « Í n o k c u m lja U r l a Í A s a r r c c c lo o (p ie p o r d r s ¡ : ^ a r l a b a c u r v ^ ld o r n p o b l a c t o o f s d i g n a s d e m e j o r s o e r t e . im p o n e à l a m u n te ip a lld a r l e l d e b e r d e c o n s i g n a r d « n u e * r o s u a t i i i s m e t p r ia c ip to s , d e n t r o d e l o ; c u i o « e«-U> e l re p o & o (x á b lic o , i a o b e d i e n c i a i l a l e ; y & l a s a u io rld a ile :» lu g jÜ a ia o ieM lu e o u M iiu id a a , y a o jo d e s o r d e n , a n a r q u í a y d e s p o ti s m o r n e r a d o elitra i v a e s t r a l e a l t a d . n a d r O e i ^ , i lc 4 >v^le% y c e b a U e r o s o s s e n t i m i e n t o s q o e o s h a n crranjea> dA c l< p a o r e n o m b r e , c t m í i a b o y e l v e n c e d o r o n c i e n b a ta lla n c l p r c c i o s ú dep< ^ílto ele n u < » lr a a d o r a d a r e i n a e o n sL L u rio o & l y a u a n $ ;u s ta b e r m t J U , q u « g u a r d a r ^ i á , n o b a y q u e d o d a r lo , c u a re lig io s a v o n e ra fio n , l! l a y u B ta n ie n tc » q u e c v e u l a e o n l a d e e U io n d e ! a b c n e o i é t i l a m ilic ia n a c i o n a l, b i d u a r i é lne«(>ftg:fìable d e l a s l i b e r t a d e s p a t r i a s , ? d a r i i n c e s a o t e n e n t e p o r t a n c a r e s 'o b j e t o s , y p o r< fu e e l ó r d e n jjúblM' n n o s e a a l te r a d o . A tí tu T ü e l h o n o r d e a s e s o r á r s e l o l a r o r p o r a e i o u m u n i c i p a l a l r e g e n t e d e l r e t o o a l d e a p c d i r ^ d e 5 . A . C re e d lo , o ia d r lle ñ o s : p o r m i a d o s U e ü t a d a q u e a n d e l a iA 9iirrc e e io t> ¡ t i a lg u iio e p n o to fl d e l a P e n ín s u la , n o e s t a le ja n o o l d ia e n q u e e l ¿ 'o b lc r u o . r i g i d o n h í« r> a O o r J e I s a le* y ( 4 , c o m c d j o d « l u c i r é u n ftlADciai:! n iá ;; d iQ c ik « y m r c ^ s a s q u e c a r a c l e r i i a n )a b l s t o r í a d e B U ü s lr a r i 'g e n e r a c i o n p o lític a , v o e l i a i r e s U l i l e c e r e o t o d a s p a r t e s s u a iito r ld s it y d a r á l a n a c i ó n U p u q n o t a n t o n ^ e s i l a . T a l eA. m a d r ilc o M , l a OHAcfta trille n lo » b u e n o s e a p a ñ o le s : y ; a y d e i q n e l o t e o t e J a r cMro g r i i o ó a l z a r o t r a b a n d e r a i lillr e m e A d o f a llo d e la ]« y c a e r á s o ^ s u c a b e z a , e r a c n a l q a í e r a la e\A»c é c ate ^ ^ o ria a q u e e l c a l p a U e pf'r i o i e s c « . M a d r id 7 0 d « } u i)ii) ún 1» 43. -- K lai& ald ^ l . 'c o n a l t i e c i o u a t l . ign& rJopas d a A ra^oo, Valencia y C ataluña; estableció su cuartel genero! e n Z aragoza, y el IG, al participar su nuovo cargo á sus soldados, lea dijo que u n pnnado d a díscolos habían alzado el pen* don do la rebelión, p fo lesu n d o defender u n trono c¡ae u ltrajab an y una Conslitucion que deseaban destruir, que movidos por et oro ó in trig a s estranjeras, pretendían sum irlos en u n a g n e rra fratricida, que ao lo conseguirían, porque los soldados em puñaban la s m ism as arm as qno vencieron en L uchana, on R am ales y en otras cion batallas, abrigaban los m ism os sentim ientos que les condujeron entonces á la victoria, te nian sellado en au corazon los nom bres de reina, patria y libertad y no m ancharían la s glorias adquiridas, n id eja ria n glo ¿ordenanza á los delíncuentes;pero el m inistro de la Guerra, N ogueras, encargado del cum plim iento de esla órden, m ás bien, por generosidad q u o por debilidad, n o usada esta n u n c a en c ^ c l general siem pre decidido, om itió (4 registro y se contcntó con separar á a lgunos oliciales, dándoles pasaporte p ara M adrid-S iguió el cjórcito i Albacete, donde so p^ocu^5 dar i los cnoppos m ejor organización, j se atendió á las operacionoa de Zurbano y Seoany e n C atalana. A l dirigirae el regento hsíeia V alencia, creyó oportuno estacionar se e u Albacete, no dudando síto sagrado que la s m ism as le confiaron de la r(jiua, la ConsUtucíon del Estado y su Dombramicnto;* m anifestaba los m ales á quo el m ovim iento efectuado « p o n ía á E spaña, que p ara evi- tarlos babia sido nom brado general cn jefe de aquel ejército, qoe s u mi sión era do paz y do réconcüU«cion, sin que nadie le es^ertieía e n desños de evitar el que s e derram ara una lágrim a, una g o ta de san g re, que no qoeria venganzas, procesos ni persecuciones de n in g ú n géuero, quede« bia cesar oquol eslado de cosas pora evilar cl cúm ulo de desgroeias quo iban á caer sobre Barcelona, enm& rcba y a Zurbano, como capitan g e neral intorino dei Principo do con fuerzas considerables, qne él lo veri ficaba sobro Cíirvera con el ejército do reserva, j quo u n fusil que se disparase contra Zurbano seria la señal p ara cl gobernador de M onjuich d e rom per el fuego sobre lo ciudad li asía som eterla. Llevó eata com uni cación el m ism o capitón do E stado m ayor, que condujo la de la ju ü ta , y la respuesta delm itivadebia recibirla Zurbano al dio aiguicnlc por la n o cbe, loüiendo la órden, según fuera aquella, do marchiar en seguida coa la bayoneta arm ada, ó un ram o de oliva e u la boca del fusil. Zurbano, efectiva m ente, babia sido encargado del m ando del distrito de Cataluña, y lo anunció i losooLalañes y su debe* de restablecer ei drden público, aconsejándoles antes se »redujeran á la razón, bien sen cillo cuando unoa y otros aclam aban á la reiua, la C onstitución y la i n dependencia nacional; y qne si el molivo de la disidencia era la regencia dei duque quo U s C órtes lü confiaron, insutìcìent« paro precipitar la n a ción en la anarijuia, les aseguraba que ansiaba el momento en <[uo po der entreg.'írla á la s Córtes, que no oslaba lejano, y no podia b a s la »en tonces abandonar los caros objetos que gaordaba, n i la nación consen tirlo; qu© esperasen tranquilos hasta entonces, que aunque guerrero, su m isión e ra d e paz, s ü decisión olvidar lo pasado, que hubiese recoacilirtf^ion entre herm anos, que R g u s respondia do au oferta, pues i pesar do som eterla con la s arm as, ofreció no recordar lo pasado y nadio tuvo lo m ás m ínim o qne lam entar. E n el ín terin las fuerzas de unos y otros avanzaban hácia el Brucb, y m utuam ente trabajaban p ara atraérselos. C n suceso que, si á a l a n o s podía sorprender, n o e ra u n inielerio para m uchos, vino á com plicar la situación de los progresistas pronun ciados c n Barcelona, y ía é U presenlacion de algunos jefes do los más com prom etidos c n lo s aconlocim ientos de O ctubre de 1^41, todos mo derados y quo acudían á defender la pureza do la G onslitucion d e 1837. No se les quiso adm itir, y el coronel P rim dió esta significativa pro clam a. «Catalanes: E stoy acostum brado á no soltar m i palabra sin prèvia m editación y firm e proposito de cum plirla. He proclam ado la um on de losespauoles todos, cualesquiera q u e b a y a n siilo sus anteriores opinio nes y com prom isos políticos. U na cscopcion sola, nna escepcion, m e he propuesto, y e s lo de n o adm itir por aboro ios servicios de íos generales com proraelidos e n Oniubro, no porquo abrigólo con respecto á ellos una desconfianza que sienta m al on pechos hidalgo?, sino para q u ita r á n u es tro s ene mi ffosesUí leve prelesk» de alucinar. Los bizarros coronel duu Fernftudo du Cdrdova y capitán de caballería dou Luis de Zaldíbar, bau venido eu po^ta desdo cl ealranjero para ufre^rer sus espadas en defensa do nuestra causa que es la su y a. S us se rv id o s pueden sernos m u y ú ti les, y tendré el m ayor glasto cu p a rlir con ellos loa p e li^ o s y las glo ria s ¿c n u e stra Oáiupaña. 'fouí?o datos para no dudar que los enem igos tra b a ja n sin descanso para destruir la unión de todos los españoles, y que e n suá satánicos conciliábulos tra ta n de tom ar al puob o por instrum ento de stis aleves proyectos. F.l pueblo eunoeo m is principios y rai caráctW : s^be q u e ja m ás le b e tíu ^ ñ a d o , y creo que n o ho d á la Constituíhon y m ostrabánse algunos ta n progresi?5tascomo los m ás, ó m anifostaban al me nos que les separaban ínsigniñeantcs diferencias, quo debian desapare cer c o n ia reconciliación proclam ada; no tro aq ai (izaba eslo, comenzó ron nuevas disidencias, so supieron en Modrid, y para cortarlas 6 im pedirei asoendienle que pudieron ejercer los reci«n llegados se dispuso m archa ra n á Barcelona el general Serrano y <3enzalez Brabo, de lo caal nos ocuparem os en breve. FÁ` 2 \ se hallaba Zurbano en Igualado con 7.000 infantes, 500 caba llos y 32 piezas, fuerzas que ooi>^iderab8 m ás que suíieientys para tener franche el paao del Bruch y dispersar los num erosos som atenes del coro nel Prim ; y cn <4 m ism o le alg u n a tro p a, se estaciona cl brigadier Blanco con las fuerzas dispO' nìhlea e a M olios dei Ilc y par» iocorpofaps© à Prim t u caso necesario, em pieza la consternación o n oi TOcindaHo Ae Bsrrjelona tem iendo el ca non do M onjuich, abandonando la ciudad loa que podian, y Z a rb a n o s a le d s Ig u alad a, y sin e n c c c tra rla menor oposicion lle g a al Bruch e l^ 3 , h ece a a 1* 0 conocimiento y se detiene. H oclbe la noticia d e qne el gober nador de M onjuich eslá pronto á cum plir s u b órdenes, y cuando Zurbano se aprestaba á acom eter ee siente anonadado. Acababa de aviaarle ee retirase el g e n e ra l Segane que esUiba profundam ente eíligido por la deserción d e s u g e n te , pues solo e n Lérida so le babion separado 192 jefe s y oficiales, mnos por d eserd o n y otros con el pretesto de aguardar su licencia ahsolula, que n o habian pedido por su conducto, descjíllendo entre ellos el brigadier don Luciano Gam puzano, jofo de estado m a y o r del ejército, quien poco p n tes le habiaoscriio «qne no viviría b a s tan te para p a g a r los beneficios que lo dobla.Zurbano, q u e jam ás conoció ol peligro, se retira i Ig u alad a, y e s cribe al brigadier C astro, quo veía con dolor las desgracias sin cuento qne ihan á caer sobro la naeion si sohreTenia u n conflicto e n tre la s tro p a s d e am bos, q u e deseaba de todo corazon evitar la ru in a de la p ri m era ciudad comereial é industrial de E spaña, y proponía una su sp en sión d e arm as, asi así puede llam arse la c o n v e n c io íi^ ie harem os de no com enzar la s hostilidades que estam os preparando sin avisam os con m ach a anticipación. Y o m e re tiro ré so b re Gervera, y V. S. n o avanzará m ás allá d e las posiciones que ot;upa; la ciudad d e Cer v era no estará ocupada por fuerza arm ada do ninguno de los partidos beligoranles.» E x ig ía con prem ura la respuesta, que dió C astro el ^4 desdo el B rach, diciendo que Barcelona estaba decidida á dejarHe abrasar antes que abat i í la bandera qne habia enarbolado eon cl entusiasm o y la resulucioa de los que hablan tom ado las arm as para que la C onstitución fucso una verdad; á lo de la suspensión respondía que podrían ad v ertirse m ù tuam ente cou 24 horas de anticipación; pero n o podia acoplar la r e s ponsabilidad d e lo que pudiera suceder on la s lilas de Zurbano, com prom etiéndose solam ente á in v itar i los h ab itan tes que le dejaran pasar librem ente á Cer vera; que tam poco podia acceder á n o avanzar d é la s posiciones que ocupaba, «porque el carácter belicoso de lo s habitantes y c l deseo que tienen de abrazar á los .herm anos quo V . E . m anda, no les perm itirán perm anecer c n los lim ites prescritos por V . E . S í V. E . tien e, com o dice, su retirada cubierta, re tíre s e « buen tiem po, que yo contendré las generosas tropas que m ando p ara evitar h efusión de san g re española.--Por m í parto, y o dobla proponer á V . K, se g u ir m í ejem plo, dejando á sus soldados en libertad p ara obrar conform e á sus deseos y senti cnientos españolee que en sn pecho ac encierran, porque estoy seg n ro de que sí a sí se hubiera heeho estaríam os ahora abra:¿adoa tuaCHi UELlíEOlKTS k ÍU4CSTE. 48» como buenos españoles. Tengo la carteza d e que la m ayor p a rte do lo» soldadc» encerrados en U ciudad, ontusiastas de U libertad, d e a a pa tria 7 del afianzam iento del trono d e s a reina, yolariau i nnestros brazofl.» Am bas comnnicaciCHiefl rovelaii perfeotam ente la situación de unos y otros; lo crítica que e ra la de Zurbano, que debía sufrir horriblem ente redbíendc condicione«, cuando poco antes dirigiera am enazas qne n u n ca habia dirigido en valde, ; pidiendo despues &n arm isticio. Continuó BU retirada i Gervera j Lérida (IJ, enviando oicco balallonee i A gra- ({ ) i t DO k s c i n t r n t ó u e s i u r á Z u i b t o o , e c b ftn ^ D so b rc v s i U i n a i i c b i i d e U D o c ^ r e v o lu c ió n , p M if u c b o f l t p o n c i o o i r e a e n J . lo a q u e lo p r o c rim « o , c o l o c l d i e o d ú c x A c t á m e D l e c o a üU C l r * í Q O t I c U f , d i c e d o a K d u « . r d o C h i o , i l u s t r a d o b U U f f í a d o r d e Z up^SQ o. U m » lr u jité f ito 4 c 'p ii c o l o s « a to r e s a « « e li c r o n e r a o n U a U a n o a T e n to r e r o l la m a d o l u i s P tc b c ro ti, q a e e e k th ta d o le » A to d c » dO cÜ r A l ^ t a é ^ d o r a n t e l a i i a s « i l a l u c h a c n n a o á ñ l o s c u e r p o s f r a o c o s , & lr v t e » i o c & c l a s e d e l e o í o t ^ C < i& e lm d a e l l a , d i é s e , p a n i n e U r a r . i U s i D i r i j ^ a s d e p a r b d o , & « e s r e s v ^ o l o s t m m f u to d e > u s T e n g a n s a s . T a e e t e t e i a ü ^ r a r c a íd o re p n * c n l a ó ]v o c a d c l I c T a n la m ie B tv O e H e u e s e a C li^ e n 8 7» t A r o D . V éase lo q u e, b lic w io , > a e o m o p r o ^ e s l& la a v a iu a f lo , j t r e l o e l l a m a r e s a r a c u ^ s , l e T a a U n < l o e o V s U < n n a p a t u l e a c o n t r a r r t m . E a t a e s |) o n l a n e l d a < U l a a c tt* » d a d q u e d e u i o t M . s i n d u d a p w a v e n d e r a i » e a r « s u t r a i c i ó n , l a e r a s e s d e b o r n í e s , a u » o f r c c li U c n t o » d e d e t t a r l a C o n » tU a c io tt j l a r e ^ e n v la , c o u lr ib u fc r o Q & l a c o n ü a u a q u s c e e l O e p 4 | | l d Z n r b a n o . n o A r « u < l o 1 # * C 6 p S t a n y d í n d i ^ c e s t r a d a f r a n c a e a bU c a e a . H a c i a a J ^ o s d ía s q u e d ije r a i n a a y o d a n le S e i o n e r a i , c o m o o n c l m ü o la c o n f l a u a , q a e a e fó b a b ia m w U d » u n a p te lo la r iU o ú n a a te p a r a q u e a s e a i n n e á t u r b a n o ; s s i a n u n irc M a c k v n te n ia , s in d u d a , p o r o b je to g r a n je a ra « l a c o o J la iu a d e la T lc tiu a , a c u y u v o n itc ia te o lo c a lc u la b a m u y b i e n llk`) { a r i a T a n o t i c i a d e u n a m a n e r a b o n r o u p a r a C l . L l r ^ O y a p rc T e o id o p o r c o e fe c to ; m á s Z o rb a u o e s ta b a 6 o e s p io n a je , 7 tiltim u n e o te p o r u n h e o k o q u e QC d r ja b a d n d a a lb i n a a r e r c a d e l c r i t r ^ q o c s e i n t e n í a b a : l a s o á o r a d e u n o A e ia l d e l r e ( ü m « D l c i d e l ü i í a u t e a c a l j a b a d e U e* g a r d e B a re c lo M , 7 c o m u o k i) á e s te a a e s p o s o q o c a l p a u r p o r C e r v e r a b a b i a o í d o d e c i r p O b lic a * A c n rc o e n a m lc n to d c Z o rb c u c . a v e rs ió n m c o t c q i e a l iiiig u ic n tc d i a s e l e n d r i a l a u o l i c t a d c l a s c s l n t í o El á i i i m o s a s p i c a i d e 7 su * lo * e x tr a n je r o s l e b l c l e r o n fija r a o a d o s p e c b a a e n e l pceo. i ta lia n o , q u e d e s d e a q u e l m o ra o u to ra C ilf ;:ü a d o d e c e r c a ; p e r o l a l o e e r t i d u a b r e d u r o E n trO s « u n d í a c o n s u f a m ilia ñ d a d b » J )llu » l e a l a M C« u n c ie r r o , j p a ra e n c ^ ile r le ae f o ¿ i l a c o c in a ; c r e y d c n c n o tr a r l a s o la , y a p r o v e c h a n d o lo » in » ia n le s , d e s c u b r e r á p i d a m e n t e o n p u c h e r o y n u r t i a e o e l n o « p o l v o s .........l a c a r a y q u e d a a t e n e o a l t c t c l a r a i i o e e o é l, lla c B c a o d o f u r o r , l o s d d a s i s t e n t a d e 2 u r b « « o . d o l i M .^ r a n d i a , i q a l c e T c r e i t o » IneffO a c o m p s & a r 4 s u a m o a l p a lf b u lo , ^ c tL m a d c s u l e a lta d . £ 1 i ta lia n o f u e ím n e d ia ta m e o t e p r e s o , y n o t a r d ó e o J e e l a r a r q u i é n l e b a b i a c n t r c f t ó f t t r e s t i t i c t í o r , d c à c id o p r ú s i c o , s u b l l t n a J y c o r r o s iv o , 7 o tn > q u e s c l e r o c o m e o d o c o m o d e bií^s e f ic a c ia , d e c l a r ó t i n b l e n q u e a e l e b a b ia n o l r e t i d o c n r c c o o i p e u s a c l g r a d o d e c o r m e t 7 2 0 .0 0 0 d u r o s . K l r e a e i w m i » a c U v o , q o c h a b ía s id o I n t r o d u c i d o c n e l p u c h e r o , ito p u ^ » d o s e r ¡ o n tc d ia ta m c n ic s o m e tid o á n n a n i i l s i s q o í m ie o , s c b i s o t o m a r & u o p e r r o , 7 m u r i ó i l a s p o c a s h o r z s e n m e d i o itc l o s d o l o r e s m á a vio* l e n t a s , l o c u a l U iso c r f t e r f u e « « a r s é o j c o , c o m o l a c e o s t » » A r m ó ( a c u B a l i n m e n t e p o r c l t o c n c o n t r » l u e u s u b o ls illo ; Z u r b a u O . i p c a a r d c e s t a r p a ( e a t « c l c r lm e o , q u e r í a p e r d o o a r a l a s o l i n o y e n v i a r l o á ( ju ie n C l b a b i a d e sig n & d u e a s a d e c l a r a c i ó n c o s o a u t o r p a r a d a r l e á e n t e n d e r q u e n e c t ^ l a b a e m p l e a r o t r o s m e d io « a l q u e r i a T e o e e r lc ; p e r o t o d a s l a s a u to r id a d e s q M le a c o m p a fia J ie ii b c o p u a l m » » e l l o , p o r M iiif a c e r , d e t í a a , l a v in d ic ta p u b l i c a y a o d e j a r im p o o c t a o h o r r e n d o c r i m e n . R s t ^ p o r o t r a p a r to , c n p o d e r d e u n t r i b a u a l , g o ie D l e c o n d e * n ó I l a p e u a d e m u e r t e , q a e f o d e j e c u t a d a &in d e m o r a . G a le d u a t o d e e n T c o c n a u i e n f o M ío Bkés p o p u l a r i Z u r b a n o y m á s q u e r i d o d e l s o ld a d o , q o e , a u n q u e h a la g a d o , n o a b a n d o n a b a , ú n e l * r g * ' , s o s o l a a e n l a s U ^ a s y r v p id a a j u r a a d a a ccxl q n s m a rc b « b a £ ( i s a l v a r i M a d r id . T 9 M9 V I. 62 m ontf y COQ Seoane em prendieroa j unti>s su m archa sobre M adñd, ocapando Prim á G ervem cl 23, y adelantándose lUferentes Coin mu as M cid A ragou. Barcelona quedó líbre de Zarbano, pero n o tranquila» porque aun tem ia á M onjuich, y cl ^ dirigió á su gülxwuador la ju n ta u n oticio, al que coatesW el honrado y leal E chalecu, rechazando toda discusión ocioso de principios políticos, oiñ^ndosc al sagrado cum pliroiento de su s deberes m ilitares ú(gt hum anidad: no atacarla sin órdenes dcl único gobierno q u c reconocía por legíüm o, i n o ten e r q a e defenderse por verse atacado, e n lo cu al no pensaba b ju n ta . D I P U tA D O S D E JéÁ , O P O S Ü C I O N . -- M A R O l Á D S D S S B ftfiA N U 7 G O N Z A L liZ D&L UUABO t > 4 B C a L 0 K 4 .-- M A 5 1 F 1 1 6 T 0 8 B A R A K 0 .-- D E S T IT U C IO N R £ O E ^ ;T H . xcn. Dado el g rito do g n « r a cn la sesión del 20 de M ayo, lo s nea d e conducta en aquellas circunstancias. Opinaron algunos por ia rebelión franca y decidida, y Gonzaleá: Brabo y otros protestaron con tra tales medios, defendiendo allí este señor la inviolabilidad del regen te , m ostrando on ÓI u n a contianza sum a y g r a n rospoto á la legalidad, concluyendo por pedir noa comision central p ara dirig ir las elec ciones. No resultó acuerdo form al y se deshizo la reunion. Pero lo ^ e no se habia acordádo en la ju n ta se hÍ2 0 individnalm ente , y aun se form aron combinaciones para organizar los trabajos revol^ocionarios, lanzándoselos m ás arrojados á l a palestra (1). F altaba á la reTolucion una cabeza y se pensó en ei g e n e ra l Ser rano C^); poro so opuso a l principio, vaciló despues, y al verificarse el (1) A n e tU c r y i i t e A t f s c r e n i C M alim e 4 n a i r u c o a r r ìm ; O rtegm Royo, ItA B ea«' d ic to , B ooé r Q ulP toA ATBjfOB; lo e O te ro i, Su¿n& es, f r a t , A m a d e l a T o rr e , Ari«e I r i » , F c r CABdei P o ta I y K a u tU tt A lonso k G l ie l a ; P f^ illlo i C u c d m , j & And«hici&¡ i r r l c U i la s ?rov1iK i«e d o n A ntonio H olU iites 7 A r q u is f a A Tsúrgos; (U ro irA y V x t i i Son* U u d e r , 7 M I su e eiiT & m u it« o lro » . Dub b ila s U r a o O lC u g a so lo t y o d d c o o c u t a s ; U id o z W ftrcñd à B a7 0 ü ¿, 7 re cc^ cw lo « J ío g o s fooiloa. p « n « t r ó ^ C a t a h i u y s e p i u n a l f t c B te & l iDOfU nieoto 4I6 L éH d a, y u l o lr M niDCh«* i r e n o e Tiendo. (l) £1r e c e n t e , a e g u n l o n a iú fe c tú d ^ o e n l C hacón, ca d a r l f o l f o m d o d c l ^ ó r t l t o d e in i U l o c l i i , q a e s e c o u á h 6 & Y a ib E ^ e ñ ; p e t o S e r r a n o e c 4 it« stó p e t i m p a r a c o a tia ric o a a r r p n x m o b ;,v o p o ^ c io » » . m proaTmtíamieQto de M álaga, se holló en g ra v e compromiso, croyendo s a delicadeza guo debía corapñrtlr con s a s am igos los riesgos qao p u dieran arrostrar: no faltó qnien le aconsejase lo contrario y se contiiTO. Más como cada dia se sahian nuevos pronnnciamierítos, renacía en él su deseo d e ndheriree á silos, h a sta que llegó el m om onío on qno el mismo qno le hahia contenido, le aconsejó lo hiciera cuanto a n te s sin reparar e n los peligros que pndíera ocasioharle. *La com pleta seguridad que ad quirió s u respetable consíQero, de que cuantos elem entos se combinaban en E spaña y en el cstranjero p ara acabar con la s in stítu d c n e s se habian puesto e n acción; cl convoocim iento de que contaban «on recursos y pro lecciones b asU ntes á triunfar, y la noticia do que los genéralos K arvaez y Concha se apodorahan d s la s arm as, lo inspiraron grandos rece los: vió desd« luego y sin rem edio perdida la causa del d n ^ e y en ^ a n peligro la dei partido progresista, ei los quo eran, por m ás ^ e otra cosa se dijese, aiis irreconciliables adversarios, l i a b a n á dom inar.» H abia deseado osle distinguido progresista, que y a quo se les tendiera una m ano generosa, y quo envidados sucesos lam entables recobraran s n po sicion, im pedir, si posible e ra , d e este modo, cfue e n 1S44 hubiesen ve nido i conquistarla, y íítnlándose v«i«cdore 8 , á su m erced y volunU d quodartin sujetos los progrosisías. Tenía m uchísim a razón, a sí com o on creer esto inevitable s i u n gran rem edio no se aplicaba oportunam eote, puesto que so precipitaron los sucesos desde que sfl apeló á la s arm as p ara arrancar lo que solo dado espontánea y generosam ente pudiera haberies salvado, debiendo repetir aq u í nosotros que en m anos de todos estuvo esla salvación. Queria, p u es. Cortina que cl ^ r t í d o p r o s i s t a dom inase la revolu ción, y n o pudiendo im pedir s u triunfo convenia decididam ente eog^r ta tarten por í i mongo^ como gráfica y volgarm ente se dice, y aconsejó al general Serrano m arcbaso á Valencia á ponerse al frente de aquella sin vacilar. A un era, efectivam ente tiem po, de im pedir lo que d e la aparición de los g e n ia l e s em igrados se habia temido y con m ás re«olucion se logre ra . S us protestas;püblicas y privadas d e sincero constitucionalism o, co m o irernoB viendo, no inspiraban coQÜanza en los que, como Cortina, conocían demasiado lo que se proponen la m ayor p a rta de los que en tra n e n la s lides polillcaa, á defender m ás bien intereses que principios, y term inada la lucha, el b o ü n cs siem pre del vencedor, presagiándose un m i» ÌA a d e y T a r i a o d o e l i s l r b i ^ r i ^ e s U b a p r o f t t o i a e c p ia r la , p e r o bì lia J > Ìa d e i o i o b é t i r & ta te c o m p o rla - l o » o r o n u n c ia d o » q u e p a r U c lp a h a u do ? u i n itm flt id e a i qo ìo p o * * « o p ta r, m lc n to e r f c h o M o » &ìo d u d » , p r ^ e i w a à s e n t r a t i l i c a s o * m i r » p r e ? a l e c c r s c d c l m o à o d e u a e s è r c ito c o a L i a t i r e o a e l « l q o e s e l e d A b s. m S T O B lA D E U C U R IX C tm . triste porvenir p ara los progresistas, p o f b que se decidió á h acer cnan to ©stnviera de eu p a rte p ara evitar los malea y desgracias que am ena zaban. Y ju ato os decirlo cn honor de este em inente personaje; fil llevar á cabo con dcciaion este prop(5síto ta n noble y beneficioso para loe pro gresistas y para U a iostitnciones liberales, le produjo u n a encarnizada persecución, prueba evidente, si se oecesilose, de la firm eza de su s prin cipios que ni la s riquezas, n i los honores, ni el poder qne le h a n sido ofp&cidoa con em peño, y h a sla am enazándole sino los aceptaba, hubie sen £ddo bastantes á doblegar: siem pre b a sido firm e, inquebrantablo su carácter. Decidido Serrano á ponerse al frente de la rovolucion, las circunstan cias le im pulsaron á ir á Barcelona en voz de á V alencia, y acompañado de Cronzalez Brabo y coa pasaportes franceses fueron i B ayona, pasaron á Perpiñan y de aquí á la capital de C ataluña, donde eatraron el 37 de Junio. A g o lp a d a s sn alojam iento la m ultitud, demoatr(5 el entusiasm o eon que les reeibia, y so cam biaron esceleníes discursos contra la tira n ía, y á favor d e la libertad y de la C onstitución. Si alg u n o hubiera du dado e n aquellos m om entos del porvenir que loa recien llegados atrae rían sobre Barcelona y sobre E spaña, le hubieran despedazado. T al era Is fé que inspiraban. E l g e n e ra l Serrano, ayudado de González Brabo, comprendió a l mo m ento en au bnen juicio, quo habia que dar unidad á aquel movimiento, y manifest<5 i la ju n ta que e ra preciso u n poder investido de ámpüaa atrihueioncs para arm onizar todos los elem entos de la revolución y lle v a rla por derrotero seguro á u n térm ino conveniente, y com o nadie re u n ía los títu lo s quo Sorrano, y su presencia habia sido rodbida con acla m aciones, ah/ogándose aquella ju n ta u n poder soberano, sin tenerle m a y o r quo las demáa del reino, le nom bró m inistro universal, consideran do tam bién reinstalado el m inisterio López. Serrano y a on ol seno de su s atríbucionGs, no podia m enos d e d a r su m anifiesto á la nacíon: era h a rto preciso conocer su propósito, el objeto que le habia conducido al puoato que o c u p a d , y al dia sig niente de su llegada publicó el ^ g u íe n te : tE spañoles: Cuando u n m ilitarse en cuentra en la posicion en que y o íie venido á colocarme, ofreciendo m is servicios d todas las ju n ta s populares quo hoy se oponen ol gobierno de M adrid, enüendo que debe som eter los m otivos do s u conducta al fallo de la opinion. »Hubo una época on la cual contribuí eficazm ente á la cIo\'aeion le g a l del doque de la Victoria, porque pensaba quo su i^ b ie m o seria con formo á loa principios y prácticas constitucionalos. E l duque de la Vic toria, no u n a , sino m il veces hobia prom etido, em peñando su honor d e lante de mí, ajustarse en todos los actos de s n m agistratura á las necesa ria s condiciones del gobierno representativo. Ju zg ab a y o adem ás que dupanlo la reg^eiicio del condd-dnque so podria organizai cl p ais cim en tando 1 q pez y daado cabida á ideas de tolflrancia j concordia que tem plasen la aspereza de los resentim ientos i que no habiu podido m enos do dar origen la violencia de nuestras discordias instestinasCon ta n buena e s p e m z a , no vacilé en a p o ja r franca y enérgicam onte al dnque do la Victoria» j este es el motivo de m is votoe en la le* gislatu ra d e I M l. Todos enantes banleido la s sesiones del Congreso, sal>cn las causas gravísim as e n quo so fundaron los ropresentanlos de la nación p ara for m ular la terrible ccnsura aprobada cq ^ de Mayo de 1842, y tamJjien es público fpie y o entonces Tote con la m ayoría parlamentaria» sacrifi^ o d o intereses y consideraciones respetables. Em pezaba y a i Tislumbrarse u n tanto la triste verdad que doapues se ha descubierto entera m ente; pero nadie so atrevia á culpar a l jefe del E stado, en quien todos reconw ian sinceridad y patriotism o, l a colpabilidad de los actos g u bernativos» pesaba, pues, como debia p e sar sobre los m inistros respon sables. E l duque de a Victoria empezó á tom ar sobre s í esta rcsponeahilidad con laforraacion dcl gabinete presidido por el g e n e ra l Rodil; al dar este paso, cuya calificación crco oecusado, so puso el regente en pug n a con el elem ento popular de las G(3rtes y eon aquellas personas nota bles á quienes debia m ás que á otros la em inente investidura que le dis tinguía. Hiciéronse nuevas elecciones, la nación confirmó el fallo d e sus r e presentantes, y el nuevo Congreso eigniñ&í sus tendencias en la forma m ás parlam entaria posible; el regente buho de conform arse a la voluntad del |» í s legítim am ente representado. Despues do alg u n a s conferencias ^ p e r s o n a s m u y conocidas, logró form ar el minisíorio presidido por don Jo aquin ^ a r í a Lopez. H a b ia n tra'icurrido cercado dos aiios desde la d o v ario n del duque de la Victoria á la regencia, y e n esle espacio d e liem po lam entables trastornos habian sem brado en todas p artes la desconü anza, cl terror» qnizé eló d lo á la persona del jefo del Estado; quedaban algunos m eses basta la m ayor edad do d o n a ls a b e lll y en cortos días era indispensable hacer C03SS dignas del porvenir i que tiene derecho Kspaña. E l m inisterio Lopez, para decirlo e n breves palabras, se propuso dar unidad y consistencia al gobierno osM ñol, llam ando á todos ios partidos, y haciendo ver qoe ea el terreno de l a loy pueden lo g ra r ol triunfo de su s doctrinas sin n e ceád ad do acudir á recursos traslornadoroa. Kl pen sam iento del m inisterio Lcpoz e ra por eonsiguiento u n pensam ien to general y fecundo á que solo podian opo n érselo s que jam ás m i raron por el b ie n do la nación. Diez dias duró este m ioisterio; dias de lucha y a b la c ió n iocesante con el duqne de la Victoria. Se trataba de rem over a una ó dos personas fonestam enle conocidas por su s oscuros m anejos ó por sus violontas resoludones, y no parecía sino que en la ^ í^ g i^ ra tu ia do esas personas consistía el porvenir de E spaña, según el estrano ardim iento con que los apadrinaba el regento. Los seflretífíofl del despacho »jue entonces éram os, comprendim os la g ran d e im porlanda de i a situación en que nos hallábam os, y y o partieulannente como m inistro de la Guerra, llegué á penetrar que en este ram o el duque de la Victoria y su s am igos íntim os tenian planes y apo- j a b a a pretensiones n o m u y difíciles de pnw um ir, pero ijn erai debop co rno español, que h a j arado defcadcr á la reina j que h a combatido por la causa de la libertad me oblif^oba Á conlrappstar. C cn franca resolucion oncerrando en el fondo de m i alm a la ainargura de no leves iarticacion e s que me nltrajabaa, kice presente al dneraba y o que ese pod^r pasajero, al contem plar los m ales que su per tinacia podía ocasionar, cedena oí toi-rente do la opioion» y p o r mM ios conciliatorios lograría aq u ietar la crociunto agitación de los partidos, cuando la destrucción de R eus y la órdon do bom bardear á Granada me convencieron de quo ol hom bro quo arruina la s ciudades y enciende la g u e rra civil p ara sostener transitorio m ando, m erece ser lanzado del p aís que ta n largam ente p a g ó sus servicios. Ejem plos dignos d e im itación tenia el duqne de 1» Vifitoria, n o solo dentro» sino fuera de Kspana. Napoloon prefirió ol ostracism o c n la rcwa lejana que sirvió larg o s anos do sopulcro á su gloria, m ás bien que se g u ir e n lucha desesperada rogando con sau g re francesa los cam pos de su pàtria. Cárlos X a l frente de u n ejército respetable, abandonó el t r o n o por no destruir la prosperidad de su reino; y n o hace m ucho que una ilu stre sefíora á quien soste aia u n partido numeroso» dt>jó la E spaña y las grandezas de sólio i que estaba acostum brada desdo quo oacióf an tes que concitar a pelea entre su s gobernados. S in em bargo, entro ost « í personajes y el duque de la Victoria b a y u n a inm ensa distancia; q^ie n i es hijo de reyes el soldado de forluna, m la fortuna que le encumbró promió en é\ a t eb*vario, creaciones parecida s á )os del géoío de Tiona p a rte . A rruinar la patria por m andar quince meses, es u n delito sin ejem plo on los fastos del m ando. A rruinar la pàtria por m andar m ás allá de IOS quince meses» quo por ley quedan de m enor odad á la rciua, os nna usurpación intolerable: de to ío s m odos, levantada la m ayor parte de las provincias, y sometida la cuestión á la suorto do las arm as, lo s qne t u vim os ánim o bastante para esgrim irlas contra u n príncipe de la familia real, con m ás razonpodrem os em puñarlas contra u n hom bre quo n o es príncipe, n i tiene títulos i nuestra g ratitu d , ni m ereoo y a la confianza dol país. Em pezada la lucha y convencido de qne los buenos españoles deben contribuir á uae cese pronto» consulté mi conciencia, exam iné la s pre tcnsiones de io s pueblos j bailó a n fenómeno qui* ra ra voz so ofrece en la historia do las revoluciones. Vi ii la nación sublevada, n o para deslraip los insUtuciones cxisteale s n i ltírd e n s(x ia l. 0 Blablecid0 , ?mo para conseevfìP esa úpJñn, para fortaloccr esas inslitucioQog, anhelando tranquilidad, paz j düw aaso, dew osa, « n fin, de ser gobernada con tolerancia y ju s tid a ; y por otra p arle, vi al gobierno dei duqiie de la Victoria derribar h s cosas que £ÌslÌao, apoyarse e n la violacion de los principios coQsUtucionalés, desfionsidecar la s g e ra ra u ia s c n el cj(^rciio, tu rb ar «I ó ñ iea adroinislrativ o de la Hacienda, m albaratar sus productos venideros, som eterse al influjo esclusivo de u n g o b ie ra » entraño, destruir, por úitim o, destruir m fiterialmente hasta las ciudades ^ n e respetó en olios tiem pos el caiion de loa fistranjepos, y todo para prolongap unos cuantos m e ^ s su eristen eia. E stoban trocíidos los papeles; ¿1 gobierno cuyo m andato consisto eu o rg a n iz o ry pro teg er los oleínentos sociales, los trastornoba: cl pueblo sublevado que generalcncnte desorganiza y d estru y e, pedia orden y pro* lección legal; im posible era qne y o vocibse u n m om ento. La causa del ·ucbio era la de a reina, altam ente omena^^ada y com prom etida. La de aCoQ stitucion, despreciada on s u «spirito m ás fecunao ora m i causa; aquella por la cual h e derram ado m i sa n are , eqnoÚa <^ue durante sic lo anos h a defendido con hcróico esfuerzo el pueb o español. Porque es preciso quo sepa E sp añ a, que no h a prodigado sus teso ros n i su s e n ^ e p ara quo u n duque sea regf^nte, sino qne el duque de la Victoria f u é r e ^ n le pdra utilizar en pró dol país los tesoros p rodiga dos y la san g re derram ada en m il com tiates por los españoles; deedd ol m om ento e n que ese regente pide nuevos tesoros, quiere otra g u e rra y desea verter m ás san g re, ni es regente ni es nuestro com patriota. Penetrado de estas ra/ones, deseoso de contribuir i que acriben los m ales públicos, h e llegado á esta ciudad, y por prim era vez me he pues to é disposición do las ju n ta s popul*ee. La deei.sionquc m e anim a es inñoxlble; no h a y m edio de retroceder. La suerlo de la E spaña consiste en la expulsión d e eso hom bre cuyas ambiciosas m iras todos conocen y a : preciso es vencer el obstáculo que se opone á la paz, á la concordia, i la libertad de nuescra patria. Aquellos q n e v e n e l p o r v e n i r como y o lo descubro, q u e T e n g a n á u n i r s e conm igo, quo acudan á defender a l país, á ia r»úna, á la Consti tu c ió n . Qu(!dense con ese hom bre que ta n ta s lágrim as baco derram ar y la n ía s convulsiones ovi^iua, solam ente aquellos que, habiendo contribuido con é lá 4a p^^rdida de nucslro poder colonial, quieren servir de in stru m ento p ara que la E s|)aña sea norrada del eatáfogo de las naciones in« dependientes__ Francisco Serrano.--Barcelona 28 de Junio de 1843.» N uestros lectoroa que han podido ju z g a r de los bechos por la esposicion que hemos prosontado de los m ism os, c o m p r e n d e r á n f á c ilm e n te la pasión con que so oscribi(5 el anterior m a n iÜ estO f lo f u n d a d a s quo eran la s acusaciones que al regente se dirigian, la j u s t i c i a eon que se le r e o i i a z a i a h a s t a de se r c o m p a tr io ta del que lo firm a. A eslo m anifiesto signió u n acto que erau n y erd ad ero abuso dd auto ridad, u n atentado contra la soberanía nacional y contra laa Córtes, de« m m sTO R u u c rtftts crva. cretflodo sia oi scuoM ode las demás ju n ta s la destitución del reg e n ie 6 Q ostos tóroiinos: «En nom bro de la nación, siendo incom patible con la folicidad pú blica la regencia dol duqae de la Victoria, el ^ b i e m o provisional, de acuerdo coa la ju n ta suprem a d e esta provincxa, h a venuio on resolver lo siguiento' A rt. 1-° Queda destituido d e la regencia del reino, qoñ ejarcia dura a te la m enor edod de dona Isabel II, el ífeaoial don Baldom ero E sp a r tero, duquo de la Victoria 7 de Morella y coudo de Luehana. A rt. 2.® La nación entera, los empleados de todos los raraos, de to das la s clases y categorías, quedan relevados de la obediencia que, con arreglo i las leyes, estaban en el caso de prestar al es-reg en te. Barcelona ^ de Jonío d e 1843,--E l m íaistro de la Guerra y encarga do intcrinam ento de los dem ás m inisterios, Francisco Serrano.» A l ser ol)ede(^ido esta decreto, como lo fuó, abdicd la aacion de sn so* beranía; pues legitim aba n n acto dictatorial y que n o reapoadia al grito de m uchas provincias. A un s e b iz o m is , aun se cometió una usurpación g u b ernativa dán dolo efecto retroactivo, y se decret(^ la nulidad do los grados núliiarcs, empleos y cündooüracioaea dados por el regento, desde el 23 de Mayo que M álaga alzó cl cstaudarlo do la insurreceioa £1 gobierno provisio nal lo saneicnó, y 01(5zaga m ús adelante, on su m inisterio de cinco dias, declaró válidos, no 90I0 todos ios nom bram ientos hechos por el regente desde el 2!) de Mayo hasta el 20 de Junio, fecha del decreto ddi m inistro universal, sino hasla el dia en que salió d e Kspaña; y aunque luego fue ra este decreto desatendido por la pasión política, se habla sentado n n principio de ju&Üeia qne no pudo m enos de ser reconocido. LOS GENERALES ElCOHADOS. XCIIIDejaraos ú N arvaez dirigiéndose desde P arís á M arsella, donde, r e unido con otros generales y oficiales, y contando y a decidida y abiertam enlo con la protección y recursos do elevados personajes y del go bierno francés, que franqueó lodos los medios p ara secundar y facilitar ens deseos, ñelaron públieam ente u u vapor, pagando 30.000 frs. por el flete, em barcaron arm as y m uniciones, y se lanzaron al m ar, pu* diondo refugiarse en Port-V endres, e n caso necesario, p ara lo cnal rocibió el general Castellane, com andante general de aquella division m ilitar (1 ), órdenes de s u gobierno para protí^er á aquellos ospedicio* (i) El m is m o gencnl C a s te lL a r^ «7oa>l6 eucarrado d« r«d>lr j dsápACb&r ^oodeDCia iia e m e d ia ra e o ir e S irv fte x j m c o rrc sp o S M le s . lo d s U eorret- LOSCtNSBiLES EVIGBiÜCS. 407 nanos, lo cn al era una verdúdero y odiosa Tiolacioa del derecho d e g e n tes, á qne u o autorizAba Qi onn disculpaba al gobierno froncés el enfriam ienlo do su s relaciones oon el español; a sí qne hasto los m ism os fran ceses cooibaticroa6U condacla eu esta ocasiou (i). DeBConâaude los progTOsisias barceloneses de los servicios que pudieran prestar los em i g rad o s gue á ofrecerlos ofíciosam enle acudían, habian monifesUdo y 9 su intencicm de no recibirlos, y sabido \x n aquellos, aunque pensaron desem barcaron Tortosa, tuvioroa que se g u ir su T ü m ^ i Valcnoia, dirigiendo á an jn n ta , e s cnanto ú su s oguos llogaroa, esta ccmu&icadon; «E scm o. señor: Los generóle s 7 oñciales que aboj o se espresan, hasta boy em igrados y en tierras estrsDjeros, no por la ira de s u s conciuda danos» no por el voto de los pueblos» por la tira n ía sí 7 s i desapiadado CQcono do u n hom bre, por la envidia y el estúpido c sclu sitism o d s una pandilla, pisan abora e n estas p la c a s el prim or suelo do la palria. S us pechos, cubiertos de cicotrices, h a n sido p o r espacio d e siete aSos cl baluarte d s la libertad, &l escudo d s la real huérfana. Jam ás, nunca su s aspadas habriau podido dcseuvainarse co u tra objetos tan caros. Eso torpe colom ia es yo de t o d o s coD O cide. Nuda en O ctubre tenían que tem er de nosotros la libertad, las leyes, n u e stra reina: qxteríámoa entencAs rf'irenar la am bición del acidado de casualidades; decíamos entonces: I)iús salvo al país y á la coia». ¿Koa hallam os ahora ta n dis tantes? U na voz am iga ae levantó por nosotros e n el santuario d é la s layes, y los represeoiaQtes de U nación, todos españoles ea el corazon» ros< pendieron; olvido y timaúNo. E l m im sterio franco y generoso q u s r e presentaba n l4 l o i d i í P n g u i d o s s o r ? i c i ü ( te n (k ra p rttìi 7i 8q o e b » p n w u d o il» { il« r U .Í c ü id o e l T e n is , s o f f f l i » , y P M s W I« á a < l( r fc p « ro p re g n n u ik so s íir tw p ^ trtw 7 cd c tN ) o t 4« U Q a n ila r ii t e q ^ o b i m « s J c n iita d a n o d jd i y re iiu s to m e n to e fla rb o ü - d « p o r t á i M l y p u l n o k a i l n i s l e r i o I .i > p c x , r a s s » ¿ « R u d u « M ilia m o . y c o n c í t í c o * rd f> r c o B » m n c i » < fm o U 7 d íc is it« 7 tj uu iA Iw o o té p e r U tim u s t 7 t l í* p n au na- p o r to d o » b u o o o ^ c s u tó o le ^ « p p í « I o h « e a n liv a A t h a llw fw xm c r e í d a p n r el g lo rio s o iik M r á i« h t e 't o ia i,tñ m jo p e a d ra s e ? c n g rO n J o a 4 e uo 4v T e M f M ^ « « c H ib re « á e tc íw s { i ü Q s ü l u c w n e I s a t t ì , c a l * ; a n U l i a W m 4 w 4 b i e u u o m b r a r i 7 , E . g e n a c a U a i e f e e fe l u d o c r t r d is tr ito . ·D c o i ^ ü ir ú i i T .B . m u c h o * t f i 08 . - \ % l e » e % ? ? * ? í i n t a d e l M X - E l pT M ídcnfc?, J o v p i l a ü n e f o . - J u e r i P io l, v « * l s i 6 / t f U n o K a a io o K a m S f i r r « * , « » r i A o i i d e « « m p o d e lo s e j e r c i l o a D & a o n a J c s 7 s « u & re l e n j c í * d e e s t e tU s tn t« .» - F tC t tO . S9Ù W : f |« e V . E . H a tte c b o ^ ilc c s í e c^í^fcél«. i l U ? « r e * p » cÍo ii* n e « k lo m » 0 q u e « i l i r e l i e r r » r f l r a n j e n . r i e g a n a h o r t coa) do f e p o i U c o m a o iflw tf t d « l a p r e c i o í c l w i » o s : e i t o t w t l m o n i o q a e d W p i d e c » £ v > o / s e l r o l » d e m i s c y a e lo d a d » - U a m a r i n i r 4 q i w a f i r r t a b * lOi e u p u o D ; e s t a p w b a lu is e t 14U« j t K i p v l a b a d e l a p a t r i a c n d e u c i D « « o c v id o s . M t a u U » f ta ^ r e d « r u a a a & p o r cU a, p o r s u l i b e r t a d y p o r s u r o i r u t Keno7«<1« m í e x is tí^ o c ia c o n c l n u e v o ü lu J o q u e b o y h e » c r « t d ( j , y o U c o n s a g r o d e BUevw á l o s O h jv ío s gru^ f u e r o n s i e m p r e s n Id r ^ ia in a , y ) n r o b a c f r a t e d j m o d o U n a j i a c o n f i a c i a . » « o g U fu K to e n c l c a n p o 1 a l i c t o H a q a e Y. f . b a c o m e a s a d o e n o^iiM Ii(>rdÍco« m u rc ^ i. -D io tj í o a r d e S V , í . m o c ú o s a ñ o s . - T a l r n i 'i a ? S d o J i u í í o d « f m . - K x c r B O . a c ñ o r . - R a m ó n S a n a N a r r a c i .-- £ x c n a . T o n ta s n p r e m a p r o v in c ia l d o s a lv a c ió n d e V a lo n c ía .- KCXQi DK D I U r n i K DE TALlffCIfc. mieaito se hicierwa dneSos de él j d e U sIluooioQ de oqaella ·provili wa; era ju ^ o , porque xelian inftnitomoüle m ás qne lodos los in Jiríd u o s de aquellas ju n ta s. Habíase adem ás outoritado á NaPTaez par« b a c w lo* Dorahramienlos quo oonsidenso necesarios paro la o rg an iíac ío a d e las tropas, 7 para d a r al getieral Concha el pceato do soguodo jefe, hahia m anifcslado el prim ero á la J n n ta que « b g rav e d e U situación p resoale, la necesidad de rápidas y aceitadas combinaciones m ilitarea, la importencia de vigilar j conservar ontre las tropas la dooislon j el eatoBiasmo por la hondera que con ta a ta gloria y peligros habia sabido le v an tar la ju n to en a q u d la heróica d a d a d , y otras m uchas causas qno no se oeuüorían á s a penetrecioa, le ponían en el caso d e pedir la c o operaiáoa de otro general que le ayudas© en la alta om presa (pie le e s ta ba cncom coáada, tom ándose por lo lau to Ía libertad d e proponer paro Bognado i efe é inspector do la s tropas, al bizarro é instruido m ariscal de cam po, don M aauel de la Concha,» La ju n ta lo aprob(5 en todas su s par tes, con lan ía m is satisfacción, cuanto quo, como digim os, s u deseo fné do que Concha hubiera ocupado el prim er puesto, por ten e r e a Valoncia m ayores sim patías é inspirar m ás confianza que N arvaez,, do quien al gun o s tem ian. A CTO S D B LA . JÜ IÍT A DB T A L B S (7 lA . -- KAU V a Z Z B N T lR U B t. X<3V. E n Valencia, antes que c n n in g u n a p arte, se em pezaron á felsaar y á oonculcar los ^ in c íp io s qne á rv ie ro n d e i>rctesto á la revolwcitffl: les que proclam aban leyes qne no m habían infringido, y so levantaban oobira una tiran ía supuesta, obraban conlra toda ley y derecho y ejerciaa octos despóticos. Neoositabn la j u D la recursos m om oatáneos p ara vencer, y dealaraado que debia se r enérgica y lo seria, pnes su energía e « la salvag n a id ia de la fortuna particular y d e la piibhca, y queriendo y debien do se r tam bién ju sta , p u « to quo la ju sticia ora su lem a, decreta el m is mo 28 que, los anticipistas com pieodidos o n e l reparto d e m ás de mi* llon y modio de reales sobre la riquesa territorial, acudieran al dia siguiente á las cuatro, á las cosas consistoriales, p ara nom brar una co m ision d e cinco individuos qae, oon la del ayuntam ieotó, rectiücasen el reporto, tomando por base el libro-padron, y estendióndolo ó todos los propietarios del casoo do la ciudad; y s ia pe^uicio d e esta m e d i^ y de se r r« n te g ro d o s del oseeso por el resultado de ella, lo? comprendidos e a el reparto peovi»onal v a bocho, satií^fariau como outíedor de queN arvaez se adelantaba, salióle al encuentro con el proyecto d e sorprenderlo en n u pueblo donde sabia que p^jrnoctaria: hace dejar á su tropa la s m pchilas para que m archarse m ás ligera, que dando i custodiarlas algunos soldados, y cuando iba gozándose dcl rO'* sultado que esperaba obtener, que se ñ a de grandísiaxas oonsccucDCía s á la sazón, y que no se le ocultaba, recibe á las pocas horas do m archa el aviso de que la s tropas de Knua desortaban p o r com pañías, m is obC' dientes á la vuz do los in s tí^ d o r c s que las que loe im ponia k disciplina y el deber do h snbordtaacion á s u je te . R etrocedió Inestal, para atajar con su energía esla deserción, á la que no Qoatcibuyó pooo la debilidad de K nna, y llegó cuando esla levantaba el sitio y s u cam po, p ara diri g irse á Las síerra dos los partidos enlazados p o r la volantdd unácim o y robusta do todos lo sp a e b lo s.--l'eru e l 4 de JuUo de 1843.--K am on M aría N arvaes.s Lástim a que ta n escelentes ideas, ta n lisonjeras ofertas no se cum* plioran dospuea. N arvaez sentia eoitonoee \o qne decía: n o ora d e los hom bros quo solian ocultar su s pensam ientos, podia olvidarlos, pero no dejar de haberlos sentido. Con U aiism a fé habia dicho cu la sedion de) ]3 de Diciem bre de «todoa hem os ju rad o ia ConflllQcioQ como bandera d e todos los españoles. Traidor qnien no la respete...... 1» L'íanu Narvaez c o a el éxito do ans prim eras opers,dones, y n o sien do d e los quo se duermeQ aobro sus laureles, envió tra s de E nna a l bri» gad ler Shelly, con ia caballería y algunas com pañías de cszadoree, y n o pudiendo alcanzarlo, volvió á T eruelL e ^ e aq u í se encam inó N arvaez i Calacaocha y Daroca, donde se detuvo algnnos dias: s e le reuaieron «algunos soldados de iaCaaieríe y del depòsito de caballería de Alcalá, que le iban atrayendo los agentes d e la insurrección, y el 9 salió p ara C alataynd para dirigirse i Madrid, combinando sos m ovim ientos con los de A zpiros, que desde Valladolid m archaba tam bién sobre la córte, sin que p o r esto dejara d e catar N ar vaez i la m ira de Seoane, se g n n el 8 de Julio desde Daroca i SerranoLa esperanza do los pronunciados estaba en M adrid; sabia que es tab a sin tropas deedo la m archa del regente, y conñaban en gue la mi licia nacional por s a s periícnlares circunstancias, aunque resistir se propusiera, no seria larg a su resistencia, m d sim e si consoguian in tro d u c ir la desunión e n su s üla&. Pero ni la m ilicia dem ostraba el menUcion y del general. P crsiguieado á la ju n to y ú los quo lo escoltaban, corrió sin dete nerse e a CJórdobo la TODgíiardia del q^ rcito m andada por cl brigadier rbars, la alcanzó en MontiUa, h u y ó la junta por d camino do Aguilar» y á m edia hura de Montilla atacó Ibora i la tropo que 1» seguia, la cargó, la acuchilló» aprisionó ú ía infantería y se apoderó de la bien pro v ista caja d e lo ju n ta . E sto pequeño triunfo que dem nestra lo que im porta obtener d p r i m ero en tales coaliondas, re a h ó la m oral y consolidó la d i s c l p l í D a de tas tropaa de tal m anera que no hubo m é s deserciones desde aquel dia, y l a C arlota, E c ija , Costro del Kio» A guilar, Priego y lodos aquellos pneblüS enviaron comisionados ol conde d s Peraeam ps ofreciéndose á ooop^for con todos sn s m edios i restablecer el órdea, protestando que solo se habian conform ado con cl pronundom ieuto para evitar los males quo podria ocasiwiarJes una resistencia qn e creyeron inútil, cuando la verdadera causo era el egoiamo. N ecesilaadü V an-H alen á Córdoba, p ara ponerla á cubierto de un golpe d e m auo, fortiflcó el palacio do la inquisición y lo casa que cier ra el puente, estableció u n presidio de a',U infantes y 50 caballos al m an do del brigadier B eyer, y se encam inó en le tard e del 4 de Julio ú la CaúoiSy donde recibió m ía invitación del general F ig u eras para adhe rirse al prontmciamiemto de Sevilla, y on vez do contestar eí conde, de volvió cl sobre al m ensajero sevillano, unas p ro d am a s y el part^i de la derrota cn M ontilla do la ju n ta de Córdoba. Siguió Peraeam ps ú Eoija donde túé recibido el 6 como en Córdoba, y al saber aq u í d pronuncia m iento de la m arino, y i6 frustroda su esporsnza d© disponer do ella p ara cerror el paso del G uadalquivir. Llegó el 8 Á Carm ona, el 9 á Alca lá d e Giiadaira, y ofició desde sq u í ai ayuntam iento d© Sevilla pararas-* ta b líc e r pocíücam cnt«el órden y la s autoridades legitim as; pero no fué recibido el portador. V au-H alen perdió en Alcalá 10 dias lastim osam onttí, que supieron utilizar los sevillanos, preparando la defensa de la ciudad. La conquista do Sevilla no dejaba de ofrecer dificultades v p o ra ase g u ra r el éxito, y contando con la ploza Üe Cádiz, destacó una columna á esta ciudad cn busca de piezas de b atir, y tom ó su s dispoáciones para e l caso de se r batido por el general Concha. OPIBlCIO ISBft B 5 A B D iL l'C U . W7 A unque la causa del r e ^ n t e se hubiera decidido e n C alslaíia pasan do Zurbano el Bruoli, á cuya operacion babria sí'guido el despronuncíam ieato ó rendición de R aroebna, podia conseguirge tam bién parecido resultado en Andalucía á poder ser dncño V an-H alen de Sevilla y h a ha ber porraanecido Jiel la m arina. E sle era u n ¿fraude ülomonto p ara los prcaauBciados de la costa. Cádiz, c a y a importanftia n o podia desconocerse, era grandem ente útil al gobierno y prestó sin duda im portantes servicios, pero no basta* ba; babia que conciliar otros elem entos, y y a verem os lo quo so hizo. A los doa dias d e estar Cuucba e n Valeufiia se conTino en que fuera á Andalocia (1) trasladándose por m ar d C ailagená, dondo rcco g eriad o s batallones, d e loe cuales se babia dispuesto por los m ism os que los po n ían i sos árdenos, a sí qne, al llegar á aqnella fñudad sc encontró sin ellos, y siguiíS á M álaga dondo penetró salvando la línea do bloqueo. Asustados algunos individuos d e la ju n la de s u propia obra, procu rando que el m o^im icnlo no dejara de ser p ro ^ e s is ta , y obede^endo á órdenes de Barcelona, que lisvú cl com andanle don B am on V azquez (2}, se oponian á d a r m ando al general Concba; pero n o e ra del m ism o modo de pensar la m ultitud que lo recibió con grande entusiasm o y aclam acio nes, y obligó á la ju n la á tran sig ir con el recion llegado; causando esto disgDslos y divisiones en la m ism a corporacion, á la que habia enviado la de O ranada dos com isionados que lo fueron el inarqués de .T abuém iga y don Francisco E spinosa, para que n o s q adm itieran los servicios del general C oncha, dando por causa que bahía sido uno d e los jefes de la insurrcecion de O ctubre. Accedió á este deseo la jn n ta di» M álaga, como a sí lo com unicaron á la do Granada sus comisionados; pero no pudieron, 6 n o supieron r e ^ l i r la presión que sobre ellos se ejerció, foé recibido Concha como vim os, se le obsequió con u n espléndido banquete, se ocupó ensegtüda do arbitrar recursos y haeor frente á lo que lo crítico de ia s w rcunstancias exijion, y no se escapaba el buen criterio del gene ral, y corrió á G ranada. Kn Loja se cnconlró con los comisionados de aquella ju n ta quo le suplicaron no M guiera adelante, cn lo que se intere só tam bién el señor Piedrola qne voia el térm ino á quo se condueiala re volución y podia ballarso arrepentido de sn p o c o prem editada coopera- S (l) l>t;8p 5(lÍ 4M d e lo e 'r a l r a c i a n o í c a o lu»» k lo c a c íu Q e n fu le s d e c ía ^ e , p r o s c r ito « n t k r r a taX riii a l « í r t i e r i l o Q y a p i s U d , c o r r í * a l 4 p a t n a , d rrr& n M l i g r i o i M d ft r e c o L o u l i f l i c n t o , a d m i t í i 1 « T e J e o iu a D o s . d t b e a b » I m U a r l e s . i i u e p t n U p a t * p r u - e lu n ír olo>> p a r t e s s u r s J o r y d e c i s i o n y n o c s p c r a U p e l e a r « n o a l T í M r a w s e n e* in l# o » , p o r a e r M o « c s p a ú ú e d é K IJos d e l p « e b lu . ii) A p e « r (1« toio s e r e c ib ió á p o c o d o l » c a p i t a l J e C a t ^ n ú a e l a o n i b r a m i e n l o d e jre o e ra l e a J e íe ü«' A o d a lc U a i fa T o r d e C o » c h a , r i e l g y l e n w d o r í c H ila b a p a r í T o rliH o , « a t o c « l c a a ¿ i & e e le ÍGl p a r e c c t c p c u ^ t a a n te « j n i o s t r o c o n e i j m c r o c c t u i a ^ a o y e o e r ^ . cionaX pronnnciaraienlo contra cl regento; y á la r e z qu© los com isio nados participaban á ia ja o ia el 6 desde la venta nu ev a do Hnetop qne Concha se doíonia, y soguian ellos eu m archa para feelíluiree at seno de eUa COQ Qnimo resuelto de defender á toda cosía el alzam iento y conser v a rle su pureza (1), o ^ o s estim ulaban i Concha i quo fuera sin tardan z a á G ranada: estos le decían que sino iba en seguida seria arrastrada lo ju n ta , y los que se oponian á s u m archa {e presentahan g rav es conflic to s do proseguirla. A nte ta n encontrados p a r i e r e s , n o era dudosa la eleccioá del gene ral, qu8 veia no te fa lta ia desde Inego u n partido en que apoyarse. Pero a n n tflma otro apoyo m ayor; el regim iento de A sturias, los w raK neros y dem ás fuerzas qtxc consLituian la guarnición de G ranada, que salieron h a sta Alhama a recibir á C o n fia . Siguió este adelante, se puso á la caheza de aquella tropa, única c o a que contaba y con Ja qne se propuso e n tra r en la ciudad del D arro y del GenÜ; y lisonjeándolo la fortuna se hallo i xina legu a antas de la poblacion con las componias d e preferen cia de la m ilicia que salieron á recibirle, lo cual acalxj de asegurarle el éxito, decidido al conseguir que e sas m ism as com pañías pidieran la entrada de la s tropos en Granada, y continuó su m archa m ciclados los nocionales con ios soldados del ejército. Cerca y a de la ciudad se le present<5 el com andante general señor PortiUo-- que hahia llegado do C u e n c a - y u n comisionado de la jn n ta pidiéndole no entrase el regim ien to d$ A sturias, y Concha de pití en la carretela e n que ih a, le contestó: --O iga v d . á la jn n ta que ia opinion ptíhlica pido que vuelva el regi m iento Á GransaJa y volverá: y o no me m ezclaré pora n ad a eo los actos d e la ju n ta ; pero n o perm iürá qua nadie se mezcle en los m ilitares v al m ilitar qne falte lo fusilo. ' ^ a d ( ) este aclo de energía é los quo le rodeaban, le aclam aron y sig u ió la m archa. E l m arqués de T abuém iga y a lg ú n otro se retiraron de la ju n ta , que se hahia pnesto e n contradicción con lo acordado en la sesión del 4 p o r la noche, y veia tdado el prim er paso do u n a reacción liberticida.» A poco Uegó la jn n ta conferencié con ella en una hu erta inmediatapidió lo m ism o que su comisionado, ee n e g ó i ello Concha, y durando la conferencia, se irapacientaija el pueblo que se agolpó al siU ode la en- (0 U r e e l b i f w t a « m u D lc u c iM l a j u n t s d e Cw l w U l a poDlIcO W B c sto e b n e w - C ^ a n o t l d i s e a p r e s u r a e « ta fe » o l8 ío n í e ípob¡ e m o á p o n e r i a e n c o n o c t m íe o í ó d é l o s l* « * p ro u u B C ja o iIc n to « a m d e s a , « a a c j« « e c o o q u e f r W * n d e e n e « t L T T r i i » . - ü r a n a d a e Ae d ^ · r t o s , f ( c « p r e « d e n l c , - J » e A r n é s y G « w * . v m » 1 « c r « U r t y in fcriiH ). s » e ld ís fri« j o o n ib iiia c lo u e * e 1 8 « c w J c s S -- J o s r S r e ia OfERAC EN A:s D iL fC IA . »9 trovista» j obedec5ieudo á m n y distintos im pulsos, oomeozó á dar a lg u nos ^ i t o s , y term inó la conversación, saliendo todos jn n íc s y llevando Ccmcha á s u carretela al viecpregidenle d é la ju n ta con quien entró en Oranüáa apeándose auto la iglesia de N u estra Señora do las A ngustias, ú c ü ^ píés püeo Conchii uno corona qu© le habian eckado. ¿ I j e f o q u e y a tenian los pronunciados do Andalueia, se coasidoró triunfante; habia avanzado m ucho indudablem ente, tom d el m ando do todas la s fuerzas del m edio dia» y la prim era drden goneral que dió» y le honra, faé prevenir que todas las clases p w a r ia n la revista de comisario con los m ism os ampíeos que ten ian a n te s del pronunciam iento, pcrqn© loa grados quo dieron las ju n ta s no podían se r válidos m ientras no reci bieran la sanción real, y era ta l su convicción en esle punto, y su p ro p ó s to de que se m ostrara u n desinterés que no h a presidido ¿ n in g ú n pronunciam iento, que i>asd á la vez ol ^ b iffra o provisional n n a estensa com unicación, trasm itiendo dicha órden goneral, acom pañándola u n es tado de las g rac ias otorgadas por las ju n ta s , y esponiendo que si lle gab an á aprobarse producirían el desórden y desorganización evi d e n z a e n que pusieron y ponen á loa quu ostentan recom pensas que ni morecieroD, n i acreditan merecerlas? N o queriendo, n i debiendo perm anecer Concha odo so en Granada, quiso m a rc ia r en sc g w d a á Deepeñaperros; opúsole obstáculos la ju n ta ; a ) B«tfc C 'jiB im b íc iO tt it w p r o d i i í o i lo fl p « o s d A i ; y f u a f td o y * o íg o W ftr n o prr>Tl#1«a4Í e it a a á n d l e notnitré te n ie D le Y d i r e c t o r d « I c J a n t e m o o o le s l ü q a e é c c p u i » «Oü Ift á ir K C io a ; p e t o (iOC M « h a c i » M flfD U o c U a « n o í c l e * d o iltU l a « a u ü c i a d e l « b e H m l o u te n tt g e n e ra l. perm8neci(5 u n p a r do dias ea la ciudad j m archó á Ja é n , llam ado p o t la de esCa cap ital. V au-H aU n solo presentaba ùnto Sevilla cerea de 4.000 infaotía y 810 caballos. Recibió el 20 la s piezas que pidió á Cádiz: paro no eran de calibro suaeienie ni habia ob uses, eran in signiñcanles las m uniciones, so carccia de u u oficial p ara dirig ir la s piezas, no los tenia tam poco de ingenieros, y sin t a a itnporiantes elem entos, acercó su s íropaa á la m O a d el a i , y los dcfonsores d a esta atacaron ú los puestos a-danza dos y disparó la artillería de la plaza sin que fuera contestada oon u n solo cañonazo. F neron roohazados mq om bargo los acom etedores y Peracam ps envió unniiovo parlam entiirio al ayuntam iento con proposi ciones de paz; no fué adm itido, y e u T i ó otro cuando tu v o una batería cn disposición de rompor cl fuego; y aunque iba ofreciendo tam bion la paz, y le adm itieron, no le tra taro n diguam enlo, y á su vez, cl com andante de las fuerzas navales pronunciadas, el general Prim o de R ivera, avisó que si se rom pía el fuego contra Sevilla, bom bardearía i Cádiz. N o veia esto ta n fácil V au-IIalen, y sin esperar nada de sus negociaciones p ací ficas rompió el fuego el 2 1 siguiéndole el 22 y 23, en cnyo dia llegó el regente. Ilabíéndose negado Sevilla á a b rir sus pucrlas a l condo, cometió este n n grando error c n quererla rendir p o r la fuerza n o contando con la s nocosarias; y aun teniéndolas, m u y difícil, porque necoRilabo m uchas para abarcar su e«tcnso recinto, pertrechado de abundante artillería, y m u chos y entusiastas defensores, teniendo siem pre espeditas su s com unica ciones con m ar y la provincia do liu elv a. Tam bién en esta provincia ejocntó alg u n a s operaciones la colum na de don Jo aquin Sotnoza; pero nunca podian se r decúsivas, a u n cuando en combinación con V an-H alen pudieron haber sido de favorables resul lados p ara facilitar el despronuncia miento de Andai ucj'a, aum entadas las fuerzas de todos con las qao conducía cl regento. M U IG H 4 P R l B B O B N T B A S E V n ,L A .-- B B L E V A JT T A E L S IT IO . XCVI. La retirada d e Séoane y Zurbano, la llegada de E nna, y el desem b arq u e en Valencia de loa generales em igrados destruyeron los planos que se habian form ado en A lbacete, y el n o haber franqueado Zurbano el R rnch, causó una dolorosa im presión e n el ánimo del regente que no com prendía com o se retiró aquel je fe en quién tan ta conñanza tenia, sin disparar u n tiro. A un esperó qao volverían á tom ar la ofensiva; pero cada dia se recibían nuevos desengaños sobro las operaciones en Gata- UABCBJl del REGOTE A SEVnXk. 5t< luna d e los dos generales que allí raandabaa, se les consideraba eo bien crftiea situaeion, 7 se tom aban laa m ayores preeauciones para estas noUcias n o los supieron los tropas estacionadas en Albocete, e n h s que QO ae podia coatíor m ucho por lo desalentada qne eslabo su m oral. Ilaslo ae llegó en Modriil á no perm itir m ás cicctilación por cd correo que 1 » de la í? a « tó y loaperiddieca £1 itípííííidop, El Patriota y El Centinela, de lo cual protestó la prensa eoaligads. Se había pensado con alguno seriedad en el plan do m archar sobre Valencia, y se pidió i Seoone que destacóse la division E nna; pero y a vim os lo que i este le sucediS en T eruel. E slo hizo m ás crítica la perm aneneia e n A lbacete, cu y a l o ^ inoccion haria eonoeer á las tropas lo que se tratab a de ocultarlas para conservarlas üeles; y siendo preci sa una resolncioD, no se creyó sin duda conveniente la de dirigirae á Zaragoza á un irse con Seoane, y em prender u u acertado plan do opera ciones con n n ejércilo quo n o dejaba do se r respetable y se m antenia ñ e l todavía, p u es si habia en él oficiales de dudosa adhesión podía se parárseles, ó volver á M adrid pora hacer m ás segura s a defensa, que acudiese el ejército de Seoane y relevar á eate por olro m enos abatido. Cualquiera de estos doa resoluciones tenia grandea probabilidades de éxito y poreeia salvarlo lodo; pero fa é otra la que preval&ciú: lo de m ar ch ar i Andalucía, donde no podian obtenerse resultados ta n inm ediatos, ni al parecer ta n segnros. Se alejaba a sí el ejército quo m áa confianza inspiraba, do dondo m ás necesaria se creía su presencia, y al saberse en M adrid la m archa desde .Ubaceto i Despeña perros, se consternó la capital, aun cuando a u n se esperaba t{uo Booane acudiría en s a a u xilio ( 1 ). No confiaban m ncho ea él los que parecían m ejor enterados, porque estudiando entonpes su s m ovim ientos y por noticias dfl los que estaban L s u lado, se le veia obrar bajo peso de u n a cruel fatalidad, sin apti tu d n i confianza en sn s operaciones. A sí escribía al recibir la órden do acudir sobre Madrid: «mañana m aroho con h s fuerzas disponibles so bre eso córte: no s4 basta donde llegaré: yo m oriré en m i puesto, como el honor y m i debtor lo exigen: solo sentiré el sacrificio de los pocos quo se m antienen fieles á su s deberes.» U n g e n e ra l qno a;^ pensaba e n mc> m ontos ta n críticos, aun cuando no tu v iera m otivos para estor m ás ani- ( 1) P a r a ( p i r M j } f o c n m i s eriüc^o e n tth A o l g o ]» ie n i« d íT ld u io 7 df««0Q C«r1a q o e p r o d o c l r ú e s Iv a q u e l o c o ü i t d c r s s e n m i n o i i n a f iig a ; U e g a r « ! i i l i » c e i e l a s o b ^ n » c i o n r s d e I r e i d o lA s a i i n K t m s q u e

`J el m rodo a u n cuando lo díznilié d if e r e n t e s T e c e s , juzgándose infericw á la Te*ponsabilidad qu® lo abrumaba» y sin confianza y abalido, m ás que é ven cer podia e seg arsrs« íjuq m archaba á se r vencido annqno n o faera en belicosa lid. E l 7 do Julio dejaron á Albacete, los 5.885 hom bres de q u e se com ponía aquel pequeño «íército y cuondo Hegd á Andiíjar, lo hizo Concha ú Jaén. S ig u ió MU obstáculo n l ^ ^ n o á Sevilla a n te cuya (áudad se uníé el Qá con las tropas do V an-H aleo, reuniéüdo 9 C en to n cís n n total de cercü de 10.000 hom bres, anim ados é ir contra Cou cha con te esperan za de batirlo; aum entaron con el triunfo au fuerza m oral y m ateria), y tendrian andada la m itad del ram ino pora despronunciar la Andalucía, para lo cu al n o follolxm otros elem entos de voler, pudiéndose volver qobfo Madrid eon seguridad, pues aunquo nn poder y a do los pronuncia dos, el oepírilu de sus habilauíes, lejos de haber com liade, oslaba aun m ás decidido por cl reg e n te y en contra de so s nuevos domina dore«. Interesaba sobre todo prolongar lo g u e rra , pues iniciado y a el mo vim iento centralista, podia tra n sig ir el regente honradament#» oon ealfl y com batir todos al e iim ig o com ún; siendo esto lan to m as fá d l, cuan do y a al frente dc Sevilla se presentaron los comisionados de la s ju n tas d c Galicia para entenderse con el reg e n te contra el m ovim íenlo retró grado qne por todas parles se ostentaba: lo c\:al servia e n algunos p a n to s p ara predisponer los ánim oe de los progresistas á la recoocíliaeion, q u e e v a e l prim er paso para u n a contra revolución general, se g u ra b a haber perm anecido cl regente my's tiem po eu E spaña. Pero Ip doHan al duque la s desgracias que so causaban, le aterraba la g u erra civil, y aun que se le ofreeian defensores, estaban lejano«, y los m om entos aprem ia ban, las d rcu n sla n cla s eran ceda in stante m i s críticas, y las agravaban las providencias que tom aban los pronunciados, y especialm ente S erra no, que procediendo como m inistro universal, decretó la anulación de los anticipos qne se hicieran al gobierno dol duque- Iss novaciones de contratof*, em isión de deuda etc., y oomo n o pagadas las contribuciones de cualquiera especio que se le satisfacieran: se prodigaban ó lo vez em pleos y recom pensas á los m ilitares, y como sucede siem pre, tenia m ás atractivos p ara los m ás el nuevo sol que el que consideraban en el ocaso. La conquista de SoviUa faé considerada como la solvacion del reg e n te y so prosiguió cl ataque, llegando á ocupar los sitiadores la iglesia MAUCJÍÍ DBL HlfWKTR 1 . 513 d (5 Portaceli y le s casas entre ella, y el edilicio de la fundición de a r tillería, y prcanm iendo los aítiados q a a ae establecerían baterías para atacarlo, dedífió lo i o s su s fuegos rectos y fturboa contra aquellas casas al m ism o tiem po que coostpuia u n i^ a n trin d ie ro n con pipas llortas ao tierra para cobrir las com unicaciones de la fandicion con o tra g ra n cnsa aspülerada frent® á la pu erta principal de que solo U sepam ba la anchn* r a del cam ino. ContesUíroo i este fnego lo s sitiaderes; pcre n o con la frecuencia necesaria la a r r i e r ía por la e sw sez do bom bas y póWora p ara continuar el ataquo por medio de la brecha. E sperobánse de Cádjz m uniciones; m ás no llegaban, á la '^ez qrzase recib ien d e M adrid las más deploraí)les noticias, desistiendo V an-H alen entonces de s u proyecto de ir adelantando sobre la plaza e n la s dos dis tin tas direcciones de S an A g u slin y c u artel de la carne, p ara establecer en am bos pontos las baterías de brebbo, y hubo de retirarse en la noche d e l26 a i s ? , cuando tenia dispuesto construir en ella la batería contra la fundición, y la fuerza que ocupaba aquellas casas y a m edio des tru id as por e l eañon de loa sitiados. Todo iba y a ó concluir; la aurora del 27 se anunci(5 en SctíIIb con re p ii^ e g e n e ra l de cam panas, y los puestos avau^odos anunciaron que celebraban lo s acontecim ientos de Torrejon de Ardoz y de M adrid el y 24: V an-H alen recibid enseguida u u oficio d e la ju n ta de Jaén confirm ándolos, y a poco el parto del m inistro de la G uerra. Se decidió á lev an tar el bloqueo en la nonbe iam ediata, ocullando é las tro p as cl m otivo, y a l anochecer, se c a rg aro n los pai*ques, distribuyéronse la r a ciones que habia en depósito i ios cuerpos, y á pesar de haberse pasado u n cnpitaa con unos 180 hom bres del regimienta) de Zaragoza, que culírian cl convento de S an Renito, inm ediato á la pu erta d e la plaza, le vantóse el cam pam ento con el m ayor órden, precediendo la m archa u n largo convoy d e m á s de IGO carros y carretas d e bueye«, con los 6 ca ñones, 4 m orteros, y con cuanto pertenecía ol m aterial de esta arm a, que marojió cam ino de Ah^alá, y solo dejó en el cam po 44 bombas c a r g a d a s que por hum anidad uo quiso arrojar á la ciudad, puesto que h a bia decidido la retirada, n i tampoco) c a rg a r cn carros para evitar una desgracia: las m andó enterrar y lo avisó á la plazo. Habiendo y a ganado distancia el convoy, estableció las tropas en tre s líneas, y amjwzó la relirodo i>or escalones j por si el enem igo trataba d e incom odar: se evacuó prim eram ente el arrabal d e la calzada, luego ia liniia que tenia por cfiQtPO la Cruz del Campo, y por últim o el cuartel general. Tftwo »1. S m O D B HADRID. xcvn. Sooaoe consideró s a retirada eomo Tin xerdadero C8lT?rio; tan to s o frió eon Igs g randes defocciones de cada dia, especialm ente d e je fes y oficiales. Todas U s plazas cpie dejaba i s a espalda abrían sns puertas sin que so presentase u n solo enem igo, y «su ftabeza, como el miemo ^ a e r a l h a dicho, no se acostó sohre la alm ohada, ni su s pisto la s so separaron de su lado p ara fnorir com o habia vivido, 6 im pedir que ie alasou como n n a m onja sin esfinrm entar á aig n n o do los ag re sores.» De cuatro ayudantes de cam po ae le^ desertaron dos (1); d e 15 oficialas del E . M. le abandonaron l 2 con s n je fe , y su desconfianza llegó hasta el punto do escribir de s u puEo óuanto exig iñ a lg n n secreto y g u a rd a r los borradores. K n esta disposición lle g ó á la v ista de Torrej o n de Ardoz, detrás d e ouyo pueblo estaba N arvaez con sn s tropas, que no asoendian d u n tercio do las d e Seoanc. A zpiroz desde Valladolid, por la carretera d e S egovia, reunidndosele aq u í algunos individuos del m inisterio López, avanzó h a sta el Pardo sus puestos avanzados, y situd el 10 su cnartcl general en Gua darram a. Amenazada la córte, Üamaron sua autoridades á la m ilid o , óniea faerza encargada d e s u defensa, y acudió á ella eon patriótico ontuaiasmo, con lieróioo valor, presentíindoso e n m ay ^ r num ero que e n los dias de vistosas paradas- E l am or a l reg e n te e n tinos, á quien jusfcaraenle con sideraban como la personificación d e las libertades qne so veian am ena zadas, el honor en otros, y cl patriotism o en todos, hicieron d e aan por la s calles p ara conservar cl órden y defender, ú fnese necesario, ia propiedad y las personas. Los m ism os que e sta b a n do acuerdo con los pronunciados y perm anodan e n M adrid trabajando por cl triunfo de su (1) k imo d e cstoi l e b k b i a u t u i c s d o O K 'nto p o r Z u rbtw > cJet píc d<'l c ih U Is o , » c o n d c n in io j i u l a . SmuDE ViDSlID, 5J5 «acsa, DO pudieron menoR de adm irar el valor cívico do l a m ilicia, el entusiasm o de todos, el órden la u perfecto que en todo reinó. Aunque coDOcidoa algunos, ni fueron m olestados. E n cuanto llegó Azpiroz i G uadarram a, escribió al capitán geueral de M adrid, quo lo e ra don K varisto S a n M iguel, que cualesquiera que fuesen las opiniones y la iiiw>mpatibilidad de com prom isos que á los dos separasen, estab a por encim a d e todo ei bien público, por lo que esperaba uo sacrificase á la efím era prolongacioa de u u poder cadavé rico el brénestur y seguridad del hoarado vccindiirio de la m olrépoli do ISspafla: le preficalaba el espectáculo de éela pronunciada, le estim ulaba i que coütribuyora á sa lv a r i la rein a, al país, i la G onslitucion, y á sacudir el y u g o , n o y a d o u u glorioso conquistador, sino de la m ás alo vosa in trig a estranjera; que todos oran herm anos y aclam aban los m ism os printápios, y quo si n o qu eria m ezclar eu u n as m ism as filas á u n o s y otros contendientes, no im pidiese que guardusen d e desastres la tranquilidad d e M adrid y so custodiara con su s nobles hijos la s pren das a u g u sta s quo cucerraba, para lo que podia le abriera la s puertas de la córtc, dándolo las g aran tías que señalara, si por ellas conseguía que se abrazasen herm anos cou herm anos y acabara aquolJa crisis quo comprom etia la independencia española. S an M iguel contestó personalm ente, y a quo á él se dirigía del m is mo m odo, la anterior com unicación, desm intiendo los sonüm ientes equivocados que so atribuían á los hab ílan tes de M adrid y su milicia, probando en anteriores hechos y alocuciones que no la p r o lo D g a c io n dc u n poder cadavérico ostentaba tanta loallad y disciplina; que e n cuanto á s u persona, seria fiel a l gobleroo qno lo confirió cl maDdo; que el pue blo d e M adrid presentaba uua a ctitu d im ponente, y depositario de la rtin a , rodeaba constantem ente s u tropo con lo s m ás tiernos liomenajes de respeto. Avanzando Azpiroz al Pardo, contesta el 13 á San M iguel insistion« do en s u deseo de que éste se adJiiera á la causa de los pronunciados, como u n deber d e lodo español am ante do la CoDstitnciou y del trono; que ei gobierno con E spartero era y a n n imposible; que alejaba couflieto 3 que deseaba e v ita r, y am aba dem asiado á los sagrados objetos que M adrid encerraba p ara p crlu rb aí su tranquilidad, ni escitar peü g ro s á su existencia, por lo cu al se detenia á la s puertas de la capital. Con g ra n fuerza do razofles contestó el 14 el capitan general dcl prim or distrito, enscribiendo coa él la d ip u ta í^ n , el ayuntam iento y los com andantes dc la m ilicia: osponia d e p a rto de quien eslaba la leg a lidad y la ju sticia; que la m ism a ju n ta de Valladolid, d e qnien depen día Azpiroz, aclamó al principio al reg en te, ú quien el m ism o gen oral queria proscribir; que n in g u n a provincia lonía el derecho de im ponerse sobre otras, n i Id ju n ta de Valladolid jurisdicción e n el distrito d e su m ando p ara darle la m isión ddiuTaiiirle, lo quo no habia dispuosto tam poco la nación entera; y que la ouestion que planteaban era de faerza y teniü qne repelerla, haciéndole responsable de la s conÉecaenclas. S an M iguel, en tan to se aprestaba á la defensa, pidió operarios al ayuntam iento para desem pedrar calles, a b rir zanjas y cortaduras, y esla corporacion deseó estsble<íorse e n ol real palacio. Cesaron las com uni caciones con Azpiroz y em pezaron con N arvaez, que dirigió el 12 des de A lgora una proclam e á los nacionales d e M adrid (1}, rem itiéndola con n n oñcio al signicnto dia, e n éi que rogaba i sus cocnandantcs que la m editaran bien, y com isionaran á algunos indivídoos para avistaran con ül, seguros d e que necesitaban poner n m y poco de part« para que se entendieran eu u n todo, pues s u ánim o, decia, estaba cu al nin g u n o díspaesto hácia u n a benem érita corporacion que tantos Utnlos ieb u (1) Dice s«i: ·B ^ército d e o p e n c i c o e s d e 1« p r o T in a s d e V kleocia.--E . M. U .--9scioB& les d S í «1 e « (a d o d u d o u » to d ^ T la d c U o p in iíX ) p U b lirA l u podida» p o r « IfD B b r m p o c o o l c o e r M e o b o b o d ie jtc iB y v ) rc ^ p « lo lu ía la u u ¿D M enic» cura»IÍl«iU o. Ai l 4 p a t r i a p o r c ^ ju d e o ir a T v r « ir a C O B diieU . n i á l u 0 u ju a d e l g e x te r ü < jae b a b U b a b r i ta m p o c o d e s m e r e c id o c& oailja <'i^e jo s tu r e n o m b r e q u e ta n U e ? e c e s b d P e ís g a n a d o d e T i l d a n t e s 8el<^« y c rlo & M s u a r d a s d e l a b b e rU c f y d é la s p e r o y a c n e l l o s u n t c q u e o a d i r i j o m i v o > , c M A ilo t a b p a ú a e u t e r a . a J z » d a p o r to d a « p A rtra , o s e n s e i i a a n s pQ eb)ui>. k u i c iu d a d e is , la » I r o p a s q u e { u ¿ O A rd u ). y j d ''e u e a y úaD O S y m n j c r c s . to d o a l e r a n t s a d o «1 e s t a n d a r t e d e 1* in d e p e n d e n c i a n a ^ 'fo n a ), t o d o 5 c l a m a n d o c o Q l r a l a a su rp A C io Q y tir a n t a , p l d l e a d n q w n in g s a W c a l p a ís y á l a r e i n a , i b o r a . » in d i g n o f a e r a d ^ v a< M ttoher6i< x» p a tr io tia m u ^ r u i a u i c c e r b w L e m p o s o r d o s a ¡ c n t n y T o ln n U d d o l p iu ^ U o p o r s o a t e s e r l a c a i u 4 a D o n d o n a d a d e u Q b o m b r e a o lo (lu e m I b o p o n e s n I m p o t e n te y c rin iin o e .a lo f th a . K o , > iifls tro b(vn> r. v n rs tro % ilc b c r o a e o e e ñ a n n n a aftnrt« lo á » i i o b lr . ¡,k q n é n n a m u l t l y í u n e » t a re s is le iiO A ? U a ts v e a , «tolo e a t a r e z f i i n n o h a c o r r i d o l a a a n g r e d e w p a ñ o I r ¿ ; ¿ s r r o l a T o s o tr o t l o s p n o i n r o a i n o r e s p o n d e r d e 1« 14u e « c a a o a e d c r r a n e f ¿O n é i n t e r e ; ^ p o r u l r a p a r l e , e l 6 s c r iñ c io 7 ¿Q u« r e p r e s e n t a b o y e s e r c j:c £ i9 ? ¿ba s u p e r s o n a l a ( j a r r n l a M l a o s a d e l a n u l o n e n t< ^ ra v a i m e d ir s e ^ ¿ C n m te tl r e la V4isolrw> c o n tr a c U » r ;U )1 K o s e r e i s v o s o tr o s lo a q n e e a r p u e i » e o n « u l o c k a . U i v o i o s H a jo « á l o m a r p a r t e l a e v p r o x a s a n t a q u e l a n a d o o e u l e r a l i a to m a d o á e o caroso. ¥ c u a n d o u e í a f í t o i q u e a y u * d e i» a l le r m iM < f a c e * p r e i'ls n p o n e r i t a l a ^ iU e l o n , c.» p o r q o o b o r i i ^ t o p o r m í» p r o p lu e q |o £ l a « o ln n ta d e n t e r a d e l p a is i3niT <*rM lm onte m o s t r a d a e n e l jú > ilo . e n lu s i a a m c y pO bU co« b a l a . ¿OK y fo R tc Jo tte o m o b o r e c i b i d o p o r m i l p n e b l n s r e c o r r i d o s p o r n i («s T a le n r J a , y C««> t i l l a . D o a o ld . p u e « . la a c o b a r d c a a ii« c « tlo n e s d e i i u c s i r o i eQ (»nii^ea, q u e >10« ^ i i ú i u u v a lof^ c o lo r v s q o e l e s p r e s U u f u e u c o a o f a u » i m i e r a l i l e s o r t e r i a s . J a m e s e l < ^ e Q u y o s l i a b l a , 7 r e p a r a d ? a l i j f t o r l a d e s n ? i d a , n i fa J td i s^i p a l a b r a , n ) á e ) ó n t i n r a d e c n m i ^ l r s n s p r o m e s a s . ) o b e c o n s i s n a d o e n o n p ú ^ lio o o ta n lfle « to m iii i u l e s c l o u » y d e s e o s . R e s p e to e t e r n o « h C w u tit a c l m , á l a r r t s a y a l T o to n a c i o n a l q o e b o y r e p r r ^ i e o t a o l g r a n p r o D m i f i a m t e n l u . Talc!^ l u u s id o A ic to p rc cu ie d c ^ M . y b i e n s a ü ú i q n e y o o a s o y JuieTO c n c l c a o i ln o d e l a L b e r t a d , y (ju e m i p e c b o a u n U e v a e o n o r^ u U o c l m l n n n e e e n d o q u e e n u n 7 d e J u lio m e itio ra ^ ile c o m p r a s t e is c o n o y o c o o v u e s t r a SA O cre. T e m d . p u e s , n a u o n a l e s , i ? n e M r o a n tlir u o c o m p a b e r o y a y u d a d l e I a a U a r e n 0 ^ d i * a l p a is y a Ia re ix ia , v o s o ir o x rju e e u a q u e l o t r o s ie m p r e m e r a o r a b l e d e f « n átíiejt c o n é{ l a l i b e r t a d , U a l e y e s y l a p a t r i a . - A lf o r a t 2 d e JiU io d e l ^ . - & a m c n M a n a K a r r a e a .» nía al am or y respeto de 9us conciudadanos p o r su s virtudes ci^icae, g u lealtad i s n reina, y su adhesión á la C onstitución y á la s leyes. R eunidos en la m unicipalidad la diputación, el ayuniam iento y los com andante« do la milicia, com unicaron ú N arvaez el 35 su acuerdo de consultar la opinion pública y p e d irlo s sufragios do la fuerza ciudadana antee d e darlo la contestación que su conciencia y la urbanidad re d a m a ban, esperando no hostiliaara á ia capital dol reino m ientras se averiguoLa U esplícila y verdadera efipresion de la voluntad dei pueblo, qne so le com unicaría al dia siguiente. Pero N arvaez estaba im paciente, y el m ism o 13 en quo rem itid su prim era com unicación en vid o tra desdo ol propio A lgora, m anifestando cjae n o podian prolongarse u n solo dia la ag itació n , los m ales, el desór den que aquel cstndo de inquietud causaba á los pueblos; que p ara rom per el equilibrio d e aqutilla lucha funesta entre el iníerds do u n solo hom bro y el voto nacional ora indispensable su entrada cn la capital, quo para hacerlo sin s a n g re que s* 3r i a u n delito derram ar, se dirigía el ayun tam iento, al que invitaba á ayudarle i poner térm ino á aqnel eslado, por que estaba convencido y habia visto el entusiasm o do los pueblos que babia recorrido, y si por culpa de la m unicipalidad se prolongase m ás el desenlace de la g ra n cuestión que so aguardaba con im p a d e n d a seria la responsable; p eto confiaba ea que aquella ilustrada y hcnéñca corporadon antes que prolongar lo s m ales del p aís se saoiiticaria por abreviar curso u n solo dia. A vanzó N arvaez h a sta F ueucarral, corló los v iag es do a g u a s d e que se suriia M adrid por aquel puuto, y permiUó que salieran la s personas que el tu to r de la reina designara, i tom ar el a g u a que acostum brara ú beber S. M .; y e n este m ism o dia 15, por la noche, se dirigió de nuevo al ayuntam iento p ara que si de grado n o obtenía la ocupacion d s la cap ílal en el térm ino de cuatro horas la g a n a rla por la fuerza do las arm as sustituyendo á ia clem encia la severidad de la ju sticia. R em llióse el ayuntam iento á s u anterior oficio en el que ofreciió esplorar la opinion pública, y le ofició el (1) que la neutralidad con N arvaez y los suyos en el cam po d e los.hechoe, 6 bien la defensa heróica en el caso de que se in ten tara p ertu rb ar su sosiego 6 despojarle d e la libertad do obrar sin o tra s u je d o n que la do la ley , era el pensam iento com ún dcl vecindario y la decisión de s\js autoridades popxilares y m ilicia nacional.-- «Suene el clarín g n crrero e n el cam po, anadiat crúcense las espadas de los hijos de esta nación desventurada: h icia el plomo m ortífero la s en liañ as de ;l) F i n o » t ia n p o r U n i p u t K l o n p r o ? iü c i* l, tlo n P e d r o HCToqui, p o r c l iy w x la B ü c n to d o n I g a i c l o (H e«, y p o r ] a M iU cla 3 » c io o 4J, a o n A n tu a iü T ü in e y O u d ftrrc ta . los Í&Í9 caros objetos: d e c íd a « allá la lucha qne se h a provocaijo: el pueblo d e M adiíd ser<í p&aiyo enpecLador, dovofará eu silencio s u arntr* g u ra y s u dolor, y mezclará lág rim as de san g re, con la qae enrojezca nuestro enelo á im pulso de ia s pasiones que nos agitan; pero pretender que oJ paeblo del '¿ de m ayo y T de j n iio , que esle g ra n pueblo que con su arrojo y douiiodo ensenó i los vali&ntcs dei uapitau del siglo a respetar los b o gares y la s opimones de uuostros m ayores, quo oeto g ra n pueblo que tieno confiado é su lealtad y valor cl precioso depósito d e S. M. la reina doDa Isabel II y su au g u sta herm ana, pierda s u posicion, honor y noníbitidía abrioudo f u s puertas antes que á ellas se acerque u u gobier no legítim o y reposado, osto V . E- couoce m u y bion que es u n sacrificio suporior s ias fuerzas de los quo m ilitan bajo el M tead arte d o la Ubertad. Y es hien s<`g u ro qne s i V. E . con áníaio tranquilo y sosegado exam ina eslo cuestión bajo todas su s fases, y se coloca e n la posicion de la capital de la m onarquía, no podrá m enos de convenir cu que la neutralidad propuesta es la única ooncesioa que puede bacerso a l dftseo dd la paz por las auioridades populares, m ilicia nacional y heróico vociftdario do la M etrópoli del reino, que la sg resio u con que ae nos am enaza 08 iryusta, y qne en este caso la s leyes divinas y hum anas autorizan la resistencia y a p a rtan del que se defiende toda rosponsabilided.-- S i V . E . pesa bien la s consecuencias de e s ta agresión, y el cnadro de desolodou y de horrores à que podria d a r lu g a r, no dejará do sentir con m ovido su corazon; ese corazon que latiendo por l a cuusa d e la libertad m anifostó ol pueblo m adrileño on un '· de de ju lio que herv ía en él la san g re generosa de P a d i l l a . » N o respondiendo 6 esta com unicación la n noble, elevada y digna, como equivocadam ente se h a supuesto, sino coa fecha anterior, recibió el capitan general ol oficio que se h a hecho ta n célebre, cuya existóncia negó el mismo N a r v a e ^ .y lo publico hasta el m ism o Ileraido. Pero debem os h acer su historia para que cada uno ocnpe e n e lb cl lu g ar que le corresponde. K arvaez tenia im paciencia por entrar c n Madrid, pero n o saña, como se v e cn todas sus comimic aciones. Ilallábaso indis puesto cuando se le presentó á la firma la que transa;ribim os é continua ción. y )a firm ó sin leerla, p u es ha haberla leido no la firm ara según cl propio N a rra e z nos m anifestó repetidas T e c e s : y p o r lo m ism o que no existe, es dfiber nuestro servir d e los limonio á lo que le honra, y á la m ilicia, pues el que habia peleado con ella y ostentaba en s u pocho la m ism a condecorocion, nos decia, n o babia de considerar como vil y traidora la san g re de los qne se gloriaba en llam ar su s com pañeros. Olro fuó el autor de tales palabras, estam padas eu u n rapto de orgullo e n osle oficio: «lEjército de operaciones de la provincia de Valencia.-- E . M. G.--E xm o. Sr.: --Recibió esta m añana V. E . una comunicación m ia, 7 todavía e^ta coche m e hallo sin bal>er tenido s u contestación, sin em bargo de qne eran m is ideas y m is palabras b ien tem pladas y í?onc5Uatorias. Ahora me dirijo nuevam ente á V. E ., pero es p ara decirle, que si despues do cuatro horaf^ de recibido este, no se m e faciHta \s entra en esa capital la ocuparé por fuerza, sin que baste á contenerm e la san g r e que b a y a de denam arso; pues e s una lucha que y o no be provocado, cuanta miis corta d e la v il y traidora, será m ás proxecbosa y aa luda ble Á la prosperidad com ún de nuestra patria, y n o babrá de pesarm e que la Providencia me h a y a escogido por instrum ento do su justicia y do la ju s ticia de los hom bres---Dios g u a rd o á V. E . m uebos aiïoa, Fuencarral 15 de julio do 1843.--Ramón M aría Narvaez--E xcm o S r. Capitán g en e ra l e n Madrid.» A som brado S a n MigTiel, como no podia m enos de ta n estraña ccmunicacioti, la ái6 g ra n publicidad poniéndolo en todas las cs(|uinas aeom^ poñáudoia do una breve y sentida alocccion (1). am enaza no se cumplid; M adrid se aprestó denodadam ente á la defensa, y euaado algunas fuerzas sitiadoras sc acercaron salióles al en cuentro la milicia y supieroa batirse como soldados vcleranos. Los milicianos de la provincia acudieron á Madrid i com partir con su s com pañeros d e arm as, le s peligros y fatigas, y todos estaban resuel tos á resistir» á pesar d é lo s débiles m edios de defensa que tenia osta ca pital, y á los que necesitaban su p lir con su valor. P ara aquella m ilicia, padres d e fam ilia e n s u m ay o r p a rte y de posi ció n y com odidades su m ayoría, era u n verdadero beroism o el soportar ta n ta s fatig as y privaciones, y el batirse como lo hicieron algunos por tocarle« e n los puntos de combaU)^ y derram ar s u sa n g re . (1 ) U ( i f v i c i i t c : -- 4 l u n ) l i c i u i o s o 4 c i o u l e s d e J í a ü r i d 7 lo * á c a i ? n i U l a r e « ilo l e j e i r í h ; s e )iA n > n í r M l d n « d í s e r r l c t o s c q l a a c t o & l c rl« ls . C m n p afL ero s d e a r m a s : s e r é m u y b r c T ^ . !? * tá m i c n r t s o n i» n H e n o lo q u e r a b i s , d e lo qu e h ic ic tid n 5 d i t s , q « c p & ra e s p r ? M r l o a p e o M h a l l a r í a p a la b r a s . U« e » ls i s M u iftln iu lo h f ìn i b r c s lUir«*.«. c íu d a C a a o s r a l i c o t c « . r r s i i H t w à d e f n td v T W M J r M b a g a r e s I t u t a d e r r v u ^ 1« ú l l i m a g o t a d e r a s t r a sa n ic i e F n v o a o lr o s b r tU a c l p r i a i i j ^ n c o iii* U tiic to D a l CD U x ia s t p u r e s a . o u v u e s t r a coii& U uf^la v « s le n t ia e n c i e o t r a a c n m c u U o I m p a p e r i' bit k K o c a m a s c a r a H n |:ld a t r a t a n d e p e r d e r n o s 7 b o rn i UarzMS. P a r a q u e t e a i * c u a lv ii s o u U » in lM C im te s «le k n q u e a a e d ia n « v e s l r a c a p i ta l, in s e r t o euae> g D M a i i n a c o p l a d r J a n i t l m a c ( n u i n Í c a c l o n d r l s r n i 'r a l X a rv « c ¿ , á l a r]o e u u b e c o n te n ta d o , T a r e í s l o s e l l e n t o a g u e e e tA n n Í á te is c o n t r a l u c s t r o j e f e T T Q c i tr o b i e n h e c h o r e s ta b a o d e c r e U d a s ? u e a t r a s l i c e n t i a s a b s o l u t > s f P u e s U;8 t e n d r é i s i i e m { w q n e v e n g á i s á n n e & lro M n o . R e n n o c ia d i U i e'»cenatf d « u n g r c á q u e o e a r r a s t r a n lo a q u e o» ( u m a o p o r 1nstm m « B k iB a s a m b i c i a , tpio m n g a n b i e n p a r a v o s o tr o s : c o a t o T o s o tm a íju c rr m c F t l a C o t> íliltiC ion: c o m o v o s o lr o a ) a r « in a ( ;« n it> in c io T « l. U s d c m i s p a n t o » n o s o n e Q » i ¡ o n d e tir o » ; l a s C O rta t lo a d«* c ld i r á n : la » tlO rte s c u r a d e c i s ió n d « b « n io i r e s p e t a r lo s e s p a ñ o le s .-- E w Í 4 t o S u i H i f o c l . -- C o n o p r e t i d e n i c d e U j a o t » a u z i lliir d e M a d ñ d , P e d r o B e ro q Q l.TO M O V I, fig unirse al general S h e llj qne raandaLo la contraria, lo áhrezó y dando modia vuelta presentó b s b n z a s i Secano. I)03CuhicrLa la artillería por estas dos dofocciones, ordcuó el g e a eral Zarbano hiciese avanzar h prim era división para sostener i aquella; pero no es obedecido Zurbano: se pascan unos 50 recluitas del depósito de Alcalá por delante de las filas gritando, todos somot u n o i ; repítíí es ta s Toces el general que m andaba la artillería, le secundan otros, siguió á esto u n a descarga del batallón quo ocupaba el estcoino izquierdo de la linea de las tro p as do Seoane, que cubrió á este do balas «sin que una m e partiese el corazon, como fervientem ente pedia al cielo," dispersó esta descarga todo su séquito, quedó él so lo » enristraron las lanzas contra s u pecho unos cnantos soldados d e caballería: «y aun estoy ad m irado, decio, de la fuerza que ejerce sobre el hom bre el iosUnto de la conservación: y o quo deseaba Is m uerte como el m ayor favor quo podia dispensarm e la Providencia, separé m aquinalm onte con m i bastón las lanzas <^ue se m e asestaban.* Quedó prisionero, y al dictar el parte a l gobierno, cayó al suelo des m ayado: n o pudo hacerse superior á ta n ta desgracia (1). E n la m añana de esle dia que fuó el 22 de Julio, salió d e M adrid ca m ino de Alcalá el general Leym ory con una brillante Brigada; supo á poco que se hobian encontrado a m io s beligerantes en Torrejon do A r doz, ordenó i la cu ballena seg u ir al tro te, y tom audo la delantera trepó á u n a lom a que abarcaba g ran d e horizonte; m ás nada vió ni oyó que anunciara cl choque de dos ejércilos, y admirado de ta l silencio y cre yendo falsa la noticia, bajaba p ara alcanzar su cahalloría, cnando vió que esta se paraba y divisú á u n oñcial que ó todo escape se dirigia ú s u oncuentro, y a l ca ta r á distancia le oyó gritar: Mi gemral todo se ha perdido, Corre L e y m c ry i su caballería, y le <ÍícoQ que el haberse p ara do fué por el aviso de dos oficiales de Seoane, que habian dicho al paso quo todo se habia perdido en Ardoz, sin d a r m ás pormenores. Diez m il infantes, 800 caballos y 30 piezas d e artillería que apoya b an i retaguardia de los pronunciados 2.400 infantes y *700 caballos, ( I ) E n l4 m i» c ttiñ u fM s i t u a c i ó n ^ u n a e r i * b n n d o > > 1« rn n ítU Q y O ·:'0 p r i u r a , l o c u a l 1<^ f a v o r e c ía Ijie ii p o « o . 7 o « o u n a ) in ia e J d e v is ta , lo t e r a a d o y « a t o n M i i d o e » lo c a p í t a n f e A e n l , q o e t e n i a t r < ^ p a r a c u s to d i a r ía y c a s tlU o e s q u C o t t c e r n r L c . «1 Hn & l a o a c d ia c io n d e d » S a lu a tia n o d e O t u s a ^ , s e g u i r i 7 ra & e ta t¿ d o ü O o p c n n a n e e iO h a ^ t a t&&4. TORBÉJCII? llL * 0 ¿ . K3 « a co n tar con las fuerzas d e M adrid, se entregaron á una nom éricam ente m u y ioferiop y que solo tenia dos piezas. T al es la Tí»rdad de la jornada do Ardoz presentada h a s ta hoy conao una batalla, para h acer valer u n triunfo que fud debido ú la traición. Aplaudim os (jue a o se derram ara sa n i^ e : eran todos unos, como sc proclam é; pero no hubo g loria en el vencedor n i deshonra en el vencido, porque n o fkubo pelea. E l resultado del encncntro eslaba decidido antes de em pezar. N arvaez confiaba en sus Itopas, Seoane y Z urbonoiban vendidos por la s su y a s. S í al venir do Cataluña escribía Seoane: «la conducta on general do las autoridades es miserable; dá asco y m ani fiesta los progresos que h a hecho la desmoralización entre nosotros,» con m áa m otivo pudo decirlo en Aidoz. y n o hay p ara qué com parar, p o r lo lam entable, su detención en Torrejon, con la qne hizo tam bién don Ju a n d© A ustria al acudir á Madrid en 1669 donde el pueblo le llam aba y le aclam aba por rey , criticándole no siguiera á la córte sin detenerse, volviendo a sí la espalda á la fortu na, porque doa Jo an no se hallé con n iu g u n ejército cn Torrejon, y ak hallarle Seoane debia com batirle pudiendo prom eterse la victoria de la superioridad de su s fuerzas. Seoane podia decir con razón i s n adversario cpiR se le oponia al paso «que tenia las órdenes, la volnntad y la fuerza p ara atrav esar la carretera d e M adrid, é in v itar á im pedir el derram am iento dc san g re en tm a lucha que por los medios legales podia ventilarse (I);* pero su ad versario contaba con la s probabilidades del triunfo, y esto no pudo se r m ás com pleto ni podia lisonjearle m ás; apenas se derram ó san g re á no se r en a lg ú n encuentro individual. A sí decia K arvaez en su parte: « J n creible suceso, que pasaría por u u a m aravilla á no haber ocurrido on esle suelo clásico de lo m aravilloso y de lo estraño!» Cesa sin em bargo la m aravilla y la estrañeza, ul ver que el enemigo á quien so acomete, en vez de p resentar el hierro de la lanza ó la punta de la bayoneta ábrelos brazos p ara estrechar fraternalm ente á su enem igo, y disparando los ca ñones por lo alto, déjanle acercarse tam bién p ara abrazarle (2 ). (l> c o u t« * t6 , q u e U m h ic r t t e m a I a s O r t e u c s , U v í ^ a u a i d y l a f u e r z a p a r a fto co ii- m t i f l o , Y gundad» debian m ira r despues por su s intereses cn v ista d e ía situación de los negocios públicos. Con tes tú Peracam ps que el m ejor m edio de 5» mSTOBU D K Li OüKRW i CPriL. m irar por aquellos era perm anecer fieles á sos juram ecioa, portjuc de otro modo o b rab a a p o r cálculo y l o s despreciarían por haberse pasado finando calaba decidida la causa, pero y a era todo in ü lil; y com o la desigualdad del terreno im pedia x e r lo que á sü espalda pasaba, no Tjd que toda la cabollerfe habia hecho alto, y lo supo onsegnida por unos oñciales que á nom bre de ella participaron á Puerto su resolución de no se g u ir adelante, pidiéndole voÍviese i ponerse á s a cabeza. Comprendió V an-IIalen que era esto una cosa convenida, y que al indicárselo Puer to lo hacia p ara sondearlo; ie contestó com o debía, y á aquellos oficiales p ara qne lo Iiiciesan conocer á sn s regim ientos, a sí corao les m anifestó e lb o rro n que caena sobre ellos p o r esponer al reg en te, y a adelantado con su escolla, á que cayese e n m anos del enem igo. N ada consiguió, n i con lo s dem ás medios que intentó (l); continnaba en tan to s u m ar cha la infantería, sin ocultar sus deseos de retroceder, y como en aquel eslado le era m ás peijndicial que útil, hizo consultasen s u voluntad de se g u ir leales y dispuestos á batirse 6 quedarse. Hizo io ultim o la se^ giin d a división, llevadas h a sta allí co n trab ajo su s co rlas y betórogoneas fuerzas, lo mismo hicieron las del R ey, media hora despues la s do L u chana y com pañía de zapadores, y i las dos horas de baber salido de U trera se quedó V an-H aian sin u n soldado de n in g u a arm a, acom pa ñándole solo los generales, jefes y oficiales de B . M-, ayudantes de cam po y empleados d e hacienda m ilitar; así llegó á u n cortijo d e les T orres de A locar, al mismo tiem po que el regente salia de la V enta con s u adm irable escolta '^2) p ara Jeréz, sia m ás recarso todos que procurar su salvación em barcándose (8). (!) «tOQU« y o m is m o f c t b l a r á íUíuelloB c u e r p o s , p e r o p o w a ^ d í r ^ I M W , y m i s e u n n d « m is m o F c f r t o r o e u o D s e j i q u e d o lo h ie le r » p o r q a e e l p o d r u o o n » e ^ i i r m i s q o e y o . L e m A ü d e q i r t l u c i e s e x e o í r i m i l u d o A to d o « l o s J e te s d e r e g l i a í e o t o , y w n q l o m e oolo* qué i Ift T is t» d e elloei. M d l c tíq o » n i a i m p a r t 4 d o P iio rto s o b r e l a reso liK íO D d o A n lU ra . N i e o t r s s l e ('s p c r a b i m s n d ^ « I b r i g t d l c r I b a r s , s e m e í n c o r p o r s á o c o a s u r ? i^ m Í e n to iin h * - b l s r M B lo » d e n » ^ , m i s U m p o c o to b iso » y p C T d l^ n d fK f m o c h o l i e m p o i m ii s ju d s n t e s p a r « a a b c r l a r e s o lu c i o u d c O n ltir a d e d lc U o g en< ^ral P a o r to y d e l P ñ f a d i e r l i a r e , r o p i t i i o d o lé * c o á n l o c o u v o a l a a s u h o o o r , n i 4a p (? r6 Í« ti« ro ú e o n o m a n l i a r y a u n r e t r o c e d i e r o n i U lro* r a , MI c « o l l a m iím íi, d « p u e a d e m il p r o l e s U s d e q u e r a e a c o m p a fi w i a hA »U I c r c i , c stk a iu la * d a p o r a u c o m a n d a n te e l h o n r a d o t e n t e n t c P n y , á lo s d o c i e n l o a p a s o » m e .d e jiJ v iU a n « m c n tc ,-- P a rte d e l c o n l e d e le r s c a ta p s . ( Î ) i l a c a b a l l c r i s ^ e c t j t s U l u i a l a e s c o l t a d e l r e g e n t e s e «nSú b o a c o m p a ú ia it\ r c g ir n tc n U ín í& ó ie n a d e L u o lia n a y o t r a d e l p r o v in c ia ] d o S e g c i a q n o m o s t r a r o n s o g r a n le a lla d d o a l t r o t o u n e s p a c io d e 15 I c f a s s , « n q n e f a l t a r a u n s o lo b o m b r « y U r j ^ o d o a l m is m o tie m p o q o e b c a b a l l o r i a a l T u e r t o d e S a n U M a ría , p o r n o a b a n d o n a r u q i s s t a n t e a l r e g e n t é . Y a a u h n b isT A B p a « a d o A C id is á ifflpoiU r «1 p r o n u a c ia m le o l o (fuo e n e l l a p r c t c n d i a o a te u D o a i n o ^ s t o r b « 1« ) a m a r e m b r a T e c id a . p n c b b a s t a to s e l e m o a i o s s e c « i j u / a h a a COQUa c l rof;tüie. ( 3 ) S o n B oU iblo« lo a p o r m n i u r e a H e l o s u l t i n o « t o s t a n t e s d e l a r e g e o c i a c o a m n l c i d o s p o r e l e o o d o & b o r d o d e l B e H i e l 9 0 d e J u lio , SáLIDi D A L {(EúLm. ií0 Coacha, cn tanto, qae hahia ''^orrido á A n d ú jar ¿ corta f n n a bridada que acudia do M adrid i uuirso con t i la hizocontram arclLar» j s í ^ i ó el general pronuaciado á Lebnja á im pedir lleg ara á los s itia ' dcwes ^e Sevilla el tre a que sc les enviú desde Cádiz, llam ar con aus movlmientoe la ateacioQ de Vau-JIal^Qf para distraorld d d s a ataque á l a cap ital Hispalense, y quq pretendici pooetrar e n eUa m ercod d una m arcila forzada. » r4 m , -- a » t> e n n i.ii« c i d u hom p o r a q u e I m u I m U o s ]pebteíC Q f sn p ie n s o . m í t í u l r a s e l g r u í catmTny (fi&ilo (« n ^ U m c r i t c a u n ) » r c a rU ll< 'r)a j k unoi> p u c « s u lillC T M j. s r f f n H f tln i l e l e ü í r « íU m a r c l i a 4 J e r é í . r r tx iiD O l l * t « n U d e l C a e r t o , a fu s f r e s i s U l e m e d y o q v S . A ,, ^ ) a n i Í o o a r n íM r e » l, b t ^ U tn m a d n c l P i i e t i o f te s l c ijq « a f t K d t a , r q u r . iM b i» fM <4oao6 e i 1&9 r l j u y i u ü i e c n c o n tr a m n c , n i H ) io r a y y « D L e J jrijik P>vM no», s m e tn U r g t^ , [x jr lU^^pur'S m e c l « t U o d o b a h c r tii i v c o r* l i á o «1 C fm rrtT |* o r « n o m i ^ . »1 m ü m ü tie m p o < jue ü a b ia u I w h o p ris io n írc » » i i m » c ii* n fo s o f l e i y c s d e ^ a t a f < 7 u o n o q a J s íe r o a s f ; ^ ) p i K K f t a r r |K } . p e r o i f u e lo s u r f ta r o Q p o r afgTieoii ^ i i r s 6 q o e d i e r o n , > t4 » d A & iU !a p ro k a iu o ta a .p e r t e n v c i e n l c s » lrc& «^cim p»& la;»4c J a ^ n q a e f t c a * I f s b a n d c U ^ g a r i^c ^ c b r í j a -IyB orí,ií> Io t f w S . A . h d W « c n n t r a d o <'n J r ^ x . y * t n q n c l p a t b l o f l a f m p a q n e í l l í e e e o . c i> n tn b a s e b a b r i a p r o & u n c i a d o y a . S '^ l a u U a l k r U tw lie r M a rti r ic i p a n q M a d ^ l r í M e odU * j ctíc TolV M M caaiiuL» aH üA C iftadom e q u e m e s p e i a b s o i ^ v u c l w y a « a £ t í g u r « ^ ^ u ^ p a r A o l c t t c U ) , U iu to e l a y u n t a m i e n t o c o a io e l c ^ 'B o ra l T is iita lc s , c s t a l x a y a d c a c a e r d o c i^ a c l, lo íf tw c o r r tf tii ír ts c r a 'i c l ^ iic W o .S if i e in W sT fo . m e i,Y ei*fiiríi A vr\fne e n ¿1, s ie n d o p r w i s o c r m i a i c n l o ^ r ^ h a l l H p « /d o o ^ n o a r . U a g a s o » A ! t t d q w é e Ift o u ú h A n o U Q ^ i o ag U ftc io u , 7 a n a p f t r i ; ^ d e u i r i it« o s n&s a c 0 i^ > a ú (^ á la c a . ^ d o n d e a c apoA , l&i« a v io * r l d a d e s m ilila r c « TiQÍ^'íW'n 4 p r í j o n l i f s e i a e , y eu&eniind<^i»<' n n o fic io tle 1 d i* » n l e r i u r d e G o o c b s a l a jim ta m i'^ n C o . e a Q o e a n n o d s n d o q o e e l r e v e n t e r r l a fa ^ ttlT O . a b a n d o n a d o d c t n d i s r u s p Q í lo q w e ( o ^ a b a p a n a p o d ^ n r t s d ^ s u p r i M n a y e^'^n^relM y n ic ia lc iá q « e l e u c o m p a iia b a n . a c a d id o iio V i q o « i* i'J U> lo ^ r a l ^ a l c t o w - t e b a \o p i^ f u j i a i « «4 a ^ t m i a n ú c a k ) , h «i cni9C k t(Htcfi» lo a d e a i & . E s p e ra n d o p o r m n m c n C o s q n e n o s p rn o d ír^ ^ o a i m p n n o n r a t e y a u n o s y a o t r o s , p u e s n o c o n t¿ b a m n s n i c o n n n fiisll n i c n n n n a J a n e a q n ^ Tin r o [ u p n ^ s ta d a ( I r p a i s a n o tn tir itl & U p l a j a , q o e r M a h a D uiQ inoda cfimA la « d c m i s e a l^ o s, y v ? p e r é m e p Q S te ra o u n e w i e , « ii e l f o e m e m eH , a c o m p a i lA iid o a ^ ^ l;« i^ a iliv r L a s a r te , y c o n (4 q>ic i l o e » é a l P o e r to ú c i ^ o t a H a rfa , d o n ii e e i i c o n t r a n d « i b . A . e l r e c c f t t c d o l r c ) o o , u o s r a b « r c a t t i o n J u u h » e a c l t s ^ r B ó iu , a a l i e u l i f d e a q u e d rio i la « ir« « y D M dta d e I s n a d r o f a J a d e a q n e l d í a 30 . » IfQ o ru b s n c T tc q n o b a c a U d o e o d i c t i o d l a i e n a n t e s m o a r a r a p a t i a r o n b a s l a J e ^ ' z y s s l l e r o n d(^ a q n c U a c io d a tl u l e « q « * y n . p o r o la « o s p ú b l i c a b s b a c « c r e e r p rísIc n K v o « , a s i c oak» to d o « l e s c r ia d o e , cajtfllo !» y « q o ip a je s , co j^cd o s s i n p e l e a r , p o r q n e m a l p o d r í a f ia v e r tu q n io n 0 0 Im tt« fu e r< (a q Q r o p o n e r . <'Ln «d Béíis, aikl«« d e s a J ír d e d P u v r to d e S a n ta U a r la , r n f r t ^ e r l m a ^ d o ^ r . r,alc e je r c ito , n t o c á , d e l m i s e r t b l e r e » t o q u e q u e d a b a d e e l e n l a I t i a k» d e l r a p a r 30 d e J a l l o d c 1S43 .-- E ic e I« o * tiú m o s V & o r , R l CoQ d« d e P c r a r t a m ^ , -- B s c o p ia ,-- f e r a c a n i p s -- B r c c l c f f l l í l B o í é ñ o r f e c r e l n r i o d c R s ta d o y d e l d e s p a c h o d n l a G u e r r a .« . - . T O M O N A , C ? A l sober el lerantam ionto del siüo de Sevilla, volvió á Lcbrije, deade pudo esquivar el g r a a calor qae se sentia. E n el ínlcrin, y 6 una inedia hora de distancia pasó elrc^fenle para Jerez, y Concha a l saLcrio sülió corriendo tra s él con la caballería. N egarónle b entrada ca Jerez, pero la conag^uió al fin. y no hallando oqní al regente siguió al tro le al Puerto de Sania M aría, deseoso do alcanzar á atpiel, aun cuando previ n o á sus ayudaQÍ$á respetaran so persona si caia (j¡ nn poder, guardándolé las consideraciones debidas i su alto rango. I!l general pronuncia^ do croia sc g n ra s u pre.^^a, sabedor de qae no se em barcada has la las cin co d e la maflana, y al entrar en el PaertoTió que al gnnaR fuerzas sc dirigian por cl cam iao de la Isla, y al alcanzar á u n batallón levantó este las en latas, presentándose Inego toda la «escolla do V an-H alen. Kn osic correr reventaron unos 80 caballos de los que acom pañaban i Concha. Dirijióse esle á Cádiz en u n vapor con las com pañías de cazadorcis, y al e n tra re n la plaza se le presentaron los oficiales de la oycolta del re gente, á quienes recibió perfectam ente ofreciéndoles que so le s eo loca ría, y m anifestándoles dijeran á los que eslaban cn el vapor con E spar tero, qne no «pioría n in g n n em igrado. R egresó CoDcba á Sevilla á organizar el ejército m ezclando en él los oficiales do u n a y otra procedencia político, dijo á todos que esta habia cesado, devolvió la s felicitaeionos qne d e todas partes le llovían, previno que no se perm itieran en lo sncoaivo, y a sí lo coranD icóá Serrano. Puhlieóse á poco nna m edida e n este sontido; pero no se h a cumplido como es frecuente e n la s qne cum plirse debieran, y ei:igiahasta el decoro poner lím ites á nnas felicitaciones que h a n sido la espresion de los que las ordenaban, no de qnien la s hacía. D igno y acertado eslaha lü general Concha e n su determ inación y en s u propuesta, que m as que nadie dehiera agradecerla el ejército, á qnien los que hacen alarde de que r e r l e le desprestigian, habiéndole in s tm m e D to de falacos adulaciones, de farsas políticas. F]N Í)G U . DEGENCU DE SSPADTFRO. Cl. t E l héroe de cien combates en defensa do la libertad, ol pacificador de K spaña, el aclamado por la nación liberal como el m ás conspicuo dolos españoles, y por la s Córtes para regente del reino, el m ás ilustre y v ir tuoso de los ciudadanos que rechazó rég io s halagos y nunca faltó á sus juram entos. E spadero, en fm, se vió obligado á dejar osta patria que tan to le debia, para hallar e n tierra estraña lo quo en la suya le era negado. Mo cs nuevo en la historia ta n iosigno ingratitod. rJRBKU M Q E N C li D S ESPARTERO. S 31 S u despodida m digna: j q á bordo dcl Hétif, la hizo el mismo dia UO, e n ost g o respeto; poro y o nu u ea soy perjuro. «F eür e a otras ocasiones \ i restablecido el im perio de las Ifyes y a u a esporú qno on ol dia seSalado p o r la Constitución, en treg aría á la reina una m onarquía tranquila doutro y respetada fuera. La naciou mo daba pruebas del aprecio que lo morocian m is desvelos; y una ovaeion continuada aun eji Ielb poblacionos m ism as on quo la insurrección habia levantado l a eabeza, mo hacia conoeor s u Y o lu n la d ,á pesar del estado ·h agitación de alg u u a s capitales, i cuyos m uros solo estab a lim itada la anarquía: U na insurrección m ilitar, que h a sta careco de prcleslo, ha ooncloido la obra que m u y pocos com enzaron, y abandonado de los m ism os quo lanías veces conduje á la victoria mo voo cu la necesidad de m archar á ü e rra estraño, haciendo ios m as ferWontes votos por la felicidad de m i querida patria: d su ju sticia recom iendo á los qne leales n o hau abandonado la causa leg ítim a, ni aun e n ios m omentos m as c p íticos: el Eslado tendrá siompro c u eUos servidores decididos. A bordo dcl vapor Bélis á 30 de Julio de 1&Í3.--E l D aque de la Victoria-» A u n tenia deberes que cum plir, y a l vorso obligado á salir de E spa ñ a, ví'íüm a de la violencia que le ponia en ol caso do infringir la cláu sula 4.^ dol a rt. 48 do la Constitución, fopmul<¿ la debida protesta (1), (li >». ?cd ro Ckimos d e 1%i^cm a n u n íslm d e la G o b e ru tí^ x i do U P m ln su la, enc4 i^ « d o «io t l e l o i i i i á t e r i o tí o C n c í i y J u s U c U y « j í t í j e o « » c c riío O fM a n ií i n a r o r A fí 1 » re m o s. · C c n U lM : q o e c a M t r d U y b o r a d e i w d ic s d e 1» l u s ü a o « » e L b J ic c b o p o r e l »ercA Í94(M k c ñ e r d u u B a l lo m c r o & p * r tw o . C d ed e d © L u c b ía * P n q i i c d r l a T lc lw ia y M orpU a, r e g e a t e d e l r r Ío & , n n a p r u le s td q u e C R teo iliü * e n e l n i s m o svCo « 6 U iin o : ' £ u c l ú m 30 d e l u l t n «te 1^ 4^ y d ^ la .t d io ^ d r U m t& iQ ft Ü I A iu lo « c A. S. d o s M d o B ie ru lííip v te rí;* , c o n d e i n Lacb&HS, J u c f n u Ud l a T ic lo r ia y i e U i^ re lU . i v c m t c d d r e i n o , e u e l v a p o r íleíu c n l¿ b a b U d u y a » n p re s e D C la e t m a r l» u « l d e c a n p o d o n A ^ s tin R o j^ e m d e iii O u c r r a : d o n P M r o T to n j^ s d e U S o r i t t . B i i o íiir o 4 n U C c ^ t M ^ í K t d c t e P e o j u u l J ^ e l t e n i e B l e ^ e r « l i}on A íilu a io ^ a o - n a l c n , c o m lc d e l^ c ra c a m p e ; lu.« m a x itc a J ú s c u i p o . d o a P ra n c lic o U u « g e . F a c u n d u Id & n to , y í r « n c i s c n O so H o ; o l b r i i p u l k r « I v u ^ u n U u r t c ; d o u l A l n d o r VaM C?. o O c ia l d r l 0 m ii» c c rtn d o U ( j o b e r u a c io u d e 1» l 'e n i n s a l a y l f t f t C f t r w e i e s , d o a J ? u > d u G u r r t 4 , d o n r e d r o T a l c o n j d o n V c n t i r i B a r c a z l t f c u j , d ilo ; q o e « u e l e sU id o (le i M a r r c c e k t a c a q o e » c ( « b U c io iie s d e U m o n a n ^ u ia m ostrando a sí on ta n suprem oe instantes el grande acatam iento qne te n ia al Ci^digo quo de ensoSa le sirvió e n tantas batallas. Dii5 g ra n pnMicidad à o s ta protesta» y al enviarla i lodos nuestros n;prcscntantea on el ostranjeit^, lo liizo con u n a com uuicadon dol 31 do Julio á bordo y a del navio in g lés el M a l i t ò v . (lì» dícléndoles que el regente se üabia 7Ísto obligado i salir dcl territorio español por u n a insurrección m ilitar conformo cun los proyectos d e los turbulOTtos quo abnndaban on a lg u n a s capitales de provincia, que eran conocidos los medios do qno se b a bian v alid o les OQomigüs do la paz para subvertir ol ói^ien, in frin g irla Conslitucion y derrocar loa poderes públicos, que S . A- deseaba se lu ciera oouocer a sí y m anifestara al propio tiem po la ile ^ tim id a d de la m isión de los que conatiluyéadose por s í m ism os en gobierno ©n la ca pital de la m onarquía y violando todos los principios de drden pdblieo com etían la usurpación de la s airibucienos que la Constitocion conñaba al m onarca. H onda im presión <^au9ó e n el nuovo gobierno la protesta y anterior comunicación, y dejándose g u ia r por la pasión política, m ás^jue por la ) lA d r f e c e i u u e j é r c i t o y &rt[ui u p e r u u i e , ; ile i M t ^ o u m o J o c n l r o g t x l o A lo e (fu e M tic o itf titc r i o iia l jn e D te s e ^ 1 ^ ie ru D e n ¿o b io rA O , p ro t(> J ta ¿ a d e U m a n e r a n u ¿ s o le n m e c & n tra c u a j ito ^ I j i í h l r t r h w h o K ' M e io t t' o íitw s I o * la T o tiftP iu i* } « n d p ) · m o n a n r iiia . x ^ f ^ i d á m t D t c p r e u n o B. q u e nv e :t« itd i« a e ze\% d e e A p r o ( e » b m h iM r n - A e Ju rro b e rn a c in Q d s l a T e n s u iU a , e D c a r ^ a d » á e & |u trb o A n C r a c U y J u t t t o í á , 7 e n t& l c o A c e tito n o ta n o m a jO ' d c l o s r f i j i o s , p n r c i ib íé iiw » e c e r lif ic * 'r f ii y witCN-iM ^cn U s C ftp U í q í c ifp u rto iU B io n te p a t t r a la d C O rtes. ¡u n p A r J n k io d a r l e d t 's d e lo e g o p iil> Iic¡d aá. Y p a r « c o û t e f ir m a S . i . e s i a a c t a A H g ín a l, c o b l e s toetlisfos p r c s e o t r t a n i c s n e n c i o o ^ n « e n r>a* p t i o u m o u yO r n o l i A b f ^ o d r:l ¿ c ito núrr<` 6pcKi lU e u tc .-- F.t flur^ue d e 1» ^ iv io r ia .-- A gi»4iD N o g u < r » i , -- P r d r o G o m e i d e l » S e r i i a . - - Q C o n d e d e T e r a c a m p s .--F r a i i c u c o L i n a g c . -- F& cim du I n f u i* f r a n c i s c o O K orín.--J u a n L a s a r l r , -- S a lv a d o r V x Id é^.-- C I p r t a s o S c ^ B á o M o n lc ^ n o e .-- cío r r a r t f o . -- P e d n ) F b lc o n .--V e n tu r a B a rc a is te g m .- C c K n o ii& t& r io m a y o r d e lo » r e io o e ? c 4 ro á c p r o t e s t a à (f u e i t « re ille ro y d e tS rd cn 4 o 6 . A, íio B K i (J e U S c ^ n ts . -C o a c u e r d f t i 1& l e l r a o u n e l a c t a d o y e s l a c o p ia c c r[¡r> c a d a e n pat>ol o o tn u o (K ir u o I t a b e r l o o n (Í$ eu lc á b o r d o d c l T a p o r e » ^ a ú o l Bé/is c n Í6 h a b r á á e G á d is ¿ de 4 « I M X -- P e d r o C o m e s d e k Sem n.^i ( I ) P r o a iiQ c id d o C ¿ d ii, í u t q q u e d e j a r j a c r p t a r l a b o » p i t i ^ d a d r o n r[BO l e b n o d O r l e tn iir « n le d e l Vaíah a l ú t f t s n t e u m I a b c I ia A rm a d « a l f o s l a d o d rl c o a e i p a L d l e a i n f l e s p « r a p r o tr ^ jr r ta p ^ 'i ^ n a d e l r e c e n t e , a ) c w l te a c o g id . Al eu* b i r aJ M a ia M r , m v í o d e 7 ¿ eaáo«*c«. ru é e a lu d a d u c u u ^ l c « ó o u s o s , e l q u e a u n e r a e l r e c e n t e d e EDspaúa, a im ^ iu e u a b a q u e íra u u é B s o lo Le h i i o l o s L c u o r e s U c c a p i f a a ^ i c ^ r i d di6p*> r&ndQ K ^ o 1.1. L s p ro fu u d A 1 ria te ¿ c c t^ u q u e p i» a r o n e l o a v lo i n g k « agueü< M ita » trc f. « j> a fio 1 e« . M ío p u d o m i t i g a r s e c o n l a s í r a a d c t { i r a e b u d e a f c e to <^ue o o n ^ s ^ i u t s M i o é d e i a , s e d iip v ta b s D Ta o fic ia ] lU ad y b a & la U m a r i n e r í a ú ü M a i t i a r e n t r i b u t a r a l Q ú ro « d e c t c n c«tnb*ies. d e t o d o s c o B O cid o s u f t o m l v r , y m i s u n a U g r i c s s rr>gú k s m e jilla s d e a i;u e ito s n o b lp s M t n n j n r » « . q u o 1«1 r e s p e t o m o s itd J rtiú i. U d e s ^ t i a y d e u l c s o d o p r o t e s t a b u d e l a iu g r a U to d d e & »paña. m QB Li 8EQÜ ÍC U 0 5 ESPAIffBftO. ra s o n q u e a o n e a d fih ie ra a olvidar los gobernantes, se espidió eeic díM tíFeto cjue deseáram os no existiera por dücoro de nuestros parüdos:-- *La últim a prueba de ceguedad y d e um bicioa que k a dado don Baldomoro E spartero al dejar el territorio español, obliga ai gobierno provisional á ciiie süñale a l nnevo pretendiente con la m a rw do la execración pública que el voto del p aís habia lanzado sobre él. K o bastando el bom l»rdco d e rií'as ciudades, ni la sustracción dc la s arcas públicas, n i el patente desigüio do dejar e n tre nosotros gérm enes de subversión y d e desórden que si bien y % a o de d csp red o anio u n pueblo heróico, prueba el bárbaro intento de m antener i algunos españoles on la ilusión y ol estravío; celoso ei gobierno de su propia dignidad y de la paz d e la nación quo le h a proclam ado, lia venido en decretar lo sigm ente: Articulo único. Se declara á don Baldomcro Espartero y á cuantos hau suscrito la p ro testa de 30 de Julio úlü tn o . privados de todos sus tí tulos, grados, empleos, honores y condecoraciones.--Dado en M adrid u 16 de A w s to de 1843.--Jo aquín M aría LopC2, p re á d e n ta .-M a te o Mi g u el A yllon.--Francisco Serrano.--Joaqiiin de K rias.--Ferm in Ca e s i n c ü c á z ballero.» , , E n esta declaración se hacia una acusación g ra v e , se lanM baiina ca lum nia contra el quo entonces y despncs b a sido presentado como el m ás desinteresado d c ¡os españoles. iC uánto sufrió el honrado Esparte ro al verse acusado de sustractof d e las cajas públicas, cuando m a r c a b a siendo acjroodof del E stado, corao lo es aun (l). Tan g rav e acusación no podia m enos de ser desm enüda, y lo hizo in m ediatam ente desde Lóndres don C elesüno G arcía d e Paredes m im stro principal de H acienda m ilitar dcl c aarlel de S. A. dirijiendo i la t í ^ t a de Madrid u n com unicado ^2] que prueba evidentem ente lo falso de la acusación. Avergonzados los que ta n ligeram ente la lanzaron, aun prct^ d ie r o n que el intendenle general Orlando contesiase. y resultó <^c los 000 000 reales qne el tiempo del em barque había e n ceja se repartie ro n por órden del m inistro de la Gnerra ¿ lo s generales y jefes que se em barcaban, á cuenta de los m nchos atrasos quo devengaban, dando todos íos com petentes recibos para u n ajuste ulterior de cuentas. A un se creyó poder sostener la acusación y se dispuso la liqm dacion de loa haberes de E spartero, resultando de olla que se le debían 75.000 duros (3). a ) Todavftacít« f i l a (p e ftftU m a « m o e l n ú o a c l f m l « ! p w d i g » n o n I v i m . 1 . 183,992 t i al ^09 f rcifldw lw , e l T i r iu e s o , e l m u s ^ o n o » , c l m w g r a n d e d e ® us U l- jo e ; M in a liu e B i» e 4 b a r e d l i 3 M d o n i rtíc U s M . r?) T c a a e d o c w m c W o a ó ra . , (3 ) A c rtc e m © I t e ' 6 c l tc g c f tte s u d e n c a l e s a c i \ c iic s tk o u d c l o te r e a e a q a o a l d a r t e l a N o poró aqoi esle asu ato , y on la sosion del 3 de Enero do 1851 en ol Senado, á Tìrtud de las calum nias Tfìrlidaa por el abogado general de P arts, Mp, Suin, los soSopes Infanto j Ferrei*, prom ovieron la cuestión do inlereses 7 em préstitos de la regencia, preguntando lorm iuantem ente al gobierno si duranto el m iniaterio-rcgencìa j la ùnica del duqne de la Victoria se habia heebo om préstllo alguno con In g la terra d oiro pois e sbanjero, si constaba en alguna parte que el generai E spartero su stra gese fondos del Tesoro pùblù^o, si se h ¿ o alteración alg u n a on loa aran celes do adnanas, y si se celebró eon Inglaterra a lg ú n tratado g cn o ra l de comercio, ó particular, para la adm isión en E spaña d e géneros do tlg i> don ingleses. Prim ero el duque de Valencia como presidente del Consejo do miniatros 7 el m arqués do Pidal enseguida com o ministro d e F.stado, so a p r o suraron en la m ism a sesión á n e g a r cla ia y esplicitam ente las progun* ta s qne se les hacían, dejando al dní A CÍ6tATERRA.-- ULTOiO HANIPIBSTO DBL BBOBNTB- C!I. E l 3 do A gosto W d cl enfila ol Malabar, y hallándose ol OD ias a g u a s de Lisboa, se dirigid N ogueras como m miatro del rogonto al plenipoloníñario d e S. M. C. c n l a cdrlelusitana, m anifostándoíe(l) qno la iosurtoofiion llevada i cobo en EspaSa por la sublevación del ejérciío, violando la Gonstitncion y sobreponiéndose á los poderes emanados de la misma^ h a sta el estrem o d e haber obligado al regente á refogisrse en el Malabar, hallándose e n aquellas a g u a s, deseaba desem barcar coa los fieles que lo acom pañaban, y oun cuando n o esperaba el menor obstáculo por parlo dcl gobierno de S. M- F ., hacia aquella com unica ción para las gestiones oportunas al fin indicado y p ara saber lo que determ inara y que on nada padccicra el decoro q a e se debia á la per sona da S. A. A l dia siguiente conlosld ol gobierno p o rtugués por m edio del m i nistro de los N egocios extrangeros del reino, don A ntonio Bemai*do de Costa Gabrol, que se perm itiera el desem barque do las personas que acom pañaban al dnqne de la Yictoria; pero no á esto» «cuya persona y posicion no podian dejar de inspirar m u y serias aprensiones á la n a ción vecina, etc., etc.» E sta fué la m anera que tuvo doña M aría d e la Gloria de correspon der é su oferta de j v f n^ncn olvidaria (a ísponíaneidad de lo$ ofrecimientoi d tí en 1B40 q te aeeptaha eon gratitud. N o fué sola ia reina; otras personas que debian m ús á E spartero y ca taban en posicion y ocupaban puestos que obligaban atenciones con ol duque, siendo españoles tam bién lo volvieron la cara, y n i a u n recado d e ot d e (Vrd«iMJ. . . , ís.ta< Ío f f i t j u r . --C o r e n e l, J efe. A r n d a n le e : T . C . H . p r lo a e io . C o n u n d in V : « e g u a d u ................ Mor«. C o m p u e s to d c l 1 . ', 2 , ' y 3 . ° b i i t a l l o u d e PloM me¡rer^ C o p o n o l J e f o d e b P i f » d a .................. C o m a n u ü t e s p r i m e r o s d e bu* t UviUn atildo.................... OtKUl MXiÜJr....................... roiHRKA BftIOAAA. C o m p Q c s to d e l U , 2 , ' y 3 / b i t a l l n n á e T o r to s ii. ííUrm................................. 3 4 (c le m M ^ u A ü o d .................................... A ru ú a iU « « : t e m e a t c i s^guBdOB« An*ndfT*iIo«....................... .. 4 z 3 Plano tuayor. C fim aad an t« 6 p rfiQ é ro ii d e b t I d m í«t¿U D ilo*.................... k y n d n t e « : te n ie o te a s c g n o a o s. C A p e J la a e i..................................... ttlloii...................................... AÍwiidarAdo«. ...................... 4 3 3 5 C a p e lla iM a ............................................. C ir a ja n o * ............................ .... ^ ix g e f i t o i d e b r i g a d a s .................... ·H acstro » a r m e r o s ........................... TiMTiborea m a y o r w , s a r ^ t o d e t r o j u p e U s .......................................... C aboft d e t m b e r ^ t t r ó m p e l a « . 3 3 2 S 3 Clri)í*nn*........................................ 3 S t S tr c v n lO s ^ c b r í g f t d a ............. ÜA ^^nro a r m e r o ................................ T « D b o r Jii«fOT, stfg e a U ) dn tro B iN fU « ......................... U b o ^ o e tu o b r k r c s y I to m p e U s . s 3 3 Ctpitrar«.......................... 7 cai*m»! do Id.......................... T a m b o r m a y o r , s a r jf e o lo áf t r ó m p e la s .......................................... G sb o é a c t a m b o r e s y t r o i n p c t u 4 Capttaacs......................................... ........................................... S a rie iilo s s c m n d o f . . . . . . . S u U e iü e ír te i y a iro re c « 6 ............... 60 ^ Sargtmios pTüPor«.................. C oroctas........................................... .33 1¿4 T«m bOTeij. ............................ CinsAU. . ............................ DIVTSIOS M AfcAGOS. Jefc« : B ir iiC k i d e c a m p o . . ^ . C.ilm iJÍrafrí»!...................... wQ cegWUktf.................... ............................................«W 9 F u e m tc ifa i á e U b n ^ a á a . ........................ , y 31 ? 5S7 AraOantccd« KiiU(]oMyor.-Brk«^icr)<*f<'. . iy u H a n l« * : T . C . n . p r i m m . . Conuji^tt« scffundo»........... adict«....................... C o m p u e e ia d c l 1.*, i · y s * b a l d l o n d e T o r a d o te s d e iia g e n . U flcìal » Q & iU a r................................. Piana naycr, COTonei j e f e d e > r l c a i a 4 >.· - · C o m a iv 1 aiite0 p r i m e r o s d e M tft* »·niEJlA ·ST6AD A. Araxon. C o m p u c f ta d e C o l » , 5 .* y U w d o r e o d e ....................................... ?¡anAtna^. I d e m s c p u i d i j s . ....................· A y u d a n te s : t e n i e n t e s s c ? n n d o 0 . 3 l C o ro n e l J e f e d e b r i g a d a ................ c o m u d a n t c s p r à c e r o ^ d e hata* jlM I.................................................... . á5aDderaartCDto«Aebrìgad<.............. V a e ^ o a n s e r ò . ................................ T a m b o r m a y o r , S A J^ cn to o « A lH kfw W aito .................................................... ....... trómpela^........................... Ci ó o s d e t a m b o r e s y t r n o p e l a a . 3 « 23 f i ^ Gastan»....................... T e s le n io s .................................... ^ o M e n ie u le n y a lf é r c e c c .. S a r g e n to s p r i m e r o s ............. S a r s e tilo s ic g m t d o e . . . . T a m b o r e s ................................... G o n ie ia s ...................................... C ^ o 5 p r ir r ie r e s ....................... 41 U troDv^lw........................... ............................. : 3 ^ CaQo d e ta m í» o re 6 y t r o m p e ta s . 90 21 y T eriV ^otes................................................ S u b le n le n tc s y a l(e re c « 0 ............... ? a r f e n t 08 p í l m e r M ............. .... ^í^^irtes ee^ndoa. .................... T a a W e s .............................................. C o n e t a e ................................................. C ab o * pruBW*...................... « ^ ^ ^ G abó& scjpindoé............. Bombreá....................... 94 9!Í 16';4 2000 C C ll P u c T z a t o t a l d e l a I jr ig s d a . T o ta l d e l a d iv is ió n . . 7 ^itaari$ d e 11 CaMvewModoi..................... .1V 9 2074 n o m b r a . . . r . . ............................................. f u e m i o o l d e l a b n j^ a d a ........................ Leritw.. . C h a g iic ta S . S ili ^ilTXCA SB IO A K A ' C n n p f K s t a d e l 4 .% 6 . ', "í.* y 8.* b i l a l U « d e l i r a d u i v e d o A ra g n n . IW vina.«. . . Corbatines^' IM HensoP m l a lo n e s . M o r r a le s ,. C a p o le s . . 2000 1300 (^ 1 1 m n fla H a m ayor, Brig»i3ier3?^c a i i M ................................................ S t f ^ n u i t d e h rts ia tla , IÚ 4 « tro B a r m e r u e ......................... f. I 4 4 4 ^ G 611 Arrñdoit7ib>> F u s ü e « .. . tr a M n a s . 5 . & Éicop«Ka^> ........... ...................... ....................... 4007 m u 5»7 4 t B a y o n o t M ,. ........................................*2 ) 1 V a m a s d e i d ....................................... 4^ ................................................................... ^ niviSiosrBVUB5cu. I c f e e : is& ri£C i3 d e ............. A y o d à n i c » d e < S r d n n e a ........................ ('e iA ie tn o d e p ah o . L sT ltas...................................................... 3504 Uba<|uei8 9 . S0& C a p ó le s .................................................... 6?1 B cinA fi....................................................... 4 » » ] C u r W L a e s .................................. .... 4Ji90 KauJu iw;or.--Cororiol ifodAnle» i CMùMlflule» m* l o d o t ............................. J a l B v i i l i u ............................. ... l< U M S k A IK IU A D A . . Dé U«n»o. P a n l^ o a e B ...................... . ^ M o r r t l e * . ................. . C o m p u e s ta d c l 1.*, V 7 J . * 4 o T iloncÌft< . 4390 ......................4 t t 4 PlfBUi m a y o r, Arwumffih. I S 3 C vfO oe] j e f e d e l r i g t ^ U . ................ C o i& A B d u iics u l n u r u s d ti Ija tt* ............................... ü u n ................ I d e a i c f u d v s .............................................. PusUc^' ................................. C a n b i i i u . ............................................ KwopeM.............................. 3G S 1 69ij «K D A riid * Q te t: t e m e a t « s e g u n d o s . ¿ B u t i l r r i d o « ............................. .... C w e l U i M ............................................. CirolkQOC................................................ S a r g e u h « d c b « 1 g tà j ....................... a e s lr u b a r m e r à . . ........................ 7 a m h c ^ m & y o r, s a r s e u lo d 6 t r o m p e U s ........................................... C tb o s o c ta m f> o re i j tr<^top6U 8. 9 S D a T O O d u . . ........................................... 40ÜT 4 3 i V afoait d o t d .......................................... 400T C tin m a a ................................................... 4017 D IV IS IO K D E HUftCJA. ! 3 Ü C a p ita o M ........................................ . . ^ T c n ie n ti* ........................................... .... 8 u l/te u l« b ie « y a ir o r e c e » .............. 4? 8 a rg B rtw p r ia e r o e .. . . . . . . n S«r?Ci^U!rt c c s u o d o e .............. T v o b o r e * ............................................... 24 C o r a e tM ................................................. 11 C ih fìs p r i m e n « .................... C s k » » e i^ H d O t................................. 97 D o u b r c « ................................................. F u u p s f t M i d d e l A l ^ a d « ........................... ;^ U M > A l« f e s : D r ì g a d i e p . ........................ A y n d a a te » d c ú N e n e a . . . . B a la d o n iK y o r .- A y i u U n t c : w * m a n d a n te seg u iM O ............... r « p i t » n a d ir li) ................. O U d a l t u i U i a r . ........................ paUSKABUOiDA. C ou^>uc«U M t . * y 3 .* d c l C id. PlMé mainar. ^ C o c o a n d u ìte s p r i m e r M d e b«U * lln n ........................ K RK U O A . C o m p u e s ta d e i 4-*. S .°, 6.* y 7 .* c ie V a le o c j* . P la n a m à y o r, IdcrnaejfunüC M »...................... A ?udaB <<6: te z u e n le a » s p o m io s . ibandfradoi............. O a p e lia n e e .................................. C i r u ) a o o K , .................................... f i f ì r m e l j c f e d e b r l g » d a ................ C o m an d & u lca p r m i e r u s d o w t a - 1 SanÉcntoc dc brlg;adA............. M ai;iitri> annero.................... T am b o r m a y o r , sarg en U ) de r r o m p e u e ......................... C ab o » o e t a m b o r e s 7 t r o m p e ta s . C a p i ta n e i.................................... T i T i i c n l c s ........................ ..... { d c a j e g u n d o s ................................... k A Y u d an tr« ; t e a l c n t e s B e o d o s . 4 A S « a d c i« iO < ......................................... 4 O a p c lla n M ............................................. 4 C irajA O M ................................................ « S ar^r'O lij* d c b r i s f t d c .................... 2 M « » tr f » a jm e r & R ...................... .................. 4 T a m io r iw y o r , « r g c n lo d e irftm p c ta B .......................................... 2 CabvB d e t& m b o re e y t r o m p e t a s 4 U C H i.................................... 5 « » Id S u L ie n ie n lc e y a J té r c c c s .. S tr g e o tm p r im e r a . g a r g c n t « ^ tc g o iu lo s.......................... 18 R7 II Tambortis.............................. C o r n e to s ................................... C ab o « prkiBfros.................... IÌ4% m hh's............................... C a b o s a e g U B d u e ................................ 20 C & pkU iiei................................................ |] T e m e f l t » ................................................ ?» ^ i)M < m ie « t& « 7 a U e rc c c s ................ 4a S a r i i c a t « y i w c r o » ........................ « S a r e e j i k « s c s u u d o ^ ....................... 1^1 T « jtJ> o rc s ............................................... C o r u t i t t f . ........................................... C a M i y r u M r o » ................................... C*1k*« t t g m i d 06 ............................... H o in l» f« i. . . ....................................... F u c n a to U ] d c l a b r i g a d « ........................ J ¿ ^ 7 2 T o U ) àc l a d iv ia io a ................ 4tf3C^ IDi^ im 70 t ' u e m t o U l d d l a b r i g a d t ........................... SS''V N 1»A IÌieA1>A. C o n q ^ u rs U d c l ^ ° écl C ld , G u li« it i e o s d e d e d o re lla . Plana C o m iiid a a ic « p r i m c r o f d e l« U * Iluo................................... i 4 I d e m M ^ o d t w .................................... UOCCMlITí». krud*ntm: toniootes cefimdiM. lha&d«rtb{c»........................ C < | " ' Í Í A & M . . ................................................. 2 1 i C iB A U U iA . C om fD ^'M a d o l o s r c f im lc Q to » l . ` d e l a n ftíTivi Ü9 4 í M 0 ü . ?.* I d . i k T f t r t r t » . 3.* Id . d e A r B ^ n . l.M O . d o T a le iK d a . 1 . ' i d . d e l C id , C£c o a d r o iio s d o IiU A c tia y T c ^ d o . . . . ............................... 0 A Sargeol«« .................... Micetro* ann<^ros.. . . . . . . . Tanmhrtr m ay o r, s á rje n lo fle Cabos d e tanÜK>res Ttrom p«lu 6 . 9 2 1 S II trojDieta»......................... PioM nof^, B rig a d in tis c o n m & M o d e C iirrE o r o n e i e s c o a t ó ..................... * . . T e o io n io s 0 0 r0 fi< le < ¿ u y o r e s . . C o iQ a n ü a o te s p r im e r o s d e its* c o a ^ r o o .............................................. Ayiid&iil«!! c a p ita n a « o r im e r o s , lo e io . trn ic n te s s c ^ ^ o s . . . . P o r t a - e s l a i í d a r t « ............................... C a p e l U » « . ......................................... C i n ^ a n M ................................................ M a r is c id e s m a y o r< 'íi. ................ SariTrnt«!« ile '^ r i s a d a . . . . . ' . S a r ^ n k « d e tro m p e t& s . . . . . C idjoa i e tr o m p « lÍ 4 ................... CapiUod T «ttb^irtes. SobietiMiit«* f alí«reco0......... S a re e D to s p r i m e r o » ......................... K 16 co lü 4 a IA BCUU')C*S...................... Tuek»rvf........................................... ÍO 1$ r.rm cta»........................................... pcH jieros................................ 34 G4 Cabi« aegim do«................. .. 19 19 U T lo m b r « .............................................1424 ? u c r« 4 t e M dfí l a b r ig a d a ....................... Iv K ú d e U d l v i s i o a ................ 9 7 90 4 12 34»j í 'A i ^ u a n o lie pafw . U r r t a i ..................................................... 800 C h a ú iio ta « .............................................. 'u n C a v i le » .................................................... 791 B o m a s ....................................................... 349 S C o r t» Ü ü e i.............................................. 3C7y C a n J fa M j................................................ 45 T e n ie n te ' s. 55 S a b le n trn t« y d f é r e c « . . . 31 S a r i i ^ t o a p r i m e r o s .................... 48 8 a r g e a ( o » ¿ e e o iid o s .................... 144 O la rio e s ............................................... it C a b o s n r i m e r o e . . . .................... 140 C a b o s W u o d o s ................................ 171 H o r a ir e » ............................................................... C ab a llo « . I 57 Í De Krn?«. P a n la ln n c s ............................................. 3W 3 H o m l e s ................................................. M 93 Í0 ? 2 A.nutawiló. P a s l l r j ......................................................24A1 C » r » l ) i n a » ............................................. 813 t s t x p e t a s ............................................... 1S B a r « ft« U 0 ............................................... 3Ú01 V i4ua» d e i d ......................................... C a n a n a s ................................................... S12T fetbiurio da paito. ............................ 13^ C b a iiu c U e ............................................... 1354 C a p o le » .................................................... 507 R u m a s ...................................................... 903 C 4 C o rb a liA « » ............................................ 2CM 1A42 P a n la lo u e * ................................ .... &t Um3v~ P a n tid o n e a ................................................is i C ü taP O D B D T V A U n O S - Planamdfyr, C o fo n e l e o o m w l o d e f . n e ^ . . T e m e r te « e o ro n e il? s m u y o r c s . C om aitdaQ idft n r i m e r o s d e IM* t a l t o » . .................... ..................... IdC M MffUAdOS................................... A y tid a ¿ iies: tc o l c n t e a s e g n o d o a . ^ lfa a d « ra d u « ......................... C a p r lii& r s .................................. .... . ' Armaminto. C m b i n a s ............................................... Lanz& & ,................................................... S a b le s y « u a d a t ....................... .... O u l o e l x ^ r u ........................................... Monvuras. S i l ! » .........................................................f l i a C a p a m o a M .......................................... H f H I 'a r e s d e c sp u rU & ..................... 21 J í B r id a s . . . ; ........................................ 1 U 8 S a c o s p a r a c e b a d a . . ................... t f l 3 Ariüiaria 4 él » e ^ n á o d ^ u r í s ii^ l « . <^om pne«la d e l p r i m e r b a la llo n , c o n i^ rs íia s del tre n y ta p a d » c s . SCT I7M« 1Ü44 095 CiPHjMO«........................... H a v » tro a r m e r o .................................. C ab o s dr: u m b o r c s y t r ó m p e la s . C s p it a a o e ................... .. l e n t e s t r i ; ............................. ^ b trn i< ^ u li¿ e y a i í é r e c « ! .......... S a r r i l l o s p rlo tr^ ro s ......................... S a r g e n to s a c f n n d f ís ............... T a m b n r p « ............................ U ttw e p r i m a r o s ....................... ..... . C a b o s srfTUOdo^................................. Ptuntt I«»!«*. B r i ^ l c r COQ m a u d o d e c o e r p o . 1 C o rrtiw l w n m a n d o d e c ii e i p o . . C o m á n d e n le s p r im e r o a d o M U l l u a ....................................................... I d e m c r f B iid o s ................................... A ru d ju tíe i te n ie n te s e f u u d v s .. i n a a d c T w lo ........................................... U p v U a / m ............................................. 1 a 2 1 UirojUM».............................. t ^ % 1 F n í ü e a .............................................................. 7 í l C a r t b i n « ................................................. ...... l» ? SA rgcntiiA d e Q r í g a d ^ .................... H a w l r u a « T R C m .............................. T e m M r m a y o r , B&n*eirto d e t r o j n p e t a i .......................................... CUfOS d e ta m h o re ft y iro m i> e ta ¿ . C « p H i n « , \ ........................................ T e n ie n te s ........................................ ¿ u M m i e o lc s T s ( fd rc c c s .. . S « rife a tw » p r k u e r o s .................. S A m n t i » s e g u n d o s ................ B » T o n e la a .................................. . . . 701 T * iti» s d e i d ......................................... ..... 701 Callanas. . . ................................ ..... V 0& d e urtiütris. 2 * 2 2 21 w 67 14 3 14 Tiin'bom....................... r.urnet&!> ......................... C i b o i p r u n e r u a . ........................... C ahoB s c ^ f i d n s ............... H o n b r a i ........................... h t e n i i ; t o t a i.................................... m GO im V eituariv i e p e ñ o . C añonea d e ú IS . . . . 11. a e 4 IR........................ W . d e 4 1 2 ........................ I d . d e á 8 ........................... , . I d , d e 4 4 ............................ Id . d e A 4 d é m onU úa. I d . d e 4 3 d e Id . , O b ú s » d o 4 9 .......... I d . d e i 7 ........................... H . « l c 4 J 2 ......................... t o r t e r o s d e 4 10. . . M . d r i 7 ................ I d . d e i « d e m o u ta n « . T iro s d e s é m o l a s 6 to r o A .. . 6 11 2 14 2 15 4 i 5 t2 ty 17 3 7 Cu»fuiUu............................ O h ju u « U a .............................................. Boinií........................... ^ ^ ·'ííC 1 IK6 368 R£SljHEN. l o f a u l ^ r i a . ....................................................... C a b a J J e m ............................................................ A rtiU o ríJi.............................................................. T o U í g c n c r t í .................... KÜT 4 R. t&SS8 '¿U S Co*+aiiacs....................................... l 'u i t a l o n e s ............................................. De lien so . 1026 rwUlOMe............................ M o r n a e a ................................................. S36 10« 1.* L w c D m p a ó lM d e m iñ o n o s , t ítn la d jis re se n tía d e l G e a e r d , r U d e ( u s Q e r M d o T a le n c ie . a t e c l a 4 l a d iv is io n d e I l u i v i a , q o e b tn ii e o tn p r o r d M a « e o c » te e » la d o , y c « m p o o ta n e n t r e l u Lre& u a t o t a } d e 229 b c w h r e s c f e c t i i o s . 2.* N o RO. b a c e m e o c io u e n o ) n ú n u Y i> d e o a b a llo s d e Ut c u m p a ü ia d e Í 4 L e g itim id a d , g u e f o r m a b a n t o s J e f « T o f l c i a l e « s o b r a n t e s , p r w o d n n t o s d e l a M a n c h a y T o le d o ; d Í d e l a f iio ra a d e J jñ s a ro A d tt Ü u to ria , m a n d a b a e l b r i g a d i e r h ilw a M i l« ; a l d e I m s o ñ o r c s j e f e s y o fle ia ie s d e p la n a n u y o r Q o s c n a d r o n , o r d e a a n s a s d d g e n e r a d , ha « m a l s u r n ) a l ro g ^ m ic n lo d e c«J)al l e n a d e T o rto s a . i . » T e n i a u m ú i^ ic a e m U ita re * U d Í T iiio n d e T o r tc * » y e l e n c a p o d e a r t i l l e r í a , y c lia r a n g a s l a d iv is io n d e V a le n c ia y s i r o ^ n i e a l o l a n o e r o s d e T o r tu e a , o u y i.« m ú f l e o s e r a n d e p U z a , y v a n i n c lu id o s c n i& t n c r u d e bUS d lris ío o c i^ r c ^ p o e t i r a s . 4 .« {,a m a e s l r « Q u c o n s ta b a d e n n c o r o n e l - d i r e c t o r , n n c o m a n d a n t e B tg v n d o , 3 c a p ita u e a 2 t c n i e n t í » , 9 w ib to n ie n te » y u n c ^ j c l l a n , 43 iK írro ro R , f 4 íto r r a jo r o s , 4 S c a r p i n t e r o s y e a r r c l e r o d , .1 t n m e r u a , T a n d id o r c « y e o a r m e n .^ , y « s l a b a u p r o i b t t M l o s la l l e r e a d e 2 , ^ l i e r r a m ie n ta » ix tllcx y d e b » u a t o r i a l c i n e c e s A ñ o a . .·i.* t e n i a e l c j f r c i t o n n d e p O slio d o s c i o r e s J e íe s y o fic ia le s d e lo d a ^ a r m a a d « d e e o r o n o i 4 s o b l c n ú ^ t e , i^ue u u id o s 4 lo a q a e íu r i n a L a n <>»ynnAK c o m i á o n e a y e s t i b a n d e c o m a u d u ile iC d e a rm a s, a sc e o d ia a n lo ta lA H 7 . U.* K c a d a d lT Í s lo n a r A m p a ñ a b a u n a s c c c to n d e a r t i l l e n » d e d o ft c iA o n c s d e 4 in m o d e h 4, d o e m o r l e r c t o a d e 7 p n l ^ a i l i s . y a n a c o m p a ñ ía d e l t r r o p a r a t r a a p o r t a r J a a p i é t a a , c a y o to ta l e r u i 11)3, c o n &u o o r r c s p o o d i e a t e c u r c ñ a j c , a f u s ^ a y j u e ^ « d o « rm a s . 7 .* L o a c u r n o t i d o ja n e * a c r c a c i o a » o n : 8.* d e i n ^ o n , 7 .* d e V a le n c ia , 9,* d e l C id y e l b a ta * I b n G u ia s d c l M B d e d e H u r e lla . Ifo a c in c l u y e « c n c < tc M ta d o lo a d o n c s e iT O s d e n o m in a d A i t o c a lc a d e M i^rella y C a a ta T le ja , p g r t j u o m d c rv ic lo e e e la b & u lim it a d o s i la a p la s a a . r>O CnU ERT(K . KITM. P á g . fi. Ui E l Gftpftun general eo jefb d e loe ejércitos leunidos á loi indirldnos del ejército de Catalnfis, U au^aU O rd e n s r m c n t d o c s tc d i s , » r g o b e n u d c r s p o r r e a l d r c i r i r k d e 19 -d v K o e ro , q o c s e c o p U e u U c o n fe rirm e cl i l é l & ]ereilo i ciuo tCTTCis la / ; l 0 ' r i « d e p e r l c u e o c r , y a l c o m u n i e t r c a e s t a oinT' o y d i r t í n t n i d o c M ffo c o n rfu ? m e k m r a S . M ., c ie n to l a d o l f h s a ti a f a e c iu n d e iju e p n e d a U e g a r i « o ^ n t m i& « t n < x n d e m i s sratti* miCQtr«. k m i s b iw ite s d e s e o s , s i n o c o n t a i c c o n U E l m u i d o (le l o s f j é r c l l t i a d e l I^ o rte , C e n iro y C ftlaluTia, s e r l a u u y s u p e r i o r á m i s f u e n o j j p p rk ia d c sn s c o n e l e s q u m t e r ^ l o ilo lui3 J c fM , c o n e l v B Q d o tto r O e IO0 0 l3 c ia lM 7 (O ii l a d e t í s i u n O e l o i í u J í t I O q w d e tr u p e : j si a d e m i a d o r e u n i e s e n t o d o s a l v a ^ o f 7 r l p d a lits c ip lin a , x n c n t u s l u r r i o ja n ii^ s d c n v ^ d n e o f a m r d | l a C o riM itiid o ii d c 1R37 , O el f r o n o d c í s a b r i I I y rlc l a r e g e w i * U e s u a u g ii» U m a d r p , N r o C u n r e m b l o d e q n e t a l e s a o n l a s « m m tíiite d v i r t u d e s d « U f i t e n u m « 'rita& tro fv a s , lo d o l o es* I> ero c l U s j i s r a c o n s r tlitja r l a p a z p c n j i i c S D sp tra e s t a n a e i o s h e r o i c a . K^i i j n e M & s lg a m o s rR le M o A e u » r a ^ o ii j* T a le n r ia , trio n fa n < ln d c Iw , fcro<*Cf e n c m l g « , q u e L a ^ ta a b u r a l o r e tr a * flan m e l e s d r e i s e n t r e t o i o l r o s c « q I m f u e r z a s s u f c i e s t e a » b a » t a c o m p l e t a r c l c i t c m l o l o d e l o s d f C a ta lu ñ a . M ie o tra s ta n f u , 7 y a q u o ) a f a lta d e s a i n d d e l S g n o t e n t c n t r g c n c r t i d o ji ^ieo 9 ^ a c riflc iu > . V m e r e c e d o r c » d e j u i t a s r e c o o i i e n e a i , n c p e r d o n a r i r a c d i o a lg o n r» p a rA cjue o s s e u i d i^ iie u s a * (la s n i c e t r o g e n e r a l 7 c o m p a f ie r u d e g l o r i a s y p e li^ fro s, E s p s r l e r o . -- U&» d e l a s M a ta s 4 d c V e ^ re ro d e i m . N im . 3 .--Pé{r. 99- BiRCureo p roD U iciftdo p o r . U . U r e in a g o b e r n a d o ra 9U Ia solem ne apertura de las C 6 rtoa ordinaria» do la sscio n espaliola ol dia 1 8 de Febrero do 1840. 8 o ñ o r e s s e n a d o r e s y d i p a U d o s : K « p c rlm e rifo l a m i s g r a U u t j c f 4 c e > ^ a l p r & s e n í¿ r m e e n itie tlio ü e v o s o tr o s , a c o m p a ñ a d a d e m i e e c e U a l i i j a la r e i n a d o ú a L»a3>el 11, c u y o tr c a io d o s e a rt<>a e n e l a m o r y le a l t a d d c I o r « p a S o l e s , y e n e l f ir m e y lo a i a p o y o d /^ la « C ó rto « ,le l r c jijo . S i o s la d o d e n n e s t r a * i ^ l a c i o n o s c o n ia ¿ p o t o i d a s s i g n a u r í a a d r i t r a t a d o d « U c u á d r u p I c a l i a n s a e% s i o n p r e s a ti s f a v iu r io . L a F r a n c i a y l a O n n R r e la ú a m e d a n c a d a illfi m a y o r e s p t u o b a v d e s u iu tc ro .s 7 d e c ií^ to o p o r e l tr i u u f o d e H u e a lr a c a a s a . L h d e m á s n a c i o n e s a m l^ 'a ¿ e o n ttm la n fm e l m is m o p iC d o h n t m y l e a l e o r r c s p o a r le u c ia . LL r e y d e l o s P a la o s b a jo s ñ a r e c o n o c i ilo lo ^ ile rc e b o « d e u i a u ffu d ta b i j a : c o n o l re iu w d e C e rd o f ia s c h a n rcA la& lecld o n u o s tra .^ r e la c io n e » c o m e r c ia le s ; a c a b a d e ü r u i a r s e u a t r a t a d o d c p « « v a m i s t a d c e a U r v p ú l á i c a d d E c u a d o r , a l >;ne « i b r o i e s a g n i r ¿ o t r o d e c o m c r c io ; n o i i u l o s e la f i l m a d i s p o u c i o n i r c n o r a r n a e ¿ i r a s r c U c l o n c s l ü t ^ r r a i u t f i d a a CQ l o s dcm & s e » la ilcis d e ^ eou* t i n e u l e a m e r ic a n o . M o d e lo s d e i c a l l a d n u e s t r u p o b fttío n c s u i t r a r e a r l n a s , d l t f r a t a a d e u n a p u c o y a M m ljr a » e a o m e n ta c M a d ía s u p r o s p e r id a d . TO M O v t . ü ia U e r a f ile , í 60 ü n i& P c i d m u i a 1« m a y o r p a r t e d e la e p ro T i& iis s O i & ^ t a n l o s Í)6 B $ fl(Í0 6 d e U p a s » re c o * g í e n d o & lu n d & B tc m c « te . y c o q p ú J ) l i c u m u c s t r u n lo d o T f i g í r a . g r s U tu d , e l f r a t o d e l m e m o rA U e u m v c - Or&c)*« « 8 ü l o i é J l c o in fto jo , a l c e l o y C r m c s a d e U e a v lo iid a d o s , y ü » p o y o d e U I x a te m é n t a m ilic ia nacíuD & l. ( n te h a c o r rc c p o Q d id o aJ ¡ « p e d í a n l e tUt d e s u ìn jtifu e iO Q . (>rdcn j l a tra u q u iliila » ! r c h s m M D f o r » tó o e u t o d o r l rp in o ; y * i h a i i le n itio l u g a r n o e r a i e s e a c e p c io n c a , l a s p r o T t d e o u a á d s m í g o b ie r n o b a u b w U t k ) & a t a j a r o i d a ñ o , y e l I r e u o fe a Ju d a b lc d e la ^ le y e s C T i(a r¿ s u rr'p o tle io u . E l r i f u r d e l a r s t a c l o n h a I n t e r r u m p i d o lo!^ p f 0 i? r t« 0 s d e u u e a t r a i a r m a s . C o n c e o I n t U l a ma> y o r p a r t o i e iiu u a tr o e j é r u t o e n e l b ^ o A ia e r m , e e p r e p a r a k r m e r o s t n o n f o s , q n e y o e s ^ r o d e BU v a l o r y (d isc ip lin a , y d e l a d c ^ iü lo n d e &a c a n d ilto . l l u l r e l a u t o l u j i j»úlo p a r a S r a d M l a s p r o T íM Í a s ú a lic ia , T c ^ a iIo . y C ia d as)-S etO : y &i u lr a d c o n s o n t i m i m t o m í o , u o «4 j > c r i n ( » t a n o a l b e n o t k i o , n u i^ o b ie ro o l i e u e a d o p ta d a s l a id is p o s ie ic m e » o 0 u * ie 0 ie u iC d p a n q a e s e c o n s i g a U n a p ^ e < ) o rc su U a d o . Ü a D á n d ^ e ta u a d e lA O ta ite l a g ra n u le o b r a d e U p a c i ^ c a e i o n , m io d i d i x n s a h l n b a c c r iíe n tlr i l o a p o e iiio s U s T e n Ío ja ¿ d e l r é g i m e n c « is t itu c t o & a l p o r m e d i o d e l e y e s q u e e ? la ]id o o n l a de* M d a r o n s o n a n c i* c o a l a rin n iS ttu r lo n d c l I& ta d o , d e n f u e r s a y v i g o r a t O ^ e m o , p r e m ia n y v g n rid a d e B á l a c o a a e r u < ;Í o & ileT ú rO e n y á d « p u b l i c a ira rn ^ u iU ilail. I k 's p n o i d e u n a c u c r r a d e a a » tr e s a d e s ie t « a ú o s e l e « la d u d e l a U a -tie n d » n o c s t a n D so a jc * r o c o m o s e r l a d e d í ^ A r , H a y t n d a v l a &in e m b a r g o m m c n j o s r r c u r s o s -q n v L a a la u p « r a re s ta * b le c tf r e l c r e d ilo d e l a n a e i o n , y O e jw ¡Ic« * s u n o < i « i a c n t i d a b u e n a f r . M i » b i c a o o » p r e s e n ta r á ln ja o d Ía tu n c n te lo s p r c s u p n e » to s y la ¿ d e m á s le y e s q u e a e c o n s id e ra n n e c e s a r ia s y u r g e s jtc f ^ p a r a e i a r r e g l o d e la a d c n iB l^ tr a r io n , ío m o n lo d o l a r f q u e s a p fib lic a » y a liv io d e Iq^ a c r e e d o r e s d e l ISirtado, u l u a c i u a a l e s c o m o v 9(ra tije n > a ; c o n c i l i ^ b iodú c o o e l p r i n c i p o d e r i g o r o s a c e o n o ra ia » q n e h a c u n i n d ú p c m a b l e n n e s t r a ^ c lre ^ u n sta n c ia s. C o a U u im p o r U u l e pro v "^* < > w t e n u i p r e s e n t a d o s \ « r Í 0rt proy< > rtos d o I r y , c a j a trr a v e d a d y n r g e n d a r c c o n o c o n to d o s . T ^ e s s o n l a s q u e d e b e n p o n e r d e a c u e r i io !s $ d i p o t a r i n n e s pro * T í n c ta le s y l o s a y u n U m le n to A r o n c l t e n o r y e s p ir i t u d e l a C o n s titu c ió n v i d e n te : l a q u e c o r r ij a l o s d e f e c t o s {^ne l a r s p o r i e n c i a l i a L e c h o r e c o n o c e r e u k l e y e l e c t o r a l : l a q u e d e ía n d o c o m p le t& m e u le i* s a lv o l a l i b e r t a d d e i m p r e n t a , p o n ^ a c o t o I s u a d e m a s ía » . I s < ioe a tii^ n d a d e u n a v e s i i a a e f n ir id a d y d ig ia id a il d e l c u l t o , y ¿ l a «^n rrle d e l c l e r o , ¿ m olT id& r ! a tr):» te &iU¿sci<^ S e l a s r e l i ^ o s a ^ y e n c l a u s tr a d o s : l a q u e h¿. d e o r g a n i s a r e l C o u v ? io d e lis ta d o p u r a q n e s ir v a d e Itjs y g u i a i U < » r o n a : y a iic tn a s 1 &a m e d i d a s le j^ is la U v a i q o e r e v i a m a u I& a d fn in J s I ra e ie n d e j n s ü c i a , t a m a r i n a n o c io n a l, t a n d i g n « e i e s i p r d d o ia raA e M li e l t a a te n c ió n , y o tru& o ü je lo s d e ftO m e n o s i m p o r u n c i a . S e & o re s s e n a d o r e s y d i p a ta d o s : la p a x , l a o n i c n y U r r c o n d l U c l o n d e lo s e s p a ñ o le s e o u , y h a n s i d o s i e m p r e l o s v o to s d e m i e o r a s o n . L a p r o v ii le it c la h * l> e'ndec¡do r o ts c s f n e r s o « , a s e g a * r a n d o e l t r i u n f o d e u u e s l r a s v m & $ * '* v M O lro a c o n n i e o lH e m o U x * l o dem o:*. C u e u to r « n v u e s t r o a p o y o y l e a l t a d , y q u e w ü d o e lo«!»« c n d e r r e d o r d e l t r o n o d e m i e s c e l a a L ija b a jo U b a n d e r a d e l a C o n M i u c i o n q n e b o m o a j o r a d u , b a s t a r e m o s A ¿ o p e r a r e u a n tn « o b s tá n o ilo s s e o p o n g a n 4 l a c u sso líO aciO H d a i 6r d e n y ijc l a v e r d a d e r a l i b e r U d . E s to s e o u m íii d e ^ e o a : e ^ to a v a r ì a , d e v o s o tr o s U n a c ió n , y t a n n o b l e e s p e r a n z a s e rfc c u m p lid a . NUM. 4---P áR . 108. E l m&riaBftl d o c& m p9 d o s P r a n o la c o L ix ia s o á 16a c s p ftü o lc s. L o s d o * a r t í c u l o s q o e c t i ltic n e , S I C^yrfto Sa r^d n a l d e 7 y 3 d e e a t e m e s , q u e d a r í a n s in c o n ie s tM d o tt p o f a í p a r t e , s í c o n s id e r a c io n e s d e a l g a n v a l o r y c a n s a s d o c o n v e n i c n r U p u b l i c a 710 m e im p u s i e s e n e s t e tr a b a jo M i a » c e a 60 i s o n e r a i b a h e c b o U n t o n > iilo , c o m o e s t r e p i t o s o e s p a n t o c a n s ó l a m a n lfe c ta e lo n (p ie flrin d p o r m e s ilc D ic ie m b re d e l a&c> a n t e r i o r . E n t o n c e s m ict^ f^on d e s p r e c i o c u a n t o es* c r i M e r u n l o s p e r i ó d i c o s d e l p a r t i d o l a s t im a d o ; e n p r i m e r lU i^ar, p e n a n e t e n í a n r « s o n e n d e c i r c ^ n e y o n o e r a n a d a , p u e r t o q n e e s l o y m u y l e j o s d e q u e r e r f i g u r a r r o l a s c o n tie n d a s p o l l i le a s; y e n s i^ g i u id o . p 0 f< n i6 d e b e r í a n r e c i U r i m o t o e l d e a e n ^ n n o d e s i i a t r e v i d a a s e v e r a c í o a . d e h a b e r a b u s a d o y o t o r p e m e n t e d e U c o o f l a n u y d e l n o u I > r e d c l d u q n c dQ l a T i c to r ia . A h o ra e s D O C nW H W T O S. 547 o l r a COSÍ, p n « » u û fiu e c lT e a e f lO d e l à M r o í o b l * n o ü et\ xa , c n arw io c l g n « U p M c ^ c iittc n ta s i n c u n & c g n iria h » c c r p r e » , n e r i * i i n o 4 $ e ffiirM Ìo d e o u o u o e r a q u e u o «16 I n f a r 4 d u d M , j ia r a q iK n a û i e s e r w c l c û « l q y « li« 6Î(lo t n jid io * a m e n le a U r a d o , p e r o a n a u r d M c . «DICC4U1 q u e 7 0 * 0 T » ¿ 4 c o n o c id o p o r t e B u ltU rt d e m i p lu m a q u e p o r l a l i n l U i ü o i d e m i c s p a d â .» E a ciiM iW à k jr^ ln ir» d e m i p lB m a . l e c e d o l a p a lm a »1 s e u o r B orretfO . r n m i l i l a r < t o c , c43>#o TO, M iitô p l w a d e ^ I d ^ d o s i n m i s c r é d ilo iTue e l q u e l e p ro p o r c lf lû M e D lU S î i e c h o i , r s iû ta s t r u c c é o n q n e l a d o c t r i n a d e o n p a d r e , u K vdelo d e iw m ra d c * c n s u p o b r t s a , i»o p u e d e c o m p e tir c o n i m a i o t e l i ç c o d a t a n m p e r iw r q o e d i c e û » s p i r a ü p o d e r t a n » I o p o r c l m é r i t o d e 6\it r a r « p r o d o c c io n é » . S o l » « I t I r l U a u t c a d e m i c io * » la n u c r e o Itiiig a ji d u d i lo » q o e m e b a u T iâ to r n !o8 c ó m b e le s ; p e r o c o m o p u e d e o T ro c e rs e á l o s h f n c r » , d e c ia n , k q u e o W l ^ a l r e c o a o c iw v jn to ; y e « u t n . s n s c f t n n c t í o n e « r e c o n o c i e r o n a l t i n a o . No d irO q u e f u e s e u u eK o»cQ , p w j u e J» s i t n a c i o n e r s n io y c r t l l c a , y n o li>daa l i a a lm a « e s U u d o ta d a » d o u n m is m o t e m p l e ; p o r o y o t ó n g o r t n ftW ^ o r g i d l o O e J ia b c r f ir m a d o e l p r i m e r o l a n e g a tiv a , d e s p u o s d e n n f a r r s g o ile h o ja s d o u d e s o lo a p a r e c í a e l r e w k i w n . E n l a w r c c l p û b ü c û m » e U n ic a m e n te $ e is c o m p a ñ e r o * p o r e s t à c a u w - AHI a u ir im o s l o d o g é n o r o d o in s u lto s , s e n ù l d M q d c ©1 p a t í b u l o q u o n o s e s p e r a lif c E l e j w c i l o &e a p r o x im o , y e l a i u r d ü n íc ir to b is o < |U 01 » v e n í u g v s ^ v i á a M n i * u s T ic tim a s . Ï I g ç a e r a l e n l e f e d o * fie tO n im o V a lá d s m e díO e ) m a n d o d e u n a c o U r p r * y k c c ® ia io n d e r o e o íte r e l « i B a m e n l o d e k Rlcfla a k - n - s * A l o s o c b o d i « vo*vl i Y ito r ta w jn u n ttiim c r o s o c o n v o y , l l á i g u íe n io saU e w i e l m is ra o o b je to ü v a l k áfí A y a la . T o d a m í r t e r z a w ü b s I í í i en d e n ¿ r a M n e r o s y u n a m U a d d e l r e « im ie W o d e ra b id le r< a O · l l e e r o s . li*taW eci< ío c n x m u r r io . ro c w r t e l a n o a m c n l o d e m u c b o » p w B l o s ; y e r o I k m e s o b r e m i t o d a s k s f a c c i o n c í . A n te * d o a n a n o e e r e l 1 6 d e O ic i e r a b r e d e i m e s t a b a c e i t a d o m i a lo .ia m le n lo y e l d e k t r o p a p o r m i a d f, 4 0 0 bo n » b T es. q u e l t ó i » i < c o n d n t í d o c o m b u s t ib le s p a n » ( iiie m a r n o s e u c a s o d e r e s k t e L c i # , í s t a f u é le n a » o n i » s u s a e , y Iw w a d o & U c « l k , s n f r lf tn d o d f u ^ o c n i s a d o , c o n T e r ll e l a ta q u e e n o tenalT O à 1» c a W » » m i s v a lie u lc s , q n e p e r t ^ l e r o n ^ e n e m ig o i » d c a m p o , h a c i e n d o p r i i i o n e r M u n o f l c k l y n u e v o I M i i l d o o s d e t r o p a , (Q uedando t a m b ié n e o n u e s t r o p o d e r loa c a r r o s d e c c m b o s ílh le « . E l c a b e c i l a G r e « c r ío T o r r e s , d e B ilb a o , f u é u n o d o lo s m u e r t o s . C on m e n o í d e n n a « a r k p « rW d e f u e r s » i r i u n l e , » I v a u d o c l a r m a m e n to r e c u g id o . íf i n g ^ n p rc irf lo r c c a y O p o r é b ia a c c ió n , a n e m b a r c o d e b a b e r lo * p r o p u e s t o e l g w j o r t l V a ld é * . M a n n h e p e d i d o , p o r u n e s c e s o d e d c lk e á d e x » , l a c r u i l a u r e « d * d e S a n F e r n a n d o , q u e d e d e r c c b o m e l o c a b a . E l 31 d e J i c h o n i c f , d e s p u c * ú e s u f r i r d f s e ^ o d e u n a eftiiK K C fck d e C a s to r, l o d e E íJ o Jé d e S a o P o ^ d e ü a ld » m f'-s, y e n e o R t i d a , e n c w t M n ú r t o n c o n e l g e n e m l d o n f c r m l n I r i a r t c , á u írtO u tt» e o m p k l a d e r r o t a . N o m b r a d o e o b e r o a d o r d e O n lg f is , p a s é à a i j u e l l a c iu d a d A p r i n c ip io s d e 1834 . D u ra n te s e a l e m a n d o , q n e l o c o u w r v é b a s t a e l 9 d e J u ü l o d o 1835 , M r e s p e t a d o d é l p a ls y te m id o d e l e n e m i g o . L a c s r a i l s i m a g u a ru iciO H t u r e q u e d i v id ir la p a r c a s itin c íia # s a " l i d a a q w p r t e t t q p é d e n o e b o y d e d k , c n n d g n i c n d o v e n ta ja s s o b w lo s r e b e l d e s ; f o r U íq u O la p o t ì k e t o n s i u g n v & m e n d e l S s la d o : e s t a b l e c í bos^^ilA lc« p a r a lo * e n f e r m o s d e k s c o lu m n a * d e u p e n e l o n e s . S o s j e f e s m e flouíL aroit e n e l k s l a v a n g u a r d i a u ú s d e u n a v e z . L a s n o tív ia « ^ n e y o ü * b « e r a n s e g u r a s , p o r q tw l o j r c q u e l o s p u e b lo « d « o b o d e c i e s o n : as* m u n in T e e s p e d i U s l a s c o m u n ic iie io tio « , e l l n i t r e d e U s a r m a s y c o a r e g o l a r r e p u t a c i ó n , a d q u i r i e n d o c» a p r e c i o d e m i s s u p e r i o r e s . M í s l f l e t o a d e p r u d e n t e r i g o r e rttO c l p r w í s o c u id a d o d e q u e k s c o l u w u a s n b a s te c á e s e a ilo v í v e r e s U p l a s a : d is p n a e s iiir a p r e d e m ecD oe a b o n d a n t e i b a a t a p a r a r a c i o n a r l a s , y t u » o l n ? w e l fO ^ O m e w d e f o r z a r a l e n e m ig o A q n e m e d e v o lv ie s e ci*K o M e r o s d e e llo s c'« t i e m p o q M p o r l a s O rd e n e s d e ¿ tu n a l a c A r r e r n l s e f u a ila b » s o lo p o r ja c o n re n ic a c iO A CdQ p o u t o g u a m e f á d o . B l í t y 2 Î d e M a r ío d e fW 4 , oca e n q u e a n o n o t e n ía ío rtió c w to n , W a t o a d o p o r í,O W b c t i o s o s , q o e t u v i e r o n q u e r e l i r a r s c e u v i s l a d e k f o e r lo b re ro 18^ P o r e s t e iM C h o Ae e r m a i u b t n * e tí ( ^ a d o d o c o r o u e l « q a a lí^ te d A c t. E l 6 <]$ F e f M &9 « lls < U l a c i o i a d p«ir batallO iM S dr* l a t e x i o a a l a v e s a y v i a c ú n a , a(>c»deran' d o é o d e a l g u j u s c a s a s 7 d c l p r t s K t n cm to « p o r q * ; l a o s c K a í i t e n a m<¡ r > M l^ b a i c c i'iir l a d e f e a f t a s l s e g i i n d u U u rw i(0 U i i o u h e ; p n m t u c r o n d e s a l o j í d o s y i n r s e ^ l d o s I t u t a e l c a m p o . ü l g o b i e n i o c a liO e o e » u a c c ió n d « ^ Í q i w w . L c f a n ta ^ U l a ^ r r i l e i o a . ¿im qm e c n IS k u 2 s c s d e frec u c ü U > « « a lid a s (fu e p r a e iiq iié , l ú e n l o s d ife ru n tc -« cnui^aeiilros i^u« i n « c m e h i M K Q o n p r u t o n e r v , i^ u u e u rrí i i le T a n U a 3lao, m e r e c i e u ü o lü m a r c h a r a l CD U oifQ Q u a o r d e n f^ c n c ra l p a r a n * x )u » e 4d rt c o o e a r g u s q n e n o s e c o n U e r e s a l u » q u e o e U a n d a d o 4 c o n o cm * o l bttU c» d e a u c s » a í 3 . fU c e & e r a l d o rt t f a o i K l L a tr\} c m w > M 6 t a U o a é c a l g A b i« rito | « r a j e f a p v liiic o d c l a p r o v l M l a d e B u r g o s , m a s d á u d o w e i J a s i e r r a 7 ^ n a > 'u s f u e r s a ¿ l i a e l a l a r é s o l u e í « d c 5 . M. n ^ b r a d c i ; i^ e ro y o d e a c a ^ ^ ú e m i c a r e o , c r e o q n e a s a b s f a e o o n d e l g e n e r é d o e J 09e P e ó n , b a s t a q u n l a ta o e i c u 4 « U e r i o « tac é e A lM ^ d a . (U g e n e r a l d o n B a lilo iu o ro E s p a r te r o , q u e DM U a b l a b o n r a d o p u i s a a p r e á o d u r a u t o s n m a u i o d o V iz c a y a , q n i s o ( « n e n n e 6 a v s 6 rd c Q M . y i i H l * » Iw p a r tíc tp « d o d o c u a s i a s f l o r i a a i l a a í n u i 5U n o m íir ^ . E n l a s a c e i o a e s d e V d la * r ? e l y c o n U i l c r a d s A x la b a o lo a d i a a 16 7 17 : c n l a b a ta lle d e V n ¿ 4 e l 2 0 d e l m i m o : c n h á a c c ío o c a d d '¿1, '¿2,2Ü, v d e M ayo » o b re i r a n a a 2 ii, .^ rla b « ^ y V ¡||» - rM l; e » l a d e H a c a ro e l 6 d e A f o s to , p ^ s i i ^ i o n d o U f a c c i ó n e a p e d tc io n a rL a d a G o m e s ; e n lo d a s l a a « c d l a r o a « o b r e H ilt« d h a e t a l a b a la U a d o L u c h a n a : e n l a s d e l 12, *¿1} y 2 l d c U drH > d e 1 ^ : e n l a « « p e d ic ió n 7 r e g r e s o d e i i o r r l o p o r D n r a u g u : « 1 « l a U q n e d o i a s l i n e a s d t; O r ia m e n d i y S ^ r a a n i e l 14 d e M ay o ; o«i l a a c c ie /t d o ü r o i o t a c l 17: e l 2 0 e n Aft* d o a io : c l 31 c& la i k L c is a : o l 1.* d e f a n iA e n l a d e L e c u n b e r r u e l e s l a d e S a n C tie tó b a l, E n la e a p e d l? iM t «le A r a t í ^ c o s t r a o l p r c t e a ^ c n l c , v tK U a « o b r o M a d r id y m i e r a m a r c h a a A rs fO ii. c a l a a c c l o o d e O r ib u e la d 4 d « S a U e m b re ; e n l a b a t a l l a d e A ra ü s a v < |u e « 1 1 ^ : e n l a a c4 d o n d e K e lu e r la e l 6 d e O c 4iü » re : e n i a d e G r te e U c c n l a d o Q u e r U d e l R e y e l H : e n la b a t a l l a d e Me d i a n a s e l d>l d e ü n e f o á d if ú i. e a l a a e c i » l o q o e e l b n n o r d e r e a J id a , y c u a n t o in s e r irá e l d e » e o d s l triu n F o p o r c l l i t a d e la p a tria y la p ro p ia e o n s c n a o to n . C u a n d o c l b o a i b r o e » a ta c a d o in ju M a m e n lc e n lo m i x s e n s i b l e ; c u a n d o e l e e p i r i l a d e p a rL d o QO p o r^ lO M io e d io p a r a í d j u ú t a l o s n o a tilia d c » e a s u s I ta n d c r a ^ . y c u a n d o l a c a l u m n i a s c o u p i e a c » d c a o a f r o n o , p r o c is o o c q u e q u i e n e«s b la n c o d a a U q n e s t e r r i b l e s a e e íu c e r e y ju a liñ i^ o o q q o o l d u q u e d e 1« V ic ia ría , p r i m e r o b ^ lo » <· t a l v o s ila io o d c s n t r a i d o r eitcoD O . o o p r e « p la» «Jeu< ;ieiH » 7 b a s c a l a U b e n a d d D 1 ^ s ¿ r s ú s m c«`i g c r a d o q u e d i á e r a , i |u e n o s o a n a d e ^ o jH S lru a ie B lo , ó (¡u e o £ re s o a o p o s i c i o a ^ a u » ( ^ u e « . b a s t a p a c a q o c h c o ra p rc iu lc H e u e l n ú i a r r o d o lo a a iia rq e ÍA ta a . A il d jv id id u í i a R s p a ú a l i b e r a l : a a b a n p fu lM ;¿ a d o l a g u ^ r a : a s i k a u e u c e u d id o l a s pa.^Íones y a b i e r t o l a e a j a d o l'a o d o r « , c s k u J i o a d a l o s m a le s q u e ¿ c t i ^ A e i l , ú n o la i p o f i b i c , r e m e d i a r cocüMeaTüs. sw I r a f l C í M o y i i í g e j i m i í h * r e p M « n t a d o lU o tfu » p ^ l p l o , n i c u e l c j « r i t ü u i c n «1 t ie n e r e t o c i r m e i c u n n a i t e . c o Q tn u c lo k fil n i k m o e n I * p e r i c a ; y « s l * n « m ü I C «W o r ^ , m e p e * B M lc n c rto t k « p a e s t a s u t l O » c n S ü r ta , a b ^ n z & n d o s e c o a « « e s p ^ U , d o eu^p^M oa» c n m o d io d e u » m ü lin s o ld a d o « s e d u c id o « , m M c e t ú o l ) * b í a C c r n t^ iu c te i , y « t o n o p o r p T p tw lirp a T » a e f f T i ito a r U A h o ra d i s f r u l a a » » d e e v ie h e f ic tk io , y M i n é a r r o s l i s r l a m u e r to ei» f e v o r áoí e s U b ie c id o , p o r q u e c s » `` » m i d e b e r w w iO P iH lts r. P e f « H a iia b ld o r 1» * '' " " íO M to a l e i e d e p r r s e i i t o n u c (ío n e i » g r o 6< t ó r f le » a r q w s t o . p a r a e l l e m % ü ib ^t o t e ¿ e l U J l e r d e U l a i q u i d M e o b * b r t ó » r e c í d t » d e o o n t í c r t o ; b » c o m i i lo * « n iU m e * l e s ü ü ) r a n p r o p o r c i w i t ó y m í n n c n i « d e lic io e w tíe c » p e m i s ^ t d a m o r ? r o p l u » ü a f e c b o d e h t ó e f if ^ l d o j » h t v a n a o h a b r á d » d a 6 o d e l e s B o , y ¿ c o á n U s > « c s « n s t í e r a r t e o e n r e d a d o a l o b je tu d i s n e n e o t to f !« c e n e i e / i c i * , « l e í ^ t l m i e u l o í i o e f r u i g a í l u a a) j u j l y a to rw e iitA a l c r im in a l: e l p n i d c W e ¡ í l e u c i o o f r t í i d o C h l a s a r *6 d e l a p a t r i a , y e l « a c riíV ü o d e i a p r o ( n a d e / « « * , QO h a h a s i a d u p a r a r e t r a e r d d c m p c D o d o p r e n o t a r m e c w o t r a í r w n a d o r d e l é r d c n *ftc*aL Y o d e w ÍK i 6 l«do& m i s c o e m i g o i i q « e p n * e n l í a n n * p r o c L a , u n h o c b o scí) d e m i t í d a q u e d ^ h a b o r e s e u d r tf is d e , c f w 1« a n io r ic ír & 1* c « liflc a c ic « d e q u e n r e p r e s e n t o e l p r i n c i p i o re T o im o tfB a rlo .« 81 b o a l » r e h o n r a d ü y u c d « e « 1» P ro p io c n c i a c i a « i d e la t o m i e » « p w i r e s k t i r e l Iftílx jo d e l u m á s c a r a s ííe w n M i w , p ü e d e a i a r d j « s««»»ro d e tfO l i t í l w i a .lu s B w t, y n n o f r e c e a w ^ a n f la n M d e s o i b i e r t o e u a a d o s u $ a « i o i u s i s e n c s a m iM d a B p o ^ iT ik in m » I » v i r t u d . A aí &e b a i i c ? t r ? i l s d o b a í t a a h o i t I a s m a q u i n a c i o a e i r a j u i c i o q u e « n o t o m e C M o d o s e » e n ü H n t a t c r e w s com unC fl a o w w d e u a d * [ " * í o í w i o n , p o n p i c o s U d c b < p m d e r s o lo d e lofe p o d e r e s c o W ÍT m d O í q o e l i c o c f t l * í a c a ltK i ú e *> « o n t ^ e m e c m n i d a y e O T ^ ig n a rl* . U n a o p ld ío a p e r t i c n l a r n o e i e l ttp o d e n n prü)CH**o: U » 1 U iD e B e « i i i « a d o h a s t a cl e n f r e n o d e w ^ j c u r a r r f * o j t e « e r ) a , n u n c a M o f e e n d e v a fl« * o « í ^ * f c l o r , O e é d w e e»U) p « r a « e h e * in m u n O * y d e H > w i » b t e , q » e sis^ h t a i o a , s m p o r l a s a lu d d < l a p a t r U , » l o W H M iltsn c l s n y o J &c a j ^ i U i n p a r s 6i n c w i w c i ü n e s n i d e ? o r « r ( a . B a y p íir tlflo n a c k m t í q u e q u i e r e la C o n s titii ciña d e 1W , e l t r o n o ^ I » l « l n 7 W r e f f e ü r t* d e l u s u g u s U m aJT O i n e s t e p a r t i d o y o c o a r p r e r v d n i lo d o « lo o a a i iiú t * , p e r m á s n » í f e r a d a B O p a r v a s q u e M * n » n s I d e w , c o n t a l d fl q u e b í a t a q u e n n i p w j o d i q u e ü a ijtte lio » c a r o s o b je to s ; c o a til d e q o e je stífiilB e i» « l ü x r t b f l a o M c n d o j n s l u s y t ^ e r m l ^ y c o n l a l d e q p c a m < ^ la l o d e p c n d f a e i a d e l a a a c i o o y t r a b s i o n p o r e l l a . * H s^ac« m\ ié l ^ * * " >y l e i i ^ s o b r a d o s d a l « p s r a e e l u r p e rB u fc U d o d e q n e e l t l o q w d e l a T l c t o r a n o p i c o s a d e Otrc m o d fi. Pi?To e s a p a n d i l l a q u e n o b a po o h te n g o e u e o n f la n ia , e s u n b e e l io q u e m e f a r o r c e e , y (p«e m e c o m p J a a rü e n c o n f c « a r ; p e r o e * v a , m a li c i c í * a o p o s ic lo o q u e » e a « p r e c ia d o coi» p r c t e r e í K l a i o t r o s . E l d n íp i^ d e l a V íf to r t a , » h e n n n y b i e n a u « d « r t c t o r e s q n e n o l i r n e f c ^ o r itu * ; q n e n o l e s í i i e t a n a d i e 4 N c a i r o r e $ í o q a e l e e p e s a ; q u e o b r e p o r p r o p i a c o n T ie c io n y cono<'iin lc n to d e c « í í , y q u e sf 1« b o n d a d d o ? u c a r i c i e r p c r n i l te l a g e n e r a l c o n a « i » a d e a q u e l lo s c o n q u ic o c s c í l i e n I n a o d í a l o c o n ta c to , w l u r o l t r a r t a al m e n o r a b u s o ó lie c % « ia I n d c h I d a q u e 'e t o m a s e n . ? o r m i de«tiBO y p o r l a s o g iiT l'Ja d d e u n a c i m d u c t í s i n t a c b a , y d e u n a f é e l o J a m á s d e m « í* tÍ d o . p u e d o Ie n e ra ¿ a o a iflte rre n c iflrie ü lo 8 n e í0 e lc « , p c ro e m a M e m p /c o s p w ira y e iM e ra m e n le s o b o r d f u d A a l J u f c lo i B p e t i o r . L a ri^ n d c s d e m i s p r iu e lp ie » c u e s t a p * r l o l h » f i h a e l á c l w t r c n » <ío saerlK cA rlo» s e o b m ic o tn s l a a m is U i] « lo s re » p e lo 6 i U po co s c n te n d ie n n co m o JQ, j lo d**)« DO l u lle g a d o e l c i m d e so U cItar u a a m c d ia e lo o d e l tin q u e p a r « q m m is p arien reB fu o so n U n ad U lo s. libr& oduloi d e l r i g o r d e M c r ic y d e l a i n j u j l b i a d e loe hogjgyy. £ ü lre m o 8 a h o r a r a l a c o r e tJ e n p e r e $ d a a d e l i t c a a s a q a e o b lig ó & lo s oilJilAtrM A d a r &v di* m lsío u : " ^ o s fa b a n , d ic e E i Correo, ser eo u lrftrln a l m l e r é s pAhUco, ti d c e o ru d e l g i ^ e r a o , y i b L Jirc TA liintad q n e d c b ? r& sid ir e o lo s ooQS«)cros r e s f » o n u b le s d « U c o ro n a , e l o o o r c ilt^ a ^ M a d o la ^ g r a e i u p r u p e e s t u p o r e l$ c 'a e r a l ntt )e ro p o r r e c a e r e n p e ra o ti» '[ue «c lia tnoe* t r i d o e u h o stilé d » ! a b ie r ta j ¿ i d a n u k c o a o l s a b io e te y c o a c) siidcm «, e tc .- Y d e s p u e » a ñ a dfí: »FH s c c re U rio d e c a m p a ñ a d e l d a t ^ d e l a V ictoria b a u íe n d id o a l 'ac tQ tí ca b iJie te . 8o e x í ^ q u e cEtc o n ^ a n d e s r a y p re m io a l q u e , d e e M fo d iU n d n s u »listcma, iatej)U> d o r r lM r k . L o s m in is tro s q u e á eé io aee«diera& . m a f f ia te r io , 1« K ^ u r i i l a d c c » C9i a r e c i b id o l a s i n ^ i r a o i o n e « d e l o s m i o is tr u d q u e d i e r e n l a dim i^^ion; p e r o y o n o m e p e r s u a d i r é q o e e s te a s e ^ r ^ ^ u y a o b e e b o l a r e o ú n e l a n i p o r l a p r o p u e e t & e n n i i £ « « e r p a r « e t in io n ^ la to a s c e n s o i D u r i s c d (le c a m p o , i>¡ p e r i ( u o y e h a y a m u s ir a d o e n ñ o M liid a d a b i e r t a y d e d a n d * eno e l ¿ a b l n e t e 7 c o o e ! a is l e m a t j u e e a l e r c « o * n e Q d « e a i t m i t o , y m n e b o m o n o « p o r i^ s e d e a * aC T o d iU n d o ^o iu t c n t a s o d o m D a r l e . T r o b u d e c o b e t í i o a e l íd -n d a m e n to d u r n i dk^da, y e x p la n a r e l a c o e » liu n c u a e l o r o i u l o r c s o i o i p o r t a o c i a , p o r q i i c c « d e t e r d a d e r o iiiÍer?H p ú U l e o , y S4 e n l a t a o n c ila c l crC d U o d e n b a p e r s o n a d e tic « tln % y a c n r e p e o , q ts c c e n p a trio t& % t r ú d o r e s r t b e riB & n o s b a s t a r d e s p r o m r a n o M ^ r e c e r . f.a B ta n ifc sb c iu B q u e firm e e ü e l in c « d o N e ia n D r c d e l a&o a n te r io r , 5a b r n m e jo r q u e na* d te lo a ^ ^ o r c & m in is tr o s q^c, ro é m a m fe b ta c io n e ^ u t i n « a d e l d u q u e d o l a V ictoria, y n e c r c o y o q n e lu I c n o re iito a p e rio d i^ ta a q n o e n aq u A ü a ép o c a e s c r i l i e m u d e u n s m a u e r a a e e rtlo co n iM senÜ Biie& tos d e I m m ie m b re e d e l g a b iix w . S u p o s e r a b o n q u e a^j^m os d e e s to e h k l e r o n la d iu ilA b n « n i a á a r a u s a q u e U q o e E ¡ Ü9 r r w iteterro^aa. C 4 lo ml.arao cpio I n ú i t i r c o n tr a las p r o p ia s co flv iccto nea, c a q ite 7 0 a b o s e to r p e m e n te d e l a c e n Q c u u i d e liM iu b re d e l diKfOC; e s S tfioioJiar a n te l a n a c ió n y e l m u n d o U d o c l c o a s e n tu a ie s tú d r n n a fa lta d e g r a v e d a d y cc^n»e* cu e u c ia ; 0« q n c r e r j n s t d k a r la ««everBCion d e i p e « e y s u ra v o rito . p 0 C * u q u o u n l a b a tole* ra d o , 7 e:J l a c e n i u r a nut* t n n i b l e d e e u s a e to s »xnc^ (general e u je f e . h > ea i»ed ila c ió n , orco* Ai v a l^ e c rr s a d e p a r te d e u n e ^ r l t e r pQ hlioo, e s d a r & la c u e s tió n q n e U am d s e o c d lk u n ^ s g o ta n c o n tr a rié i i a r r^ lid a d d é l a » vos«»; p o r i o u ieiio e Im h ie ra A ocbo b ie n , si n o t e n i a e t ^ i a l e n c u i ^ , e n pre»<^utar com o d u d o so e l o r ig e n d e l a d lo iv io n em gdeaado e l dicrte qw« s a lv a h rcsp o n & ab tfid ad d e loa e s c ritu ro « . Com o p o r lo d to b o r o s o lta q n e n e f i n y o la p a r ie a c t i i l d e la manií«9iia e io o q iic tA to m a p o r p r e te s to . aio c q u e lo fu 6 e l d a < p e d o l a V ictoria, 7 com o s n e s p ír itu s o t p i i c n s e n ta r q v e e l a U e r s e lia m o s tra d o e n liCHtiUdad a r t e r i a y d c e b r s d a c m i tí g a b in e te , f o c r s a e s J n s tifle a r q u o n u b u b o t a l s f r c s io n . X)tdic p n e d e d e ja r d e r e t» n o c « r , s in n o to r ia i o j o s t u i i 7 s in p c r ju d lc s r l o t in te re s e « d e la n acio Q c o n ol l u s t r e d e l tro n o , q u e e l d u q u e d e l a V icto ria b a eid c e l p n o u s r ^ u d o . e l prl* lo c r c x n p e c n q o e lia t« a ld o la s j i £ ^ d e a e o f n r a r c l t n o n f o 7 d e b a c e r e s p e r a r t t to d o s lo« esp a ñ o le « 1« v e n to r a d e q u e so n d i« u M , S(ddadi> le a l, c¡0 4 ad a t}0 M M A Í rH o , h a lo g ra d o ad> q tilrír tflu io s e o iie H o re s q iir l e d a n o n . d e r c c b o in c u e * tlo n a b te i l a a d m ira v iu a p a b b c a , a l r^ a l ^ r o c i o 7 á la s D O M idoncienc* d e lo s p r í n e r e s fo n c io n a rio s . S n r ^ t r t a c i o n a c ris o la d a n o p o e 4 e coA A entir s e deiHÜte p e r a e rid o n te e q u e n o l e p r o p to s . eelo ao lU* &u « » s e r v a u c ^ , c n ^ O n e e e » a iio v ln d k earse, y lo h i t o cum v p u d ie r a e l td tim o e s p a ñ o l q o e p o b lic a u n a o j A i e u a ib la d a y e n tu ra m e id e p a r iie u la r . R sto eK » u 5e l< » to p a r alio ra. H a y o lru s « r ^ im e o to s s ^ l i í ^ q u e p u e d e n > e rv ir d e c o r ro b o r a e iu a á 1« Sdea é e q u e n o e s p o ^ iU c q u e l a p r o p u e s ta b e c b a e a m i fa v o r fn o s e e a u s a d a l a r c o u u c ia d e lo s scffioros iB in U ' tr u s . Q d e l a (Guerra e s t\ ú n ic o q u e U cn c q ü o ^ t s n d o r Q i e l o e ^ o e lo , eons¥lt& nilo l a « p ro bar.ÍOQ d c S . X ., ^ e s p o u te n d o la » r á s e n o s q u e s e u p o o g a u a e lla . t r e s lo e q u e re s ig n a ro o ; I q c ^ ¿cOmo s ia f a lla r á u a a p rftetio a 4 e ^ r d e o p u d o s e r t a l c l m otivo? E s d e l ire n e ra l o n Je fe l a a c c ió n d e p ro p o n e r g r a d u a n d o e l m é rito de su» s u b e n l ¡nados; y o n o m o b e & eper»do o n d ia d e l q é r c i t o d e s d e c l p rin sip áo d e l a g iie r ra , j a d e D á s d e lu s ta n s to s s o o e so s d e S t ^ i r t y Cas* teU o te, se a p u y ó l a propae!>ta e n lo q u e cuc^erc^ k l a rc a lla a c ie o d e l co n T caio d e Y er^'ars, g td e p o r S É ^ ;o n c fa l p a r a l a s v a r i a s o o n f e r c M ia s q u e m e d i a r o u a l e t e c l o , ¿ l* n e d e e r c c r s e q u e p r e c i M o i e a l c m i a s c e n s o p r o d u j e s e u n a r e v o l n e í o n m i A t s t c m ^ ¿S« e c u c l b e a l ^ n j« s 4 o r e p a r o nOCnVERTOS. g u fì i f e c u s a a l i n l e f é t p ú b lic o j a l d e c o r o goh}«T no? ¿ L e opoRìciOQ p u d i e n n a d i e ^ r a d tia r la d e c i > iu tit o d o n a l « i n m c z v b «le M p t n t a d e p u iiA o ? t d e t u b e r i a b a b M e , ¿ d e v a n a d e s e r im a b o e ^ illd A d c o n tr» e l iln q a e d e l a T ie to r fa ? Q u ie r o s a p o n c r q u C y o d o h u b i e s e c « frH o c o s a nond>rG : q n o c l p a p c l j I t f I d r « c n 61 T ert¡ m io , a le n d o , p o r l o l » u t c . r e s p o n » * b i c i 7 U · ^ e l t iju e b u b ie fto a t g u n u s o d e r u c n p u 'it c o a i e n i r e n a tu p c y oin isa al m ^ e . ¿No e r ù n « 1» o D s e r r a a o i a d c l a C o a e tltQ c io n q u e d c n u B c è a d o . 7 s o a ^ o Ì e < c a lo s tr t m ite à q ii s la p r c T i c a o tìa s ta r e o t b l r o o n d u r n o c i s l ì g « f i r e b B lia b a d c lr a n n c n te ? ¿ ìiia s q u i i u n b r i g a d i e r r a e t lU ) f e e ) e r u c Ì u d e iíuü e n o u i j > a ù a « ; r U d e p o o r o o iid ie io Q e le * T t tlo Í /C l p r ^ in k i d e u r v i r ì o i ! b o c b o * i U n a c i ó n 7 »1 ( r u n o b a ùst p r o s c r ó ì r s y p o r q o e l a c ^ A l o t i i à q u e )o 0 o o a lr v * O i S e n d c l a q a c A o u in c i lo « ro n M tc rO fl d e l a c o r o n a ? ¿ S e a p a t m ^ i o s u y o lo s e m p le o s p ^ r a q n e p u eiltiiu o t o r s i i d o s d o k i s e n l e h Ioiì q u e s o v c ^ o m a d jv*fia le t cn e^ tiO D ili3 p c r s o n v t ù d c c o s d a p a r » f i i c « o c o n t i d e r a s t a bam iU adoA T j , l d t^ n d e e s i i la r « s o o . p o r e sp e ^ jto ^ a q u e i^oiM eae p r c R c n t m e , p a r a » l u c i r q u e y e iiu e d a r h i s u p e r i o r à lo e fniol*irt»f? iT rU ttf c o o d ic io o e « . à U r e r ú a d , U d e n u e s t r o i r s b i j a d o p a ís , d o w k & k 4 L o E sb re * q u e d e b i e r a n d i r i e i r la c n p ln lo ac> s p o r m e d io d c s a l u d a b l e s d o c t r i n a s , l e s c le e in c 7 p r c o l p l t o t a n t o e l e s p í r i t u e s o o o r f f « , s o lic ita , n e 0x1f s , y ta m l> ie n r u ^ g a a i m i n t s t o n o í n d i c e e l a » « » d e S . U . p a r a q n e r c c i l ^ « s u r e a l » p r o b a * c lo n . T i f o e f a c n b > ;le » d e ÍA c e e o n a p a r a c o n r o d e r f i j b r e d c a m p o d e i» ila lla lo « p r e m i o s h a s t a e o re n el y s id o t a n c e lo « c d e » o l i K i r e y d c i a xai» g r a n d e l o s!cs s t r t b u e ^ c i , cpiie n o lii t o u i o d e l a b c u l l » d . P e r o iD ^ )o r t« b a á la a iOr k l a r a r g a s o i ^ e I s p r e t e n d id a d ic t a d o r a . 4 Í á q u ií^ v s c p r o o o r a p r e s e n t a r © ix u e d ie ia d o tV Al d u q u e d e l a V ic to ria , q u é e n U f ì n n c m c n t c p c r t u a d i d u , e o m e d c ^ i'n lto » d e q u e B l Correo p e ^ n d i c a m á s 1 )a C A U saqoe t a n n o b le m e n te d c f ìo M c , * q o e e l aiiSiBO C « b r c n y to d o s s o s l a t c l i t e s . N a d « . p o r l u t a n t o , c« m c ^ o r p r n c b a d e s u r e » p e t e k U ¿ l e y e s q u e t a l p e iiiM ic o e e c r í l » éO ü l a l i b e r t a d y d e s e n f r e n o q t e ló b a e e . V is r a n o I r a b a /iu Hl c e o c r a l y e l e je r c ito s o s l e a d r a n k t C o a s t t t a d o n d e ts a ? ; » o s te n ilrá D U » p re rr> ? » tÍT U d e l I r o u o d o I u i> « l II ; s o i t e n d r i a 4 to d f t t r a n e c Í a r e ^ e i « d e s u a u g u s t a m a d r e , 7 m s te v ^ d r a a la ia d e p e n d e n c iit iiA C lonal, porq\M i la ic a s o u lo s Y o t » d é l o s es* p a íiO le « h « x r » d o s . n v t i m w d e p«jM l!llas lU io rd c id a » y t r a s t c n a á u r u . R u e g o i lo » l e c t o r d e e » te e s c r it o d i& ¡ * a lo n s u e s tc n s to n , p o r q u r s i b a s t a n n A p a l a b r a p a r a o f e n d e r I a r c p n t a c i o n m M b l e * a l q n i i l d a , U d e f e a a a r e i j u i e r e d tm o M '& c iu n e e q a e c o n f c n u u i y c o a io ] id « u « i d e t r a c t o r . H a ftld e n o c « « a r io t a m b i e a d c j e a P r i r l o s o te d io a i n d i r e c t o s c o n q w i;% p n ^ n s a p e ñ u d lC A d e l lla m a d o B o d e r u t i R n e p r o c u r a d o « T tr tu a r H p r e s t i « ^ y ia « a c c io a c s d e l ( iu q ú c d c l a V ic to r ia , p r t n r i p a l o b j e t o d e a u eneiH iO . c o a io l o h a b e c l io v c t B l Oorreú ífO ' CMRO^ y e e v i o l o p r a c t i c a fH CcatéUanc c a » n a r t k n l o d e e n t r a d a d e 11 d e e 6 te m e s , e o n u o a b i p o c r e s i a q u c d l c c m o l c o o s n n e m h r o y c o n l a im p a rc ia ltd ^ k d d c q o e L a c « o fte u ta c io D . A jp ia v iv a d e A b ril d e 1^ . ~ K r a t a c ¿ » e o L in a g e . N Ü M . 5 --- P á j . 1 1 6 . S x p o iic id ii á d o n C ó rlo i p o P o l p i ^ e C irilo 7 p o r d o n J u a n B a n tía t* S pt o , S e t o r : 61 p a d rr* l 'i u o t t e e a c f t r t ^ f e c b a 2¿ d o l lo e d a j i t ^ r i o r d lc c ; q u e o n o d e I m i ^ U c u l c e <)TK I m p i d e s l o s a o iiilio s q o e V. B(. i c c c s i t a ; e e l a d i s c o r d i a q u e p e r d o F ^ m Ì a r e l a a c n t f c n o g - uIrOfl. q * ie s e l i a b i M d « â o p a s o s p a r a r s & n g iiir U » f h i f i t a a b O f â l u l v i t fXûo co& I m c n é iU to : tH c c i in c c l r c v c T r i i 4 « o b U p â d c I < e o u , I r i D a 9 P a n b , e t e ., e c p r c d e B U b a it ^ l e a , 7 q tic M sû Z B eleriaQ 4 k» q a e V. K . m a n d a s e ; tpic ü i i n a m e u i c p r c t e a d ù n q u « 6C l e v a s t e e l d e s ti e r r o , y q o c V. M . o o n td c o c io ^ a v 'Q tc l e s m in a fle e tó W á© c», ío A n r, & V. s a ti s fa c trc d i> h o 7 l a c o o s o l t a i í u c s e o u » b s c c , n o I c n d r la m * * e l p r o f u u d « sen * l i f o i e n t o lie 1 u J> * r d e r e n m r n c n o r i a s « p ie t a n t o l i a n a d i a d o a v . H , y (ju e t a n f o n e s l a i l e r t n s l c o i n r e & to s Im e n o » e sp a íic rie a . Lm e s p a n to s a v io le n c ia q u d a r r a a c i ^ á V . M. e a 24 d e P<'JvrcfO d d «MO ú ltim o c l d o c n t o d e d e s t ú n o d e s u s m in is tr o s 7 d e o t r o s c a s p lo a d e s , f u é u a s le u la * d o t a n a l r o s , i M M s o p r e s a g i a r e l alU i v n m m d e t r a g i o n ([ u e e l r n ó a s t r u o M a ro to a e a é d d e e o n « n iD a r m e s « a d e ttp v c ^ c n T f r e a r o : i o s e s p u í s o i e n n q w i d ía û ç t ñ t t e a e m o r l » s i b u h t r r v i c c ^ r r a d o la d e l a s itn a c io u a f l i c i i r a o n q i i t ^ a b a V . H , y h c o h o p o r o o tie m p o e l w u r iA tio d e B I a m w p ro p ti> , p a r a n o au m ex iU C l o s peliírrf>» q w « e d · f i i c l l « m ifim a a tr e v id a T io len * e la , V . U . h d h i e r a e a lid o v ic to r io s o d e e l l a , f e n to n e o s ia » d e s o ^ l r e c í o n o a d c a p r c ic io d c V . U . 7 d e tc»dn£ s u s l e a l e s s e r v i d o r e s I m b i c r a n « id o l a d c c i a r a d m m ;ts b u u r u e » j 1« r c c o m ito n e t m á s c « n p l l d i i a a o p n d l r r a n d tw e a r , y * q » e n o s o p i e r o n p r e v e n i r n i r c c h a s a r l a f u e r s a i|u e & V , V , s e U i s o :p e r o d c ^ ç r e e ia d M n e u le .C iia iv o c a a d o lo s e s p u ls o » e i c a « l n o , d l t r n n c n u n * c h e i s a v e n g tB s a a s o c iá n d w o i la a s t u t a p o U U ea f r t n c o M s u p o e n f a ú a r l e e » 0 p r u te s to d e p r o tf tg c r ie » . a g r a v a r o « c l m a l 7 q o í t a r o n lo c l a p o » i t ü i d * d d e r e m e d i e r l o . D e a q t a l a t r i s t e B e o e ttd a d á c h a ¿ e r d e c ^ O d id c r tf l a s c o s a s y lo e I to io b re » e n e l r s t a d o e u q u e h o y k b a ila n , f i m> B s n d e M f t d o n a r s e c o m o a e r « k l M p r e s t a d o s çQt l a l e a l l a d , m u U ip h c a d u s lie c k o e ir u e ta c o n t r a d i c e n y y u e c n m c l v e n e n « n n a ¡ M U t p a i ^ d a d l o d is im u k M e . B o t l o s H p e i e s a p re i» lid Q S a l r ^ p u c M n o f r u y A j^tanio C a s a r e s , 7 p o r l u a l l ^ e l e e i e r a f u c d a d o w H o, y q a e a O a itd o u a n O o io d o s * H . c e B s ic lla y V iila J ra n c a , y p o r n o h a b e r s id o e ^ s t a s , p o r o o L a t « r c « m c t d o e s a u o H r d c d e « c r e i » n , lla m a d o ira ic ic A a l o i i e d e c c r i V .l i ,, c « » i p U t 'l d a d o u n A la r o to a l s e r v i r a l a o b e r a u o , c4 J 0< iJ irtu lu r «1 d e t e n e r lo * d ia * d e - e a l c r m im o y tr a n s a c c i ó n , lib e r a lis m o r e t r ó g r a d o A lo * u n o s p r t n c ^ i o * d e j u B l i c i a y d « 6 r d c n , s i a q u e b a y a c a l o m n ia q u e ftO h a y a n t n v e n la d o y q u e u o l ^ v e n l e u a n o , p a r a d r s a r r e d i * t a r i q u i e n e s t a n t o s y t a n a n t i g a o s t i t u l o e ( » « n o s p a r a (fu e * e n o * r e s p e t e c e m o C e l e s . A n n h a n h e c b o in k s ; l i a n re v e la U o 1 « s e c r e t i » d e l g a b i u e l e , b u i p t ü ^ i c a d o l a s c o n v e r M c k jn e s y c o n O a a sa * p r l\ a d a s c o n q a e V. U . se d l ç u ) h o n r a r à a L f ^ o » , y d « o b w )e Q k ú d o ic h a )o p r « l c » t » tr lT o lo s , c o n f iim a n A len d o k » i n s l r u i i e i i ( o s < k ro lti 4 d e q u e s e ú m d l a p o U d a f r a u c e s a p a r a f a d l H a r c l c a m in o i U t f a t o o o , y p o r ü n , V, M. x in o b L e s a t a y L e c u m b e r r i » r e c i í s r e l ú ü in ^ o d rs « n g « í> o d e l o q o e b d j i a q u e e s p e r a r d e u n o » h o m b r e s r e s u e l l o » « p fQ f e r ir s u «rnbt* c k m d e c i w A a r r il o » K ^ o e i c r ü a r l a m i n a d e s u p u tr ì « , l a c a u t i v i d a d d e s n r e y y e i s a c r if ic io d c s u s b e n n a n « . i l n d k s c a l p a l l e e ^ c d a ü ! ¿ K o b a p t F v s m d o d e o lla l a fr M ú é A y l ^ i s u e l n la o id o n o d e l a s p o t e o c t a s a m ig w ? ¿D e d ó o d e s e o r i g i n é l a d e s c e n ñ a n a i d e in u c b o * jeí<^st ;D e d ó t t i e l a i n e r c i a < ia e p a lp a m o s e n e l kiW m o m e s d e c a m p a ;« ? ;]) o tlá n d e l a d c so Ia e io D y l 05 a a e s íB a to t, y to s e s c á iifU lo s d e e s o s m iu i i o a d ía s la m e n ta b l e s ! l U l t a , s e ú o r : 1* io l a v e rd a d . p r « á o d e c o n se o b iig a e io n d i o b e d r c e r i > , M , y l a d e h a b la r le c t » «á j e r o s O c le s , b a .a p r e c in a d o n u e s t r a p l w M ¿ e s c r i b i r e s to s d o lo r o s o e r o e v e r d o s ; n o s o t r o s n o a ru s & a o s , y e r o a o p o d e m o s d iip e u s s r u o s d e d e c ir á V, U . lle n e m u c b u q u e i/s r d c n a r 7 q n e s o n m u y d o m o d i t a r la * p a l a h n s c o » q i i c h a y w i d o a n n n c i a r s e la * g r a r J a s , £ s i » c r l « i d o s e n * g i f i a r s e , l a c a u u d e q n e s e i r a t a n o e s d e p a r U c u la r e » , n i e n r J l a l o s > a r ( ie u ) a r e e c o m o p e rso * u a s in d iv id u a lm e n te to m a d a s , d e b e n c n & a r p a r a nada,* e s l a « » i s a d r V . I í . , 7 s i h o m h r r » s in lio z k H y s i o c o n c i c a a a n l t n j a n a l m é n t a y « l a v i r t u d , d e b e n d c ^ i r e c i a r a e e n v e s d e t o n s n c , V . M. n o d e b e « b -ra c la r « n o à lo s q u e s e p r e s t e n à s e r v i r l e c o a b o n r a d e * y e n e l p u e s t o e n q n e t o v l e n á b ie n c d o e a rle * . D t c « n q a e ^ g u n o a s e h u í p r e s e n t a d o b l c o . t ú t c s %QTia sbceru e s ta s c o Q T o r u c l o i » ! pri* 6 p * ro 6 « ) » I M iu 3& c o iif lw u a i a i 1ci<` iitc ii& ra e s p e r a r u o a t e r d a d c r a r o c o n c lI U c io a t T t'W ia V, M. i a b o n d a d d e l e e r Io* a rtIC Q lo s «jue v a n r a y a d o s c u rlp < T lö d ic o é e B e ^ a , ii á m c ru 6 U rtjjj* 4 p u t s i r a s m a n o s , e « s e r tlc a lo a o b r a a o n 4*1 i j u e llcjn ? v i v » o lltte n c la « ) ) Ioi> l i i c h a u a H u a e ia d o i Y . « . r[Uft s c p r e s e n t a b a n b ie a T ·`O ' l e i « i c u u r a r l u s p a s o s q u e e e Im y a n d a d o c o n s u í a m ig o s , y s i n eiQ b arg O , d o l e w e r i l o s e n e m ig v » d e v . M. y d o l a p a tr ia , p « r c u y o e s a g r a d o s o l é e l e s o s j u s t o q u u t o d o a e a a c n O g u e . U lo c e rlk lu m b re d e a l e s la « p o s i a o n llp g a r l á m a n o s d e V. M . l i a in te r c e p ta r s e $ ¡n n o s p r e c i s a i o fl d e s e n T o l r e r mÄs c s í e u s a m e n t c la m a t í ^ r t a w i t i r e q u e s « n o s c o n s u ll a : l a s A b !c rT ac Ín n o < q u e b n m o s Iio c Im q o l l e n e n o t r o o b )o to q u e n i a n i r e ^ t a f i V, W, q u o a l e a con* T e A l e n t ? cju e y e rd c fb e , l a m b ie n e ü i a » l o q a e m s e o l v i d e d e u m ¡ M Q O , n i e s p o u g a i c e n 5 u r a al> ^ n a l a r e 5o lo c lo n i? a e m d i g n a r e tu rn a r. a b r lr e e , D t o s g a a r d e c i r , K o n tp e U e r 1 3 d o A b ril d e l ^ . - ^ F . G ., a r a o b is p o etc C o t a . -- J u u i B a a ü a I I E r ro . K U a. 6.--P ág. 1 ^ . M lg e s tf c d :r l a f « j o fir m a ilo tie o e l a h o i i r a d e c l c r a r a l t o n x l m t c B t o d r 8 . M. l a r e i n a r e i n ó t e d e £ s p a ¿ a , o n b c r r i b l e o u m p lu l t r a m a d o <*n t a s o u l:ir a p o r t o ; c u c a r u i s a d o s e n c io ig n s d e l a s l o r i a y l a p r o s p e r i d a d d e l a a u j? n < ta b ija , y b e r e d u r » J o l r e y f p r o a n d o V II, c o m p lo t i p e o» d o la l n a m r a l t 'U rju « p ro > Jo c tria u ji« c a U s l r o f e q o e T o l v e r ia i i n m i r i l a E ^ p a fia e n c a U m ld a * dets e s p a n tu M S . L a P r o T td f n c ia q o e T e l a c r i d e n t e m e n t e s o b r e lo a a u e « o a d e s t i n o s d e l a n o l) le y g e n e ro « « F.-^pafta, l i a J i p r i i i o d e l O fp frllö lii; « é r ilg y , 4 u u o d e lo a u ríf u flo s o s J e f e * d e l c o m p lo t, y l e b a U e r a d o i c o n f ia r h d i r e c c ió n j t a e Je c o c io D d o la p a r t o d e riM v a ü o l p U n a l a b a jo Q rm a d o , c l c n a l d is h n n la n d o c l t i o r r o r q n o ) c i n s p ir ó l a a o la a o u n c í í c k i n ó t í p r o y e c t o y U n c ie n d o ew in * a n l« l a c h r ü l u c t e s p r o r a q a e l e liic ie r o n . » e e n c a r g ó m o a lr a n d o d i e n e « to , z n a y o r ccl<*. d e l i a c e r e j e c d t a r l a p a r t e m á s a t i v s d r i p l a a . i s i lo ^ ri^ Itr )p e d ir q u e s e r e « l i s a ; e e l c ^ e t u p r in c ip a l d e lo s c o n s p ir a d o r e s , y Re p u d o fflacJ«-n«r s i e m p r e e n B ttu a c lo n a p r o p O iíto p a r a re* ? e l a r i t i e m r o l a e x W o n r i i a d o e*>U ttif a m e m a q u in a c ió n . L l a b a jo d r m a d o q n o i j a R g u l d o c o y a te n c ió n l a m a r e lia d e lr e u a b j u i e r m c iU o d e t u d a s l a s p o r a o u ie a f e r t a a aJ g o b ie r n o d e 1 « r e in a . &.* C o lo c a r e n e l I r o n e d e LftpaTia a l p r im o S ''n [ le d e dem Ciirk»$, tW n ío s se K a r ia M e te a r e j n , c o n d e # l V allo á c S a n J u a a . u a t u r a l d e K u r d a , y rem iden*« e d T a * r l » e s U p e r M n a q n o b a d a ilo e u ^ U a l a b a j o U rm a d o , d o l a t r a m a u r d i d a , e itc a r g á n d o lc ip i6 TOVO VI. 10 l o m u e I M m e d iilM n n c c s a rU ft p a r a q o e s e l l e r a w u A c a b o lo e h i c n tra d c ^ c a r e l a c i w w i* .« c i c o n d e M S a u J o io , p o r de c iù « p a i b l , « I c u a l cacA t(»à o d aS e h o co«*de q u ' lo p i s i e W o b e ^ U M ^ to c o n lia n u m ila ff o s a s é d e b r e p o U c i n a d e b om hre à c g e m o r *lc » c e io ii, i n e f c e s e c ^ ì d e ia y p x I i i b i ü n e u r t l a e je c u c ió n d e « u a J f in lc r a p la n j e o a r j c u a l e© p u d » e « B l li i 2 » r d e l a y r l a w r * c t U f tié c l b o i q a e d e V in c e n n e s , C e r c * d e W r l» , i d u u O e ftl c o ik ìc d d V a lle S a u J u a n r u d t t p u e s m u c b a s te C P » eji c w l t o y a o * k i» a 6 A d o a « i i u c r i ^ , p a r a c f ln f r r e u e i a r c w e l I n f r a s c r ilo . Kt a e g n n d o d i a tr a o c e m i e m n j u n l u s c n c a M il« M r. D e ^ i r d c f i . f c iw U s la e n V ln c e m ie a , e t c n n d e d e l V a lle d i ó c a r U b l a n c a l t ó a ) C C n n ^ u , p a / a q ^ U i ^ lo s l a i ^ ì O i d e n i a t a r á l a s J o s p riu w ? fi» s, y a l S « w r * J M aru W , lo d o « l o d r a p u e o è c h a ü c r k «roe e l ff o b ie r iio r r a n c é s y « p a f i o l to m a r o n e n t U n o Q lliu o p v a o n ^ c i i i r u / i a m i e v a i n i u r r c c d u u o n l a s v T 0 » 8 (ic lat d e l H o rte ilo I s p a u a , y e l p o c o r e s u d o q o e t u T ie m u , o b lib -a ro u a l c cim ic d d V aUe y h a o s c o /iio r a d o s , 4 ia tro 4 itC k r c u s u p l a n l a s s ig o lc n ic * * ^ ^ . " ^ Í T Í d e a ^ i e l i u o m « i l o e f a p r « j B O a d h e r i r s e w a r e n l e « e u t e d i W c n d e cr»s4s e x ia t.- r ü f 's e o C i^uaña. y y r e i t a r iu r a m c n l o 4 l a C o n /tih ie ío n . ^ . v i · 0>w lo * t f a l í í i a n d e i n s p i r a r U c o a y o r « o n f l ^ w l i g o lw e r u o d c t a r e i u a Q t> a ^ r r i a d o o n ¿ c o n ilf ic ta W k U ia e u t» * f> sleu íd a. ' * i .` Q u e m ucliO B «lo csn tre c U o s e m p l e a m u t o d a s u in O u e n d a p a r a o b k w j r a ^ u a s pl&aas i Q i ü o r t a n t « , i> h a c c r U e q n e » e d i e s e n ¿ íje n te a a O ic U s a sm p a r t i d u . , . . , O u c t ó e * l a f e l « e r i a u m c o n á p i r a tio u o O c o s b a 4 l o d a s i« s p ro ? iU 6 iM d e K sp a iia , y d e t t i o w « I * a a a ciu e c n c a s ^ d e t r a ic ió n , d e l o d is c r e c io n . O e a f ii a l q m r o tó o o?ejH O n o s e n u d i e t c d e s c u b r i r u i a u n e a u n w r t o b w i i e r o d e c o n ju r a d o s s u ü sJ U írtio ? . d d ) i a n l o p d e r to d o s s u » e * P > v « o « á od> t*ner u « a a » . i s U a q u e p r c j l d l r s e i to d o s l o a r e f u f ia.Tos ú t ü » . a m e n t e c o m p r o m e tid o s á ft« d c p o d e r d i s p o n e r el m t e r ú i r d e K b i;aáa d e « n a m a s a d c b o m lir e s c o m p l e t a m e l o a d ic to s ft ) a I w n a c 9 M ^ 6 · O u c ( . w d f t s e lia lla a e to ilo h i b i l u e n t e p r e p a r a d o , y p u r c c t e s e i i p r o ¡ d a a a l a s f u n d a » bC d a r U c l ffo lp e d e c is iv o ( c l a s e a l i a l o d e la * d o * p r i n c e s « ) y e s U s e r i a i a i« iia l d e la " * ^ ^ 0 fir m a d o , q u e k x p o d id o h a r t a e l p » ¿ e i r t e I m p e d ir g u e lo a e o n l u r s d o s c o a te del YaUe c o m u s e o á o l r w a x i n o s l a r í e c u c t o n d e l p r o y e c to i n í e r o a l , c u a ^ o l a 'tK la d é l a s ?ui«u8laa b ü s tí a o >' M. y d e l b 'c o e r s l M a ro to ( b e m t r c i q n t o i t o d M l a s im le h g B & c ias e l e v * l a í c o n ^ d e r a o COBO r t r e r d a d e r o l i b w l a d o r d e i a p a t r i a , u o p i i r d e c o ü t i u n a r p o r i u t ó t , e m p o b u r l a d o o u lp a lW e d e s W ü i » d e í s l o s m O J« ?tro o s. »Tasta e l p r e s e n t e h a b l a p o d id o e l que s u a a i b e , f o u le n c r lo s e f « t M d e a q u e l I c r n b le y l w . b a c ic n d o c r e e r q u e l a i p e r s o n a r n M ^ * d a í d e s u p l e c o ù o n e s t a b t í i e n s u im e s lo , q u c u » i d c o t e 9 iiw p in a d o e ) C tó i m p o s i b l » d e p w 'í e c r h a h ia n r e m d y 4 e i d o r p o c e r U i o p e ra o io tx c s; i^uc s e b a b ia u le m d o q u e j a p m r m u o b o s o t o t « u i o s Y 5UC to d fi C ito e r a c a u « J c l r e t w d o q u e « c s p e n u ^ n U b a . H n fin , b a l w I l e é ^ l o à M o r m c c c r k « m a n le p if tíd o le s c n U i l o í l o n d e q n e e n c l B o m e iito m c B o * p e c a d o s e « h . « d a r c l ^ u 'f i K - l a u t o m is f á c il a l iQ fr a s c rito M r l a r d c c s t s s u e r t e I m t r a m a s d e lo s c o n jo r a d o s , c u a n t o a b é d e s d e e i p r in c ip io h a i l a p e d id o i n c s e l e d i e s e n a m p lia s f a c u lta d e s p a r a o b m c o m o l e D *acic*c T q o e s e b u W e r a e n ^1 i m a c o u d a i u a e u l e r a . m a m f c ita n d o y u e iiO ^ e n c w * Sade a u c á c o n d ic io u d c p o d e r r c « r . a r l i a s t a d e l m l ^ « n d j d e l s a l f c i a s o w r a c i o n e s 7 m a u lo b r a a q iu : , u : ^ a s e c o a . c o í c t ü e l « c c r p a r a a l c a n a a r e l f r u n fin p w q u e a ^ U m e iite a s í p e d i a r e s p o n d e r c o n s o c a b o t a d e l r o s u U a d o d c l n e t o t i o . P e r o u u a c ir c u n s to iic ia CTiilo 4 e w t t a r la ¿ s o sp e c h á is c n e l á id m o d e l e o n d c d e l V a ile . c s t e ^ e n i o le a ia . t S a io a r B a m e a to q u e s e h n b i e s e c o o fla d o « l i n í r w c r l t o l a d l f « « o n d e i a p a r t e m « d e c i « T a d c l i d a n y - m e e s C u rie s e iu lc la d o e u to d o s l o s s e c r e t o e d c i a c « « p i r a a o B . E l a h a j o fir m a d o , a p e n a s c rc j< ^ r e r e * ta d e s c ü u H c n s a d c t e r m m ó r ic ja r t i i t r i s p a r a p a s a r i l« ic U te rrA f>f ia ía r e n e l i n t e r i o r d C T r a n c ia . j ¿ c u a l q u ie r » p a ís q u e p u e d a e o e o n t r a r . c t e n d r á l a I io n r a d c l^ a c e r l l e g a r U s s c ñ « d e a u h a b íte d o u J S . E . e i e ra b a ja d o r d e ù p t à a e u r a ñ » . a O n d e q n e e u c a ío o c c c s a rio p u e d a a c n d ir a d a r l a s p r a e b « s d é l o s h e cb o * g ra v e a d c q u e m tra ta , co m o d e sd e lu e g o « o frec e r. a p re su ra j C iiif fM c ií lo l » c « J i i » d « I n lr o d o fW n a le u iw * u u e r * * m od iiS cscioL es r n s a h i \H c*w> w r t ü p o c a s c u t n t í s d « c » ! u i * e 8 K* par» e lu d ir m i* d o s iír a iw . P a rq u e U t id a á e ai«ru»l 8» h ija * d e í , M. la r e í r » ro g e J M y t e del p c n e r t i M arolo a e « r r t ü c t a d f la n lr s ír ia m e n ie w n f n a ia d a e , B l f e n eral don P e d ro M w id e iT fe o , á coya.« a r d e n « Ii» s c r tW o c \ lo fr a a c r lfo a ííru u tie m p o c n DSftD* M M la* p m i » n « « r i ü B w m p rc Im m ináis«. e alid a d d<' c d t í a l c o m an d an ie O e ía c o w p a fila s a g r a d a y e l Rener»! ítórao d i CarnilJiatl f f i e l e co n o c e pod ran « lu ain ia trar i w c r e y e s e R e c fa a r io , ílg u n o a d ato» soh n ? m p m o o a y a tc a t ip w r * i b w b w hof» q v ! a « i u j * c í j » w ! f f « n s e r tojnafloe «n fim s id e ra c io « , U in fra sc rito t k ^ l a h o n ra d« s e r c o n e l la W p ro íu n d o r e s p e to Oe )é m * g « t » a df^ l a re u ia r e s e o le 4 c E fp 4ñ a . - M o í o g n c S o r m e r , M d e jo n ío d e I S W . - ü n y ln u m ld ^ m u y a fljd n , m u y o b e d lfu te B C T » W o r .-¥ r. CelIJ 3 9 r u c ta n t-p e rd , ü ü H ^ j c , H rte l H orm andle, a Boolotsne S u r i o e r . - - i . S . K . l a r e in a r e g e n te d e E ¿p« A i. NUM. 7---rá g . 176E l a y u n tftm ia ito c o n s titu c io n a l d e U a d r id á lo s ea p a & o U o . n a ju n U m ic n lQ c o n R tit« io n a l de M adrW . q u e I u to la g lo r ia if> to m a r l a in íc ia liT a « x k * s n c r t o s de l a c a p iU l e l J.` d e S e ü e m b re . Alo s q u e L a s e ? m d o e l a U am ie n to d e l a J v m ü eu W r a . a e c r e e y a o n c l e aa o d e h a c e r v n r c u a l L a sirto s n c o n d u c ta , y c s a l e s k * q n e la lia n d ete rm in a d o . T r ^ r y reL ^ M e sc l e lla m ó cn d o s b u ilW ^ s d ocu m on tos; for»fl*o « r « , p u « . r r e o r r c r t e h ir ty r ia d e lo s L e cb o » para s p ñ a k r d o n d e e s U n í a tr»ieíon y e l p e r)» rio , y d o n d e k l e s l t a d y e l p a t í w l í j i j n o R o y lo s aC0DtoeiiDieQt0A*»n g e n e ra lm e n te c o « « l d « , y n o u i i j u c i u í f ni s o r p r e n d e r p e ro T e n d rá x r^ re e llo s e l tie m p o , y I s l v e * enW ínees ia m a lc r iiM o a a y laim p oí^ tu ra b u sc a r a ji » « ú i o J e ilfts ñ jfu r s H « , ca lgjp ri Lando r e p o U C iw e a , y m a iK ilk u ito tó rp fm ^ n te e l p yriA d o acaa o m i s b r illa n te d e n a w t r a r e fe n e r a c lo n . R o i c n e c e s i í K i í ln o p r e s e n ta r m a relai^'on d esn o tla , a y u d a d a «le p o ca » ^ js e ir a c lo n e s : si t o u n a y e n « Ir w r e w J t t ó T c ic la d e s ·m a re a » . pico.«í*se e u q o c n o s d efe a ^ cra o s, y e u q w n o p u e d e ü c » a r m t ó b a jo a á o r jd o c i le n g u a je d e n n o s liom b re» & lu le n e s s e u U ra ja U n in ju ata- m r'n tc. U s a c o n íe c im íü ito s q v , a ca b a n d e t r n e r lu g a r n o b s n siilo o t r a c o » «ine c l r e s o lte d o »e* c e s a iio d e la a b s u r d a y c ie g a p o U ü c * oo n o sn tre n sie n » F P i y e s u n » » » en taW e e r r o r c r w r q a í oV»\daQk»8 u U r a ) « p o rn u e lo * d e v o ra « e n e l to le o cíü . q » s e r M jg M íi rxm s a s u e r te p u rq n e t e lo lc r a n a a u p e a a r, y q o e .'a ti n abatido » y d e ís a d a d u s p o r q u e »e m u e e tre n s u f r i d « en a cm a w a . U c sp lo a io n d e s u W le r a s u e le * r r m á s le rriW e cn a n to m As s e h a cíimpriiB**Jo; y d e e p u e a d e m u c lr ts d tes d e lig y im a s y d e p a d e c e r , lle g a n n o d e r c e t íu c ic n y d o r e n g a n í a . La n o e s lr a , í l o c m b a r g c , L a M do g e n e r o s a , p o rq u « lo s p c f h o * m agoAnU nos s e v e n g w i c w l a g e n ero sid ad ; y n u e s tr o s e n c a m is a d o s e n e a ilg o s , lo s q u e u o 6 p rep a ra b a n lo a « np lieloa 6 l a espa* iria cíort, n e h a n re c ib id o e l m e n o r in su lto d e lo s h o m b re s á q v íe ftc s c a u m n is b « » , p r o d ig ín * lió le * io» odioso^ n c o b r e ft ile enarquisU fe y tr a s tc n ia d o r c s . íL o o cíu u SBhKrac q u e « f á p r o U U eu in «!^ p e rd id a c o m fttras m u c h a s , y pagaO as o o n n u e v o s a t t q w s d e t e m a k iifc c n d » y de l8»acf»iit'*d! , L o s p o e b lo s v e ia n á mi ¿ « p e c h o e l 5i»ícn»a d e r e w c i w i j K a m e n a ía n a a u s lib e r iM e * , y p re a e n tia n e l lr i* te l e m i u c í q o e « l e s lle v a b a . C o iü iad a t e d ir e c c ió n d e lo e n e g o c io s püLJic o s a p e rs o n a » d e o p in io n e s d u d o sá is c u » d o n o a W e rta m e u tc e ro tra ria e t t e n c W e « w is a qne á c o s ta d e tan to s *aorifici**A y d e tai*U sa n g re L e m o s «^nsteotadu; d t*u cltas u m í CC rlee q o e L a io d o s m sp ira b a ii s f g u r i d a d e s y fo n tia n s a ; su p la n tad a y tlr ijils a d a e n »raa n a e n eJeaacm la T o l*iita d p Q b Ik a d e l m o do m U eaca n d a lo M p o r c l pod or, p a ra ío rm a ru n o « c n e rp o s d e lib e r a n te s, c u y a m a v o r ia M rr ie r a so lo d e a n u la r á t e u aciu u e n v e a d e d e fe n d e rta . y d e co lo ca rn e 4 T a n g u a rd ia d e U lir a iiia p a r a c o n s a g ra r ¡ m a c to s y a u t o ñ ia r a t i n u u r p ^ ' lo n e s; « ta e id a n ueeir a l e y fo n d am e n ta l e n p r o y e c to s d e le y e s c«>« eji-c» cio n lin b íe r a L e c h o d e l a Oof»8tÍtncÍon uu» ^ r l a aroarira, y d e la ílb e t t a d u n v a n o n o m b rr , e s ta b a I r a ia d o e l c u a d r o «V? iin r t t r o p o rT í w c , y 6>rjada»i la s c a d e n a s q n e d eb ía n « m a rra r lo e fn o rte s bra*©* q u e a c a L a b a n i^e M C fo r a r u a rroao«disputado y T a c ila n le . Mil y ra il m o lir o s luspirstW R o s le s ie m o rc s, n o lin b o c n co ttccb irlc » liíjc rc ia ^ n í c n aterfiiar«e in d isc re c ió n ; y p e r a m a y o r p r a e b a d e e s ta > erdad O eploraW e f o n o « » e s c o n fe s a r qnft lo s ro co lo » p o r lo p r e s e n to a e a T i ? » t tn 7 r o b n s le c ik s c o n c i r e c o c r t o d n ic m s o d e ddid»dft lo * c r f B ie n e i y d o n i i « t r o s iifrtm i& n to . O tra ? c x lil i r e e e n IK O n o » c a l r e jf a m o » 4 Ijm iln ñ o D M y íi I* c o q Q m « n a o « V b ía n i n s p i r a r f* s c r m tf n u a s p r n t e f l i s i á t r u n o d e n d c lítia d á l a l o y Ju rs,ú a ; m s 8 « n e S e lie m p o e e u r d i ó la i u i r i g a m á » a b o m in a b le , ñ a c l r n ^ o í e n i r IM.OOO M l«U dos d e i m a n a c i ó n v e c m a c o n 0 0 7 0 a p o y o e e d e j o r d a t a r o n n u e s t r a s ia * tÍ tn c io D f is ,« e o n « Í r ti6 1* p a t r i a o n u n a m a s m o r r « , y c n o a d a p l a M »<1 J e v » n ló u n p a tí b u l o . B a le f n e e l r e s p e t o q u e ac tu v o é ] » H p r o f fte tíd a , r « l » f u e r u a l a # p r u e b a » d e l a s itW K ld a d 7 a d b e a ío a q n p w r e p e t j a a c o D tin u a m e n te . r»c*pups < 4o u n 4 d ( ^ ( U d e o p r e » i u o y d e m i5(?na5, pufcj e l c e tro 4 o tr a s m a o o s; y e t t e t r o a sito , qo© e e fe lis, a b r ió n u p T a m e n te lo s c o r M o n e s i la r s p e r s n r a : m fia d e b ió p ro n to d is ip a r s e 4 l a v ista d e l fajnrvMi rtefT cto d e 4 d e O c tu b re d e iJ U í, a u t« í2 » d o p o r e l m ln iS ro Z ea B c n n u d e s , c n q u e « * « rm a b « l a d eo id íd a res(M ncioB d e n e g a r s e i to d o s ^ u c n d e refunnaA é in n o v a tío n e e , y d e c o n » m « r e l p o d e r a h e o lu lo co n la » p re ro p a H ra d d e q n e e J serriñ»rn e n 1« » a y c « p a rte d e s u oontcM o á g a r a n t i r i a c o ro n a y s u to c e jío n , e í ludia* d a o e D le o m iso a c e r c a d e lo» d c re c lio s qiio a o n e l p afrlrtio n io i o a f c n a h le d e to d a » 1*6 n acio n ea y e líu a d a m e n to d e l p a r to q u e b a e s ta b le e id u lo s eo b ieiiiu » ; s i n e o o e r d e r 4 lo s re p re s e n ta n f e s d r l \>wsbio o tr a co si. q u e u n in ü tll d e r e c h o d e i ^ li c l o o , q u e « íe w p re se e s tr e lla b a e o e l in tu J . tsnfí* a lle n c te u e a l a p o rd a d a a c f f a lif a d e I0.1 m ta iJtro « , lo s eiT»íi6ftloR q u is ie r o n t e n e r tasftfn* tio n e a v e rd a d e ra s q n o n » e ie ra n ife » 0 T o lo n ta d f o b e rs o a , y n n g rifo i r o a i ú c e rp w n O c a 18» d e s d e e l n o o a l o tro e e tre m o d e ) a o j e n a r í u l a «·¡gnjftcando a q u e l d eseo , A n i r t d e 8 l e p e r io d o d e r í ^ n c r H C i o n , i g i ( « i o o c s v « a iv e n e s o ifis 6 m e n o s c o n M d e ra b lc s n i i 8 O itie n o a í e í i c e s e n e l d1bó p a r « r o c o n o c e r ia t e r i o » r n e n te ) s G o n t t i t w l o a d n 1 M t , c o y « r e r l i i o n p r o d u j o l » d c 3 tU fta b a « id o l a li) » to r ia d c lo · (j(M ]<* O tas 7 (le IoiU k U s lio r a » d e s d e c t 34 a c i . · D c^frroao e e l i e t i r l o , a n a g u o m iís ( r ía t e e » lis b i^ rla e s p c r in e n ta íjA . p é rñ d o « e o iu e jo s ] i» a p r« i:U e c iiU s i m p r e s o b r e e l f o l o p ttíilic o ; l a r u * m o r f l f c r « dr^ lo o á u lic o s b a s ú f c r a d o la v o i d o l a K & d o n . y p a n i c * iU c o Q q n U ta d c l i b r a d s e b a n e r « s U » ( lo I t w e r ^ a r e v o lo £ to ii m ie v a : V f>é e is w re io tu c io D M i u ) i ^ l c n l u rp se c m b o r r o M n )« p i g í n a d e l a h lM c r U d e s ti n a d a í c o ü sljT o a rta s, 7 i p i e o m p ie s a Q c o n l a d e s tr u c c ió n 7 a c a b a n p o r l a U r« n )S , e io u rero h tciO M C i p& cfJV «s. b i j M «l«l ^ e « a r r o U o d e b ^ p o c a y d o U m jir e lia p r d g r e s r r a d e U s id e a s , f l c h a tnlvY* p r o l e s d d m t e r v s u c i o n a l , y a c f ic in d iis i ii^ e p s n b le i D e n te á l a b n m a n id a d y 41 a jU éU eia. T e ta m o s y » c n l a i'fiacA acC u al ó e n o l r a p r á i í m a m c n t « c n l n s i i d a C v n e l ú . D o A bu 9« e n s i m »0 y d e d c s a c i r r f n o n d e s A e ie rlo « e n o s c o n d o c i a 4 n n p r e c ip tc io , e n e l q o e buW érm m o« p^'r e c ld o s i n o l o P 'rfta ra lo c o r d n r a y c l T a l o r tJc CSU n K l o n e je m E Ío . tiO* tiw p « 6 e n s a y a d o s m l a i^U lm a c l w c i o n a c a b a r o n d e i m t i r l o s é a l m c s . D e r r a iDaOofl t o d a s p a r t e s s i e r r o s e tiT flu c id o s y o ñ c lo # o « q n e s c |» ro p o iii« n c o n s e r v a r I o s c b i * d io o s « p ie y * ilc e e m p f iF iíb ín , d l a b r a i n u e v o * e s c a lo n c a A íU fo r lo K a p o r d m c d J o r u f í r e r o d e u a a H i^ y d e is le M u n p U t e n c ü ; p o n l< l5 d f> w l* n r p r i m e r » t o s c n p r t c t i c a u n s ls lc m » d e ijim c r a b d * d y d e o o m i p e i o n I m p o r t a d o 0 ? l « s 'r a u j c r o , l o g r a r o n C M tip r iiili 1« « ^ a i o n d e lu s p u e b lo s y A(\ t b U s u 4 'r t o Uxfk r e c a e r e n s u m a y o r p a r t e i a cJc'CCion d e d ip n U d o e 7 o p n r s t a |>ara i>«rw Íon»e e n p e r e o n u Q iie n o e r a n c l p r o d n e io d t l a > u lu n l« d p ú b l k a , n i p o d U n f » h t a n t o m i r u ^ COBO 6 f ^ » o s Ic^j^d m o s i^n e ^ ip re iiu n . t o s C u e r p o s le g iilff tiv o s a s i fo n o a d o * c o r r o R p o n d ie ro n n » a u M a y o r í a « e u í l e g s l o itjr e n . S e p r c d i g a r o n t í f 'c i K U t c á i i s u l t o B a l o s p r l s c í p i o i . 7 n o so l v « o r e p a r o e n p r o c la m a r 1» r e a c c ió n . T n * I r y s n h r f f o r io a c to u d e a y m ta rrif« * tito s q u e l o s d e s p o ja b a d c l a i n d e p e n d e n c i a C lm p o r f a n e ls c43nciue e n o t r o t i e m p o l i b r a r o u i io s r r y o i d e l p e s a d o y n ^ d e u n a a r i s r e e r a c U a t l a a e n , s e M*ñal<> c o n o k p i ^ l r a s r j g u l a r » « b r e la e n a l >0 p r o lr tv d la f u b r i c a r e l o ftlo s o a l c á z a r d e l d e s p o t s m o . E n r a n o ÍUé q u e m n c b o s a y u n la m l e n t « r e p r e s e n t a s « ! l o p e r j u d i c i a l y f u n e s t o d e c * tc p rc y e c l© ; r e c ib ió e l s e il o a u f n s i o d e la c o r o n a » p e s a r d e t o d o , y y a In s p n e M o s p u < llr'ro ii c o t r o c e r d e í d e e n to n c e A q a c k % e s l a b t n e e r r a d i s t o d a s U < p o c r U s , 7 r^itc e r a lle g a d o e l B o m e n t o d e o p t a r n i t r o e l « i M S l e o t o ó i» n c la v ito d . í n B a r c e lo n a « e > iab la c m s a y a 'lo u o a r e a c c i ó n e n fie n U d o ab so lu tis> »> 7 cstos^ c o n a t o s U b c rU e ld a s r c r e l s b a n l e n e r n iá ¿ a l( a s 7 p r o f u n d a s r a í c e s . A b o rto U t e n f a t l r a c o d v q o pnlniÍ8U s e n s u d e lir io 5 e p r o m e t í a n f c lU , 7 < le q o e e re ía x i ae* p a r a r l e s y a » o lo n n c u r t u í m o e s p a c io . E l a y n n ta m ic n t o d c M a d rid b a b i a d e < U r« d o g o Ie n tu e m e n C « q o c n o o b < s le c « rÍa l a l e y d e a rn n ta p iile n tA R p o r c r c e r l a e o n t r a r i a 4 U C o n s tito c io n , y l a m if ie ja n a c i o n a l b a b i a o íiT u id o c l aiK iyo d e s u s a n u a s . L o s c o m b u s i i U e s t o d o s e s t a b a n a rn o tito n a d o a i ifolo & n » b a u n a c b la p a q n e lo s e n e e n d io f a , -e s ta e b l s p a s a lM d e M m e n j o r a l j k s w i w a d e f .* d c S e t i e m b r e y e b t^ d ía , ( j i e deekii«) l a e a ii$ a d e l a t i b e r l f r l , i>e e s c r íL ir á e n l e t r a s d c b r o jjc o p<o c l a m o r s e d f tb W u o a r t j o In r lfin s a lra d o ra . p a g a n o s le t r i b u t o 41 a » e c ila d n o q u i e r e d e f r a u d a r le » d c s r g lo r í a . ¿Y cftm y y dn pi> áié u n a c o r p o f a e io n á e l p u e W o n e g a r s e a l d e s e o d e l p tte b lo , 111 d e j a r d e v o l a r \ la d e f r c i « « U li(>erU4 «pinató? U w c m hiihinr& T&rtedo stn dmU ytrantQilAinente t i ni etp^UQ g c ü c r a l n© b o ljlo r » p r o v o c a d o u ü * l u d i a « n q n o U d e n o o » (l» d i, m ilic ia l e M a d rU 1c W 20 W ll» r s u d í s c a s a & o y 60 'o r j O c n w . S i a l g u o a singru s c líT T W tA m m 1u » o l a a*reftiO rt d e n o M n p a r í « . Bi> n d í a )Q sg » rA U l e y l o y a b a J iB g a ü o r l m o m io . a i a T a a U t n ic o to t v o q a e p r o » « o r d e srf« l u o c o *1 o t í i d o d e h o r f a n d a d j d e t h m d o o o e u q u e M o n c o n t r a U L» c a p i ta l v a U u d ií í c í l c r iá is , l o íí^ r« « rT < ^ e l p o d e r , a u o c iu e a l g ú n t i t u l o n u d « n d a r t o « u e » c ltf» i» a d ir e c c ió n b a s t a r a t c n i c « ; n n m l í r t e o o iíío n c o n l a d i p o t a t i i ® d e ^ r o i i n * e lA im a j u f l t a « o lie r o a liT a . y e n í u * m a n o * ro a iiíD < ^ l a a u t o r i d a d 7 «1 o t n A o , o r e a m a a o d o » sí OB c u e r p o q u e c n l a a e c o o a m « c u e r d w I » c o o f u « o n j c l d e s é r d e o , l a n d « t c a o r c u ig u a tc « 6 > a r © c ld is c á e u n i ü i a c i a t . A si q u i » o n i r á i * d c c ü i o B q o o h a l i a m o i l r í d o u n ra««© n u e ^ o p r e v is ió n y d o g c c e r o s o d c s p r e o d in n e n lv . P o í t « o a « e á )a c a b e i a d c , c íta lie r tM c a m B ic i» g c n p r r i e * e « l& r c c ld o « 7 p a t r i o l t f , n m e r o n i e d e s d e lo e g o r a r i o s b a la llv e e » á c i e j í r e l l o ; io » n A c io n a lc » d o l a p « t i n c í a a c u d i e r o n p r c r a r o * s o s ; 7 c o a i c p o r e n c s íiio l l e g a r o n T uer^aíi d o to d a * p a r l e s , o o o v lr ü e n d o s e U p o id a c io ti e n n a c a m p a n w n t ó q t t e o írc c S * l a a c l i l u d ynM n o b lo < 2 Im p o n e n lc . S I g r i l o d e l l l w r l a d la n s a d o e n l a c a p U s l d c l rtíao re&OBÓ n to d o s lo s in g n lo s d e la P em n - l u U . fto b o b o p u e b l o q u e stO r c s p o B d i e r a « « t « s o le m n e tta m á m in iilo d e p * t r i o * i ^ o y d e bcH n o n y > o s c « p o w B d e u n o s o lo , s o b r e e l c u * l i>eM» s n n (ü b r » s o d e b k r r o d e l a l i r » n l a , tc d n * s e s i m a f o n p a r » a e í e n d o r e l o b ;« to « « g r a d o d e s u * * o lo s y d e s u * j u r s f f t f u í « , C a s i U xlos k ts c u e r p o » d e l e j é r t í t o a e ] i * n d e c l a r a d o e n l o d j s p u l e s e n f s T c r d e « b * u w p o r 1a c u a l b » d e r r s r a s d o t a u l » *k«MPfe k e t a l i c n t c s q u e l o C f lu ip « » « , y l a jiaoM jn b a p r e * e « l s d o c l c u a d r o B o M iro e y n » a g c * lo o e o d e u a p u e b l o n iA g n á n ím o q i e 8 « cudc^ s o t o t ó r a w U y s i i f n m i e n l o p s r a E e i t e d J o d e l a n b r i l l a n t e I n o n f o d e l a o p in io r i, l a m o d e r s c i o n j f i d r d e n u s » p re s id id © a n o £ » tr a m a r c b a , y « n s e n U w l c a l o g e n e r o s o l i a a h o g a d o e n to d o n l o s A n im o * A r e c o c r d * d e lo a m a l e s p a s a d o s y fie l o s a g r a r i o s r c c n j l d o s . lY a u n w iw * ^ o & jla c o n e l á c M io o r o s o e p iW o d© r e b e l d e » r ira ic lo re a l i S e b a o l ^ i d a í o ú iw s c f i o l e r e c y a f e s a r q u e r o t o o r y d e t a p a t r i a , y q o c r ^ b u s a n t e / 4 r U # a r m a * o o h l a t t n g r c á o s o s b e r n a n o s y c o n » e r ^ ir R e < n e ^ ^ ^ s ín s lru m e n lO '» líc l a tir w i w ? N o. y ra i* O o w s j*on CMS s e r o í d c jír a d a d o s y p r o s U tm d o » q o f him r m l f ^ o p o r d e S ffM c la a l tr o n o p a r a a l « i r b o j« d « 61 u n » í l m s ; e s o * h o m b r e « a b o f la d o » p o r <*1 d d m a l y d e l a lR tr i* a , q u e d e s d e l a a l i o t » * q n e s e J ja n e le v a d o p e n a b a n s a c r í f l c a n w s a » o s p l a n e s y a * u » f e t c t A n to c a ; r n a o ie a m s c « m o » i l e s f u s a t i o s , y d ib p O D e r d e n o í o i r o s r o o » d e ot» r e h s A o ó d e u n « c l a w q u e s e b a a d in ix id o ; o s o * b o iu b re s s in p a tria , s in s i n h o n o r , c u y a m a lig n a M iD oencia t » a s o c ia d a á U m Íís n n e s i r a s d c i g r a c i a í , y c u y o * n o m b r e e h a e a t r v g a d o y a l a o p in io n k n o c s t r o o d ío y d e s p r e c i o , 7 l e g a r * A l a e x e c r a c io ji d e 1« ^ e i w r a d o i w a v e m d e r» i* , e b l 4 b is tO fl» csacU » d e l o s s o c c s o s , y ta ) h a s i d o U c o n d u c t a d e e s w a y u n l a i m e n l o e # u w d í f t c i l p e r i o d o d e p r u e b a y d e g lo r i a . L o s in d i t i ü n w i e l s d i p u l a r t o n p r o v i n c i a , I f u d s es l e c u e r p o m u n i c i p a l q u o p a s a r u u 4 f y m p o n e r 1* í u n t a d i r e c t i v a , y lo o q n e h i l a n d o » « e n fc r* RIO* y a u « n l e s c o r r i e r » i l a p r i m e r u o U c ia i t r a v « d e c o n o e í d e s r i e s f w A t r n í r s e S l a s u e r i e ú e s o s c o m p a ñ e r w t, p r o f e s a n C ito s m ia m o s p r ijic ip io ü , s n u a c i a J o s c c n c l libr ,-)o k í' ' M a n a C a b a lle r o .-- iQ S itn v d e l a P e r s . - E i i R c S i o B e r m n d e s . - t o l e t í ^ b a l M a n n . -- F f W ic iK o J lm e n o . -- A n to n io T ü iu é d e IW d a r r e í* .-- í o t ó M a ria K o c c d a L -- A P to a lo O o B s a le j 5 a i i r r e t e . - r e d « ;ü u iíttc i d e H * fo . -A n to n io I t i u r t c 41e g r i a .- E í« T o i c l M u l i n y t í w s o . - C í f t l i d t » í l w c « M oli n a .-- Diego i\d ÍÜO---l o s é P « i » . r e g í d o r e i .- I U m a M i p t r i c i o . --f t o m u ( i a r c k .--A ftgri lin a r * d i, p r o c u ra d o re e sin d ic o f.--C lp ñ u io V a n a d c m e n c in , f e c r v l u í o . KUM. S.--Pág. 177. B ar«clone«e8: b i «IguMM cs&ptií^les d e g c n e n d c « , Im í ^ o M I n i c í r ^ i lo« i ^ n o e ip i« e » nao c $ triv » lB tc f l tn r a d o D u ts lr a y s l n a . h a L tÚ e T e 4 o ra a H ia q u in a c iu n c s lia s ta e l es»tixi&o d e p r o p i n a r e n tr e e l g ccn iio fabrlX d e c s U in d u sirío e * eapU al l a f a n e s la i d e a d e q u e l e r i u atM *d»a lo 6 ¡» fo p ii^ ad e* r p e rM ^ tú d a e U » ptT íW Q ui U «o» d e U r a u m c a »ieiLi{fre M U a n te tu e r t e p a r* d e s lr u lr lo» « « Íü ic< tro am anejos d e lú a iu « l^ * d ja . líi pt^esUu d e h a rc e ^ o n i b a JastiUcadi^ h la \f%r 4 c r a p a tiio tism c i y ú Q fú tk » k s o s tc o c r k s iM H to c io o e s jurudai». » a u i o r a l ^ d e o . 7 » « ub«di«4icla i la a a u to rid a d e s c o ju titu c d M , Lo» ro* w y ^ te c im k a io » liaft a c u n i d u e u e s la ca p ita l p r o c b v i d reD laJe so J o lfío d e la s e o id te s q u e M r a c tc r is a a loa bitrctáuQC9 ati» s/^U>* %o a r r r ^ l a n 4 U l e ; , j f 1 1 f 'o n l iicta e s le» l, ¡ u n c e n y fran c a. Coa m c d k d a r c c la o u d a b a c e líc f u i» p o r l a jir» b ia a y uoti?«niPM lA pO liIita, b a aido «du|K ada p o r m i e n e l d ia d « « 7 » . L a disoluiH ua d e l a m ilic ia n a c io n a l p e r IM l i e i í t f áe q n e a d e c e n a , y la a a tc r is a c io u iju e a i d ig o n c a p iia o «ceaera) p a n >jiic l a o r r a m i;e áa huc*OCOii a r re g lo * k l e y . IW ia « w a i d a p o d r a s e r v i r d e p r c i í W i l o s e a e m i s u » U e l a lra B ( i« U ld a d ,» » ( u e lio « ea* p a ú > ( e » d ^ i o r a d c s a g « i U e v o c u l M d t : p U n o s li^ H -iticld a» , p a n iD { » » d !r c o n m a s f u c n a l u s i c n o m . 7 p re c ie a T a W c b c o r a d o s [ a b r ic a u le s i q u e a b a i t d o n e a tfu l u r l u i i a p o r U c o g a fio ^ a in » u b 'u rid a il d e s n s p e r s o u a s . U eseaad o y o e v i t a r l a s s r B i iA i e ^ c u u e c a w e ia i tlú ii á e s m a q a in a d .o u e 6 d e i> o q ie U p r im e ra g a ra n U s d e la s p ro p ie d a d e s e s t r i l a e n U iiu<"«a r ^ ^ o i s a c i o a de l a m ilic ia aaciOHal, pw c^ue » « ta u iU o u d o a i eijm puu^cl« iM n a lo a b a rc e lu u c » c s r e ú n a n la s e rc n m s fa itc itf d e t« rm m a d a a p u r l a l? y , sie& dv a s i (viiiiern;; in lr r e s a d v » e o v u m te rv a ru l O fd c s. c o m o con* d to fiJ i itd e p e iw B ^ le d e s u b ie o 7 p r ^ ^ r i d a i l D ere« o ú e6 6 s;< iü 8 l a co uH ansa m Q to a s e e s U ld e ^ c a e o tr c T o a o tr o s : q n e la s iit»idio&afl dDgesl o g p e r r e r s u s s e « u doépt'OCiadas c o u e eU us 0<,bca s e r l o , 7 < ju c n a d ie le m a d e b u p a e td o t a a li^ e r id 7 « en sato tm nuU uiixiaa [ x v « c e « a u n e s . L as c«1o « a i a u to r id a d e s Tclar& n p o r l a «<^giirld>d d e t a s p r o p íe d a á o s y d e U s pi.r*OJ)as, n a d ie s u f r a p ro tu e a c io iie » d o a in ex p c c le ; p u e s L a lu y , ^ l o l a l^ y , e j e r i ; e n s u s tin J a D lc in flu jo , a l m ism o tie m p o l a « s u i i ^ t k b l e «e 4CU `id a d c o n t r a l « f i i e « n e n l a P c ü í m b U , l a a f l n u a r c * m ü 7 m à s ^ e n i a d e s c o n f l a u » t ì c ìojì p r o p ia « ft> cr»aa p a r * s o b r r p u j& r l a s i t ^ u c » « . g o e *cn ^ U » r t t o r » , U f i a t i « p « p u f « * o e n T l r t u ^ ü e i a a u to rlíá ^ L O ü m u à m i i i a , y i « o S p a r a r e * l ^ K u e U a i d c a . A m m ijae, d e i d c e l m o m e u f o c a (^«0 ) u s i e d Ì T « l u « d e l c a b in c b s j a r a m o * h a p c s p w i T a s p l w a s , J e c U r O , n o « in s o r p r e s a n a e i r tr a , q u e s u in T a r l* h lc à n i n o ¡» R ia rd o ai o rc a n ^ a r m o m x to rio , U e n r i c a b o c l p t o y r c i o q a e tie m p o l i « a a U W a s d u p U d o d e r c n o a c u t f e i j o b i e r a o y r c f f c n c is p a r a (pj© re a s n o jié B e m e s n jv jy ià iu n a lm e iH o e f t o s a r g o s o c a « r c t ì o a l e s p i r t i a d e l a C o u stilu c io B . f i n T u x o c o n b a i i m « t ú d c l e r m in a c l o n . p e r s u a J i é n d o l a l u e d e b U c o B i m o a r c n l a r e f f e » a a p a r T M ia .^ r * » o iie a guc^ p i T i t u w ia h o n r a d c « m e t e r i u à - I t a c o n s ld e r s e io n , c n v « w k r o g i« t t o j 913e b 7 e n a p c C i d a m c n i c q u e d l6 ríe :) e l a r e a u n c ía h a s u < i i e r c i j u d w i a s C ó rte * e u d i e s e n o c u p a r w «le e r t a g r a t e c n e s llr tu ; e n c n y o tie m p o s a s fu e ria .« fia ic a g s e r c s t a h l c c e r t a n y d c M p a r e c c n a t a i T o a c u a l q u l e r à c a u M q n o e n e l d i a p u w la s e r i« m e a o s g r a t o s u « H o p u c j t o > . M. m * i m d c u n m o d o í r r e t o c a b J c c a s n p r o p ò s ito , m « i L f « l a n d o s iC D iw e m t l e t e n i a htm j d n ti e w p o h a d a . * ^ U e f a d a s , p e c » , la « c o u s à e s k p o n t o ; d iB o e lla s c n l a * f tu i i W * d i a 6 C A rte i p o r r e a i d e c r e t o q M 8 . M, s e d i f n o e a p e t' i r e l d i a d e a y e r , 7 ^ e r « d o e l c i t * 1 y p u b O c o d e l a n a c i o n . c i ra iü tR le rio . < i « w ^ o C T ìta r I w m a le a q u e p u d i e r a a c u r t r a r n n a s H u a c io n Im i i f r e c t f ì a , te n ie n d o p re s e n tís l a a p i t a c t o i e n < jne %c h a i U n i o s á n im o s y l a i i r g « i t e » « « « ¡ d i d Q e p r o t e e r p « r l M l a c i t c s a J g u a r e w d i o , s e r e s o l r l 6 1 r e s p r t a r SQ » o ta n ta d , i a c e p t a r l a r e n n o c j » * j S . K . y e n c t i v a r e e p ro v is tc m a lm M ìtc f o b i r m o r r e g e n c i a d e l r e i n o h t ó t a y u e U è p r ó x im a s C i r i « p r o r c a a « n e l « a su T o áñ u o m o d o d e f t u i l i r o , « g u n a l t e n o r d o U C o D sfltac io n . · P e r o p a r a a l e s l ì g u a r a o t o e l ra w d o e n t e r o dÍtns. i p r o T c c b o cM * c « « a io ii p a r a o f r e o t r i r a c jo n . T a lc n c ia 12 d o O c l u i r é d ¿ te rre r. v d . l a s « e d a d e s d e m í d lM in r o id a c o n s íd c su del L . M. d e t i L a tc ílo s e r rld o r, J « c iy in « a r to d c * L a c i r c u l a r a i C o c i d o d i i i o m á l i c o C 8 lr a o J « o « U b a c o n c e b id a e a e l m is m o íe n tid o . NUM. 10.--Pág. V3i. D o n i l w o n o m e * B e c e r r a , r a l # b t r o d « C r a r i a y J u s tic ia , n o t a r i o m a T o r d e l o s r e in o « ,G erU flcoJ O u e e n t r e lo s p a p e l e s d e i a s c n r c l a r l a ríe m i c a r g o e x i i t e o r i g i n a l e l a c t a d d t ^ a o r s í g u i r n t c ; - E o i A c n i l a i l d e V a Jc n e ia, i d o c e d e U s A ib re d e a i l n c h o c ie n to s c u a r e n t a s e r e u n ie r o n , p r e v j a c u u f c t f a t o n a , e a u n a d e l a s c á m a r a s d e l p a la c io q w h a b i t a n K V d o n B ald o m e r o B s p a r t e r o , d u q u e d c U T i c l o r l a y d c M o r c U a , c o a d c d o U c h w i a , p r e s id e n t e d e l C c n s c jo d e m Ì Q M m , «Ion J n i q u i n M*»'! * < li T < 'rr e r , m l n ^ t r o d e B s U d o , 4 o B P e(JrD C b u o o , » I f ì i f f r o d e U G < ie rrs , « lo a M s 'iu e l C o rtin a , m ln i« lr u d e U Cc^b<^n»c(on «le ) a P e rH e sn t» . d o n J o iiq iiin [ V h u , n ù M i r o d e M i r i i u . C Q m crrio ; AoÌ>enuici(>Q «1«' l l l t r u M r , e l d f t j i K d e A b fO n , e i p l U a d e gi>«r* t U u d e t e « a l p o rs o ji8 ,d i> n A n lo a ìo 5 tnu a a y o r d e S . M., e l m » ro n < tì ,1« M a lp Jf* . iiat» O e iw v é « , a u iU io t «le f f iie r r a d e l a c a p i ta n ía c ^ n ^ r til d e T id e iic ia , d o n T i c r n t ^ F o & ier, re ^ f^ n te «le l a a a d i c n ò a , d t t ì & ad r< s flu ì* M o rq n ^cliO , f l s c d d e l a nU .i£na, dr>o K a n o e l B *hM D O »de, D *c»l d o r i l a , d o n Mi* g « c f C o r m m e . j e f e p o lf tio o d e l » p m ? i « i » , d«jn J u J i a n P o r d o y , *iihiM {> P f»or d e I s n tilic U n a A o M t, d c 'ft J o a « y u Ìn ? r* rrÌ2 , gr» b o rn a« Io r d e l « r s o b is p a d o , d i n V i g u e l G e rté e , d ig n i d a d d e c h a n t r e , d ( » ? Ì r o n t o U n p ls , c ftctó n lg u m a g is tr a l, d o n J u l i á n H a s q u e s , a r c e d i a n o d e &»n F e lip e , d o n J n a a Br«MO, e K i i à g o p e m t c n d a r i 'i , d o n Ji> » n flU e l, le c lu r a J , d o n L u ì» L a s tr a . d o n o r » J , d o n H a m r a V td al, c u r a d e S a n to T o m is , dcpn F f a c c b c « ; B e l l i e r , c u r a d e & an L o r e n z o . U o v L u i« J 9» é K a m ire e , c u r a d e M ig a e l, J o n J o e e M a n a G «m D ori& o, c u r a d e ^ « n l a C « l»)iii«, tù m a n f u é » d e C m i l « s , d i r e c t o r d e l a S o d r d a d r e o n t ^ t c « , c l m a rq o é i» rie ¿ o ra -B e a l, d i r e c t o r d e i a r s a c « l T S f l » , d o n / « é .iin iald ft, p w 6 iiip n t^ « 1 « 'l f ly p u t a m ie n io , d o n J o s é Fc^iii V o n ^ , a i r a U p c iia rW ck 4 m is m o , d o n 4j i l o n l o B ori'A le s M & d ro ào , b a ^ lc g n i e r ^ d c l * ^ l ^ tr iM O U io , d o u F r a n u ts c o R a u ^ l l y S a t i c b o , tíc » l« le c o u s i i i u c i o m l , d o n J o n ó AniJittJo M ilU n , r e g i d o r d e c a n o , d o n ? o d JO F i t l o B u c c e iL , t e s o r r r o d o l a p r o t i n o ia , d o n Y ie e u te d e A lra , c o n t a d o r 6 in tis k d c jile iiU »H no, d o o T ic o n f ^ t f o r e r a p r i m e r » In d ie « «lei s v u B la m ie n to , d o n F C lls OrAa, a i l t h i n l s t r a d o r ile a d o a * nsA, d o u M a r tin l'o id u llé s . C K n a n d a o tc i l o c a r a b i a c r o s d e l e p r o i i n t i a , d o n T e d r o t^o n t, c o n ta * d o r a c a d i? n ta l é o l a m l n n » , d o n f r l ì p c R rn o ISaj, s in d ic o s e g a n d o d e i a y a n t a m ì c n t o , d o n J o s é A A don irh u ìx n > ^ li. » f n d h » t e r c e r o , d o n S o U O n re lly , a d o i n í R r a d o r d e lo le r tn d , d o o M a n a n o IlaQ lM . r e c M r d e l i i u n l v e r e r l m l , d«^n Uaf&el Ue U e re d i« , » I m i o t s t r a U o t iD l« riJ io d e r»m oB d e c i m a te » , d o n tn lffe a c l« ; V ila, fsc u lt» tÌT O . d o n D ie g o T a p ia , c o ^ n i^iouB do d e a m o r tiz a c i ó n , d o ti J a n r r F a n tin o , T lc e p ro M d o o te d f l a j u n t a d e e o m o rc io , t l o a l i 'r a r i s t o r»on 2 al£ » , w « l a d o r d e a r ¿ i t r W d e a r n o r tis a c io n , y d e a P é d r o T o n i e r d ì p u t s J o p r o r l n r l i t l , ? « s a d a y a l a h o n d r Im o c ^ , $ e p r e s e n t ò S . M. l a a u g o e t a r e m a goC K ^roadora d o ñ a V a n a C r is tin a d e B o rb o o . j s e dig* u 6 l e c r n n d o c m n o n to » u t ^ r a f o . ^ i c d « p n i ; « e n f r p g ó a l p r e s i d e n t e d c l C o r v # ^ d<^ m m ìs lio s . a f « m p a ti« d o d e u n r e a i d e c s e lo q u e l e y o e » le / y e l t e n e r d e amhOA CR ? l k la ? C C rlo » .--U a c t n a l c s t» d o d o l a n a c l o n , y e l d e lic a d o e n g u e m i s a l u d so r o e n c a t r a n e h a a h o e h o d< Y Ìd lr 4 r r « i m e l a r l a rw g c a ieia d e l r e i n o q u c d n n n t e l a m e n o r e d a d d e n i e K e t H iai)a d o i 'a I s n b e l l i m e f«<' c « n t f e n d a p o r l a i C ó r te s C o n tü tiiy e iile B d e l a na c ió n , re n a id a f i o n m i l o c b o c i c n to s t r c i n U y s e i s , i i v ^ a r d«> q u o m i s c o n s e j e r o s c e n l a h o n r a d e t j ra trie tls m o W d le ttn ^ iii' m e h a n r o g a ü o c n e s r e c ld a n c n M : c c m tin a a r « om « H a c u a n d o m e rtu a b a s t a l a r e u n k n d e la » p r o i i 'a a l C o r te s , p o r c r . v r i o « ;i R o n v e n ie n ie a l p a t i y à I » e s o s a p O b l i » ; p e r o n o p u d ie o d o a c c e d o r a i i g i t n a ¿ d o U < «'^ìg^uciafi d e l i ^ p a e b l o » qu«^ m ia c tm s e j o n » rD i«m os c r e o n d ^ b c r s o r c o iu iu tta d a « , p a r a c a l m a r lo s t o i m o s y t e r m i n a r l a a c l a a l s itu a » c io n , m e e s a b » o lu ta iie B te I m y o s iL k c o u ü a a a r de£em p·^^k4lldola. y c r e o o b r a r c o m o e u j e e l iQ t» r 4s d e l a tw c lo ii r o n n n r i a n d o i o lla . I s p c r o «|ue k s C o rte a iio a ib ra n « ii p e r s o o á i p » . n t a n a lto y o l e r a d o im c a r g o , « ju e c o i i t r i b u y m i v b a c o r ta ri M í a oi^ta n a c i ó n c o m o o i e r c r e p o t a u i v t r t u d r s , i l« s m lg m a a d « ) o o a c o m tn d a ii a n n iia a u g u s t a s liija s , y l o s m l a l^ tr o a q u e d « . ^ o n , e o n ^ o rm o a i «e^pirliu á e la C « n stíta i* io n , g e b e r a a r e l r c ltio b a s t a q a o x c r e a n a o , m o líe a o n d a d a s » o b r a d u p ru e b » íi d c l o a l t a d p a r a a o c o s ll a r l^ q c o n n i m a y o r g o s l o d e p i^ a ito t a a s a s r a * d o , f a r a < n e p ro d iu c a , p n ea, cSectr^^ c o rr« } s p o o d je n te s , H rm o e a t e d o e a m e n t o a u l6 g r» J 'o d e U r e w n d » q o e e a ^ e s e a e i a d e l a s a u to r id a d e s y c o r ito r a c lo o e d d e e s t a c i a d a d , e a i r e g o $i TOifO V I. ?j p re k d e a te d e m » C o u i« ío p 4 r« q » í' JoprcseW c 4 s a tie m p o t h i C örtes.-M fc^'a C r tilln i.- V iI c o c ia d B O ciu))i`i'. lic m ü . c>ultoá<^ulok c u u `^ a tlu D b j b í i o . -- t»«cldi i 3 ö i» « p c u u B P ia r l i r c s c i i C i i d e l r w i w q u e ilu r a n l e l u n t i i o r e i a d ü e o ii » n p i i l a W )* do& * \ n ú M H m e o o n Ä r ie /o n la s ü u r iC J iC m is W B y e n te s d e 1» n a c iu ii, r c u m ö M e o m ü u i h o c t e o l « t r r t u U y k S s . 1h b c c « M u r o « d o e n e l a d j u n l y d w u i n c W c ^ a o l ú f e 'r t í o q u v p w a s n p r e & e n t a f i o n ¿ I w ^ s ü tiem po», 0% d U ijo , d e b ie n d o c d s a c u n a e c u f im U j ' d e s d e e » le jo o m in H o q w jd a r l a r t a l s ö a U r c « c iC * a p rw v is io a a l q u o cooform ü - l A . - i o l a r e i i i . 8 0 b c r o a d o r t . - V a t e ü C i a d o « de O c tu b r e d í i » U o c ñ o c i e t i l M c u » n , 'n U , . . . . . C o n c lu id a l « ) o c t u r » t u r o t r O a . M ., y p a r a q u e l a d o c o o ß tft s e t s I . C Q ^ e s t a a U a l i n ^ ·Dor lü « c o i r u w e u i « , y d e q u c y o d y n A lv * ro r i o o e i T V ^ e rr s . m ltiia lr o d e f ir a c ia y J u s W ia , o c r t i i k o í 0 . « r t n W « í 0 « a y « d c l o » r « f i c ^ » . - E l d i » q u e á c l a V i c t o m .- J o a q o i r » M a m ^ I c r r e r . - P e d r o C b a e o n .- Ü U f tu e l Cor 1i o « . - ) o a * i u l n d e i r i a » . - I - 11 d t q u e d e . M ^ o n . A n ra i« ScoaikB - 5 1 c o « ilc d e ¿ a i i U C o l o m a . - f J m r q o é s d o « « I p i c a . - C a y e l a i i o T t ó r » d i C a r m ^ t t C a s ü m r o Y a l d e i . - J o a 4 P a f l l i « . - I u a n d e Q u iro íre . - E l n iM q d é s d e l a í liD a r ilU & .- ^ a j< * lé 0 9 d e r r l H M - J a v i e r d e i s p i r u s . - J o s e C í l / r c r a . - K k « r d o S b e D y -- J a « d e J u J i a t - J u a u d e B e e if . - J o s é i w v a r r o . - H ip ó li to » n o e o ü . - M i e J i o l d e r . ) a d e r * . - J u * n B a u l u t a G e n O T e * .-T ic e o te - 4 t t d r 6 s R n i¿ M o r q u p d i o . - ¥ a n a e l l 5a l u m o n a e . - M H ? « e l C e r r a a n o . - J u l i t t J o a i i m i i V e r r M . - i í i g « l C o n ¿ « .- V iW Q tc I . l o ^ s . - J u l l a n K a * q » e s . . Ju * U D r o t o . - f w n U ! ^ L u L ¡ l,a i lr a - R a m o i i > k U L - r r « n c t s e o B e n v ' r . - U Í 9 Í 0 « í H a n ü r e * . - B l m i r q n í - í d e C m ^ - U B i t m i i e s d e J a r f c - l e a l - J o i é A n a ild o .- -Jo b é F C lli M ü / j g e - X o s é » a r i a C a m ^ r l w . - U t o l ú o f i o i 2 * l e . M a d r o ñ o .- F r a n o l « * o l a u ^ U y R a o c l i o . - Z w a A kIOüW M i l b u i - ^ d r o FA hIo Bu<.c e U i . - V i c e n t e d o A l T * . - ^ i w n l e « o r m . - » é 1ú ü r t 4 , - M t t h f t P u n iM U f e .- P e d r o - F e l i c e E m o B a » , - J « e .Ib ^ to a A rl»ui»orfc. - J o s ó C r ttc U y .- M a r ia n o M t l l r s . - f l a f ^ l d i a - l Q l s e - .o i o V iH .- n ie f o d £ T a p ii. -U v a m I .v ie c P a u lln o .-K T a ri^ m G o n w J e s . - P e ^ T o n i e r . G o B e i , - I p a r * q o e c o m t « d o n d e c n n r c o g a d o y e s l a V ^ c n c l * 4 d o c e d e O c tu b re d e m i l o c k o c i e a t o s c u a r c o l a . -- . C o j 1 . r a p id e * f K j ^ o id c í^ o * e l .í h J . a « U . t a p it.l, y n o . 4 S . M p a ra d « -,-« p e to N a d a e s v a r á b a m o s m r a w q u e e l q u e sc> noi^ p id ie s e a n p r o g r a m * , p o r q u e I '- rr^MamoA í o r ^ l í i ^ c n la » e l r o n n 5 t* ii0 i a \ y m u y s e f ia U ila m e n t« c u l a r e a l O r l e n o n a d a ; b - b » ^ » s in h a r e c d c p r ^ e n ia r io , y lo s « o iiic c tm ie a to e p o « e r lo r t^ e i i f e n q u e e l y U tu ro p a ]iA b a s e s quf^ r n r l e ^ U b l t ó m o * . O u e R. M . d i t r t u n m a B lü e s lo e n r j « b a c i e n ^ ij;o o r i* r j« u n a r c s p o i,s a b ilid * « ld e b p a u d o . o f r r « e « ^ l.^ n e n K - n c q u e 1 . s e r i a r e s p e t a d a y c n m id ld a c n b s iw e s iv y COQ r e lig li> « d a d , y q iiP e n l a i m p r a e t * « p ie a h o r a « m p t m p a r a l a K s p a r , .. s o s c w s e c u c n c i a i n a t u r a l e s y l& f m m a » s e r i a n s e o b ^ t r a v e i e o y n e n tr ^ llM T ii i p o r in J lu c n c U a » i n i c s l r w d o n w m a l c * u i l a p r i m e r ; n c c ^ ttO a d ( p e c r e lm c a r tr J u a .« .li^ f a c e ra e . y p a r v ^ l o r i h . H . e l ? e i D O d rla 6«ü*^arie » ip o ft* « c rlra ta a k « ^ á lo s p o c o í i i baD iaci o b le n idft m c u n n t t n s a c n U p r o ^ t d d e m a n iß e s lo q u e t« T im O f l l a l i « i r i d e p r e a c n t a r l e , a t r i b u í a n o s * « r o ^ L i i i s t r a c i o n k s l r b . t w i y l a m e n u b k « c o n ^ í ^ e n a a s Q u r ta b ia p r o d u t^ K lo . U la » a c t u a le s C O ftós y l a c o n v o c a c io o d e o tr a » u w v a s , p f ^ r t * la T in d a le s , a n n c u an d o s n a rro s tra s e la re s p o im b iL d a d d e n o h a c e rla ^ o n t « t ó e n l a C oQ SülflC ion; U s u s p e u f í o n d o U l e y é e « y m i U » l e n t o f h a s t a q u e f i i e s e r e v is a d » , * p o y à n d w » « p a r a «Ilo, a o a o b c b w iiviiD 8lU iicion> na»d, sin o c n tT iie s iu la d e d i p o t « i 0 n o 8 ^ · iiic lilc b , q n c n i » u a à d is o o lir s e em p caò , n o p o d ía n I n i e r efecfrt a lg o n w ile s u a d tf poeicio* u r s ' pa» M iwir iM »cU rt ùc, 1 « j u n f « y u c Qo e s tn ^ ie s p n rn a b ie r U c o n lr id ic c lo n f o n m p n f t ' c ip io « 6 > joBlicia* con*4?rvfcr l u d e la» caniULe» l u « t à l» r u m ió n d e Im « r t e s c o n e l CM »etcr t ¿ n d e é i i i l l a r e s d d R o J a tm o , y s in c i « e jc rc tW c « H»lurl4 a d , y a p U z a r p a r a l u p r t i t a M C6rt<^« i * d « cjaio n fle k « fu e stio o e * p o liliC 4 » nnf^ s e ta b iw Y p ru m o ' r ì o , e * p e c iil y a e ù a l a ^ DicBte Í4 d e i ^ e n c i a , »W 'ffurtndft 4 S. M, e r a m u y p o * ib le c a n s ltla « h O f in lo n y ir t w b a b ia F i i m f c w d o so b ro c s i f p u n ió c n d p e rio d o q u e ò c b ia t r t i c n r r i r « t « i d bs tìa h a n »1 pai« ffar » ( « e a i h a i c n l « a U 6 flu e c o n t « eii-ree-N ites p ro p o n ia o b te n e r, f u e r o n la a e ü eei» ci* a (Ift l a « » o ca, n u c c r rim c » iu ilisp o n sa b le a g a lla r ita ra d o m in a r i a sllu a c io n y b a c e r T o h e r e n l a to an te » la » c o m i aJ o s t i d o n o n n a J , e o o s itlU r to b a a ta d o n d e e r a j w l o l n s T otos d e lo s p u e b lo s . IXiido à Í?. M. e l Ooeurrtonto e n U>do «blo »c c o n j l r i é . F ' f ^ m in istro 1* G oberna c ió n 7 e n n n c a l r s prr>ieiicia, s in In jp o im a r n i d a d e c u « it o se l e p ro p o n i* , noi; e * 5gW d jn r » m e n to d e c o s tu m b re , q n c p re c U in o ^ »In iliO coltad, p n rfp ie len ia ra n a so b rtid o s m oU ^oa p e r a <-re«f ie n o b a b ia m o tiv o f u n » !« ^ p a » d a r « m e * ia n le ' d e q u e « u s c o u s M ^ n c l a f i p o d r í a n a e r fn n e « ta 5 a l a iw ftio n , i k s in ^ tlT n ao n e si i m o r »1 « `« a « « o j^ o i n a d a ha b a s t a d o p a r a m o d if ic a r » n re « o lu c k m . C < m T e n d d a A c q u e e l b i « i d e U n a e lo Q m i i n « q u e o h r a s e a s i , 7 » p o y i n d o w c n qno. e l e a t a d o ffe r a s a lu d n o l o p e r n i i r l a c w i l i o u 4 r e « n J a n p e s a d a c * r? ii. n u e s l r a s v a io n c s h a n s id o c o m p l e t a m e n t e ó e 6 o i d u K n t a n c r i l i e a s itu a c ió n n o s o c u p a m o ? d e p r e p a r a r l o n e c e s a r i o p a r a q n e e s l c p m s a m ieu»«i, h]c s e b a n h e c h o c o m o d d e c o r o d e i® utCìOn r e c a m a y l a di^rnirlafl d c l a m a d r e d c s u r m n a e x »già. U r e g e n c i a r a o v ib io n a l s e iia c o n stilM id o . y e l p i w M « e s p a ñ o l M i lc b e I n d a r ile e u c) r ^ r to p O T o d o d c s u a o ljie r n o s e a a c n f l c « « iJ « r4 a f la n s M í^ii l i b e r t a d i l u d e p e a d e n t i a , y « 4 tis f a c e r lo * j u 't o s desOQS q u i U n d ijr n a y f f fa n d io p a m e iite b n m a n ir e a ta d o . « n » d e q u e U egw « c u m I « a n t e s d d ia e u qw > d i s f r n t c d e la p » * y ' e a l u r * d c i ^ u e e s U n n K -re e o d o r. V a ie n e ia 13 d e O c tu b r e d e t « 50. - D u l ^ e d o l a ` V i c t o r i a . - l o a q t ì i u M a r ia d e T e n e r . - X U a r o 0< im e8.- P e d r o C b a c o i i . - M a n n d C o r t i n a .'t Ì o è i i n l n d e ? r i a i . NÜMl 2 .- * P à g . 196, lo » r© U ü ia o § á BV c a p i t a g & a e r a l d e l o s e j é r c i t o s n a c i o n a l e s y s n j e f e ú o l a s t r o p a s d e a u z n ftu d o . Solda/Ífw i: L o s g r a v e s a c o n t e c í m íe n lo s q n e h a n te n W o l u j a r e n l a n a c ió n . l e * a n ia d a f u m a b a t * r a c iw & c r r a r I n t e g r o s l o s d e r e c b u s p c b t i c o s c o n s ig n a d o s c n l a C o jis tltu e lo n d e 1537, m o o b l i g a r e n i s e p a r a n n e d e T o a o tm s a c e p ta n d o e l c a r g o ü e p r e s i d e n t e d e l C o n s e jo dfl m in is lro f i la o rg a n is a r n u e ^ o g a b in ftu , p a ra e o n s tltm r e l g n b lc m o b a b ia d e e tlm a r f mÍ«ou de d que J o ^ á ji ito o « - ^ la jw s ta a n sie O a il d o lo s p u e b lu s , « t a b l c e i c n d e l a a l t ü w l o n norJTial r o n l a s g a r a n t í « q u e fu e ro n d ijc to d d p ro n n a rla m tc n to . E l c o s to s o s a e r it lc io ii« c b l c e p o r l a s a lu d d e n n e s t r a « r a p a t r i a , n o b t i b l í 'r a s id o n a a ta n to á p c 'a r d e m i« b o c n o i^ d e s e o « , s i l o s d ig n u a C 4jm p a í» « r 08 q iit' e le g í jm s e b o l j í c s e n p re & la 'lo à b a o e r lo t a m b ié n . K ilo s l i a n o o n tr i b u id o e ílc 4 s m e n t e à p l a n t e a r ) a g r a n d e -ül>ra q u e l i a r a l a T en* t o j » d o lo a e s p a ñ o le a , 7 c m e l i « u o rt«<ío -q o r c ! t r o n o d c n o e b t r a I n o c e n te r o i n a a e r a rP^po« la d o , B a ((ic n Í< U c u to d a » u p n r e s a l a C w iS lltn c io n , a w g n r a d a n u e & tra in d e p e n d e n c i a 7 a fir m a d o e l i m p e r i o d o l a J u s tic ia , p a r a q n e e s l a n a c i ó n T ec» l> rc e l » e n t a j o s o l u g a r q a e l a c o r r e s p o n d e , p o r l a n q u e i a d e s u s u e lo 7 p o r I s In d o le d e s u s h a b ita n te s . B a l o i p o c M ÚÍM d e « U m n ls lr a c io o , é v a n a U w L a n s id a lo e p e w s q u e a c lijü i a * l o n í i n . d » k * m e d K U i f * > 3r d a d a ^ : j« * re m i y o r e s s o n J o a J e a l e s p ro p O sH o a d e I c i m i o o b r o * « ó í i ú e ufifl, p o r o i e a p i n t u d e k ü o D a tlla c i« ! , U r e c a l d o U r - ^ e o o * i i r o n w o M l « i w la w u uue Y G ó r t « | , c « ^ n ) n k s « je e h a , « , a « C H .m pou«U i. D e e s l e a o d o . r^bniw ii^ « i r o n lo s p r i a t ì i » d e n o e s t r a í c o u c i e D c i> * .v a í M > o * e U n s tü t r i p u l o q iio debeacM » i ü w i Xtc^ c u n c i u d a d . ^ q M c w ra z o o e s p o r tb ft., U e a ^ i d e e o o g a n ia c« U b . e « r é d e u u c s ir o l.o ü r o i.. c a m p r u o W K k d c b o r a v M . ) o d e H c v « a d c U x lo l a a n o W c e m p r e s a , m e « ^ p > r . to d » * i» d e T o s o tro * . DKL» a M jjq a e a u 6<-nte, n o p « r d i o s e r « m e a o r m i s ü I jc Í I u J p o r Tue*»4r o W o o c * la r t p ^ r l í S j M t a a r e c o n ) i» ju a á < T O e U n a c i ó n q m tiñ c f l o í ^ d e r 4 m ía v a lie n te s y T in o o so B c a m a r a d a « , a m u c « o íp « » e r o s d e g l o r t w , p riT a clo B e si y p c U p ro s , F s i a a u s e n c i a mu d e b e & er l a r p a l o ^ r o T C f p r o a t o í f i e lo » e s p a j'W e s q u o d e n « ^ tisfo c U o a d e 1» m a r c W I r a n c a j w io s t l u c w o à l d e l A w v o g a b iB o le ; q u e l a s M lu d a b le « r e í o r o a s m p r e p a r e n , j q u e e l ftr d e u a o c ía l e a ie a*ctr u r a d o p * /A q u e l a e r a w p ñ B d f f la H«a ta o fe lla c o m o o n y e b lu o M l i r o i c c i o n m o j« o e r m íia EuU M ice» f o í a r e i f i w H r o f r e m e , p o n f w ^ é d a m e 0 6 m W s r a i o a u e L a i ü r m c a l a c a b o , . flc¡ e j é r c i t o q u e U . l a < l o I a p « a n « « t r ^ p W r i a y a u g u r a d o m l i b e r t a d o iiid e p e o d e u c la . C u n ,V l ^ « 1 o . d o s e o . n i e a t r a s s e a f i « e $ w v * B u e r tr o s s c o i ^ I o s » e r é « m s a t i » f s , c i o a ü»ie m d e a ^ e c i d o d e m i t w t e m d i / e c t o . q u e 3Íem c< rc » í s a c r c e d w i i h e s f im a c io n n u b ^ y c a d A « e i « L » O ^ n o * d e y u e l a E u r o p a n * a d m ir e . P a r » e l l o c í V e c i é o rr<«. m d i m . {iHna s c o o o s c r T e e n lo d o * u b r íl io . C o n i » d i s c l y b n a o i b i í j a i e i s io T c iic ib le s . C on la d is c i o lm a I r iu o f a m o « d e l o s c i K a i í í o s q u e j.re le iK lle ro Q n s o r p a r e l I r o n o d e 1« m cN jeole I s a b e l r « t a W « e í d í ^ n u e v o e ld p s p w ía jo o . Cno 1 . d i a a p l l t , « im p o n d r e m o s a lo s p e rv e rs r« ^ ^ u a to d a v ía CiMiCTan m a q u m a r e o n l m l a C o n sü tn c ic ^ n d e l T U u d o , C on h d Ì K ip lù i ti, e n fio » e re m o * f u e r te s y x e 6 i»elad 4 1¿ n a c l o a q u e ( a c b c r ó i c o a A a tr iñ c ío s U h e c b o p o r « e r l i b r e y a le a u x a r v c n iu ra . ' Y o tto d u d o , r « m p » í ie r o s d e g lo i i u j á e p e l i g r o s , q u e U d is c i p lin a , a lm a d e l o s e i « r a l u . « T a c ^ o s c r r a r l « e i i t o d o s u e s p l e a d « , v ig U a n d o l o d « l a s d a s e » c l p u u l u a l m .w n lim ie M o d e b » d e b e r « r e s p e c t r o s , p a r a q u e í a m w líí! « u c e l ¿ r n í l h l e t * 8 0 d e y u e ac a p i u n i e n I w l e y e * « v e r a s q u e m a r c a la , o r d e n a n u , s i b a b i e « e a ^ u n o q o e i n i r i j i f s i e « s n s 6 * I a d a b k 8 p r e c e M w T a le s »MI lu tt v irio s « r d i t o l e s d e T O C ítro g e n e r a l , - K s p a r í u r o V i l c o d s 16 d O c lD b re d e 1S4 0 . N U M . l ¿ 1 .^ 1 1 .% . 2 0 ? . A lo a e » p ftñ o l« e l a r e g e n c i a p r o v i a i o a a l d e l p e in o a e ^ i l u U a i h c « p ila l n u e s t r a a n j i i i U r e t t a d o i s a W fl, j ro te U iu id o c l « b i e r J io a e t i u I l0 6 m d iT id u o s q w le e o f n p o o e o n o p u e d e a m e a o s án d i r i g i r s e á s u s c o n c i « d a d a u o » a l ü e m o A d e e m p ^ s a r À r t c ^ a p e ñ a r e l e a w g o q a e i a C o n s ti lu o io n l e s c o n ila . ·<« c i e r t a r a e n t e n a r « u r i . s e n t o r p l a i i e « d e e n flo ra s , e s p o r « í a s 4 o p r o s p e r i d a d q u e j g l u r e ,ü s a n 4 f u e rz a d e tie iín o .16 t r a i i q u d i d a d y d e s o s ie g o , s ia f t p a r a a a n i r e t í a r c o n l a f r a n q u e a q n e c o r r e s p o n - ie i s u J a r i c & r , y n o R l a e a t e r e s * p r o p i a iie s u p o f te ío n , H p e « a m l e r t o s o f t 1 « a tiiM a y e l o rI n e J u io d e r o n d u c to q u e e n l a e o r U d o t K l o ü d e s u a o lo r id a .1 m b a tí p r o p o e jiio a e g n l r , y « t í n r e s ^ l o s a d e fe n d e r. i n ftjlie ( « r e a s y a p o s i b l e q u e la n a c i ó n ;* U d e m n c r t c t e C o c s litu c lo ii e n q u e {* t ^ p a ñ * l e n i a c if r a d a l a e s ía h ti. d a , d e a u f o r t u . « , e l p a e M - , d e M a d rid e .« U TM6 d e n o .I a , o Í m e « o « , y s e a r r í 0 ? í d e ^ d c r I le s o e l d c p d s n o d e s n lib e r t a d ; ei& n o , r c p i l i e j o n l u p r o T l n e l « y tU r j í - r c i t o re a p o irfiO ftJ o b u a r r i i n í e n t e à . q u e i a o U e ila m iu n le n lo . y 4 u u a v o i lo s e s p a íW e b t o d ¿ < r.e r«K!VlflKTüS. 565 IspAB, <'l d e e o ro y c l b lp s d « &u p a ls d iJ f rm r e s o e lU tD e D tc e w ^W. P u o sto s u J d e u u p s r t d t i í c r TtiadameQtkl c o a 1 » u n is ó n a n t e r a t l r e d e d o r , 7 d c U o l r a e l frol>ÍerD& » a »u e c0 a 6 (íí0 4 y (»m uerto« la M lf tr s , e l f o t^ o rn o &o ci>lreDecÍ«^ d c TfírM: &olu, 7»h«nO ooK ndo c l cam p o q u e y a QO |KkUi iQtnt^n»'rdr:jli3 y ^ a ^ e & tu rv u ios i i a d ad o e l t r ii n f o , 7 to d o e h a a oo)WiirrUeaoloné& d d jo a il a a y d íílc iie a i q u o t k i M u «rué a te n d o r, P ern so.jn o n d ra n sali& focho« y g u e tM o a i lo a p ié * d o la I t e p r e s e n t a d o a n a c ió n ^ . C 'i e s t i o n ^ s e h a n m o v id o 7 d o r t a m r n t e im p o rta n te s s rtb rr l a f o r t s a q u é l^ a (¡eLido d a ñ e & la co ir?c« K io Q d e la a COrteb f u l u n s . y o i t r e o |l* ¿ l a d c si r l ^ n a d e d e b i a O a o p re ü m tB a rm e n t e s e r d i s a e l t o r n ? n to ta lid a d , y » o b re l a m a n e r a co o (jue kr& ia d iv id u o a d e £1 dobOM s e r &om* h r i r t r « , Rn o l A nim n d r lare(?CDCÍa n o b a e n tr a d o n i pM>dÍa e n t r a r o m g im a iaciImIh d e « e U c lase co iD obaaeiD díepeiia& M etIo ^ s r t l s p o ^ io n c s . E lla sr míks m ín im o U lo y fnn<1aM rntal d c l E aiatkf; 7 s e r la p o r c ie rto b ifm e s tra ü o , 6 m ¿8 b i e n a b 8 u ^ lo 7 c o u tr a d ic lo r ío . q a e ^ a g o ljíe r iu c re a d o p o r l a Oc«sütucic«k f o m a d n s r ^ m d í a t in stitu id o i ^ / a d í a , b u tile s e d e c o m e i a a r p o r i n f n n ^ ú , HonRiitacion, p u e s , r ig o ro s a m e n te ob& crrada, r e s p e to r c l l ^ M o i U l e y , s o n lo s principios» n u io o n y e*wlusiTos <1cl g o b ie r n e a c tu a l: o o n cHi^^ ro sp o n d e & t o d u U e e x i ^ c ü c l u , ¿ lo d o s los d eseo * ra s c m a lle s . Iillo » ao ii s in d n d a c l e le m e n to m i s n ec« b ariu d e n n id a d e n ir e lo s csp aú O ' le«*: I a s o n ta m b io n d e tra n q u iU d a il, d c p w y co n fian za, y p o r l o m tsm o ü e a d e lu ita m le n to y p r o g re s o . £ o n d e jtis tie la y r e p r e s ió n p a r a c o n tc n o r í o n a n to s in te n te n b a e e r p r e v a le c o r s u T o tn n ta d p riT s d a s o b r e l a T o lo n la d e e n e r a l. L o eo n e u fln 4 e f e e r z a 7 r o h a u te s , y p o r e o c s tg iii^ n to <^0 « o ^ ir id a d 6 in d e p e n iU n o ia . L as n a c io n e s to d a s r e s p e ta n á u u pueM o q u e ü e s p a ó i d e b a b e r o (U iio u n « lo y fn n d a m e n ta l, s a ^ e s o s to n o rla r o n t r a la& OMtÜaoiooes é b> (i¥ieludcs ilo d f ^ t r o , y e s tá r e » n e lta a r e p e le r a r m a d a 7 u n irla e n lot& a i« a am ai^os y Ui> a m o n a o s de «fnm. Je fe e s á v i g a b jn o to a c tu a l r l q a c l o ea ta m b ié n ilo lo s c jt'rc ito a f t a c i c ^ i^ s ; o l q u e c n cie u c o m b a to s q a e b a d a J v « l o i e n rA rn Í¿ad o s r o c m l e o i d e l tro n o d e I s a b e l I I y A« l i ^ d e ro rb o « d e l palA, n o a ^ r a t > a d o t r a g lo r ia n i i e tr o p re m io q u e 4 d e ja r s e n ta d a l a p r o s p e r id a d d e a n p « tría » o b r t 1» b a » e d a u n a C e n stitn clo n l i b e r é i c u y a Bomi>ra p u d ie s e ilM puea é l m ia m o d e p o n e r la o sp a d a , 7 d e sc a n b a r in s v e fatig a* . E sta C o o jT tlo á o n e» tá b e c b a , ju r a d a , p u n s ta c n e je rc ic io y rc e o n o e ld a p o r l a E u ro p a . P tib e r ei^, d e l Jofe d c l a s a r m a s m a n tr u o r irkUcto lo ijMe él y 8U8 cD 'm paneros, i l a p a r q n e e l p a e t^ o to d o , )m ji ju r s ilo 7 rc&|>ctadi), 7 a c a b a n d e d ofoB der c a e l orinílícU p r e s e n to . ¿Hiendo iria m o * lo s e s p a ñ o le a á b u s c a r u n a posucjoa bíu^ fa v o ra U o , u n m S s ffrato p o rv e n ir? Kc» e é r» p a r c to rto o h l a m u d a o is a e o n tin a a d c la s loyeu fu u d a m e n tiü e a y en ro rijo v e r lo s o im ie n to s d e l a lo c it'd a d « c a d a pa&u a l a rb iU 'io d c t in te r é s p a r tlc n la r, d>' l a Telo«* dail Orli'1 c a p ric b o . T i'n g aiao's p r c * e u te q u e í l d e ja m o s a lt e r a r 6 a u d a r i a C o a stítn c lo a . tcm d rp m o 9 i n e t e u e r n in g u n a , p o r q u e ta l r s sie m p re e l tr U le re ^ u lta d n de. e s ta s < « u laeto u tA . D jem ploa n o n o s ( a lta n n i d e cercA u i d » tcj'iM $ n q u e p o d a r e s c & rm tu la n y h o veo g asn o s d # p r u ^ » P o p n irh A , do. d lso o rd la e n d isc o rd ia , de m n d a n s a o n m iid a o ia , á d a r e o r l o b lrem o Ca« ta l d e q a e o o Skrrntor«sp»^t*A& la le y , s c l e * o b rc p e iig a I a f))or*a or a d q u ir ir y « H a u s v * a lib e rta d . TroUcfa y tr e a &ñoog o o m b a te n , coa d dos^'^nleo y p u i e n e s lio r r ia u e u l a fa m ilia r o a l, a n ta s o cu lta* o n lo» Ja re s rletniHAcoa, y e s ta lla n d o e o to n ''? s d e p ru n to y m u iirea té n d u ^b ' a l p ú b lic o c o a n a a vio^cucia v u a « S M O d ato u u o c fc v i s t M e n t r e n o s M f « . E l U e r c á c r o d e l t r o n o « u « f c 1 o d e p a r r t d d a p o r s u p * d r e , elm«>ni«re& d e a l r o u M n c in c o m ^ s o % J w i* u c 8 jN-ireM h ijo , u q e j w i ^ l y e x tr a n je r o i ^ t p a n do tv d d » i w a o » i U « d n 1« i'eüiüJiuU », Q u e s lr y s p r i o c l p c s U c t í í o j p g r eJ e a g a á o y p « i* v io le o c ia 4 o t r o s p& lbes: U o a c Í o r d c e a m p a r a d ¿ s i n í a e r i e s , t i o g o h ^ r n o , s i a »lia^lcm; e« el p w ito d e d n n d e Ion e s p a íio lc s p » r l Í e r o n p a r 8 l l e g a r 41 a p osS ciüfi e m i u e liO f se l i a l h o , y b ie n s e r á r e c o r d á r t e l o o a c s b t « s p e e i c d o » n i r e r s a r t ó , p « r> q u e s e p a n a p r e c i a r l a tü Iv g s e « a l e . El i i u ü ^ d e i & 4 e ^ r i 4 l e n t n a 7 l | ^ l » d q u e c n k i n c e 3 s e d e i p e r t i ) e u m tr ^ tr n « p e cb o « ,p u > s h a » n s t e m d o «conlra l u a l i c n u d r a e c r u e l e s q u e ilu r a u i c c a t e p e r i o d o a;«ar0>:r0 flox lia n lle v a d o h g n o r r « 4 l a p a a , d e M í a 4 l a g iio rrA , d e I s l i l f e r U d « I abáO iuC i^iau, d e l «L>»oluli»mij 4 1a T iber* U d . ; Q a é d r r a % a » e o t r c la itlo , c u á r i U lo c e rtú ln D ilire » c u m u la s B u e r t e » . c n a n to » e s t t a e o s i Pe* PO a q u e l n o b le y r t g o r o e o lri3 i¡u lo ñ a p r e v a l e c i d o s o b r e to d o , y p o r m e d io d e ta n ta * t o r n t e s t e ^ p o 4 «HKM» d e c i r i^iic h u D io s lle g a d o a l p u e r t o ó e s ta m o s m n y c ^ r e ¿ d o <21. L a h a a d e r s « 'o n itita u i o A a l o * d e « e n (váwi p * n e ¿ , u n e j e r c i t o v lr t o r lo ^ o u M U e H e u d e . y lo ii o b s tá c u lo s a l o * M eo e « q u f: d o n u c s lr « » c iw lilu ú u Q e » p o d e » o « r c c i b i r , e * ta n d e l to d o a ll a n a d o s y r c o x iv id o s . N o n<>crwiUB I w e s p a ñ o le a p a r a u o tn f ^ e ta r e i t a i e s p e r a o i i s d e c o l« fe A a . d o a e s o y g rK v e ü a il. E s ta * v ir t o d e » l o i o n c « ra o te ri5 fic a * j d o o lla s t io n e n d a d » a d m i r a b l e s e je m p lo * e u t o d a u 8 Q cr» to iH 3 $ lo e g r a n d e s a c o n tA c lm tr n to s c]nc p o r e llo » b a n p a M d o e n r s t o s t r e i n t a j t r e s a i ^ s . u tk H le * s e r á n m á s n c « p u r i a t i q u e e u e l dia> s i b a n d o » jir o Y o c b a t la»; T pnU Ja'» d e U o c « s Í o n (ju e k s t u p r o s e n ta d o k fo rU in « . T p u e s q u o I* G oi»slilu«fiott e » e l á n c o r a fo rU stib « e n q u e p n o d m a s e g u r a r s e s i u w s o b r a f s i n v a ix c n e e Iüb d e c tiiio * d e l B slo d o , s u o b * rr ra i» c ía r i f f o r o u aer<* e l p r i u c i p a l c u id a d o d e l a r o g o ii c ia , * ii c o n s e r r a c i o n e l ú n ic o o h jR to d e s u s m ir a s y d«4 e c « . !ji l a v e rd a d p :ra n p in to a d e l p a i» e x i g i e s e c o a l e i m tiem [> 0 q u e d e b a g a e n e l l a T a ria* c io n , m e d io s logalG « h a b r á d e iu le iita r lo : l a s C o rte « y ^ l o la a C ó rte » p o d r a e j c e itt a r lo ; l a r c ff o n e ia a^enliria c o n t r a e « to p o d e r d c l E s ta d o »1 uLra f u e s e s u c o n d u c t a ^ i q U q u o &0 l>U4>lo, y d o l a c u ^ J a m á a s e s e p a r a r á . ha p r o b U d r l d S d o !4o y íc m b r c d e ÍS 40 .* " E I d o q u e d e l a V ic to r ia .-- J o a s u i n M a m F e r r e r . 'A h a r o G o m e s B c c c r r a . - ` P e d r o C b a c o u .-- AgQ sQ it F e r ii a u d c » G a m b o a .-- H a n Q c l C o n W * .-- ío a q u iii d e FiisA . >X *M . H . -- P á g , 2 0 3 . U a n i£ e * ta G io n d o r a r i o e o x * d lp u ta d o s d e la m e y o rí» d » l ú ltim o C o n g re so . I / i e q u e a u tc r J > e n , in d iv id u o s q o o h a n s i d o d e l ú l ü m o C o n g r e s o d e d lp o U d o » q ni^ h a ii a c o s tu m b r a d o ft r o t a r c o n s ii r u a y o r ia , n o b a b i a n c r e í d o l i a s t& k b o r a o p o r f a n o c o n t e s t a r « h i d i v e r s o s c i r g o i i y · c u s a c i o n e s q u e le « h a n d ir i g id o a lg u n a s j o n t a » j e o ri> o ra c ío n « a iK ip u la re * c n s j j s a lo c u o ic a e * 7 m a n iflo s to s . ¿ e g o r r u c r m o l te s U n w u io d e i> a e o n c Ío ttc iA , > m í r a u d o a q u e l l a s a c u M C lo n e » c o m o d e e a h o s o s d o l r t p i r i l u (Je p a r tid o , ó o o m o r e c o r v o s 7 m e « ^ iw n e c « w i o » d e p r o p i a jn s tif lo a c lo n , a g u « d a b « B tr a n q n H o s d J flio io d o l p a l* 7 e l f a l l o í u i p a r a a l d e l a p o s t e r i d a d . F o r o h a n c r e íd o a h o r a d e s n o l« lÍ g » c io u r o m p e r e i s ile n o ta , a l v e r qiif: o l C o n w jo d e m iM W rc a q u e h a ii& m h r a d o S , M ., l » » u jr u » ia r e t n a d c á ia S a r j a G ri» tra a d « B o r b o n . y q u e o o n a r r o l l o a l a r t , ¿ 8 d e G o o slitJicio Q , e o M e n u p r o * la io u » lm e n lc e l r e i u o h a s t a e l n o m b r a n ile n io d e l a r e g e n e l a , b a o e s ta m p a d o e u u o m a n íñ e iito q u e h a n d ir i g id o 4 lo * e e p a iio le a la * c la s u ía * ^ I g n ie x te s . ·A u a d t e p a r e c í a y a [>o*ible e t c . h a s l a , p o r s u i q ís o u le a lta d .* la La* a c u s a ó o n e * p o c M e p A rra ío c o n t e a l d a s d o u f r a v e s . L o s o n c n stf n i w i u s , y lo s o n p o r e * a n a r d c l g c * * 0 r u 0 q u e i n o m b r e d e R, V . l a r d n a v s l » r ig l e o d u l» m o n a r q u ía , i o s q n u s u s c r i b e n d e c l a r a n b a jo s u b o a o r , p o r l o q u e 4 e l k * k u , q o e s o n d e l t o d o p u n t o Tal***, 7 c c w i y u e n o d e b e n p o j m l t l r q u e s u » t k n c i o p rn -d a e n n i n g ú n \km\H} a le g a r h t: w m o p m f h t d e n o a » a » o rc > o n c s q u e d o s e f u n d a n e n m o ^ i u o tr a . ? o r l o m i a a e p r o t e s t a n « 3t e l o s e o l e f i o s d e c t o r í á o á q o e l o s b a n u o n ib r a d o , p r o te e ta n a n te l a n a c4 o n , y p r o l e « U n « k fa « d e l io o n < lo e n t e r o c o n t r a s e u it y a n te s im p u ta c io n e s , s c g o r o s d e q u e n i o l C o a s e jo d e m i n i s t r o s , n i n a d ie , n i ü l r t r a , ,>i u o n c a , p o d r i p i e s e a l a r k p r n e b » d « l a n g r a v e * c o m o g r a tu ita * C m c o ü c e b iN e * a c u s a c io n o s M a d rid 6 d e 5 0 T ie o ib re d e S ig u e n J a s Ifrm a s . m á a lig e r a tO C C ÍÍB K T O S , ^ N C M . 1 5 .-- P á g . 5 2 1 . C o m n n ic a e lo n a l e n o a r g a d o d e la o o rr w p o n d c iio i» c n E o m * . L ile c lu rid e lO íid w a m e iU o so flc itó s iru P crmUcnc te wljnnUi C aeeío ^ rccñJL cniCTart á ^ , S, d e l* bonsible fu>ceMd»dea q u e « h a ximo r t goW erM d e h « . d e l í í a r e l i J r e r i n í i e o l o d c l 8n W ü o e s p a t i L ^ l d r t a J 0 M a M U r P 4 d e A rd lM io . q « e «1 a t r i p cm - deun w i c t C T í T B e u o V o r » p r o p i o , T o j r w á e n d o r w o i í M r s qiK^ lle g a d y a b a s i v a a ^ . w « i® c « . í « i d o , o q o e ó l n M im o l i e s « á a b r o g a r s e , h b o u w d e ^ i i o y o l r a p a n < 3« r n D i r J a n ^ r i d a i l tic 8 k . y p a r a p o i í o r e n d u d a U r o l k s i o s i a a d d e l a rc c c Q c ia . I a e s c e s o d « p w d w l e c l r c o n s p o c c lo n m o r í a u c a l a a 8 a * p c ü d e r In eU n liin fíO ctitigo kq \ it»v > » io a c r o c d o r w n la « t r a e s CK»*;^ioftC8 d e 5, n y 2 0 d e N o v lf o ü jr e a i t l a o , p o r i» < ' d ^ e c » 1» r e g e n c i a de p u d ie M l ñ t c r p r e u r s ( ^ w a o t\gao d o a w m a d T e rs w i» h*e«a 1» S4QUSedp< ía flle o o r p o r a c io a p r e s e a t ó l a o m a u l u d e J G d e P í d e m b r a , q u e a b « a d a a d o á e lü c a e T c i \ í k » , y e a c o n s ^ o s l a n i m p o r l a o i f « « a p o títS e a c « l o p n i d e p í e » e a a ac^ p r o d u j o e l r r a t d . e t e l o d e 31 c l t í m i « a o m n , e u v i r í u d d e l c n a l h * e .d o c s p o ls S o ^ l ^ m ¡ o ? i T « p a 6 o U o D J o « R a m ire « d e I r e l i a n . , c e r r a d a U a . n c l a l u « y .« s p c f is o s lá » tr a b a jo s d o l T r ib u tia l d é l a R o ta . I f tiic a d f ls q u o d a n io » íim d a m e n if ts d e b í p r i m e r a d o e s t a s 1r » m « 3i a » i . U A rtíla L O s e ^ t a . b i a a b r o g a d o n a a i n » « U d y r a . l ^ l d a l r« p a t« > q n e c c e o l ú b d l t o e a p a M d e b i a ` í D o r u j) a s i a í u U r a a u m a i l a a tw - ia d o U í p r e r o g a t i v a a d e l a a u t o r i d a d w A , so a U M * ^ e s d e n d o K o T ie ra b re ·\ú\(¡rt b a c o r i4 > s p w h o s a l a r c U g io s n U d d c l « o l k í r o o e n e l a c to S ..q i^ tc e le r a b a á v c ln titn i.^ d e (? lc « a e p n r r o q u . . ! « c a l a ^ e , ^ ya c v n c l f i a ilr, u a iío r m a r U f e d e m a r c a c io n e s d * U y e C lc sito U w t e n o b i e q u io d o l t o f ^ ü d ^ T ü C p a r a a u m e n t a r e l c u l t o y f « U t t a r l<^ a n x ü í o s d e l a r c l l s i o n a s u ¡ « m e a ^ v ^ c a i d a r io . L l c v a d í ^ M ^ o e a t a p r i m e r a y a e c e « a n j i j n a m e d i i l . , TM c o n » « o o L c i a s p r e c i s a s 1 « r e la livÉ á í l a b a a c t f l u r a y T u b a n a l d c l a B o ta , s e ^ u n d i í o s a y r a s o n a d a n c n t e s e p r o e b * e a l a c o u i u l U d o l T D h n a a l í u p r e a o a i y a d o in ü d a Ic c iu ra rc c o m ie a d o 4 Y. S. p a r a dcw onn rc » lu ü k o i4 » ,c o o te B lira rg u m c a t« y ro c ü flc a ro q u iv o c a c io a e a q u fila m ^ iíiu ü a d ¿ ig a o ra a c ia a ^ í t w ° s c in le o ta s e p o r r l golÁcno p o a lif ic lo a lg u ) i p o c e d i m i e a i o M - t c r i a l ooQ w s p o c í o i U p e rsc^ fta d e V. ft., l a r e g c a c i a q u i e r e q u e p r o t e a t e y d e jo c o a j « a a d a J e g n ^ r c S i ^ e í r i t e d e s a g r a d o c o u q n o v e r i i U c o r l e r o r n a a s c a l if l o a í ^ a g r a x io p r o p io e l c w tlf f o q n o a c a b a d e I m p o n e r s e A u n s í i M i t o e a p a ^ e l a tr e v id o y la r . d o M íerf^ ^ a l a s r a l l a s d f ? M c ¿ a o u n t e a l p e r s o n a , q u u a s * e g u o d í* m a e t» tra o Tario-> a i r t e w l e i i l e s d e a u Y id a p 6 L lio a T o r ^ d a A ñ a d ir í v . S . q««^ l a s c o p s r í a e o d a s d e t o d o a c t o l a i p m d ^ l c p o r ^ e d e e .« S i c « r ^ r r a f u t » c * t i s i m a . a l iB f lu io d e U ^ a a t a ^ o r a t s p a ñ a ; y ^ n a l ^ l e , s i s c b i c i e « S o o s i b l £ U u c n n a t i r a c i a d o V . S . e n fto m a , a n t e s d e r e t i r a r s e d c p o s i t a r t 1 « a r d u v o a tic e s a S U a d L n c n l a d e l o s f r a a c e s e a , ó e n p c M lc r d e aq u cU a m o fr e .c * P ^ e r i í 5 l e v a l r a r a l e a l O rd e n y b u e n a a d » i i ) l s t r a c i o a , d e l a a p r e p i e d a d c s p ü b l K i a , ^ L e X e a i e e i a í m e a t e a l f r e n t e d e l R o b ie rn o d e 1 « U o s p lla le a d o ^ . l a p y S o n K r r a t ^ es p a ñ o l y o c 4 s u p n r c z a y c a p a í id a d a r u d a a s ü o r a l a c a u s a <· i n t e t ^ n a c i o n ^ c a . t n í i OÉfo d e f lr to e s e w b l e m o u o trá m a te p r o r t d e a c i a a l g a j i a r o n r e l a c l o a a T , & ., e o n T e n d r i tio e d e l m o d o n ^ r » 4 u m U ttit U e V m r r . A t o s ru ljíi 9ir ü » p l í 'A i p o t e w k r t e i í d e s . M, rrt h k r i e y ü o a a . sobierao.^THot e l e ., M ad rid lliK lf lw B O AOÁW; a l c i » « p r U © < ie ia «w rnw (> O T idfacta ile S , M , e a R e m a , ñlgn «c*n e 6\ a fe c h a l o l á ^ k f n t e : ( i^ i jo c e l o d e io a n l e r i o r d ir i g id o a l d e I c m « ) . L o ij a e d e ó r d e n d e 1 * n ^ c k l r * ^ i d y h Y . $ . i a c o m p a A a u d u u a e j ^ i n i d a r d f l a r P ic r id a Üoctia i 6 r á e rjn a ea U trio d o K d e W u id a H K 'n fe .1« « t e c r a v « a s o n tf t p u ^ il* p r e v e u i r e e e l i » t » c o lo n d o c o n y in ; a c * s o i a t e o r o p r e s e D te r f c 'lís , ia c tiic a » d o i J r u d e a l t w e n l e ei» l o s c ) r tn k » » d ip la iD » tiw 8 y c y t ó r e i w a s c o n e » e a i a l M n i d « R e k c i o n e s L u íe rto rp a , l a j u s t i c i a c « n q u e H p r o c e d id o k r e « e a e l a m « e U c a s o 7 l M 4 i s p e * í c t o i » ^ e Q i ( u e « l i ( a k d e h a c o r < ) i » r s e r e s p e i e n i d i f n id a d . d*4 s i t » m u m o d o y e o a k s m is m a s M u i d e r a c l o n p » ( j a e e m ^ l o a r i « s o r e s c o a io d o * l e s ío tw B r M * e i l n n > e r w . - I h f l » e t c . M a d rid d e B r m o d e l 84 I . - l o a q o Í a W » t¡» i e P e r r e r . N Ü M . 1 6 .-- P á g . 2 ? 2 . A X o c u o i o n d © 8 a S a n ü d f t d é l P a p a G r e g o r i o X V I « n ©1 O o n s t o t o r i o a e c r e t o d e l d í a 2 .« d e M a n o d e 1 S 4 1 . Y e n e r a b k » h e n n a B f w í TTufe c in c o a ñ o 5, » e a e r a b i c s h c r a a a o s , qot> noe k w e n l a m o s n c o m p a ñ í a T iji's tr a tfe l a f t k t i t o « f a d o d e ) a r e l i i ^ a c n E a p a iia , y d e (rw n m d i o a d e r r c t c s y v u u s h e c h a s a l« c o ' í r a f:> d e r e c h o d p k fg 1e » !a ; é b lc im o s p u b lic o a q a t i n o e s t r n d i a c a r w p a r a procm * r i T « c t t a r a í p o b l e m o d f M ad rid i tm tk a r loA s s a a a s d u lib e ra c io fic i« , liíe o p a ra C \iW tes» a lg r m rto c flm c n to s o le m iie d e D o c s f r a r e p r o b a H o n a p u stiM ic a s e b r e a í o e í l o s i^attioe. lí o s h e m o « a W e o W o d e s p e e s , d e s d e c rrtc m c w , d e n f r a s q u e j a s m á s s e T ^ r w y p jib lic a a , u o p o r q i í c tsnhhM c e s a d o tf e s n r r t r c n R s p a j '. a o e r a s I n j a r k s l a lí- íM la ; i w r o t e la o jo « q « t a s r o c k f t a r l o f t t « áa l o s t e n e r a W e e lie r B ia a o s lo s p r r k J o j » d e e s l e r e i n o I i a i i a o Irm íd o & r e c c s b u e n « i t t e a a l« n ^ m fid o : y a « l K o s h e i a o s e rm tírra a d o dcron(flci> 4 c l a c a a s a d e l a I g le s ia p o r n w ü o s oxá« s n i T « . * J ím « n ta d rts c o t r c ta n f o c o n l a e s p r ra n ;^ « d t y o e su c c s.Y » tfn ? u te c o n o s i s n u e s t r a s e n o s a b r t r i í m »i 5 f^ c U m e o te e l r a m in o p a r a f f m c O ia r lo » c ^ A ic U i» d e k r a c l > r e a t i l o í r l a s co* s a S M i r a d a s , s in o á s a a a tlf f n o « p i e n d o r , A l u m e a o s i u ti* c o o d k i o n h a « ta w le d e c o m a a . P f is j s u c f tf ió e i i i i r r a m m í e } c o u f r a l c (jiie i,\n p ro m e tra rn u « , T c a e r a b i r e h e r m a a ü i , c n a n d c p a r o c p q t e e í ( R ih le m o d e M a d rid , d e s p u e s d e r c c i h i d a s b a jo a u d o a i a i o l a s p r o n a r i a * q u e p o c o t a c e ttfi l e o b r t W l a Q . h a T c n u c to d e l m is m o e e t s d o m i s f r a n q u iJ o d e s a s c o m í n»ay c r c s t r l n » p a r a c o n c u l c a r a s s a g r a d u s d i 'r c c h o a d e b s f g l c s k s d e L s p a ü a y d i» n v » k d o sai«c;$ c o U « o ie a ^ ío a a d c i^ p rv p i& c ia s a h o r a a u j e U s s u ilo e tiD iQ . T a i s e l i a ^ r d o a a d n t l o s o iW iio i edlílc«08 s a g r a d o s ; ce& M ro d e c r e t o ( J ) «e b a e s b U e < «aj By id d»M3^bn dwlStf. d) ^ Dklecahr: '^ lia c d ^ n c e l e b r i n e « h 4 e£[>ui3s (fu e 1 « m Ì s o i 4s SgleAlfts lu w shÌO dcapoJadA S, JiM itS ' m tfB tc CIMI l o s c o n rc n tiM , i p o b « l ) i a s i d o p r l 4i ü u d e n o a R r a a p a r t e d e m i v o t a e , m » d c e p o j« d » A n a lm e n te i n l o d » ! « [M se s iu n d e n lo s b ì e o r * oeleMÌ»UUQe, / r e i l u c i a o t u n a c o u d i a o n m e r c e n a r i » i i ? a U« u n i» U p « iid io p r e c a r i o q n c 1« p r e m e t e e l g o b ie r n o . P o f l o J e m 4s , cor q a ^ o jo » m i r a o a l e i e r o 1 « r e g e n t e s , « p a x t o e 'd d e d lc td {2) e o a q o e n o b i a u e b o s e p r r m i i i 6 v^^lver i i a ru s tría 1 U a q iie h a b i u e » ta d o d e a t c r r a d o i e n u v u l o a d e U ^ o c r r a c S v i l , C k i t a m » l e « n a q u e l e ^ llflo « » U n e s c e p tu ^ d « « e a ^ « u o r d ì m e c l M ìis tic o s : j s in i-n ib arjfo , s a b id o c e q a e m c c b o s U e e lio « r e s p e ta b le « c u v i r t u d 7 s a n a d o c tr in a » ñ i e r o n e s p ili* a a d u s d e l o s ecvoAne« i n B s p a f ii c n t t t c ti« u ) p o ; 0 0 « l a r e r d i d , p o r q e o e a l a ecK itieJìda J a * c o à l a c a u s a d e l a f i t r i p a r i e , s in u p o r q u e d e i c a J i a i i e o a v ig o r i a l a t t s a d e l a Ig ls M a c o n t n i kx» a t e s t a d o s d e l g o L i e m o . (`e r o C U I d o lo r l o d e a m o ^ o c f ^ t a e n ü s p a ñ a u n e Ì o r l 9 p e t^ u e ù o n ù m e r o d e s a c e r d o te « q iw « r h a n c c n e illa d o i a h e iie y ^ A e n c ia d d g o b l w a o d e 31* d r id : e s l o s , c i c r t a r t c u t e o lv id a d o s d e a n ó r d n i r o t l c i o , j IO d u d a r o n co Q sp i r a r c o n a q u e l p a r a o p riB M f l a I g l e ^ w al^HUOS ^ b Ì « r o a n à vr^lR ntad d e l m i s m o i o b i c f f ì o la e d ió c e s is e n q u c i Q H r * ^ n k « o l : 4 H ) o s 6 a e v ie r o ii p r e u i M d w I o m jg r a r . D e c a e n f i m c r o Ì u é o a p r e s b i t e r o d ^ ( c a b iM o o i e tr o p o lit a a c d e &c*ÌUa, q a c 7 a b a e e » m n c h o tic r a p o h a b í a ú d o B o ra b ra d o p o r e ( g o b i s r o o o b is p o d e M à la g a , y « « r b i i r ^ S1170 e lc c T ie a rìo e a p i to la r . I s t e , p u ^ , f w r e ì c r U s m a la s d o e trìn a K verU tl& s e u d ia c u ra c « p ù U l c o s y c o s u s e a c r i io s , h a * b ie iK io calde» é u g r a v e s M p o e b « e k b e r ? j e , fu e d e la ta d o p o r c l m is m ù e a b U d o d o H A Ia g a a l Ir ib Q s a l d e l a r z o b is p a d o d e S e v illa . 7 p r u n e r a m e n t e e o a a & u e o c ia d e l m is m o g o b ie rn e » , i peU* d e n d d trib u n a l e a v ía d o t t l a c t q d a d d c S c i i l l a . P e t o d e í» p u e s, b a b ie u d o a p e k d o á lo A jn c e c a s o s la y e s d e l a p r o v i s e l a , r e c i b i ó t a n i o <«vor, a o e u k i d e e llo s s in o t a m b tc n d e l s u p n n o ^ h í e r DO. q « e le s u s t r a j e r e n d e l m c « c ¡o n a ilo tr i b u u a J e d e s i a s t k i ^ , b a jo pr<'U^»to d o v io le n c ia y d « ai> c o m p c ie n t? I n r ta d i c c io a , y i e v o lv ie r o n & 1 í ^ b i c m o d c l a I g le s ia d o M á la g a , » e u ta d a e u e l d e * e r e to d ^ d o p e r a e s to la c la u s u la e a s l ir r is o r ia d e w l a e » b a b i a p r e ju z g a d o s o b r e l a c ^ c > c i a i e a n 9 4 d e b e r e g n . C o n tr a e s t a f a n g r a u d « v io la c ió n d e l d e r e c h o s a g r a d o c n u a t e r l a d o c t r i n a l, r e c la m ó e l a m a d o liíjo J o a é E a m ir e s d e ¿ r e l l a n o . v ie c * g e r e a i e e n l o c jip ir ít u a i ü u im w t r « X n a c ic tu r a c n R s p a ^ a . p o r ifu a l e t r a s r e n u t í d a » a l g o b i e r a o c o n f e c h a 2 0 d c l m e s d c N e v i e i o l « O lU m o; d e l a m i s o u m a n e r a y p o r c t r a s l e t r a s da ian U d o su » p eH itÍd u « d e l e j e r c i c i o d e s u s f u n t í o n e s p o r e l m a g i a l r a d o s e g l a r d c l a c iu d a d , 7 a c o n m o rtv o d c q a c e l T c n c r a b lc h c n n & u o e l o b ts p o d e C a c e r« » 7 m u c b o s T a r tm r « cc!c lo o f» , f o e « C ín ií- tt» * » e o o 1« o c u p t ó k i o fle tii« li> ^ íT n ie r * re h ltó (;n e h c & rre * p o ü d ie s e n d o J T o .Im c » r i 9 àAf^.ìz le le se » ; é m u .e * lU la ttie ftlB íu e e o U e i i d u f ü c r a d e I w c o n B a e s 4 c Jo » ccB M , s e g ú n tu l» U ji i» d o m a n d iu ia s , f a c r o o c o n s n n u n la a c o a H » m i b ^ m i L i * r y U>d« *A p r M C M p a ü lic » d o 1 1 , ' d e B n e r e p o r e l m ism o g o b é e m » . v o m t b e m o * ákhtí. c o o C n a t^ lips à n tla o « é « V 4 e a tó lic o !. S o p é rflQ o j M g w n w c o « p e n d j M i . t i « to d a s l a s c « * m < ine W Q tra e l ü e f « h o d a U Ifflc«»* s e l e w « f i r m 4 d « lalB am ftB tc o n e i a i t í » » « o e o n w l t a AcJ S u p r e n » T r ílm in il í p w b a d o i>Of e l ? o b in r n o . Y poc* o l m is m o d i i t o i t t f a s e í a il le '* ! » q u e t i i r i b i u i a l y lo * r e g e ó t e » I f a t a f o u ci>a n w a e w i d * ! 4 l « n a d o b i j o H a m ire s o o a « l fln d e « y a r t a r » y t r w d e M o e r ig u a le s r e c l a a u t i o n e * . P o r w u » c o fto c e á s Jj»«n T r n c r a b l e a b e r m a a r v ^ e a a l 8«*xa i a d e 1k I g l f a i a t n c l r e i^ * d e B s p a f i a , 6 i n i a o f t ] « r l e t r M a i r i g i ; a i a l f o b l « f t ü « s M i * re c la m a r c o n irn f®**» ciu « l e e i w i t a n p « r l a r n l s a a j j o t c s u a s c g t e r o o o t r a r B ^ i l d e r e c h o d e l a lgU f*ia. « á * ;a y d e D o w tr n « SI e n i w d i o d ft t a n t a c c n m w ñ o a c flm o b a y ftlil d e I t f c o s a » e a g r a d a » y « l^ re s io ft d e k l i b e r t a d e < i « n á « l c » , d o o p r a m o i - u u TQuro e n Í B * w d o U e a s a d e I s r a e l , « n o q « e m 4 í lio m p o Q uealT O í f e m W tto d G o lro d e Io s U c q U c s d e l u a q u f ^ a s e c m i a t R o s e e l ir tiu la t a a t i « c o id a ito ^ 3 r ek e » l e s ta m o s o b lig a d o * » U c a rh U td p a t e r ü a l p a r a c o u d p u e b l y e a iA t« -« ^ F m ñ a , m u y b c u e i a é f i l O d o l a l g l e B i a y d e e s l a J J fln la S e d e , *1 q o e p o r Cftft*a d e l e e p r o m » I r a i l o r t o d e l a s w > « « c c l e « ü 9»icaA, v « a o « e n p f tlig r * U r<.4i * o i L M ia m o s , ( ^ a ve» U TO* e o e a t a r t o a i c a v u c s í r a , T e a e » h l c s h e r a i a u ^ , c l a v o c w á o p o c le s J lg o s a l e«elo y t i e r r a r e e U in a m o » v m f e b e m o o c i« u n a y » i l v « e t d e l u d « i U í c o « « q o c fia n » t ó h e c M s e u a s p a f ia T S o y &e b a c e n o o n t r a « l d e r e c b o d e U I g le s ia . E á ir e e tíU w n lc n o » n u e } « « w 8 d e íu íú < íu ie c i j u ic io U B irp a d o p o r lo s á ñ c u a l ^ ú o r in c K b p e r t e u e o c n 4 l a J o c t f i M d e fe , U C iu l a n u i i c i - d a c o M g la re s c u c o s a i K ^ p a j'* p o r m a n d a d o d o J f ts u w i s ío S e f i o r i i e lo s s e é s r e s y & e y d é l o s r e y e s , c o u t r a d i c i í i v l o l n ñ n v a n o i a p o te s ta d del e a l a m i j m a e d a d d e Iw« a p ^ t o i e j . d e e p t tc s l a e a l e n d k f r o n n i s s U i lo * « í r - J y » p a s t o r e s " h a lo l a s u t o r l d a d y d k r tc c io n d « c íc a S e d e a4>of.t61ica, y d c f c n d ie r o m » tl M o s a m e n t e e n m w lw d e l a g r a n d e v a r U e lu ii d e U s « i s » p u W l í a i , y g u a r d a r o n i n i a o t t h a s t a t M K n u e s t r o s t i e » p o a K o » q u ^ ] a » t w .l o l » n o l i i 6 i o . i é c l a d i g m i a d d o n a e « r t n i p r e m i a u t í 'n d a d apeB íi^llc« c n l » p e t » o n a d e l r i r e - f e r e o l c d « n n e s t r a n u n c ia tu r * . y U a h l e u e n e l T n l ^ u n ^ d e l a K o ta , « - ta S le c td o alW p o r i n d a l t o d e e s U S a M a S e d e p a r a « o o c e r e n l a s c a u c a s e c le s « s tíc « B e o q n e te l iiib t e s e a p e l a d o à l a m is m a S o d e , e l d e r o f i i o d e U s c iia lc « a p e l a c io n e s e je r « l6 r o m a n o VOúim p e e a t íiM if ta , j u n U « e n » C ( > n s u p rtm & ila -e n lo * p r im e r o » s ig lo s d e l a l g l e i i » {* ;, e u y o c « fto c íiu iC B lo ts m W c n é e fe g A 4 s u s lo b a d o s e o v i i d o s a fcsp ttíia, i x e c e * « a e v i s a s p c o u L a f e a {'í). N o s q u é j a m « d e b a b o r £ d e s e p a r a d o s iH ü C b « T O K / a N e s H e r m a n o s d e s e r c s p e c l t v a « r e y , e n l a c n a l e l S s n l t í l n S a n ie lo * b a b i a p u e r t o o b is p o s q u e g n b c r a a s e o l a I r i e s i a i t D io « ; y d e b a b c r ^ e p r o h ib i d o m ff c b a s v e t e s à i « v ic a r io s d s a q u e l lo s c j c r c o r l a a d tn t n i s t r a c i o o w r o e f lil4 4 ello** » d o l o s c a a r n i i f f « »Vs I m l ^ s » a « T a c a n » « t^ m e ra rJ * fl^ e n le i w l s t ì d o s ú o k > l ^ . d w 4 T i v a f a V a a B u ra q u e d i e s e n e l o ^ u J e ^ ie a r to p a r t i c u l a r a l n o m ljr a d o o h iS f * { « r e í e o b l e r u a c o n t r a ) o s a n c io n a d o e n e l C o f c ilw s e ? p in d o ¿ í í ^ o « w ( 3) , y c n o t r a s s u M ig w i s u t e s c o A ftü tn c lo n e « , y c o o f lr s ia d a s p flf U * m u y l o t o t i a í l e t r a s ( 4) d e r w p rc » lf« s o r nnea- ·h KAt · ! P a u a S i n R ^ tA e n p « W 6 1» M a t í o n d * B M 4 ü d ca y d * V t í t M . nbW pw 4 a A sU jrg a y 4« a s « o r i tp e U rto Q W Hl» S ^ n O v v ia n o 1a « í u f » S a i* c « f « p rc ííB U fo ? de» - á l d o n M « in » a autor» Ja cxsku la e*rU» « de 8 » f m tf etto Mayao- n^»v* ífí l Í Í ? ^ S^iort*íed< -L 8^ *l M « ry ; de í d : DW »nVc á et íüo iA bdard® O 0f · txíü,vl*»r:o e ^ W lá f d o L*\glcWada F loríúda, y à i 180cD iel«t)rcdfl IfilO, áP íW odc A$tros. * i« j»o capitular ¿«iftigieria d» P m K. DOCV M IN fftB. tr o O o r c c t o V 3 i n « w r i i L F « q ü i 33» m o 8 d e U b e r s id o < ;ip iil0 a rtn s d e e u s c o n i e u t ó a l u t « r c « B r n ü jriW M OB k » í«w^ l» d e le rm io a d o n d e » e g u l f )» p e iíe c e lo n « w íW U w y ú e 9 o r a Q i g » ¿ i g u i ü n e j j t e d e m n c h « m o d o s d c l e r o a o r n lM y T « ia d o s 1w c w * s p c r t e o c f ^ e í i t e s A s n s a íT .ilD c t r ^ . K m f iu c jitn o s d e b s W r eW o URfirtUido y » « i a u ) g r a n d e p »n t. e i p a trm w rto d e la s i p w le « » ? c l« c i l a p 6M i « 4 dft 1» m c 4M , y U im o s c u ia A t e * w 9 * d e C r t a l o o o U i t l f s ? tW o lto d ih jp s n y o o a l u n ü ite f td q in r ir » 'p n í r « r i'iC B fli lu o iB O fa ie S ' Y o o r ü rn lo d e b i e w n 6c r r e p r e u d l l o f c«n»f> I m w r e * < 1p1 d e r c c h « a g e a o o n e í f o s n í a y o f r s ü Q e p o « r e « * a k i i o i l M e ü e 9 M J o e l p o d » ' 1^ p t l o c i p « j e n t i l e í ; y e a « fld fl M in ie n a ld o a a U W o í i k l c l e a í a \x)t flc « rc lo s d a - l o s p o r w l M e r ^ ü U K « W ü c lo a d e d t o s p o f d o o r e tü 6 d « 1 f l íD o r e s t o l , r e a l í e r t n l f c r e í t l f u c i o o tic e lív b r e m o dií> »ila p w I r y d e j u s t i r i a ( to l » e n n » « r í M l o r e s q u e t e s n c e d i e r o a f S ) . !«m d e lo fl d e c r e l u s y d c i» M ^ es 1 « q u e Be d c ^ r e c U l i l a m u u l d a d d a 1» i g l e s i a y d o b s p e r B o n « e C l e ^ i t í t i c - ^ e . t a b l « l d s , w f o rd e n » e tó f t d i v ü u y íia n c io a e » w n ^ l a s q iie p e rtM iíc e a Io s n ^ g « ip s y l e s l a e » « r e '* i 'l a m £ n t í i PO la r e lig ió n . &> y u e r e a b i ó p l e o i o e n u ^ U t ín n h m d tó n r . y e je rc id a e n te ra m e n te « i i p l ^ d e r w h « . e n n ^ . o ^ CfcKk d r l Q s p r í M í p e s e e s b r e s . X os q i i a j » m ü s d c h a b e r o o o T r r ü d o e n > uo p r o P in « le * i c o i p l » d f l 8e ú w d c S a h * o l h , I w i D i á g r n e s d e l o s S a n io s , 1« a lb » i* á , l o s ü m m e o l w y 1 « m iR fc o * T s w s í 4 i t * d o s d e l tr e m e n d o s t c f M o . Ko% q n o j a m o í U n a lm e a te , « o 1» m a lo s b > r o s d j w m l l u d w p o r u n a p i r t e y o t r a e n e l r e in o c a lú U w . n o s k m p r M f iio r iK lo lo .lo « a l e o n a v e j d e n o p r o t i i h i r i l a s m í e - t r » d e h e r ttlc A p r a v v 'la d » e i c o r r o a p e t l a « d e la » a im w s e n c illa * ; y erCTAentlo tic c s t « m o d o U l i c c a c i « J e lo tT o a lf a d o » a l g i m « yace» i i a » u u e « e u l r I m f u n e in n c s d e l C ü llo d i t i n o , w n i r r e ^ c n T J t í a a , J i i a u B o , b l a s í e m i « y i ^ r l e d í t u B sac « < li> tM - E t t m o n d e l o c u a l , p o r e o lic ltu d áa to d a s l a , l ? l ^ s (ío c « I f i o i n ^ t r o c a r « u o » e l h m d e D io», e o a n u e s t r a a n l o ñ d a i l a p o s tó l ic a , r e p r o l « ! * » Iw l» * " l a ^ o ^ V i e y a d e c * t« m o -J« 6 l e o t r o p c r t e n e c l o n t e s a U l f f l e s i a o .U m d . c r r t t ó « , W i » s . ¿ d « c o a l q o l e r m o d o a l r n t a d a s i i o r e i g o N e m o d<' M a d rid 6 p < « c u a l e s q u i e r a , » ^ l r * d «6 lu f e r t o r e » y c o n U m is m a a n t o n d - J c a s a m u ^ y a n n la m rts lo » i n t í n w s d w m l o s « » t o d a s s u s o o Q ie c u e n c L a s 7 d e c l a r a m o s h a n s id o y s e r á n o l e m a m e u t c m U a s j d e m a c u ñ v a lo r . 5 b 8 r o a a m o á y s o p lic a m o s cjx c l S e f io r * iot m i a n w í a u t o r e s d e a q u e U o s U e e r c to s q u e fcc g lo r ia n c o o c l a u i u b « d e ]) lio i d e l a T ^ c s U c itf tllf a , q o e a t r a u n iu im e i.tó íJ j u i i a L r e 1« h e r i d a s h e c h a s a l a m U m a liU c r a U s lm . M a d r e ; y t e n g a n p r e s e n t o a d e m . s lM < ^ s u r u y u e n a # e a o M t n a l c s «fue im p o n e n U s C finsT ltacSím es a p ftíW L c M y 1« d e t r c u r t d e l o s C o a c c a t r . lo * t o p o r o s de 1 « d = r« « b * d e U J íe c .i. co » iMfl fg/-h y s e c o m i* d e tC 9 ü d e s n » im a ligaát c o m v in e o J o » m f t f i b i e s y m » ^ l» » d f l q u e S ^ s « ^ ' J n i u 3 c l o d c i r . M n « U o < q a e m « d a n (« ) , o o n ^ l d e r « »Úr5 a m e n l e q u e le « s ü r t d e ¡ ^ r S e p c i l . t o o e a u l « i s m o ( . t u r o J a tc W . * i ^ 5 « o d d i ^ j u i e r e a s m o d o qüC q » e O « ü . r a ¿ M l a c « m n n ic * f 5o a d e l a o r a c io n . d o l a a e ís tc n c ia A l a l R í e s i a y d e to d o « n l o w D w r c » ( 9 ). E n tre U u trt c o )« ra tu U ra o » ^ T e ñ e m e n e ia e s e l S e flo r, 4 l o s T e o c t a b l « h e / m a o ^ * o b i v Tws f o b U w B p o r e l p a s to r a l c e lo c o a e i q a e . y a p e r « a n « i e o t o r a b u d > d c e sa . y * d J l J a d w 4 a W u . l o a a r l » s . t o d o « e M i b « ri p r o c u r a d o e s tw * * d a m M » tc d e ^ r *® I H ^ b c n c w n t o le a h a i i J o p o s ib le , y o ^ h a a d e ja H o d e p a l a U r s 6 p o t l « r a s , y a j w e U » ^ s · van P « « e d l í d e o tro s , d e a u io n M U r á l a g r e y d o i i n o « 6 C *. T Q e ( « a d e M COBi r . I M M l i e r o s d e l a r e l'ig io n m l a r o t l - w . T a m b t r n b a c t m o s é l d P b td o e i ^ k o a l a M w ü e ñ e l C le ro q w n a l i a d ^ a o d e i r t b a j w e n e » to s c g i m b u s t u c r a a s . I g o a l i i e u t c a p ta u d im o « ú « U m o «} Asi »MUá- u Gon-Ut^ion «11« ·6cñt* í< o r l% w » » b k O , )»í*0J Lk' t'`® « J* e « ií« « w piMilo X L V U l .- V é .^ taokkicj. U C o o ítJlQ i^ a dM Wi»*© C o Q « » ta » o » o l a riú * « CoacaM T n a « )» U fto sea«. » , e*?itaÍo X X , í « r ^ ft^ r m a u S « i G N ^ r i o N lc * e p « U o r a e t ó a · «* « * i ?» * 9ll> Ü r^ , - o. . . ,,, « w e lo » - e n lu « 4 i n a n d « U ot* ))(, {to ^n, fi. {S) T « : t u b a a o e n «J A ^ l o ^ U e o c a p lio k ) X X J ü X . p a e b lo eftUIko. euyu i r u t graod« p u t e b t p e n e v c r a d o eo *o u 3t i ? u » r e r e r i ^ f i i 4 ¡a t ^ í i - p o » f | > i ^ K S io íerio K S cooitituidosetnóiilm uDeM i?. T d e « q u i f u n J in t o c 8n iw sa de S e ñ o r p o d n v s o e n m t 6« ric « rili& , e c b e a n a oilrA«]» f» y o r> M « s c ^ r e a q u e ) !« -Q i» í u y » . T o s o tr u « , e iiir c U n lo , h a < « d etJiDO r ln r U m M ite lo Ú A ceis, v e o e r a l i i e t Z i e r m a n c A jD n U w n t e p o c H o í, o r u í o n e s p o r v i u e l l M , j n f r ^ v e d 9 r>ii>^ s n p l i c v p a n a M i n d e ie s iii* rts to ; e í n r o ^ l a c l? m e iil¡'» in * « ¡n te rT e b t1 i» á e U in m iio u la d a s ¿ n t í ¿ i i M p a l r u o a Av F^p«i*ia 7 d a ]o a c e l u t Í A l e j LieM aToniiitiuTiM (fu e T i f l e r o o r n * q u g U a r e g i ó n , p a r a tp i« a d c o a o l o s ea tÍctQ |»o sao tlflcA T o n é i l u i t r a m n a<|iK!|]|i « u ^ t r i a c o n l í r t o d , c le Q ( H i,ln b A io s . y T e r ü e r o a BM sftugTC c n (e « n n o Q lo d o I a r<^, « ¿ í « ^ o r a , k lUiA tan r ^ a t a p r o t r e n t o » y p ¡a d o » o » ru e g lv ^ nt S e ñ v , im p lo ra D ilo m ú » v rie o rd iii y g r a c i a p a r a e u s c o n e iiid a d tn o f! c o n o p o f tu a o u i i l í o , y t e a p o d e m s a m e a t e d e e llo s t o d u l« s c s U m id a d e s 7 p e l a r o s q a e le a o p d a e n . i l g i i n li« ta |v o i l r s p a e s s e m a n ilo p u b l J u r itn m n ü A e e t o d á e o M e m o r l n d i c a n d o sv c o « d n e t a y e a p o n ív n d o l o s fti^ a v ío is y u e E s p a ñ a 7 0q l i r l e s i i h a b l a a r o e ib id o d e K u a ia d e s d e Tt d e F e ro a a d o <^fc s c r « c o e t e r a o l o s e j e o i p k r e s d c l A ^ i t c r l o r a t o c o c i o a . q u e lo s jfle » o e s p r A ^ e d ie r a a c o a i o d o r i g o r C f^otra e n a s tiris c o m p lle r a Q . e j e e n l a r a n o íu T O C A ra a l a v a lid e s d e l a o iia d a a lo c u d o Q , 6 c o a l e s q u i c r a htiia*!. b r e v a s , p r e s c r i t o s 6 d e s p a c h o s d e l | c u n a r o v u nA. 7 c o a t r a l o e e c l e e i i s t i e o s q a e e n d e r m o c ie a 6 e > e r c k lo s e « p lri1 iia lo s, p re U n iilie ra o p e r^ u a * « j i r e l v ali> r d e a q a e llu a d e $ p * e h r> t s i a h a b e r o M e a id o a n te a e l p a M , c v a o tra « m c(fÍ«U s r e s tric U T a s e n c a tD Ía a d a a a i a u s m o o b je to . E a s Q v i r t u d » e fw ih ü ert c l 30 d e J a l i o e l MfínififsUi < M jfib k n ió rtpAnoi c &n nu/íin> d e té S . S . p r9r»m ffi»¡o en el c o n tú k ria tti^elo lU i .` d e /iargn , f lm a d r » p o r e l m in i s t r o d e O r» c ia y J u s t i c i a d o n Xose i l o n a o , p r o « $ d ié a d o te h e»:pA»drÍon p r e ^ n t a d a p o r e ^ l e n io c w iA n m isiD o s e ñ a r njitiÍ8 lri> e n W d e J u n i o d e x q u e l a n o . a l tP f fe n lc 7 H d e c r e t o q u e e n s a T lr f tid si; «xpldH ^ c o a U i m p l a í e c l u , t o 4 o l o c u a l s e iio p ñ J D ió e n n n ToU elu, c a l a i n p r p n t a a a c io n a l. NCM. 17-- P á g . m . AtftZkiAesto do 8 . A . S e r m a . el regento del reino, · E s p a ñ o le ? ; V ltia is h a c e p o c o s d i» < e n laa d u U u r M 4 o u n a p a x q u e c o u q u ls t á s te is e n n « u e s ( r a B a n g re y r u e s t r a v a l e a t l a : a s a b a i s tv d o s to s b e e e f i e io s d e l a C o Q stltn c tn n c u y o tr i u n f o a ¿ f i p iTBRleiK d d m o d o n k s f ir m e ; b a j e l o s a n s p i d d s d e n a c o b t e r a e c e l o s o , o b ^ e r v a a l e d c ) s r je y a » . T e lá is c e r r a r s c |n)Ci> é ^ 0 la « l l a c a í a b io n a « p o r n e a g i» c r r a d M T n c I o r a . r e a a r e r l a i u d u s t r t a , f o r o c n l t r s e l a a^rÍJ.*aU ura, l a s a r l e " . 7 e l c o z n e itlu ; a b r ir » e e n fin m i l f o e o t e s d e p rv s p e rid « il» r c e o m p e n u d r b l d s a t a n a o t l e s s a c r ld c lo s . D e r ^ A t e s n c n b r M d e n e « rra s nnl>«A l> o rU o n te I s n a ia g n iñ c « ; d e re p < m ii' re g a e a & o t r a r e s e n n u e s t r o <údo e l a c e a t o d e u n t n u e v a j r a e r r i p r o ? o c a d a p o r l e s eQ cnúgi> s d c v u e s l r u b u e a itO ifib rt y l i b e r t a d e s . Í le r* q o e a e a e l m a n to q u e 1 « c u b ra . O s r t tie m p o d e lo » n i n m l ^ i U j a p a g a d o s c o n l a i f í g r a ü h i d a i * ftc g ra « E l i g e l a » a lta c to n d e E s p a ñ a q iie « d e s c o r r a e l r e l o , 7 a p u te s e « to r ta l a v c r d a 'l p o r t e r r i b l e q o e « )la s e a . E s p tk f iM : S o ldado âé&Oe m i h r i n c i a , atioc^ h e sK piriulo r a U q u e « U n borm oM i titu lo . S e r . Y ir » b J p U r la . 0(^rr«&2ir m i u n g r c p o r t u blen«stA r, eua dereclio«^ 7 t u s Ll>er.lai)eí, e l »fiixW o d e l p » ljw ti« io o j d e l a g lo ri» i lo« ' adienlei> q u e m e i s b i a cunfít<)<^, e r a to d a m i a m b i c t « , « m b fclo n c|ve e» tab a a o U e a x m te sU is(ccbA . SI h.< c ir c u n s U o c la s m e c jJ u U a r o n i o t n r s f c r » , n o fu e ro n obra, m iíu Vr»aotro9 m e e l c v i t í ^ s ; p o r 1& T o ln n ttd d e I s riAcloa c u le r a r í g r a m is m a n o t ¡ a s rírnúA » d e l Ksfado la m á * se ctiufié u n c a r g y p u b lic o ilo n n m o d o igAb ío le n m e , Yu e l ecnn d e l í s flrtrtes, l l e t a jDertad«s, tí h Q c n B ^m ibrc d c m i p a tr U . Deeítf r o s o tr o s & ¡ b e e u n ip li^ o ni p ro m esa. C n c lo s m im o 6 lO e n lo e U e c o n v ic c io a p r o fm td a q u e « jiio n c c t a jtim a ro n m is p a U b r u , la í r«i>iio ahOM . E sp añ o le» : E n e s to s m u u e u to f e ^ e W i i . c u a n d o n u e s tr o s CBczoigo» n o s provooaji à la g u e r r a , u n ió » á e t t e «ol«l«to (pie d e españs d o U a d ñ d . d e c b » d o d e to d a s la¿ n r t n d r s e lv tc a s , a v o so tro s c o n S o ia c u s to d U d e n o e s tr a s u ^ n ^ r e in a y exeelíltal i m e s t r o p a trio tis m o . Al s e p a r s n n e d e v o eo lrM o c c n v a n c s c o d e d e c ir M q u e c « d a At b ab e l« a d ijn rd d o n n c v o s U tnlos i m i sra & tn d , à m i a m ista d , i w i c a r lú o . I.aac.tito d , l a d e cisio u e l e n lu sin a ia o q o e m o s t m t e l e l a o o clic d e l 7 a l S d ^ c o r r ic n tc n o ue ÍK irra r¿ n l« in á s d c m i m e* m o ría . M e r e ú s t e i s b i e n d e l a p a tria , m ilk ia u o s d e X a d r i d i l o ^ u e b a ^ ^ i s h e c b o l o i j ti lt a r i n t û â o n lo s d c m i4 d o l r e in o , lo liao h c c b o v u e s tro s e& forsados c o m p a ñ e ro s d c A ra ro n 7 d e P am p lo n a. Mas à v w o lro a 7 & e llo s o s h a c«bÍdo l a i ú r l u n a M C0))Currlr lo a p r im e ro s i c a s tig a r la r e b d io n . S e r i m í a n » ? n c ia c o rta . I I f r e n te d e m is co m pañerías d e a r m a s , ll«T ar6 c l r e c u e r d o d e sn s gloréaA c n m cillo ílet p n eW o n s e o n g a d o . q a e n o p i^ eJc to m u r p a r te e n lo s in U r e s c s e sc ln siv o s d e n n a a r is to c r a c ia , q n e n o s o n lo s S U 7 0 3 . C on p a la h r w d e p « s c to n o m ita rC c u a n to s e a pOi«iblc l o s h o r r o r e s d e lo s c o m b a te s , q u e e n tr o l o t h ijo s d e u a a m is m a p a ü 'lA CB to s d e c a n to s de tr iu n f o ao lo e m f i e a n lá g rim a s d e s a n g re . E sp a ñ o le s todo«. c o n S m o c e n U jafitvcía d o u n a C4um p o r ta n to a le a le s 7 v a lie n te s d e f e n d í. át; d e sc a n sa d e n e l c e lo d e u n h o o i^ re q u e d e i p u e * to a l q u e t e e n sa lc M le is so lo a s p ira A « o lv r ^ R c o n fu n d irs e e n tr o v o so tro s ap o y ad o e n lo s s e n tim ie n to s d e e u e^irason. e n l a c c o c te n c u d e b a h e r c in n p ljd o h ío n co n ^ u s d e h e r e e . iQué d ía t a n h e m o s o 7 t a a h rifU itte i>ara FA ptña a q u t'l e n q o e ile sp o e s d e aflan sad o e l ir o w i, d e a » e g u ra d a n u e v tr a lih e ftn d 7 n u e s tr a s iosU tuciooca. < ^nreguom oa ik l&ahcl 1U `I K«ta £ ^ d u q u e d o >« V ictoria, r e c e n t e d e l r o t n o .- á n to n to G ensaáes. N'ÜM. 18.--P.lg. 312C o m a n ic M lo n de d o n S a l u s t i a n o de O l ó s a g a a l g«aoral A J c a l à . · H i c r i c a l t s i m o s e ñ o r : a l m is m o tlc r a p o q aa U n o lic « a < ii l a r e b e t i o n d f 'l « n c r a l O ' W n i ^ h i * M W d o U » d in p o r ta o D e a q o c V . B . to r n ò iü in « ü * U m e Q te p s m fio n lc n C T s u s p r o g r C M s 7 4 « e o t l e r c l l e i lü m o g o b ie r n o ftO B iü tu c io M l c o o H it» le a ltw l y d e c i s ió n , ^oc, f e r m i c o o C n « ié b w o R e n a l e e o o l a c o o d m t * C|«o * ! i n o a j a u lo r td a d e s h « i o b fte r» a d o e o e e W c lr e m W a Q c ia i, -L o » q u c M d e c lA tM ü o n tr » c t A r d e a d e c w a s e x i s t e n t e s , y t f » o o c id o d e n tro 7 fu e ra d e I f to a c K » 6 0 o r e b o l ( i « '. l o » à n i e l ^ o * a c o n M js n , p r e p a r i t i y d l n f e c »» re b e U o o tea w i a r d « y a m b ic io W 3 c o w p i r a i l o r e » : bip« 5c r f t t ó io * q u e In v o c a n U p « y p r o o i o ^ o *· r a t í T ü 7 n u l o s c $ p a h o lft» l o s < l u c o ) e n p i w j p o r e s to « m e a to s H p o d e r «1« n u e e i r * ir a M ja f i* n a c i ó n r c t w d a n c l d i a e n l u e d e b e n o c u p a r e l l o g a r q u e l e s c c x r c s p o n d e e n t r « lo s é e m i » d e U B u ro p a : p e r o l o s m « d o r a d o s p y r c l ? ?o b ier» o m o e l m K náo J e a l f o n s s t m p ü 6 c « i o t r o c a r e o P ú b li c o , x u e l f c o c o o l » 01 U s f u e r « ^ y lo e r c .n m o f, d ia d eso * r, . K f t f a r f » d o p o r e l g o W e n io r i t o o l r c g » r e s la lo te r e s u H O c o r r e s p o n d e n c i a fee I t w b hon- r a d e t e r 4 5 S ff » e c o n c l m is m o m o f t r o m e ii^ M a d i s p e n s i l o U s e e m u n a s a n U jrto rc s , »1 bfBji h o y b a p o d id o h w e n n e n n » á b l l o c i o t i p a r t t e n l » r p r c a r l e ü d o o ü n s i u s i n d e l e u e r m c m u n B io m e n tü 4 l a d e u o to í» e o p a o o le s m a s ó m e n o s o o ia b lc * q n » p o r s e r e l c n r o p le a m » i » n u M l r * r e i n a ó n o « p u r q u i e l u s a p ^ fM a b a o b o y d p a l x i o d o t o » g a u * a y a ^ o a r t a b « » teoC T e a l e b n o e r . C o a s id e ra c lo B n o t e n i d a c l e r U m e o t e i m i yM^rsona, c a s i d e s c o n o c id a h # è U c s tc l ie m p « Ac S. M ,, s i n o i m i c a r à e i e r Ao e m b i j a d o / e ^ p afte U - i l u r e s f ^ n t a r i R 1 . U s M i* c a r t a s q o c ·»n l a ù l t i m a s f r a a n a U h s n o s c rH o so*} a u ffiista s b ú a s ( 0 0 d i r t o q w lo * q n e r o d e a n i 8 , B , y A . V s escatìnM iQ e l c u m p lim ie n to fle e s le b l e d e l x r ^ h e m a n iie s U d o 4 S . i t q u e t e n i a q n e s o m e l e r ia u ir a g r a n d u d a , l a c u a l c n n g o e rte . b i s r w l ' c r w « i t e « d e e u l r e ^ a r 1» c o rr« s p ® » d e n c ia ; p « r o q n e p e d i o u d o s e t t n trM 6 e n d e iite * l e s U& p a l a b r a * q u e e s p e r a b a d i à . M ,, y d e s e a i i d o q u e n i o g * n e « ln n o 1 o m v io le n c ia m o r o rrKM ytoaae c o l o m i » m i n i m o 1« » » p o n la n e id a d d e s u d o íü a r a c io o . c * p e » l ì » p o r v v u 't m s« » m a o o * l a s c a r t a s ^ u c u o » m a d r e Ue m a e r a n a t u r a i q n e a n b c l a * e r e c ib ir . -C u a o d o la x h u b o to m a d w e s p o s e h S . M , l a d u d a d e fo q u e e l w W e t o n m e k a b r U p r e v e n id o s o b r e e s l » e ^ r e ^ o a d e n e l f t , s i e n la ni>che d e l 3 h u b i e r a p o d id o *»!>«· lo o c i i m d o « n P a m p lo n a e l d i a a i O c n o r j ! o « d c iiiá 5 s u c e s o * q u e y a n o * e r a n c y a f tc id o s , l a I m p o s ib ilid a d « r ^ c y a n e h a l l a r í a d o p r e s e n t a r m e á S . M , a i e r a c i.^ rto l o q w d e s u r e a l p f rid o n a y s o s p ro y e c to * d u e l a n lo » o a c r t e s p iib lio o s e o l '« « p l o n * y e u a lifu u o ^ p u n lM d e l a s P r o v in c ia # V a s c o i ^ d » * y ia n e c « * i d i e n ^ u e e b U b a d e m a n i f e s t t r m e l a T e r d a d d e lo d o , p a r a q u e c o m u n w á n r to lo »1 í o h i e r a f t in ic d a e s t ó r e s o l v e r q u é c l « e d e r c la c io iie s l i a d e I c n e r e a « W a n t e « o l a e j - r e * n » « b e m a d o r a . 8 . K . » b » d i s i d o c o n t e i l a r a e y u e e s f a i « q o e »1 4 e$U? m 4 o l r o t l g u n o b a y a d » d o n m g u ü * « U o r íd a d > y q u e m a l p o d f l a d a r l a c u a o d o 8 , M. n o l le n e o i n ^ n a ; q u e c u a J q o ic r C O « ffuc h if f a o e s p o r c u n i l » d o e llo s . U sto l o b » r e j w t i J o S- ¥ , ? a r i « T e c e s , » ñ a d íe n d o ; « y s i BO f i l 9 lu e p rtiA b cD l u ci>ntrarSo¡x / (fu e k a 4 u u r i s ^ u p a r a C 4 m i)n lrark > a l f o b i c r n o , &.W lo d o s lo » e»p«iio]C 8. l l r g o ^ u ¿ t i e m p o j qaes u o s e b a y a d e i r a i o a d o U c la v ia l a san ^ fr« o s p a n rO a , s u n c p ic l o i i r w i m o y d i C c i l p « r « » ll p « d o I f * q u c h a o m a n e h a d o s u 'B o o ib ro iR W rtb ié n d y lv 'i l a n e g r a b A nA era d o l a U a lcio D ) P « r y n o tic » e s p a r a d « s f » b f i r U m i y u a l v r a «V lo » q u e i>or b i w s 6 r e ^ ) i i i 9 $ c o t M ^ r » o n a l e » s e a r r o j a n i t u r b a i ' la p a » d e l r e ) u 8 a p e 1 U d B ) jd o k > s P M B b r « y l a s c o u » i{ iii :p u e d « 'a « e r 'H r p t r e s u » Ì n t e r c ^ o s p r o ? e c t o s à n c » e r c^u« l a s n o t i ó M o o o M e o c ) « . l o a q n e c ^ n g a la m is m a f e c h a u n i t o mT , E . a e c o o / l r a i r o i »11 T u i a c o o tr a la » r o s i c a p a la * b r « s cpie d c jo c ltà d a a . E a e j t e c a s o t o d o c o m e n ta r lu e s in ú til. F l tie m p o d i r à c u a l e s O e b cn a c r ) a s c i> ii* « u e a c i» « d e B C m c jM ie p o litic a p a r a )& o x * r e io a g o b e r n a d o r » 7 p a r a l a n a c i ó n e»p*i)©* 1a . -- D io« g n a r d c a V . K. m u c h o s * A os.- f a r i » W d e O c tu b r o d e 164 1 .-- S a la s ti a n o d e ü lA s a í« .-- EkC f'louU aicflo sc^Bor d o n F r a n a » c v d e P a n ia i k a l i . * - U q c « a e » p re b w c o >ia l i a c o r p U b lito p a r a q n e l l r ^ c & n o t i c i a d e to d c c , y Cjue s e p a n q u r lA a u g G S ta s e ñ o r a , c a y u u u a i b i e s c i|w lU d a p a r a liiir o d u c it' l a g u e r r a c i? Ü e n i a n a c i ó n , w c h a A « T doM M lcnl« CMBO r a in m n io « o M c^ue l i s y a d a d o m l» K in a l g u n a p a r a t a n c r im in a l te n t a t i v a . C u id a d o s d e l q ^ t u I I u , à q u i e » e ¿ ] a ra m o s a u je s U o n c s h a n s e p a r a d o d e » u d e b e r ; p u e b le n v a s* c o n x aú o S k á q r t i ^ s s e iT oiere s w r j i l c w p o r m i r « b an » h ii* ío sas q o e o s sdví« p s p a n o le a j* u u á m o n c s a l r e d e d w d e ) t r o n o o e l a r e i n a d o ü a I s a b e l 11. c u u iü tttC io n a l, c v i l a n á o 1 « o a l r « q o e d e u u e 6 lra % d i f e r e n c i a s w c r i a n la p a t r i a i q u e lo d o a p e r t w e c e m o « y q o e t o d w I c n d r ta m o s q n e l l o r a r . T c i o » 1& (le Q c tu b r c d e 16 l t . -- t r a i t c i í i c c á e P a u la A k a lá . NUM. 1 9 .-I'ág. 403. ·.B^fiorf^s a c n a d w e s y c o p u la d o s ; i l v e r o « r c n n id o a «1 ro H o d o r d e l ir o n o d e I s a b e l I í . p a r a c o n c K T tf c o n v u « t r a s a h i d u r * y v a c s t r u c ^ o á U s d is p o s tc ic n c # U g iíla Ü v a s c |u e lia n d e w iQ S ftlid ar e l E a ta d o , 11« p o n d o d e i « - d e « n U r l a w t i a r i c c í o n m á s p u r a e n t o g r a t a e s p e ra n * « d e q u e U e iiareíA c u m p lid a m e u l« lo a d c s ti iw s q u e c n b i e o d e l a r a o n a r q u U y d o s u r e i n a « í S n r e a e m 4 o 3 á la p re c o tto le e iíla lu ra . · D e a d e q » e l a a n t e r i o r t e « « u s u s U r c a a , m a jT u n a a llc r a r lM t iu r t a b lc h * h a b id « i e n l a s r e U c io v e ^ q u o te n e m o s c o n l o s g o b ie r n o s d o o í r o s p a l t o s . » f t e a p í d o i n u e s tro f ¡ n lo r io r . m e c o tfip U /:c o c n r e c o n o c c r e l c e l o y l a r e c t i t u d c o n q n e p c n e r a l s t e u l e lO£ t r í b u n ^ e s y j u M C ' a d n i m t l r s c i l a j n s t i c i a , n o o b a ta n tc l a im p e r f e c ta OHíB'iiaaciOB d d p o d « J tt» U c ia ly lo « d e f a c lo s d e la le g ie la c io n T \ g e n le . F i t a » d lf lc u íta d e s a e a í l a n a r ^ c w iu f ia tiu e n a le y o r g ltú r a , y c o u l* a n h e la d a re fo rm a d e n n e s lr o s c W ig :« . i« r a e» iy a p r o n t a r e a U í» c ¡ o n e l g o b i e r n o 0 6 p r c s e n U r i a lg u n a » m e d id a s c v o t c n í e n t c s . ··fil ttU fW d o l a H « i e u d a r c c l u n a m u y p a rtíc u la rm e n io l a a te n c ió n d e Ia s C órtM . i c f o r r a a » i m p o r U n te s s « lia n v e r f ic a d o , a M e n U j- la ío U tr a c io n y CBntabUidad d e U s reMUs pó* b lieaa, co b io e u e l s íé ln n a q u e r e g ía p a r a l a v « o i« d e b ie n e s o a c io o a l« : p e r o s iu lo»ow ditis n ec« » ari04 p a r a c u b r ir b o so lo to s g M to * o rd in a rio u y c o r r ic iü e s d e l se rv ic io p ttb h c o , am o to d a s Utf d e ü A s ow ig acio iicd s n c c a ív a m c n tc r o n trú d & s p o r e fe e to d c l « u s t a n t e dc«m T el e n q u o a e balL aa u u » ! y o tra » 0 0 » Loa in g r e j u a d e l T c io ro , Cüd* d i# i ^ r í n m a y o r e » U 6 dlfiouítad « p a r a c o n s e c u i r a u a c ftm p le U . v* s a tis fa c to ria c r g a n lia fd o n d e e s ta p a r te t a n v iU l í e l a adm in islrau io ji d e i G slado. Con lo s p re a u p u « * i^ s q u e ® er»ü fiom cüdoa i n i e s l r a c o n jid e i» c io n , *0 OR p r e s e n ta r a u la m b ia n o íro s proyecU i» tle le y , c n y a o lilid a d y couT enipncIfc g r a d u a r iu ypgrluuéiB C fito U » C orle». E lU sc o n o c e fi ilcm aaiado l a Im p o rta n c ia ü .'l c re d ito , f n o ilejar* n d e p re s la r a u g e n e r o » apoyo i U a m e d id a » q e e l^ n a l o i e n l e 1 » s e r á n p r o p o e a ta * o o u e l ot- * * ^ E Q m ^ ? d e U e s c a s c a d e r o c u r s o a b a s i d o a te n d id a U m a r i n a c o b c l e r a c r o q u e s « v ¿ e n l a a e liv itlA J d e m f M tr o a a r r e n a l e » y e n e l e n v í o d e e s p c d io jo u c * i d i f e r e u l e i p o n to s . ..t í u b i é r a n s e h e c h o e ft c l e j « c í t o B O d ia c a c io a C R r e n la ju M S e n a íiv to d e lo a p n e W w , y 4l< ^ a a a y a c s ta b a o p r e a e n l a a ^ i l a a G ú rto a , p e r o u n a jn 6 n rre c » ? lo n ln e s p e r » 3 a T in o i p t r a l l s a r e s a s p n id e n tC É e e o f io m ia s , y f u é p r e c i s o a t e n d e r e c n t o d a l a f u e r s a p é U l c a i r e p r i m i r t a a greY C m a l. lil e j é r c i l o L a s itio o n e S U e p o c a c o m o e n l o í a s o n tn o d c 'o d e s u b o r d l n t c f o n y d ti* c ip liu , i p «r ác V i U s d j A < > v e io r . G r u t a s i s ( n T irl««)e» f à k « o o p e r K Î o s í f a y m e a t r c in b lr J d eo id id s d e b m iH c ia n u iu n & l. U co aoio ciD n t a n f i U l h u M e n i i d o a i >c h 4 e j a r t r e s ^ w r , f«*si>ft)i*adi c . a m o r tg e e . y {»IranqnfU dA d « otn p K 'tam w ile « s u b k c i â * . - i l » s o m t n d e «11«, r p o r e f e c t o r ^ o r p u i p ra c (ic a u ia s , t o n u a c a à * d ia n u i j e r i a e r « m fto to lo s t a te r e â M m a te r ia le » n u e « ( r a a « ^ o m u a tc ac io Q ^ s m a u m A n t a n s ; l a ^ r l c n l t n r e y l a In d u s t r i a d a n xni$ g r a n d e m ir» i!iù « n to a n u e s t r o o o a e r v i o , y l a lU lriK ie iQ a p ù b U M r e c i b e m e s u r a s v o a « iü < ^ a b le s, <·1 p e r f e c ù o n a r Í A a d i Q l i j » l ^ o i t , i e o n iF ie ü ir d c sa rrc v llo d « to é»» k s n n M S à o rk p ie M i, y 1 e l e v a r ka i n s t i t » e t o n d e la m i l k ù ^ l i c o M i a n s a y l a I « M ^ e m e t a à 1» a l t u r a q u e c o rr« ^ > o fi> d e e l n o m b r e e s p a ñ o l, c o a t K h n I r i n l a ^ l o y n e n a r m o n i a c o n l a G o e ü jU ae io ij s o m e t e r S à vuMtro ru m e n d goMofno, y t^B'onC^eUJ]to U k«il r k « a ( ^ c s u p a tr l o t i i m o n o d ç & a p ro T c c b a ra ) d e c n m p H r e r v n 1« q n o l a n a e l n a i)05 e a , y c v ü l o ^ u e d e b e m o s A i a a o ^ t a y jó v e n p r i r i e a u (ju e t« n c tD O â ile lt))(e , s c Q ta d A m ie l ir u n o d e s u n a y n r r s , L « y rs a< ic jn ire n e l Ht^lado s o b r e s u L ii«e, le y e » q u e a b r a n Ijis fu e n t« « A l a p r M ^ e r ü a d pôM (& a, e a to e» , s c ñ o n v » s e n a d o r e s y d ip u ta d o s l o tiailo l u e s e a c e r c a t o t a r l a s r i e n d a s d e l f o t o e m o d e a u a p a e b l o s , n o e ac iH * fitr8 e s t o r b o « l ^ n o p a r a b i« tt q u « l e s p r e p a r a s n g c * n e r o s o á a io o ; q u e e n la d l> ra 4 ieii> nes y s p j a u s o s c o a q a e w . r e a i^ la c o a d a , r e c o j a e l f r a b m i s p r e c io $ n d c a u r s t r o » d e s r e l o s y n c r l f l e í o s .» N U M . ? 0 .-- P á g . 4?0 . S e r e n ís im o s c f io r .-- H e s n e lto e l C o n |r e s o d o lo s d i p a t a d o s i s o s t e n e r l a s e le v a d a s n í r a ¿ d e T . M ., p T o m o v Í« n d n r o a e ^ lo in fa tá j^ c ^ le l a u r g e u t e cock«r>lM s e lo n lìc n n ^ t t r a s Itis tlto c io u o s ( lo l itlr a s , a p r o r e c l u r á p a r a s n d e s a r r o U o y c o in p le iB e n líj »1 p e r io d o l e g t s í a t l í o f\típ V . X » f a Da d e i n a u g u r a r e a p r e s e n c i a d e l * i l ú s t r e y JA ?c(i p r i n c r s a q u r . p o r r f r o t o d e lo s p w lié e ? , o c u p a l e l i c m p u l e c l g lo r i o s o t r o n o d e S a n P e m a n d o . E l C o n irre s o s e l e ú c i l a a l $ < b c r ( p ie »<' ñ a a c o n s e r r a d o s i n a l t e r a c i u a n o t a b l e n u e s t r a s re > la tío n < ía a r a i M « a s c o n o t r o s p a i w s , y c f ttn p r c n d p q u e l i p r n d c n c ta . l a d líir td a í l, y l a b n r a a T6 d c lü n a c i o u e s p a f io l a s o a l D s n ^ o r e « H t d o » cp ie e l g o b i e r n o p n e d ^ e m p l i r p a r a M n r i l i a r s e á r e s p e t o y c o o s id e r a c io u d e r-? triA o s, p a r A r o D n » te c e r l a s a l i a a s a » f o r m a d a s y e s t e n d e r n o e < itraâ r e U e í o a e s s i a m e u | u a d e l a in d e p e n d e n c i a n a e t o e ^ q u e I m p o r ta c « n » m a r ll< ^a d c t o d o p o n lu . L a o r g a n i ¿BC Io n d e i p o d e r j u d ie ia l y l a e o m p ic ta r o r o r m a d c n u e s tn > » c ó d ig o s , s o n u n a g r a n n e c e s id a d u a iU d ta m i s n o l o t í a Hl G o a ^ re b o ^ e e o A p la e c e n re p < 'iir q u e <^sl¿ p r o a i o ft coRCCdí^r to d o s lo * r e c o í'W * a l e f e c t o n c e r t a r i o s , y e n m a n i f e s l a f a u d e s e o p o rf ^ u e s e r f í l ^ r » u n a r U e a lo r o n s t f t o d i » ^ a p le c a n d o A loB]uletj>& c r i m l n ^ c x l a t a s t l t o c i o n d e l j u r a d o , t a n fa v o r a b l e p a r a l a á e T e n s a y tíT itU a c lo n d e l p u e b lo . Al g o b i e r a o c o r r e s p o n d e v e l a r l a c e s a n t r m e n t c p o r q u e l a i m p a r c i a l y rA p íd a a d m I n ls lr a r l c a «le jo íiticlA s< 'a u a a v e r d a d a h d o ta ta c n to d i» ; I os d o m in io s e s p a ñ o le s , ,« £ 1 C o n g r i o e n a s a d e l a m\% p rem in o n e? d e a u a a t r t b u r í o i « s e d erad u n . ^ C o ngreso d e p lo r a rxne p o r e l p o d e r a d m lu istra tiv o b a y a n sid o Invadidas la s a tr ib u e io a c s d e i u COrt«« J s u b v e rtid o lo s p rin c ip io s e le D e n la lc ^ d o j u it ie l a , ñn tco * D ad A rcd d el v trrd ad cro e ru d ito . L a a c t iv id a d d e n u e s t r o s a r * e a a le 6 f c l e n « Í o d e e s p e d ic io a e á m a n t i m a ^ A d i f e r e n t e p u n * to e , d e s p i e r t a n l a g r a t a c ^ e r a ) » a d c q u e rl< ^ v in d o le D u o slra . m a r i n a a l n ív f d d c lo s 41* r il a o s a d e l a n la m ie a to a , y r t « o b r a n d o e n a n r ig u o l u s t r e e l p a b e l ló n r& pafiol, i4Can afctididats c u id a d o M u n e n fe l a s p r o v la c ia s d e D K ra m a r^ y n u e s t r o s c o m p s l r io ia s e s ta b le c id o s e n l a s di* vem s tl« l g lo b « . « cm & jg tn a t c s b o p a r a w p r n o a « # j p r n p í c á a d e i U de i |u e U o n e « 8 Ít3 (lM a e e n c u e a t r a n . E a m u y S<^QSÍÜÍC q ;u c la n e c & tid á d d o a r n i l l r t o n l a f a c r s a p á t i c a á s o f o c a r l a lo s u r* i w i o n dé fi«r « u , c U m a piiil.)adc^ lu 4 í m ie io n a r io s e o c a r f a d o a d t i a o & l c ^ p ú M lc 4 a » )e (e (i i Q oa c<*mpleUi r e ú d e n c a a d e %n c o D d u e U y c o e o u ì e n t a n o n r e r i e s la T o r e c id o a y p r e m is d o a a ia p asar e l c ñ M l d n o jijiü e io iiiis p e iiitiiie . £ l a U a d o (te a itia c n ^ u o H ilw la r^ i « 0 w c « k i i a d e s p u e a d e a o a a e fM a aT i m p e r i » d « l a ) e v y l u i t r i b u u a k s e»t»eH>aaleB a l l í e r ig id o * » o o a f e a t a á o a e o e A r o n o ^ > e i p a r a q u e a o I í s m a r q u « c o o tavudw ieU t> i a r< » p rw k a a o a e l C k t n ^ s o ác io* d í p a u d o « , q a ? l a s » o te m a e falln p r o o o o c ú ) p o c o Q u e , b o a t r a u n t o s irai« ' 4 'i d e a l a l e e d(79«fu»ro8 T a io p o e o p u tid e r c r s e $ íii p r o f u u d o d c s a j 'r a d o q u e lo s m i n is tr o « d e i . l i a ^ s o o o m p r u m e tíd o s u r e s p o n u b lJ id n r l im p o u ie itd u UNS c O D U lb u c ia n O m u U a U u o p u e s t a k lo a p r e c e p t o s e c c n e ia lr « d o l a C o rtb U tu c lM , com o a rb itra ria e a a u re p a rlm ie a lo , L i j a i U r J a , la m < ) r ¿ lid a d y l* a fita U b b i< 'i« a d ía c i|> ll)ia piM tU ca q u e ae a b o n o s c o n r« lif lto a a p n i o t i l u i l lo a c a n t id a d e s a rra n c a d a i^ A lo a m á s d ó cilies c o u lr ib o y e o te a . E l la c r e m e u t;» d « io ií k il^ r e a e tf m a te r ia te » d e l p a la r e r 4 s i e m p r e a f o t i r o d a a i a c e r a f e l i c i ' ta c lú A p a r a l o s d d e ^ a d o s d tsl p u e b lo . T ie m p o c a y a d*^ q a o a c a p r o v e c i b A lo a fra to .^ e s p o a » i H i e o 6 d c l a p a z , p o r l a a c t í o a r c p a r a c i o r a d » o s a b o e a a a d m in u ir a c io B . B l C u H sro s o r o c o o o c c U t a l l M d e b e r « q u e p u r e l r u l o s e c c a i l e r a f i a lia p u e a to a . P a r a c o m p U rlo s r e » p v u iie r « «1 v ^ n e r o M lU m a m ic D lo c o q q u o V . i . J e lü fU ii, o u n t r t b u y o n J o c e o iiira2i|7ÍD Ic c cm & tu ic ta a la í b r m a c i o a di? le y ^ ^ o r g i n i c a » a r r p jf la d a s a i e a p ir íti) d e o u e s tr o d c i j o a p o lític o . U ln » titi ic l o a d e l a m llic is a a c lo iia l h c u v a p a t r i ó t i c a f e r t a l r s a e a i á c n a d a d o e l If iB ^ e v ia b lo d o p ^ l t o d o la a lÍb c rla d c a p ú ,I> U c a s » e s y » e r i e o te n u e U e é p o c a s o b je to p r e d i l r c t o d c l a a u lie lío d d e l C o u jjre s o . D i^ > u c s tn 8 In a d ip u ta d o s i p e r f c c c i c n i r lai« k ; e s c s i a U e c i d a s p a r a e o n tc n a * l o s ^ u a o « ea^iS ca* «rqtiB v o e lT a a a l s c a o «le · l a p a t r i a lo a q u e d e a p u e a d e t e r a u i t a d a l a ig u e r r a m i l , c a y e r o n i im p u ls o d e n n r i a i i l i ^ c o r * d ia s o a l s d e a v e n t u r a d e la e s p a t r t a a o a . B o r r a d a b a e t« l a m e m o r i a d e a o f s t r u e s ll m td a d e a , l o s n á i f e r v o r o s o a « Ic seo s d c l C o n g re s o Q « ^ r i a n i a a c o i n o , a i c o o tM ié n c lo A e lo s p o d o r « d e n l r u d e a u s u a t u r a l e s a tr ib u c io u e » , s e a ü r m a ^ par& s ie m p r e e l t r i u a f o d e la a I c y o s d o l a o u r a lid a d p ú b lic a , y m a r c h a m o s c o a p a s o a c f a r o ; i n i i a p g e a c r u » p o r l a c a r r a r a d e U L b c r t s d . ll c i^ lo q u e c v a i d i J t s c ^ ta s » o tile s e a p e r s i u a i i a m a n e a r a ta n n f o f l u a i d o eo* m o V . A . vle^va e l d i a 10 d e O c l u i r é ü e 1844 p a r a q u e r e c ü « C 4 » e l & pU a»o a o lr m ia J e l p r e m io a u y o r d e v i» r l c t o r i a s c o m o p e r r e r o , y d e s u ¿ s s c ñ t l c i o s c o m o c a i l o o o t e o ia ü a d a a n f P a la c io d e i C o a i ^ ^ o 10 d o b U y o d c 184^ ,-- M a a u c l C o r Q a a p r c s i< ^ u le .-- B a g e a l s M o re n o L o ^ e s « --J i i a n l a n t i j ^ a i l o n a o . - J o j i e d e G a l v u C a £ « r e .-- L o i s tio a s a le a B r & b o . - > ^ d e i l r a r e s . ~ J a T i f r d e O oinio» & « c rc U r(o .* TOMO v x , `3 NUM . 2 ( .-- P á f . 4 W . A 1& 8 Córt90. D b a e a tim l c n to n o M a ; e le v A d n a g l u b » r l c ^ m n o d e lo s c x T * S o le s ; o n (}edeo f r a n t i « y d i g . DO d o A3 0 « » a e r u iid a d s e » t e e d ì a rà p id a » c n C « p o r u x l u p t r l e s , m v i à o e n u n à i* v e n l u r s w o y ó i* l a c i o n p r o n u itc is r 1 ^ p e la b r ii - « a n i i t i A » e n A G « if r e s w d e s n s d ip ^ la d o B , l a n m iiia i) U e m p o s o p c d iA e n n m i b r c d « e s te , 7 k o f r c c i a e n e i d e l re e i^ n io d « l k ì b u p o r ( u s a t n U l r o s (TOC s c a b i b i . d e eU ^ g ir; j l a n o e r a d e « s te e i w u a a ^ ru e rd o , (]m« n m l i i d o M c in r r ite p « t a fr J is e o i n e ì d e o c i a 6 e s u u a n l t à n c « n w l i e s t a c i o B , t e T o Ja d o p o r t M o s Io a ¿rig:«í«a d e 1« m o n a r ^ u i4 U e r a n d o « t a n t a s f a i a i l i i a e l e v u s W io , A m o r r a i m i n I » i}«gT ia. y h kK iss l a e o p in a iv i ^ el p o r v e a i i , ^ c - f* iiu i i u t o d s b n p u e b lo s h a U « j i c o n o c id o q o c b o p o d ia « « r (r« iii|Q Ìlo n i d ìe h o iM, M e n t r e c u a iU o a p o e d e n s o r r l r f i t i l n e n t e i l a p a t r i a , n o a d Ic^g raW u n ^ s r n r m c io n . t U f n iiic o e s p e c t à c u i n e s c l ^ 0 p r e s e t l a o l p u r h i e « tp jiù u l. d u d o u y a l o l ^ e 1 » dis* c o r d t a s p o s a d a s , 7 lla fiia m lo 011 d e r r e d o r s n y o i & u s h iJ M . i?»crldr>^ s e m p r e , p e r o d c sfra ^ H a d o s p o r U r « d o q i t e le a c o p l e r a c e l o s ú U ím m I r w t o m o i p oH U eo«, U e e s t e m o d o , n o se c o n f r c o a lo l u » d e l c a n c i r r d e n u e a i r i n a t í o n d e b id e s p e r a r s e , s t o o «n^e s c ^ t M K ^ i r w i 1$ p rittc ìp io « d«: l e i ^ i d a d y d e J a s U e ia a n o o d a n cin c c i U a o s m u y p ró x im o » i l o g r a r l o . A si p r o c h m a a d o n n o l n d o i ^ J i c r a l i l e l u p a s a d o , y a r e s p e c t o dt> 1< « ^ a v e s a c o n t o e l m k ^ to a q u e i i a a t u r b a d o c n m i s d e u n p u n to U tra n ip ilU tìa d p ú d i c a , y a t a m b i r n o n CMC1I0 a ifu e - II0 8 e a t r a n « ipa s c lia n p e d i d o c o m e t e r e n c l e j é p r k i o d e c i e r t o s d o r e e l i w p o lfllc o s , a l misBW lic r a p o q i i e ie n a lis f a e e n l u s m ^ p o r o s y ^ n c r o s « » d e s e o s d e y r o n c i l i a d o o , s o a U rm a t ^ n ta n g r a n d e e je m p lo c l s is te m a M ) n « » u c ¡ o o a l. s e d e m u e « tr * « u f a e r z a y w J l d é a r s e p r e s e n t a c a d a v e a m a s d i g n o d e l r e s p o io y w n f l a n s a d e to d o » , .G ooc a r r i e n d o d e « r a m a n e r a c o n d T o to p ú H I e o la d m i r a s d e l f o M e n i u ; s ie n d o ta B B C W u r l o p o r lo p a s a d o o o m o c o n ? e m e n t o j> a ra c t p o r T e n i r e l q u e s e d e c r e t e la m i s á c n p lia * c i> m p le ta a ra o U ii& q a e p o e d a c o n c c 4 e r « e . l o (^ íl e o q u e h a y q n e e x a m i n a r cfi l a ¿ p o c a q o e d e b e c o m p r e n d e r , y i a s c o B s c w n i? ü i R q a e le g a ( m e n ( c d e l « p r o d u c ir . £ d e lia n to « l& é p o c a s c p r a t c o t a n u o n l m e n t e e l p l a i o d e l a c o n d o s i o n d e l a ^ e r r « o í« il* L o q n e s c r e f l c r e a l tie m p o q « o e n ta d o r é , b o p n e d a G u u íu o d ir s c c o n lo s s u w s o s q u e d c s p o c s o c o r r i^ r o ) ! , y e n \(n q u e a e d i v i d i e r o n d c R g r a o ia d a m e o te lo a d « r e n 3 o r e » d e l t r o n o c o n s ti tu ú l« B a l, q o e j o n b j s b a & ía n p e le a d o , y j o M o s I w b i s n T e n c i t t e : y c o m o s e a B t^ c c s a rio s e ñ a l a r o n d ia fijo c o in o t< irm ln o d e l * g u e r r a c iv il, p a r e c e q u e p o i l r i s e r c l d e ) a r p n d W o a d e B c r f i , lU t t o a p U a a q u e o c u p a r o n b & ela e l d ì a 4 d e J n lin d e 1840 l a s p a r tid a r io « d e d o u ü ^ iio s . fa rlle A O o d e s d e a q u e l d i a e a l a e p o c a d e b e t e r m m a r « n e l q u e s e p r e s e n t e i la a b u r l e s c l p r o v e c l o d e l» v , p a e s a n n q o c n o c s p ro b a b le q u e o o u rr» B in ? n n s a c o s o s e m e ja n te i io s q u e l a m o U ra n e n e l iiilé r v a lo q u e D »edlo h a a l » q n e s e a s a a c lc m a d a , p r o p io c t d e l e g ^ f l a d o r w p r u d e n t e s e l p r c l e r l o ( » d o , y n o d e j n r n i ^ o a o c a s io n á ( a r l a d a n i ft l a I n e e r i i d u m h r e . E tesp e cto à l a s e o n s e c o e n d a s d e l a a m n is tía p a r a to d o s lo s q i i e C 4 ja p rc B d a . o o D v ie n e q u e s e a n t a l e s y t « u o o n i ^ e f a s , q n e io « r r p o n ¿ » « n in i^ m o e s t a d o e n q n e s e b a i l a b a n a l o c n r r í r c l fto c e e o p o r e l q o e ·OD e a e l U c o m iv Á u lid o s . y a s i e s n c c c s a r í o p u r l o q u o t o f x 6 l o s c fe c to tj le g a le s , « ¡s e e n s u s p e r s o n a s u b i e n e s b a y a n s n f r id o 6 p o d ld u s a f r i r . P o r e s l a r a s o o d e b e r á a n t e t o d o p o n e r s e e n l i b e r t a d A l o í e c n t t M C q « í W l* J e e s p rc R io n q u e d e a le ru n o c s p i.« lc ^ í* r o « p « a a .W llíia í le u g ín « U d o n m « ,, m e n y s i n m e d u t a c o n lo s w c « w p rin M p a Ic s q t i e f o r m a n e l o b je to d e f s t a k y ; y m 1 d e ^ c o o s l ^ B » r n c U » A ^ la o é o « i * « p i í c a o , t n f l « o h a y s i n «m bar5<> . q a e a n n q n e r a r o m w [B B ü b ib le . K i n a n a p a r t i d o , ü if ig u i. h u i d o p o l l ü w . r o u s l e n t e A » b ie jv la & M l o » d c m m o r ü i d ^ l (lu e d tiftp n á » u M p a ta c io ü y p ü r v e n 'i f p e r o n i » 5 u » « c n l o d e q o e M te a w « ie a ^ i i k c U T i d u o QüC i lm e a n d o d e l u p « í i e ! n n c n á e r l o s m o tn e n to 6 c r t i c o * c o n c i e r t a e n p r o v w l j o p r o p io I » c a u d a l « d e a tiü íiílo s p a r * c i s e r r i c J o p ü W ce o . b i e n ó m a l e n le n d h io » . ü m l e y g e n e r o » íp ® .f tlo d í h e r e u a r a r lo » e íc e ío « M m o r 6 i c b d f s f r a c i a n o p u e d e c o h n r a c to « d e e s t a c ip e C M . r A e le y o r c o n fc g ílc n te e » w p tü a r r a caeo s ta re s p o o s tó iiíd a d p e c u a ia r k i q u e ^ o o i t o U r a l a r « o 3 c to . h ír r ^ lü a u n e a lo th ^ b e c f l w l d e r a j i w c m b o fe sce tn íio n , p n e a < pic k lu « m is m o » 1 ( l u t r a e s p u d i e r a cw np«`f ^ ' í « f a l c a o i a r a i i u m W e D I M b c n e lf c iü s d e b a m tn e tJ » p o f ICHTUe a 6W8 h ftC h o e p o lític o » . , ,, ,. A t a u s e ñ e m o s té r m i n o s p o e d e re d u < ^ l« e u n a l e y l a o y si « n e lla s c m d f t a í c i n i s d e e r t l a r l o d a n a J a W a o f e n R lr a o y o c o d e b w d » h r i ü a r a l a n t o m a » p o r s i » e n e J I « c o m o T w r K l d líQ id a d ; t ét ile c o r e c ír o q u e s e t r a t e i lo » c o m p r e n d id o s e n l a l e y t e o r l r i a h o n ^ » s n » a u l o r e a . l O ja li q o e e t t a a J o s ta s c o M ld e r a c lo n c s p e n e t r e n m lo s á n im ^ a d e l o d « y c p M tri' b U f a n i o i i c s ^ tr a W n r o o m e s u r a i o s m i « o p i e » t o a Oft o p in io n e s p c U ü c a s , y o J a l¿ p a s t t d o e l c f i r i r i m d e t & l c r a » t í » a e U s p e r e o a a s q o e c o e s t o p u c d r n d a r n o b l e y c cn sp iC O ft e j e m p l e a l o s o w B d o a 4 q n e c o r r w p c o d e i i , « d iM in g a n m ío® , s o lo e n e i c a m p o d e l a d i á t t i ^ n y í o e r a d © « f o r m e n o n w l o p a r litk ) n a e io o a U < 1 « atíañC ^' n u e s l r a s i n i t i t u c i o » » * y e l p o d e r l« ? l* « » > d e l ff o b ie r im q u e p e r m i t a * e s t e p ro cu ra« * c í a r r e g l o d c c u e s t r a a d m in is tr a c i ó n , e l d < ^ l l o d e M C » l« r i T i « » ? d e l a c i* H i » » d o n . » l o q u e v a i i v « r i p i d a m c i i t e e a t o ü c c ^ h ^ r e m r ^ f i iÜ niM áo e l c a m i n o d e p r o s p e r i d a d y d c p a n d r ^ a p o r d o n ^ d e b e l l e g a r U T ísp a ñ a k o c a p a r d l u g a r q u e i a w r r « p o n d c e n t r e 1 « d e m i s n a c i o « « : y d e l o s y U m ira e i d e s d e l i e r r a » e b tr a ü a a , d o l o s tiu c » o lo o y o n y v e n l o s la m e n to e y l a a f e c t a ^ s i o n d e nfl<*»tras d o s i ^ a í ^ q o e s n e l e u c s a í c r a r lo « e s t r a n j w o s p a r a i^ e p c i i U r a o s e o * * T « a h a t im ie iu o n o ^ d c t e m o r fp i« « I `' « n t e m p l a r c » te p o r v e n i r n i o g t i n a c c a n id e r w H n a n i r e w i e r 0 0 p íú itic ü l e e a p a r t e d e t r a b a i a r p o r c l h i e n y p o r l a g l o r i a d e « U p t J r t a q « l a n g e n e r o « . ra e n le le * a b re sn s b ra w * . . . . . , l a P o r c u s a s cce»aa->«. n i á lo » ? u c r s t é n s u W c n d c w a d c n a s , p w l r 4 n p e r j u d i c a r l e s e ü ü l n ^ n n s c n t d o U e s p a lr i a c to o , la $ c a n s a s , n í l a i e o o d e n a s , t u c s e te * b a y m '« ^ u e s l o ; a i t ó n , d u s e le « e m b a r g o s í c s u » b i e n o s y y u e tla n d o s i n c f o e to U s d e c l a r a c i o u c s J u d i c i J c s A d e c u a l fT ile r o l r o g é ü f r o q u e c o n t r a e llo « s c h a l k r e n p r o n u a c i a d o . A rt 3 · L o s m f l iU r e s i tim e n e s c o m p r e u d a e s t a l e y r e c o h r a r i i n s u s g r « d « s , o m p te o a y c o n ilr c o r a c io iie * , y p o d r a n s e r c m p l e * d « a c n v a m e n lc p o r e l g i . b l y n ü , I m d e m á s e m p le a r lo s r e c o b r a r á n a e im U m o s u s h o u o r e s c o iid c c o r a c io n o « , d e r e c h o k c e s a n t í a y flc tn a s p r o p io s p l^ o s Y U s c l a s e s p a s l r a s . y p o d r i n d e l m is m o m o d o q® e i o s a m i a r c s i e r e m ¿ c b e r i n p r e a e u i a r s o 4 1 ^ a u io r id a d e s d e n t r o d e B s p a n a p a r a o b t e n e r U a p l í r « i ü u d c e s t a l e y , i c o y o e f e í t e a e fa c ilita rW i lo s c c a w p o n d i e n t e i p a s ^ íO r tM a l e s » q u li\ila rU U ip e í. N U M . 2 2 .-- P á g . 5 3 3 . L ú D d m a m a rc iti lo B p e r l¿ d ;r o 6 . p o r q u e s e q nt m e i r c n o itta J i e iu s u m e j u t e » s u e lc Q e s p a r c i n e e s U s r o c « s »010 c o a o b j« lo d e f a ^ d o a r a l pD O blo; t i c r c y a q u e b o f e a m d o c u o c n l o t a n p ú L lic o . j oO cUI o o t i e n e n in o o o v e o íc n te o o M e s u r a r l o l o s q u e a e h a n p n e M o o l Cr<^ule d e i o s u ^ f o c l c s d e U ua< c lo n , t f c o q o e w m v o ü ü i» lr o p n o i ^ ^ l d « t o c t e a d » o tiU ta r d e l c u a r t c l d e S . i . , d e e i t: ·1 .* tjOB n o b a ^ e s U i d o o U o s f c a d o iíd e i^ » e s e b a y a p o d J d o d U p O Jie r m a s q u o l o s d e 1a * d m ia U f r a c io a q u e e ^ h « « m i C ü rg u y s e ífu ia D a ) c u a r t e l d e S . i . ú n i c o s i qMe p u e d e a liu lir» e . » 3 .* ( f a e l o l u *e s a c ó d e b U d r id l a c4 iiiiU iu l d e u n m i l l o a q u i o i e n t o e a ü r a l * * ^ s i n q u a L a y a d e i p o e s i n ^ s o d e r n o g a u « c s p « c te . O n e con (*\% c a a U i M » e h a a t e n d i d o á lo s b id J e r e s y d e m á s n o t e t í d a d e j d e l a s tr o p a s , y |{a6lOB u f K e a te s d e Los d e m O s m ln l$ tc r ic « . - i * Q oe la m fe rs io Q d e to d a Is s u ju & e h a h e c b o d e U to a a c r a p n d U a d a e a lo s r e s la in e m M , iu M ru o c ic n e « y d rd eo C B d e l l o m i s t r o d e b C iu c m . » 5 .* Q a e u i n g a o a ó r d e n s e r o o r n u k ^ i l a s d m i u i á t r a c i n a m llílA r p o r c o n d u c to d e l b ü u k t r o d o I » O o e r r a ,b a ^ o e u j s l u p e c c i o n est& D aa l o s fo u d o o , y tr u e e r a e l r e a p c n & a U e d o s u U i r e r ' BÍOlL »6.* Q u e ) o s d o c o m e irto « J ii/U flc s tlv o s f a e r o n r o n l t í d o s « o f ic io a s e c p c r s lc ts mAQ& d t i e » id a e li> r* p ¿ « a d O ( . y q u e i b e l l o s a p a r e c e l a Iq t c c s I u u d e l a c v ^ U d a d r e e « b id s . » D u e d a , p u e s , d e m o s t r a d a l a faisedatl s o r r l d o r t j. B . S . U .-- C eleaU iM G u c U d e ? are < le 5 .» NCM . 23,- P á g , 536 H ilo r m a y o r y a e ú o r e a ; L a g e n e r o s a » e o f t d a q i c b c r e c i b i d o d e l p a e b l o Í o ^ £ s » d e s a r r i n a y s u g b b ( $ m o qiic>)ar& s ie m p re c o a g r a t i t u d « a l o m á s h o n d o ir: m i <^orasoti. £1 p u e b lu iniflés« e s t e p u e b l o ^ n d c > e m lu e o te m e o te l i O c r a l h a c o m iv c o d ld o m u ^ M cn c l e s p i r i t o q u e s i e m p r e l i a u j i i o a d o À e s t e s o l d s d o c n ld a d a n c q u e e u a r b v la n d o l a b a n d e r a cO Q & U lucionid d e s u p a t r i a , s u p o lb )T srl& ^or e a p a c io d e s i e t e a ñ o s d e T í c t o t l a e n 'r tc to r la h a& la q u e d e s a p a r e c i e r o n l^ s C Q o m íg cs q u e l a c o m b a tía n . K íH n ü ra d o r e g c a t c d e E s p a ñ a d e u n m o d o s o le m n e p o r l a r d u o t a d n a c l o o a l, m e p r o p u s e í ? o b e n u r c l r e i n o c o n i a le y , d e n t r o d e l a l o y , n a d a f o e r a d e l a l e y . L o s c n c n tig o e d e I s líb e r* t a d é io d e p e n d e u c i a d o r a i p a t r i a , y d e ] t n j u o c o n s i l t a c t n a a l d e tn l r e iría , U a d d e b i d o s u d o m e n tá o e « tr i u tif o , k c d te re:Spel(j r e lig io s o q s o y o lie g u a r d a d o s i e m p r e á l a l e y f u n d a m e n ta l d e l E s ta d o ; p e r o u o m e a r r e p e n t i r é j u n i x d e e s t a c o z td o o ta p ^ o c e s te y p c rK ii« d íd e q u e e s 1« q u e >Uba s e g m r s io m p r e u n r e c e n t e c iu d a d w io , C o o c l l s n e p r o p o n i» q u e s i l l^ ^ a r b é p o c a l u tir c a d a p a r la C o jis litu c íc n , e n q u e l a r e m a I< a b e l H , e m p e s a s r k e j e r c e r sti a u t o r i d a d l e n * t iío a y r o n s i i t u o i o a a l s e T ieso a l f r o n t e d e u n r e m o g r a n d e y r to t M ic n tc , tr a n q u i l o d y n tr o , r e s p e t a d o f u e r a ; y i i a r c b a n d o ¿ lu o b a l i c u l o a l A d c U u itsm ie o to y p r o s p e r i d a d q a e l e s o n a la l u ^ u e (ü , s u c t l r u , y e l c A r ; i c t e r d e a u s h a b ita n te s . U ie a T C o e s l o b e d ic h o y J u r a d o , y c o n b a tis ía c c io n lo r e p e t i r é e a e s t e a i ü o , c o i^ C T ^ a r, c o n - W HIUM W TOS. MI AfllidAT U J ib e r ta d p o L lic * f r i f U d e m i p i i l n a , m a n t « o e r ìl «80 e l i r o M c o w titü c io ii» ) d e I w bei I I , Í e o l r c g a r l e l a » u lo r ld à d m e l p u n t o r a lim o q u c l a \ey lo d ls p o o e p a r « r o f tw T B C e n * e '- o id a 4 l a v iU a p r iv a il* , y c o n i o n d i r m e c d ^ M i c o m p a lr io ta « ; e t t e fu 6 « ie m p ie m i p e i ^ m itiU o , C 6I0I m i» d e « « ; p e r o t í g c o in d e l m a l h » iiu p e d id o q u c » 0 c u m p ia n , y m e L o t u I o nreciM K lo k a b a f td o n a r m i q u e r k i a iM Uria M aa c n m e d io d e c a t a p w c l a l o n , d e e s l e m ta r lo m o , iQft s ir v e tli5 c o n s u e lo l a i e n e r o s a a c c a d i » & j B u p a í^ C f l a d c c liT K á o u i n o t í m t í à i a 10 d e I n o r o o a U c i o l i d d e T o fe d o p o r eA ttíteiiÍ< m tc d e b r e » l ú M c n m rn c w ftH Ü t ile l d U » n t e m r «aUs f l h r^ rad ier B s á s a y *>u a o c r e t w l o , o » p i o * ú »rr^ptfttiéndos« i k - U o f c u j ó y u e b eeh ü à KS. S M . y fflw iific b t« 6US d e s w e tW íM íi q n i f U i r I a £ s p & ú a . 1>kv: « s e ^ í d s <{nc ^ e e U c cW « J iir ti* n n A j u ü U to « jip ii f r ta d e l « i n d e i)u, g r M U 'h o í a í f e d d « r e i u w B n » r 6 o r i n f i n t e d o u C ir io * , o l c o n d e d e K e g ri. ú s X v m s . o f l a a l d e ) · W i r e t a r i « d e 1» G u e ir * . e l | W g í 4 o r d e C a s U ta 1 « B u e » a d e « X oan d o ú e j e a o c U c , c l « ñ o r d o u l í i s w t d e O U J, c o n s e j w o d e (l) L lo p , l ü é M i » d « i d o â î ù d r i d p o r e l w h d u r d e d o o F r w c i s « C h ic o . ATilGIOPBS. CafetiJhh d o n U i l s L o n iu ff, e o r r n f i i l o r r¡ s ^ f n é d e L o r c a y o 2 rM c o ih í^ J c 'k is d e c u y o s s o m b r e s n o s e a c u e r r U . p e r o e l k e o o o C N ^ p « n o n a l j n o n t c y a d e m á s ü iju , e l g i ¿ n m l G r lr r ia n ^ y O n e á c » ta ju a ia f a « ^ lla m a d o p o r H a ir o ú e o a t m t i ' c « ! y « e ^ m p a ó a d u d « l títn i a d n c « m i» a rio d a A u a * n d « n Franfii& co Uc»{>. itc im b ra d o p o r l a m i M n a j u n t s m im » ir o d e r e a l H a c ie n d a d e l c j é r c J o q ii« i l c b i a r e u t o i n « e n Ca&tiUa, d ic iia j u a t a r c l e m a o i m i « d c l s r ñ o r O ta l y e u I* d e L o m a » , q n r: l a t i l t u n a i i p i c fiií^ lla tB a ilo fiK ^ e n c a u d r l p c ir a c r c « r 5 o r O ta l o l S7 O 2 £ d e in < lu m b r e f il tlm o i ]a « o r a e r o a e » . ( p ie s i o e a b a r g o n o os^uvw c n o u a < 1«1 o x t d t : d e l Pr*ilr> y d e O r l m u é s ( y ie l í i e e n l a m is m a r a ^ a a a b o cfue s e r« u iM a u a U í l u d u l u i U B e n l e p o n |u e «lu* lo d e c u a m is m o s , p e r o r ja e l a r e u n t u j i l a t e n i a n g ^ n o ra lirv c u tr. e n r a s a d n J ^ m u s d irs i 4i n ¿ d c l a m a ñ a n a . Q ue p o r \ i v i i e U o « h l a c a l l e d e l C a n n e n f r e n f e ¿i l a c a s « q u e h s l> ila ] a n o d i ^ U d e 1« re iiift n o e » tr a s e ñ o r a p a a a r o n i la ii o tr a jtc a ^ a s q u e ilr^v a o s p r r u d a i , O a r c^n )4 O lü m a J ir n ta d c l e r m í i i a r o u e K r 'ib i r p a r a e l lu ts M la m ie n L ^ g e w a ^ iil á l u « a fcni> ^ l d e l a ¿ p r o 'i 'i o i a ^ d e L e v n , e & c rib te n d o L m o s a l p r i m e r a y u d u t e d e b r i g a d a d e I o s t o Í u u U i ' Tkia r e a tia lM e l c o r u n e l d o n M a r ia n o TlodrLgnc& . t p i i e s h a b í a e s t r i l o im i>s c o r r e o s a iile s q u e te m a S.OOO 6 IDXlOO b o m b rv 's p rw rfo fl. Q u o d o u t^ r a n e is u j L lo p y U m x o d c j P o n t r 's c r ib i c r o n á E i t r e m a d a r a ^ b r l ( ^ d i o r K a la v ilis . Q u e a B u r g o s n o i i n a o lo s c rsc H M i^ s i o o ^ ü » a e n^Aiwtó u n or»m ¡^onadi% lla m a d o C ar«íia (] n e c s e o r o A f ] , p a f a q w « K e r iu o n 'w O o s e » t a f n e r m y d i e s e e l ^ r it o . Ih ie * C i>fdulja s < e s c r ib i ó &i c o r o n a l C o rté * y D u r q u o M d £ B e n a m e jj p o r c n c o n d e p r e c e d e n t e d e U ú rc iA j c o m is io n a d o a l m is m o lnt(?n&i, y n n o m b r e n o l i 'n i a p r r s ^ n i c . QiK ''4 A ra g ó n n o t a n s o lo sio C M rib ió » í r o cfue s e m a i n l ú u rt ea^iíiaci r e iic a d o e je r c ito , y e fe e tW é d é l a cu m p a iL ia d e p r e f e r e n c i a U e l b a t : d l o n d e T v iu iita rio s re a lia la i^ d e l f a r d o , d e n a c io A s n i s n , m a r i d a n y ^ f e\ a y n d a d e M m a n S a c ^ n e ll, n i e D l e s o c o r ñ d c o n a lg u n a rM ijrljU l p a r a c l '«'iiiije. s e ^ o te l o r n a a i f e ^ a l « ie ^ ia ra n to . V n o p a r a X I c a ll saU 6 n n t a l A r r o y v , c a ^ l l s a d e c a r a b i n e r o s d e c o » ta a y f r o n to f a ¿ , e o n U c o m is k in a d e m a * d ^ In C o rc o p ia r r l c o r r e o , y q u e a. o t r u p r o i m c t a » t u r r ó n o t r o s c o m is io n a d o s q n e n o t^ c T ié r ih , p e r o írtilo * H A h lfm c rite f n e r o n aTf t! f n ie r i n >)%)CS9 c l r e y , ) q u e lo m is m o c o n ta c ta r o n lo s d e T o le d o , r a y o a g e n t o e r a n n t a l C a s tillo , b r ^ ^ a d a d e lo » l o f u n t a r i o a r e a l i s t a s d e M a d rid , p c r e q « c i g n o r a cfm q u i e n s « e n t c n i ñ a s . Q u e e l u u m b x e d e l c h i t a n d e l r e s l m i e e l o d e B o v m . »e lla m a d o o A n g e l C u s to d io C u e l a y le l i é e l niL^mo dPa, d e l s 4|^ ie n t< ^ q n e lo T eriflo O e l d e p o n e n i o , h a b lt'n d o le r e c a l a d o e l c o n d e ᣠK p g rt a c g n » f l m i« m o l e d ijo * l d c c l a m t e i p r e w n r t a d e d d o W. B ob 1»e d ( o lr o S e ín « pre«OA) u n p e l i u n if o r m e c o n t r e s g a lo a e « y e l e n io f c b a d o d e b r i g a d i e r , c a y o s o o m tsto u a d o i^ lle v a b a n p r o c la m a s i m p r e s a s j m a n u s c r ita « , y n n * d e e « la u l t i m » c l a s e d n b e p a r a r e n ^ o d ^ d e l e se ri* h a n n d o F ijc u la b r a r la , p ) io s c l ra ls m o d e c l a r a n t e s c I a c n i r c s 4 . ( ^ e e l v b je to d e lle T a n lm n ie u lo ^ n e r a l e r a p a r a q n e c n c a s o d e q u e 8 , M, n o p o d í e s e l o m a r la a ñ e n d a s d e l ^ b i e m o , r e c a y e s e e n e l 6c r e m s i m o s e ñ o r ( n f a o te ^ n C á rlu » y n o e s n n e s t r a s e b ó n l a re in a . c t c n t a a lü á s o ^ p o í i c i o a u e d í a n f o B u n » l a r l o c o n c^ue h a c e d ) u ft Cl k g r it o . » o o o r m n , s o r p r e o d e r lo * m in is tr o s y d a r t a m b i o n e l i}ü« l0 6 r e e u j ^ s e r e u lM e r o n á p r c « e o c l a i l e l m i m o ile p o s f in to d e l p a g a d o r á e e ^ r c l t s d e O a » tiU a l a K u e * a d o n J o a n C o y en ecb < ! e u u » U d e l p r e s o p u e a t o q u e ío ru u ^ e l c o m is a r io U o p , q n e eac ^ m d ia ú ü6 .CNC r s . , p e r o s o lo r e c i b i ó 16.000 q u e h a n s e r r l d o p a r a c a b a llo s , e q u ip o d s l d e d r a l e y lio p , y 7 600 p w * o f lc lit« , « > o n íT « d c s n j m n lm n y up& {o< ^ Q u e dOQ F e lix M o n te r o , « p i t M d c T o l u a U r i « r e a l u t M d c F u e o la b r a tlii to n i* l a fo m ia ìo n d é W QM T C l b f i t illo n rte cp ie e r a d r p c n i l e u f o « m f 0 M d n » l e « 0 * li s u o & m w id ,« ie J t n r e c u r t rp u f e » b l i l J o h e o t H > c r e » B t c à U j i r D t 4 < m e p « » w a l i M t ì o n « : « 1 tàbai c auduT e» d iR c u jn ñ u < p c lH » y « M c ù e c n t r e g M e Í0 .0 0 0 r a . , y « a e f e c t o l o j r e c ì N ó f w o « ] i o M b r ì g i r ì t C « n l f o a i e l0 6 H e f ii «D u n « t l c » i o . » o d o h e c l io à p r e l a c i a d e l d e clàran U ^. O d o d c f tle >üec«i g u e s e e u p o Ì t s a li d a d e I j « o ln r a n a i h « » d r i d , s e e m p c s rt « w o l v H r d l* lo c 4 n t I « e « q u e U a p > » « a o u d e ? u « « ) t ó r a d » y o t r o s p ü i r t w y f u á e l m « | y o d « a « e b o s e w m w «^ « s e e l le r a n U n iie c ii o d e i » p r o Y Í n e ii C 4J q w e a t i a c i v d a d n . Q u e e l c o r o a e l S i n j , n i l c i a l d e l m io ls f e r lo d e l a O e o r r « d ijo e n e « s ú M L e m a i q n e c o n T e o * d í l a u iir a i íio c n e r if f o O eí m i a í s l r o áf. l a O o e r r a i s n x e a i d a i U c « t e y a ^ ^ i a a r i ^ t n e l ca* m i a o , aftf c o r a o «1 s e i k j r c o ad í^ d c O W i« y á R e c a r h o a l ? f n í t c o a « ; é i * i^ w # « n fc e c ió f I c i ta d o A /r o y o c a p t u i d e c a r a b J u e f o s , v a lié D d o ii^ U in ie iH u d e a lg iu ío « d e lo « * w « w m pbi<*a a t r « c o m í U m b ie a iJ itc r e ttQ te e <{ue ü e p o o d r i c o n l ^ l r r a a q t i e z a - E n esta y oiraa declaraciones de ménoa im porlaacia, se fundó el fis cal p ara pedir que al ilustrísim o señor d o a M iguel Otal y Villela del consejo real y honorario de la cám ara de Castilla, i quien caliUca de alto crim inal, de traidor al re y, i la roina y á ga descondencia, ae le condenara «á la pena capital de g a rro te vil por la vileza é infam ia del críoeD;* la m ism a pena por el m ism o delito á don Lnis d e Leraus y al conde de Prado, llevando un cartel cn el pecho con lettasg ran d es y osten sible coa aquellas im putaciones. A los señores G rim atés. Marco dol Pont, conde d e N egri y corcoel don M ariano Novoa, ¿ p r e c i o coa dios aflea de retención privándoles de todos los honores, g racias y distiucionos, y al general M aroto estroñado del r a n o , imponiendo á todos la s costas. N o arrojaba o a verdad el proceso m éritos para tanto; poro entonces, como siem pre, in ñ u ia en la adm inislracloa d e la justicia la pasión políUca, aunquo debiera, como diosa, esta r por encim a de todos los parli* dos, do todos los poderes, d e todas las m iserias, que asi p rostituyen U m ás g ran d e y sublim e garan tía d e la fortuna, de Ja honra, de la conciencia, de la libertad do los ciudadanos. Tam bién fué complicada e n esta causa la señora mar<7ae9a do uam ejí, com o a<^ente d e aquella rebelión, qne i n l e n ta ú u n levanta m iento do 8.000 á 10.000 hombrea qne habian de reunirse cu Córdoba y á c u y o frente se pondria aquella señora. A nnque ao se probaron k s acusaciones quo hicieron algunos declarantOH en el proceso, pidié el fiaa y á 60 leguas do aquella ciadad, donde se considera boa pe ligrosas su s opiaioaes exaltadas / g randes relacicaes. infciosis. as E n las págirtas 168 y IW , trato ad o de la eaferm edad y m uerte do la señora dono M aría F rancisca, prim era m ujor de don C á r lo s , debemos rectihcar 7 añadir q n e ^ sintió indispueala e l l í ) de A gosto con u n frío ^ n e r a l 7 despues fiebre; que fué inm odialam ente asistida por el doctor don R am ón Llord; que el 25 consullíi con los p rofosor« L a r a y Tomá« K idd, j acordes todos reconocieron eran io u tile slo s esfaerzos de la cícacia: progresó rtpitlam entc la enfermedad; p reg ó se el 31 el funosto fio; acudití el obispo dcj León desde lióndres i adm inistrarla los líUimos sacramentos^ y falleció el 4 de Setiem bre ú las once y veinticinco m iualos de la m añana en la w cioria do Albers loke. K sla desgracia originó otras para la causa carlista, producidas por don José Ruiz de L uzuriaga y s u consejero Benvenuti, (¡ue ocuparoa á los tnbunaiea de Inglaterra por a lg ú n tiem po. A l capítulo V ir,-- página i7 9 ,-- debemos añ ad ir quo, al presentarse en EsloUa don Santos Ladrón á proolam ar á don Cárlos, paró en casa do los seüüpos Modet, bion conocidos oa el país por s u posicioD v se le incorporaron los jóvenes de est* ilustro fam ilia. ' A l ser fortificada aquella ciudad por las teopas liberales fué espulgad a la f a m ilia M ^ e t de s a casa p ara q u e la ocupara oi ayuatam ionlo v urbanos, p o í inm ediata a l fuerte construido on el convento do San Francisoo, y al llegar á E stella el g e n e ra l Quesada, fué preso con otros don Pablo Modet para que sirvieran de rehenes é intim idar a si á Zum alacarregui; sin que pudiera librarle de la n triste situación la enform edad quo doede antes de com enzar la g u e rra sofria don Pablo y el estar ciego « n herm ano don Jn a n M iguel. Quesada sin em bargo n o so proponía causarlos m al alguno, y boIo quería aprovechar la poderosa inÜ üonna d e aquoUa familia, que aiguió sufriendo despues persecucio nes, m ultas y ati-opellos por otros jefes liberales. D uranto ¿ m ando de Miua, fué el anciano !¿odüt trasladado ú Pam plona, encerrado en el sem inario co aeü iar, y ae le forrad causa por b a bor m archado á loscarlislas s u b ijo y sobrino,--lo cual no snpo basta dias después»-- y tomado aquellos paños de la fábrica que habia tenido la casa antee de la g u erra, lo cual hicieron forzadam ente, como los segúndos de M ínalo ejecutaron en la g u erra de ía independencia. La pasión poUtica, n o la ju sticia, le cund«ió á m uerte, y cuando su esposa doña M ana I-etona de E g u ia fué ú Pamplcma, se halló sorprendida coa su e s poso en capilla. E l SoUtin Ofieiai da Pam faona dol 23 de Noviem bre de 1834» dló cuenla de la ejecución eu ostos tíJrrainos: TO M O V I . «22 H oy h à sUfddo la poaa ordinaria de g arro te don P aU o Modet. vecino de la cindad d e E stella, cu y a caasa h a s;do sustanfìiado e n ol tri bunal de la com isioa r^igia, con loda la solem nidad que puede apelecarse ea los juicios, sia por eso liaborse omitido la rapidez que ta a necesaHa esoD delito de ig a a l naturaleza. E l reo se hallaba coa victo de haber sido nao de los principales a ^ n t e s de la Cacciou n av arra, y el poderío de sn casa, sus riquezas é in ñ u e n d a c a el país le babia a hecho persuadirse que © 1 ray o do la le y no podia h e rir su cabeza. S in embar g o , cuando n a a s autoridades com o el excelentísim o « ñ o r general en jefe y señor comisario règio se h allan colocados s i frente de una pro vincia, difíGíl es evitar el golpo de la justicia, y en vano esperar la im punidad de consideraciones personales. E l público h a quedado satisfe cho con esla ejocudon, porgue h a tocado con la m ano qne u n a m ism a e s l a l e y para el pobre que para e l rico, idéntico ol proceder, ig u al el castigo. ; C u á n i o a m ales se hübierou evitado si desde e l principio de la in su n eccio n se hubiera procedido con esle salodahle 6 por m ejor decir inflexible ju sticial )AhI pero entonces no estaba M ina, no estaba G arcía Suelto.» A los porm enores con que rofcrimoe el pronunciam iento d e Bilbao, e n la página H 3 y H 4 , debem os añadir el notable y h a sta hoy desco nocido (Snvom o siguiente, de verdadera im portancia, y que poseemos original; dice asú < L M M fio ré B d fto A g u s tín K a r l* f r i i o i e t n a u d i n , M b r i l o r o d « l * r e i l y d ls f io g u ld a HrdoQ aT »ò ù t& d e C á r b s III, d e c o m e f c lo d e T r u n c h a c n Tilla» r d o o t « ' ' l M « ü l e d e o a x lo c O ffl» n d « ile d e l a f o lc ita d e f i i e m U C t f i w i r f n w , w r l » e n l * n # d o O l a ^ « 9 fl iw m b r e y r c p r c i e n t « ! « d e l r e y d e lo « f r e n c o * « y u w d m t e k » u t o r i u c i o n d e 13 d d L d 6 c r w s e b a U » rc T (^ » ü d o ü c í o d o e l ^ « e r o d e 1» n n a p w i o . y l a g< M ie » l d e Í 4 t 8 ¥ 5 T K L S c ú 'J T l y ilc T ü c a v a , d e o t r a , i i n f l b c w n i l c l « n o r a g e n t i- ^ o m e r c iid , p í r a c i * lE W « M * u a c o n T e 4Ü o 6 t r a t a i o « T í n u d M c u t í y d e l a s r e c í p n K « qae, s e k a g t n HÙ a a e e u r e c l d e r e c h o d«s g c » t e s y I w m « ü u M w m s íd e r a c io n p s q w d e lte n g u a r d a i » « e n t r o la ¿ B » rt« C 4 > ü le & .» < ^ n l« e n l a lu e ) ia a c U ia l « r r c s p e c l o 4 l a p r i s i o u o r o t q o t e e b a g a o r e s p e c tiv a * o a r a c r i U r l f l e íu ^ é o n d e S io f f r o ; d io b o a g e n te CTim phm i y T `e » l a # p e r íO o a s d e l ffllUDO S e ñ o r ío , p a r k d a r u » d e l s e ñ o r d o n C i r i o s «fue tiul d^utocjon A D lCrO RRS. « T e « « ü l a i « c « i à a c t d<* « i f r « h F r w c l a , « o « ) « s Q l e U f i â l r t r e ^ t J T « i T u e B 6 » d . í l o n c c m l w « f « í r t » a o i p « l c n o c l j i i t ó » * < > fr« l e * p e r m i l i r i » a r e ^ llft w i* e n c u > k |u K r a p u ftW d « f » ' « , » o jï e n to» A« U I J b « t r á n s i t o ô c « , r « b l o i o lT ü , i ^ » r i 6 n d o « n e l l « U . o i - m a s r e « l « o t i « n â i a n » o * ir« n J e p o . U -U p ü lM io û . « N « n J « p u e d e « c o n o c e r e n e l g o b , e m o f n ^ « /e " ^ ^ tm d e r e c v f d e iiH ^ r' .'Q c i« n r t i r e « * b t I m U r e c b e n U e u o s t t o li» le n o r É lu em im fBO c « » i a e n i i d o T ' c s e r m v f «Mü « I * i p « w o M b w m p f c i æ t i a M po^r l » « u u t k l s e ñ o r d o n C i r i « V e l w o e d e r w í 1 « p r o p o s i c l o w s d e i ftp fier i t f « i t c « m e r c i a l » p e r U s c o n r t d s a q u f l « o f « « à w » h m l l i a s . b J e a e ^ y p to p ic n lâ d e s . y y a p w q u e ^ d l e s ^ e « r eU #s o ü sm o s c « p o d e r 4e s u » o a e « i « s , n e . e T r r tM dol te i« r d e e e r A c e m a s O tl û l l i n w r i g o r , h a c o o te s U d r . q w tt» T « j< Ir & d e s d e lu e g o e ii U o n l w y a i c i i » r t o r t t « t i . P b a if o n , T n i lf llo y ctem M c -in a je Ü T O àe l u t í e w p r « q w o l f f o b ir tu o f r » c « , t e c o a p r o m e U y e » 1 ? i f * r a n > , e n ly i m b t ç d e l b o u o r , i c r a d i t ó r è l i l c ü o . « U n l u « fi « t r a i - i r « , * iù t o w n i c o m u l u ^ t f e n d o p « k « r a r i W a r t o a d e l » r e l n » , y i q w p O T n a « > r rrin a ü W B l« e o V itM T a l» crctf*eQte l w * à , s i n l o i n « a c ü * » n i p « i « m p n l e r * n e e n dole* 1» i n m ^ í d a O q u e I e s p o r te n e c o c o w o i e s t r a t ^ r r « p ^ r t e n í c í o o l e s i u o * nscir»Q am ife'». E l » e fto r a g e * ilc b a o o n t e n i á o w t c t í » lu s « t r e m e s d y U p r o p o tic iO M , y e n » U T l r t o d h a p T o n n ? l » ú o s o J e in n e m o n tc , e u n o m ^ d o la f i ^ e n r e o r S a . ^ ¿ d a r y ta ic ír g u a rd a r rs tric l* « H ^ te , y s í n d a r I n g a r a . i ^ p r e t a c iu n A b ru M d M f a to r a W e , to d o » k s l í r m i o » O e » u le I r s t â d o ; e n s u c o M e c u e a c ia U d j p ^ i o u b & » c M d i ó o h a c « r b « n t r r f « d o U * p e i s o n a s d e k * p r e t o » a e n c l o o a d o a a n l a f o r r o * y p « r lo s «i>ñnr » í r n l B e « t t e r c i a l y p a r a !6 d e O í « o o n f e n l o W C tprocO d o m n t w " " ¡ f ? y M « " * a r m o itia Ik a tlio d M O o r e w n í f e n ^ t o a c t o d « ñ u r e o m a n iia n tc d e l a K o i ^ G © i o a à r « t ^ ^ p w r « i i 6 r t^ b i r d é c h e s s u je to s 4 b o fd o á e t f a , y p o n e r a J w i b i K i o ó r « a n d i e l j O M ñ o r * a e n t e y I o « » e í K » < ^ s ( í n e o o m p o o o n i # d ip * iU c io n , t r e s d e u n l e n o r e ú U t í U . d e f t l b M íT e i a U d o s d e 5 o T ie m i» re d e n i l ó c h o d e o t o s t r e i n t a y jr o a , d e q tii. " r J i t ^ y V ^ A c r o U n o i n t e r i n o d e g c ^ e r n o d e c a . fVAor^^^ ï « o « t c B e f n a n d i o . - B m » rq ,» é s d e V i h l > B « E ^ i - ï r a u c i s r o J a t i e r d e P a t í . ^ ^ d r o K o m d e p r i ^ n e « T Í ? 8 ^ 1 ": ' c u p o t o m M o u Ä d o i l a n c i a » q o e c o a l ^ u i J o ö je to d e s y a c ñ d d c t d « K ia « c ü o t e e l d ío a ttO o r a l d w F r a a c iic o J a t i e r d . B a t í , q n e L a íla a d o s . e o a q a c l p . e r t o a - iiU , 4 e s p r ^ , l o lo m o p o r in g lé s ; & « o « d e s g r « i » d o 8 e a n ú m e r o d o c i e n p e r t ó u a s T i p t i m u d c t a h o n ^ , i * í y b a c n « 4o w r p r . « i w a o r U l o . * u n a e m b a r c ^ i c o « t r « ^ . e r a . q « e t t n a ^ p o d u n ^ l h r k B , fc ie ro o lr% U d o s m h u m a n a m e o f c , c o H d u a d o a á .S a u la u d c r, y tr a s l a d a d o s d e a lU i R iS l« ü . e a c o f a t i II« h a o s id o i a c r i f l f i d o s a J f n r w d e i « r e r u l u c l o n a n o a e i c o m a n d a n te g e n e r a l A ra n a , s u c a v i l a n , c l c o m is io n a d © L e q o c lü o , e l q q c « J i á d c í? k iic b o T e . y m u a rC U e r t a o e l e a c o m p a f ta h a , L a h e o d o a e o l e n c la d o á l o s r e s f a o l e s A ] a p e n a d e d i e i a ñ o s d ö i « s X i D io s c t e . - V i l l a « 10 d e S e ü e i i i r c d e 183 » . - 8 e ú o r A. i i d c sp iD S , F c r n u i d o Z a T a í a . -- M ig u e l d e A rtlñ a u o , « c r c U r i o . » p . d e Y . ¡ í . - l E l m w m i ¿ s d e V tl- L a s rs g la s quo se establecen en ol si^uionte docum ento, casi se hicioroo generóles on laa tre s proTincias Tascongadas ira el principio do la guerra; pero fueron m ás observadas en Alava. l o s M ú o r e » o f i c i a l » , J e f e » d e p a r ü d a s » o c lte s y ? o la o tc a d e e s t a p r o T io c I » d e i k r a o b w p . v a r a s p n a l n a l n o i U e l o s a r t l c n l o s a i f a ie n te x ; ' A ftte tü o I .» T e o d r a n o l w a y o r c u id a d o e u q u e los eo W ad o fl q u e s i r v a n á s u i ó r d e o e s s e t n s u b o r d m a d o í , c o m p o r tá n d o s e c o o l e s p a e O l o # ( j w r e c o r r i e r e n y f e e r a d e e llo s c o o a q u e i la m o d e r a c ió n y » u e o o io d o ^ i i o im p e r i o s a n j e a t e ^ x ig e o l s e r f l e i « m i l i t o r , o a a ü g i o d o lo » p o r a t ii u a m o i, c n a n d o e n o U o s n u t a r e # n o a l i g « a f a lta , y d a n d o p a r t e A s n s u p e r i o r « e l c a ís o d e q u e f u e s e ff ra v c , c o ü a r r e g l o a i o p r é s e n l o e n l i d r e a l e s ó r d e n e s , d e c a y o W io tu a l y e u c í o n i ^ H m l e u t O »e l e s h a c c , r c n p o u a b ic * « W . 2.* E o c o r r c r i a d i a r í a m c o i c a q u e U o s p a c í * » y p n o to » M d i s l r i l o q n e 4 c a d a n o o s e te d c m a r c p o , c n q u e f u e r e n m i s n e c e s a r i o s , c u id a o d & e a p c c ia lm c n le d e T ig U a r l a c o u d u c u p o lit í c a q u e s u s h a b ita o tc a . m o r a d o r a y v e c io o « o b ^ e r f a r e o . j d a r p a r t e d i a r i o d e s i U u l» ie rc A iw n o * e d a d , p o r m e d io d e u n o d e io s ju d i n d u o » ö e l a p a r t i d a , a l t e r a a n d « e n e a l e s w T i d o A rl. 3 .« K o p o d r á o O a c c r o a lo » p a c b l o s a á i m a a s i v a q u e d o s h o r a s , * ! e m p r e q u e a o o e c « a i l a r r a o u i tie m p o p a r a J e s e m p e a a r a l t j i m a c o u jia io a á á r e a l s c r r l c i o O p a r a h a c e r a l í u u * s o r p r e s a , f l i g lc m i y a l g o o o d o fillo a c o m o p u u ío i p r e p ó i i t o a l c f e e l o . S r i, 4 .« I m p e d i r A a l a c n l r t i d a d e c n a l e s q u i r « s i u d is llo o io u d e c l a s e y s e » e » p u f b io e g u i r o e c i d o s d e o o e i m g w , s i e m p r e q u e a o T a v * « u t o r t i i d o p a r a cll© c o n c l c o rre s rv o n d le o le r « c f ir m a d o d c l c e m a u d a o t c g e ite r a l, s e ^ u o l o p r c T lo iie l a r e a l O rd e o y b a n d o d e S « y t a n b i e u q u e U s l i e r m i n d a d e í y p u e b l o s c n p > c tic u la r . c o n t r i b u y a n « a r a e io n e s c a r e p e a p 6 m e tW ie o y b a g a n o t r a o U s e d e s n a íl u is ír « 6 4 1 « i r o p a s d » l g o b i e r a o u ? a r p a d o r , r« ) n ie ü d o o o p r i s i ó n a e g » r a i l o s c o a tr a T c n lo r e » , y c o iu iu c 4 o 4 o > « e a SA guirl* s « t a c o io a n d a n c ia g e n e r a l a c o m p s u a n d o e l p a r t e d e oa a r r e s t o , l a c a u s a y m otiT O q u e b o b o a J o f e o le p a r a « u m a r ia r lo e é m p o f t e r t e s o l d e b id o « s t i g o , io u ú i a i u ^ u c lo s a r t l c t a u a , c a m i a j e a y o a b t í l r r i a s c o n q u e f u e r e n « p r e n d id o s . A r t 5, · A t o d a p c r s c o a q u e Ic n e r e s c a a l g u n a s o s p e c h a , re « i s l r a r w i e s c m p u I o s M c n l c f* le íilie u f lc íc u ie íw fo n d a d á c # la d o m u , e r d o b « r a h a c e r l o o t r a d e s o a e x o ) y h a l l á n d o l e a l g u o p a r t e q o e s e d i r ^ a a l e o e m ig o d e c ü a l e s q o i f w n a t u r a l e s a , q n e e í t e «»ea. s c r t c o n d u c i d a c m ADICIORB». SS9 comftOdJiQeu p e a e n l p « rs los ñ a c s iodleftdns e o e l »aterlc«* v U c u l o .; p ré ria s b s fom uUdAdM « a e4 iQ isuo presurilM . liAClMdoM e stc u ív A Ia p>'¡síob !* lodo» lo s d c io is rc< u lu seu c^apU ce» p o r Itabr^r inAndAdo d&r e i p a rte , ú oír* c u a lq n lc n cMi84. i r t S .° P r o o u r w á i i ftT ^'rlgQ ar « I e o lo e p o c b t o s d a s u d u t ñ t n h i j a l a n o s d e s e r t o r e « , y a p o d a r & rM du c l l x r o e l c t s o & S rai« tiT o , m a n d á n d o lo s i l a c o m u id B iie ia ( ^ e u c r iJ d e sti* n a r lo s i b h s ree|»eci> T o« c u e r p o « , 6 d a r l e s ¿ u m e r e c id o c a s tig o , « r r e s t a n d o í s u s p » d r e s c u u ( l ü i '- c r c y e m i t u y a lia b td o o e u lta c ío o . i t e U w , l& hoaiiÜ M T áA . d f a s p a r e u d d a a i r o s o s tIrOR a a ^ i^ tie e c a a ln o t r o u b je to S iefflp p c q t » Q s h i e r e t r o p a e r > c m l ^ ejt ^ ^ i m o d e lo ip n r^ M o » d e » n d l» tr ito ó f u e r a c l d e íbco* D io d tf^ a y b a c f ^ e a t r a r e n ttM n o re s, 7 c x p e c io lm e ir te p t » U n o c h e . 4 r i . 7.* & rl. &.* oM igM *<^B dc l o s J e r c s d e r fX u p a r t i d a s e x i g i r i l a ¿ c o m u n U a d e i y p a irü c u ü ^ r e s I m m u lta s q o e I m p ^ e te r e o l a J u n l a 7 c u m a n d a o c u g e n e r a l , y r e c a u d a r t o d o l o d e m i s q n n u o A j O irá l o m a n d a r e n , t e n i e n d o t a a b l r n r l m a y o r e a t d a d o CB c s t r a e r c l a r m a m e n t o , m u n l oloA ea y d e m ú p o r t r o « b » Ac g u o m i^oe l i i d U r c n e o k g i p u e b lo s , 7 r e m l l i r k « * e i u c o sM n - daA^ gCBcraL i r i . e .* ^ r e o n i r A n y p r o t e j e r á n m á l a a n e n t e c u a n d o l a c e c e e ld a d l o e i i j a ó U a tU id a d d e l s e r ^ i c t o l o r e f i ^ e , f i l a n d o s ie m p r e t a c o m n n ic a c io o a l e fc c to , i r t . 1CL C u a n d o p o r la » I r o p a s i i l r e y > iiie itro s e f to r s e lin g a n ¿ l o s po o M o R p o d id o s d e ra * c io n c s , p r o c o r a r i n q u e e s t a s »e p r e s e n le Q c o n l a p r o n t i t u d p o ta b le . A rl. 11 y A lü m e , ü n a d e s u s p rln c íp & lc » a t c n r i n n c s d e b e t c r i m p e d i r y c o r t a r l a fio m u n íc a * c io n d e l e n e m ig o , p o o í e u d o e n e llo I a r D a y o r f íg ilim c i« , n o d í I a U / u n m o m e n to L » p a r t e s d e c u a lB M [u te ra n o v e d a d q u e h u b i e r e , y f ln a lm e o te o b s e r r a r in v iu la b le m e u te t o d o l o d e m á s q ¥ e te le e p r e v i e n e e n l o s a rtli^ u lo s a n tn ñ e r e s » e n l a I n t r ilg c n c ia q u e a a l c o m o t u i t h n c n o s s e r v i c io s r c c ü n r i n U d e b id u r e c o m p e n s a , a«^i lAniTiicn o u a le s4 fiitr< n fa lta q u e s e s o t a r e c n e llo a p o r om isiO i^ jr 'm a lic ia , s e r á c a a tip n d a c o n t o d o e l ñ g o r d e l e y e s * r e a le » o r d e n a u s a s . -- A s p n r u y U c lu b re 7 d e 1( ^ 4. --G m n i^ d<^ T U I a r c a l.- T a l m t m V e r a s t e ^ , R s c o p i a c o n f o r m e c o n e l i» rig in sl «le s u r a » o n ( f i e q n c d a e n l a « í^ c re la ria d e m i c a r g o , d e r p ie c e rtiÁ e v y A m o c n A ^ p u m a 7 d e O c tu b r e d e ( 334 .-- /o K f u if t d e U rla rte . S e n curiosos la s sigrúGules proclam as y bando, qye sirvon de com plem ento á lo qae m anifestam os respecto á PlandoUt en la piígitia 294. L « i lM a m p n r d a o e e ie s y d e m á K c a t a l a s s s ; N o p o e d r b a b r r p l n r l a q n e g a n a r , d o n d e n o L a y r i e s g o y u e c o r r e r : ; y a s p i r ú a c o a s e g u v n q u c H a s in m o v e r o s d o l e s t a d a d e ¡> e rp le g id a d á q n e i)!( h a im p e lid o el ^ b t c r n o i n t r u s o , qníen h a l o a s d o l a í u r m a d e d e m o c r& tic u , m i z t o 6 re * p u b llo a n o , q o e o s eaLá ¡le g a ln v jn c o d c m S n a o d o en l a a c t o a lid a d ? n o p n r e lc r to . I . a n c c c s td a d e s l a m a d r e d e l T a l ó n d e c e a 5i g u i e i i t e r e c u p e r a d a q u e l a n t i ^ i o , d i g n o d e e t e r n a m e m o r ia , q n e b e r e d ú i e U d e « u e ^ tr o a p r e d c e e s o r r .« , j u r a u l i r i c l a p c r s p í e i ¿ d e J a d o n , f r a ^ iM d a e a l u m jjía y t a n c o b a r d e s c o m o v U e s a e c .'iu U o s , l u e d e m e c h o lie m p o á c a t a p a r t e o s e s t a & p r e i « r a d o s . No l o d ü d o ls : ¡d e m a s ia d o s e je m p lo » l e a e i s d e e ü o , q o e o m ito r e f e r i r l o s , p e r o m i ir ú tn n ld p lo m a n o p n o d e » e g u i r d e ja n d o d e K ic n ta r )« s iiio c e n le a v ic tim a » d e U a d ñ d q o e a c a b a n d o c ^ l r a r t . . . ¿V q u é d ig n o s r ^ t i j ?03 b a i m p u e s to v u c s l r a t i t u l a d a f f o b c r w d o r a « lo s v ila ^ T r r d o f O S d e a q u e llo s ? K ln g u iio . jQ u é p r c in lo e l e s h s c« aM ^:aado? T ^ s q « e h a n a p e t e c id o , p o r q u e p r o b a b l e m e n t e 'iq Q ^ lla b a s i d o e l p k m e r m ó T il d e e U o s; p o r c n y a j y o tr a ^ c a u » a « , H e lo s a m p n r ii8 n e « e s , b ilta ls á Í O d « ip y d l ^ n s y h n m a n a , s i d if e r í s u n m o m e n to i i i o i r o s e a m is A la s, 8 flti d e p o o e r (v rrn ifto i p e r e n n e s p e r s e c u c i o n e s , y a y c d a e r a e A c o lo c a r e u e l t r o n o i n uo sC ru a m a b l e 6 Id o la tr a d o r e * y s e r i n r d o n f . i r t o s T (Q, D . r>.), q u i e n e s aÜ !> o ln tam en te IxHi* dadus< i y p n e d o a s e g M ra ro * «Q » n r e ^ o n o m b r e , q u e n o s p ru p o r c liv ia r & n & a c o m p lv la f « li d d a d . y ro ltu a rA d e e m p l e o t 7 « o n d e c o ra c ¡o ri< * s i l o s n e t e n d r e n o » e l p a r t i c u l a r b u a u r d e d e f e n d e r a c i tv a m e n te l a » a u l a r e l i g i ó n 7 s o s i m p r e a c r lp ü b le s d e r e c h o s . C w t e l g e n e r a l c tc . E S P A Ñ O l^ S CATALANES, V IV A C A R l-O S V . I a I k ^ ó k l fin e l d ea fta d o d ia áfí l e m « M n n n c r a d t e l u o n t r e T M n tm ü , 7 p i s a r n u e s t r o s u e lo O k liv o , j u r a u d o h a f i a r l e c o a m i » a tu rre u i t e s (( u e tn ií( ,T a r i |« t s v 9 c atrw ijr< Y M . £ 1 r e y i i o e s t r u M ñ o r d e n C i r t M V . á < p i c n b o v is to e i n D i p e r e ^ n u e i o n . q n e d o i f n o r s t s . de iK U D b rv m e s e g u n d o u o i M o d u t e « ^ n e n l d e e » le f>rlne»fiii 4 o , e r a e zu rari-n d e r r « u l l e i « r m é l U )u 0 u a n ju i& . 7 e o s e l m iim D o b jtiM 0 0 , p r e T Í e n e C[Qe. e s s u r r ^ l n o m b r e , p u M lq u r , c a s v i l o T o n i ^ , c l b r il ls ir te o o n o « p lo q v i b ^ m r r o e o la C A ta f D r ia . p r e d ilv o t» f n s u c m z r a y o r l u p ru ü L « » d e f id e lid a d e n y 1 ^ ; < |n e liiv ib ; t i c le r o , & 1« n o b l e u . 7 a l p u e b l o f n g c o e r U , b r i s i a d o l o s q i u o l t*"j e s U e n caT tip añ a; 7 n o p u e d e n t/f o o r a r lo s d e b e r « « d é c « ^ n n o m c » te CBií^. e s p e c ia l t s c n f c e n i o s q n e f o r m a n p o r s a « s U d o ú c & ltd a d n n a C M u a c o n u n e o d (H tr^ptio; y q u e , c o r r e » ^ u i l í e u d o i \ » c & ru e rio s q u e d t e h a s c l a s e s b a g a n e o d « f e a s a d e a u » o b e r u l a é ÍA d«da£>l£s d e re e b o ts , q n e ta m ]io c o p o o d e n y * i ^ r a n o , p r o m « ! ? ^ c a r d a r t o s a a t i g a o s p ríT l* lOigiOA h e s t e p r t a c i p a d o , r e s p e t a r y r n a n i e n e r e n e ^ d o ú o e e d é n t e l a s a n t a r e l i g t o a d e n u e s > t r o » p r c ^ o t l o r e s , p r o t e g e r e l c e m e r c í o , f o m r a t a r l a I n d o s t n a , r e p a r a r l o s d a o o s d e lo s r a m o s d e l E s la d u , 7 f in a lm e u U n o M c a s e a r s a s beoéiTcAS m ir& s & lofi q o e t e b l d r s e n d i r o o s d e al* c « H M r) is . i t a l e s b a l s f ú e f iw b é n o A f to s q n e n u t ^ t r o a m a d o r ? y iv>« r>Freice, 7 % er«n c o m p ltd o t, d e b e astep< M ior*^ n u e M r n m e r e d o i i e n t o c n t a o r f i b p o tltiv a d t d d ia , q o d c m ^ i a t c ^ c e l ia r p e r l U t i o u T e s d e n a c s l r a p ^ i a k #S4 t u r b a d e f e r o c e s s** ctarto s, c n y a s m í s t a l a s h u í p ro d tK i* d o r p rC M ÍrtC cn taalas T lc lijn » » d e » e n r r a tr i e * r d i j í o s o i , 7 a « n d e T t ie s lr o s a s c e o d ie o te » y b c r z aa a u S s c o u I r r e p a r a b l e « p e r ju ic io » ^ * 0 flc tr o < ; y p o r l u m is m o , d e f e a d l e n d n n u t a n j u s t a c a u j»a ti< ^ ri7 a íc o , r u e s t r a s r l d a ^ 7 ? a c s tT o s i n t e r e s e s . q u e to < lo p c i H m b t p * ladireccii.> D d o n a jf o b l e n i o n ? » c > ln e i< ^ rie , corBpíie«Si> d e k t í elcciírtrtM » d e IB ÍO , n o dú< U ric q u e a i u n n i o v e n t o r^ f la r d e ia n t e 't i r a p r e M n t K i c n e a « e U s lé a l o s tila « d e b Í m a n * d o , ( o r r a a n d o e a « D m iffiii^ llo s a n tig u o s b a ta llo n e s d e f a s ü e r o s e n e a y o s e s t a n d a r t e s »<* ci* í r a b a la v í c l e n a ; q u e e a b r c n t o s g r a n j e a r n o s m á s 7 m k t l a rr^lu n U id s n b c r a a a , llib ran iO R tle lo « p e lig r o s y a l c n U d o s q u e n o s p i* c p a ra n a q u e l lo s r ^ e l d w , 7 , « o b r e le * > , a e r M l t a r i l a s n a c io c i o n e s Q s t r a n j e r u < |U O j m ¿ s s a c u m ^ r n e a i l a s ij)ram < » m a iiu iiK ie io n e s d e lo s p< illtÍeo s r e g e * nerado>'<'*« I s p ^ r o q a e a tc n d e r e í» lo% r u e i r o s d e a u e s l n ) s o b e r a n o p o r e l dre'a ito d o m i t o s ; q n e DO f a l l a r e i s i c o o p e r a r p e r to d o s k ) s m e d ie s e n s n o b s e q n ie , 7 q « e o s m ^ M e r i o o rrfU o sa m if ld e L id a d 7 b u t « a s in te n c io n e .« e e n qiM) o s o o t n l u i o a f t t a p a l o t t r a , ^ n c o y a e p in iv u , o f r e c ie Q 'lo i T k te s tro f a t u r l0 lo a T n ^ c ^ e f r c i c s d e n í c o w í d e r a c i o i i , e s tu y » c ^ o r o q u e , ^ n D o io n d e lo d iw . J O ijra rr e ile tÍ A ó ^ ilo d « n w H r a c m p f o s a , c la m a n d o s ie m p r e : iT i* a C á e lo s V .l iTl»a l a r c lú r io n ! tV iv» l a p a t r ú ! P ir ln o o b O rle a ta le « , a i d e O c tu b r e d<^ i S ^ - - B e u i l o d e l O a b d i ^ y d e T a r g a r o n a . D o n Benito áo Plandolit j dd T o r g u o n a , i » ^ a d o «omaodftntd general del ejército poalists 7 prüsGlpadD d e Cataluña, nom brado por el rey nuM tro seBor d o n OácLos 7 . do B o r b o n ( ^ D . O . )«»eg u n lo expreso en m iprocla' mft dd oste dia, 7 coQBiguíento ¿ l a autorissoion, órdenda y prevenciones que tengo recibidas de B, U . O rü o n o y m a s á o p o r a r líc o l« « l o s i g u i e n t e : I.* L u s e a p k a d o s p o b tlc o s . c l t U e a y m ilit a r o s , c o a s u s d e p e n d i e n t e s , á o l g o b i c n i o o a u r p a d o r , q u e , á v i r t u d d o ta in rita c l< ju d e S. ti,, c i t a d a e a o i Í p r o c l a a a , r e e v u o i c a t t &u lo c ttú o o ^ o b t e n i o . p r e a e n t á a d o s e iIcsdA l o c ^ i n i s In m o lia } « ^ 6 r d c a o $ , »ecA n m c e o ie f ld a d o s p a r a el o lv id e d e e u h i s t o r i a p a s a d a etJ k q u o « lo e p a , ( o c e d e s u s d e s ü i t o s s c lu a lc c , s i l e s m e r e c e s p o r & u c o m p o rla c iiio n to , ^ m a y o r e e v w tU ja s , s í a s i k i r e q u K ^ re s s o i s e r v ic i o s p r e e c n t o s : a te * n te n d u s e « l a s r e a d t « » d « n o p r e s e a t a r » e e n In f o r m a ({u« a e a d r i a g r a d o d e l r c 7 n u e s t r o «e* & or. 7 1 t e a u r d e Io a a v is o « p a s a d o s í lo s gejii:*Tales 7 j e f e s s n p e r i u r e » d e ]il«uaK f a e r te « d H miSMK) g :e b i? ra o , p o r e l e x c e ld n U > i a o s e t k i r m in is ir o d e l a ris o T r a d e l n a e & tro c o u d ti d e T i lie n a r , q u e d e l w a p r o c a r a r saboi* lo s q u e lo í|;iio r e n j p r o y e c l u i a p o y a r s e ia U tU m c o le e a d u d a r t e p a r a d e s v ia r « « d e i n s d e b e r e s . , 2 · í DICIONÍS- U s w j i d M T o lM le s , c « u » d r * 3 y p a r r ó t e * c o o s m c » p i t a n e í y c a b o s , q o o e n e l p w a s a y ijc rc n to rio te rm ;!» q u ín c c 41 * s d fts d e 1* p u b lic M Í o o á « l iift Rfi a p r e s u r e n « re* ío fto w s r p o r le « lÜ in o i m r e y y sníwr d o a C v lo * t l W á n f l o s e i é ü oC iedieniH a b i j o XBts o f * d r n c s , e n c a - r p o ó dlse^H lQ w lo», c o o a r i r a s f> tía e l k a , « r i n d e c t a r a d o a p w m c í í m » t k í b * lei, y o c T iita d tí e o s u I w fa lid id p n r lo » M « d e íe u w r e e t r o t u i. c o u sé c u c o te i cx p re M ótiÍbJ) d e S . H . f e c lw IT d e S e t i e m b r e w lü m o , e l p n e ü l ü í « H fib d M a . 3 " L o s ü ' d iT ld o i» á e l a m ilic ia n r l j a o * 6 c r i e l l n « , q o o . í h c m U k rw e o flo tid o » dii s n d e h l i * d a d . « m e p r e s e a U s o n · u b l e s e r l » Iftd u lg e ik H a d e S , V . , p o d r t n prc u o e te rs^ ^ f o n « a o l r l a e n e l w f lliá o d & l p r i m e r t u o , a r t l.% b ie n n ilc iid J d o q u e , T < ^ riO c á n d y b c o n a c T ri* f t,lo « r a r é n if la ' y o r t o n s ú d c r t í l o n . » o p w e é to q a o n o r e t a r d n a j u p w r , n i f o r m n v r e s i a l e n c i » i h A tr o p a » d e m I c g i f i n » r e y , p o r i i o o c n t a l c a s o n o p u w l o re ^ p o T id c r < \ c 's n s u e r t« . 4 · L o s l o f « jU 3t» ciM , w rp o rti;'C ^ o ^ * - T d e f c c n ta M U ia d a q u e , ín d if e r e n U '« 4 m i s Q u U lM e í« n c s , « o p o o g a n . r e a t a n li c f l n t f i l u j c o 4 p r i r « k s m o v iu ilíiU o * , p r o c e s o y b u e n r e s u l U d u d « c i i a o p c r a c i o i » « , « r i n tr a ta d o » l o m is m o q u e s tis » c c ln o M io fl, s n t i a l l e r a w ó U e p « ftíJ c n lC 9, a n i ^ u e a l u c i o a d o j ó e a g a d a d o s , c o n c l n g u r e x c p s l' o q u e c x i g t a m a r t u a l e s f l r c i m » l a ü C » í : lo « q u c « m * n tB v íí> M ? n p » c iftc c B u liU r 4i i 4 1 a f » r » f ì t i a d e n o s u f r i r c a r g a s m te U clo B C » '. r l o s iiv feeccw p cren r o l u n t a r l a m e n w c o n a r m a s , m n o l t í o n e a d e b o c a y g u c r » > o t r w e f » r to » , B c ftíc , p c f iu n ía f io O u o tlc ia s im p o r U f lle s , k á c í c o d o e « ú i ü » a U c a u s a d d r e y y d c la r e l i g i ó n , a m w d e t c w r r e o b o ó a u l o m a d O Q p a r a r e l u l c g r a r M í í u f a lta r le s a e a r a p l iin ie a * lo , ^ e i K J « « n e i i t e s e r t o p c c o m p e ii8 » d 0 í c n p r o p o t c i o n ;t a u s M r ? i á o * , y d e c l a r a d o » d ig o o » d e inérllo f atcnrlon. 6.* ` . . , .j j S ie n d o c o m o w y r e í p o n s a b l c d e S K . d c l b n e n c o r a p o r lM u e D to d e m B o l» m U M o ? . o n loB j u c b l r f » H W QO 8P m u e s i r t t o I c m c r a r lo » o o fttf* l * c a n s a d e s a iw b c r a n la , a n t e a « * « n e l a a ó s ig a n p a c i f i c a i , s e i é i M x c r a b l e e u c c r r e p r a l q u e c o B i C ta a r b iI r a r ia ía o n te e l m e n o r Cí* c o « o e n e U o a : p e r o o i 4s i n e r l e y r^ g n ro » . com o » e lf in < lc c o o ie f u ir p o r d e re ch o d e a íi» a * ú « q u e n o c s t r o s o b e r a n o r e c u p e r e d tr o n o d e B U d m a y o re s. . , , t o t e m i m s ^ id a ío q u e « x n in d A l a s m i r a s d e S . s e r a p u e s t o í i a p u W i d d a d p o r U tt « u lo r td a d e « 4 q u i e n k e n l r c j o o r e a p e c ü T a m e ü ic , c n a l « e , ao to d o c a » ü . d c s p u c i d e r e c ib id o , q o í d a r i n » i i j c t « 4 l o * « » c n > 8 c w K o # . &*oo U e g a r c p o r r a n e g lig e n c ia c l c o n te n id o a u o ijc la d c to d o » lb¿i m o r a d o r e s d e » a d « m a r c a v io n . P W n e o a O r ie a la lc s S I d e O c tu b r e d e l a S l . - U e u i l o nrs d c to d a » tr e a , y d i t p o n d r t o i e je c u c ió n In m M ia ta * m r n t c to m a n d o la < d is p o s ic io n e s n w f s a r í a s p a r a o r i l l a r lo * o b »tac»rfos q u e p re > B U ta U é n ^ c a v e r o ^ n e » w l u E o n a a n e t e o m k . » e n c l p a b m e t i d a e n t r o m a U itu d d e « « r i i c i o D e » . C « u e le c to , l a c sp e O iftlo n p r o r e c l a d a n o p u e d e h a c e r « ^ e o n p r o b ^ ü i d a d e s d « b u e n e a t o , k n o s e r c n l n n úo ñ o r U » I i K ^ r t ^ - l o n e s , y f i a r a w l p o r n n b e la O c n q u e a a n q u e p o « « l c o d r 4 ñ u s or«n » m o iB d íB p e a íW » )« a u e e l l e r c w d tf (¿ u ip tlíc o a r e t r o g r a d e p M « n a í r s e m e e o A r r a l i í c o n c l r ^ i m c r o f>e e B e ra o d o l i t u a o d o m ^ f r t e o n u n a f u e r ? a rc » T N n « lle o n i r c UrKÜo, O r o « o y C < ? le n o tcnATé h S j p a m r o e u B ilflao , y p a r a p e r s e g u i r l o e i « l e k U e B a í» rtM iO ü u 8 ^ k e y c o u n a O M P k u le p o j i e i o i i . O c u p a n d o y o e s t a b a r e {^vie c l b i U í l y u e a p c iJ ic iO M n o f»cope la » E n e a rta p io n e » . p r o t e g i d o d e 8oi>«la»» r C a ilo r ; y q u c iltiid o « t o s e n a q u e l p u a l o t ^ o 'x r i c i ntro t o t o a r e h á p ro y w ;t* (lA acM o c « U r l a y a h e c h a c a a n d o o c u p e to » B n c ix ta c io u w s i n o p o r íen r o f a c r j o s c « a q o t e t e r « d ijo & ? d . a e e o ^ r u íC l a c u l u m n a úo. E s p a r l e r o . C o n le o id u « t e d c l m o d o tr o c inti*üt& , t e u d r i u k » w m ttlO T ia d o a A n v y o y C o l k r lo m é n o * rjo io c o dlaí» p * r 4 o b r w cí)k l i b e r t a d . 4 t a t u M «jo« F i a r t e n o c r in d m c * « ijf o o a fn crtap v T m a r d e B ilb a o á S a n ta n d e r , s o b r e lo f u e t e n d í , ' im U e t i b u c f t c n l d a d o y l o - e i i t a r C á lie m p o d e í o r m a s i e n t o S ü ü to B a y A g iu n a * n « 3ia y f u e r a a s v a r a r e s i s t i r i In s t^ iiiin « n lo » lio m b rc H j v g u t o r u i e u l e o r g a m s a d n s , y « ? sti t o a |v c t« jd a im » u r r e c * c lo n d e a q u e l la p a r l e t a n a r r e g l a d a c c in o a e » u p o n e , d c b c m o í p r o m p l r r o o s u u fe U s re s o H a d o . a io f f U M e ü i( a e l 4 o i d iflc u B a J d o l e y d e i a s q u e s e iM n c n h lib r » s o b r e e í m a n d o , p o r q » c e l c o r a a r id » o te f iu e e n « lo e s o S e ia l d e l e j é r c i l o y « b e á lo g o e l e o b l i g a l a ju b o r d l n a c i o o D ))iU r , p e r o a o a CMBudo l i á h ü b i e s e y o l a s o r íU « r é c o n f a c ilid a d y » ¡ u d is g u W M . S a b e T d . q u e c o m o e « to b a e n ta llo b M ta n t e d c ia r r e g l a d u , p e s a s o b r e n n l o ciuc d e b i e r a d t e i r i b o i r í e e n l r e t a r t o s ; p n r « M h a d e i r b ú h a m e e i f o r t s o atend(?T k l o J o y a s i n o te n g o t Í « a p o p a r a d e s c e n d e r k o ír o s p o m K B o rc s. o l r o a s o n to o ie r e p i t o e le .» Sia L o q u é d u ro á tcI . i s i i i l r o e i i l e p a r a a u c o n o c i m ie n t o y q o e l o e l e ? e t o d c a l s o b c r e i A d e S . H,> M c g n r i n d o l c q a e d e m i p a r t e d c s p V ^ i í é lo d o e l o c io p w a l l e a a r s u s r c a i e e d e s e o * . M e r e ; ^ t o d e t d . aÉDcTlsloio w g u r o s e r r i d o r , Q; B . S . M. P , D . Y a d e p rim a y A iB im ole t d . lo s d e fe c to s . T ic á p u c s d e e s c r i U e s t a s e m e a s e g u r « q u e l a c o lu m n a d e E f ip a rte ro » e n d i i m a íia n a p * r * t u r s D g o , y s i a s i » u c ftd o p r o e u r s r é a t r a e r l e I jic to t o G u ip 4 s í4 ia p a r a q w t e n ^ a m t j c r fa c B id a d dfl a v a n s a r a i «o*u> b a U l b o q u e h e e le g id o p o r p a r e c n r m u lo e jc ir q i i e com pa-ftia» a u t í t o ! , p a c » l l i ^ a s u s o í i d j J e s y j e f e s c o B o e k ío a d e to d o s l o s i u d i t l d o o s . 1 « p r o te g id o e o o o d i r o a r r i b a d e C a s to r y S o p c la n a y p r o b s b l e i s e n t e s ^ r i n ia fia D a p o r A r r a lia , O ro s c o . L lo d lo , K o c a r ta t io n c í, «c. D e s p u e s d e e « r t i o to d o b e r e u n i J i ) c o n A rro y o y C o d k r i r a r í f » > -fe » ile e s l e e j é n l t o p R /a o í r l e s ÍU o p i& io n k c e r c a d o l a e a p e d ie io a p r c j e c t a ^ y t o d o e u u é u j B e s o p i n a n q n e to T n a rc b a d e ) b a ta lló n t a u a i^ l a d a i i u u t e c s s u n a n j e u l a a v e n t u r a d a y p e l i g r o s a , n s & a s ri<4>ol(as b e ite te r m in a d o q u e S o p e to iia c o n w b r i g a d n » a y a p m b 'g io B iio m u y d e e e r « » U r e t o g u w d J a j %e I n t e r n e n a » l e u w íto la « c ir o u n s ta n c ia a p e r m i t a n , CN jupando y o W c m p re k » i p o c b lo e q n e d c j& r a a r c i c a d o » y m a n t e u i e o á u s e C a jito r r n l a L u c a r ta c to a , U a ú a n a s e p n n c í p i a r á « e je c u t o r c W 3 p k n , y d e >»· In stru o c iO A e d q u e b e q n e d a d o e n p ^ * U ec, O i r i g i r é i v d . c o p i a U t ^ a l . E n o t r a c a r t a c o n t e s t a r é i lofl d e m á s p o n a o n o r e e q n e a b ra c c Q la s u y a , e n t r e t a n t o s ie m p r e tja e d & k s u dU:p«6>eiOQ &o v e r d a d e r o a iD ijjo ,-- B e n ito d e R ra s o . r . D . 1 l a a d j o n t a p n e d e T d . d * r le d ir e c c s o n p o r q u e e n e l l a d o v c o n o c im ie n to d e to d o k 2 n lu ijtf e r rc g u l. E U )rrio , K o r ie r a b r e 7 d e 163 i . N i a p r e c t a b l e a m ic « C ru z : I n d n y o A v d . c o p i a d e to.« ln a tn » : t í o n M c o n qi»e e s l a m a d r o g a d a b a n s a lid o i r r o y o y C o lla r c o a c l & eslo b a ta U o u k u n i r s e e n to s B u C « l» c io n e s c o a S o p o la s a , P o r o lla T c r á T d . q u e n o h e p o d id o d is p o n e r lo lo d o c o n m a y o r r a p i d « »e^juD U s o b e r a u a > o lo n t a d . H e h e c h o i A rro y o c u a n t a s o b s e r v a c io n e s m e b a o p a r e c i d o c o n iu c « iite s p a r a i a r u i c a r le cJ b n e n c o m p o r ta m ie n to y t a s u a T ld a d e n l o ó p u e l U w . S in e n i h a r ^ , d e l o d o y d e l o m u c b o 'pf«>TTic a y ^ r . v p r p p a r t 4 r b w a je é ,* p e r o n o h d s& - li< k » 7 Kí m a ñ u i a n o b a y o o v o d s d , n e I r e i K itiiar c n c l p u jtio d e s ig u a d o o o n l a & T nda d e Jos d o i b c te J lo n e « <1c T in lp ù ac o ik q u e n r c ^ s itc k p r e C iis n ic u le i m i la d o p o r u n o » d ía s . Juioelte Í M e q u v el ^ Oaípe0 p n o d e n ia r e ñ a r s in M i r a r la c c p c d itln & q u ^ e n U l r:&»o s e r í a d erro tad a , ia jriib lc m c u tf' . Si S. U . lo Aíx* ) » n o t t c J e e u u p i .t i iU y o c r e o iA dw peua^U e y ú e m i d e b « r e l a d v e r tirlo . Q c csc rU o ^ g en erH i e o elB K B O M B tlQ O . . S a tn y t o M t i ^ o ilic p o » itío n e » p a r a t r a e r (o s 25.000 f r i n c u ; o n a> m » y o r p « n e ll e r a m o e y i g a s ta d o fl e n p r é s ta m o s a c n e s l a d e a < n ie ü a e a u t id a d , y y o a n d o a p iir a d ls im u c u n lo .f a h a d e d in e r u e n o c a » i o t c n (f o o T o y n n tA n a n d o r« to d e n n m u d o q v e u i e p r o m e to q n e d e n t r o d e p o c o s d í u s e d e M o n o c « r 4 . Afti. p o e á , e i p r e c id o d e s i^ a e h o v d . c u a n t o a n t e s ^ c a p i t a n q u e c n T íé á c u y ^ iie tr a lf E a o n a c a n t i d a d r e g u l a r y c a p i i d e s a c a r m e d e a L o ^ o » . b o p lú ju o tó lo r d . a ú » S , M . a a í B o n lir e . T am M cn rc c )b ( y o o a r ta d e m i o s p o ia c n m e d e c ía I d m ltm o q n o l a q n e v d . s e n rv id iramiiirm«. T o n g a T d . l a b o n d a d d o m a n d a r t a s d ^ n n ta c a r t a , y d e c i r lo i d o n J n a n (fu e a e e » Ím p o 8 i¿ Íe c ^ f t c r i h ir lc p o r c p i e d c f a l t a t i o m p o . Ai m ú p O c h o a , ii> m e te v d . e l Ir a b a jo t h ttc c ir le q o c i o s SO j i r o n e s p a r a l a y :u a rd ia d j? S . M., c a t a n d is p u e s to s y r e u a i d o a p a r a m a r c b a r , q n e i r á c o n e llo » l ü i g r e a c o n c t a , y q u e d e to d o d e c u e n ta a l r e y n u c s lro s o ñ o r. t> u e d a d e vcL a n a ie c tls in io a m ig o K ranci& co b e n ito d e K ra« o . IW Iá Q d o m c e n c a r g a d o p o r e l r e y n u e s t r o w ú o r (O -1>. 0 ) p « a l a f o r m a r i o n d k r m a c o lu m l i a d e u p e r a c í o n e e c v m p u e e ta d c t r o p a s d e l c ) C r d to r e í d d e S . H . c n V iz c a y a y A l« v a q n e a la a I n m e d ia ta s 6 r d e n e i d e l c o m a n d a n te e u ) e f e di>n J o s 6 d c A r r o y o »e a c e r g n e a l p r in c ip a d o < 1c A ü lú ria » p o r la » in a n ta T ia a d o g a n i a a ú c r á Q n d e d n a r r o l l a r la j u s t a y g h > n o « a I n ^ u r r e c c u u d e a p n c l p rlo c ip A d o , q o e s e h a a s e g u r a d a i V . o n ad a & in q n e s e n e c e s ite n A s an t o n a d o k s a r m a s c o n t r a » u r e lig ió n , s i i r c y y a u p a t r i a , c l c ^ e c i O M tC u lo d id e u » o re » d a l » p r o t c a d í d a r e ú i a l i c b e l . deoO JB inandA p a r a l l e n a r t n t m i r s 4 d e e s u rp a c lo n y r e f o r m a s a n í r q u i c a s , r e i n a g u b e r i j a d o r a A l a r e i n a v i u d a d e E»paj<«, b e d i s p u e s t o l a s s i l e n t e s in s tr u c c io n e s - q ) ic d c b f:rA n s c r r l r d e r e g u l a d o r c n a u c o n d u c t a d lo a je f e « p r in c ip a l y ftul^al* t e m o s , y á l a s t T o p u e s p e d ic io a a r ia A b a j o l a m á s e i» v e c b a rc4 p o u saJ> iÍid ail. C O L T IV íU Y S C i» J E J S S . I · L a c o l u m n a e s p e d lc io « a r ia la m a f^ d a rt^ c n j e i c c l e s p e c ia l c o m iá o D a d o d e s . V . p a r e e l e f e c i c , d o n l o s ó d o A rro y u , y s e c o o ip u iid r» : l . ` D e l M » lo bAtalW in d o k i t e r c e r a b r i g a d a d e V U c a y a a l m a n d o d e s u c o m a n d a n te c l tc t i i n t t a o o r r « e i d o n ^ o » e A n lo n fo < h , A g itfrre . i . ' t l e 1 » t e r c e r a b r i g a d a a l a v e s a c o m p u e s la d e d o « b a ta llo n e » y m a u d a d a f n » a n j e f e d o c P r u d e n o to d o S o p e la n a . 3 ' 4*. r ic l a p ^ e i a f u m a d e v c lu n ta r r e « 'p í o a c o m p a ñ a n a l c iia d o S i e r r a y C u e lla r, D e U » liu e « tv lr o p * í q n e a i a b r i g o d e e s U e » p c d Í c Í o n » e T a y a n f o r m a n d o y o r ^ a n l i a u d o . i ' En a p o y o q n e d W ii e u \ u E n e a rfa c in n c « l a r a e r u i q » e m a n d a c l c h o r r e l d o n r o v is i » ile B à c o c o m U io n 7 sn^i?toü i k i^ ftc io n l o « 3<'f<'S, o U d a l e s y à e u i s q o r^ h & n d p I f i s i n i i r <'1 n u e t o e j é r e K o f u e l e f o n a ? e o a to dcT ìD D H A acÌM i <1« f í i i f f > i í o T e o i « r » a i « * ta » e o a U tte p r e e 3 ^ o a a b m i cca c ir c w n ip o c c io n y p r u d e n c i a , T a ltó n flo se m e j o r d e l a p e rp u a c W n qiift 4 e l a T l r f e n c k . 6.« I j n * t e e ftlì«4ados 7 Ohadui^ >os i n d l r l d m « , f i ^ n e a u t t m d H j« f e d e r a A i g a r t o desercloin« i a is a u b n r d ì o a c i u u , e l rolvo, e i «s< ain»li> y lots á c m á ;: d e lito s , b a s t a c o n t a U ltim a p f n a , v e r o sin f to p a r a r s b u u n e a d e l a s r e g liid <)o o r d i n a n z a 7 ju if tlc ia , ?.* O n e d a f a c u lta d o d n i p l i a a e t i l e p v a r « n c i : 4 e r i n d i J l o i tc 4 c « I M q )to reC «t>0C M id0 s t i e m p o fios p a s a d o s e rro r c R d e p u s i e s e n U g a rm a « ; r e l e í d a s , 7 q u i s i e s e n # « J < r i c i l a p tc d a d 7 o le m e n c ia d c S . H . 6 ` S s t a a u lo r is a d o p a r a s p l i c « k l a o a ja p e n e r a i d e l pj è r t i l o J f f t ó o s d e r u e r r » to d o » i « caudA l< 's y e f e c l o i p o r t f o o c í e n l K à ) r e a l H a r lc n d a , Ig u a ìm ^ fn ie t ^ e I w d r t o C T oa»da T * o à » l o » d e j n i s d e q u e R. M . w n t a d o e ii e l ir o n o p n d r l a d Ìfj> o n e r, h a c l e r d o q s e ì a r n e n t » y r w m d e I n g r e s o it y * a lid a $ s e n o t e c o n l a m a y i> r c t a r u t o d p o r u n a c v m ie io n c w in p iio s ta d e l p r ti a o r c o * B a f t d s n l e y u n o a p ila n d « J ts lo b * i id I r > n Ar. V iM a y a , 7 d e l p r i m e r c o m a n d a n t i y o t r o c a p B in d o l q u W o d e ì U t » b a j o l a p r o s ìd e ttc la d e l c i t s d o j r f e S o p c la n a . « · t o d o s l o s c a u d a l e s q n e d c f u a l ( j u i e r a i n a r i r r a %t r o c a n d e n 6 e i l j a n >>wù r s t * c t o s i f io n i>»jo s u r e s p o n w t ó liiia d d i r e c t a q u e j n í r e s o e n l a c a j a d r t c ita d o s c » to b a to lk * n b a » ta ^ rtr a C « l ^ í « n 4 í s » í« í t ó l i n g r e s a r e n s e a t e n d e r á i l p a g o d e 1 « u n c id o » d e l a c rk lra n ia e s D e d ic to n a r ia y e j e r c i t o y las d o r a á s l a s t ó s l& p ín M W d c l a g t i c r r a c w i «) d e l ) K e A rro y o y c T O « im ie w to d c l a c c m is io n , l a ¡i w c n id a rA d e r r m H i r m e raen ^« ialm cn X e p o r d n p B c a d o c u e n t a c o n c a r ^ n » d a l a d c I w I n g r e s o » 7 a a lM a s 7 « » p r e s ió n d c t o p w w t l f r i e l a y o l i í í ^ o d e o n a y o ír» . 11. L m eabaB O fi, s illa s , a r t n w y dem' i a i r e n tUT a l e f e f l o e s t á a u lf ttíí S d o i r r o y y p a r » « le a p a r a «A s o '^ f c á o p e rte n e c c rH H a l e j é n a t o l i t I w m is m a s l»a#ta (TW S . K . d ís p c u g a o t r a re c p ii? « . T.o m i n n o M < ^ n d e r i p & f l a » c afre tfB ScO s e I p r c c o g i e s p n a i e n e m ig o , i> e ro p w a i n y u d tS f« lo n i p r e t u s t o s e p -* d r in « 8 í m * r k o t r o « c n erp i> 'í, n i d e n i n g u n a m a n o r a lu s c a b a l l o * n t i i e s á j e f e a . o d c i^ e f l. n i « i r o s ' m p l ^ a O e ^ th ia r ia p r e < i s a » e a t e y fcajo l a r e i p o a s a b i i í d a i S e l j e l e f c n o y o a i c u e r p o d e c a h a l l e r U AQICIOS^. 16. P r a c i m r é p o r m e O b i l e d o a m & rclia r i f i l d » o « w %títn M u r b a n o s , q u e dl«*eB i)U iln. j to r pQ í^blM QA p o d rú Q u p o iM i r e s is k Q c ia .. 8 i lo » d e u r m u e ú n e l i k I m p e rA n n A ri y p o n J j'á c o l ib c r U d , ip n re ih J ^ ín d o le s c o n l 4 m u rrtc ^ o a r a e l c a » d r r f ) n < ^ e u : i i , 1 6 . fí to d o a 6 d e e llo s y r c M s iíe r c n c o n fu o f:« , \ lc f M 1« h v á o m á s M v e r o s c a r g o s p o r c u a l< ju lc ra s o r p r e s a fra ^ su* y aun p o r lo h u b i e a e o s ta d o o s p o c s t o á ú'iWitP a n « r i l a r U s c n b 96c a d a s l i i c á m a r c b a r s ie m p r e s o o o k iiL io a er>n U a m l u u a s p r c c a u - e ío o e a f s e s i : l o q o e c<^io: · S ic r lc n tL a im o s e ñ o r : - P e r s u a d i d a S . H . d « á b r e ? e i é r m i u o d e l o s n e e o e i o s d e P o r tii^ a J , d i q u e U u ta g lo r ia c a b o á V . Ü. y v a lio o ti^ o j ¿ r c lto , s e lia d i g n a d o o i r a u U cA sejo d e r a im a tr o » a o e n :« d<.' U'> O k*pM t c c a 7 « t e « o m a a o 6 út la a tr e p a n e e p t ñ o l a j , s e r i tra & la d a d o » B a d a jo s , áóm le w n Id ? m ir w a i « ! ü M d e b id o « ú s u ae c u s l o d ( » r i « i T m c w tU to c l r « l r n .i^ r ís .T r r B ^ ;r " ^ - - - ^ ` S sr; d e lM ir o f ^ a jp o r tiig y ^ a s , 6 s r ¿ l » d U p « i c l n n 4 e lo s # e u o ra te » , o d e l g ^ p n i o d o I » r e m a d w i * m r i a H , ó b i^ n .\ü f r A ñ iiM in $ l« g 6 f r w e f e S r d e f l u . m i i u s t r o s W M d w i t « e n L l ^ , i r a ü r i V . E . i o j t t « i i t o f l , 6 , a e o o n n i « e lo ' r S l ^ m c l a n u i ^ a ^ n ja to d l^ c o n « g llr id ^ d , y de n iA g « ik h Io d * la N o M i iI a L « u L d w r s e im ft« to d e a w o r d ü e ( q n « l o i a ? i c s c e n s u p o d e r c o u e i g o b i e r i » d e 8 , M. la r e m a < o b e r o a d o r a so fc fe s u u h e r u i r A w i n a , í |* e s e r 4 e o ü f a r m e n l o ((uo c o a T o » g i,f t I m n u a tr o i x ^ l a . ^ to M u T a ^ · f ' l i d o d o í ¿ d e i b r i l , d ir i g id o a p o n e r U ; n n « a a l a g u o n * d r U ie c clo n , ^ ^ " ,í* '`'f M f o b r n » f l d « r « , T . R b a « f f f t r t , y c o n l o d o a l o a n ü r a m l e m c B < jn ? le 9 o t d e is * ·lo s, 10 T i ^ r t d fiiK M lo q u e 0 0 « a lg a d n l a p U i 9 o p u a í o « o n v e n te n te h a e u l a á c ^ iO a T r a j í nc lo n y a c u e r d o q o e « r a n l o s » « Ism o s ro A p e o ttia m c n f c q . E ., v e a e n c írc u A & la n c la s t a a la v o r a b ie » , y q u e c i u a d o e l ñ a d c l a r^ id i^ ^ n tla ti a e p u r t a n t o tie m p o b a d e s o la d o e s c r e i n o , l o p r o a i c l e u o a n a e r « e r a d e triik p iiliO * id y d e ff lo rta . T a m b t r n n w i » n o m '^ n o s g r a J o o í c o t i s i d a r a r t |u e e l íf o b ic m o d e 5 . N . F . h a b r é v is to e n l a t} 0 « d u c ta u o b le y I b a l d e l g o b ie r n u e s p a ü o i, e l s tfto u ro d c f t j o '|i ie a u i m a a l a r r j n a rtil K ñ o r a d e m a n t e n e r c o a e s a m e n a n ^ l a l a s i » i a c < irc e h a e r c t a c i o a e s d e a n i.« ta d y a l i u i s a £ o p ru e b a d o i^ e n lim ie n lo s , a n te « q « e s e f in n n s e e n L a n d re « c i r e c l e a t e tr a t a d o , h a b í a n y a p a & a d o la s f r o n t e r a s d r P o r tn g a l l a s e ^ a t ^ c ^ a a p a r a c C K itríbulr s n c u a u l o < » lu v i e t e i s u a li^ a n n e a l I r i u n í o d e l a o a o s a le g itim a , y e » u n a c i r c n a ; í t ! u i a a u u U L le q u e a n t e s d e s a b e r s e o H c la lu ie n te e i c ^ n g c d e l a s r a tlf lc a e lo n e s d e d i c b j t r a u d o , s e b a U e y a . t r r m l n a d a U c o n lle n d a q u í ' d l ( ^ OCAiiou y m o lé v o . ^ & s p o r 3o m ii^m o q n e e i t n a n í o b a s i d o ta n r ip S d o y c ^ o n p le to , s e ñ a in e ^ sc u sa M e l a ia ip re > v ísícin d e u u « s ^ s u r a r s a d c o a e iV 'Q c n c ia a p o r c u a n to « i& e d iM s e tu i f> otíW ^a, j n i e » b l c t u o v*p a iio L p o r s o p a r l e fie l, i to s o lo á l a l e t r a d e d ic b o tr a t a d o , s in o i » a it.'nic y « ;n p ir h i, l o m i r a r á c o m o n o r m a d e ¡^a c o a d n c t a e n la a v a r i a s trtu 8 » c c iO flc ¿ y e f e c to s c o a d n c e n t e s á s u c o o i ' p í e l a e íe fio c io ft, S. M. Im v i s l e c o n e l m a y o r a ? r a d o , q u e c o a í o r r a c g o M o ra o d e M. P . < m e i t o a s e n tí» n ú o n io s b a o r d e n a d o i s u m in is tr o p le n lp o tc jic ía iio e n e s t a c 4 r t e , m u i í e b t a r ii^ n a in a o tc m e a to (C M D 9lo U a ^ c « b ^ < : r o S a r o ic n to c n i a B o la t^ue m « h a «Ur*gido c « a ? « c b a d e i prq& i* iiaaoups. m fl M * A o ) q u e .1 « o p if lio n d e l g ^ i « t e d e S . M. F . ö g u « B t e l p K l e n d J r a t e u iu r o » d « r d e r o r t f l c a i d e b o n í c r p w « t M c n L b c r t a d m w n c u U K l o f u e r a j w r t a l e j ^ P n iJ Q iu l» , M o Q 9 e p r e s i d a e l c o o s c f t ä i a i e n t o d e c » d a n o© d e 1« ^ ni d de a c o b i e m o « re & p e c tK 'o a .- B s ta b r t e t o k a r r e f l i d a à L m p r lr tc lp lM d e j ü t í i c t » , c o r e o 4 i o i á o n n * p o liilc a p r e i í s o t á , m i a m rf itu o p ta d o « ! g o M e n w d e S . « ,, y c o n « « « l o « «U *. c a c n a t t t o b.? s u p o e n e s ¡ e R « l S lfio e l p r è m i o . i c s e n l « « d e b i S f l c e w s d e e s e r e i n o , s e a y m u r ó c l a b i e r t o e » p M « ü A m a n i i e s t e r t i e m b s j # d « d e 8 . H . r i r p y d e I e s itM ic c R « , y » J b é d i ^ I t o d<* S , V . B . ( d d o S . M. n d c l t f i m a o e p n d o c o w u p r i r i f r t a e n e r c ^ s t * c o * Ä d c n c ia l, p o r h a J l a r « a q u e l d ía e u M a d n rl) n i a l « e r a n l u n ü r w e ü ü e n c io O M d e 5 . « . l a « Í M í o l w M d o » , a fln d e q u e 1 « c u a tro p o t ^ w d u q u e h a b í a n ñ m n á o d t r a U d o d e L e u d rc « prO O dkí>eii T0o p r e c e d i e s e e l o o n w a t i m i e n w d e l e o t ó e m o p e B p e c tiy o . . ^ . O a e a a u Ä u p iie ilü e s t e c o n s e n tim ie n to U p r o d e u t í * » M in ¿ e ja b a r i e x i g i r d d p íín w p e , a n t e s d e salii- d e U ? e n ln > Q U , l a c s p ii c iU p r c « e # * i d e a u t c ^ f e r a v » í` r t c m l o r i o d e u n o i»i d e o t r o r e h w , n i d e p e r t u r b a r d e r o a n r r a a l g u n a a u Irn n q u O id íid . s o p e n a d e p e r d e r l a a * i# n a . c i o n q u r , « l e U u h i c « e c o c e d ld o p o r r » p e t o i a u < le r» d R g c f i r i i u k , y d e e s p o u e r s e b U js r ie s g o s y c o n s e c u e n c ia s d e s u e u l t e r i o r e s p r o c íd im ie o to * . E s ta * c o f ìd ic to n e s s e i i a p u í i e r o n « d o u M ifiu e l c n e l m i s m o p a í s c n q u c b a l n a r e m a d o d e h c c b o d u r a a l c a lg u n o * a ñ o s , c u a n d o h a b i a « u n a l ^ u o s c n e r p o « d e t r o p a e q o o n o h a b t s n r e n d id o I « a r m a s , t i U e m p o q u e U k U tí* r tlf e r e u te s p U s a s m a a t e n i a n e n p ié s u b a n d e r a . M uv a l c o n t r a r i o e i p r i n c i p e d o n C ir io s , a e I ja lia b a e n r e i n o e a l r a f to , « e m d o m e r a m e n t e d e n u a g a v illa d e r e b e l d e s . C R pne«ty á s e r p e r s e g o i d o p o r l a s t r o p a s d e l a r c i o a I c ^ t i m a , y a in m i * a m p a r o n i r e f u g i o q u e t o q u e p u d i e r a e s p e r a r d e U i n l e r c o ^ o n d e l a s p c ite a c * » » lia d a s r d e jo * n o b le » s e n ti m ie n t o s d e l a r e t n a g o b e r n a d o r a . C on to d o , s o l o b a l l e g a d o & n o t i c i a M ¿ o b i e m o « ^ ü o l , q n o s e le c o n c e d ió s á i r d e E t o f a y r a c a m i i w r s e i i l d e a C a fle g a p e r a c m b a rc w & o e n a q n r i p u n i ó 4 b o r d o d e o n b o q u e titg lé » . lú a «· f u e h a n ü íT M á o e l tra É a d o à t L 4« d r f 1 h a e U d j r cao iD liiD ieQ to i u s a e m p r e s a U n im p o r la n le , m e Iib a rd e ie d o 8 . H . i V, e tt i N n i e a a o Q , à i n d o q a e a « »^irta e k T « j i a » c c i ì o d a k f a i o d e S . M, J . e l d a j w M P f « g « iM , y » e l « r c ¡fio m o S . M . l o e s p e r a y o n f la d a ia e n ic ) UJi t a a c « « A eU l p a r » 1* p t c i f i u e à » b U a r a lin » p iIk w r e ln ^ « . bacar &,?tia Afffo*oeho vjrta oeaalon atc. iranjuc', ì de Jiinlo do FiijnafW.-- FraDcUeu Martiues de ialo5a-8ei(V]ainìstTodeN»9odua ntrwjcrg* du S.ÌÌ. Ì .^ U c o ^ rukrtca^« por liou ifrneiiw :ímjüim 4e u itM«. No dejen Ó£ o( ì< m ct interés IO 0 sorvicios cpie presto á don CàrlDs dou JnanB autistii E sain, c u ja a noticias nos h a facilitado él m ism o. BORpoesde salvar ú don Cáilos el 17 de Setiembre do 1S34 de la in « e a n tü persecnoion de Rodii que le eacerraba en AUasua, y á dondo hubiera ido á u o se r por E sain que saliúlo al encueutro á u n cuarto do legna del pueblo ocupado y a por los liberales, se empleó con asiduo afan j grande interés eu inform arse d e lo9 moviraie&tos de loa contra rios, (jue produjeron la u fronucutes oontrain archas e n don Gátlos y su escoltado cuatro com pañias d iñ a d a s por K iaso. El ` 2 4 del m ism o ^ tie m b r e , día de am arguras p ara don Garlos, saií<5 i las dos de la tard e de Berruete, y con tal precipitación, que su reta g u a rd ia cam ^iú algrunos tiros c o n ia T anguardia de u a a de la 9 colum nas de Rodil quo entraba e n el m ism o pueblo; y y a quo no pudu apoderarse dcl fugitivo, incendió la casa del párroco cn qne sc alojó. E l cansancio do lod liberales que liablan forzado dos m archas, los cblig^5 i no poder continuar la persecncion; n o impidiando esto á don Gàrìos qne al ano* checer del mismo dia se enconüttso en nuevo peligro. P ebia alegarse aquella noche en Saldias» y al entrar en E zcnrra, oyó una descarga de fusilería, y esto le salvó á pesor de ten e r num erosos enomif?os á re ta guardia y íírau y corla distancia, el cuerpo ··franco de N avarra de frento casi viéndole, y rodeado de m ontos inaccosiblcs por todas partos. Dotúvose dun Cárlos OQ E zcurra con g randes prevenciones; pero se supo la aproxim ación de Jad reg n i, y se determ inó que quedaron las com pa ñ ía s p ara distraer á sns perseguidores, y don Cárlos con E raso, ol b a rón de los Valles, el cura E cheverría, E sain y otros do la se r\id u n ibro de aquél, h a sta el núm ero d e 18 euti'e todos, subierou ú lo alto de los m ontes de Goa y Saldias, de áspera y penosísim a subida, teniendo ^ © a p o y a rs e don Cáflos e a E saio, h a sta que le fué imposible continuRr, aun con ta l aytida> á lo penoso de la m archa el fnerto TÍ6 Qií`c¡tte se llevó el sombrero del bsron de los Valles, A corladistonciase veian les fogala» de los freneoliberales ju n to á una erm iU do Ssidias. K ra, p u es, iudispensahle seg u ir Ja marciiB, y cn la situación a n que e«labfl doQ Cários so ofreció E sain i llevarle á cuestas» y con la robustez de sus 31 añ o s, asccndié con ól la emiaeGcia» esclam andu cA príncipe: ¡Ah Dios mió, para mi hahian de s ^ todos ttio t trabajos! E sa ín , aunque no entendió las palabras, comprendió gue don C árlos se lam entaba, y lo dijo: Tú, rtfj, rw nñUo, 9 « p te salvarí. Y lo cum plió: llegaron á los altos, y continoaron por los de Lahay ó Lairem iar ó Larrainzar, sierra d e Delate, pnúícndo continuar ó cabi* lio los que los tenia n , aunque cOu m ucho cuidado. E sain que pottocia perfectam ente aquel terreno, se d irig ió á una choza cuyo dueño conocie tam bién, en busca de leche, y la tom ó don Cárlos e n aquM pequefto albergue en el que solo cabían ¿1, E raso yKcheTBnia, pudiendo proporcionarse p ara esle y don Cáries chocolate. A l despuutar ol dia 25 pusiéronse e n m ovim iento las cuatro compa< ñ ias que quedaron en E z c u rra , s i ^ e n á o con poqueña diferencia el m ism o cam ino que don Cárlos, cruzando algunas balas con so s persiguidores. So incorporaron con s u rey, y prosiffuieroQ ju n to s por las in m ediaciones de Aleo?, O rquín y A w u hasta Uegar á K u g u i á laa vein» licuatro h oras de haber salido de Bfirruete sin babor descansado don Cárlos e a esto tiem po m ás que la hora que estuvo e n la choza. A l dia siguiente fné a l valle del B azlan, pernocté el 2 7 c q l ^ z a , y el 2 8 e n Oíiate, pasando doBpues á Vizcaya. Esain lo habia salvado. E sto leal vascongado, h a merecido las m ayores diMincionea haata del actual nieto de dim Carlos, que honrando a l salvador do su abuelo, se honra a sí mismo. E n el tom o 3." d e osta obra, págíoa 455 y 456, oslracUmo« «1 d e creto que dió don Gários paca recom pensarlos sor vicio« que E sain le prestara; pero no disfrutó despues de le g u e rra la pensión que no le h a debido faltar u n dio, y de que ta n ta necesidad h a tenido. N uestro querido am igo ei «efíor general & y a s , nos h a dirigido t í siguiente escrito para que lo tuviéram os presente en n n a iinava edi ción; y como hem os d e ¿ ca d o el final de la obra á adicionar esta segunda» nos apresuram os i hacerlo on esíe l i ^ a r , con tanto m ayor g e s to , cuanto que, siendo su m ayor interés,--y no teniéndole nosotros en contrario-- el que no aparezcan como cobardes los que tuvioroo la doagi^cie d« aer »» m s m ïk DS u ocEBiü c iv il . derrotados d e b ien desastrofla m anera, queden vindicados de esta nota, lo cufllnos complace sobrôraanera. Se Irala do espacolos, y cualqniara que h a y a sido el bando á q u ö p erten o d eran , nos lisoogea m ás la alaban za que la censara. P or lo demás, libéralos y carlislng se m ostraron co bardea on unas acciones, y los m ism os fueron btíroes e a otras: esto suele Sûr m u y frecuente en l&s g u e rra s a u ü ontre soldados agueridos: m ucbom ús tratándose del principio de nuestra g u e rra civil, en el qao tanto de esto sucedió. A lo que debamos sentado en el capítulo CIII, qne empieza en la pág in a 376, están coniestos cuantos consultam os para escribirlo, y cuanto sobro lo m ism o se h a escrito. No por esto dejam os de dar d de bido crédito á lo que m anifiesta ci señor Zayas, pues además de firb , conocemos su voracidad, y sin quo la am istad nos seduzca, estim a mos e n m uchos sus elevadas prendas. Bftlacion dol dcasraciado comb«td d e AUgriá, dofassa dei jmoblo de A ïrieta, 7 retirada á V itoria por MAestii, desd« el 27 deO ctabre aI I.** de IfoTlembre de LSSé. aoTiciA rioeiiïTTîAR. D«A«»nâo o l GOQcral e n j«b: d e l c^tjrclfo A é Korte, z u rtp ié « d« ftodil, d o m isar f'kin« Ir« Queblo» (I« la UariAda d c i l k i » , o rg tn iifí una diTi»loo c o n p iiH U d e se is baU llonrc, n n « b aterta d e ntoolaúa y u u ^ ü & i lf o n , cuyo m aiidu fné contorció aj L íu ir o b r l s ^ l ^ 'f O 'D ojle. 1'122 d e 0 « ra b re u U Ó d e Viluria p a ra M ia u ti m d a e o s r l o b )rlo ü e a U e a r y (« r w g u ir « c u atro b«laUoues alave&CR m&ndadoa p o r V iliareil, que a n c u a s a b a a dicbo {nmlo. D n d e Ttifa ce rrad » sc d l r l ^ la diviston i L o ^ o a a n , tlro tc࣠d cèp lo s cazadores con las f n e rf illas c arlistas al pa&ar la sie rra , i l . i'o r Q uínU na i Maostu s i s d lT is u leu enonlgoá. DescaoK» e n V aeslu. 2 6 . M r l'n b a r r l, Ja O rc ^ o í» kitgríA. c n cuyo p a u l o « alojó o l brlfaílWT « f l et p rim e r baUUuu del regimlÇEtiA d ^ la ñ ^ ío a , prim ero d c i r r l r a , «lo« m oolafta y Qn* caballería. Lus dem ás baU H onee, con las o lm a piezas j e l re s to d e la oniaQ i donC arios, re g re só à Vitoria. A la Qua d e U tarü o «c p rcaenló al referid o ï i r i ^ d i c r n n p a isu io p a ra d ecirle Suma> 4at4rresul oon c u atro batallones y c u a lro ú e n tm c « l» ]lo i pro^tcdcutes d e las ,\i»ezccas> babia -dew cndldu d e la í ie r r a d e i a d i a y ocnpado r l [mcMo d e tcba-varri. m andando algunas com»paúla» e n prnw cuciyii d e Ufi dcstaosm cnw do la g u arn tcío n d r l h ierle d e Salv«teerTa ([w ha* -W a salido p a r» con d u cir m ros presos & Vitoria, y al q u e « fisi'lc ra b a m u y com prom etido, â » ju i^ a r p o f o l T iiü fnego tinc s e oía.» En o l acto, roandó 0 `D y jte t o a r diana» y pocAS m om en to s debpue« llam ada y Iropa^y aln e sp e ra r la ronnaeion y r c i m i » M I « dos bataU e»is m puso ¿ la eab e sa d e la s dos com paála^ d s c a n d o re s d e la Sejua y Africa, ptanOaüa I« p rim i'ra p o r et l a l l e n t í capttan Gwnir y la sc ç n u d a p « e l teu len tc Z ayw , y em prendió la m a rc h a e a d i r « ' c io n d e RcI;4 ?Arrl, d e ^ O M ú e lA lJ c r m a te a d o t í Jefe d e B. M. ijnc sig o íe w ol njOTimienlo el reato d e la f n c r « . P o r im * ro d a T ^tedé m arcliaban lo s o a itó o rc s en lo rrco o quebrado, cobi«Wo d « iM sque Si>«a e n »Sf una« punios, c a a » te e í ie o íe u tí Z»ya*, q a e m a n d íb a !» w^* cubiaW a. oti*er?ó al «iibir 4 m a, aitu M diWauU^ B a li a l e j u a d e lle g ria , &«U«U do ii& bo*r1e en d m d o á ra b rig a d ic r, tíJífiort M onaíjcrada 1 » fto tk ia , p®ro 8 Ide pocos niiontoa s» r«kTczicÍé d e 6 u eiavlilud. S ia perdida d e Uempo dispuso (¡ve la cum paóla d e C te » d o r« d e U »e ¿ e s t ó f a s e « jfuerrill 4 t r t * r » d n d c r « r T t a é k d e Africa. fcomp*6 *e y w »atiiTO o n TlTlsimo fiiogo por ÉBba« parte»; p e ro oargJulos lo s eaa&dore« a la IrtytjneU p o rto a b a ia llo n o s c a rlis b a , p r o tc ^ * dos p s r s u nuB icrota c ^ b a Jeria , lUTtrroB que c w prftnder la rM irtd a, án¡»oAf> m ncrtoa, heri* dOí y priR ionc»* la raftad d e a u fo«*fc sin h a b e r fcdo aBTüiadt» p o r los doa ijaialloLe« que T eoiainB archando 6 Tt H ísfil^la i iB ucba d lsttó cla. Ealo», d e íp u e s d e L a b rr e ia c u a d o c l p u e blo d e U ccrrla, íu e ro « ta m lie n aUCftdo* p o r a u re tag u ard ia y flajtf o dCTedw, c a tí al ml»ma tiem po ^ « c los ^·asadorc'i, p o r I l u m l d t , í» la c^>ea 8 d© « la lr o tiatoUonee q « e e n coroblüa«i«i con loa d e Z aa aJac arre g u i, haljian draceudido d e Ifc sie rra p « r «I piterío d e B re a c k u i, logran* do dlspftr&arlo* j cortarlo*. A rrollados los casadorea p o r la so p erio rid ad d e los eM iaiffoa, y r o í a l a eo lu a vh e u to d a * d lr« c io o e s , ftrf «M aNo la coníuaion d c la& iropa* c o ?u cB aí y rodea d a s p « todaa pa rte e d© Bum firo«« c o e m i^ a . ftra»de« y heroíoo^ p slo e rw « d e t a l a r sc lu cierw i e n U n c n tic o s o m e n t o s lo» J e ír t y o i d a k « p a ra r « l tó l e c e r e i o rd íü ; po ro todo fo 4 o o r a n o , puM aun 6 r « a la m ayor acliíid ad . abriendo aspilleras en la* pa**^" y fortificando laa p n e r U s p a r a re a istlr el a la g u e , ífue al dU aigukente d*;iblan scifrir, reanim ando asi e l ciptrU u dct soldaQo. Los c arlistas aram p aro n c e rc a d c A rríela, (W tin aad o p a ra a u ü b o UA bataUoB, ^ e r o a p id ci a l anocb«C4?r y lo soaln'JO 8 Q ol tfaacurac d o la nocbe. Laa p'Srdidaa d e tali gangricolo com bato aaceodierori i 5 0 Jefca y oUcialos m u erto s e n r l e a a p o . 1 5 l«l. id. prisioneros, qoe fv ero n fo lla d o s c n l a m adrugada d c l 28, loclu* aoe el h rig ad jer 0 `DojV^ y s u b e rm u io , com andaste. 4 0 0 m uertoa d e la c^la'te d e tropa. U) t prisio n ero s que lom aron p a rte con loa carlislas p a ra w lv a r a u i vida*« lTi soldados, con trc c e oUeiiiW^ q u o llrg a ro n 4 T ito m p o r la oocbc y loa 2 ¿ o qu£ sc deíeu'UeJon c n A rrieta c«n diea oficiales. T o tí. . . 1 3 8 ^ J e f e s y oficiales (|oc pasaban re v isU e n o p e re e ío n fs .-P e rd ié ro iiie a d e n is , taa doa p icsas dc monta&a cardada« e n s u s m olos, d o ce carg^a d e m u n ía o n e s, Im botlqulnei y equipaje! TOUO T l. 76 D £FESR i DB AfiniETA. D ia 2 6 . 41 í,tn sQ M er d e csIp d ia l o i c a r lis ta s w B p i e r o o e l fu cjjn r o o f r t lo s K f u ^ a d M en la s ai»&K ([lie cr^nc^^ubsQ c o n leatítiK l p o r la esc 4 «c 2 ian p e r d i ó c o a an x tn iK h ila a e n 1« r^ U ra d a d e l d j i a n la n u r . i l a s d lñ s se a p re z im a ro D \oá»s la s f a e n a s «UTiiiigas r re d o b la ro n ccn C i > e ^ y aftlíridad r o s a t a g # « , T « tí^n d ose d e c a r r o s d e b « y w c a c a d o s d e p a ja , a c u y o a b r ig o a n n u b a n l « c a rlin a s p a ra p re n d e r « l« s p u e r ta s d e ta« c a i a s , p e r o e r a n d eten id o * a i rA er m u e rto s o s a n je n a le * q n e (os c o n d u c ía n . i l reedfo elia se ( ¿ s e r r 5 dr«d« U s ventana* q«o Z n io a la c a n ^ n l i la cabeza áe *u* Totunta* r i « cioprendid la m archa p a ra a tic a r la división i\v^ prce«deQ le d e Viio«i«, T cnla A ^ tc c r r e r d lo s q a e tan T aU en lesen te defendiao a u s vlda& y e l b c « o r d e la s í n a i ^ fr^caf hcraa d tir t el com bate d e e ste d ta . Los carlista*, eatn^iasiiiado* con la victoria dH ü ia u t e ñ u r . j cúotando COD foersa« m isn u m e m sa ít, atacaron ú ip e tio s a ia c o te las posícioaes qne hablan tema e r ia d t v o lu n ta d e s tra o r d in a r ía p u d o I nfua d ir le s a lie n to 7 e o e rjR a p a r a c o n tH a u a rre sÍslc n r)a cao deses* p e r e d a j c o o t r a r e ^ a r e l f u e f o d e loa a ltia d o re * qur^ o ^ n tlo u ó n u y v iv o y s o a tc o k l« to d a la t a r i e . I ,k « 6 l a n o c h e y i f a v o r d e l a o a c a rtd a d *« m u í ^ r u D e n lu ia d e la« caM& c é u lr tc a i ia m a y o r p a r t r d e lo* ofli'ial«'s citad o * p a r a c e le b r a r u n cu n aejo d e g u e r r a , a c o rd a n d o p o r snani* m id a d , 4 u e a l o ir la a d » c a e n el n 'l ó d e l p u e b lo in m e d ia to , s a l i m n teil» $ e llo s a l a : a h e z a Ae a n s tr o p a s , lansd& dose á la b a y o n e ta s o b r e la* av an za d a* á :a r ll¿ tu , q u e c a b r ía n e l cam in o d« V ao6tu. D i4 se la i v e f e r e o c i a i a t e p u ^ P , i p e u r d e a e r e lm a * d is ta n te , p o r q M fa v o re c ía l a r e t i r a d a lo q u e b ra d o d e l t e r r e n o c u b ie r to «le b o sq u e * . U s cam in o s d e Y ítoria y g a lT a tie r r a a e e o a s id c ra ro n p eü ifro so « p o r e s ta r o cu p ad o * p o r Vi d a l a ía fa B tc rla y c a b a U e rta c a d is ta . RFTIR.'iDA A M ASSTl. M a 2 9 . D ad as la ^ d o c e y f a ro r e c ld o s lo a a itia d o s p o r u n a d e s t a Dlr'M a, a iU e ro a d e la s casas r o n e l m a y o r d r d e n . sile n c io y ro so ln e io n , a rro lla n d o ]a a v in s a d a d c l e ^ n í n o d e M ae«tu, q o e to m ó l a s a n a a s . ro o p ie n d o u o i Í t i s i m o riicgo <(ii ^ r>o fu * o i i i i^atjtdo, p e rd ie o d o e n e a te e m p n ) e n n A c lM c n a d e »oUaiin.« prksio& eroa y e s tr« « Ía d o s . H e d ía b o n d u r ó la p e rs e c u c ió n d e le s c v l i s t a s . h a ' l a q u e lo te r a a d o ^ Itvi fugitlT os e o lo* m o n te s p o r m a lís im a s v ere d a * , lo g ra ro o c lo d irla U egan.lo r e n d id o s d e r» tlg a ¿ la s p u e r ta s d e Mae&tu, e n y o i^ ^bcrfiador q a U « abrir* U s h a s ta e l a m a n c c e r p o r te m o r d e q u e cn cm lg o a. Dia d O y ^ l- D escan se e o dJcbo p u n to , a le a d o re c ib id o s y a u x ilia d o s ío s c r o a a m e n te p o r t o d a l a p u a ro ic lo n . B E T IR A T U riTORJA. K o rie m b re I * E sc a se a n d o U s r a c io n e s , d is p o s o c l ^ h c m a d o r q s o lo* rc £ to s d e AJcjrrla em p rcn tü esetk l a m a r c h a p o r l a U rd e p a r a V ituria p o r l a s ie r r a , f v c ilíu u d o a l c fo c lo m u o ld o n e» . Aül *^ v eril!\;ó ¡^in n o v e d a d & p e s a r d e b a tic r sid o u n m o i i a l e o t o a rrie s g a d isin io , p u tr a a d o e n l a ca p ita l d e i t a x a á U » oclio d e U rtoelte, ^ c n d o r rc ib id o * p o r e l ffe& eral O am a, c o o to d a s la * e o n s td e ra e io n e s d e b id a s a p u n d o n o ro so s o iv ia le e , ^ u a h a b ía n U coado p o r co m p lelo 6US d eb ero s. CACS.^8 OUB MOTIVAROS L i BERBOTA. Ho fu ó e l o p 'í o n d e l d e s a s tr e d e A le g r a - la ín d is c ip ljo a d c u n a s tropa* ífiio p a n a r r a co n · a b u n d a n te s a n a r e s n c o b a r d ía - c o m o s e d ic e e n e l to m o 1. pA slnaSTS d e i s KibtoKiA d r l a o v E a i ^ c tv ii., s e g u n d a eU iclon d e \ m . T oda U re s p o n s a b ilid a d d e aq u eU a catá& trole, p e s ó y d e b e p e « r : 1 / » b M el gener»! d je fe Boperiop qoe dlipu&o 1» dlaem intcion d e o u e ^ ^ M ítit-irtl» ü»l*í«u. enpuolo3quoTi«CH j4í»n so w rre rs e 1« 0 `D o jle ia*ao >mié m4B r>odí* « t f i r t « 4 tropa* que d e im p ro fiso 9on atacad«« y cerw rta s p o r lo ^ a s p a r í » i o r trip lica d a io U n terla y cualrockenlos i*baU oi? Los oflclales L s c les f»>rm«e c e m e a «vcriffuadon d e U c o ad a cla m ilita r q a e b .í)l* n ^ d oO clül> rci»a8tir'll.*deR oY iem bre q u e c n tra ro u c n Mlurl«, y la r c w t« a o o d e ijo b ic ra o l u b . r Oído al g c n e rile D Jefe, al c.m an d a u lo g e n e r a d . iM d a / y ai bri«i S. P iu e d a . « u c l P u e rlw d c S a u la S a r ia . u*ico 3 qu e h o y s A r o Yi' c u á lo s deoA sofici a le a q a e s e i* Iv aro n d e l M n írle n ti» d r a m a l ie U c g r ia y p e t e c ie ro fid c s p Q e i g lo rio ^ a a ie iitc e n 1 » c a m p o s d e S a b u rra , A rm jon y VaLeucI^ M adrid?6 de Abrtl d e i 8 7 0 .-- 8 1 m srie c tí d e cam po, Joaijum U f u y d e la >ega. Gomo iulecesanlfi am pliación al capítulo CLVIII, p ág in a i>08, p u blicam os la s aiguiüütes cartas» ^ u e poseem os originales, ^ ^ ^ . , v ü iiro , F c k w r o a d f t i e « . y * í* o r f i « CeriM : Pof Ift 1 eQ loxirw iie c u a rto « i r r e p o r « j a i y sobre todo <1el nuXuimo e a tíd o l« D I stlud< rw B rao»*di h a c e » r e * d« Jo* a « i e s q a e h« rc ílslid o 4 fuer*» d e t n h j j M y m q * . lt(H d M p o r BO » e p a r a w J e la dirU Jon q w ih* q w d a a d o « i « i c briJlanTea, i inet m e 0 1 » ijue Ift p rim e ra v ^ i/^ n e *c artcrcar» Xuhferé so rprendido ajfraíUblenisBtf' i S, M. Creo PH«9 , d e D U neccsW ad absrtíuia é o sté p re p ara d o á U a iu r el M tad o na Jí»fc d e to ta l e©aflwiM, que no w b e i p o rtie r co an to w Qa M clantad©, po rq u e rju it^io $\ iahtií-aWi? v bieD ín&ü^ído Bpogoccbea, deb« Td. b re e n ü e q u « no h a y í i d í » »ea cap&i * h t « r 4n, y* m t W f* d o a i f ^ y y*jw ro1r*fl « o e a s .y r f sor« fácil h a lla r qolon t w o p l a » loe so rv ltio » d e e®te en c«lid*d üñ j«f« d e E. M. Tea T d p u e s , al ie p a r « e euuveoienl 6 á 8 . M. p1 rjae e»ré p re f * r i . do UB crtBiM daote R o n ertl, po f^ü ^ y o y r i Impoetfcle » a a te rtc m ie ain reU rar p o r «tíono* dlM . Tal e¡* el fatal « u d o 4 q o e h e q u í ^ d o reduw do, q iw rro 8« i e íf rsfto e l qae n o ñ a o a s a l g a o tro eMildeni<^ eon u rje n c la , dando c u e o la d e q n e !io dwjado d maodo. lo ílo y o A Yü, u n a copia dcl o íc ío q u e pose aftnehe i lo» diputado« a c o n se c u e a tía . S S ,, ppcTinléadolw q o e tanto c n a q u e l la com o r^n la oCeiel, ten g o e l m itclcntii c a rá c te r p a ra n o «oji'U r m io p in io Q á n ieiq a iQ ta in T i 6 f% *cáoQ«, n i te n e r rm m íiu io á m i lado 4 ^ s íc jí ooj% 8 6 lo r w r ia p » c i t e m edio; t%t, pues, cada a n o d e o o M L m ü« 9KDpe&«ra v a r a s p ^ s iita a a tnb«ciones. y n a n d o V. 3 S. t o u c a o l c i c c » a do que c o a la n t» frecD rneie e e quejao. u a iop< vlcr cocnsu d e c id in d e ellos. M r^ R to C 4JQ^lene q u e V . & S, dísi>ougan que p a rla p '^ r s o n id o s u co o d an sa a p o n ^ ó r e n teoorert* í e n e r t l l o s 4 Í 0 .0 0 0 r t t k s q a e be han afáie«iio u lU in en e n le i e ste « 1 c«mQ lós 9 . 3 0 0 re a le s dol re sto » a le rlo r d e qoe in a tra lri dom C a/to lo o c i / u u q u e aet«al> m ó n te s e h all« en esa. C areico ah so lu tam eatc d o fondos, p o rq a e habiéndose d í^ trib a d o on l$* bataUooe», íru m , cabalícTia y Icfs $6 .0 0 0 re a le s q a e trajo A n o e , t»o b e p e m b M e c»da ou crp o Meo t O ^ re a le s y p o r e sle m es, siendo a c w ó o r c a e lE . S , y lo s jefe s y oAc^ale» del ejercito d e todo soeldo, 7 re ^ j* o eo eoosccocm cis ma r e a i ta n inm ediatam eate le s Conde* se * ceseriee p a ra a ten d o r 4 U s p r i s e r a s e iiie n c ia s , a j a n d o la cobranza y traslaoiau d e lo* q ific e t o i esle e j ^ d t o . - D i o s e te .^ .'fo b re ro , S S do i 99 ¿ .- ? r u K « X ) M t o d e Braso. Villaro, X arso 6 d e 1 & 35 . S e ñ o r d o n Cárlos Crn» M ayor.-M I re n e ra d o chieíio y seflor: Por I n s p a r t n d irig ie ro n t í gobierno p o r e l g e n e r é Kraso, haPraT lato «d. p a rte d e m te « «enturas, e l p rim e r paso q u e d i e ( 1 1 d e E nero coo tOO hom bro« Annailos p o r li*s Kricartaelooos c o a d lrec cio a á la T m m ic r a rc a tm d^ la p ro v iecia d e Santander, c a r ^ r o n so b re m i poca Tnersa tre s coliiimnas d irl^ l^ a s p e r Iriarte, UurlesQS d ire c d o a e s y m a rc h c d e fren te p o r Gardedo, Toranzo, V aelna, recahm do so b re CerrmL, y ^ u n l o ¡ 4 a ilr m e con Villalobos, p e ro o^tr^ se bailaba p o r d ^ s ^ cia disem inado p o r U pvrs^cuoíoa del Naneo, y re » o lrí re c a e r V aIdeO um n,y paíier « Asi&Nis p a ra evadirm e d e las colonoa», e reyendo q a e b o paaarlaa á a q u ^ prfr»c>pedo. p e ro lo s did m ucbo ruidado mi introt^eccíen, y d«j«ndo á VUlaloboi«, U ^ ^ o . Lopes, e tc ., acudieron d e Castilla, lo o u , r;a|jcia y ^ao taa d er á pervegoirm e como t i ^ e s al tiUon. Lns eoem igoe co ao c ea el esp íritu del p a ís quo tanto am a 4 niefitro soberano, rA ñoren (fue todo 5 d i^ e a a b a tirse rierccbo*, y q & e p « M e m oaeAtofl, y pocos aaatlloe eon v a em - , p re ad e d o r, b astan p a ra h a c e r eaüir d e la eeclaviU d e a q u e ta n pocu» reb eld es le s t> n e n , y si y o h u b ie ra cvatadn con m il hom bres y a eí^tana resu ello el problem a y e l c ^ i r i t u d e ^e v e rfa y ^ la c a y a m nad& l^fneUrce ni e a poeícion al principado r mk$ ¿ h t ie prcdMdo y h e quedudw a d a ir a d o t u t e k e pneblos p o r d o U e b e p u e d o , á porOa clam an iD lCKRSS. 60» p o r s a r« y , n o « p » Íb lc p « m « A e c e r ¿ o r g a n is tf l o t jó v e n e s7 auQ ñ^ge» fjue m o íitcen is e r r ír . C coD ^m & r m i s e n te 7 lo i que s e »ume>^tab«a, 7 pa¿ar eon elloe sin p c rd o r n n hom bre lo n M ConiA ral ^ I m e r dvb<:r; v n lrí k CA&ülla y roe rcfluf ecn TilWobo», p u é ñ Reldei^a, desar(Bv 3 0 u urbsBO^, m e apodere d e fu silw y mtimciortea, ptíA ial m om ento doa d ífíd ia o » i la TÍsta d e 1»6 colasiiKiR ci^ m lg a « p o r e l c ro e l ler>iporal que Qacia. 7 o qo m e h e dnscnltU áo cn »c«rd> rcw i ta rio s amigos, v a tU s com ijinarionea q*ic las p ^ n á rd mi ejecución e n el m nm enlo c p e ae Q>e}«ro el ií<^a(io, 7 redocídas i k (,'loriosa ioasrrtrCChH g«c U nto a obelao todoa, be c o D M ^ id o de»m eñ(ir ^ que prapalaai b » « o t ^ a l ^ a 7 b a e e r i e r qoe b a f b o ia b re s quo (leUeAiJen I s le^U m idad. Ro q aioro m o le sta r c o u {a Je»crlf>cioQ d e ](>& succsos» r>ues lo d e m i s d e m ls «dclintos y a bafert Tisto »li., m m l sobro 4 » hom bre* y 7 0 d o q u isiera abondoaar n n a e m p rrM q n o debe d3r M xílios, priuclt>almcnte e n U s d rcunátancta# d d día, no » 7 d c I0& (jBC o frcc rn hacer, se le» d á lo q u o p id e y quedan c n la b a rre ra : no q uiero n t d i elno cum plir m is^eb crc« , y a$ ab e »d. Io lucido q n « « I a t c c « la úüÍM «Hlftltni m e desanim a p a ra v o h c r solo *1 e s p re c iw á m o ie r globo p o r B i soberano, alo «w barco c<»nveaúría m ucbo q u e lanFa ^artid illa a p itlr a , tanlo oficial que nnjtiace m n q n e cofner raciortc« 7 perteoeceQ I Ctflüla. se ra e eütre$a»Ofi p a ra a u s e n ta r m k fuerzas 7 e c ^ ii r a<1<'iaBte. .lo m e olTide r d . }' vrva 4 c mi sonecndod j d e l afecto que e le fl^ ro le p r o f c tt SQ m ejor am igo, S. S- 0 . 8. K . María irro y o . F o re sto mismo tiempo, el 2 2 de A bril, dió don Simón de la Torre, c n su cuartel general de Orozoo, en visla de U escandalosa falta de in divídaos que ee notaba, u n a <5rden severa para que nadie so separa se de las fílas. tOMO S2GUTÍD0. Página 41, capítulo XIV. A l esponer que la desunión de algunos jefe s carlistas, la pCK» disci plina de otros, 7 la falta de m oralidad en m uchos, fueron causa d e has* tantes desórdenes y desgracies, tuvim os presente doci^montos incon testables, do algunos d é lo s cuales hicim os mención; 7 á la v ista lenemoa otros DQOTamente adquiridos, diciendo én uno de ellos don José María de la Cadena, encargado en la frontera da los negocios d s C atalu ña, que el señor Bipoll, o lio d é lo s comisionados, le participaba «la poca inteligencia que roinaha entre a)gunog do los jefes realistas siguiéndose de ello gravea perjuicios al real servicio, malea díficilos de alojar desde aqtii.--De esta falla de unión ta n necesaria en nuestras tropas, no solo resolta el no poder com binar nin g u n a operaeion m ilitar, sino tjue se ha ca imposible e l poder fijar u n punto donde eí señor de Coutorne pueda desde Génova dirigirnos los efectos qiae me dice tiene á m idis|> osicioD : siendo cada una d é la s di 7 Ísiones poco faert no era m u y lisonjero el éxito que oblonia, que jándose m ny particularm ento de las com unidades religiosas que no corresp o n d ian á lo que do ollas esperaba. aHau olvidado, decía, la concur« rencia que debia prom eterse de ellas la provincia por los medios que le s proporcionase su eslado d e comodidad. 6 las disposiciones fisii^s individuales en quo so encontrasen.......... Diariamente Uegou á este pun to varios individuos religiosos que em igran, y algnni)s jüvcnes llenos de v ig o r prefieren venir á pasar su s dias en una Bmi;;racijn que rebosa de penalidades á ir á ofrecer ú sus herm anos el doble apoyo d e a u fuer za y do su influencia como otros lo han hecho pura sostenur la causa de Dios y del re y ......... No m ucho h á, ameoazadoa y a d é la deplorablesjerte que les h a cabido, n n convento cuyo nom bre no lCgo presente, invi tado por u n com andante realista paro se r socorrido en bu u rgen lisi ma necesidad do fondos, n o lo hizo pretestcndo a o lener, y este m ism o con vento osaltado ia m ediatam ente despues por los cristinos, se vió prÍTado de "700 oD zasque conservaba, cnya producto nu sirviéndola y a para su Rpruvcchamiento, habrá debido euiplearde en el sosten de una cansa contra la q m poco anles se Imbria podido aplicar coa fruto. E s te hecho me b a sido afirmado por el aeñor m arquas de Alfarrás.» P ágina 71, c a p il lo X X VIII. Los esfuerzos que hizo don Cárlos para foraentar la guerra civil en (jalicia, so dem uestran en lo ssig n ic n lcs decretos q a c n o vieron la luz pública, l ü podían publicarse eutonccs por la naturaleza de su c o n tenido. Q acrim do f*TOrrc42T cV le ra n ta m k n to e n ini*lidp m í í e l r«i»o ed«r «pruV iadsnm ile c i M icarao q o e le? ei»c«i«5end>), y le o t « f o e » general I g o a )» fa c a lu d e i y atrí* W ic lo n esq u e lia c iín íe fk l« c a ig a a ie » c»»oe A l a í Juolas d e «IrAs prnTéneias, d u rw tie to d o el ti«n|>o q a c lo reclam eQ U s e irtu a sta a e iM y b a ata q w Ülos s e d » a e p u n e m s e u e l pleacr ej«r«>c<« d o (oda« m is p re ro g a li'M . I.a lutoriA J a«»ni 4 nio p a ra d e s i^ iu r e l c o a u d a n t e íe a e * ra l q a e s e h sy a d e i>fíaer al f r « ite d e loda» la s fa e n a n eaML'Dtj« ya, y qiu) sc «rgaalcou s a cr^dram ente eu e l citado reino, e o lo s le a d c m lsim preseripU ljI«» dece<^ho», üct>leiidoM cchiftkVrar e ste Jrfe su p e rio r eomo iQ tcriao. a»r d c m U g rad u ac io s q o e Iws q u e -esté a bajo su s 6 rdí« ¥ » , r t o h l r b s requk»(l08 índU fvonsablesp«* la n d tíw td o c a re n . y o b ra r SH^mprc oq a r . m om a y d e c o d u » acu crd o c o a la espD-sada )u q U ^sb ero a tiv a . 1 « ^u e » ea(éoditfé d íre c U m en ie c«n cl rScargadu íuierlan d e rai p riaiera sc c rc tarla d e Estado y dei despacho d o a C9 rb)s Cruz Ma>or. T endreisto etilevIL io y dispondréis b c ^ i c n i c n t e i su cum pL m ienio. Dado e n H r e tí d e Zúftíga A 2 6 d e Marz© d e í 8« . - T o e l rey. En 1 7 d e Üa^'O det oiUm o año. con o n p r e io b u i o p a rec id a y dlci^adc solo b i b la decro* tado c o d o s diferentes ^[>oea.jeto, > ea corroboraclon y europloracnto d e estas, y lo nadáis c a m i sol*«raBa coooideracloa io q u e posterlorm en 1« m e bau reprciv: litare a nom bre deaqneU os leales babitantes, b< resoelb) c re a r n o a Junta g u b c raa ti? a compQesta do sn)etos cvy<)9 prIn£l[H»s [»olclír^sy e e y a s reoom endal^es c irc a o sU hcIaa m*m^sean m i coo*axi«a y h e re ñ id a e u e le g ir y n u m b rar p a ra « k o firesid c ate d e la mtsDia al d e án 4 c< cabildo eclesiáslteo d e doo A n d ré ^ica fia y )ja l''a r, }* cam o v M iles al lu a n s ra l de c a o p « d« m is reaiea ejército# el Marepu«» i c la Dórcda, e l conde d e Uampoma* i m , al arrcdiaoo d c )lelU il.dnaiua& X artieies. al la la is lru tw iadc. d o n A nas Tejclro, al E s c á ld e la a u d ie n c ia d c G a ii^ . dou (Iborcio y i doa re in > Recalado H adaleaa. ia> ten d e n te d e pobcia q n e lu 6 d e tiaüefs-ri>riQOtÍTos (|iiv reservo qoedo e a d e ú f a a r ouis adeI w t e el prcsidoQtc d e eata ecíporaeion." L es a u to riw cocem i los Ap<«rieres ¿ la v s a ia c íc&* dos, etc,, e l e . - 5 a i k g u r a i 11 d a U ayo d e i m . eo » u isT o n iA ouER ná c rv n . E l intercsdütd docam ento g a e preseatam os i contiaaacioQf d é Id clave paf3 coEOprendcr cl hacho de orfnüs <¡ne referimoa en la página 270, y CGüSó la prisión del ò ssg ra c ia d o d o tiJa a u O `D oD Q eIl,qucian dt¡seslroso ñ n tuvo e n Barcelona. Las grandes pi»quisas ^ u c hicim os pdra podem os esplicar y hac` .orlo i ncicstros lectores, la desveuturada jom ada p ara los corlistas del 9 do Octubre dc I8:í5, DOS dieron pocos resultados cuando de aquel suceso nos ocupam os; pero no desistim os en nuestras investigaciones, y hemos tenido la su erte de proporcionarnos ei escrito, que, sobro da rim o perfet ta espUcacion del bcíiho y ser del m ism o 0 `DonnoU, será leído COn todo el interés qae m erecc. JiCClOS DADA RX f,AR im O f.iC IO Ííg S US OLOT BL « DB OCTTTÍSE TíT. 1635. J*Ec U s tropa* (¡ue C0rQl)*ti«rCA c l dia 9 O c to im e a l u c e r c í s i « d e CKof« 7 ^ d t d « )a a c c io i p o t n a « tr f t p a rte , eé ({u« U ri^spoMftErilUftd po** so b re ihl, 7 qu« d fb o e n u n lodo d tp «acotk d c lo s n v li'O S (pío m e b tc ie ru a emp«'D a y d e li> a la ll« B c a ta ia o d e d so l'e d f» firao, pnea el d c lft^ ro o e lB o tJ ttsw e w te l) a á i 304 * nartodef*oradediJt*oeia.i*O f s u m ism o jefe que *« Ow p re s e a lá c n U ciU da c asa. batreiAiUo rfo o ft noücias. y toda» eMaban acordes d e s e r U fatrz* d d en ea iig o 5.KK) m í a n i « T 80 m W I « con tr e s v iesas fio a r td l e i * : ài ó t-tíl« p a ite al brtga* a ie r mauifeMifliiolcqiMí *' poi^a a q u e lia n o c b e las fu crsa» la u la n a s c s ^ r a r i * aJ e o em ieo a l dia sig u ieo tr, j o6 á 9 « J o n Benito Tr¡fiia* 7 p a fa < n » « « TM ím p U le rattaa s^iO a à la lo a riiic lo n d e « o t . C « te » t6 « e el b rig ad ier a ^ i b a a d o m i Biodo do p e n sa r, 7 d iri6 » K * e b*W i m andado yc-a\j i &rc«¡as (a) Knclíafhft, q u e lle g a ría a l * a a » e c a r y qae podi* c o n u r e « # s ü apOTo s ilo liaba. ¡ncorpor© don Pe«1ro Grao y enwMiIre reuiudae p a ra cóm bale las fncrsaé aifu lo n tes. wei* eom pacias do f^ s tü U {U <1e a ra n a d e ro s » q u M é c c n efla d o n HaUao TaU e n c l P oeate) e o a l a í u e n a deiÜ O liora^rea al n«B iio d e l se fiiu d o e o m a n d sa lt d o n Jo sé Liuare« c u a tro c w i ^ í ií M del no?o»o 4 e S a r a rr a eon la /O c n a « 2 « Itoiakre* al m audo d# s u eom tL daoic I.ftrjra: la « l u m i » d e la rib o ra a l * a n tio d e m p rim o r e a a a a á v M r ^ r f o n c«a 260 b o ro b r« : una w rnpaútó d e « h o m b r e a d e oAsadores catalanes; el JiaiaBon d e U n » cw* 600 hom brea, r #1 do » o rjá üon 600 : I » caballos aJ m a M a d e Mi#mcl L o ria n , e n 1 « q w e sta ban ¡»cW sw lo s catalanes q u e a e n v n ia o a : d e a o tl o q n e í e r t t a b « i u n t o u i d e í.J W infanloB 7 IM CAballoa Conkefetos ia s noticias d e la fu rrs a d e l «w m Seo m e d e íid i á esperarlo, p f * s» era n u e stra Ja ^ c io fi» 6« ooa»efü¡aü d » oUjetoa irapw laiilM . coalea cr»* b a » r U$ é n ^ s fucraae qne se w s podian o p o n rr, y iiaev in d i> p e i» e « o ta rew iiolon d e C 4 oí, p m p f balido socorro <íW sffnw O afc« b o lea < iir d a l» o tw r « n r a o . t í e íftío w m é 1 « d i s p o s k i « « slfu iea te « : El b alalto e dc Crao )o «choqué « te n d id o e o todo e l l í i o n l d ri boaqije q » e so f»o* lo ag * d « d 6 P r e s a s i la casa C o to d íto p a ra im pedir q u e c l eocm ifo so in tw d u jo w p o r ADiniOB&S. Dii&eiro /lu iA o isq D ù erio . 7 4 1 v r d e a d d h o IjBDer fucxc^ i ñ «1 C4N td i rriH^rrr e l s a ^ i s i - ^ Aftodi^rvee d e é l. Ciibco coutpaùU « 4 c B nijù qucdanHi e u b ^ dcd n o n ie p«c f) ibÌsqm ffinco. c a b ra n d o n a c a a in u o «i-aii» qunTirRC d e s d i L u Pr<'M¿. l . u cu*lro c^mpafiia» <1cl ooT«Bo eti posielfìft ro 1» cntracU d«f b w q u c p a ra e U c« r d daQu-oderecbd c o r n i ^ f i oste be ad(?làotab» p o r » lu c ll» Cuairu com pañías d e C asblla ei» ja peadlciìfft d e U t\ua h a ja alila D fì, sobr« u n a ia rs e U qne le dom ina: l»a (re* r s l a u i e s a sti ru U tju ard la p * re se rv ir d e fpArr*» «1 p u n to que s e necfiStaise. l a coÌq io m Ac U rib « ri » b r c la de?eclja d e la i cnatro c o a i« w a » d e Caifilld. 7 e n c l inl«rralo u o a M m pafii« d e cAsadnrc^i catalani* s, i la d r r r c b a de la colum na las t r r s restaniCB c o u p a iu a t d e f r o jd cstondìda« d e t r ia d« « n a s p a r o d i par* ccr* r« r iluKO d<^recbo ^ Ineom odar d rtd o alll alcnem iffo 1 « csb aU en a coo U $ do» compa£lai( d e lo ta o teria (locdd en e l Diesino «¡ilio dotato e s U U la »(»pera p o r &er c l tnéa « propósito p i r a o tro f cn n ^ c < ^ rio . T o d » ^ csta^ dUpo&icioscs { t m n a o ^ ( esp eran d o è que t c prebenì* i t el etoemÌKO q n e aquella rcm*1)C b khìa rc lro e e^ id o á e l las» y p c m o c lad o c u aqncl pueblo, S rrla n lax o^tbo do l i mftj'Aiia cuando »e m e dÌ]o q u e e l conraifío &e ad elu iU b a: envíe recono* c lo to o to * d® « a b allerla y eicctifam CTte m e c o r iib c r a r o u la noticia; m a s snpo gue n n a partr^ d e «us tu erz as l u diri?!« tí olro ladu d e l rio auLre m i Oanee d c rc riio p o r el e«m ino d e Klpcll. y c rei que traíase* do lítm a r m i slen cio n p o r aquc4 p u n to par* p a u r lib rem en te e l Uino; por ló tanto Aoto CA^ié t&s do» com pañías e ^ t b a n eoo U C 4tljaIleTla, n n a d e Brujó 7 d a i d e CaiicUa par» qne observasrm po í» p tj$ o a k s o a farro s, m as al 6 loa c ^ y a n e a , v U hibearon; o n c stras ^ ic rtílla e q y e babian bajado d e sd e la a ltu ra s e c o rñ e ro n sobre la d erecba, y la eab allería e n « f n i^ mar* c b d i a q n e l costado: auestraA ^ r r i l l a s de la itqQ ienla c«rf?aron k l u e u e m ifss y la s o b ÍÍ^> ro o à re p le g arse, y ft e s te m oflio iealu la cc^om na d e vanguardia aclaró s u s distancias: e ste e ra e l m om ento opvrluA O 'paraiiue obrase n n o stra ca b aJlrría , y te apcdcrast? d e la artlUeríA, a ^ s al v olver la v ista a l p o n to c n q « e la habla sitiiid o . no La encoBtreS, y el en e l bo « ]« e qtie tenia 4 so izquierda. Ignoro a 1 i q a e fallase i nHA Ordenes ei com andante, y el re ip u n d e n i á esCe u r ^ o , A ü o a l'edro O rau y á la s c^ncocom pafilas d e Brojo al ro m p er e l m ovim ieoto les envíe ta ó rd e n q t e no sig u iesen i»i dirección 7 « i j i i c ataoaiteii a l M frtiil^ p o r la espalda: n i k t n i tam poco entrarori eR Tue^v. d e » o i e r p o faltaron e n 1» au«¿(on cer* ca d e iiKitt hom bro^, de e ste ta in b iv n responderá d o n P rd ro O rto . I k c b a z jd a i d e nuevo n u e s tra s ^ e r r i l i « ! ad elan tab a el esem l^o a r m a ! d licreool«« 7 (snposaron los n u ^ tír iu A c e d e r el le rro a o : ba)A al llaoo i tie rra p i r a v«>r si ccki la s com pañías i]ii« allí s« e a c o D tn b a a podía re sla U e o e r la ai>:it»o, pero e a puea cosMuiicado el d^s<>ed«a, 7 a u seo te n n e s tr a eabalio* m n a tU p « lo c ontenerlos, 7 e rap re o d ie ro o n o a p r e « i|i¡ l« k re tirad a s ia q u e atendiesen i iHe voess: tra te d e re u o ir a lo n a o s p a ra d c le o e r las ^«lerr^lbs y w v e n ia s e n n i e i i r o aloance, pero co al aaU ado 7 rendido y o dA c&buiiil'íO', y afectado á ti pe* cbA, tn r e q u e r e n d ir s e a l vooocdor.-'U e lo dtabo r e » u b u c u atro vargos e o n ira e\udro y io tx 1.* ¿l*or ol e o o a o d a o te d e k e a te lie r ii doo Miguel L ord»o»o perm aneció o a e l punTOMO V I . 17 to fT'* îi^âTR^, y h u b iera »prvpch»rk> d m0W'*nlü d e i a r g t ï t 5 .* ¿DAwíe Mt«1it r i coffiin«Untc L erg s c o u la i n u t m «nnipaâU« d e i noveno y p n rrru e n o m bsO Ô «n«l p u esto qoe f u 'a ?p{;ind& p o d c io n s« l e n u re d ? 1 ' ¿Pnr don Pedro Qrta rio *lAe¿ tl o nem ieo p o r !» cs> « 1 â& como »« le Iiabi» m anâsdo? 4 .® Doü Mâ(la? v*ll ¿pnr q W oo itthdid « m 6y* fiie r u # y l«a d*d i u ctu c b o itpre»«nUii`« c « lq n lrr« p a ra c o n te a e ra l e n rm ig e en n u e s l n reU ratlar Soy Incapaz de q ijp rc r p rrju d ic a r à naille, p e ru co«»tli% no lr*U d e m t re p JitW o n mili t i r , y d e des?an p cer 1m g r a x s cargo« i p f jr iT lta n ^ b r e u o iefe e o s«inojante& ooisiones, en tiw -'sario la k y d«. d a r e ia inocencia i colpabilnlad, y p a ra <410 aftdi*oio»lraciooe*decoMeoto, b * » t eo comprotradon de rat aserto k roí aa qoe ban sufridocctilsoarea dr^fauiJte, y el jre»í«r descoutealo que se lialU todo cl pal» * pesar de coTitcDcewe d« Ja nrcwidad d e dicba* tropas dpfme puedo Ofrocrr i \d.utva complela J«sLBc«ubn qurv corrotKjmín a i ptóroydcmís oikialc* qoe con ^1 lian entrado < ? ji « e reiao: ofi ana pjdabra, es tal e i procederdel settor Suergo( que Uasto sua inismw Tolaiüarivg «o hallan disgQiladliiaoa do m mafldo, a peaar d« loa esíffsosqoel« leWapor o»nWcomeiicitle n r» d J im L a lw m tó ^ r i^ ? ,e o -o m e li» « p a ra d c ^ « i« » r d c l re n e d io in e M - ^ to n c c c « t o « o . c q ° n t i r t l L r r p c l o c Ii p ü « n o t a d o , R i s a « f t b i e i - T a u d w « e e f u c o w J e l ( r e p e r i i : p o f l o d e * c c « .% d . i« a c * r a m l s ^ l r u » « ìe W d* t « m üO » e c a b e m m à E s m m Ê . HCT S . 4 e D c t d « . - S c 4 o r ö « . » I « e l « L lT v f ^ T r ! ^ " c .,i,, c ü TM W "s t o " i j î « m u l . d . lende,tfU e n m i» d i M p « r.)e de U (jae « c h l 6 n b 1 0 » senskhic «s c ^ e rtt m w u i«iug . a r n M o i c la s · n tig U M r e d i«a p a l 'd Ä U d e« o n Q u u » de q ^ y o ^ r a p r o tld e o d « . P » w P « '^ »»CkWiM, y com o que q u iere icL fiiB i« , a& fcd iety to lel^ m o m u y l e j « d o d « J " C 'f ^ ' " ^ ¿ ta ris io e c U « « h a l oe p '» « » ^ l » ^ i w e i o D do « u - s S S E S E S ~ : r s i ^ ! ^ = ^ ^ :S s :" := £ S E i= iS com o p r i« b a d d deM 9»lcnlo a«-^ h s o í r - . o « lie ^ « . inm e45»tas obr»n p o t sudU po»»cion à Tc « p ! » .a «o 1 u T r ^ » r WU« d e p « « »l« * ^ Ho « . n m , « « . . a e m ,. t o - . r , r U . b « . * . 1 « » le » B.«^ b a nv- t d . l e p e r m i t e h K e r m c ^ , QO p u e d e n r e f l u i r a J l i s t e r o d t q w m en n re l .i^ u lc iilo ^ e · u f t q i 'í '« y al ^ ^ « 1 , p « o o o tJ u a ^ d e ta r te d e ip ro rlfc - r d u c a ß l 5n r " ® 'i « > '« `^ ' ` a c f > M « m b r t d a a . d e c o Í í e ü . K , i e . . ; c , y , c o * . T . ^ e i . d a t ,1 1 . d i» ? f ltA a . l i . e l d e r c c l i o « f lc t i c « l o d o b n r n e s p a ñ o l in U a Ä'i *erT t e l o ; p ^ ro a c o u sc jo * vd. que bi l a « s e e s p t í M c o m » e n « s tA c a r t a c o n e l a i r e d c f f* la te tia a n ie o L e , y u d e u n t l l ü l o l » j l t l m o í a l e r i a S . * M i p r o e l ' C e l n u & l o h e d i d o l a i e t i a a , j 1 » « c o - R ^ t a n à , f , i w ^ -S « » e b a h « l i e c o to ,i{ e r e o n Dotîüric « r w o t t m i* n » i « ^ e ^ , i l^ w iie n tû f td e e l m 5 Cîi*rtu ToiyBi»rtsni?ute i r sua f^M «n« p v i c o l o c » r » e ^ L ?î- « w sM ü e tic n repobw »obre p rte b M irrc frA » » b k sQ a r.o i.» d é e r « , 1er, p e ro » . « b « . , e l o r o d . « î . u ^ c * M tà d e p?» « » d 0 fe o d ÎilT ^ ? ^ * ' w a fu n d iril snpooçios à ï « que los p r e « o U u . T o ifn e ro Í »da teD drA B l« ââto» necfAftnos p « r t m fo rm v u : f a e l i u r l , c alar, p e ro en lodo o w ^ o b w t ì o t o e u o d a n u e n e l « l o q a e lo «Hlm a p o r e l w e l o r s r r ^ ic io d o 8 . K , K r » cm« á dÄ p o w e Ic» a d d i l l i » , u i « o m o « p r o * « c i a p a r u q u o rc Talifa e n e s t t l w u ^ i ^ ^ ^ d T u i m T r o .e r r a < l o « y * e í a « .. p o r l a l ^ p c r f a U a V o H icr^ .1 p." c X ^ ^ c f i Ì 3 r r j ' y g u e i l M e r a « O ft« ., ta « p « t « 1 0 ü r el ),oo«r « ü i U r u o su fra n U e t r t o L T i ù U p u N i c « : » â ^ «líuiBBlOBu iap n itclo n o fl. u w r tB « M e a u i ) j » e n j f t r ^ l T , 8. mwÚM. íú u s.-S ío flM u 'is , 31 d e OcluDrc d a I 0 d o n Ig n w io B ruje, « iB a tia a a le § cneraJ d e 1« b aja Cataínñ«. Di» 0 A t HoTieinbre d e 18 ^ 5 ,*-P «dro BImD -B e& of , --iseáor don PwjIkí iin.i«i w-- j - c r e e r g u e el eonteoJdo d e m i úttimii c » tta a a te tio r, fia « . « o ü í J o 4 Í l el L «oalo, c o « o ío o c a « lo « » n a 4 cotí d ie k o e n m l la iia a c a i'ta « nterior, c re a Td t,oe n o h * sido cou «m m o d e p e rju d ic a r en la m ás m ínim a p a rte 1« Ju s ta cansa po rq u e iria d e buw ia r a n a tí p o rg H o n o « M bia i e enconlrap alU u n ûHîdio p a ra aUelauiarla. {Miea l u « n r í j ü o u « au« vd inoica bab er p u e e to e n la cU aáa c arta, su» d u d a l u b a L ri t J . tin a d o o u u a « a W o dif^í.Q üi aJ e n ^ u o yu b » b e p u c ilo . Lo gue y o aletuC 4 v J . d e e-star dw confenlos de s u je ïe loa p a ra r roa q n e o p e ra n 0BC6le p n n a p a d o , liene la n u probübili^laa como q n e w b r e e*te p a rtic u la r ñor re la to d r t IB lu « 6 e ú W i» f'U C f¿ u e a > c u a l haLiendr^psear 4 TISI U r á 'l a T U ( a d c U « r r M con al g ú n « .n a u id u o i d e « t a j« a ta , dijó delante d e Jos m ism as c « e) aclo on que pasaoe nj a j n c u a ra ra m a n ife sta rlo el p ian m as coevctúente al fells exiW d r U Just* c a u s a e n c.i© w incioado babtf.^ele soparado aytnnaR i>ar«id*j. y c W e efla* la que ib a e n aiiuel entoftoy* c . n doft S ahas d e ía ll, qyeJdBdoíe ágriaiM -iite dcl coronel que fa m andaba, ^lero que tb a 4 avisarJc* o u ^ h o »e re u n ia a iiiiflcdi«Uü»eúíe con cl, gu« U » a deblituir d e «us desim n* 4 lo Ja la oúci*lidaü o»e k rt m a o d a U . w a d ie a d o a m â t q u e doa M atíií d e Tall b tenca e n olru c«ireptí> J e i biK'ao e n q u o le le n i t form ado ila él; y a il y a t c *,I. b q u o hay, aun q o e lo h e dicho 4 1 J e a cnrU n a / t k u ia r p a r a ç o b ie r u ü d e Td. lo L y liw e c R tìo d c yflao, no le a d ria e im o n o r (em ur d a q y 'd « maJ; p a ro mu e aib arg o y# l e le&so a T d . dícüo (¡ue p o r la Boa a raittad que v d . aae d isp e n sa oie t o m a w k p « a d y M jm u a ic a r ic 4 vd. cnw it« crea c raT e n lc n le . C o n a ír u ic vd. b w n o « c M iguel S a« c6 . B tetlen tlsim o señor.--E l Mtu»2 coBVKU ntr g r s r r t i interino i r á c ip a d o i e Cat»Iañ« d o n I^A CÍu Bru)6 cnc^rgiulo dn « t o m iudo p o r d » t e ^ Í o n i e l brífAÜIdr T iiie r^ é , en oficio d« 3&4r4pr(>sÍBio p«fi&do m s diee, r |a c b tb l^ 0 s e awciC» h <*1 rcc«nocÍébá9lft com o Te so p e n v r d « U s arreas el ix^inanúante d o o i*odrfí H a su n a « , com o si liu tH c « n n im puU o sc e re to q n e ú n te le e s irv ii todo» h » c lo n v a to s d e díSM rúia j m ata InfcligeMúL Debo d e c ir i V. S . ante» do oontinusr 1« re la ció n d e Brujó. c{ue e ste K assanas, d lM ^ o l>or c ariM e r, ro b a rd e . oo M s t p o r n»iutal<'ia fi p u rq u r in p rim iijia p ro fe sio n l o d<'h« lig a rse con Pl Talor pnjpifl d c lo s eom balps. e insubordinado L a ita d g r » jo to49 notable q n e jHicOc hacer* 6C srn ilb le e ü l * d ií^lp lla» B ilk ta r.n o lia flejado de B M lra r · lle m a liv a ra .^ tr c n lo d a e u « tensión la i ruaL dades q«e le di^^tlnguen desde q o e p o r desfracÍA »e aaocló i la defensa d e nna c a u sa íjo e r e q o i w m á s T írtQ d e s c iriW y ro iliU re s que laa iiue p«*oc « t e individuo. E nnm * p j r a f« a « o n d e laa q u e I k lenW o p a ra com unicarla ó rdenes re Ja tiia s al sm 'H ilo, lie podido lo g rarclu clas rum p!a. íin g im a aci'lon r a íi u e smjIo O*corrn»iuiadod^ otros cuerpo», b a j a probaj^o cl objot« con que s c baam «ado, h a De^jado t m i noticia, m b a dejado escapar e ir c o u ta n e ia al* g a n a eri qiif: s o se n io altivo, y ¡^ii c a ra e te r diacolo su¿eitc disputa» q u e n a d a hau íato ro cM c fe la can sa cjue dice d cfrn d er. E#te sn jrto , p o e a . m r dlcp ol JefeS ro jó , q s e iV^pno» d e so incorporacion t í b a r e s A t i a P ir n o aolo sc e r e j ^ lil^re d e la .iep en d o n fia e n de rebeldía m w edda arroja ta n inm oudo p a^cl, a se fu rá u d o te )'0 ú oieajaente q o c a u contenido C8 f» expresión toda«»a lo o d e ra d a d c so a tr e 'id « capacidad, o m ás L ien d e s u Incapacidad ^ a o lu ta . El Jefe B roju ic e sóailc i n c M alsanas se h a asociado e n calidad de s u s e c re la n o a l eeoor don Mife-uel d e lo s Saotos Samyoris, «obre cuyo su jelo » « le b a Inform ado b a ila rse pegado p o r InseoeQ ü^os { « r a ln tro d c c irla d e sunioiicn o n e sira s filas, y q u e auw loe li» e o p ex a d o y a á nuTarae e ste rc su lia Jo e n tre las d e l á a u a u u . no tie n e lo« m edios n e ce sa rio s p a ra Justidcar esta«c , s i u o ({ ti^ a o n s i o n d o e l ú l Q m u d e l e s s u b o r d i n a d o » , e s p e l l g r u A T e n c ió n « h u n a c a n s a { q o c Ifjo » b a íio c b n l<< c o a t i n u a e l o n d e ni cn por su üu » u ín te r * dI por ^ lo - d e d e fe n d e r la p e r ja d lc A , y q n o lo c o n s id e r o a l r e fe rid o capas d e p re s ta r v a lo r «a buena v ^ u u U d ñ e ro dc fa^ o r ¿ tiln g ^ n lu e g o M r n c l o s , h e litv iU d o c o m a n d a n te g e n e r a l iu le r iu o que s o p a r e d e l n t s a U o . C o o T e n c I d o c o m o l o e s t u y d e q o e lo & a b u s o « c n q u e b a in c u rñ d o y cl b - tu l e j< * m p lo d e d e s m o r a l i a a c i o u é t o d i f i c i p l l n a á q u e s e h a d e j a d o a r r a s t r a r i w r U j im p u la io fle s d e s u t ia t a r » l d ís c o lo y a g r e s te , m e r e e e o u n a e o r r e e c io u a c v c r a , o o h n b i e r a v a c ila d o e n a ñ a d ir iB r o jó , q o e fo rin a n d o n n a r ^ n s a , p r e p a r a s e p o r l a j a » l i ík a ú e n l e ^ i i c a l a d Í S ] « o » Í c Í o n l a u i W e n W ija J «Je b a e r r b ú í r t r e l c o n d i g n o r ^ g o t r a » U o i I ú l a s r < r i t l a s d e l ó r d e n y l a j u n c i a , l ^ a r » b a o e r c M O H b iv a i d e s e m e ja n te s d e s ó rd e u o u U itlo d e sca ro al que 3 e s to e a lr c ia o m i I n v ita c ió n , ¥ a s s a iia a , t o i o a e b a c o tiU ^ n íd o l a c o n s i d e r a c i ó n d e i r w p c t a b l e c s ^ á c i e r s a c t : r d o U I q o e t i ^ s e c l c o a l, a ir e a ^ s a m n » la u U r a ñ e ia d c » u s p r o c c d im le n to a , r e c o a i e n J a n o o b « ia u Ie c4 q u e y o lo e ü p o iig a o o m o i o b a g o a la s o b e r a n a lu tc lig e n c ia d o S , K . q u e e a v i jl « » o I t » l o q u e e n s » a lia p r u d e n c ia j iu g u e la s e p a ra c ió n d e de e llo s i s e d ig n a rá r e q u e p a ra v o n f e u t r . a íM d id itd o ú n i c a m e n t e V . E ., 8 u m an d o o o d e a K a s ia o a s l a ocaM on d e e jio ila r lo q u e su c a ra v te r pu * a M C lA d ? » , d i e r « s u g e r í r l « , y n n r e s í o d e a u a n l i ^ 'u a J i u l o r i d a d , r e o o w e i K l a a e r x i m o J u s l o a s « a h e encar{.'ail^ k Brujo li> e o o ie rv e oo a n a l t o , o á a q o f oumo caatigo p '^^onal. eOQjo m edida d e p r c c u e iu n d e d ^ a r d e u e s má« lxa«oendentale». Sugü^fido An e»ta.< di»poiicÍoiie» pi>r l a ú deaeo» d e l m ejo r s e rtle lo d e 3 . K ., esp e ro r]ne m erescan m e e ^ r s o n a^irobafiion, asi coino io qoA bi^ d c te n n iu d w re»(»e&t.o a l sefior d o u Mi* gnci d e lo s banlos, reducido b q u e e a p lo e i su lado una v tfila n cia perspk& a p ^ to a c tira , y q u e &i produce »Ij^uadiito ((ue p n ed » se rv ir d e p ru e b a d <4 crnncn i j i c 6C le írapuU , m ^rocodf ci^ itra 6 i i \ a q s n e a jQ ítieiai'orrfttponda. 1 )1 0 8 g u i l d e · > . Q . u s M li O S « ú o 6 . - ~ P r a d e s , U d e D i < ; ¡ e c n b r e d e E s ix ^ ta M l& ta k ) - P e d r o Wpoíl, Copi*.--B ]«í!Íto d e l r r y donC irlftíiT ,--V&Iuf\lftri que le re c o n e so o p o r HH su p e rio r, 7 q u e si ^ i e r e T, < ^onsm sr s u nom&rft y b n n n r, d e b e ,; e s m i Toluotad, «p&r* te d e &u prC 9ettciA in m e d ialara e n ^ a l a « ü « d e GuiU rtv , y q a íe r« a) moiMilcv (o^a. m ¡ irQpa ncM > i todos lo s p a n e a tc s y secu aces d e TiDitarto, p o r e ríta r e l gi^pe laU l que c o u lra todos n * IM SC v « i« ^ » c u ta r n oU aeifndolo t(ue le digo. V a V. m e dijo p o r dos tc c c s q n e y d seria Jefe iam ediato so yo. y >iue > . S. uo s e a p artaría jam as d e mi, le dijfo q u 6 (fulero to d a coi I r o H ' y* p o r ^ d ^ ti d e u n todo mia> 7 7 a p a ra baeer ciertas operaciones qu« tengo Ciombínula» (^OQ dAS J u a n CabaJeria, coo lo s del Mneliaclio j o íro s; pero s í V. S. i^uiero i c n i r c o a m ifo , 70 le 9c rú g rato amigo» t le d ejaré oiaudar e u todas laa oi>eracioie'a ra*lUarc«> ó b ien k d ejare dos O tre s com pañías p a ra s u resguardo;dr*lo contrario no u l | ^ ra ra a te d r lo que í *OCfdcr, po rq u e n o m auífosllniloBiP, s^'a ijolen Tu^rc itn do c o a n n ic a r 4 V. S. p i r a s a iotelijfuioia 7 fiobierao. Dioa g u a rd e * V. % . mofvhiK a&os.--San Quirico d e Bercma, J 7 I^OTiembre d e 1 8 3 ?.--I^dn.» Mas^aoas pre& U tiro.--Al M ú o r comaivl&nto e n Jefe «le 1» b ^ a Cata1u6a, d o n Igaavto BruJiV. ·· Uk c c^i«B ru| 4 . DCCUTO H.^BCnAI,, riúate,?{ lie Diciem bre d e tS^Á.--Oue 1*9 d ^ v a d o al soberano conocim lenio df^ S. V ., coanto m e comurtic* en e ste ollclo y el conlenido «VI o s « itn d f U an ao a» , cay « couducU b a m e r t f 1dft t u soberaoo d o sa jra d o , hable fi« 3oscsi^rTido aj^robark) d la p u e slo p o r B ipo)leom o m edU a p rorl^íoaal, y re cu n e n d an d o q u e »e le trate con las cooslderaeioncs debidas a i>u cía te haala q u e p u r el conducto com pelcütc S. M. re so e lv a lo quo catlB c M m feaientc, 4 CB70 eíccto tra s lado iodo con e» ta focti* al miaislr«) tle la G uerra. C tiw rU ec i f f n e r r a , conrunlcW dole e e la d c tc rm ln a flo a d e S . U. A U s proclam as coq quo Míiw procuró alentar el espíriin piiWico cuando tomó el m ando de Catoliiiia, coatcslaroD loa carlistas con siguientes: ComaodancJa g e a e ra l íu te rin ad p C a l^ u o a .-E jc re lffl d f l re y don C4 tkvs.^< podkiylr» rj senwW e o o r « o n »»el rc 7 doa l ir i o « V (Q. D. 0 .) r e a í í t i r ^ li la a m a « « sensación ^u c lo c a c ^ a las repellilas a tr o c id a d « q a e e u Barcelona > otra* poU aciouea di' e*te prin«*líiado 6e h a íi e»perlinr'ütado, condoIlfadoM lalin raam d ad p o r se r eiontra Ir*» principio* to d a \*y, l e b a » e rrtlo o&clamw; m e ponga d c o o aáerfO ro n la m ir? U a slre)u n ta del priadíN ído p a ra qn^* m e«n e lla «leiibcraae lo» n ic d k « oportuno« y lo m a « pro'rwIem'Us r t ^ u r r ^ s 7 e o « riík a t. »i"n p a ra p o d e r l ib r a r a ta c a r d e ruis aq u ello s escesos, al «koao« p a ra b a e fr efjtóm lpr » I » O'^snalnralisadü« q t o se m aBíhJín c o a (aleí>«rlQiencs, qire « o lo s com H ftrt» itopnnw fnW *. T «*00» ellos, n o w larQ cnte to i «;Of<>Hderare p « f Ui q « e rc sp c rta « lo s a v ^ in a to a q u e eon t a n u y o r c m c lilfcl hc k a n ejecuíndo e o a ios q u e bao tenulo el bociof ile p ro n n u d ^ rs e decidido» p w ia caua« d e l espfcsad:) r« 7 d o o Cárlos biqucí tam bién p u r Jo que 4 Ü » COoBncaci'» d e lo^ b » « e s . « p a tria c io n ú« ÍMnikaa, qiW d e los foismo* sc, h a h«^>K» 7 « f « " '» d r u a » exam inado y ej^^ntadu e n T irtn d dftl ban lo dc M iaa de f e c h a « - le »íoTlcaibrerttlm o, como qne m » d o b * cansado h o m r lía tta i lo s rnlUHos parlidarlos d e CrW loa, i>effnu a a o n c ia a sufe p «n O < u - APICIOHBS, 615 M f, R o lo p o rti t u r b u id a d Ao i u 9 i d í u y prlciciploc, eon a n am Jn d c ta d ic ln ju n U ?ic Tezrido e n disponer l o B%ní^ntc: Irllc iilo 1." . t l f o h k r iw d r l re y dyo C i t i « V e o r l pr¡»eipft¿A At, fiattlofui n i e d í l der&clio à i r e p r m l t a t r d e U peu» tiet T U ioocoo «I s r^ b le n e d e C iú tio s. ¿ r(. Z.* i consecuencia d s lo c«atcnÍJi> e u e ( a n te rio r artteulo, i l p r i m e r a s riln a to qoe IC com eta poe psri<^ Jftl g o b ic n a (I0 CriHima, pi>r s u i d i^ iu llc n te s y alecto» « tío aqm adelatU<', lo Biismo c(ut^ to d a ctAee dd atropellaoiienio ecHilra Ice Tcale» defeosofe» del ««pre»«do r« y , de<^¡d)dofi il S B j'isU cdQsa, c o u r a AUS padres y fam ilias, »ea rm d k a d o m n la p e o a d e l T aüon, cvulr» I08 « u s a n te s y coatrliiu y en tes d e c o a iq n le r clas.'^, r& udo ó coadleíon qne fM<'roBI r l , 3 .' üi p o r la s lrop 6 4 e fisd n as y p o r s n s jete « no s n h a c e n p risionero» ni <1á f i a r te l a U» d e don Càrìos y . ejecu leü et>l«& y »ua j«fes eon « lü e ll « 6 lo propio 7 on cl nUsmo modo que lo p ra rtira ro n c o n tra ?1. A r t 4 .® O uc s i d entro T fín lícu alro lio raa d e r<(Cíl)id» estó n o >w Irrem lsibi^'m eitto lo d(»pueblo e n loa ante* rlore'» arliculosi a d iirtién d u le qne cuu f&la m ism a latrK ^lado la m ííe n 4 Jas Jnsttcias 7 oyaaLaiDÍcntos d o lo s pueblos, p a r a Im ponerles }«s q a e c o n tra s i tien en conm inadas si dplan d e c fim p iirlo q u 6 » ellod d i « referen eia. Tíos g u a rd e i i d . m ueljos a fio e .-S a n i^edro deToreQ ó, et^., c tc.--El com andante «general interiuu, Ignacio BruJ6.. Al se ú o r Jcf'^ su p e rio r d c ta s arm as do C ristina c n Cataln&a.--Ds copla..-L u cian o Vunfadas. D o n Antonio Borg»B Jdfo de brigada d«l ojército p@al de operaoioses de U isquierda en el distrito d d Lérida, co ndeco rado co n U c r u 2 d e Fidelidad JOiliCar do prtmora clase, etc. Soldados dcl -tltoíado ejército libetAl, incauto» Viiu alarlos denom inadus d e Isa b e l II, espa* fiotés todos le»» i^ac sedtieldos p o r la f a la a a y adulación d e u n a pérlld a to rb a d< Implo« seclalarlfìs y rero lu c iu a a río s rcpnbU earios.«cgn(sU s h e d e r á s \i> i la rebelión 6 vue^lru li^ itlu io re ) y n u rslrú adoAidn m o n arc a e l se ñ o r dOQ Cárloa V. R s t i e m p o que uunozcaii e l en^añu eon q u e lia»ta el día os iian alucinado e so s se res, enem igos d c l reposo y fe lia d a d d e su s sem ejantes, y qa<^ reconocidos d e vue^iro e rro r naúA vu estro s scnt)inie o . J * U i ^ ú i l y e l i m p í o ) e»CKiiii»loKO p a r a ba<^pr p u b l i c o « l a r d e d e í ü s d c p r A ^ A i i í t r a a s i B u i y a h e m l n A h l e » e s i« r » k r tir n d o lo 3 c o r a z u a e i m á ^ s e a a i io s , íc p iir d s ^ ^ b a b c K s o iA d c f , O e a s f í u e u L e * h u b i c x í u a i d o q w , le jo s d c * f rre p rc o a id y g U h lia s e r e l o ^ i i d » a u » p f 'r v e r B O t j ^ f N í g ü e t e a , H a U l i a si« k i l a U b e r t a d y ^ g u rid a d M irid n a le a ^ cu c u « r d » r e l ó r d e n p r r w i e f i d o ; y s r ¿ o p a r a f i l o li;a h t i i f« U * d o t s i r n i o f l q u e d i s c « i r S o « e ü u i » m r f i o d e a r r c í - lA r lf i M s u « u s t o o m a& b i e n d i n e s o s c r l m c n e s e a p a J . v t c * l r a c y e r u s , t o d M q u S c n é ric « a r e f o r m a » y ó r d c o d « c o a a » . T o d o « l» * n l e m d o e l fc IS i q u e p u e d a r e c o r d a r U s m u t a c i o o B A d e m i o i í t r o s y rev v l u e l o iju e: l e s h a t í » 1 o p re c is e in A m n a c e r a e d j * t i r t í « i e r o i i e j i é p o c a s d c t r i n e r e c o r d A c i o n , y «^o e s c TitiVcJo' p o r r i l « L a n M d o lk m A < lo « p a r a ñ a s 6o» d e d e s a f ila r te p a r a fJ lM , y s o h a s « a c o a t r a d o h a m b r e q u e « u ( M e K « t i b e r n & r l 0 5 a.` .g iiB $ u a i i h e l o . A p c s a a h a b r i m e m o x 'i » U o u m U o d c ^ e o e r a in a i > u \ ¿ i r ijn r a u s á tA n jíe * e j e r c i t o s ; l o d o s b a o A ld o · » u f l c l e n t » , p o r q u e c i » m i s » g a c l d » ! q u e e l l o s , y q u e i i e a d o U < ^ r & c a b o jv>p g r * d o « k d e s t r u c c i ó n i - i &u p a t r i a n o l o I ta ji I J u v « d ü d e s d e b r p r i n c i p » a s r « m a l o .< l o » n u a A í r n c e s , d e s í r a c i a d i i o í ' t i l e o c u r r i d o » e o l a a p r i t i c i p a l c « n a c ío Q d e l e j é r c U o c o m p r a d a p ^ r lo « U b c r a le » , l a t r a i f i o n y « I r v c a i A d e a o í, f u e g o c o t if u n o Q s s a s d e s i g n i o « , c u a l e » U a a d r c i a r a d o d « m « s i« d o c a lew l o r a c c s I m c í h í i o » y p f* l« c ío a e « d é l a A ts h s a tA U ^ v a r a l R a p A u a y c » l o q o e n o p o c o s e b a d i a t i o s a U o U s u ^ b a d a d A C A tA lu fia. L a c o r r u p c l n n é Í A s a b o r d l l i o n i b i c A ie o t a d o d e a r r a « t r < r y « v e u l a r l a » c e o i s a s d £ i í q s ^ e n e r a l e a , l a d r a ü i v < ; t o n t e e o i p l e a d o a y v i t o r i d A d c » , c j c c u t A do l o d o , A u n q u e d i r i g i d o p o r m a n c a o u u l l a a . p o r u n a l u r t e A to l o n d r a O h í V U R c n l c m i s t U y b s jA d e l p u e b lo .* t o d o o s dA u n a p r u e b a c o n T lB t^ r 'n le d s l ^ e a r r a u d n l e o U m ^ r i l o q i^ c u o b a o q t i e ñ d o U l e s d e a ó r« \e Q e 4 . p u e a e l l o s o iíó itio h k t f c jn e q u w sy r e n g u « r i l a r y r í ^ j p r t o r o n q u e m i r a n a r a s s o p o t l o m . f li p u e d e p o o w r le g « c u b i e r t o f l « J e ^ s r bAD a u n t r s o a i j ñ ^ t i d o c o e s t a p a r t e d e c r o o n r l o s q u r r i A n , c c o f i e s a n q i i c n o a u p l e r o o c o n l ^ o f rigi*. ¡ p i w c o M ^ ^ i c u t i ) m a la r D o n lc p r o « M c n l o q u e r o p u e d e n o í S A b o a r i m p l i r . E s d e m A fiie rlo n o t o r i o p a r Aq u e m e d e U s n g a e u e v i d e n c i a r o s y e a t r a r e n l o s p o r m c n o r e i d e l a p e r a d a s ; n u l a c i u u e o a q u e e n « u c s tr ^ ñ o r h a n a c a U d o y e n u J z A d o u n a r e i n » la o c c s itc y m A l a C 'tu s e ja d A m a d r e , q i j ^ a l i a - m c a l e a b o r r e c e q , y q o e « o lo l e s b a o s m l d o d<* I n ^ t n i m e n t o p a r a a r r e b a t a r l a c o r o i iA h n u e a l r o l4 ^ ¿ ili^ y ) r e y . E l c n p r o n t o B e sT r^ a T ie a to n In m i e n r a c o o q u s s e h a b l a n e n c i i b i r r i o , o v a n d o a u n c a l l e ó l e » l a s c i^ u tx a a d r s n d l f a n t o p a d r e y r e s p e c l i T o e s p o s o , m w o m n a A d o a lo a c a p i U o c s g C ` R ^ ^ a I c 8 d e O a U lu f ia y A r a r o n y o t r a ü p r o T i n o í» « , I « « (V*«]>ojaTfMt d p l a a u t w d a d c o o q o e q u (a i< 'r o n p p e r o n o h e n b i i v - í d o c ú l o g r a d o ja m '^ 3 s u c o a s r n t i m l r o t o , » i a o T l o l c a t o d o dc«<1c lo a p r f t n f r o s m o m c n l o a e n q n e s e r e C í m o r V r n t j r o s a ñ A f l o « . r t c i i j i i l e s p r u e b A » l e w t e 0( r a R r r ^ p < 4 o o a A m e n t e v e n e r a m o s , fla b rls T is to p e r s e a a u s f i r o a b A jo l a s o m b r A d e !aIu < ^« IiI^ » r e f o r m a s , a d í a n b a s irio c o n s t a n t e m pncatn e n o j e c a c i o n e n te e i b U n c u do lo s p la n e s j a te a - m ás a t r o c e s . id o s ) d e s te r r a d ( k > i m á » r e s p c U liU * n y j o s l i H i j a d o s m to U l r o s , a s a lta d o s y I ja r íiá r a m o n te a 3 e s io a i)o s d e n t r o d e « r r s p r lT lI rc ia d o s a i l l o s , y s in p e rd o n a r m e d i o p a r a d ^ s b o j r a r « « r « b ' a e o T rtr» r l m l e m o f i n e lo 5 h a d a r l o H w , n t i c M e b v i p e r d o n a d o . Y o s o t r o s m i s m o « l i a h e i a s i d o l e » iig o « «V I a c r u e l d a d r a í q u e I i 4 s i d o ir ^ i a O o ·'I m i i m o J o s n r r l s t o h o m b r e y D io a s a c r f f u w n U d o , p u e s c (u c c s c e d i e f t d o s n l a h u m a o l d a d ¿ l a d e l o s j u d i o s q a e l o c r u c i f l c a r o o n o h a n p o d f d o s a c i a r s u f e r o r b « » l a d e j a r s í p u t i a d o «U e s ^ a ^ l o c u e r p o e n - Irñ las n i i n u y CQUistí d é r a s SkntuK Ítv. UaliUd ru)TT«r&S8 d e q a ? n o pnc4c dÍKuIp«rU!4 «! airg sp el <íue ellos n o le reconofí-n n i c re e n *ii fiiíM«eiciA e n c l 8antl?,¡m& Sacram em o. Kapaüoles; »>iui tenéis el n ú » p^rfoctA ) el re tra to mÁs 6 tá de Im reformador^N« Ge unAstro ¿Iglo, ú e los<^u^ ttm lM d o sc ili^ tn d u » prl>leeIo^^i; 1¿« derectv^s patria«, h a n ju a e r* Cldoá 1»R ípaüa c n la tn ia deploraM c Kítuaríoni d e la s q u e O e íd fq u a }jwj proiui^;^© huti míix iu iu p o rtiu e ^ lru deaipraciaan h a n d«» tc r rad« d e éi la pa¿, 1« Ti>rd»drra arm onta u itu n f U abuudM icia o a qiie tanlua tig lo t hahion vivido nitestrQ.^enteiisáadM.I.e^CK», pacs>. d e %o»> oCru» el so c in d « r s m reocaM plACira. U núx i l a j a s te c a i u a d t i m ^ o c « la lo a le y e s , y oo «sei* Iris u n TOrttciOHlo e a p e rso a d iro s tíu e n o íw lo enCDnlrarcía uu r e y el j w l u p a r a *n* Tai&Uua, s íq o u a p&dro cL ma» tie ra o y ccKopuivo p a ra todo b u e n e ip a ñ o l. ?rOMb le haUareJ« b Indol l a r y i>o ai^ardíra^í d e lo s f4itrt»(ns q o e p»^>4o« Aei e r r o r w i Ina^taM *» « lo u e n c la . p e r o »í ob»lmado> icjn ils 1* senrla ile U rebelión, so lo podéis e sp e ra r el e&lermmi« y a n íq a lla c k ia cnn que s u s arm as víct(»rio9 « 3 ja s tu a e n tc a u c n a s a n y van i «e«lKir von los pcrvereas. ^0 de»pr«cieM 1j;s c e rd ia la t scnljmicnti%i que e lA J s e r á s u re y y i lodo b o e o evpaóol a f ' ra n ee n d e l pecbo d e n io s tro e«)«palrl&io, y cfue co£qo ñ r l int(^rprcie dd lofr ooU es sontiinÍen> roa d e S, M, os d i r i ^ e l je fe d e la s ig n a d a b t ij v d a i c e sle dU lrilo. Os 10 d e Di eicm brc ck 1íSO · Aulomo ^ r g e s . K )é rc íto d e lre y d o o C irlo s Y.--Rslado m ay a r.--h a a l i ll a d e la orR anisacion d e las í u e m a d e l principado d e dataluña, c o a U d iv ie io n esp ed ielo n a rla d e Aragou, BedeBom laarft ^ o * Tifclrtftalmcnle, aeíe d e dlcbe alL cl<)ti JO'»é j dem ás p«rtid»a a u ^ l t u q n o p c n r iQ c n s q distrito, Ic ^ c d c d ir lu o a , d r a MaUt;; V&TI. JefeA d e brig»d», don Jase y d o o J . N. K « ila ie a d e Iw fu > tru j d e io íta te r ía j c&L&U*/aao A unque hem os procurado dar á conocer Is adm inislracion carlista,-- p á ^ n a 377,-- -y lia podido com prenderse e n lo que llevam os espuesto, a u n podemos añadir nuevos y preciosos dwíum entos que, como los que presentamos en estas adiciones, te m o s adquirido postcriorm cnie. Los que publicamos á continuaciou no dejau dü sor interesan les, para acabar de cora prender perfectamente la situación administratÍTa que tanto preo* cupaba, como no podia méiios, á lo causa do don Cárlos, tan escasa de rocarsos como sobrada de entusiasm o j de g ra n fé. ScñuT. - L o a rq irM c n la a le s d e iSA Juntas y ilipulackfn»f' -» r.-A l . fl. P. D. T. 5f , - Por K ar^rfa. Joan Cri«stMHO do TidaottOo y « e o d in u e ta .- P o r V iscaja, J ü m lo aé d e IiÜgU4?l.-Por Alava, U lc n tln îc m le jç n i. - P o r ú u i ^ c u a , F r a r Manoel d c Pftujetj. S . M- les respondió de palabra, quo no babia lu g a r á lo que pedian. B e a l ju n ta g ubsm atíT a d e VaTarra. Excelwti&lmo íe ñ 0 r.-U » C 0 u ljQ 0 M recU u iK lo iio í qae n u e s tro cow andaB ír g í o e r t t h*ce e stán 4 *ii m ia d o ; Is» d U riw exigen* ciae d e l « d ite r s w d e ^ e jiO c n d « d e a rm e n a, f i b r k « 4 o (nllTor», ii» p it» tó « v lílV rr « , 7 U fibiclulB f « a 3 e í d e ínodo» e n nao s c t c cou»tituÍda I í o rik n acio n ilo viHe fJW d to , proel sao a e«ta corp o rw to n · p r o p o n » i S, « . (Dio* le f ü»rde> u a m e Jio <{ue »i In n u le c » a a e r a b a sta n tonto taorie, p w o c c qoe la iiE p c rio tt le^' d e 1» n c c e íld id le exige j l i s crtficaa d re u n staiw u d iliam enW le reo 4*niKtk. Ta3 e«, exociCTtUimo W'fior, « i rcí>artúcucnJr d e c lp r t « c u o tis p o r Tía d e urfistMoy f c río io i» personan acomo-ladas, ab o o in d u lcs un in tc íM d e u n modin p o r cierto m enso»! hasla k 4«T oloáon J® la eanU did prsBlad«; p oro oomo sou n c e o ttria s p a r s e íla s cU'i f contrato* jra ra n tííi d e abono y K íu rW * l. c re e e>U ju n ta que las iíuedcb<^n dM ignarses i lo s n f « la m illa s « m to d as la s rebUfi y u tü id u le s qañ e l re * l h e rs rio p e rc ib e e n w t o re m o caaijroier« ae« e u áouom iiitóíon, y a d c m á laá q o e ü e a o y r a c d a le u e r c#te m u m o rem o dü N axarra tu n q n « e n \ ada« y a cou U a m achvi o b lifa a o n e s q u e cont ra *t lie u c n . lucRo preTM « t a ju n U que « iri a«l t a ^ e en co u trar diB cuiU .1« p a ra Uevar i cabo « t a c m o r e s a w f f u e i c b i o n d o s e r lo s w ju lrlb Q y fo i« 1 « tnlaaf>«que h a waá d r t e in te m e s e s so stim e n con ens bienes e sta g io r tó » i u i i a , n « e « r ia m e n t c h a do h a b e r U ja d n considerablem entc *n r ú r u e « : « a e u jb a río , U ju u ia auim ada como a íe m p re d o los m ism os « n t im ícnlos d e a m c r y y^ h cü en al a lta r y a l trouo, h a rá o u w ito sc sfo e n u s le a e iu dablea p a r» ofr{ » $ r cl objeto q a e s e propooe e u esí* m cdúla. &i V R fa couH dera oportuna, sírv ase c le ra rU e l «iborano conocim iento d e S, a . , y si « e r re c e s u r t a l aprobación, a n to rlia r i cala Juula com petcnfom cnic p a ra que prcrtf^da á exigir d ijidtcas,tnjardP 4 V £ . mucUob a n o « .-Itu rm e n d i. U d e Julio d e 18 3 S . - U r e a l Ju o ta tif a d e K a x a r r a y e a &o n o m D re .-Jc a q u iP W aricJalar. -B en ito Dias d e l R ío .-J o a n Ciú6«tom o t e sU Junta i« r » f i *dkaueU. E xc«tentlB »o w&or, p r ü a e r seereU rlo d e BstluJo y d c l df!«p«ho. Arbe ixar n d e Julio d e 163 Ó .- S . M. s e b a s m i d o accodcr 4 l o p ro p u esto p w la jim ti y d e t. rm in a rq o o l * m i t a d de 1 » p r o d a e t o s d e e a m p r é s t a m e to r « « o queden eci p o d e r d e U raiagw p a r a c u b r i r U r i r f e a c i M d f t s u » b a t a l l o n e a , y qoe la o t r o m itad m s r w e e n l a a c a j a s d e t a I t f W n d e n a a g e u e r J p a ra l o « gastos g e o e r t l c s f l e l . e j é r c i t o . E t ó g i e w e l celo d e U j i n t a y e t ó t w e a l a s < l e m i « j u u t a a y d » p Q t a c u 3n e s i s e y u i r c l c j o m p l o d e U d e K a T a r r a , Ksr.uKí M i T O f t .- r m ^ í Jí*ret ortsQte3 d i ta p&i d e U s OAeionr«, I» Ir^ U n ^ U d y U seulr»li 1I0 n o inli;rr«Dcit>B. y d e c e n d n S, M . A&r i eo o o cer i quft lo llA m ui s u im prese ríp lílik s d erech o s f fsnduBeuiiJt»»» b* « a o 1« g u e r ra rwmlts« uuJirocis dicho cobirrcio l 'h a b i .'c h o evo Camila i^ua^^tdad c o s o < 9 n b Ío M cho« <^0« · u c o U aiu d v n p a r» Si mismo; de; »u e o ljc rin a órdon h e ü 'a itd D la rcUc'rau d o refiero a v. K. I«os b a i( u u do amb&$ u c i o a e s c r o u b a n so b re io s m are« d c n n ^ i t n s c o n u j s u niUncro y nom bre« ^ liallaa e^lam padoe U i lodo« lo s pvrió d iu ta, in d u so » lo s q u e s e titu la n oSclate». I.4S proliihi piones la s m as absolutas p e ao a am i sobre todoa Im c le c lo i que p u c d eu im pertirse d e F raocU p a ra nuestro nso, com o 1a p n o b a la c a r u qi d£ d o d e l u tn tr o d n a r f n ?.<(>ft6a las mediciual)>io Liiljiiajitj'* d e e sta s provincias; j dando a l cóiu>o1 sp robeodidus p o rlo s francese!), y i^utfo o(n.'>.vO&as lo fu ero o c v a r s t ^ mil fra o c w p v r lot adutrncros, y co n n se aito tp o r las autoridades francesas, d e m odo que b&ii dad» m árpren s nn p leito q a e s i ^ e a u n b o v d k su Hnc6o con acpioi gnbtem o, of propk> tiem p o q o f prestaban rl spflfo d e ff*is ntisouit tro p as para in tro d u cir r n E spaña las arm as y n a a lc k ia r « que lAibj Feti}»« liacia Mwar d e BuyoM «rompañunduta.« aq u tlln s lj«&ta 1« ray a, t^omo lo v eriJkd c a et sk^s de S eüem hre liltim o « n ü e sU c ac n i^ io del noveno d e lin e a frane*« coo ituce fyrflones d^ arm as quo b a lliv i »atído del a rse n a l d e dieha eiudad., ^ fu e ro n onlregailM & u n c a u u s lo M d o d e Cris tina, e n la frontera, p o r d vallo ilo Cspe; y tem endo Irií cm pl^adM d e lo s aduana» ír a o c e s u o rd e u p a ra do doja? b tro d flc tr.e u K s p ú t in tu fs utnguo« tfp a ^ c , s c o p « « c m «1 paso i*. aipiclh « ; m i* p « r 6 r d « i la p e rio f, t p e » r d e ls ¿ prc4n;U s J « e ito e , f i de«tacjiaietito d eln o T m o d e ÜIR4 francés protegió 7 cBcoUb & 1 eoml9 lon»dode C ristina L u t a l a (ropa (jiie e ste mAiuUlfR. T uda^ias p e r s u o a » q « o la p n X e i a í r i n f e » l i » p < id W fi ío s e n h r ir ve^ian á O iU r« &{ F t y w f l c s t m a c ftftfL a o M d o T lc U m a a ile U a m ja alr^tcea tw rw ciiclo n e» , j a u n t A o t i e u l u q o c L a o t d - inrchado r r a n d c cplntones laT orabíes & su c a u n . ^ u e o a |v u c b a d e «ilo <'s la e n v iu c U oDservada relativam ente i la s etpoM S d c k is íc n e ra lu s Z n o M la c a rr^ a í y l ü w : lap rè iu e ra , iJéspurs üu L atu'rec rtsto a rre s ta r comu u v a erlminal» siu ICQfr m is delit« qiK^ el s e r ia e sp o sa d e oii general del r c j, a n a m s id m c io n a lf uua \Mtr m seso , f sa c k M e ie v tó a. sc vtó pte**, con u u cf^olioel* en la p ü c rta ie. w íD irlo 7 e tro e u 1« Ù6 la « U e , 7 *e la oblígO i in le r u a r « , Igual s u e rte copo 4 ia a e n u d a , que M k coji ud» her* m tiua lu y a h a b la cntradft cn PraDcia, iw /ugltlT*, sin o cüu objeto i r S T«r su a hijoa q u e bO liaUaban e n u n colegio « r e a d c la fr o n te « . I»rtnit08 so n lo s caaoe do arrivato* sin cansa a ^ iie c)coitftdaA c n siliiditos españoiee, m n itlín ü o «tgunoft d c d i o s c o n o rnat))CcbOTes d e b ñ fa * d a e n W ^ d a p o r la gendarm ería, 7 a vecc$L a»laf© n cadenas, Rln perm íU iie» c l t n » w si* q u iw a n n c o c b e p w ü u c u su ta como m ejecutó c a tre oíros con diico « lciiiclay o n ah * » i» Toai'*Toda» estas a n d id a s e ra u p u rv iu ru te M bilrariM , p n e s n o s e podían rím sld erar eonio re fu giados v 1 1 « {í>7 d c t r if s loe e%ptJ*iolfis qne balWniloíC c n F rancia no re d a m a b a n d e bU ío W w iie « w r r o algüiio, y eí m í o Ia facultad d« re p re s a r i bos hcigarcs: 7 e n el c e » d r se r refuinados bü se debían tr a ta r i»eor q o o prisionero* do g u e tra i h » qnf. n o b a b ia n d c las ann*R e a c o o tra dc la Francia, y üelnan re ñ id o i e lla i>p a r a b n s c s r wn «uxüio c » pal» lefiido p o r » » rtra l, 6 p a ra h u íi d e }ot m ales que a ca rrea n l u discordia* ci^iU*», y e » ve» do rn c w ilra r r n a u su e lo u u descanso, y m cdloa d e sabalstencia, se les releg ab an e n punloc lojíitto* en donde i nadlf: ro n o a a a , 7 dondo Dfcla M b la n d e euft raraúiaí, y e l g o t k r a o fraoW s le s negaba bíu pii-dad lia sia cl m i* p e q u e ñ o s o w rro , cuando lo s p rodigaba à l o í rc ía g la d e s liberale« esp«ñcde» é tU b a u o s f i l u polACoa 7 alem auos. ISidas estas persecnciouee s c e je rc ia u c o n tra lo» españoleo adietó« i su s rc 7 , a l rn tea o tie ffp o q * é ieicroncl Satot ío u yuv lenla eoncerta*lo con Rodil el p lan d e apod^rrsr*e, « b rc tí'o ito rio español con Iropaa tran cesaa ilc la a n g u sta p«r»oi»a do S. S . 7 y a Lnia Veijpü le s babiá ciado la 1 » parecút rei)«crirln: 7 iHiaütRMie dl»'S m il hom brea tomíulvs e n U* tro p a s d e i ^ e l d e tia u d iv id irle d e eele m odo; e u atro m il u u Madrid 7 * e U m il e n CMüx y Sevilla. t a b ao d era Inglesa eiurbcriada p o r la fran ala ¿ « Perki a$nÍ d c s n pai»ellou f u e » c » iíg a d o , 7 al « " o ntrario, caído* lo s Inlelicea viotim as d e la a n e g ro en^aj'io, íoeron fuailados sin piedad. Kl día d e Oeliibrc salió L o rv n te d e U izcndo coo s u cola^Q », p en etró c n ( e r r itm o Iran* oe* porw ipacio d e d u 5 ' c»UM. escoltado p o r c l rrvcimifoto déuuiio ocU »n d e lig e m s d r la* tre p a s d c aqHel rein o , eulrO e n Vatcarloa y al p a ^ r p u rlo a Aldoide» lw »ó allí U s mBnlciO'Ko q fle e l feW eruo T rttie « babia rw jaido p a ra el, conm igualm enle h a b a fa u lila d o 4 la g uatiliMitn d e S a o S e b a s lta u y Bilbao. arm M y p roiU iories q u » s e c u Bayona A cn& an J u a n d c listolas; ea 3 áo r»etiihrcrauvlA u u s Felipo c u U r o a U racio n es pira KJixcndo, é laQCitús olrOí onvios d e la m u m a espt^cí«, w l com o d e crc^iilisioui» to m a s d e dioero. P a sta l« p o lic u f r s n c c u |Miesta rm tc rsn c n le i U dispotsíaon d r l c^n^nl do Criftüna « o Ba yona d d jía u « nvU r agente« n j o s p a ra r j t r e c r c n Eapafia bu espionaje; 7 p o r e l q i e el eAnstd £rauc<;s c}crce e o Géiiova, ra ¿ q ite l l ^ i ) i aoticia del ^ b i c r f to dn f>tsi)na U vonida i Lspaoa d r l e eo e ral R i^ a g o s a qoe o y ó vicUma d e l u lealtai) e n CatalHfla; vejando id m ís n o tle n ito QO 60I0 a lo3 vbpa&oles, «Jdo Im IjÍo o i lo f f r u c c s e i i(iie podían B errlr d b tJM n aerrld o k H. 4 s o p«»0 p o r Ba7 ona, cooTísita» dom iciliar^« cootn lo veriñoS e n la c asa d e Mr. TbODdore DeIro y at 7 o l n » Bi<)rh«s iropcU as; p n e s u n Cra&uéi> 90« t r o la p a n s n comorelA algiirias otskcas d e venta c n San Jn a n d e Luz 9é U » 00 in te rn a r p o r y a t luvtirOA noticia d e que babia tad o e n B liuiulo. 7 odns e»(u8 d a lo s f la la rg a a rre sU cio u d e Mr. J a u ^ p o r hab er tom ado r l t]tu)o d e h«jiq u e ra do S, M. Carlos V. cixitra todas las ie je a lig ^ n te e , e o tn o to d c e lif^ la co v r lU f«*seHon dem uestran claram ente que n o b a y n o d io alguno p o r i le f s l q n e s e a q u e e l K e b ie r » fran* ei^ítno em plee p a ra pro lo its» r e n E spaña la g o c m cItIí, q o e i n o s i ^ r p e r d e sta ría eooclnid«, FJ li(« b n octirriUo en Trlcrldft, Inchíyo i v d , c-ápía d e Tartos dociiiDcntos Ínterce{>iados, a lgonos d e {oe cuale« hon d e la s m ism as snio rU ad e« ír a n c a u a , 7 otro» d e las delgí^ieruc» u su rp a d o r, é l ^ a lm e n te accml>aAo traslad o d e la correbpou^e&ola qoe m edió r n tr e d o n Vicci ni¿< (Ufuse d e lo estrioiam eatc neceaarto, deber* s r r r i r i r d , p a ra digu i vil. p a ra s u iatc liíe n e !» y cfec io s CM síguientcs.--DíüS 4 vd. DUicbo9 a rio s .-B e a ld c etc. Llamado el m arqué« d e la b r a d o r 4 o trs deblifio, q u e « eoca/g ad o d e negocios lu te fh w « Hom», dfw rtu Jin o Ram ire* d e la Piscina, 7 ae le d ie ro n las ^ » e n l v s tn slrucctones reB crrad as. Re»l d e Ztm iga tO d e F ebrero do No h a poilidomeiKi*«ie B tírañarse ia coodúCla p a tír a 7 a p ític a d e la córte d e Koma en asuolo d e tan la trasf-endencia. Siitg'in a m ejor q a e clia podía a venturarse 4 to m a r la ím tia lira e u diebo reconncímieuTO. Va « p o o i'o d o lo s m otivos quo p a ra ello teín a y l o iaapfoeiable d« kis in o « T e n le n te » 7 ^-Lo m is qu<í p clig raW la S«nta Sede e ra e l p e rd e r las T rnlajas antftrtale» qoe *\is relacío* n e s w u I» Capa¿a la propofcionan, p e ro e sta privación n o la d e b ía c o n ^ d c ra r sioo ooiiw m oiiiro tio e a . y » fu rs r porquu el reinado d e la usurpacioa kc deb^ tr n e r p o r eCm erv y tra w ito n o e o fliic«tro país, O bien po rq u e so 'te n lt'a d o se esta, la r^ ro la cio o , Cf>n la que e stá am s^aiM * da, habla Ac itcspojar aole« d e m oubo á la crtrtr d e Roaui 4 o IM m iü n a s v m ta iis p o r c « y a con* a e rra c io o dacriác^ba sos m ú procioM S iuteseseq.» A D TQ C níEánooieíV or doo L u ii i m a t d c San Felip«, ipi« aO p re M olee i a la g a n otú[vopre«eal«do p o r «1 gnbien to lib e ra l y >Se¿uu p a r e « e n tre lo» soD ilteruoa d c la c n rl* ro m u ta ffran em peño W q n e « pM · T f i o l o t obispado» T acaiilfs p a n d e « l a m anera (Kjbrar lo s d e rec b o j d « U e^pendkion; r csia IndJcAcion b a stará p a ra d&r i ccoocer á V. que es prectso o b ra r con actividid, c o t t ^ n r i s J flroiesa k (ie c<3nirarc«tar c i poderoso m ovil dei b)teré».* i don lo s é U i a r c s d e Tc¿cdo.--1l¿polcs.~Iu& traccloncs r» e r« a d s B ,--Real d e tO de Pcbivro d e W3 5 : Sécuntfratula d e l&s disposiciones d e l re y d c i^ipoles y añade: «Verdad r s (fiir^ la causa d e 3 . ¡í, c s uT^lcBSQt« d c e ste m onarca, f < u$ ftlb ie a ea cl m ás *^e «dela, ú s 3 se iiiic x a d e m a sia d o calculadas d é l a s otra» córte», n o pueden n i deb en m erecerte U nlü m iram iento, pue» ijUC d e leda* ellas n in g u o s a rrle /^ a m is qoc la d e SipolcR, c n a ^ ia r d a r p a ra decidirse uu ileM ulace q u e , a u n q u e n o p arece durdeo e tc . Estado aproximatlTO d » laa f a e n a s q u e oom ponen el ^ é r d t o del rey naestro eeñor en K a v a rr a y Provincias Vasooagadaa. llOSI|iaR(, C.MALLOft. ASTILLB8U». K&VjiQai. Doc« U ts lic n c s n a ta r r o s y dos castellanos, c u atro escüK lrones d e eaballerta, n o a c^mpaAla d e ollcialea d e la m ism a arm a, n u a b a te rD d e aftille ria y diíeren« les p * rliU a d e Wctqoe«........................................................ 1 0 ,3 0 0 ib o 4i « 4 fllSTOBIA D I IK QUERIA CfVlL. irnwsntu, ca»íllw. AuniLune. VIZCilA. SÍ9 U bAUtlon^^, u n c 'ifna^lrofi'le «ahalIflrfK, u u U t e tcTla, d e a r t i l k m , dos c o m p o ñ tu d e g u i u 7 ^ r n i u s ~ parlldM............................................................... ALAVA, Seis balaJl^oes, n n e n ? u » lru a d e c»b&llml4 7 tlj^usAs p a r ti d u .................................................................................... 5 .M O 68 3 ,5 0 0 80 ·· flT T T P U ÍC O A . C a tiro h*U]lnnc8» a n a com pañía d e j ó l a s 7 iHrercntes p a r t i d » » d e b l o i u c e ............................................................................. 3 .2 0 0 » - Tul»le8..............................22.COI 6¿ ^ Kola p rim er«. A d o n is ]3a 7 c n r^ tss cuatro provincias c l rr^goA rdo a rm a re d e rv al Bací«it> da q w coDáia com o d e OOUbooibrea j t4m)>ien eo o c ap a en c l fiervkiio Billitar. RRsrsn:!« general iD fantertt............................................ 2 2 ,fiW CabaUeria............................................. A rtUlcrtt............................................... tó n c ^ u a r d o ..................................................... 60U Nnta s e fu n ^ a . Ho le ü e iie noticia c ta c U d e las íu crsas b a y c q 1¿s dem ás p ro tin ciae p«ro saM q u e en Castilla b a y como 4 0 0 cal>a3lri« y »W InTanti^s divididos cn dos cuerpo» A la s 0rde))<:s del fe a e riil iloo Jnrdaim o Heríoo y del b r i ^ d í e r <\on Kanliaffo Tllla!obi^, 7 c]iic C atiluú» CXÍK.ICD 3 .? $ 0 ho m b rea en 17 p a rtid as dirercate», sin q a e ee puede fljiir el (lúB^ru lie la,« cpie tadudablcm cnte e ils te u « u Arsgoo, S aalan d cr. 0»liela, A ndalnoa, Mancba, Tale d o , eK, Circolar,--tx celen tislrn o 6 c iio r ;- ia c o iid e d e Clioílot, qoe b c Í * d rtm id o alffiioos dtaa ca e«tfi r«iuu d« Ravarra, y se IjaHa enterado del e.^tado a c t u l d e la locli& qus soí^lieiH'n con la u ta constancia cvjiiú denuedo, c o u tra la s r o » r u 2 d c la u u irp acio n , loe defensores d e lut tlm os ilerkYbos d e n uestro amado m onarca don Cárlvs V, h a m erecido do la conflai^u d e 8. M. el r n c a ^ ilc u n a ibÍsÍob p uram ente especial y cooHdeocial c e rc s d e )os soberanos dul Korlr y d e lla lla . Portador Oo u n a carta autógrafa c ircn iar S, !4 , dn (fie adjunta h allará V. E. cu* p ja, e l coQilc, d c n m e s q v e se b ay a poe^lo d e acuerdu rD6 D aU'ntado, Ia s fo m la d u R ^p^raiisu d e lo s liu 0114^0 ««paóoljs, A OMCsTm c n c n l ^ s c4 Ìe n o re s, u l corno ì lo s ìB tcrooi, Um^u a ic d io (torcolpaLlv s c tlc is p « r o ^ M i o , ooa U l qu« UendA a I& rrtlisa c im i d c a u s p U a e s . Sotire e^le p a rilc n ]» cl d e Cfiuolot po 4 r à lu s lru ir á T. E. deUilÉd&tnrnut, 7 i c s u a aottcisK btf& V. B. el tu o l u e le d k t e s a sasaci«Iad. I . M. c o n ru c n i^n«: toà e sfo e rio s d e V. S., ) d£ Jos soberanos lU adns, y d^ráo i sd poIilK« u u i»pM lsc m is n>«ucHo y deelsÌT». ii I s v à ie d e \o* drs(W d«oes c«pa^ito»oe ( |ik voDreo d c lu to 7 d e llM to ia d esg rac iad a EA[>afì«. donde n o t u y aftu«loie(kl« asil«» s e ^ r o , fa c r* d c la p^otoctìoo d e n u e stras arm as, n i p a r s lo* baW w Itrfi pe* ciuco», Qi p a r t los m ìnhitrob J e o n e s t a Bairla religión, tii p a ra i u virgeües d c l Sci'or, y d n U e ta T ida il« tu d u v p o r inocentrs c n c scao« eatftn i la m e rrc d dr, nnoA atuvciuieiaj» o ^snisadoii, p«rt!ce iiapM itilc 0 0 (r&slu^Sr lt>AfcsiiU«Ìoa d« u n ArdOQ d e c o s u U n ccfiiirano à tos^TenUde* ro s lotc^rffitos d e to resu ejlo i todos io s s a crUlcios e n obsecpiío d c l b ie a d c s a re iM , Ita v e w d o á ponerse s )a cabcsa d c sns Qelos vaeaUu5 , Con eUos fu io ro triim la r é p c rc c e r; y qq U a m ^ n j n i m a em presa, E uporior i lu s m s ^ » , al/vs trab ajo s y 4 U è prUafkM iée d e U a cirorastanci& s, confia p a ra ^ Jbntti éi>Ìlo e n |ia P rovideucìa d iib ia . e n U io stlc ia d e s n cansa, c o cl ai&or y decìsiou d e n s sùbdito^. o a U n p o derosos elem en to s 7»csUrÌa6CAtA4« ìà t \oh V e iie J s^ lio y »e p rincipiarían à re c o fe r k « dichnic* frutos &rrol: p e fo e ld e b r u c i a con U ji^ lù b ìd o o ^ s o l u t a d c U extracción p a ra esU s proTifieìo*, n o solo d e lo s artículos d e f u r e r à , auto t s a b t c n d c loa g éuerus d e com rreío y liiifcU d c l riomorArio, re ta rd a ftotablem cnlolas 0f>eraci«ies ú ü ejército d e g. H., 7 proJoufa o n a cotitienda d c sin ic U ra . Cl re y n « catro flefior, s e o c o p a s e n u n e n tc v jror ios medios m òs cflcaces d e s u p e ra r dicbus o b sticu U s. l'ero coBTcndria poeblus, coAdyTTTaKn pe*r s a p a rte a la q io* ob^o. V. c n y o a m o r y adheiùua U. se h&n oioalrado d e u o m odo tan ciKiaptf^uc, 00 necé* alta q a e se estim ale s n cclo, n i m énos q n c k e b n M o m habilidad * á so s ii>ee< »¡* ics a d a rc n lo£ argum doio« sólidos 7 i»e rM onos eottvcnieot*« ^ u e e n apuyo d c U s Lutérciies d e la eo* ro n a d c K spaùapvdr» emplear coo e s e gabinete. S. M. d e sc a n sa puos, é i i l a eficacia dfì V. s. y e # ip m q n e ro m u aicara c ia cta m o o tc a rsta se c re U rla do m i lu iw in o cari^> lodas U s oobcias que {Hiedan conxw íir i m m ejor sc ríic io . LN: re a l ó rd e n lo d i ^ á V, t . p a re 9 u in lt 4 ^ e i ic i a 7 cfcctos corrc^poQ dientcs.^D íos ^ M rd c k K. m n ch e s u i o i . Sante*tebaa 9 0 d e Jo lio d e IS>14 A I w uunib^OH pkniiiotOMCÍarioi d c S. M. J¡ Vleoa, San PcterilM irgo 7 !^3 polcs. C ircolar.--Al M ude d e U AlcodU. é u V ie n a .- U obi^vo d c I,«oq, e a L ^ r c i . --¥ á Ubradcn* c n París, B ra i do HsIcUa 2 d e AgoaU d c 1S3 5 , E zrclcnti(jB io f^jtor: Rl c^oenl lAgU s en lu y o o a nyj ·Urigló d « id e a q e e ü a pl&sa 7 c m foebs do t 7 -del i>aUdo e l despacho d e q u e é» aOjunU copta, bajo uum ero 1; y baJjiéadoAO dignado v> , M. a cc cd c r it sn dem anda, le contesto « c o rd r a l día síguíontc do b a b c r recibido aqnej. i sn oons)ecüc)>tia e pididlu«f o o n a e o tre iU ta , y babiM 4ol£ citado p a ra e sta tnaíiana so m o p r e s e n il y cnlr<¿ e n m ateria pfefUHt4niael obieto d« su m isiou y d é l a d e l ciU do cCosuL A pe«ar d c ^ o c v ^ m « b a lu b a io slru id o d e ella p « r avisos d e B a jo n s, Ir conteste n rpatíT aniente, 7 ciitonces m e p u so lo q u e consta m la copla ué)nern i q o e m e leyd s i l f i d e ocialm cnto, y E otkiló q a e le alTOWO v t, 7y c & u s i M O lia f i o d i c o o i a S . M . C o n w i r » t a b t d e c m p r c A d e r ì a d ie c u ii c i® * 6 l> re c i l c a n m t o Jc manlíeslctinodiclájidoieeafl M«slrucclfìnw d htw r bus eomimtpaeioa il roy u iM tro » fto F , f no jo M m p u ra tU spailr w lc p e n to ftfieWiae» le pwiiB Sftti8iaf!*r, p c ru ifü fim j o ^ ìim o q p tn k n ia r, fondarla«?!Jos m o llfo i que b U ta n guiado à &. M. »1 c spodir e l re a i «Jccrelo d c fO h a ìn l'illloio, «?ra q a o oo \o rw lraclaria, y q o e «Iwpj*«aqu caiculad* tcdaa la s e o M c c u rn c iis que p odía «ea«r, a u n mí H c a w ite m a y o r ccnaproraìs©. line considerando o sta r c n *ii óflrucbu, y q » « « lu e l d « r c i y e n o a d a in tT in ck 6 t u l o e n b a c l con* Tonjo à*t ?8 do ih r r l «lUerlyr, eolaba e o n te sc ù to r,ue el b u s s r d p sii t w m a , lo s T crdaiirros in te r e s r i d e » a c aa sa , e l t i c n mi#uio d e sq s pueÌJo* y la m f e c » lrìcU e irtid td nn lo p íre illü m dcroijar k b y a d ecretado, y .(ue p o r conslgiii«i1« p « l(a W iH e t a f o m a r k s u MrW q w S . X. flrmcQ»«itc resu ello i ou a lte ra r ì < ì refrolodoni ([»< >»i q o ^ a n u B flic iv k m n fo k s daria. A osi« m am ÌesU cioa pTefìc ray d e S . ìf.. q u 9 irntoDoe» se le< e o n te sla ria d e l mi>> ffw m odo; po rq o e 1» d c elara tìn n (fse haW a puosfo c* c w r a e J e n s ì a m «kil r c y rni^sm * « ù a r (te p n e * d c feida, s o » p » c d r c>«aiacar c o tre lofi dw naBonfos dlplnauiicofl q«e rci'U w au uti c o rso refffllar.W yldc rae r ^ p J io q u e n o to n la é rd e a de e t l s i r f ^ e » it» c ìo « escrita, y p o * )o lanlo prr^pjm t deinosirénJolo eu an ju»fa y lo c 'iim a « ra la *ohor*n» rc id w c b m d « i . B., y # riifiondo »1Ì9 nbw rvatiyfvt;«« c a d e n c ia r qno «1 d e m t o f l e M do j » u o nada ten ia qao ^ e r cot» e i cviiTenio de d e AJinl; que e«lo si* e n lrn iiia lìnlcanM ito p « n t con e l esercito e a p a iu l a « B i n , p e ro n o debia alcan zar à eiiorpo« c striA je ro s, qiif^ h a ^ iw a cknem iBacioii é preleolu cu alq ù lcra^cn ifiu A a p o y a r uji ptrlidcf q u e à p e s a r ii", la M ip « r« rid ad d e so a re c u rso s m ale« riates, u u p«dia so s le o e rie c o stra r l d«W)cdo «Ia nuestro« M d a d o s y la Tolnutad ^ c o o r ti do la n aao D q u c lo o ra opnr*ta y no itcolaraLa «iñ ?rta y tic tlfn K i)te p o r »u legiliBO m enare«, com o cale in isB u partM o tu habla coufetado. One n u e k o inenos d e l i a e n te b d ers« e s le cod* Temo à n n o s c ae rn o s d e m e r c e u r l o s el d e rrv tio d e o tra s nacio n es q n e p o r o rlau n slo s lo s a r ro jab a s d e a u sono y q j e A ftip n a d e o ro y c c d el aliciente dc! pfìbn j rl saqu»r»>iarcicutc.' niAs o e n tudM los p oeblos fle ío rb e b a i t i m ai'b a fc^ste sensata, r ^ a o * Kns)ii¡o«ns y quo re sp eta n * o l tm* p o rlautc prinoJpin ile lAindcpeadc& et» d e la s n a ew aes, y q u e e sta pla«e á c ^ n i e , w fneoiv q iiC k » * so ^ iera o sm o D jrq u ie o ü ia lc r^ iJo » ta n iD tÍm A in o * tc e n ( ^ d e l i c a d a en estio o oo ía* JlaríanP4*gura»M ito e n o ontra d é la d f c W n n d d re y tfc* S a p iia ; y qn^ firtiB ieute, desesijsand « » .H . e jila ju itic ia d e s u causa y e n la |rfO lección flit)n ¿, e«UJ;a re su elto , b » «proT s i A » f r w í r a r riesg o s q u o nr* podía e » f(a r sii» desiiunrayhQ m lllM ion. inicionBs. Coil CM1ÍÜM *^r*faiBW >proc«iinOolrs v < ^ fw ^ tr» p M ( e i o d » ] « n » e d l « *lc verl/lcw con foireridfld t n rvgryso c l corotir'l i icgroMO y cl cwimiI & fU y o iu . pM » aoodc ecpprendersn fu DiarftJift « n la m&dru^» 1 & d c m u«au». _ A I j pGneir*fM0 Q d^ 1*6 aMp^ftieioocs ^u c « C ttin tomaudo e u b reve s e r i M roo*da def B»i* (florioHO Munfo.* T>e re a i O rica Iv A lfa 4 T. fc. (á lo s tr r » ) p a i» *u h ílc tl|c n c 4» y flues que lU cspcrim eultí® U a str¿ d o a w iim r convenív'ntk'í a i m ejo r M o íu io d e S. M . btííi g iu n le » Y. E. nmufluá ^ flS etc. M n r s t ü v m io; TI»fe »OíUQOS d ü s m e I k s * d e rn fI« D flp lic ío con seiB ejcn^plares lic u o tole» WUfÍido -K c n c T i« e s p o 11tic M lo b rc cl o sltó o actnM d e 1- F,«i>av3 , p o r dun f i n l l i ^ o R.s u w n ifiiflo s e im rrr 8 o e a H a d n d e I 3 1 d í r ) í t í « i i > t e 4 o t S 3 4 . l g n o r o 8 quiCB d e l» h v y r. tN'ío h« « » lid o d e v e r p o t l u contenido que bijfl l i n»MC«r» d e d e tender I» eondncla f polii». c t del difon to r r r d o n F c n u o d « Vil (Q. F . P. D .) c e n t r a l « im p n lscio n rs de iiim o puK icsdo r n ? á rl» la jft c l titu lo 0 ^ - l a » in trig a s poUticaa (¡oc d e ^ lc ol a u o ? 3 h asU U Of fBM h*ii n r r p C T .ib r t triun fo ile la re v o lu c to u r o Eipafi* c c a n u t k i u tio g r M c w ^obrc R r n io d o Vil Z n m aliC & rn w i y olr»e personas, - » q tirl e w rilo es T erdadcram cñlc u n a a p o lo fla y m i# o o a tM c o st J e «ion Fra©ci6 C0 Tadco üeloraaiilc, » qu ien prtr c¿la r» to n , conw prlncir « l inlerestów , crw> d e b e r O Taror d«l n i 'í o . ___ No s e » c r d * d ^ * « « ite c i á l w a r l objeto e n ello H i? a p ro p u esto , p e r o « e s é \ d e qire con ral iü en o io « i w t « c l cümolA d<> f^se¿a« 1e s e tó c ra m c a tr o p u « t t s ce® heífaos que « í a n «I alcance d e u n nùm ero d c perao;iM . se equivoca, porquo no ser \* irsv e b u ra y anhelo < 5 # T olver a f i í a m n o le baljrütk rtcjado d e s u s e r ir l a id ea d e b a c o r i»ruales envloe « S . M. » í s b o y varia« perso n as d e las q o e ei r r e a tn n uyejites CB 6U re a l ¿ » íiiw .c re o m p rim e r d d « r cl d e p re v e n ir o no sa c o d a y o d«bo d 6M 5la ra r c i e r u y powtlrfca w T le q**< ouwito a e dtce e s i 9ào i l articulo I.* del citado folloic y p rìn c i^ M o d 5 .* e s w teUtlo d e falsedades, e a e n «entido eiiteraLD -atr eontrarlo d e lo sacrd id o , y e » prQehfl o c olio 60lo Oliare q o e Cai ftm a rd e e n tw io e llie ia p w d e la enferm edad del re y re ru a o d o n o cn j u c o arto «Ino en el aclo d e a rm a r cl docreto, c n el c u a l n o tuvo m js p arto que la m a im a l de csoribW e, que n o siendo eap*i d e re d a c u ric cual d e ó rd e n resurvartlsuna d« 8 . S . M. H. » J n d e la v ld s y la m ás sa g rad a p aU ljra d e tKmor c n cl «ccrvtD, le dict&ba o l n tiiù tirv d e E acl«BKba q u e C a lc m a rd o n e tuvo c o laabolicifìn t k d i « u à s i u r te ^ tu ^ la m a . to rttí, y c s a C ie n i i a a p e ^ a rd e c ir r i h ir c l d e cre to , lo cukI p r o l i u i à la evIficncU e l iw tiio qu« vny A r ^ r i r , pl «aal n o con^U e n l«s arta« det C oaseju ju n no s f ? ftropio i a d lM . U « f idos lo* c uatru mìui5 trcry A la c a ñ a r a d c h rvlnn, ^ dJ6 tTl&o à S . . Iif. M. d e t ob] eto, y B and*do eatrftKimf's, o 1 sc ù n r Catomard« pc(tl6 perm iso p K t hccvrio «1 liulo prim o ro , eon ol ob)eto d e etilCfarlAi d e Ut r^ a e c ìO " ilcd docreto y r e r s i e sU b a conform e cl« y f l r n a l u p u r el rey F e ro w d v , a l re lirM n o s y r*n o l roisniu BsW aete det r e y enferm o enlonccs, m e Uaiaó Ja re in a i p a rto y m e dije: - ¿ r r e c n a q n e n o loCame d e Calooiardo b a um ido ol atroTiroicatodo dcciroos «tiod aiiUíS d e quli«lKioii o n e o fira d u lu s tiom hres fa é boO nica. 'S e ñ o ra , T. üC. acaba d e d arle el b lu lo d e u i í u i e porque lo conoce, n ad a to sp o q n o aAadir.» Hite hooho', q u e con ja s tlc ia debo su p o n er, m ere ce i>er c reíd o p o r lodos los iiuo ifle c o n lo a n , p r o la r á ta p « rtc q o c Calomardi' tu ro c n la a b o liú ú n de U loy, j si eom o sopune, la deseaba, ü o eu tro e n los d e a ^ bccisus \iorqiic como Í)Cdirho ellos constan e n las actas, quo alg^an d ía q n c r r i D¡oa paro scan , p e ro s i e n l r a s así no Aiiccdc, lie orcW o d o b e r h a b la r com o b h e hech o jiara qoe S, K . tetig* o l rcnoclm iento debido, y )& p c rG d tan e s n lu s e a n *u re a l ánim o, l l n e ^ s V. «S. hO ^ r « a clorarlD todo a l cusu* a m ie o lo d e S. H ., i 6n du q u c con b d c s a n t r c ^ ^ t e s p u o d a s u aK abalildiina form ar d josto co&effrto d c lo* bceho* que b a u lrsia*, S. m uchos aftos,--V íeaa, 1& d e J u l b d e B, L. M. d e 7 . S .--í l c-oiidc dc la Alcndia. íkifior d o n C irios Cru2 tta y o r, e n c a b a d o ialurluam cntc dct despacho d e la p flm c ra e c c re U ' n a d e lita d o . irro D is 28 d e Agr»«to d e 1 8 3 Ó . <íac b e leído todo cl contonido d e e ste ofleioS S. M., q q ic n s i b ien Ijaliia recibido n o hace m ucbo llcrapo c l CoUelo d e que tra ta , a u n n o l o babia luido, J q o e oi>eciu*r»«, a» y o r relaciono« artíflciosM . One e n coanio a la especio q u e s e a trib u y e ?I M p eto coasaUido, «qu/^ o l m iim o eùor le n e ra l c n Jefe W i t a i c c l w la s oouve»iCBte«, y X. B. so b rr lodo, h a oslado e o c l tc e tro du la g a e r r t b m a y w p a rte s d e l iB vierao j p r i m a r e » p a » d i t M ca tto a o s p a ra anmcfkUr b a ta llo a cj, I&* v iile coji %eslu»rio (pir h a truldo d e Francia, cocncf ao lo babia hectic» h a sta a q m , y s e d i r i ^ s i a d u d a & c rc a r bu« fu e rs a que p u e d a ilivláir p s r a d a ja r la ttm apoyada á e s U i m oataC ts j i ) « rorlife4ci<>o«s m á s A raénn% piiMjer«», y p i? ()H fM c « n k Afrs CO e lia te H o r. ItifiTMlaeir M i l a m q a lc tid 7 el dcanlleulo, m ulU plicw io» objeto» (fe a a c itr a a ie a c io a j 4 obiiiUir lo* efecto* d e l ¿raui w m am enlo, e iitK id o fil aen jceto (Jft f i ) f r « 8 q u e h a m rnceltT e sle e jfre lto p»»a decid ir la cf^Lf1^ad*, sobre lo cu al lio re p elire la uoloria aeresM isi ¿ e do*«a«fpo»H l a e a o * todeptnUr(2tiC«y b a e b a te s cada u o o á m c U r 8(?con c l gT w sy d e la fa^rioat. rtualB A ntc, o l CMOiiBo eigue coastantem ciJtc fiu d o sij^ io «1© a d n o ir ir o u la c o s la faíHfidttil d* reciW r d d MffaniCTO artille ría y olro« a ax ü ío s vulummostis c|uo d e olM m ^dn no p u d ier* oM rnnr, TaSe» &otj la» n ira « q n y *J ««?ifugo d ictan &a l o l c r ^ j c l a ric ijD® le Tcmos d c u rro H a r. ISn el m om eato p r e M iá i, »alieadose d e l « tó y itrft íoüaju lie U es(auiOQ ia s n p o rib le al r e k r d o n o n a tra s irop^R, tciiealras loe tem porale» a in ta n ta« e««* ti4 , las aJc*e« c ie rr a a los pu erto s qor^ d^flcndca k O uhil»coa j T isca y a.rcsp cc to d e h a i a r n , Al*?s y OaitHIa, d e (ioodc nosotro« bcm os d e p a ilir , ello* ¿ lo l A r ^ do la loiam * costa, lin iile v e ta i bjelo*sfl h il«»cruir u o e siro s p n n lo a fiierlee U a dlflcilcs do soc^rrcc cotrw ijoe p a ra re a lu a rio , c« p re cise practlear Ire» ó c u atro m archas, sin apoyos nl.sabsísteüttító, p o r to rre a o s £r«g(jiMJs, d e donde r s mits dtricil RaJir que e n tra r, como la e»perieacla lo b a probado. B ay m:^s; ellM el centro, nosotros e u la circuAforcnel«, e a o a a m a rc h a h a e c a Jo qoc ziO&ntrrvi oo cv atro . Gomoime!»tris fu e ria s n o a lc a n ia n p a ra U la rg a Koc* qoo del>cn c<ü>fir, cu«i> do las «cnmuJamos eo o n p a n to p o r c o n tra ria r & a q u e l doadc oi&a activ am en te o b ran , quedan at>tc*rto^lo« dem ás 4 jos Ataque!^ q » 3 q u ie ra n d&r á Jo* fortlOcados. o á la« ÍnTi«ioiie* dc^ intcri(>f. Siaiiur« a u e s tra s foen&t> bajan é B ilb a o p o rq u e lo e x ija la ncce&iilad d e sa lv a rla ria, ¿qnléo q u ita 4 Moriao d c id e O rdaáa p e n d r a r p o r el caiaino p o r donde í in o d e su* guarida.« ¡» aravelvcr 4 ell*8 p o r T rcsp ad c riw y la B ri/ju la ? S s e q u iere cul>fir la Pcñ* d c Ordufta, toniM a o tra o tra* d c Jas qo«^ c « a e s te a jim o uoaabre «ir?eci i^ara e n tr a r e n Castilla, y » s c h* dc aUnidcr 4 toOw, no liabr 4 fuerza p a ra i r 4 IMlhao. Ue a q n l}!« uecesldad d c iQ0*Ímienl0» frec a e n tc í p o r n u r s l r a p a rle , la diiicultad úo avAusar »Igorosam ent« p o r » » a , y e l m al efecto y la injuria, p e ro plausible c rítica q n e re ca e lu eg o stibre oi^eraclones q u e fatigan la« tro p as y tío dan resultado. Lo» dalo* que p re c e a ta la a d ja n ta nota. Ctonde ae h a lla lo principal d e las d e c larw lu a e s de deserto res y p risioneros, p m c b a b a sU a te q a e b a y u n a i o i g c n crsi e n tre ellos qoc l l c ^ aJ Roldado, y q iic rta.'^nliniiCHÍo d e s a p0«lcÍ0Q conform e con las iiiteDcioaes d c s u s Jete», que lra8cienilelia£ta a q u ella d a* e. Dc tndo resu lta, q n r h o y los enem igos «c proponen de&tAiir n u e stras ftjrtÍflft#clono8 de V iscaja, y aproT echar «1 propio Lempo, cl m om eato d e la m ejo ra d e la e»tacion, y d e la proa* la reconcentración d e n n e slras fn e rta s, p a ra p e n d r a r c n ditocclOQ d e Aálúriaa y d e ta p ro tm c ia d c n ú r , ^ coo «u* e& p^tcíonea prep arad a* con esm ere. P o r Bueslra p a rte y p a ra co ncluir brevem ente. 1.» U venida d e p o rtu ín r'w i u nir»e coo el geueral HipelelA, y adelanto d c los balaitoiM« dcl e en c raj Mau»o, p o d r i s e r m uy ü ljl o o iitra la c»pedkion d c .l-stbrtas, y y o r e so b e p acato taa lu em pciio cn eflo. 2.* El fmei:r> d c l a e sp e d íc io a d e K criao y Vülalobo*Di^ c . « 4 cobierlo, n tlia y con qué,d esd e e l m um enlo e u q u e las fu c rsas d c l general E tpartoro, U o r e n el valle d e Ln*a, b a je n como 3< r i p re ciso i o b ra r c o VUcjiya. Por e » , se rta d e lodo lo que puede peu aan e^ lo ülU. rjae iK rt p o riu ro c M · ü ú w velozm ente i u ú ^ b y «delwtftn^ka p a rte d e (`u e n u k OAa 7 trw p a d v rn e CQmo ccfltro» sx % í ü ta s i r u p u dcdtio 4 d a s 4 ofKiacr«« 4 Ia o^pedíiA n d r A itu riu ccK) e l vm uíüo r«(ü lupu i D i^r^ s, p&r& oDrAr so b re e> 1 uno ó ol r>tri> laHo, 3 .* Q ue e s Ícar>ortratlsi£iioaQifit;jitarileAdiÍiii.'go Ias d e e ste « in c ito cod inlanCcna 7 cah«]|i^fls. bseiondr» T rn lr, sreiTm c«t4 proim csto. lo s qoin to s 6 ' p n r i a d ^ s , 7 lod»» cuadlOK MiclAdos d e caballería D o u la lu s ba* eo los L* Q ue n o debe p e rd e rse ranm ento o n o rjn iú M r dod Cuerpos d< e jército Oc r ^ r v * e n Va* lladolid 7 J ^ a ^ s s , o m ejo r HQe»v;i. Que p a ra com pletar e ste ú ite m s d o b ie d e a u * o iito Aa fu rrrz u ro n íIc i t í Lrop«« de p t ^ a w tllb o t, y ifi c rca ciM d c n n t s c ^ im la q n e a o e x iste , y ain Ia cu al se rla Iraecedenlal u n rev 4 s d e acnieüa c a y o re c e lo imptilc c o m p ro m ete rlo s com bates c[«e pu la enem iga. 7 ,* Que ia¿ tu e rsa s de n a r ^ mi)ttl|MI(Tnen y o rg a u tc en t asi M ea i tcvda eosta, 4 c i&oáo q u r e l c ru M te *.ca e H eU y b astante a iBtpeOir la ret^olada d e I f q u e « l ^ b o w^pechcRO, an u la n do asi las leuU jaft d« la UHta sin lo« la c o n rw ie h tc s do Ío« puittes í a e t ie t sllu a d M M ella, do m ala |>o^ci i>n to p o ^ u flc a y d e d íBoillsimo socorro. B u e ^ á V. E. d í ñ e n s e l a celeridad y 4 ca*o difasío a coo que k a co rrid o U p in n a a l Impolao d e r«ec ard ieate celo q v e do«de oJ principio e sta » a ti e n d a m e a rra stra c n basca d e s a brr> Ye lerm lno. Di0 4 g u a n lc 4 T. E. m ucbos w o e .--Vitoria 1 .' d e Ia .rM d c flW .--E rrelen tirim o te ^ o r.-- fcnt«»o Kemon Zarc« del Valle. - «scelcBtisiOíO sc&or secretario d e Estado } d c l d e sp a c io ^ la G uerra. * 3 ¿I b < é >«>e :s'^':^ s a t l i «< Xn 3 s 2 r r s s Ci 3 s s , ^ ^ ^ s 3 :s s ^!SS3!3 2 c a s s a s ;;S e^ As p > ÿ « p eI .S 3 B a I l § |S V ) .3 ëë à a *0 V ) £ 3 9 Ililg Ä S£>T3J :s s Uü apw ciable siiscritor dos m a n ^ e sía quo, á pesar do decir la comuDícocion oficial (1 ], que fuftro j cojidos coa la s arm as cn la m ano los quo citó fusilados, es enteram ente in esacto, porque a o se trataL a do u in g n n a acción de ja e r r a : --quo don M anuel Gonesa, quo era tam bién profesor de instrucción prim aria, no tenia m ás culpa quo tenor al ojo do i uno de los conspiradores; 7 quo la esposa do Conesa ora ta n inocente, que ni supuso siquiera que el dia antea liubiosea fiisilodo á su marido; que ia llevaron desde su cesa, sin estar presa á la ejecTDcion, confesándola en til cam ino; y al ver la tropa la s m uestras de sn inocencia y la serenidad que m ostró, lloraron algunos soldados, y todos qinviaron horrorizados. K l mismo su jeto nos dá tam bién tales pormenores d e la cr no ¡efe i^n« lo h ic lrse e n «u idinmo. se b a dicn»}i> U. · c 'v d c r a sns deM os, j tcnirD do j cSKuutanciAi^ y partlcnJa^cs serviutv» `lu c t u it e 4t& iN^ebo i su re a l |>crso* M r l beoem úrlto ra p ild u Ue toDlmtr^ n r o n e l d e ml«uleTia y c (« o m I ^ i ) m U o d e k misHi» F n n ris n ^ V c m . s u g«uUM iM tbfCdA enm ara cnn ro ira d a , b* tecido i b í e n m an d ar &e c n e u g n e d e l m ando d c t o d » lo s iDgleses pisaU os dol «jnclsPT*l á e l ejército ú capitéo d e c # b í]k r* s d í n Podro ¥ a n lc < , 7 p o r sy a d a n fe d e i c m n in d u lc g^ni^rsl d e l c n e ^ o d e nurlc^ses d ú o k r t u c i ^ o M erri, s i le tú e u te d o (nfw tcria. d o a ^ u rd lu ^ o C a s f u l H u a r r a u . --E s u i p is .- E lj e r o d c estado m aTor, Sierr*, O r d o ii g o n o r a l d e l o jó rc ic o d e 2 0 d e B n e r o 4 9 1 8 9 0 . Bl ^ e o e ra l e n jefe b a observado e u )a< acciones que b a tenido o l h o n o r d e dispouer y m as* d a r con t a n T sU rntoj tropa« corao la.« ipie com pones el e jercito d e l rey n uestro sc ú o r. que n o tic n c o p roporcion cou pn>^@sui> venta)M tridas 4 lo a p riin c ro e a u iiu o s, y oonsi d e n u d o que p a rte ccmÑifte. y a e n que se deU eaeu m uehc« voltinlw ios i re c u je r despojo», y ya p o r los que van acom pañando lo¿ heridos, prcric& c que nadie b« ^eitnre d e I w aiOTlmlon' tM ríe d e siuB l« ts}luut» b s i l a coiniilelar U v íelo ria , q n e ra d a je fe d«AÍei! u n ifflela cuB d n O m e ro d e hom bres que cuzM dere n e ce ia rlo sp ftra re tir a r y e u ld a r lo s h m d a « b a sta C| bospitkl (3e la sa n g re co el cn al b ab ra nom brado u n je fe c e n la» d'iapo«ieiot»^ ncpcsarias p a ra rn sto d ia r l u : a rra u : fo b ran to s d c ra d a hatoilon y cnJdar d e o liJd soldados q n e e o n d u sc u i m a s y s u J heridoa. De cualquiera eoiHni«cnc(oQ s e h a ra &I0» jofe» d e io s cuerpos el m is se T cro cargo.--S e re c w io c C T á id o n B efnafJtno lír o U s p o r la ie rrc n lo r do 1 a ordenacioo dcl o jíir lto d c oporaclonr?.--^Taiarrasa, 2." Todo« I06 {(idividüOá q n e ban pertr^occldo af re a l coerpo d e sapadore^ y e x ista n eii Ioa batailunes perteneciente» a la cII''MÍOn ü r r c s e r ra d c K a r a so p rn im U r 4 n e o c A c c u a rte l «ge n e ra l sin p 6 rd id a d e tiem po.--aiasarraaa.--Ei^ C « p la.-R l jefe d c F , M. Joftú H aría Sierra. E l estado en qne ponía ,á E spartero, i poco de tom ar el mondo del ej(Creilo del N orte, 1a ñilla de recursos que citam os e u la página 478, le pinta con exactitud la sig n ie n te comunicecion. E xeel^U iiQ U )ac& or.-^R Icaadruquepre& efiiae«to cji'rcllo p o r r*lta d c m d a l e a v e rc i d e to d a especie, ea ek tris ie 7 lastim oso. La n iíse riji s e b a becb o g e n e ra l e n todan 7 la s CíMisecuentiaa aun. y cada d ía m is l a t e e s , aioo ae a cu d a o l pro n to rrceed^u , C oaado » 0 en ca rg u e d c l isa o d o , s i Liien coxima eeperaj)^a d e aocorro: e) d l s / u i t a y aostr v p o r m ás que b a g a loa reculU dua q u e aon COMÍgiUeutes y que se van tocaudo con n o taU e perjuicio J i)eM ^d Íto d e n u e stra causa. K!>l^a m ales r a o e n aum ento, y a u o q u e general en loK k « p an tM d e la linea, y espanloso* CB todoa lu» ram o« d é la adm tnistiaeion. e s doblem ente cnU co eo la p arte ú é RaTarra, i k ^ e la IcKioo fran cesa pooo a re x ^ la 4 tam años s u frü s lf otos 7 m s iodJiidnos sin opiuioa nacional que ael<4 h a ^ a so p o rtw , b o s c a i l*s Olas rette Id é a la m ejo ra < p e h a d e s a p a rra d o d e las n u r s t r u . Aai es qoe la dea^avtoo ea d ia ria y n a m e re sa , concediendo a l partido reh^M e r c n U ' jaa inauditas c u t u e m 7 e o preM if^o. 7 p ro d u d e a d o m oy parecido» e íe e tw t n U a tropa» d&. ckou^es COA cl deftibeBio q u e e aM iu ra J. De a q ^ i be a i^ucn df«órs atraso« d o lo s aum ioiatroé q u ? üe&en prestados. AI m ianio W m po d A. la telacion que baeom os de la espedicioa de /^aratie^ui en « l tomo IV . debem os annientai* é la p ág in a i 92 y 197 los siguientes documentos: RjercUo K eal.-nM & ioQ e& peütciouaru i übr eUs Ca»t Ul aa. -- p i mr n t -V ìv a ü r l o e V.--KxceleuUsijBO M ñur.--C o n w ttlra d a d lu fu e riM enem igas d e artiba^ Gasli* Ila i, lle g n é á descubrirla« o n ei pooMo d e la« Hosas 4 la Tiata fle U 4drld, con euyo iboU^o, y 4 poftar d c I t &uperiorid«d u u iu e ñ c a con que contaba e n lodae a rm i» , p re se n té la b«t&lla c n el llano d e i a a rm iñ a d a ea&a d e po itaá. Et envmígy c oronaba n n » corflillcra p o r la cn al s c abro paso a l eaouno re a l, y v . Dace loílaaqucabli: a causa d e lo s barranco« q a e e.*plr&n c n ol Roal Sitio (Id ParCii&rtel g e n e ra l do la ^onda d e U T rinidad. 1 2 ile Agosto dolSST.--lita n Antonio Z aratlegul.--ExceleüU^üuo ise&or S ecretarlo d e E s a ld e y 4 el despuc^n d e la Uuerra. Cootandancia generad d» la cab allería «'«pediciOQaria M l;re las C utillM .--Al amanf<^rr de h o y q u e llegaba á e«te pueblo, se m e lia Jw io la noticia p o r n n paiaano qne h«cbu eHlrei* en él, d e que ociaba o&«pado p o r caballería C inttu iicria eneiriíga; b i s sne b e visto eagañadu, po rq o e loe e n e n l ^ s e n stim erò d e IIV d e u h a U é rla y 4 0 d e infanteila. lo e rae n aro n > nochc y a r altnaron 4 m odia lociia d e d istan cia sobre e l m onte, e n dtMdo lo a h e doaeubiertO y pM'M'guido &in c e s a r con m Is U calnU eria, p o r tío h a b e r podido lle g a r la in fa n le r» ; y eonoolendo que ú Id ajroardaba s e m e Iba la p re sa, a p ro re c h c la ocasion y Ins c ar^ n ^ rtíi*cilldaiQente, no vbaliinte |iab<^r&eme presentado en bcialla con la in ta n tcn a p o r d e la n te (fue m e bize s u frir doe m c im s . «5 ilrw A nus» T 8U rw u lu rto h a lid o poiiétlos o n com pletó fug» c ír c i » 4 0 e u n u w iro p o d e r o a « ' niendiuite, n n esp itan , u n ten ien te y do» slfi'rcce* do c k b ü ie n a cou N hom bres d e trop», y de Ittía a tfria u u «ohJfalente, 3 8 B(rfd»dos 7 due p^inm os, t W ¿ á m i s d e 10 IndtTlduo» herido* dc »»baUerl* y uo© do tníw iterta d e la clMf^ d e Iropa. He (»gído Ignálm cnte sobre S5 c ib a ilo s T w ta i>om on d e U»*b 9 , sablea y otrns e fec lw (fuc doU lU re a Y. B. c*«i fijam tom e lo perm ite el iiem po, hactoado p re se n le por a b o rs * 60 ao lo rH ad q u o U rn c rz a f l ie h e ir«ldo i m is órdenes sf^ en cu en tra «iimajnMttc fatigada, p o r lo q o é h e r e n e l l o pernrttfieccr e n e«te puirfo h a sta q n e so se ñ o ría se í i r r a preTeinrme; lo q o c So pare¿C8i> D tO íip ia r d e i T. S. m aclK u años.--viHaeaátia 1 » do Agnsto d e 18 S7 .--VraftcÍKO OrWfost, - S e ñ o r uom audante g t o e n l d c l c e r o llo re al d c »m bas CasUlits. C * s te lla n o a ;-U fliTisioade lo s taliéB lea q e e leiyro I» «lorlA d c m an d w , dMpuefl d e l» b « r rw tw M o lo» lau re le s en 1» vtcíorta c o a tr a Jo» p o r t o f u f « « e n ZamJ>r9Qa: deapucs d e h a b erse apoiterado d c laa ¿«am lcloB es d e Sala« Uc \a i Infante», Bwrgo d e Ui>toi, L erm a, y d o h tíic r o M c m d a e llrin u E a d e S e b re d a : y despotsaU e h a b e r hecb o hoJrcobardejftefclc i lo« dealetíes espitaneadoB p e r P u is Sam p«r b tc U Madnd» ile«»udosc la» irv p as (o y aa que {{«arnoelaB i U villa d e Aranda, h a ?em do í» o c u p a r la capital d^ la flel üasikila; b a reiiid o 4 u t i r o s d e l yogo a n lrq u ic o y 1 m q i'i0 C « 0 , ha)o del co al y a d a cerca, d e c » atro aúoS lia re t e boiiradcz 7 la casle* l l u » probidad. Un* p o rtíu n cooB)deraíi)o do p o eblos d e la rib e ra d e l D u rro h a u levantado cl Sfílo e n f*»Okr d '' la c a is a d e la jB ílii;la: &c h a n prononciado, 7 arm adc* y a c a defeo»* d e au ro y aw riftcan su» comodkUs ócos d e júlwlo y d e alegría i[Qú rc m o n a u p o r to 4 a a parte«; el noble cntuM asmo coo qiic habeía rfc ib ld o i w e f tro a h bertadore«, U m e rc c jd ay re co m e n d alilo a c« sld a q u e ban lenido c® tu e a tra m orada; lodo m e baee c r e e r q u e . como difiK»» bijn» d ri Cid, de aquel g o c rre ro qo« slr?l6 ú segando d e lo^ Fom aodo», quereos disputarle U$ j lo r U í corrtcodo á touuur la* arm as, y h lo a c rib ú se o n U s b an d eras Ui¡ ta fi delidad. V a l o b í^ v l s l o a s i , c « l e U » í i o e , e o l a s p o c a s t a s r iM c a d o : e l in o itW fla d r r r a m a a d o p « s « h c * r a i q i '® 1* o c o p a c lo o d e e » u la a c tu ^ e ito a c io u c a p itd , d e sp u e d < r» f' la p ia r n J c io n e i i e m i « b a s a lid o d c e lla . O » k a lle g a d o c l d ia p o r m o m e a p u c M o s t o r i o * h s b ie i i e ! > q u o le p e rm ito , p r o c la m a n d o p o r to d a s p a r te » l o s p r lo ^ ip ío s d e ó td v n , d e m o d e r a c io a , d o J u a tic ld y d o s D D iie io n 6l a s a u to r id a d e s le g íilm a m e o le c o n a lU n ld a f , s e b a ila c o a n u m e ro s a s tro p a s no l e j o a d c I w m u r « a d c s u o a p it a l; T o a o lr o a e s t a » y a l i b r e e d c ( o s d e * « d c o c s q a e o a h « i « f lu fid o y q u e d o t a o c e r c a f a * iilu rb « ilr> v u e s t r a t r a n q u i l i d a d , v o e s t r o s o s ie g o , y b a s t a T u c s t r o a * ü o d o m ésh o o . C u rro d k a r m a ¿ p a r a J e / c n d c r t e m e j o r i l c l a s c a w a s , i> o r q a e 00 p u e d e d e ja r d c Ü D i« e r - s e r i ó l a q u e » e h a l l a f u a d a d a » l i r e e l c i m i e n t o s O ild o d e l a J u s t i c i a , y l a q u o ü c n e p o r la n t o o b jfilo m a u t e u e r e n s u p n r e s a y l e r d a d e r o e s p le n d o r l a r c liír to n d e u M S tr o s m a y o r f s , A P a g a m .> n 4 ^ i g i s p r o a h lg r a A lQ e l o i n s T r i i o d e la re to lu c ío u , d o n d e o o T o lv e ri á ? e r la lu s d c l d ía ja m is . K m M ile s d e l ti c « o l a p a * la A g p e te - íid a a r m a s , c a s te lla n o s , y c o tí e ll» s e w s o íf u ir e * 7t a n d e s e a d a p o r In s b u e n o s , y )a E u ro p a a d m ira r* , c o e l la u d a b le h e ro iu m o CM l q « c o m e d io d e m o y a a ilm ir a . T o e s tr o v a lo r , v u e s lr a f id e lid a d , y U m á » in jQ s la o p r o ^ n o s h a b é is s o s le iu ila . C uartel geoeral d e VaJtadoUd i I 8 d c Setiem bre d e 1» 7 .-Z a r s lie g u l. No com o com plem ento do los Irabajoj le ^ s la lív o s d s i£rm n o e. n o podía d a r àetallM r a u j ciruiastancladA S p o r uo b ib ó rsc le aTi«d& coü lie a p © acerv a dp c?1a in terp eU tio n , v p r o e v d r e f r ^ r cJ licclio c c n ba^U jile aiodaracton j cviU ndo a c n m b ia r i k « oBcialea. El diputado F ueole H errero r e ite r i «n progiuita, awadiù s i e r a q o e al e n tra r e l actual m ii ù t e n o encontró d a d a fa { » lo n p o r loam ÌB istros c ù d o s p a ra g w m o p la a a ^ c n é I w oBeia* íe s le« sargetiioa y « b o ^ , procediendo c o a tra aqnclloa e o n a r r t ^ o i ordeiiansa. C o n testi i^Ao M i^ c l t ì q er% cierto, (jue e \ iiiiiiiilerio a n te rio r bcbia dado « t a ó r d o n , pero gutf el obrando con prudencia n o bahla creído d e b e r o í p o d e r lIOTsrla i ^ w t e , j »cdo habia tratad o Itav e rq n co ia rcU a ra la «litlalua a i eoemlgio, p v a lo c u a lb a b la c M d u r e n e i t o lu s ta Ir 4 T er 4 E spartero. ( T « t ó Bd, o ó , nò;. E l diputado Mitilo« aooQCld q a e tb a 4 d e sc o rre r e l r e J o , ; pronUBCió d o U r? o d l w m o en t í ipxc iv o cu ri) deseoYOlTcr lo dnetrUia d e q u e to s Jefes 7 ndcJaJoe e ra n e o m a7oria e n « « ^ o v d e la G oQ sU tucinnj d e la s re fo rm a s, loa a c iu a do e ^U r m vtldos e o com binaciooes re tr& rn * da« : aeñali^ m i d o m a c à n d tk i que el g en era) R «ixrlero 0 0 b u b l m Ide a laa Cdrtes è Jurar la C o M t l tu ^ ü C o b o dipotado, y concluyó üicdendo, h a i^fUjrpi u« n ^aÍ6 J, ¡efe* y fiiSiíaks t c 9f\gafivt, í>*rtpie h t targm ias, cabòi v io id sd c a «uMa p o r noMro*. Le*aBtAsc on »e^uida e l seQor Sf^oane. 7 e n u o l u g o d i s n r a o rep ro d u jo la loayor p&rte d e CQan(o e n U s dos se^^ionca aaCeriores relatlTo.« a l xiiceeo d e lo s e r i a l e s b a b ó n diebo c o ü lra « I s a , y filtra n d o k « u p a n e d o la pfnposicion A ú diputado P » e n lr H e rre ro , con U g o a s e b a b ia at 4 9 adOftCia, O lúluw y reaantuosoa sin p e ric ia 7 tín valo r, q u e o i u n o s n i o tro s q n je re n b a tir s e , y q u e e a parlicuJar lo« d e la C oardis tiabU u h o eb o lo q n e tanto rep ro b ab a« Iss C M e s 4 fin d e qa«niarie e o V adrid. Qoe p a ra p o o e r rem edio á e«to mal, d e b is n re eo ip la sa r lox aetnaTos oflciaíf# eon nOclales á c la ttille ia u c le n a l y eoi» sanrentos y r^ b o s d c l o jé rd h ). En e l b i k d e « u d ia c o n o c eusuró al g e n e ra l E spartero p o r d o b a b e r v m jd o 4 laa Corles 4 jur& r U C onititocion. i petición d e l d ipotado H a r r is ^ s e p r e ^ M O s i e l a sa n te « t a b a te rn in a d n y se d c d arrt q n e s i , e o «170 moffienlo se le ra n t6 el t-rw t Fontan 6 hU o preaofile q u e uoa m ateria Jan d e lic a d a e x i ^ tre U rse c o n d i'tc n in i^ n lo y esim a, pero fu * late m im iú d o p o r e l se ñ o r 4 yfloo, q o ic n 4 (oda eo sta trab^ d e Im p ed ir b a b U r 4 F o o ta o , e n lo q n o fuC ayudado p o r c l tsm u lto ^0 l a m ayoria y p o r las voces d e U corea, üeopoes d c b a b e r b«clio c a lla r a l señor PuYtao, &0 leTMtA á diputado (n & n te , y pfaHA 6e 1« pemaHtcs« l i i l l a r to lo dos p aU bras. Le iirterrem m » e l se ñ o r ¿ ra o jo dkdeodu q u e queria sa b e r s i p odía d o rm ir trancpiilo e n su cam a. Ko obstante h a b e rle d re U ra d n ic m io a d a la dis* c u tio n , eootinui^ cl »cñor l u f u t e e o e l u«o d e h t p a la b ra y ex istja e n Madrid on direclorio g e n e ra l d« aria'tocrat&s y d e rclr^ g ad o s, 7 qoe eoa necesario e sterm ío arlo e o s m e d i' das d e s a n fr e ; q u e l o p rc o sa cstsi)« p ag ad a y r r a o n in stru m e n to d s c o o tra re v e lo c im . Eizo alusiones m u y vi f a s c o n tra Luis Felipe destg iü n d o lo conio a u lo r del )Aal, ahadiartdo eonio p ru e b a d« c«U), que desde q a e c l e m b a ^ o r f r a n u n liabÍA vueUo a 3 ú 4 n d e r« c u a a ^ peli^ ¿ b a la c a o s a d e la soborania la c w u a l. One si e sto sc;«s m & r e lia i^ que p a ra e n tra r c n la>captUJ p a sa rU a ante^ so b re »1 cadáver, lu U n te inoulp6 a> g e n e ra l E spartero pc^qoe 00 b a b u fosUado 4 «gs oftclaleü, le acusó d c ou b a b e r jar& do la Gooi>Utacion coob) debía a n te U s C43r le i, y t c r n i a o dicieado iU Sfüú* q m e s er& e l p rim e r In id o r . (BspctldM TCM iC A , ¿ttcfttM a, L uckoM . Or&Q lu m nlto eu medio d e l eu ai «c nfi^ L i s« á o r ¿TAujo d ijo : i^üe esU ba y a coetcnto p«r<{M xe le h a b ía dicho quo oo en p c iig ro , p e m que taV(er& el griMcroo ent<^ni1ida que s í p a u b u i dos días j eratiQ uaiian las trulla» c n sn s eantones, h a rU ett pA tlieo n n a proposición «(Miando t í puetilo r fc laA n a s a s CQQlra b1 tr«íe n o baMA c tK o n tn d o o i u u r««L e n la s cajos, y que v ald ría d e lu d u slM re c u rso s « a lu o c d p a ra o h ttin e r diueru. Con in C J11C se Icvaotó U se&ioo. 5 oTA. £ u lre I w iicusatiuoea dÍt(gf donados en el foso i los don prim ores oñcíales que s e habían arrojado al asalto, creyendo se r aoguidos y secundados. E s curioso el docum ento q u s publicam os i continuación, que amph'n lo que m anifestam os en la p ág in a 589, capítulo X X Xlf. SÍBMORH SO BIÍ EL ESTADO MÍMTAfl Y M L IllC O ÜE U S TBOVI^CIAS VASGOKOAIUS. Fuena quo e n ambfts armas ti$ne la proTÍAciA do K a T a ir a , t n arma mento. equipo y estado de diaciplina. fie C a p r u v i o c t a I h t t o 12 b i > U U N i c s , In c lo ^ u d ú t g u ia s , c u o 4 U0 p l u i A o& cam e « l« u o o : v u íurrza tr>t4l, 4.K0. U a / cualTv eacuadronc« con {a f u c m d e M p U sas e l q o e m as, siendo haUa « b u iü o u d a . Prorinoia d o Guipúiooa. En e sta provincia bay ocho b«UUone« d e ¥J0 h o n o re s , valieotcs y eoD b u c u arm iiucoloi p e ro dosnados y t ì u la$truoeíon e n línea: s o ¿ u e n a to ta l la d e 3 .W . k está orgam ian d o « n escu ad ró n quo tkrnc 4 0 homJ>res. iDdo 3 ? 0 . SI aroiamrnti) y restuario de uuu» j OIM cadoeeolc, pero n dicclptln» y SúbordutivsKn k Alava. L a provincia d e á ta v a eu cn ta s e is bataUonos e o ñ b u c n a r n u n c n lo , m uy obcdieulet, poro dcs a l ro b ro d e aduana», ««. Me coihIa (fúc r a M toa Altimos día« u a a partid a que ec baila á la p a rte dcl A onial, cum pvcsla Ac adQ saeroa, h a rtm lU do i au gobierno ».000 Usroe. X n g o iu e ro f y a r tü la r o a . L a T uerta d c anü>aa ai'oiaa u c ie a d e i 140 h a m b re s e n dos ci^mpaiMas. ln«IUMS y oMluaío». qoe 9 execp«fon >*c S ilie sfrc la p n n r r a , y los K o n t c n c ^ s y otfo a Ire a e n la d e a r · iiBerFa, d rm áa lo a nulos. Tot^l 41 IwlaUofice, y «u fn o rja 17 .íífl hom bres. Sets rsc u a d ro a e s d e cab^U erta con 4 6 9 . F u e rsa to ta l q u e existe las pro*laeias, 1 7 .9 0 <» T ren de ártUIerift y íhndiei^Me. Sü tre n consU íe c o 5 2 p i n a s d e l o d « calibres, q o e tie o e o d jrtrib u tó o i e n Balnwsoda, GoeTaxa, titr U a , H aca d e &ikIohu y Oi'iioir'n1c lo s Iiborales d e l país, s ia i?trarec0fnpc0*a p e r ? n tral»*}0 taklo e4:ka la ra íd a d e su a gc&erale», «lejid» fcnoQS m cam uD lrado^y á liM ioif encausados; y p o r o tr a p arte a ao iU n d o los o^tlateroí, qne le» L e^a a l a la n . \A4 « 1eñO i ra to el n in g o n tru lo que *e h a « v a d o d c id e que eatos su L ieru n al fNvlrr, d e l ip«* iojuataaiehle haJaroB candítlo*. p n e s q a e d tce a que to<1o b a .'ido i«SráMtasi é » 1 4 ado n o T « Hft c n arto a s e |< * «isie, la c o n M c n e la n o te paj*a » n em bargo d e ciue eu» c^atríbufi>oacs se h a c « a e » 4 a d ia m ás crficidaa. T asi e s l a «crdad. pues »us im p««tf»s 00 h a ja a Oo u n M i w \Q>\ m a n e ra rjnc e¿Uft re flo ó d o a a l aitim o extrem o. p a rU ea U n re u te lcí> ra sero s 6 rcligreac* d c las a a le g k iia í. que aolo se M SttcQ ra con nna* y e rta s sin g ra sa y u a a m iga d e m aU , entregándose p o r tc4o cl di«, bm nbros y mu)orc<» à u n taonoroso T.» en&nfo à I»coQtribucÍQb d e a c o i ^ . paed« irncTM e u «delinU ' poc n n la, pncs (pir r l oilirao Uamamieiilo pn>duJo c u la;; cuAtro pro> l i u c i u rs c a u m e o le mtc^TOO lium bres Ac todAS clasrs. S in o le» liab> rallesiidc» c o u tsn lá opot(uniiiftd a l^ in dinero, con eJ qor^ p a ^ rc rn insv^lÍAtatni'ntc i l o t B tttllone'» y ú c m ú depeu* ·lieul« 5 , iudud&bÍeincrirccJ pur'Mo ye V iiihl:^ «dis^lu «ng^íueral. p lic ^ q u e le s o l a «Iguiios por re&¿ d c u n * í e s : -Ytin«,'« U p u v reine q a lc n re in e , c»ta» eroB su s c d p r e ^ n c s . E ^ i r i tu de discordia qu« ;e in a entre los priacips 1«8 caudillos don C irios, j quo on v i concepto dobe tra ta r de Abstenerse á toda ooata. ü a y e n lre lv s priuclitalescorircos d é l a íacclOQ dos partido« rncarni&ados que ^ tiran£ con su» m in istro s ALarca, iria.^ Tc)ciro y La* TAiiilcro, tr« U u i Irauc« 9o6W{\or«o t n cl p o d rr, baliioivdn c^nscguido le u e r propicio i su preb^odído re y , m anteniendo^: c n s u m a y ^ r privm ua, « fu e r d e m il espcciotw q n o lian cnibaocarlc. I 'n a d e $1I&6 os que Stilarci], Z a n itrg u i, Gnmcz, Elio, nrhistondo, U rro y atgnnos olro» ten iao , cuADdo se baUabao e n el m aado, inU ^b'ettck d irecta v o s e l e n r a ú ^ , slorrdo an objeto tra n /ig ir C4II Cite y ahatiilonar re p a rtid o afrioloti$ta com o 0Rcmig0'»que e ra n d e la Inquísieíou y del clero, y p o r ujuaecueocia u a k rvvoluc ¡innario« encubiertos con c l srJIn real, V que p o r lo m iam o d e b ía tem óraelc* tanto y aun m á s q s e ai f o b i e m o d r Sadrid< Que sus le* m o res «c patonM&aban m las cauM a Ttirmada« c o n tra Ocmea, f!suia, Z arialc^ui, U io y otros. [E»Uae expedleulea lie lenido oca»lon d « \ c r y oxaraieiar con n io iiio d e I m relacione» que m e diaban e n tre lo s rncaosados y m i tío, se g o n t e n ^ indicado, y d e k s que p odria b a ú U r p«'rAO* u aluieute s i be creyv&e coaduccnlc, pun< ijnc debiendo d e baccrio p o r m rd tn Je la lüum a, ten à ria q o p c ite n d e rm e droiasiadv aunque fuexc c n n t r a e to , p o rq a o no ba^a cada u o n dc aipicUos d e f'^llos.) Otra do causas que aJe^ajj en su favor lOd energum inios, sc « lue ftUCCíOS d e E slclla . V ei^ar« }* Oftato Ci'nlra los ojalatcrus, jfueO e s ^ r m is CTideiite. aeñor, dic^n ti¿to¿, la iralcion d e lo<> Comes, Z anatcenI y d c n á s , pues que úCfiitosc tapo aib iliU d o s de p u d e r coiiíol^dar 8U im perio, liaQ prom e?[do la ÍQCeiituua q u e cn p a rle lu^o lugar, on Rstella y dem ás p natus, p recisam ente c o n tra Jok n A ( lea les defen« ao red d ? n o i« tra san ta rebi;iou y jiiá sa d ic io s ftsu r e y ? I ¿ q n lc n sin o aquellua, p r o s i ^ e n , p u d iera n eo co u trár bimpatla* e n lo s batalloue'i y pueblo? M ngaua u lrs persona. Eq s u couee* cueücia so n^andaron «Ifuao^ jefe s subalternos p o r ci centro d c aquella^ prcn in d a s , con el ob)eto d e indagai* c l o rigen d e Icf» alborotos, > i pooc »o fulm ino nuevo czpodlentc contra ZariategDi so b re e l p a rlic n la r. Es indudable q u e Y ilU rrell y d e n á s c o te ja s coitfer^au elpres* t if io ejj aquellas pro T in ciu . CoaTencido d c los Tastos r«oc>cimiejilua y á a u a fe que tanlo diatinj^icn al ^ b i e m c d e V, M, y tccn io n d o p o rlo m isoio olem lc r d ii dcliradosa 7 resp etab le d l ^ i d a d . m e a b a t e n ^ d c cm ilir la id ea que iu< Umitado úíscujbo babia form ado M h re kK medio» que d e b e m n adoptarse à l(n lie s n s tc ü c ry » T ira rla discordia e n tre aqncllos caciques que considero d é la m ayor im portan cia ) d d o iayor ínteres. Ni la tris te y ml»&rab)c poâlcion c o q u e ute e n c n c n tm e n n ú d io d c pata oxtTiUuero, n i uinjfuno otro intr^ea infam e, m e ban im polsadoá s i i t t i o i ^ a r e sta s notician ai ^ b i e r n o d r f . E., p n c s que es agen * d e o d s principio»la vi) adulccioa. El a m o r al trono de m i iuoceole re iu a y ju » ü i libertad, so n U s poderosas c assas q n e m e hau m ovido i ello, T aoo U m liie u la cau«a dii m is padecim ientos, p u rio á a q u e q u ierau d e c ir mi» enrollaos, ditfo, enemi* g o i dcl ó rd en . Bayoua 26 Us Julio 1 SegrQQ nos cscftbe persona com petente, no fué C abrera, como deci m os on la p á g . 49 del tomo V, quien ordenó á Cabañero fuos© i aorprender á Zara^joza, y nos dijo uno de la espedicion formd el diario de la m ístna; son intero^antes las n o tid a s que nos cooiUQiea aquella p ersona, y reproducim os p ara el oooipioto eeclareclmìenlo de nuestros ieotores. «H fysQCés fjae v d , dcslgrut e a t s n o ta áe U p iß , 4 9 , c o n c l nc^nbr« d e U tp in a e e , e n doa io ae d a LespíAAS^, LWidu t n Dijon, d e ilu rtr c cimjL--Dcslicado * Ls c ä rre rs d tioguid» fam ilia aD eflcaiia, H«so á ocxiptr eii 1« b a e v i sociedad d c V ad riil tm p i e s t« brkU«ul e , y máS b rilla n to « u u e a laa a r m u , m e rc e d i sos L u cn i» conocicaieiitos tic fic o « , {>c)r lus ípio «ra m u y «rucridn d d cn to u ces {coinaBJanie gcn^'r»! do la Guardia d c 'fab a ü crto , m artiní* de ^ a m b n u o .--E sto le vsliij m erecid o s 4 jeeD 0 o&, y cuando e n lä $ 4 sep arad o d e ia& fllis p o r a u i opinlrtTios m arc ad u a o n te reaU slas, o ra cfnaandaole du ia G uardia, ó se* te m e n te turu a e l ven grado d e coronel d e o aballrría. »Prcscnt^SK d o sp acs e n el rc&l dft dMi Ciirlos, donde a sc i^ d l 4 à c o ro n e l, y o w fÍU A d o la c ftb ^ e rU d e Aragón uua o rg a n u ac io n d e gue care cía r n a b s o k l e , fu£ cloßido p a ra ta n diDcU cargo, cnm o )e fe a c tíio etoteheent«,-^P aí!6 p o r b U ulu i la^ ó n len e» d e Cabrera, q n e l« confirió c t ^ l e luoco im pila« faftulüdcs p a ra el Ic ^ ro d c s a m lsloo, dándote r i m ando d e » o m ?iB Íen to tavolilo ü tu iad o Laníferos d e T o r to » ; j b n p rácticos y r í p d i » fu c rr^ loeresnl* U dne ác a«juftlla em presa, que m n j pro n to I,copinadle fué apreciado y di|.ilngnÍdo p o r Cabrera q n e reconocía c n ^1-- 7 así lo dccia -- U » u p e rlu n d sd m ilita r q u e & aqne! dab an &n< ciMiO' cJmitntrt«. »fitfidos p o r ftntoncr« C atuñcm 7 C a b r m , c l v o e9 q o e e r s n m al «islri9 d e l prim ero todos los farorecidoB p o f el »«guodo, y t í á eslo ae a á a d c n In a f i^ a an(¡(ialfa q o e existe contra (i>do fraacós, 7 c l alejam iento que ú punto ae c sta M rw e n tre sf g u e rrillero indepcndicnue, capri choso 7 audae. y ol m tlita r ín trlis o a le , d rc u n ip e e to 7 discreto, · babkv on c l terre iio I« cl>^c ía --ric il r s a d iv iiu r q u e L e a p iiu a se oo p odia se r b ien m irado p o r n o b o n ^ r e lan, p o r otra p a rte , íuslajQ onto altiTo como d o n }uan CabaiW:ro. xTnuro m otivo« p a ra c r c c r y rccd rd ar ba.»tanle. qoe n o fu d C abrera irniien o rd a ió à tkM £en> m archaM h Z aro co ia. S ra aquel jefe b a stan te a n sa d o , 7 y a p o r entOflCes sn fld en tem en te ce* lo so d e s u re p o ta d o n m ilita r p a ra disponer tunañA em p resa sin m is elem en to s p a ra salir airM ft e n ella, que t.SA^ ioTantes m andados p o r tin rival d e au fam a. Y p a ra dcsliaf,crM d e qiic le b n lile re estorbado--n o le hoL iese ftítsd o o tro m e d io , bailado a)M e o s u . m Tcccs, poco e sc ru p u lo sa m a n e ra l e o b ra r. -HaDAbvift C abrera e o e) sillo d e Gande^a. c«i&o vd. d íee m a y b ie n , enando s c le'p rcseo tó don iu a n G abancro. señor teudal, s i L ien d e lo s d e pendoo, o o d r loe d e eaJilera. p n e ito que Ilov«ba tra « sf c u stro batallones eompfic«tos e n s u m ayor p arlo d e criados sn y o s, p e ro i lo i quo n o alim entaba d e n peculio. Con la a rr o g a a le seresádad q o e d a la s r i^ r id a d dei ( s ito d e u n a em p resa b t c i c alcu la d a, espnsu á C id rera a n proposito do a pndcrarf^ d e la cinda<1 in ^ c ta ; pensam iento que le eo o n n ic o , m 4s com o (pjlen pretende e a d tíir la eo«ídia, que o h d o q u ten v a e n dem anda d e c c o s ^ . C alirera le e^c£i<>, y c o b o le p re i^ o ta s e d e a n e s con qué m edios contaba p a ra olio. C abañero le contesto, cpic con todos los nccftsarlos, y m is quo nada pcn s u nom ^fe. E ntonces C abrera le r f ^ ju » : «bien ; vay* T d , & Z ara -o sa ; pero a 1 sa le vd. nuil I« a ju sta ré la cdcnta-aóadieB iio:> -que v a v a Lesploab*se oiandaudo la c a b a lle ría ; c s m is loU ltar q o e vd. 7 que yo. 7 n o le estará n a r d . d e m ^ sa s c m aejo s.» C abañero oo respondió, 7 la im ré b a s e em prendió t n eon^HnerUi. SiguiM e Ia r u t s q u o vá. doscribe, 7 coando salim os » la c arre te ra d e f a ra ^ o s a , C abatero fo rai6 tm g e u te 7 la indicó el p u n to adonde ibamoK. E otoar«s Lespinasae, i q n trn n ad a L a h k dlcbo Cabañero, s e determ ino a cam biar algona» esplícacíone^ p re ^ w U n d n lo si, p a e ito que segitn aseglaraba ten ia d e n tm d c Z aragosa tan to s adeptos 7 ta n eMxtgídoa confidentes. S4 bia ol aanto, sefia y c o o tra se ñ a d e ar]uella aocbe, y si conocía la señ al p a rttcn la r d e c a d a rc g in lo n lo y batallott ile nacionales que babia en la ciudad, pcrrquo tftnlrndo losprim eroiS era f k t l itirp r^n d e r c l p rin cip al y donate c nerpos d c r u a r d i a , conseguido lo eu al 7 sabiendo la jirgim ila. d c b i u narisLras cajaa t o c v p o r l&s callee ördoo geiwuat, p a ra cpte al i r à re tib trla loA Jetes y o Heikes i qnicnos c o rre sp o n d a h a c e rlo , fo eseo bechos p risio n ero s; tocando en se g u id a d ichas cajas ó rd e n d e cuerpo con do r ^ ^ l c n t o 6 batalloo p a ra a p o d cra m o c p o r e strtta g em a d e lo s a^Ddante« 7 sargentos d e dichos cuerpo*, cogidos r a detall, aislada y ^iieoe(r>»uncnie ; fnyr m M ura, t í dftr el ie fc e r toque, que h ib U 4 « s e r el d e g « n e n )ft. ni | u lmp*0 D( la m ilicia h a llu o n u n soJo jefe n i 9iTt«lt«rno <)ue p u d iese orQim&iias m form ar* ; e o a o tr w ot>servaciones q o e Cabañero reobasó, dknendo 1700 cimi g rtta r c n iM caHea t i r a ilOQ «fuso C a b añ e ro , bastaba p a ra q u e la ciudad fuesn Biryt. t i rtisollado d e (a l eonferAnck Tue cric L i^pln««!' d c rl a rase que ei no rn tra b a e n Z a r a j o » : ta n to po rq u e o ra rcspei)9&ble do la fo e r ia q o e tnand«!»», ta Cüti oo q o e ría u r r I O r a r d e y tr o d e l&fl callee e n la n m al £r4 gu»do p ian , c u tiiio po rg u e p re v ia Ifi n e c « s u i« q n e >isbla d e s e r la o jb e llc rta e n U s a f o e r u p a ra cf eaM d e u o a re O n d a, im ploro lo d i )· Irid u í^ u e ia M vd. p w * q n o m e dJepeiue 60 p e rd ó n p o r H m ài e fe c to que b a a d e prc*d«c)rle U a y i l ^ r « « q e » rBoy lu eg o Íis iie le e r, y q u e solo poiigo p4 r a plen o fo n o vimietito ü e r d . ú e lo oearH do cm aquella m em orable joroa^la A?an2i> la ioranlcrf« » I r r e &.irafo«4 7 U oaballcrla ae desacierto a o podia M r doüoao. BaiidM so s aoldados p o r p e lu to z ^ , q o e a o Ota lú pudi* s e r o tra fo rm acio u . e n to4 os lo¿ puntos do la c iu d a d , e incomnalea«)« OB Sao r« b lo el Cojo d e Cariñeaa , a ias ocho d e i* m aftaua lodo e r a confosinn y d e rro ta ; j »ia U caballer>& 0 « Leapm assc, q u e b iso fronte y e o o tu iu á los p e rse ^ id o r^ .« , pucoa lafantci« carllU&M liuliiesen escapado do loe sable« 7 d e la» l a n u s d e los n4Ci<»)4V5 sarag o san o s que p o r d o q u iera lo s acuehiU sU ii y a íu e ra d e 1» poU acioa, Fracasada |)0r com pleto te intentona, babia < `1 o«$o d e c u e p L r C abrer» í a a m e n a . u . Cabañero ñ a b ia destrosado c u atro IjaUlloiie« 7 pue¡>lo en ridlcnlo las aruiae c a rlls tia ; v roc*e q u e asi lo onm prem dlcse 6 p o r q u e re tíü ie se ó rdenes csprc«4e p a ra d io , n i ec presentó H él. n i p ro s l^ iA on vi carg o d e co m andaste g e n e ra l do Aragón, i>arat e l cu ai fuó nom brado intoriaaraoH le d o s d e L e^ in a sa e , b ric& dlcrqoc e r a y a c n a q u ellaíce b a, Tor e so d e lo s d atr» quo r d . p o ^ , aparece q u e U divUion d c Aragón d e q u e e ra je te Ca* bañ^m , o^U ba macH^aU« cuando e l p rio ie r sitio d c M o rctU , ó sea c ia co m eses d ^ p n e s det 5 do U a riu . p o r d o n Luía L U ^ostera : 7 d r esto y d e lo úlU m am entc referido, ^ que Lc«pia asse destm pcñ«) a q u e l m&nüo m uy corUi tiem po. B a efecio * exac«rvado e l e n c r a o d e C ib aácm 7 cl d c f a s parciales c o a tra oi trv ie é a , p o r verte e ie ra d u al c a rs o qfìC4S diaa diO i la d estro cad a divisiou a rag o n e sa , probibicBdo qiio su^ batallónos siguiesen «luiioioioútdoae d e d o n J u a a C abañero y al soto h*, 2,*, 3 . ' 7 4 . " ite A ragón, a o p e n k u a ro n m edio a le o n o p a ra d r s p r o ^ ti^ H e 7 acusarle Ú9 h ech o s y d e actos rc rd a d e ro s ó aupoestos, q&c oídos oon g u sto p o r la ju n ta , e u U q o e C aloñen» teo ia i^ a n d e lo fluencia, p rodujeron i'l ;irreato d e L espm asse y la furm acioa d c n a a can sa quo a l lia fu¿ reo illtd a al r a a n c l ré sJ. p a ra i'l fallo doffiuUTo p o r o l Consr^o Supreoio d c la th ie r r a ; i c u j 'o ponto mar«l<0 (am bleo Lospi* i t a m «H Julio ó Agc«to d e a q u e l á^io. B u te , pues, o b ai^ v ar. q u e desde B a ñ o c n q n e (omO ol m ando iuterino d c la división 7 de lospacbio« dom inados c n A raron, ba/-ta Mayo eti que pa»ó a rre sU d o i Mirambel, Le«plMBjoe uo tuvo BUS q u u dM n e s o s C6CB»os p a r« ab o sar d c au posicion; 7 i^ne e n ta n c o rto tésjn* p o , p i v m ás vandaiic« que L ubiew sido a u conducU . a o podJa h a b e r en A ra . 9o*i c o n o &vd. le b a n asegurado. e s. qoe la« ap reciaciones qucaiiivque b re v iú m as bac« t d , d e e s te 'seftor, podrten to m arse p o r aig u n (auto «.pviooadas, &i m tuvieae, c o b o t ^ f o , la s ^ u r id a d abso lu ta n o SfJu d o q u e po«ec cuant&a n o ttciaa y docum enloa auténticos son indispensables p a ra d e p u ra r v p ro b a r )a veril a d d e lo s b c tí i e s , s i n o tam bicB u a Uno y u a a nitnleracloa (al p a ra espctterlos, qoe » BÚa ojua. conaUtuyuA la p arto aiá^ rocoiueuJable d e i>u lie n acabado tra b a jo .--Y están r a a i ^ s y o b a $ q u e luogo d lf< . loe iiuluceu á no sostener teaasm ento lo que loa a ñ o s quízA bayaJi p < ^ 4 o «lesGgurar e n m i m em o ñ a vlnlondo i ro r y o rJ equivocado. Por o so n a d a diico al v e r que vu. ai«{ue citando i (Jaban^ 0 c n operaciours «le Morella^ 7 mAs a w i, eii la aceioa r e « o v t, 81 d e tfM ll», i » d e sin d o d a fsU ri» , p o csto q « e Td. p r o e l« e o c ontr» d e i a aw rU j c lq o c 7 0 » y le T ic « bo io h * ile L tb c r lOTonlml«; q u e a o e f di«, a l if ic y o c rc» qoe y o r eolouces ItaDia 7«n»rrliAito i b a I'ronDclai Don Jnitk C *b»et& m ra Jtn e Q U n i u p e r io n i ditpiB , ^ac dwconcK^i» Io$ luMinU» s«f\yoin w lo s y a e deMrdor» ile q u t m ucbea oUvs Ji*rc« d e ini h*nnJu p a rlie iiia li« !; u o obslanle, do dobii> »ertu ip rtd erO B 8 Bninl3 « jw i» » o D « P u a &yltla«!o8, Wn gr»tiOe e l r « i 6 o d c i s l o i liAci» an jefe, n l t i n arriiig id as la iisita p & u u q n e lo e p u « b b 6 le p r o f ^ ^ w n , c n tn d o s i v c r k flepnn d o del /cuiiKto, 7 <»\c, k i n u i o s d e uno d e sns a d r c r s t r l M , 00 d ieron k u i t ^ r » eiitl d«' ·iisgaelo, i pe«Ar 4 « las p o q o U l n u b u e s guc U discipline Ipala. e n u i u e l l u tro p u » q u e »deu w , com o Ki'ToUicbo, c n u i b » h D r» b n 7 a d n d e m leia n te m ie n lo .- Sobre la s ocurrencias que produjeron en Valencia la m uerte dcl g e neral doa Froilaii Mcndez V ig o , es notable la siguiente com anícacion, qu© am plía lo que m anifeatam os en la p á g . i 10, y hace im portantes r e velaciones. K£cole«t(flímo s e f i « ; U re a l ófdcQ d e l 9 d e ^ o ^ e m b r e goe Y. B. m e c ita e n Ib M 6 de P ita, n o h a )lef»do i mi« a ia n o t, D esde e l 7 7 áe Q ctutoe h a ? ti cl d ía lie dado c u « i(a i r a m i n isterio d e las proTlilcneUi» q u e liab ia lom ado sobre el fn n e ito aeontecrmlc'nto d c T alr'M iaquc pretdujo el atro * &^sin&to d e i benem C ríio s e n e ra l Vígo : y o n o b e crfW o d e b e r h a « r m «s e n eoDUnaa am beU nei» sin n n n o ffle u to d e repoM . T a rl'M o d in d le s cortiunicaoioire» rae bau hech o n o s a b e r d e lo qne L a eo Valencia d e sd e U d u b re al día, n á a q u e lo qve oñün isn te n o h a n e^m unicudo loa diferenles g e n e ra le s u i^ im d M niiippm* o tra autoridad n i p e rso n a'se h a 4 m f idu i m í revelándom e lo qne doblan u b e r yo ig u era b a. L a p rim e ra p a la b ra q n e m o b a b ld c l general V i ^ cnando el i d e Octcbre. ^alìfì at ejtn)'Mto á rw ib lrm e , fnc q u r encfm lraria u r » dSapo*ÍcIon ffeneral i q u e j e h k fe » e u re p re sa lia s; p e ro que Pl n o op 5n aba d e e^te Dwdo, p a rq u e noa fierlaa |» e r ] n d id a ^ tm lrn d o 'q u e )«cb »r ooa o n m óiis · Xrv) com o C a lre ra á p ^ r d c c « lo , twlpid autoridades n e rlsita m n , lo n iu B O laa »tkU iidades d c los c u e rp o s d e l e)érció s o conducta en todas sns p a r te s , y y o , ««o cuando ttu io h ic e , o p in a la d e l m ís rn o a o d o . Estos antecedentes h a b ia e n TaUmcla e l 2 3 d e Oclobrc; 7 ag re^ n (to * c i ello e i b o n » ro e v a&esmato d e yo sar^m iios en *d Orcejo, e l 1 5 prodnJcroA la e x a lta c ió n d e lusánim of^ y e l qoe lo« lib erales, g u e m b e n q a e sn lid a p f d s r a s i cl ««e("¡^o Irlvnra. n a n i restaron lo s m ismc« »cntIm Jcnlos qoe sin tan to s m otivos lia b iM aido i^ u b a d o e e a t a r a goza, em plearon p a ra elle medio« ilei$»le< y tíelefrfos com o sucede r a to d a conm oeton : las a n to rtd k ie s t o d u d e b ie re n d i r i g í a 7 calm arla. Todas s e In trn id a ro n 7 a b andeoaron al geri'^ n i » e ^ n d o o«bo, cpie sin f ^ r n l c i e n apenan d e l ( ^ ^ l l n , i^ ta n á o Valencia e a eatadu d e p a s y »in re q u erim le u lo la autoridad cItU , e r a la AUÍma c]ue debía K a lie rx presentado t h mili* c ía naeiflnal, 7 a oonmoTida; p e ro bn c a rá c te r m ilita r, so b o sra d e s , s u T alo r, am o r al o rd e n 7 deia6& cualidades q n e le » lo m a b a n , se y u n ite d ic e 7 s r i l ó , l e b l c l m t i (s^uívofar lofl i*edkis d e co n seg o ir s u ohjct«^. H achos s< rin I06 b u e n o s e u > aleueia y eu p o b lac lo a, e»crten(es tos sentim ieotos d e todas la s antorid&des civiles 7 d e la¿ curpuracion«« p e ro lo4a¿ sJjaíidOQtM'OQ al dea^raeíado iJt'n rral Tip», vietim* (ie n n ase jü n a to , r a ti»i eojicepf* preuiedi* ta d o d e antem ano, y e je cn ta d o . s o p o r Ion grapOü i eirpunstaiieU n s e cfOO u o a rc u n w u Oc te m b rc « q«ie le a y n d a je n aT ^antcaer e l ó r d « U nlo m u pocesario. c n « id o c l Jefe rcb«lde C abrera con fu e m B m u r s n iw n o re i i 1 « S ^ é a e r a l B o r « tn ie ten te encorradc eaM o rv ic^ro . s J « a ^ a i Perica, r . i « ^ « a b a lavaéir te h L r U 6 »íüK 4 U c e o » , Dewle el « d e (W ubre, cuanto» p a rle s h e rc c itó ío tnc a s e ^ r a h w w t t í * rw ta N e c id a la tran q u ilid ad e n Vakencte. y oadie m e b a dicho 1« c o n ^ o , e&mr. j» m is b e « h id o ioW W m nleTM áieron reprcsalui» c « .l r a loe asesino»^ < v io s « ^ m p b c « w H lftT»«w y i e ito p o d ré reíp e ad e r^ ^ íic d e sd e ih » p n m c r « aw>» U b e re sl-b ie e d » e a ^ ^ c n l , d o » « S íro n a l íre n e ra l^ e n a , e n C4dis y cn cindadea do F,s · iiAAa cuantos m olim iento» popnlarea u se n o a ro e i d ifere n te s ilu stre s ^ i Í? ü Madrid, e n Barcelona. M aUga. Saraco%a. \ktorla, y a w n Pam plona, d o n d e h w a iO o tlr ^ m a s los BetiCTÉle» Lasiterac, Q ti« ad a.B a» a etc., h a n tí^a asealM dos y la tianquiUciad se h a ro sU M a n d o sifl e l c«6lígc d e l w « « e * in « . E l « o b lem o d a -m M e M dudo yo ten d rían r&iotia« fine IfiB o b l in s e n i d e ja r e«tosdeIiie* im |n in « . . . . üiiandoUe^i^e i B orviedro e » : del m es pas*do. a o pcrm U iépdom e tes O F ra c io a e j d e te M o rra w s a r > v a lfa c te . W « c r a p w w r al scpujulo » b o . m e asegurft ^ e te Iw n ín ih d a d ebUJ>a c o m p le tw e n tc 'rw U lile rld a . quo ^ baldía hecb o 1 a«nm arla p a ra d c firu b rtr lo s a s e ^ w s d c l ire i.f¿ l> í« f^ s in p o d e rse d e « n h r in r ^ p r n l* « i>rdeue4pacaqoo s r sigm escn hacleado d U i e n c S ! y a . t se m e o fre c ió ; m andé .U solter t e d a , la s J u n te s , i « l « « te Valcncte nuectendo s« lo te d e rc p re M lias q\j6 m an d é establec^-r según la re a l ^ e n d e U d f w X e y b .j o las l a s e s que rc m iü a l gobierno d . S . M .; do to d c cnanto biee dJ « o n o e . ^ o * V. t . d e sd e lo s d ia s 5 al l í d e NOTlcmWi?, « tra ñ a n d o p o r copsiguiente q u e ee m e d ig a T `f^ a T ^ d e é J le 4 Valencia ^ p r« v e rr al eK ^ctto le q u e U u l t teWa 1« liflcte, rr^oa t socflrro ^ i !a m e a o r iw tici» len te d e q o e no eblu*1cíe all< restaW^'Cida la tr t^ o Ü K la d « a d íe » b b a b i a .l i c h o : l a v i s r ^ r a ^ h n b o » I n to m a s J e .te s ó r d c n ,p r o m ovido" p w q tie h a b ía l*echo circular te w paracioi) dol g e o e r ^ ^ ." í irií7 á te w tll -ic io s a u y ñ tlle s en te re á lc e te tovaslon d e te faecion, y qoe f t i a n v l o n a l h a e e r coiB Íderal 4 e afiiaero *lo prisión*'v con lo & tm n rp>e p oinan en ju cg « W W mf>r e n u n rn t el deaeo d u trastoriM S « n o tro s, cada u u o con «1 oBJelo. C archando » 1" ejioolte i a n i» lla ciudad, n n anóaim A ilado ú aposented^r d e l cunrlel d irisle se m o llegó «1 c l camijjo. a n n n ciin d em e en < * 1 Rf m e Iha a lio atih sar t im pedir te w trn r^ í^ S c « C e ^ e n )a c io d a d ,y n o ^ ^ V ie d ^ l o t i ó e l g c ^ r a l Lopes, d.nüoroe c n e n U e n U n o d .c ^ a « t i l o ffcuerala p e r .Igw nes B lim lo*, castipíindelo e l. y 1»! to ^ ic , sieude cl m ism o c e n tra l el q u e dispersé 1 « T iP O - ^ e c lo n e n e l m ando. Cíñante ?reK o n T c » ie » tc al servicio d e 8. M. d'J« y «1"«»* * . , n o r tí S S a q tie re itiase te m ayor tran q u ilid ad y o rd e n e n e l dv>lrito d e ' 'J gotxybir !.a« i« U b ra s ü o e m e dio do e s ta r d e aenerdo conm igo y d e e,«utaflf> m z b tcie ro n c ^ ^ r . s t a esperanxai inslsU « m o si«> .prc en cl dcscubrim ienio y " "'^ ^ V k d « l a i í ^ - ^ ? ¡ : p e ro n o se dew o h rtó : c u « t r ^ acom pañaban a l general V igolian « d o IZ dice a a d a que p a e d a prcnlpcii el e f « to ilcseado. i[uien, r « s ^ d lr ^ í i , 5, i . t e q u e d rn u n c ir a k - a s e s in e ^ Y n o babiéiidolo, n o lo . q u e d w ifflpuBe? ¿ l# í ccmoce e t goM erao de S. M. po rq n e le hay an b e íh o eí q o i ceniuj- 4 B i » tu c u U g n r v e u g « i 1m pMefcM, cioè 7 0 r e i p « d o g n e o c a f i c ^ iir o s e e ie c u ta rl, Bn w le m e* Ilego á m ii m w a » d e re a i tìrdoB 1« co nunicA ciooiiel 5 «>er*J Or»» y la d e c l a w lo n del ay n d an ie d e l g c u o tti V «o, t e » i i ^ d e s n Mcsinal*^; par* quc n o se eatr««!»s r n ]«s lle ré coomij{i> 4 VaIcbcì«, ioaiiil 4 n^1o Ì « u n i i I l a soiQ & riaptra qu«cioDal d c \ 8 kncj*qi> e W dígan M jo au Jo n m o u io Yo cóm o f o c«BU|{a U D » io su rrc c c lo n io iijfa r; I* or^líK»**« lo i»»rc» ; p e ro o l íí* n i b e * islo n iin « a caellgsx 1» de n n pucJilo, e scep to l a d r i d e H a d n d p o r Iíur«l, d e c iy a ,, re&uIiMsua m o sn m eu lu s e s te n u o las c c n iw s d e $os «icübis^. t o el moBicnto i)e u n a lAS^Treccioo cdiuc» m e babia d e e4DUduciF p a r» cooietierU , eneontríindoD ir i la c a lin a d c )a f a e n a a rv a d a , p e ro pasado coo m ucho a g u el, Ja Jfy éo la d eb e o b ra r y ser c«*llf«lo* ai)uetlo« cuyo* dcUlr* e s ttn p re la d o * . Ki a n k * d lndl»iáuy se o ie b a a c u « d o p o r 0« .B . u ieloeorauslnabfc'Iapaitó i la ju n ta p a ra gue infc^rmase, p s c s r r a prccíM oiría, y m ienlra« oont»«iaha la g o e rouiu« ci* tad a p o r m í p a ra « elar on la rccaodacion y d islribucioo, todo« su a vocales, g u o ii^da leoian g u e ver con la antedicha, ü e iu o slra ro a »1 jr f o p o lítico , lia ría n e n trad o e n las tesorerías ím can tld ad ra ijnpnestas como i v é s ta n o for20f>o i lo& de«afectos, cosa aco rd a d a » pre»enc(a d e di* ubo ^ e politico, y que d o s u producto ^ liaijja pagado e n g ra n p » rtr el hA]>er del e joreiloeste ra e s y se cuktioúa el veíiuttrio, gue s e e stab a y » distribuyendo, aÍei>douna caJumBl» la q u e B v d a el Jefe político, p u e s g n e cuando eseribia ü golneruo, aQn n o s e babean m a n d a d o las cai>lid a d e s peo^ndo y o g u o liay « ¿ u s o s , y deseando com o & ] prk& ero e o rrr^ n rlo s, cooto u a raedlo d c conseguirlo, nom bré (a u n coando e sto 4 tai no UKV<^^Qecia) n a Jefe político inSeri* n o . q M ¿ «u m u y a cred itad a opinloo Jilx'riü, gue le debia d a r (\ie rsa rnorsl, uuic«e capacidad, Iio n rsd e & y u o c a f ic le r in íleiíM e, c u y a voln o tad 6 idoas conciliò euté«, y liallándokA ooriíurm e s coo la« m ías, m o fellcUé d e e ste balJ»2i:o, p u e s 00 e s la n b v i l e n c o n tra r bomUre» q u e r e binan la s cualidades dichas. Bl general l,np^2 m e b a asrjrn rad o bajo s a pal »Lira d e tto u o rn o se dejó Q e rar dc Infiveoelas e stra ñ a s, Jos m ale s que evitó cuando p o r pe rle n ec e rlc y p o r sollojtud d<^ g m o ra l YaMé», y no iw r cl a lborelopoptrlar, so eneargA dej m ando, lo d e is a e s trin : m e fa« p roporcionado rc co n o s . á n Jo« cuates b o y m ism o acoso n o ex isL ria e l ejercito: m o h a a s c fu ra d o no (juedaria impuoo niiigUBS «apeeie df^lilu. n i se r^)CtirtU ) dcB^mUnc^: «n niM M pojm U rid«A le fa c ilita n m is que i co alquier* o tro ®l rcalisario: yo lr> espero; y s i p o rd e e g ttó la m Io hiciese , ®ena o n bfw i III»! le p e r q n '' sp e U r i m ^ l o s lio le n to s. De T t l n i r l i p e n d en todoa lo* recu rso s ejér* cHo; cu»lquiera tra sto ru o »Hi q«© p áraiice d fiom crrlo, h « a d o c íe r el c^plrrtn púWíco, (jMmayaiWo a l purtldo lib e ra l y aleuU n^o a l c arlisU , uoa CMrfaee 4 la rnin». H able el ej^rcllo y lodd e l paJ* 4 m is ú/áCM S I t ta sitoacioo juoral d e o n o y olro ea m ejo r q u e cuaudo m o ettcarfQ é d e tâ te mandn. Ko satisfecho d e lodo lo di^ho, d trlp i »1 Lopes i m i M ltda ñ f Valoocia el oficio c u y a copia rewlK i V. E., y en aqneJIa m iem a noche reim í cn m i c asa á l o d « Pn& « rp o ra c io n c » * autoridades e n núiíOfO d c m ift d r IM pereoTuw, les manltcM o cu 4 n s e ia iH e m e er* lo oenrrido cn T alcucla d e id c p 1 desgraciado » se íin a to dcl b c n ^ m írilo g e u e rsl Vlgo, sin que p u d iese cas* Ütfsr su» autores p o rg u e a ad le io s d rtc n ^ ria ; q n e con U s m ed id as que h*hia lom ado, etóro eUas el num brauitcnto óltim o d e u n je íe pM ítieo p o r i * dim ióion esp o n tan ea del quo Jo era. n>c p ro m en a q u e e ió r d e u i^uediuia co m p letam o ilc rc » ta b I« Íd o , ¡ » r i lo que eoataba eon la co o p éra tio n e n érn ica y f r u c a d e lodos ello$; q n e n ad a deWajj tem o r, puealo q o e p a ra soste n e r ia Ju itic ta coiiU bao con !* re a y o n a iiiBeii&a d e la m lJicia iiacional y d e la p o b k e lo n , m as c o itm i^ T to<1o e l e jé ra to : qne yo u o d u d a b a q u e rili, como e a todaa (íW les, h u b iese mido»* de difereotea especlca y crim inales, p e ro qí<^ p « a caaíigsrlos e r a m e n e ste r ciíneccrlos y pro* b « te » * u s delito»; q w ocupado constauteU fOitc e n la g u e rra , c«n m il a te n cio n e s. lo«U8 d c gr«ii m outa, ca«i sin coiBunk:«CÍ0»^6. » n q n e n a d ie m e huM cse dirigido n in g u n a sobre lo que l)aaal>* e n aiiuelíR ftndad, lodo to ignoraba m n o » las d e lo s g en cra ie s i m is ó rd e w s ; i « r lo qoe les pedia q n e alJl. sin « c e l o nJoíruBO, p o rq o e d etiU n e ree ree Isn seçnro* rom o e u to s l* tAdoa Vnldoa, m e dijesen cn an lo 8 «i»tC!wn co n^eoienle al h le a d e la cav é a n a cional,castigo de icM crim iflales y sosten f d e p r e s ta r e l auííH© d ebido i la s autorida* de* ; que e s e )uea no se h a b ia qoej«dp d e * e r atroiiellailo o n cl ejercicio d e s u a u to rid a d , aJ cn ai le tfdiO m am testase s u fjueJ» p o r e ic riio p * ra ap L car la ley, p e ro qne dejó d e bacerto. y em prtüdkeD do e n seí^iida s n m arcíift p « a p e rse g u ir i U facción, íaá c o `«s liflhian quedado e n e sle crtadQ , h ib ie n d o él m andado re g re sa se i la c à r c ë e l esiraJdo p o r la fa lla d e flrm esa del ju ez e n ciXKtion q n e fln n ó la ó rá e n do a n lÜM?rU(l fiin a cu d ir a s u anloridw l p*»" » c r ita r la ?ioicncia: delante d e lodos le* p re g u n to ei aJ{jnna Tez le h a b la negado s n p ro íe c c io » p e « ejecu U r lib rem en te sn s resp ecliT ai 0 b lig a c i» e j; nadío dijo lo contrario. * « i estas M to rid aá e^ y corporaciones ten ia n algo quo m anifestarm e t t i l a l objeto f « r a q u r la* conT oqoé, ¿por quó no In M cieron *11«, 'A ]« T a d a m e n le «iespu«*? d û la sesión? Si callaban p o r m iedo d c u n o s pocos, son iQdl«niM d e so s pue$t(Hi y es n e c e u r lo ^ esceeo d e cobardía, cuando y o loe d a b a sA goñdades que tenia, ast com o e a Valencia, lir* batallones y 3 0 0 eaha* Itos, d e c u y a sobordinacion e sto y m u y satisfecho. KAte larg o re la to que c reo d e tni d e b o r h a c e r á V. E. paca con ocim lcnio y sittsracciou d e S, M., dem u estran b (jue b e hech o y p o r q # ^ lo h e beeho; e l b ien d e s u s c ru w o y d e 1« causa (rúMica li¿a guia d o roí conducía j p ro ild eo cias, u o ol?idaado la sltu a d o n d c eato p«JS. k d e ta g u e rra , y las coOMCuenclas d e cada c o u . Podria a le g ar m uch as m á s razones e n apoyo d e lo que h e hecboi p e ro e l liem poroo falta a n n p a ra lo q u e Ilero eaerito. Si, c o n tra m is sentívÍrM l<^, yo h e e rn td o y debido b a e e r orra eosn, n o lo b c rre td o asi, po rq u e n o lo h e alcansado; p e ro mi coficienc ia e< 4 á m>>y p u ra , y e a m e d ió le tan ta s c o u s y d e tan ta im portancia com o ¡ t u «ob r e m i, aQ oiniU w l O i i ^ s t o y ral eansancio e l lem or d e n o hab er llenado lo s de»eos d e ii. U. y d e loa hom bres q n e puedan a e r jcie<^i?s Im parciales, ¡ ^ io n d o s e p o n e r e a ei caso e n q n e >o m e bailo, le jo s d e ral la id ea d e su p erio rid ad do m i eaparldad; latenj*o, si, d c tu i eouducU y sentim ienlos d e leaJUU A n i re in a y m i pairui. y anhelo cuibo el p rim e r bi en el d ía c n q»e sc c r e a q u e m is se rrlc to s n o son ueecsarlos p a ra t o e r a r n n reposo qne se t i haciendo p re ciso deepuos d r t a a eontlnnados trabajos. Dtoa tro srd e ¿i V. K. m uchos aftos, Cuártol eoneral d e T erv ei 2 0 d c Diciem bre d e 19 SS. - K i celeotiMmo se& or.». rd a i o t/í ñor iQlerta propirt a n d e c k d M w I s s ideas fljw q y e d c b lrra le u ^ r par» q u e I& » « io n fiie«é d irecta T ffli-u e n twQeftcio d e los iB tr r o í r í rtel r e y nnej%¡nh`nle cftmprrtmeHiifl f» « M ío n d« ío rm a r reseñ » , miR rín em bargo A'\rv algr> d c aquellos rd n o e d ljn o a d c t o d a l i e o n iid rrae lo ii del r e y n n c stro é-?f»r j d c *ns ininielros. S ue»t»do, bajo iM d ifere n te í aspwrtoa con que dcbop»8m ín»rse, « c e l a acítiilldad. si no t a a T c n ta jo » cym& debiera,-»fí^mUau Oei lirogreaos, « COL poUftc», oon ftrm eia y con tin o , feliim cD te f^opleados. se logra d esterrar lo s iD o srtsq n e a o n re sla n . y s e h » n b e c h o o stu ra fc » p e r lé calidad d e l* g tie rr» v o i r » cirC iin stan o l» que e» o ccc sa rlo conocer e n e l torrcft^. Bl esplrttn póblfco. e s le rHenje'oto prinpip«l d e la g u e rra q o e d a el «toldado, y Ir« rcfü rso d p a ra b a tir y d e s ln iir lo t eúcniicos. « cininoateBifDte r e J i i t « , rclim oM y «uírldo com o lo e i dlrhoeam eale la loiawks« ü Jiyort» d c nue** Ira a ni^ida patria; cotaglasr«» p o r la ju»fa ra n sa, s e á acfnelloK n a lu n l e s anmiado»! nieraprc d e u n » decisión p a r» , y d e l d e se o d e saciiH etrio t4>do p o r »i 0^« «l^Quoií m o m e o tci pnoderi p a re c e r IndUcivflies, ea ctiniecuenci» d© u n e tn lla le o lo pa& ajerotrne nace e n los homJ»res a l x c r q u e * ub sacrificios n o so a p r o fe c h a n e n Proofloio com uo, y guo a n c h o s qutereB b a c rr so negocio propio al tiirig o <ÍoIa Doble c a u s a que <íoflemhm. E sle sentim iento natnr»l queda p o r abora, p a ia d n s lo« p rim ero s a rn n m to e , sin etocto. Todo io sacrlítea )¿ loaliail al >oslenlmÍoQUi de U i*ann» n«e 9 0 d efU m n i ir » i^ n , y dio l u p r « loa niii)o*o* ftucfto^ de CanlaTíeia qne a u n c ^ tín e a ct m U terlo; lo* d a su slM c au sas pndicrnn cojupronieter l» can s» do V, cn aqbellos re in o s. I a Prorldcacia nn lo p c n n iü o , y U e u o p a d r ó n d c U lin e a necesaria ¿ »visar cl p e li ^ t i , y f i vid n o - AtìCIOMBS, m e D tâ a r* iiic iite » v r e c e û l WT p rb ic ^ io â e o r g i l i i M C i o c q u e 4ic> « u q c o iife u à n ^ n o n tu o su , g o « rr» , fn c e n fo v a ln r ru s 8r * f t u f u e r i a i y d e & i^ T o ilü F s e u b C U ia ñ i^ . d c » p u « s v « n la j» « ; m i t , p e r m a a e i U e t . S i 7 C rn iu a d e s g e n e r a ln e n f e , p e rf e c c iû û a b f tla d i s r i p h u * o r^ tn c tv e iO u d e F lp iW ( [ o r b a b i a si( n c l « s ì l u r u n s tA B t« * i l o l a l o t l r a d , ** i » o r c u M Ì K a ì c o t e u i t t a l r u y a i n é » r c H » ^ ia d c d e lo « r e l : é d u , n i a iu g w r e ir f iip rc , 3 1& 7u ü t e ' i l a a ú t u a c n o p c r a e i r M * « )? U ^ r i i r r u » r e a l e s b u l e * nn c ^ t a l » a « u in i} < w l o e j e l r » . l a «ec la fa lU de a e liv ld A d y cl dc ana c u s b i n a c l o n e a , d e ^ lru y c n d c ^ q u e d c ^ T a c ia ^ a iie ittc v a l o r c v a q u e M o á o b r a b a s f»H |>l¡ó l a s < n i c ( c r m a b a B I1 7 » r e ' r d o c l o u a r i o » . tlc « ls ^ a d c l a e B c m , c l B ie n d c l s c r r k i o y t\ lo « p u e b le « a < -o n P f> b U i c e n lia J U K C liM n d e t O r iS c u l e g a l y a d m i m s I r a t l T o coü d o l o i l í t a r d c l« a I r e i p ro \ú ti:Ía & . y c i^ a b lc e in iie n tu u n i r o m i d a d p a r a l a s m i s f a a s , p o c e s o lo e o V a le rte la e s i t i l a n n a a u t o r i d a d d c c s i a c l a s e e n la ) u i t U d e t q a e l r e i n o , p i v s i d i d a p < ir c l S e r r a d o r , c u y a n u l i d a d f W e a u & a á c g r a n d e s B i a l c » . F .n m e d io d c U s d iU c u lU d e s q u e u f re c M l a c le o tío B d e i j e f e B iiiiU r p o r e l d e r e c h o q u « o ( r j a a le g i^ b a a a í m & ndA s n p c n o r . e l r e y B o t » lr u s e ^ r , G cn e l a e l t r i c n e r a J C a ljte r« q u e e r a c l r u i s I n d ie a d e p a r a c a ta b o B ra> |¡ d a < > t« , r l t i e a ^ >e c s p r o f u o , s b m l t r e a l f t c e a a r v ii p o r e llo Í m r h a - 7 a Q o iju e u o y c l ü e b c r , m a s í u e r U q v e o t r c « c « tlm n le « . a e a lia r o n lo c r e s c B lim ic s tc v s . M e i i S . 'tf . f lc I i a b l a s c m d n o o m b r a f c c M i s a r l U b r e g k ) « p a r a a q u e l l o s r e ín c > « c i n i i d o c a d « n n n tc o J a s u a u to rid a d m ililw ^ n ia a iD ile p c n d ie n tc , c o m o ao s c B a b ia p e rs o n a d o y c o n o c id o c n c l t o » i i i ! V i g o U e n u > c i v i l s i a d m i n i e l r a l i v o q u e e l l o r o r r o o , y m a l K i s t t a i d o < ^ e c x í s i i a e ^ v& - 7 o tru 9 m i» e e itip lle a d o 7 c a cu ro d c la q u e b a lf ta e n A r a f o n , c m U v tie r p v , cad% j e f e n p c r t « s n b a l t w B O e r a ; * r b l t r o < ie U e c c m l / l b n t l o n c a , U d i s t n b n u c ^ D e r a ¡ o c x a v t a 7s u j e t a i enonnnt « h t [ » u , U«> e x a c c i o n e s s c r ^ p e b a o . l o s r e m s o a d e l c » d a c J a ^ c t r a ¡ : o t a b a n s i n e q u i d a d , e l e r é * d ito y b ú Q e rd @ lf> s j c f c tf . ftn ^ n tc c u n lU n s a y d e U b v e iiU ju . p a ü c c ia iie s ir a o rd ie a r ia * m e n i c . y lú a p o c b lu a b u f ¿ a n T o ja c ie n e s s i n c b c b I o . N u e a d e l cai R ia d u » 9i u e u n i a r i f t ? : d p a in b a f o r - 0B8 o p i a i o B fu ad ad a d e c«d« u to d e Im J c íe s 7p e r s o n a s q u e ie lia n » b c m a d o , y d u á a S. H . e n » £ a . »i « e l e p i d e n , t o d o s l o a d a lo « p a r a c o a o c e rto « . ( tc e ld ió e t r t a i d e a e n e l re> d á n iin u , 1^ c c n t r a l i z a c l o n d e l T i u n d r » n l h U r i s d i c « ! » « U s b l e n i>e c r e a & e u n a a u t o r i d a d p o U t í r a y a ittn iiii& tra ti? a , 7U e s p c d ie io n n M l & a q u e lla s p ro v in c ia s n o m b ra n d o w n a |* n t a s u p e rio r q n e d e a c o e r d e e o n l a a u le tid a il t n il ii a r U s ^ b e m a e e y a tf m lQ Í ^ ! tr a » c e u s i l r e a l o u o i b r e . K n d e } A d c m a n i t e s U r í c l a s a t i s f a c c i ó n y c o n t c z r t o c n o q i M l u a p u e * b lO K l a r r < * : i b i c r o o , r o n d a n d o q n e c e s a r i a n d e l l o d o i a s d o c td M : p e r o v c j a c i o n c s y a b u c e s q v e e s t a b a n iA tr) ie llo « l a b K l s n a i i n c o m o s e n c ia f ie U m b i e n l a o p o a tc t o n q e e l o ^ ie le r e a ttd c « e n e n s u i n s t a l a c x » , lo s m i » » w in i] t« Í d u o t> á c e l l a c o n o c ie r u n l a s d m c u l U d c s , lo s d is fu i^ io » y lo a e u n i p r o m i « 0 9 A c l l e r i a r l o s d i e r e s q u e i R i a J a b a c l r c i l d e e r r f o , y q ^ tc u n f á c i l e s s e p r e s e n t a ban ccn m I o l a » x > p e r a c io n d c l a a u to r i d a d D ilit& r q u e c o n & U u te m e u ie l a s n c 0 . P r in c ip ió la J u n l a ^ « t r a b a j o s , y ú s l a d a , c u m l i a U d a , y o c n t r a l i u d a s ^ ^ n a s d c s n & d i s p o f t i e í o n e » , s c «ÌÓ m u y la e g o u u a rre g lo 10 7uo ó rd en rc ^ n la r 7 iio ifo r m e e n lo d o á l o f r a m u s d e » u x a tr ib u c io n e s « o tro s a e tn li^ ta s l a recrad a- s !n c ü o q u e s . e w n t in o , e o n p « titte a a m n e ^ i lo s ) r ? e s m ilita re » y o i o n y l i i í J r l h n c i o n d é l o s f u n d o * ^ n e D u o e j a b a » s i r i ì n l e r v e n e i o n , t i i f o r L n « Í Í i} a d . y a o n q u e e r a n a l Q r a i «¿ne f n a v n t o d o s s u s c s c a i i j í o s , y s i n e m b a r g o d e s e r l '^ à p r in c ip a l, i b a n p o r i^ á poco d e s a p a r e c i e n d o l o s ^ » i l e s a h o H ) S q u e c x i s U a n c n \ns> s n p e n i j r e s , l o s p n e b l o « s c > e i a n m á s a llT ia d o » y c o n t c o t o s . L o ti e u je i o s q o o o o m p o n ia n l a j n n t a s n p r r i o r i n s p i r a b a i s a l p u s f ì a i u a n tík s n u n i t a d a : r l o s e r a i C a b r e r a p a r e c í a e o n t c u l o d e e l i c i « e o a u c l o U con* f u e r o n e lc c id o ti. Si C a b r e ra liu M o r a i l c c id l d a n r n t e a p o y a d o U s d i^ p o s lc io B e s d e t a j u n ta , lo s n u l c s h n b i e r a s c e ^ s a d o . C o d o e s to s e r a n d e M tia n a t u r a l e z a g r a v r , q a o n o e r a U c i t o r o o s r r r a f i c n n u c b o t l r n i p o * te n ie n d o s in e m b a r c o p r r ^ c a te q u e la e n fe r m e d a d e r a c r d a k « , lu « r e m e d io s f u e r o n a ic n p c r a n tc a y p r e p a r a lo r iu ij p a r a u n a c o r a c ió n r a d i c a l . L a io d ir a e io Q d c e s ta v o lu n ta d d e c id id a , b i j a d e d e b e r e > ¿ / l a g r a d o , b a s t a b a a l a o p o s i c i o n d e lOA J e f e s , q u e « e t r a t 6d e v c i> e e r e u n i s ^ d e n e i e y d c p n m to lo e o n a c u n s ta n c is e jc u ip la n s H u a p a g a d a c o b d ia g u s to s s i n c u c b I o . l l e u d a n d o p o r a b u s o s q u e e x is tía n e n l a a lU c a te g o r ía m ilita r , s r a rre g U b « B lo s re m o s y ^c c o u e fu U , a n u ' q n c i n c e n p l c l a m c n t c , c o n m o d u e i n d i r e c t o s , e o u c o n è e e c « & â e D < ia â , d e f i r ie n d o üonA s q u e i r a i a n U « c h u m a d d r C a b re ra , ; ^ i i r ó 3a lg iiA » p e rd c su l a j n n U s « b rc lle T a i l a in c o n ^ a n c ia r a i i c t c r y d e s u s d i s p o s i r i o n e a : i ^ i e m p r e e o u l ó p a r a t o d o c o n (*1; C a b r e r a m m c a p a r a u a á a c o n l a J u n t a , o b r a n d o a i c i a p r e f u e r a d r s u s a t r i b u c i o n c * , i n s t i g a d o p o r l o s J e f e s q u e r io l e a c o m o d a n co n ci O rd eu . y q u e t u t o & bu»au d c la d o c i l i d a d d e & q tie t. T a r i o e a cu erd o s e ic n to s r s U le a r o n n a d e s p o r s n p r o p i o s c e r o t a r i o , à c u y o s a r t t c t t l o » f a l b s à l o s p o c o s d t a s , d c j A i v I o l o s e o r i< S tó QI5T0R1A L i 9VERQ& CITlL. d fw lo y n o ü d » d c O T p « r3 « ie io d c l9 e rv íd & d e S. H . y s u m l H M Riorla. E o l u co o fere o ci« h á rte o U fC í. cuil'T uiH « que fu e w n I w ( "aosM crk5 y m a W * d a bnüwam fnit« p o r l » a g i o r i d M q w tl«i*kr4 Mbu&tecerl*. A la TuU Jaciou e6la «rírporaciw i a o ae o c o lta ík a l ffübiom o k re p o ru a n c i# C4>n qoc « n a nuU d a D o rlo sie íí^ sm jJiia re sa c w tu tn to a d o a á dispoctcr d e loa fondos r e a k » &iu ío m a V d a d n i a r s o «leuQo y · o b r a ro n laa püW »oione*»üi l e a o r d e respnn^abiydad, p w o ^ «W >dia»l tóefl d e l a m k p te U o * y *«ia ·u iw 'ld a d qwe lo s pMHecíese, ?eki»do Um hte», DOT o l Plercllo floe nm w a b a « s u d o m eíoc papado y vcsiido q o e e u )a ^poc» « q cpie l i Ju n ta m: í u ld a U d e ellft como p e ru lia r n e c K « t í be f »lelo qüC so la e n c e rra b a , y f i o c d a r « todoa Id i e le o i« lo s contrarw * e u disporic lM d e h o e tO iu rk . La ju n ta a ü d c u o a 8« t a tís I o ob o l c a w d e d e ja r eu p u e r to . p o r irae *u b o n o r y a o d e b o r se b aconsejaban: m i6 d«acando « l l a r 8U jpaltad eon lo tl. rU sp de so tria ic n to e i p r « J a r l o « poáW ee « r t c í o s , so tto ^ o tíg n o a s co».lc«1aoíonce w a e l c o a a jidante íe n ^ r a í t c o n ra io n y jn jtiíifi se le bi»o f í n o w r q u e o o » p ro m eli« s c l tc ir u to d e S. í Y SU prom o ncóúire. B u to o w io a e B cn qoe k ju n ta k loelioab» 1 p e d ir « S. X. sn dissloeioii, L to tn ia ia d a d e k w n f lH i» ite g u e su f x ie te n o k c o e l a » m ales m ayuree q o e 1 « o o Ia e ra entócice» po*lMe e%Uar, « * s J o n o p o rtn o a p « » « n « « u t H o ; c n id íu ier» o 'r . aulntídad m íe s e )a tu etiliiyese ee v c rU m is «nlw íM ad ». po rq o e w n a me o o r &u respeto y 6U « b f c s e n u c lo n , < > IcodrU que p ro W U n lrse- toe afinaos, ei, cuyo no ten ü ri* ehoq S s y p r e e e n la n a o n a a rio o n ia com pleta cero necesarias; se qoerjíi n n ser*ili»m o qne no e s k c n c l üooor d e k » que C 4)» p « m n k ^ n i pue-lc c e k rlo o n n ingtm a .D lerid ad d.^ S. M. sin f a lk r . e u d e b e r y a au c w d o o a a , U í u e r r » ao hace »<4 ü o l ejército , ea u e c w í o m ira rp y r lo * p n e W « qno k a o jü e n eo , e i K * « á í J ^ t a h l c c e r la m oral y discip lin a » 6 s e i a e t . j» e n s u s escur>4 <^af», y loa T eudc i M e n t» ig o s t e < > a m l í « ^ C a k lu ia : e ilo e c tm u « dcsliua-)«s al so slo m » íc n to d d c / r e t t o Ue»*/k el m tK no »tóe* í l í o m e c o n f u í * tro dei a ^ i t o . c^m o debiera. re c e n » o s a b e r . 0 inmersión, ¿yüd coacopto ío m ia ra n uLa e i iu t e r e s d e Io aan e^ m i, k« a n t« ^ D « »1 à e l a Cftusa y « U jUAttci«. C&ìre, s u M c re ttflo . D«jv> i ToriosA y en dcsUno (le e w r i b t i » e a n o porqtic ie peraii^ S É c n lo s M ic/aigM , sl&o |io r eu loterea; ig n o rv u e detodA lj> q m n o e B f ts pn>f$£kOn, dUijK toe g raad cp ju>(,'»ck>e J cariai: beco c4 sn y « , se p u a la opiM on fe u e riü , dan do bA&Luil«tfue d e c ir (te la falU ij^eriuiiiftd c n cá r < ^ r l o d e U s g r a c lu quc i l f f j n n u t r u s e w ^ iia coB«i)dA t í ice»rr&I <ìe e n s a Tf&i n o s b r e . L a u U rifa no c« Otecuiwetd«. ^ r o m a n ejad a con Ì£M)fijici* y n t e r l a , d k v ^ in s ¿ a tlg u o s coQoeldAE s c r U aiiem » i ^ e le b ìio odloti^^ cn Torti%u à li>dM h s clàK:fr<ìc I s fn o ra ^ b M iri^ yio hftC« poco faTur à e ste CMdjlio r a l a c^inion p^&Uea. {>ogn la ^ a t e d a d y DotorH»dad d e Io» esceaes d e agiiel d rb ia o tlai««; bu «leuekfu. La riv a b d a d y las p re te re n c iw iree, apro^^ekindoae d e su dCi50TBCi«do iulUiJo v o u («iCrera, b a e sU b le o id o y fijado «u la iHvision to rto s liu y la i m is d e l ejercito, j la c o o d n c ta quc p e rm ite &la i ^ y a c q el territo rio w k ee propio, soo objetos dij^noA do ta «oiHBiikrACtou del ^oblerAO. P o ae a v e n tó n la Juiticia o l rerdA d a ee t^ * re s d o q o c p o e sto tte u b alaaaaio « a e rrlc io s d e L ta fo strra con lo c ^ r js lc k k s y lo¿ giw cau M au m atid u , d e b e dcscar& r ì^uc «quello« CO&CA, gatiaado niuclio 1« c au M d e n o b a podid» K n t i r l a inQooiteit ilo aguel. tìoiubre d e bien, ecoaomizabA la sa n ^ m d e ioa snyr«. S^rigadior d o n Jc só l,c«pinÉH0e. ITa dejado «OBil«e e a A njrou p o ra o lo aue c ia c c ic n e s eicajidakiftaa, ia d^m ^ta d e la h e r m o a dì«t»ron d e l T«rìa d e que er% JcEp d e estado n a y o r . Ko 'parees taiepoeo k v b ^ I e la s u o d u c s q s e obacrva on s w iocuraiooca al T 4 1 S douaiaado p o r lo s eaem i^o i. d e cnyos p m d o cta s n o d a enontae, y i c ay o s p u c U « traJ« oojRO lo h a cc n loa co»(rario«. L vn Loreitxo G a la y V aloircel. A atoridad ocIeAlàetic», d u « le a d i6 d e l lodo laa obìÌR8doAi?i9 y d eb o ro s c n qna e ^ calidad le colocaba, p a n v n p a r s c do iftlr% a9 y rie m anojos c n q « e es püU tea s n lm |v a rc u . 5ohiiA f4 pncM o c n A r a ^ s c a d e a d e a o bay«, dvcm oentos y aatecedeo* te0 bastante» à h a ce rle s carifos ijrave«. n i l a y c l &}ército gue n o h a y a icnido cboqa«« p o s o u tíe e eon e ste ?eoM> d c revoIaaoB y d e desérden. E l s e cn tro m elìa e n la s operAaioutfS A llilaros; 61 io p o o ia contrihncioors; 6 Ì Ias rr«au s « « f)e d lù ia d r T allada, c s a e c « ^ fu e rte q a e no dc«TaBecer&>aoi^. ?(o b a y denfìm inaùon qne é l n o ee ajifopre.. De Jefe d e to d as l a i l^ e s la s d e E sp m a so hace intendente y a n t o r i u e4M » la TOMO v t g2 cauM d e S. K . Se á t u q u e «Hkn »uq ¡ttv d e r o lie r i lo s paci>t«e las a lb j g « , m ueblo* y e íe e l « que pidió i I w pnfj>tw )*ara e l »lo ju aieato yobsíHjoVi S, W. f n CintaTlM* En Iha obr»a w el ju m ln istm y e n ,u \t coB tribufiw i w ra n J n o « * á o h . ^ quj> im puso »^U cl « u e r i l b«v u k s s o a ^ h w d e s a im o ij« ! « , que le m u y criiilnaV E *C 6t«kii. y p o r w n á ¿ n lc a . le &iBi«ru Gel ííf üor»l, (jae uo s e I j* v a lo qne ü i u m o b»Ja nu nom bre Do« Mas^n ftol*. g ^ ü i d w d e lc u J íll« d e «on*ü* R spO blifís quo aj(,'UDMTM(« «1 m u m o C t b w » , esc4od»liz»l«»«Me m ^ y e * W]o8 d e t i u d « p o b re s y d« p a ir e s c asados d e al^rnuoe aSos, ttteroa oW iffad« con x ifo r a re d im ir peoMiüarísuflenle s u bcttíüo d e q u e 1« i ^ r j«« w c c p t« !)» , B ay alg o so s ^Iro» coy* am d iK í* n o t í (iro p * d e l* 'n<*Ie y M o U c tu u flH * . Oefieiden; p e ro dew pareotendo r l que im lU x con el « ^ l y w 6 cnrreocioB ú - \o e m is a a re a d o * e a tr 4 r > a e n ju d e b e r W r i\io le a c ia y p < ir u a coa»encm iieiilo d« so {»ropio b ien . A m u y poca c o sta se v l g w i « U w o ra l d e l ejóretta cnando la li»y e n b s je te s, y c sly e o s o t i ñe<)t c « qne de b e proeoran>e tam bién e o n so lld « ias biien»8 coatam bre» d c l tniem o, s e H nhjMo d e q o e se b t ó k r a a lt r a t w d c l« r e m e d i o s irnw ^al«« q » e p»*^r to rto n a t con g lo ria áñ nucsiraft »rm as, iie a ó o pocoa b s enferm os, n i p o e d en s e r ciwloeoa ú scnuW es. Kjí )& ^ l i e a c k » ae h a lU r i qoSxA alguna diflciü^ad ptir d q o « n o c o b o * » ta a a t u r t l « * \ dcn*á/ elem wito» dftim al: cl q\tís to s « p o iw lo to c re e n c c c s trto tino y ta ·p o rta o id * ! M r« q o e dmi lo s bncfios rcM ltadua. iBO d e ios rcBiedlo» iioe h a y q a e cft y w lo o trcc c el «b*olnto d e tM oe lo s i»alcs; totlo lo fO B aliariai la am bhíien, i« rivalidad y k s d e m ls i^aeiones q o a r e deotrrolJaB eo lo? )« rw xoiUt*TM d e éqoel paJs y auo r a w ilirijlo n c s, s r «eallarlaa y d esap areccrtan m a y pro n io * la v ista d e 1« eOcaclsima m r t U c n i » ^ ae lea «pH uJia; la a « a « i d e la JuMiei* y k « d n in ís tracto n o b ra rla todo ri rig o r q o e n o b a p«él4o e n sa y a r h u t a a b o rs , y e» ia d u d a b k w a to la c a ij* a d c n u M tro a n u d o re y . * u aalw l ado y com pleto iriiw fo p n ^ s a r i a t l a r o r de) w í>urw> e»lraorO iittriü que d a r ia u B a o k P ( lia « ta n ír* n d e y 'a n « n i l a ^ . Tal « H p re se n tía al fren te d e a q n e l ej ercito d c u n a p c ra o M real. iraeTHi. Valeaeia y H u t i « v prian e s ella a u apoyo y sn protroclon, 7 r l c n ta sk sn v ^ que k o y « t c solo e n lo* corasou«*, d arla entoace» t o d « los refloliadofi m atcr^alea quo e n y e n cierra. lista a u g u sta persona, ro d ead a d c les ^ a é r a l e s f hom bres prtblic«i d e a*ber, d e i i r t u d y d e u a a lealtad h toda p ra e b a , 7 q w a i p«so que k s i r r k e e a d c A>iníti«a. w K an s u ^ » a d a e«s rar»riia, le a y n d asca lam W t'n cn í u s Htenrlofie« r« » w eapitan ?ri««ral d e l e je rtito y i e a q u e llos reine« Sj) iodos su s r«oio». t i e eu e ral C abrera h u d r ia r l boH«r d e se rv ir k la s Inmc^^aUB ó rd e n es, 7 c é u v x r w n bw leocioncs que rficibiera e n e l tra to M Ü ikr 7 p e IJfk o e M ao airgosfo jefe y com itira, q u r se n e c rsita a U s q u e valor p a r* a i^ u ir i t p a r ia s y ? a ita jtó sólidas e n a n a g u e rra d e e s ta n a n u a lr ta , Mny l a e ^ C uirocem ta a ^ « ¿ id a ii d é caM i««r e u a lsu au a jete * i m * tita re s loa ab u se s que u o d e b e n j& aáa q u e d a r Im punes, y q a e lo q u ddan C(a las saspeB»>o>ri a u a cuando se d e cre te n y s e ejecutca. Si es»e gran rc m n d k n o fticsc softccpiible, p a re c e n » ig e n l« lo s qne se fig o an , pu es des* a p are ce la dificaltsd rjue pued* Opouer&e con la oonslderaclon dcl eerivHer del f e a e ra l Cabrera, ip ie n o Ir perm ite a feccw aes Qjas y constantes e o n»a*i) n a m ateria, n i hacia k s p e r a o n u ija r U u d ir ^ id o y eétra*Íado s u s pasos: e a ^ q a i m Biedida q u e r ita e lk c a^faj^tuue ei ^ b i e n io , a n a cuaodo p o r d e prunt«; k sintiera, vejidri« H ^er akaboda p « r cl iaí«nU». lo s Af* T slieute p s ra n e r e c w f l aprecio úci i d q m ir, Iw r e y » , pues «I y otrns p u e d en halterio creiOn i ü p o r los M cenaos y u e Kan obleui«lo; e s n c e c sario fjerc H « - olra^ virtudes ífuf n » riñ ero n JaraW c m clvalc». U W i» iÍo n n o o i n íí r ^ i e t i tM c n « n ejercitc* ilftmle Idh Jisy i (« ia prueh». nr> sc h a ría se n tir al ÉreuU? d e l «nem ifO, 7 ** «li»cip)iM y e ló rd o n a d e la n la rla n sin ellc4 * l ía re r d e ¡A n^ cuilidAdra < j»eles faltan. L» r í n io a o n no debcrk* w r toUl mí t.if0 u lt 4 Dca, y t-on 010 sftria ma» U «»*Jera, y la »uM IluciottB as fácil. EU w í t o re c ib tn a c o n 8 Qtu«í»Rmo lo s nue fOs ^ r q u e s u üNip«'»» y a o ía s e « lii* i i T « prsIi'renííaA f n c aiw rlenoias cnjíafiüffM lia n hoefco c re e r alg u n a v e s e l wl«l**b »e balo p o r sn r r l ip o n y p o r « r« y. y fan to di ccm o lvn jefe s y AflrUle» Ijonrados d e « jH t ntM M»pcn o r e b liic lf ts c o n d o jcan » la (riori» m ilitar 7 i»la estim ación d c lo» puohios. Esios, que vcflan c n e ste o a a l í o uuJi w ^ li'U Ac, ,|iistid a con i * la Ju o ta , 6 q u e 4» ·ihrficen las {kjaiísiones r é r » > b ie r* o d e S .V . 4 una, 6 4 olroA loa apoye eürrgicaiQ ente p a ra q u e n o a e a i r r i w i a Ja i\ito rid a d d e p w iU iln c a ellos: qoe 1 1o s e Tea o tra c w n f i c jn slic ia, y iu s tid a aiemp/C, y p o i' gScnpiT. f r o t '^ n v ' lo* pueblo*, « ta W i'ic a s e uiv* rig id * m oral «1 «I cJérciW, y los .adelantos s e cvn n c c ra n m o y luego, « o s n r á n d o » e o n r a i e « m uy profundas l o » laucaos resu lU d o a q u e hay Isn ia raao n p araeejierai" aquel ej«relin y d e lo s p u o b k a . Hsta la am bicton, y t l « n h rlo con ílan lr, d c l qoc esuribc o sla brevo re s e ñ a oon Lou» 1« im parrialidad, e fac tliiiil e lo le rés q w le i n s p i m kw g rao d ea inLWMos d e m so h o ja ao , cot» c u y a » '1 6 » « halla l4 ü ulcotldcad©, y ia q n e sacK Q cw i h a sta bu ox U len d » , E q la póg. 447, hablam os dc la ca rta que el general don S im ó n de La Torre escribió el 23 á E spartero, y siendo in te r c s a n t© por m ás do uu m otivo quo sea conocida íntegro* la publicamos ahora; a sí como la co m unicación en su v ista dirigid al duque de la Victoria el m inistro de la Guerra don Isidro Alaix. , M arquioa. Ajfoslo -S d e t« 3 5 . - M i Redera! 7 s c ñ « : Los ocho batHllrmw d c q n e »6 com pone U fiicTía d e c itc Refipno, q n ic re n la p a i cooservim dolcs tes fnoros y p riv ileg io s q a e li«i\ dlsfrata d o d e m a y o r « , a s i « o » ^ lo s cm ploos d e 1 « jefes. l* o » 'o ¿ U c a b e ra ile e s la tro pa. c o a lo» L rig s 'h c ri'í ftyiri, Castor, »· V e risu ^ e i, e*per»m os la reisoluctón dclffobieruo, s t Td. f p ie r e w n s u lta ric , c n cualquier* á c V)s p u e b k » d e « l a p ro tln c ia q a e u o eelo g aaraeeíü o , cendeacla. Do un p arto T orre ^ o 4 « ! < » '' * " J < I « «!;<· n n « .m í o ,1, u u . i c « ?d, con la ctm ioti «le » i « la u , que lo h«KO M r el la trrt* Am i . » »«rjJVSMl ü i m m s u apa*ioatí<» 7 8 . 8, y . 8 . S, M. 8im oü d e U M IS IS T K M O o » L * C U M IIA . Te V, S . frc h » on i ? m d I e o m c o te . «juc pii la m t í n t g i d a d p r r t o a ia ro c il» -p o r cxt w r d n ^ o , r e e I» q i e acom paüw ide « p u d r l» 4 iK g id » iV , B. p o r flo.i Sim ón ( » .iliT o r r t p i í ^ al 55^ lC T o o , resuelT a so l» « Im propo^ícicm « q a r V. B. fia trtó aiitid o dc^Oe JCm^hUh. s . H. b i j l f í ñ con infle Cl Me com fJK ^^idA Ic9 iñanÍQS guf> p n r to á u parl*^* Cí*roo4D lo» esfocTM* le a l 7 THlirote t-je^lSe, cfoo l i r a s I* «irerte ic, s e r m indaflo p o r v . e . »st cc^oo rl f o r w l« le m « a f o d e T. B. nn f . T « d r v m c tn a , que nen» U n ta Jn 4 trii. U rr*«ODOce s u f ttm e a p o j^ ; teniendo y o «l h-Duw d e ^ r f d condireio p o r rionde S . K . . h propio ^ ^ Cobrojo dc m ln l .f r « irasm lton h v , e . la e sp retío n rto c rru d e ? u g r a l l M j jentlD^lrm o« p « r f l i c u w U n grandiosos, q u e ano no e o o y U e n n sü io como el prrln rllo d e lo s J i« , d c cojj su m ar I» C lo rn fte V. K. 7 1» felicidad do u n a nación ta n di¡mi» y a J e p w y d e desccnso, y . f . h a b r4 7« recibido i r4 ta fecba ( \ esfraordlnario despachado e l ? l ilei c o r/iftilo oa ei;onO m lro-polltlcis ú J e su cpiicaclon e n c l m anejo d c la rUie»*** t e r rito ria l. b a n constituido i e ste pnls d i s i c o ile ia lealtad eo oJ cstadn oms p recario y lam entaN e . Su* ilenodado^ hijo« se e ncneutran deical*08, &¡(i pre »li vesluariu m *s q u e íin tnsl<; cap o te p ro p o reb n a d o p o r c asu alid a d , »acriAcsado a so s p a d rrs f d e s d o i agobiados c u a t i peso do r e c a e s sin tf'rm lno, cuaudo u n a m ediana adnttijisCracion di'bíd e o ltv a r a nqnelit^a lia y* m ucho tiom po « l u lt o l drl av líKOnje» d e s e r e l prcm eoj ·iun b a j« lOA u io m » 6 »óliOo« rica d e p o lio ra j bovpittl ra illU r. a U « a n u ^ y s las d e ta is c k ee » pafavaii d« la m ilicia, » a q u e p a ra l o d ú catta«: £Q<4ora» s e r e c u ¿ u « n tas coüIribuctoDe« é impoestfo» d e l » eñ o iio e n im m «ravcdí if lú ^ a ii e n cl Jía . P ara lle n a r evo « l^u o a díjfüídwá lan p rc u u M ijomo espiiioso objeto le d iv M iri ísú UfiS p arto s. Tn la prim era» deaaoeirare » u d ú e u te m cn tc c l prodoclo á au v d e lo» propio» j arbitrio* d e Vi2c4^a s n la aclaalktad, Ro U sej^nnda» n a rra ré ú iudicen; con c i p o u b le laconism o, 7 u n d escender á parlicularldadea iuiproiHaa d ú c«tú lui;ar« lo s «ieioa admiiüistratCH'ln». En la torce r a . QUj)Sff4ttf¿ c o a precU ion lo s rrm e d iM q u e c^ntotoplo cdc»cc« p a ra la ra d ic ó cn errscio ii d e 9i(iuelli>a. d/> eouiplecnc^io cl e o rrc e p o u L e n te re jfla u e u U CM )n im recom en eu g r u d e d e lo s iBffnsoA v io a le s , d e »11 j i u U 4 iU rJnictc«i o in v e rú e n , 7 d e l <>ui)er»vit, que cuhicrU £ lOilaa U s a p u n ta d a i n M ig v lo a c s, d e b e M iualiseuie q u e d a r e u c a ja p a ra re p a rtirse e n ki5 pueblos d e HucayA « p ^ u o r c i ^ J « a«i$ rondlm icittos, i d n d e puedaji pag ar sos astiartiidn* poblleos, i inLerc¿os d c l u deodad ijue ^ ra rita n M b re cUo^' OuMtlu eii eJ «Ao d^ etig)i 3 ü ^ o U c m o d c í 'eriiasido M I « 1 aeíioríc d o V t^caf» e l pu d ro « d e s u r i q u e u t e r n i o ñ a l, eMC«l>e»ú éftlo A todo« su a p ueblos e a la sota cuArla p a rte d c su liquida producto. En e sta e o n fo rn id a d «acendío ei viúor d e l c c o t^ újUeamento a cinco millo* n e s do»cÍeulu9 b í I 7 pico d e r o ile í. Do e o n s i^ le n te , U r l q u e u te rr ito ria l M Viscaya oraliurAC c n v ein te m illones ocbi>eteulcw Búl rcair«, 81 l^ten e s c u r to q a e i e»la eum a lu . (le re b a ja rs e pCM» m á s d c U s i'tín a p i r te e n q n e e stán csIcuÍm Ios los rendiA úcnlo» ile las filiali d e BiUfw y PofU ifatele u u « p u )« i p o r los rebelde«, lo e s U m M eu que e s te 4 cflcU ae ha* U sdres m ilita rci y eom isarioa d e gi^er» ; la o m n ln o d a lib e rtad d e esigU raCiOnes c u a lq u ie r arm ado e n loa p oeblos q u e le avomo4 e , ^ iníerveneicu a l a l i a o l u n ifo r m idad e n la cíUenslon d c h o n o s . el abandooo ilc las auto rid ad es localcs> cuyo m a} o r a t i n e ñ cseaM m cnto sabo le e r u< eticriljir, e n re fre u d a rlo e i>%üi c c u la iiealgnaeion del d ia e n que van s o c L ^ d c s s u s tencdorc« ; las am plías (acuitades cuncedidas « eslAS p o r la s ^ p u taclo n o s. par» rc c a u d a r a s u a rb itrio aaualcuonto Xkiia y « u q doa re n ta s liq u id as d e la p ro p ied a d , 7 sotire toilo, presei»lie)ufo i>er la odiosidad d e la m aleria y e n be^ieftcio d e la h re re d a d do e u n n ciar otros defecto» a d m ia íitra to n o s, la facilldAd d c p ro p o rcio n a r bonos p a n eqaU ibrar fatal Ía«ohi¡ou. I i v a rm iñ a d o CRtc leal y aforliiei li^ p v s o d e lo s caudales pühltooA r c n fu d o solar, n)riqiic%l^riüi>M m eram en te e n cada i i ^ a r tr e s O c u a tro perso n as q u e Qan e je r cí ito lastH oi^dad ìocat y su s socios. Con c l Sn> al p a rce t'r, d e op o n er n n ifk|uo « e sta s m alversadonev. h a n d lr l^ d o ia s dlputaelonofi ft lo s p n e b le s, diferentes círco lares > qne o ra sea rx irn o c u id a r ile su pim tual cnjnpllinleuto. p o r no c o m p re n d erse fm eUas rcBCilio« elk^ees, i> p p o rq iic U p re s U i^ c n d e raciu n ea, s o exacción y «le fas conirthucloneá a e k a n encozELfijidado siem pre a lo s m ism os ageotos, b a a sido liadla aquJ ínfnicluosa». Rn p m r h a d e e.da d a » ile p o d id « . iK chaJunla d e su b siste n c ia s, dclcra>ino p o r Agosto del "líítQo a fio , p ro c ed e r 4 1« *enta d c los m uebles y so m o rlín te * do lo s cristi* lies, y p a ra la r«sauOAúOQ dcl im porle y del residuo d e las re n ta s d e loe r«Jces» dospues do cuM^rtaK I » coDtrlljucMmes «xigH *% i sn aiHojn j->r l»s aiiteridA.tea Iom Im «am^iAtrsdOTOB; d e ílg u to d o lc e | « r fíe w lw iy ei úi(^ p o r c ie a to d f l producf« enfí«ro » d m in « lr> lo re a, i v ^ p a ra c n m p lrtírte 5.1» d irU ^ 4 e c t ó r v i eiotletóendo ro b lar to d a u n d a ln fe lra c jo a 1« m r i \ 9 s rea m J p m e f a ^ r ^ n n p r « i 8 0 e e lu r m ano d-» I m rai.eW ís, y rn M n c f . ^ n í e lig ir n o e r» «MolnbnciOü 4 lftpropi«iA d * 1« loa c a r l u j « , «uf. lsk « < lo * |i'v íá rv U cTOJiquwllos p f o d o c t« , d e b ftIn a ^fe w lW c rcw B te rM itltM re » cra í« d ay porludicadi» O j i f > ^ y o e s otrfl íp o c a , y ^ 9 p ^ rs to d e n h o y rt« b u e n i fb mn^hiBimo* v i s c t i i i s i. ^ o d d e ét. s n e b t o U l d .p o ^ d e d e U « n a io n d e l « cl érÍK Í d r O a e ^ i ^ P c r . c ^ ¡ « IQ i« í q a e roMOíca pié 1« üi'e - r « « l o pued«ea r i p í e o s T rin » d (ü id « ÍK tó lc m o d c ü tiic s 4 U jn s la w w a á *u» lWc$ T n e lM fn rijiiq « p ta m * m < jf> r cortada. '* i g u r i d t ó n u w 1 » pi» l,lo 8 c o n w í r a y m t« , aerl» m c n e rtc r í o r w r ^ rM tilt«do do f«dw5QB pro d iirto s e n la actualidad, porque w n ü i a n d o r s i o s frw nenlenaente, no pnodí^ l í e x « cl selto d e h exaelitiid « n tc m p Io c u e ic fuüde d«tos »ntcr.c^re*; p ^ ro la io ix ^ irts a ueoosídad d c c o rta r sin dinncfr« r{ i tam aMo. m ale s, n o p ^ w t e « u p a r s e e n e li g i r á I w p w b lo s f w ta s y ta n c o m p ila d a s notas. c im u « ro iim aren p a ra tafo rm ao ton 6 " u n a estaatM ica poríecl», Bn ttf estado ik. h a y al pn m n W w .* to m a rp « * í> « e del d in d erirta d U ^ ld o p r « w t o w h ia l d c Ioa ,,ropio5 r í' > i« » y » , w ija s dftUR p a rfiru la r e i ests*cn »n ia dJ^rtUeiott y . t i cada pocI>l«. ra rtlc a d o ííe e ite principio, m b alio rc p « ro e n r o n r e n ij con la tlí^iS on Ic rrik in a l un srl< d í g i t o s p racliM d a p o r U esceíw K isim a d ip ita c io n , d e sifo a n d o i c a d a n n o loe pueM o* m t se eiprr*ian e a e í eslado im preso (fue acofípaña. En s\i c o n te cu c o c i« d princip alfu n d aracrtto d e e « e p royecto c w n a m lro c o a s irtc c n rteslrn ir la» m alicn as c a u s a s t[nc. h n pro d o o íáo 1 , m ti^ d ^ i m b r e r t e ertafa-lore* do fondos pfiW l»», y d a r h e s to t n o a tlíreccH^a f, in T w iJro j i r t i , resultados. K tal objeto n a íta 0 1 « eondooentc fru9 * m a (» in a r e n u n a p«ja los prodncíoa d e l señorío y d e iw pnoN íw , á e los paironatos, tle( re al n o re o o y eso n a d o , do las M a s , d é lo s rM lloflcenw te» no exim idos c n e l co io in laici d e la fio d e 1737 , ele los d e r « )íM d e aduana« y d e m is arbitrio«, y p a ra sn custodia, di^tilbucértn é iuversIoH in so á ar u n a a u e r a jn o la df» a u b sistcn rias com poeita d c sew ludiTiducwdo sered itad o ro^Iism o, celo y capw ldad, tio e H c tc b i p j« o c io n r r t e mal Iraaaao p lan con Íaa*JicioB fs y m odüJeicione* q n e Iiacerie les Inspiren «u> Taslo* e w c l m lc n tw econftroie4)-pouitcofl, 7 » ay a dictando U esperiw tcia. ííf fíeffh fT i^lc p a m tjw l grdtuitCFS d in a s d c lo;^ pcudaÜ eU s y ga«.tos ladispeusabli^s d e <;ñcÍAfi. Art. 4.* lí^ Ju n U uomDr&ri OHCad^ dixtrítcf, cúd la rloUcioo cnnipcteate, u a sabdetejfdúo di' re itU s (fue recaude I w reulLm íebtM d» Iuü p«>ebtos eodldoe « u sü di^tritu< to a btclosion Ue l o i luencs p crten eclu o tes a erísim os. irt. I tlc o n U d o r d c l s e c r e ta r io d a r& u la jo & ta un& r u o Q e s& cU y c i r c i i Q i t a A i ; Í a 'l a ^ « iu n so b re su I a s rCQ t& K y p r c » j n e t o s d c V ¡ & c t y a y d e l o a f r a T ¿ g i « n e i i a r^ip;3CÍ£iQ6» q o e «tuerpu geu<^«l. A rl d . Sin diU clon e sv iar« M da ^ a c b lo i U s e c r e ta n s d e la Ju m a n a o jta d o jo ra d o p«r 611 re6{i '« i t o A kaldi' Qel r e f tilof y vii»»4 o poi* d sc b o r párroco m i s antiguo, e n quo apa* re>u« la c«aUiU.'S d a tris iia o s , y d e Im rédito* oens«lee: > U n b i e a l a d e e n lre p arle i U pf'rttoDa r n c a r ía d a a i eú;cli> e u or e sp e d id u n e a e4 cubro y facilidad en a l p a ^ , s e e xigirán l a ; con tri · buciones p o r c o a rta s parteas o trim estre«. A rt. 9 , ' Se cxim eu d d d e coulribunñou«^ < ' im puestos civiles y ouUlwca las Bn* U S y cenioK esplrltoalizado' e a legal &«ffla u l e « M conrortiato d e 12 d e KoTÍ«mbre de t : 3 7 . Art, lü. U te rc ia p a rte d e renta« ijnpuoMA p o r fia d e c o n lrib w io u c n la« ja n te s f eaeralps del a á o d e 1 6 2 3 &l cnloaato í inquíliaato, y la m ism a d e n*dÍtot ceasales q u e deb en p a ^ a r los G«usiiar(Q6 sc g u u )a deelaraeioii bccba á princlpioi» J e ^ a ) 0 dol año tütiDU p o r laju n lA c le 8ub«isleiiciad, ^ e J a r á o e n beaeflcío i c li>s c en ju a lisia s y prepieUriOü reaJi^iaA; y las corres* po n d ieates a lo s c ristin o s la g re M ra u e a I» teso rería d e la Juata. Art. I I . Lo« b ienes m ueble« y sem a tie n te s d e lo s c r b lin o s /¡c y c t i i t t t n e a pQblico rem ate siu iMlativft po r la juata« i^uieu d e ilio arii s o m ontam ieato á c u b rir laa u eceiiiladcs m á s pcreO ' to ria s d e i cjército, Ar(. U , La j o uta sacará p o r di&lril(>& i l>úbilca su b a sta la pro« iskm d e rauc»oea, do badajos y dem ás u tensilios d e g u e rra , previas las cundieÍO«e¿ d e l caí>o, y se U a d ^o d icari al mt^lor pr«(or, fítorgando c w Tai ri^oúanxas n e c e ó l a s U ci> rre 9pOjidienle c u r i t a r a , cuyos dcrecboü ám enle pa^jará el rem stau le. Ají. 1 3 . Los p ig o s se le riU c a ru i reli^iosaioento p o r el iceorero d e la ) c sa d e la e sc ritu ra dc rím a le , A rt. 14 . Ra p a rc ia l < t e a te ra so lik io n d e U.NÍ&cla&e d c contribncioaof^ a d a iitiria á lo s con* iribuyeutoH lix< ro m atantes d c d istn io s laa especie« de trig o , m aiz, tdiiehuela, c a rn e fresea 6 salada, Iciia, paja y tuciiio, aJ>ooiud«lc$ s n im porte a l p re cio c o rrie n te ext la epoc« d e la entrega, Arl. I¿, i o s reoiftlantes del s u n ln is lro d e racio n es y bitgajes cuidaran d e qu )o c bonoti. adem as d e l&i fo rtu m ilaJc« ordinarias, eoA ton^aaona sola especie; d e m a n e ra q a e la persona o p e rio u a s f[iJenables. A rt 17 . E ie o o ta 'J o rd e la ju n ta V a ri e a J a tr e s meAOA ooa liquidación g e n e ra l d e todo lo su m iaiitra d o e u el trim e stre a o te ñ o r, e lafo rro a ri á la ju n ta d e los defectos (pjc n o tare para pri>fi.`erli:&dc oportono y cficss r e m a to . A ft. IS . L o e* eU p « b i o s u b e s a s d c d i il r íl o s l e r a u d e « tto » , y lA ju Q ta d « iú r B » r i « d e tfiis o tr o d e e»toü e a c a d a b iio iI b u n ic i l o « . **rt. 1 9 . No *c s f t f í r ta w i t « e < a l u ten silio tlg tn w on m ncb» n\ w i puca cjnilidad A na s o r » I # í íosím isdoa dooo poeblo* d e et»>8. 4 m « io * d e ( jio w a r n a c*?o i> cáioa u n ? » * flfcci&i», lo s q u e U e g in d a « h feriS car, w lT ea ta rá i i jim tt r a n v lille o 4 hw p4>d>l«8 e l Dcm fim ie a tijd p sa s aatlcif-oi, itfe ae a U a d o scla p o r cllng lo s bouo* fin la h m i prpacrrta e n «I r t ilculo dedOlO «JQitltO. A l t 20. l;l n p e r s i i t do los fo o d « » u lis r e c b w üi9*tenctOBe« d«l e ) ñ d t« , d e ! « «^ípvtsdon cwi s o dependeacia, b o n r a ié r it» larálM o s. « a p le « d w e u la elaW ractoii d c U ^ I v n n . e o ·*} ho sp ital m ilita r, ^ n é e e lw ae pas^Tas j l u q u e p r« a n u b r e cf c u e rp o jrc n e rtl dcl m m D o M r o p w tiri anaalm ente p o r la jUHf* # lo f p a cb lo s c n J u s » p roporción fle Rf< rtaidlm í^aífie, * n o d e q a e pucdao p * g a r i asalariados lo s W it«feíes d e su s'd eu d a s, 7 decap itarlas e a ci^antv scé pculMe. VOTA. ba^i<^udose traapipelkijo cl eslado Im preso, citado p rc re d e a le m o n ie , no aeosipaSc o «ste p ian J e ecoQomía p o r 1)0 l u j a r l o esencial, p u esto (i«e solo se h a ochado m an u d c C l p a ra la d lrtrib tiílo a d e l tc rrtto rio ?i2c«iao c a bc¡» <1'4trilos y a d ju d íc tc to a d e los p u eblos roBp ^ r v o e i t» i$ ano, que n a d ie l u l ^ o n . E s c u rio sa , y merece se r conocida del público, une de la s claves gue usaban los carlistas y con la cu al s o , escribieron m uchas com uni caciones, aig a o a s d e la s cu ales e sta rán a u a ca poder de quienes no las com prenderían y podrán hoy com prenderlas. C a rlo s . ft · b.. c. á. e. dG 90 92 94 m 110 fú 62 H 4 14 » 154 l!St 171 174 f; i i; I. .. f. Ib'J m 173 181 187 Le q ^ l i e r ........ Fond» .................... . BayoBnf ....... Borde«iix............................ P a ris ................................... 52 M ^r'vX...................... & 3 M a 56 57 58 M M W 00 rp 00 nn LI, m 16 71 74 m. u«> o .. 62 40 m m ?· T. ?21 2 S4 23 « ro t 73 274 279 293 « 4 290 298 iC 44 í. U. ht S W 26 25 X. y. I,f ro l Cbftrtcs V ........................ Motó. 1' ird K 'T o cn e u e Cub» . · Le H aro C o ..................... «OB». ........... ·n 24 28 1 2 2 4 5 ¡ít. ¡oié Aríu Tóieiru........... V r. dclAbaxhlb'ro ..................... L e cofflle rik u d ia .. . . . . . . L e marqui& lie I.& bndor............ l ü jw iM íl T o le d o .............. í.c n u n ju iá d c Viibfr&uc« . . . . Le n trq B i» H oB aiteno . . . · « L r c i^ U í d i « « ................. Mr. R d B im d e Ia Plscm »........ M r . D t n c t o . . . .................................. .. 6 7 > * 9 10 11 12 13 14 15 16 B f. |> £ I? ö B J K L M K I v o d r e s ................. T icnn«................................. SevliB................................ . Salnl Pctc&boargO. · . . . . I a K ay«............................ S a p lrs ................................. T u rin ................................... H t>deB e............................. L'rB jp frc u r d 'x u tric fic . Id . d o lB M le .. L fito i d e r r u w i . . . . . . . Id. (IcF aple«. Id . d e ^ardajrac . · .. M. d e KoiUnde.......... La re in e d 'A s ^ t e r r e . .. L a rclDC CbriitiDo............ I f t a b e D e ^ a . .. ... L a priftces;»« d« B e l n . . . L'fnfaBt ScbM llfB ........... U p rls c e iI im ; A aio ri« « .. L e p rin ce ile tte rm u lj... Lc prltvfr^ Cafisaro.*........ Louts PbiliptM?................... l o i . .................................... R oinc...................... ........... PriftCfl...................... I r t ic ........................................ . fit Cl n 63 w vs 71 75 77 78 79 un 6 7 ttv r <58 XX CÍ \Y 75 IZ öl S3 Ü 87 1 V I 95 k 1 n 0 p 100 » 0 P Q h s T II V V Y V r. üubrlcl F l o r e s ..................... N r. U airael A m a r e s ................... N r. C n is K a y o r ...................... .. K r . a jT O ................................................... IT 13 Mr. S ierra........... ......................... Mt . M o b ......................................... M r . J u a o B í í h o Y f T T i a ............. ... 1il 21 13 Mr. ViliaTiCMjnc¡i>....................... Mr. d c i ^ r a a n i e r u . .............. 3 .......................... « 33 35 36 37 .16 id . Ii, J«l Id . M urvno..................... ^ a r l a t e ^ i ................... « U o ......................................... C o s e s ......... . A4 BB CC Üi) EL Fi <·0 m( Id . H, d 'U p a n t e ................. L o b aru P V a l l e « .................... L e p r i n c o L i f l c b B o i t f l . T , , ............ i\ 50 5t M a r a u li........................... C otflie. .................... Ijaron ............. . A m btig»adeur............... M iiiiitrc ................... K m isbjre. . . . . . . . . . . . . r.oiy)ui ..................... a e e B tft ........ ........... &EeBt/^ oSfK'rale ................... CoIOBel..................... Arm er cajiiioa................. .iirince d e C bribtiiie. . . C a b re ra ............................ CooiJc de ............. BaaiUo G a r d a .................. E spédliioft........................ ÜÍTiliUB............................ L a.N aT arrr. .............. Les Provgtc « 9 V a d q n » . La CeU iogne................. . La « t l l l i ...................... Talooe« ......... ......... L 'A ra g tm ....................... S aragossc ............. . T o u lo u s e ....................... P erpisB an....................... )0I lift m m 10« lOi 10 8 q r s l a V m 111 X 1« » a m bb 114 V X J cc ff 115 11*5 117 Od en m 11» ... '.I li 121 £t 152 1 1 19S 1 1 1 0 1 124 nn pn 1^ 125 107 00 1ÍB TI rr m 131 132 133 tt DH TV ww L c i j u a r ü o f r o y a l ........................... KK M m .................... 8tm b e b asttcn ............... 2 t 3 b 0 d · c d · f d · f r 1 f e i 0 t í o 1 I 0 o 1 p r ) p r ( P T t u u · b · · b t d e t t t t u «J a 1 p A b « C u a n d o m á s im p o rta n te s s e m c i o s e s ta b a p re s ta n d o E s p a rte ro y a v e n t u r a b a lia s t a s u e id s te n c ia p o r d a r l a p a z á E s p a ñ a , re c ib ió l a i r l a < iu e p o n e m o s ú c o n U n n a e i o n , s o b r e l a q n e e s i n i i t i l t o d o e o m o n l a r i o . Biw leirtlsiiD o M ftar : - 4 Dóodo Doe c « 4 u c e a { « pr o^es út aR ? i ^ é r e c o ^ w a » p o e íe n c « p o fV d c d lu s io s btteuo* d c f c o s o r « d o I» p a í m ? Léansñ loe pertódieos y Ecc de C o n u m o . AUcwOo la pcrtMMia d e V. K., q iw w ia mAi fld d c f o n » d d tro n o de » « s t « r^ e n a . a ta c a s al t r o i » m iim o . Un* p a n d illa d e n su re ro a com o M 3i M j o tro s« Ju m ijn o ja ^ d d B íia d o ,^ D o s a n en Im p e n o ria í d« la M irla p a ra aca^ ^ d e attlqullftria, U co alrato d c p u e rta a acab& rt e sta o b ra , ü stia e n ella inleceaadoi lo s tre s sHiodifiho 0 r aíé^moa m « , S......l o a ó c u atro accioao« e a la rodaocion d , l Scc p a ra Joflulr en olia. Ba olpos periddtcM ae lia la t^ rc sa d o d e lm iím o mo m eJ e acritorto de B.,., E str cm presarw coditóo«), noiw aaalariadi^a i t w í « o f lo W » dH m iu u te rto y d t laa o B c in « suporiores d e ia Bacicnda par» so a lc iiír aua ra p iñ a s. P rotege clarM acnlc A Im carilaía», y « m e t e taiea Tejacioue« an lo s p v JiJo a d e an s a rrie n d o * . q n e afUo el ab atim iento g e n e ra l do aqaftUos im pido ([üc. &e insurroocloiien. coow eata?o A p ique dí» a u c e d « r o Alicante O gadidajara y otros, l^ureao loa homJífe« d c ju ic io M o * d e u a l r a é m ielignneia c a tfo ií[ h a n m irado c c a l a d i f w n c ta la s ele cc io o rg : h a a abandonado eí cw apo p o r n o h a b ó r w ia í con Ineolcoioe orgoUcMon c u s r a a d e a d c s eon la s riquoaae d e la nacioo. Coaüdo todo w paftol honrado, ouaudo loa m iam oa c alrau je ro s ta n to o o s T illp o d la n , m y conúcaan «d V. I?. cl eapiU o e ir o n a d o y « t c a d í J o , que pródigo d e s o sa n g re e« a ta r o d e la d e s u s s o ld a d « (p rc a d a a dr^ q u e la h is te ria afeon dtó liarA aun m ía j o s l it i a ) . estoa uiíOfcroR taraelitaa a r a tre v e n A co m p a rar la b u e o a í c d e v. I . c o a la 4 e ( i r n t a r t re c o rd a r lo )im itó b « p ic tT © .(ft? n . u ú * . i . 9 1 0 ,} SI leL o b itsra c n KspaiSa, n e v a ría al p a tíb u lo , coi»o lo h \tn oi fran c ^ í, j io s asentistas codicioso«, cnyo Injo irrifa n le c o n tra aU c o a i s B i s e r t a dc la n a ció n . 81 ípic calo c w l b c oyó p o r c asu alid a d , q tte 4 t o c « b a sta laa pareiifia o y e n , te alCTioate. t s t a l ) « o o u re rs tn d o Alvaro cl tJ>uleifafu>. riravo, c l M -d iw c to r. p a d re do Luis *íl del ü v ir if'iy y S ........... h erm ano d c l contrati«ta. H ablaban d e V, S., c n l o cu al a o ca^Q duda, y d e cia c) ülHm o d o lo s t r e s : n a d o , nada, p r e jw n r la cpinum , y s i v im c é l u j....r á . C u y « c * p rcsio o c a s6 n m u y c o a ro m a « i m c o o d id o n y m odales. Sirva, p o o s , d e geW erthj, t s i a l? o n dia ta o ra uccfiRario so ste n e r c o a la^i arm as e l O rden leg a l y cl tro n o d c la r d » , i laa O rdenes d e >. E, « c u d íriii B o e b o a nacionalea do H adrid, y e n tre ello* e l i som brM ile, la nocLo 6u re y , d e s i a i ¿ aue tó m p lices y a m i« « , n o ig n u r* d ch e leo ic rlo todo d e la ju s U w g a n » de u u o s h o m lirei. q a e tw d e , rimoc-jn qnr, m a m o rU n sm cero (q«Ì3») ·» m o ebsordo l » lib e rtad . BOlQ h a l e n i a o d e escalón p a r . elCTirle al suprem o p oder; r e W d e y b a inm olado á s u soberano. .> slrjT » d o s u ? i u ü o ^ aug u sto s h l ^ l ^ o , e o a ra»;on, d e l ju s lo furor quc « u rn a A lr^*rcali>t«i. Coaoce ^ I c eomo in « id a b le con q a e w nhos partidos le aecehan, U « e terua» t o r o l ^ ^ l c * e n ^ Ì S e s q" b ro d ean : t e m b l a d o e n cl seno del p o d e r s d p r t ^ o . e . c c s c la tc d e l t w a ^ J ^ t a n * taa rirc e le s abrió p a ra lo s piirltanoa y p a ra lo « nobles, e s m eaos U>rc i u e su e p r t ^ c r « . m poderoso Crom Tell p lf td e el co^or j Uembla; al o p re so r d e In e la te rra d jLe vcìs i e«te h fia lr© Oc h ie rro (p»e abatía ti>do8loB obslM ulos a l dtf4jf*r*c a l poder? M ^««8 à csle Wi>A2rita k enyoa ojOR la religión e r a on m c ^ v y U oración o n cálculo? ¿ U ' eiS à « l e g r a n poLUco cpie U n to re s o rte h a re m o lid o p a r a h a e r r s e s u p e rio r i l a i Icyc» d itln w y MS? A r a d le W ra, sefiora. m iradle blcn, e l e ip a n io y la sospecha te m aU u, 1 « rem cr.ltim enw s y e l <;aosaocio le rin d en , i^lcrde la cab o ia. sub ro d illas &6 d oblau y e l te rro r, ocupando d r t d o (ine la falta d e e w ro sa n la fe d eja e n sn alm a, el Tiolador d e üM os lo s is e c e p to s d e la teli* r io a . esclam a: «ilhos m io, D I « m ie iiL d o le w u a ta , n a d a le con so ela n i tra n q u illi* ; s i s u m ira r s a i r a j e « d in g o i s n lujo Hi e n d o u a a m M O io f i s i h l e o ^ r i b e e u E n fren te con caraotCtvs d e sc cn w ld o a d e iM e s m«nos d e l p adre reo, e*ta p rorceia fa lri; -tn hijo a o roin arà.» iL o h a s oido, Í ® n » rà T antos cd in en p s, U ntas Ìaligas y traicione»; y.«ta n d a a iro m a d a «le trabajos, d e rem ord i im c n la 9 y d ( ip e l ig r « ; e l cadalso d e ^ U c b a ll le v a n li lo. e l m a rtin o d e i n re y , taspropiO J to rm ealo s, U»aa5 e sla i fc ajy m e n iii esef-nas c u y » m em oria c u b r ra tu f r e n t« d e im sm tor do u j i c r e . 6 0 « otto» lantoa crW K nes cometMn? s ia resulU do, *©o o lra s ta a la s slm ie n lcs e c b ^ a s «obre la d u ra p en a fpie a o p to d o cirS u fm lo . in d a ahora, orgulloso n su rp a d o r, a b a ^ a f t a n la a ta s Ws d e b ere s y loft d erech o s d c tiis so b e ran o i. s5gue e»U se n d a do am liC ioa y dt* iniam ia m ie atilnuila y d e stru y ó lo s pié» qoe ic a tr e r e a á p iu irla i lo Jo s fu s « f u e r w s « r i n vanos, cl c rin x e a e S M lc n l corno e l in ó n itro o , tu p C " lc r incruletado d e pànico te rro r y U cao ftc m jl rem ordilB teatos. c s lo ÙJiicft q a e fe p roducea U a U s p e n as y lojddAdes. Tu posleridad n o ffosar a do t u u iu rp a d o n , y m ie n lras q u e v«ua inUtUmente bo«pa» la fren te d e Boiardo par» ador n a rla con la diadem a, la T roT ldeueiaha trazado >a c n cUa »u dostiao fu tu ro : e l d esllcrro... kM T a e l m uado. w n o ra , E&la e s 1» su e rte ^ e d d e lo p re p a rò al m ás teli* d r lo» u w rp a dore* H ay u iro e c n y o destino e« uiàs t e n ib le a ú n , y cuyo fiiipilrlo. haL U ado deftdo lo ^ t o do! iiatlbuJo, n rc se n la i las g encradoneB futura* la jn silc ia divina castigando Icrriblem ente a los s é te s M ellftcucnles. SI apro' OChwiào « ü w Altimos dia« do u n « H o , cuya» m arch ilas flcrcs y ajjiarilleniashfiias n « anuncian lap ro x io iid a d d e l otoño, «a A. ti V orsalles, d lgneso Bjar su »Ila a te n eio u e u f U j p e J o ^ d e ü r l c M í . ó l o q n e e s l o m j « n o P h i l ^ Sgaiité, h u c » fl)c lá , s e n m , e n « 1» s e B g r ie n ta I m n t o , q u e d c u f i a l i p u b lic » CCTudencl» P v e s e V , a . y n i e d l l e l e í a l e cst« c w l r o . m r o » f o e» tdJi lu a o p o r la b le & l a s p a r o á e » d e l n o W o p a l a c i o á e V e w a l l c í , a m o m i b o f p tM i U e m de on T aU cB lc- C u á n lo n o y s o e s l e p r l n o l i « 5 q u i e o e l p i n t o r b ¿ r c p r e s e n ts r to htítt e l i r a l e d e l « « b f t l I e r M ü e h M d e a d r l S s p l r i l a S a n io , p a r a * a l U r e in d o d » e l T c rg o n iO M a p o flo « e « m i i m o s n s t t u y A a s o n o u i t r e d e fa m ü ía ; e s t o p e n o n a j c , í o y o n jo eqnH cw & y M p e c lo d W ) ó llp o , M T u « í e slM ' d m j{ ie n d o i y . A. m t r a d « n o « * » d e c r u n f ^ c e ; c n á n t o u o b i i o , s e ñ o r a , o t e n e r j u A p a r a a D o d c r a r s c d e o a I r o M á d q a r , 1© s t p ^ r a b a n t s u l o s d c r w b c s t d e b r r e t ? C o n t i r l i ó s e e n a d n U l o r d o f p o p o U c h o y c n c o r t e s a n o (le k p l e b e , b e a p n a d o U a b e r $ lflo a ljra m e n o s q o e l a c a y o d o I t r « l j e a i ! . f o e c I ¡ > /o l« p d o d o M a r a t.D r s c e u d if l m U i n í a n l a y r n c l c r lo ie n U n io s lo e tis & s lo a e i n c c « A r i o s p a r a u í u j ^ e l p o d í r : p o r g u e , c l c c b a r * ^ , t n U u I m a p a a d e r e l r o o w i e r d e l a n t e d e u u a m a ld a d , c o a w d e a r r r t t t r a r o n p e l i g r o , « Y b ifto , s e f to r» : d e & p o e s q o e lo a a s M í n w , p a g a d o s p o r e l d u q o o d o O r le a n s h u b i e r o n d e « . I r o s a d o c o n s o s b a r o n e t a s c l locU o a u a c a l l e n t e d e U r e i n a , d e * p n « d e h a ü c r p a s e a d o e n so ? a a o R n e n ta s p lc A s l a c a b e j « J e U p r t n c e i a d e U m i i a l í o , l u c e p o e c c o r o n a d a d e j f r a c u s y ah»>r » a w T O W o « a d e M f t« r e y ' p ^ d a d c h o r r o r ; d e a p u r s y u e b p a l a b r a q n p r w o t t a r a d c e e o c n e c o t a l a p w l e r t ú a d , « o q u e e l I f ig n h r c w le n c io la w l m i u J i m i a e n c n s e n o ; d e sT iue« q u e loa lá ü io » d 'E g a ü t é p r o n a n e l a r o n l a p i ü d j r a í a l a l q a o w > n d c n 6 i L u is X V I; f l e s p u « M a rw i n * lO O íc U h ttb o s u b id o I m g r ^ d w d e l e -a d also , d é l a * que o sida e*OÉÍctü h é o b r a d e l a m a n o d c O r le a u s , c o n s t r u i d * C tíi e l a o i i L o d o u u c r i a e o , U c ¿ ó e l d í a c n q u e c a n s a d o y c e lo s o R o b e íp l c r r o d c o í r p r o n u n c i a r n n n o m b r e q u e « b r c p u j j d i a l a h « j o » d e l s n y o , j a i j u e n o lB « p ífw * i g u a l l o f r o r , e x c U r a ó d e s d e h a l t e d r í a U U ío n a d r J c J u íi d e lo a J a e c ljín o « c o n n n j c e i o d e u a n s a n c i o b o m i d d a : « e a p r o r l s o q i i e O r l e » o a m u e r a . - 1 ¿ l o s p o e o i J u s O r le a n s m o r í a e n d s u p lic io m c r c c id o p o r s o r o t o p a r r t c t d a ; m o r t a s o la r e e l c a d a ls o e n g n e b a h í a h e c b o s o b i r k sn r e y y » s u r e i n a p a r a u s u r p a r l e s e l t r o n o , m o r i a d e l a m a n a d<í s o s n U « w o * c 6 m (rfjc e s f o n v c r t l d o s c o m s t i u m e n t o s d e l a T e n p a n a a c e l c s i e . ¿O o é a e h a n l e c h o , m i í e r a b l e , a q u r U a í c a p « r w & as f a l a c e s q u e » b ^ a g a n d o t u i » i n t e n t o s d u r a n t e e l d ía , d o r a b a n t u s s u e ó o « p o r l a a n o ^ b e a ? Q c « f O tfiu n ÍA l q o o d e b í a c o n d u c i i l o a j p w l e r , a b i I c t i e n e a , e a l a I n f a m e c a r r r t t . M ira ia p a r a r s e f r e n t e d e l p a l a c i o ii^oc l\ié ( u y o : e $ p r e u a « q u r . p^x^daa s a b o r e a r )o a to r m e n t o s a t r o c e s d e t u a g u n U , y q u e I m a ^ i i o u e a d e l « i t a s o s p o r a n i i s b u r l a d a s , d e t a n t o s b i e n e s p c n l t d o s , te n jM n r i tie m p o s u Q c ic n to d e p c n c t r a r e n t u c o r a r o n . C o n te m p la b t q u e p ie r d e s » y a u b e s l o q o e tp e t p c r a . i u d a a l i o r a k r e c i b i r C u c a ^ titru y i a p r e n d e r á n l u fln ít to d o s l o s u s u r p a d o r e s , q n e Bi c ie lo l e s c a s t i g a á m e n u d o c v n l a s m a a o e d o soa c á a p i i c e s . A sp ira b ais Ü a d ia d e m a » Orlc«;n6. R o b a s p ie r r o o y e t o s t o í o s ; e l T c n lu g o le c o r o n a .. . lOs u t r e m e c c i s . ¿ c ú o r a l U n a i d e a d o lo r o s o b a p a g a d o e o n o i m s o m b r a p o r l o e & m f r e n te . , 8 « ó u i e a m e n t c o n a i d e a m e la n c c v ltc a , á s ^ r i a a c a s o u n r e m o r d i m ie n t o ? ¿ L a d e t a n te r r U I d o s r e c u e r l o s o s r c n u c T a o t r o c r iia l? ¿ B a j^ s l o s ojos; y t o I t o I s I s c a b e s a ; p o r qnrS T \ie « tr a s m ir a d a « s o n t a u I r í a t e s y s e ñ u d a s c u a l s i r n u n o b J« 'to e h iie s lr o s e H ja rs n ? ¿ Q u í c « e e n a e s e t t s , s e ñ o r a , q i)o v u e s t r a i a i a s í n a c l o n aj> !tad a o s r e c u e r d a ? ¿ S e r te p o r v e n t u r a r l I c e h o J e l d o l o r d e u u m o n a r c a d e l q u e U s s c ^ a lir a s d e l a m n e r t e s e jf t o d e r a n * V a c ila c l m o r í lju n d o p r l c e i p r c n r o b a r e l tr o n o a s n T l r tu o s o h e r m a n o , y e n c o n d o n a r k s u p r e c i a b i j a a s e r n s o r p a d o r a , e l in > f«i|{< T acÜ a, p o o ¿ s in tie n d o l a m a n o d o D io s s u l v e s o c a b e z a , n o q n i ^ l r r a p r t s e n U r M a c o s a d o d e e t í t c d e lito y e i d e a u t o r d e l a d e * j^ ra c ia s d c l a h e r ú l e a E s p a i'a « u l e e l S u p r e n » ju e z ; c l i n l e l i t v a c ila , y a l p r e s e n t a r l e e l te s t a m e n t o n s n r p a d o r , c x e l a n a o o ü e s p i r a n t e t o i : « D e ja d m e , y o r n n e r u . ' { P e ro e a ¿ l e s a q u e l l a n a n o q u e v i o l e n t a m e n t e s e a p o d e r a d e l a s u y a p a r a a y u d a r l a ito o n s u o i a r e l f a b l c r im e n ? ¿ C n á l e « l a « o s q o e l e d lc c : «X o s c t r a U d e m o ñ r , c a p r t < Í s o ttru u r ? . . . » l 'e r o T o s te m b lá is , &CMora, y o n ro c s C r o s e m b l a n t e p á lid o s c d e s c u b r e u n I ñ r n b r e p e s a r , s e m e j a n t e a l d < rior q u e o c a s io n a e l K u a a o o r o e d o r l a co n e le o tia . P r in c e s a , p r i n c e s a , e l c i r i o e * J u s to . V. A . h i i o f ir m a r á d o n f e m a n d o V il e l d e s U e r r o d e d o n C á rlo s , d e f t u l i c r j n a n o . y G ris itu a , r u e s t r a b e r n i a u a , o s d e s t i e r r a i q n lK te tc q u i t a r l e a u r e i n o , y OR l i a lla ls a iu p a t r i a ; b a b e i s q u e r i d o p r i v a r i A us bijrvK d e s o h e r e u c l a , y ú lo s T u r s t r o s , p a r a q u ie o e » a o ñ a h a b t n n a c o r o n a , a c l e a a r r o j a d c é p a la c io p a t e r n o . ¿ G re e is a c a s o o a a tr v a d e ese u * s a e l s e r m a < lr e d e ocU o h ijo s , }' o » j o s t i t l g u o d c lia b e r a lim e n ta d o t a n a m b ic io s o s p r o y e c to s r e c o r d a r á | e a t a n u m e r o » f a m ilia ; h a b d s o b r a d o a 9 c e n e l o l^ je to d o p r o c u r a r l a o n tro n o ? ¡ P r in c e s a , qu<} e sc u A a t a u m j« e r» b le l C n a n to m ^ s n u m e r o s a e a u n a fa m ilia , t a n t o m a y o r e s U ÂDlClO!«eS. SM obU gW íO B dai d e j a r l e s p o r b e r e n e i a U v e r d t d e r a r ) 4 p i c u d o lo e p r in c ip e » ; a n o c o i b r e g in U c b a , t u u o K i M r i i rc flp c tf td » , c j c n p k « d c O d ^ tA itd y k^oduueB i d é h o n o r . K o q o i t i e r a m o s , M Q O r». d I r í g i r é V . A . c sp re e io B P F d e m a u a d o d u r a s , r c r i o n c c c t s &1 s e s o d ó h ü . e n v n c « tra 8 t c q u c o r r e o n a s a n f r e i d c a n a n i o a , s o is r r ^ n e e u y a lK o p rín c o u tle c ç r e c iitd a . P e r o s in e m b a r g o , ¿eh < iu < ' p o s ie i(M f a l a l Be h a l l « V . A . p o r hAbci* im f ^ u d e n te * lu e r ile »gifa*aHr» 5Q r e « | m i M c o a U r u n o m a u c h a d a d e a s a re v o lu c lo ii? V A . 6 ^ l l a l l a dc& ter* r» d a ; i r tp ió d e s t i e r r o e s e l « o c s lr o s p r i o c e s s l 3 o Í s d e s ^ « c i 4 i l a . y ] c ti4 a p * a a d c e s l u e e l r e d e « g m e ia ! iAhI ]C u M to v n c y ttrw ü c « « » i t u n B s i s c o ia u e V ), d o b e n c n r M i a r l&s « d v c r s td a d e s 1¿ o b e lla s c o m o D o b le s d e l a i m n c e s a d e l a B o i r * , r u y o i h e r u i c o s l u í r í m i c n t o a b s d i e s c ^ t i o v e i coQ 3pM lc«r. tftQ to &e A d a ir a n ! S u c o r a s o a n o c o n t r a a it a i ^ s t o L e n n ^ rto . o o n lr « » u r e y le g itim o . N u a c » h a i i ^ r t a l f.T O í p o p a t a c b o , à e s t a tó q n c T o s * m a j e s t a d q o e m a s * f r a l a m a g n lf lc c o c ia d e s n s a n d r a j o s p o r la » c a I I s c . F u 6 t w i t n n d e c o m o s u s d e « ^ » c ) a ( . COQs e r v o 0u d ig n id a d , y & 1 s o p k r o l v ie n to ( j o f v i e n e d e ü s p a ó a e n l o s s itio s q n e h a b i t a , a p lic a e l o i d o . e K u c b a , d ú l i n f u c r a i d o d e a r m a s , g r i t o # g u t W T « * , c la rin « B , y e s t e a i r e b e n é f lc o le h a b l a d o t r t n n í o . R l p a r tid o m ú s j n s t o c s t a m b i é n e l m á » f « « r t c , C i r i o s V v e n e o : C a t v r r a , c i t e p r e d e i t i u a d o d e U t l c t o r U , 1 « 0)08 le v a n ta d o « a l t í e l o , v e I w n i « g 0 í s u m a d re m ir tir s u b i r c o m o u n r o c lo a l tr o n o d e l A l t l ^ n u y í , e w i l « l e s u s r l c t c r i a s . E s p a r i e r o tit u b e a . t e m U a y n o « a b e d o u J e e é C 0 ii4 « r9 e , V i r e V . i . «rné l l a m a b r i l l a e u lo « o y * d c l a p r i n c e s a d<^ l a B c t r a a l o i r l a n p l a c e n t e r a s a c t i d a a . c ó m o l a t e &n c o r a t o n d e p l a c r r y d e o r ç u 'l o . cA m o l a s v i c lo r ild d c d o n C á r lo s v a n i i^ r a b a r s e c o n c a r a c t è r e s d e f u e g o s o b r e sn n o b l e t r e n t e . ¿V v e « , ^ ñ o r a , y v(j»7 | i b l L e b e i« p e r d i d o c l á r r c c h o d e r e c io e ija r o s d e e lla s ; c u s lQ U te ra ^ i c « o a e l p « j l í d o quQ t r l n a f e , t r i u n í a c o n t r a v o s . |» r¡n c c e a , p u & a q n e M C r is tin a o s b a d e s t e r r a d o , v o s h a b é i s L e c b o ( I c & t e m r i d o n C á r b s . A si e a n u e p u u V . A . o o h a y a s a r , n i e s p e r a u z a e n t a n l& tc r e s a a te y & a n ta l u c b a , U s p i o s p e r i d a d e s d e e i i i d q u i c n d c a m b o s p a r a d o « , o s s e p a r a n d e l a p a t r i a a m a d a : la « a d v e r& ld a d o s d o q m û o t r o n o p o n d r á n A n i l a s v u e s t r a s . T . A . i>e b a i l a r c d u e l d a ^ t e m e r à la T c a l a n s a r p s c i o i i e l a A m e s e o s i> l a R o ro n d a . D o l a T U e a y a i !faT arr< L a r o p a y «í UujI d e s g a r r a U ta l Isa b el s o ^ n d a , Q u e s u t r o n o st. co n T o o d a . v a y t C ir io s ú ....... 7 0 d e t t t e ira b a g o Y I t fu c lo o , jjo b ie m o , H uacft^B, Y , b x to d t f t r ñ i « ab ftjo. IL C u U id o e l c o n t i n u o M b e l a r , L a IM ig ft m ta if i tiS lB P o r a n d a r d e c o o p ta Y ct ^ l o t w c l ra to B , Y c n l o n u l a c a rn tlu e ia c o n ie a b e la .......«OA Z a ü K tio n l.,.. cucsU n i. L o o r i lo s g r n e r a l e » O u o í l e T k f o r í a n o s fzolan, S o lo e n B s p a ú a p o i i r l i n T e n e r e l o o m h r e <1o t a J ^ En y a a lo m le a T e n U f W c k « a p o s ta r ; H á i i d u c o s l o e f o ataea*', .U iren a o B i n l l M ^ u l l u r u P « t o m a r n i« a a « llu r a s Y T O lT C r t t ó i d c j t t f . IV. iC ózno p k a c l Aol, ;.......! ..... en o s ta n o u la iia C a tíI o q a e c s l i b r e E s p a ú a K o M ta (lo m i tr a b a jo T c u a n d o d e a r r i b a a b a jo M e fa tifio c a r ^ t a s i m a , O tro a e u te lic e t i e r r a D iñ o e n tre p av o j ro a V iv a ! w b e l d c ^ r b o n T p a r a c l L obo la jn ie rra . V. V ty a U B a r a o a ta f ia tr c s c a : iU a b r á l l e r r a m u .......' M e b'U&ia p o r l o O oricia T p o r i\ii p u e U o s d e p e s c a . D e I& rlo U ñ e r a g re sc« 14o ZOÙ m a r t i r i z a t a a to C o m o * i* I a r á t c a n t o c n c a n to y d e rtu ti e o l o d a s t i , Si lia y r c n e i l i o & U n t o nal O u c Tun¿a y l o d ^ ou üaulo. V I. 0 G e r to p e c< u n L ft f a ! f u e r r a d e K a r& rra ; fi] j e f e U I mal a^rre SI S o lo d e c a r n e a o L a r f ¡n g o ce <7«e encuentra padrinas^; E n t r e U p a j a c n (p ie h a ^ ! t» H a lla t o d o e l q u e m l l i u ; R sú t í I l i f r a e n « c c ío d ; ]V iT a l iA b e l d o Jto rb o n ! G&Uatc l e n g u a m a ld ita . vn. C on e l h a m b re n e desT d o . i l c o n t e t u p U r e n m i p io jo c . P o n g u e n e l c ie to lo s o jo i A l l e r l o s s a b i r a l c ie lo , b e l m il ¡ U r u o e s a n h e lo S t m ! ¿ c tla l i a r t o n o to r i a Al q iK r e l l c r c l a h U t o r i a T » j a c t a c n l a ¡n m o iK ltcia , Q n e c s g lc v ia d e l a m ilic ia ; L u e g o b a y p io jo s CB l a g lo r ia . MU. C o rrie n d o co zo o a g ac iia e fl T r a l l a fu g itiv a ^ o r í a V im o e h v c b o e n n a e s c o r ia S c d d a d o s y c a (^ tix ic e , E n M a d rid lo s c l u r l a U n e a O le e n : q u e t o d o t c p i e r d a . T o q u e c l t a m h o r c a le m ie r d a , E n tra r fra n c e s e s ;iia é b o rro rl S a u g r e 7 fne^^o e s n u e s t r o L o n o r, U lr c u t o d ( p ío b m io r d e V g r i c ^ l . . . IX. U n K ^ 'o c ris ta llD o V a le m a s , a u n l a g u a ila ñ a , O u e u h m i l i t a r e n c a m p a 6a M o j i í s o T n o t e n e r T in o . K o c s l o p e o r d e l d e s tin o , Q o e e n t i e r r a t a n d c s f le U d a Ko s e c n e u c n tre u n c a m a ra d a K q u ie n p e g a r le l a g o rra Q o e c l q ;u e m e n o s , d i c e p o r r a l S I d o y Q ie q u e d o s i n n a d a . X. n e l m a s pecncA o t« ro le b ro H a y b o y lo id a d o q o e In T c n fc ; CoAn t r i s t e se p » s a e l p u e n te Q » e lo ie r o f io p n a u ú E b r o . If l e o n m b T e r s o s c e l e b r o R o e ^ r o r i ^ g r e M A N tT a rr a , r n e s m i m u u èe a c a t a r r a A l c o n te m p i& r ^ i c l a g u e r r a n o lia d c)tdo CQ 1 « ta l ü c rra Ifì u n p u c h o r o o i u n a j a r r a . XI. Bs e l a « a r r o la n m d o O u e Di b a c c u o c o m u n f u s e r o . C a g * tìn ftl CMopo e l g u e r r e r o P o r iju e o n c l p u e b lo n o p u d o , V e s fr a iitra ú io , n o dado T e n o r k tr i p « a p u r a d a , Tc»ear ü t4UDlKir Ì la m id # Y n o e n c o n t r a r « n r in c ó n Do u H t d e l a p re tó n P * w e m p re n d e r U jM u a d a . XÜ. B n fio r m d p g u e rra e ie n ta . O (ruc* s e b a l l a ilie r ti id v l 'a r a v e i K c o lo c a d o H a # t i , i G rig io r e p r e s e n t a . O ue fe n g i, y c a er« c n k c u e u ia D e q i)o s a tfì A n n a c a d e n a V d o m i s e r i a s e U eJia, D o g u e r r a y d e d e ip o tia m o ; y a l fin c a c r i e n e l t l a m n fin g n e c l U itrc s c c o n d e n a . xm. V a le n m u u d m g a jp a c íio s l! d e DTt c M c a n n r e q n l e i r o D e l o l r o la d o . D e t n i t r d i a a q o e a o n d iv in o s , y p o r rotos y cochinos f t r i g t d t d e in ro rn tlc « , XVH. D e td itíiiid o r ^ ís ii& n tA ijo e b e o e e l n ú a e r o d o c e ; CiiAttdo q u e rrá Dki5 nuegoCv I n u i c u li »lojtm lcnto. Va t e t p u r a e l 5 u £ riio ie n lo A p t d e c e r t t n c te r o o , C u i p t e i i v e r t n o , e n in v ie r n o , D uenne estrecho, m u e re debttm o, V A lgunaA v r e c s p r e s u m o Q u e « s ts u iM c n e\ in S e r n o . XVIII, L t D ú s l c t n o s q o itO C to o n n e s l r o c o r o h e t, P e ro p o r de d D e s c u e n to « I c a p r c s i f u i ó . E l (o n d o d e s p a r e c ió k I t K im b r a d e \ r e y M tr tc , Ü tc e u q u e e e re p a rte C n u d o e l c o r o n e l t e Irá. T O M OVt. W m m m db u c - m u crvrL. P e r o y o c r e o q y e sr* ? » · ; i « ' 1 : ;__ ) r" >* ' ' : > ; >Ul>tM«Îr*«XI ' ^ fc V' > ·.- .· ^ ^ tMTv«. K -y^i ' « . . , J : b***' > ·* . -' ' '!« * ^ ' ·· ^ · . - _' *^, . · e s y » « « - '! i 'i .V . ; .. :-- E J E R C I T OÜ E L J U N T lD I RELACION E om iiial d é lo s señ o re s oficiales g e n e ra le s y p a rü c u la r e s que d e l 31 d e A ^ s t o ü llim o , con esp re sio n á la s a rm a s ú quo. p e rte n e c e n q u e d is fru te n , y oL servaciones ({ue d e b e n s e rv ir do t a s e p a ra la m F A J s r P K K A S BL O S IIA U SOTW iBHtlS M O H dfetb. BrigAdlor de cabAllcrl»; Co a u id & a te jrr& l. d c l a d iv iiü u Q . D. J o c C lB r U n e s ,. . Q IU O O S. D ia . M e«. A ño. n ia B M PLC ««. M cs. . . . Mayo ^unlo 1&37 MorbcAldeciniN. & Q touio O r b lito n d o ..................... 0 ( r o , e o u w e je ro á o c i P 8 7 ea* pad«. E s e t o o . ^ r . 1). ¡ i^ q a t ìo l ^ r d l u b s l B ru rad ier. D. C « a i l o M o T fu o .......................... IdCfS. ? r u o U c i } Uid&(|?o C is n c ro « . Id em . Id e m . U a r s o 1837 ^ '0 Idm. Iflem . Id e o . C o n « c). Id e m . U k n iic l G «H 2«|«8 GAmpillrk. I r& iiciM o K u lg o sH i..................... H ila r io AlciDiA i ) u e « i l l a * . . . . i U n u c l T o le iio .............................. L e a n d r o E f u l a ............... H f tf liid P a s a lo d o s . . . . M au u eil I s s a l a ............................... X «yo IS » H a y o 11S39 U a y o I is s n 1 ." 3 M a ro 1834 J u tto O c b re . 15J7 Id e m . f^o ro n el grftdna^lD , X onlC Q te c o ro o e } . / o « c d e l ì e y ....................................... A n to n io n i f i V ogTüT fg ri. i o s é F u lg o a io .................. , , H ayo 1537 Dfayo 1S 3U ii3Ù IM 7 . Ifayo H&yo i m Afosto la y o ^ 0 t i e n e g r i d o B rO h4a ic » e n c l d^eho tden ié. l o e u A c n t n . i e b a ü a n e n F r a n c ia lo a S r c s C a m p ü lo ; T ole* do c o o I k e o c ia . T i e n e r e a l d e s p e c é j s e b a ile e n F r a n e la . T i r a f r e a l d n tftA c b n , X e ( ¡ e n e r e a l d e e p a c lio d e l e m p le o , p e r o s e b a l i t a e n Id e n 14 l a p r o p n e s t a 4 e l 11 d e H a y o ü l t m o . < jee f u á a ijr o h a tta . n o llc fa n d c ^ i r c d b i r d ie h o a o r e a l d c s p a c tio p o r la » o c u r* rc » c ia a d d C (« « e jjk s ' p e r o so lo e e n s \ d e n c o m o t a l c o ro * o e l efectÍT o p o r e l d e i n a d o c o n l a c i t a d a fe c li» . Ko (le n e K a l d e sp a c h o d c l e m ^ e o p o r la a ra ¿ o n e s a a^ ic rio r « * . 5 o U e n e n r e a le o d r s p a c h o s d e lo s e n p l r o s . a m e m h a r* Do i d e B «a K eíoazK lo d e l.* e U a c . ^ d e h a l l a r s e a p r u b » l a s l a s p r o p u t s l a e p o r l a s q n e lo e r « i a a c ^ n d id o a , l o m í s s o lo » d e l o s f p u o » á c a u e » d e l c o s r e a lo . T i e n e r c a J d e s p a c h o y s e h a lla c o n U c c D ti» c n F r a n c ia . T i e n e r o a le a d e ftp a e h M . K o b e p r u a o n ta d v d o e u jn e n lo a le o n o . T ie n e K a l d o a p ^ c b o . T i e n e r e a l d c s p a c tio . T ie n e r e a l d t^ p e c h o , 'f i e n e r e a l d e i p a f h o . T ie n e r í í a l d rs jjtic h o d e l e m p le « , p e r o n o d c l g r a d o , p o r r a s c o d d c u a r e o j c . p )ie « s e h a llA a p r o b e d a l a iiroi^itc& ta p o r r e a l ó rd e e co n l a e o e a c i a d a fe c h a . 5 c p r « M u U d o c o B c a t o a l g u n o r s o lo c o n a u p e la b r » d e h o n o r. K o t l r a ^ re e J d e a p a c b o y m í o n n o4lcio d c d o n I^aallio I n i o n i o G a r d a q o e lo e s ^ n r a . y « iir m a e s t a r a p r o b a d a . T w n f r e a l r lw p A c te j a e h a l l a e o n l i c e n c i a c u F n n c i a . T ie n e r e a l d a p a c h o . N u t i e n e r< « l d e a p a c h o , j s o lo p r e s e n t a t r e s cerU fiea* c io n r « . d o » c v i t a n o s y a n le n is D le q o e d i c e n f n é o o n r>f»du p a r a c 6 tc e m p le o . U dc ^ F e rn a n d o d e L* d a s e . C r u i d e s u A ú iJ c Q to |» o r l a ^ I r U y T.' cJ<^rcÍto. La d c Sau F em ando d c d as« . L» d e I s a b e l l a r.a((>lica. I N F A J S T t m t ] g U B K & i i S HOVBRAMlSN m r.H A Iinx. ucrí.KO». VOUKKKb. D ia M e i. A ú * 4 D lft. R M 1*L B 05. M e s . Afio P n n i e r e c m & u d fta te . Id e m . IdCQL C o iv ia d g f M liu d u i . ~ c«aidBd> Id e m . O . A nio& io U o rc n o , iu lM iio L a H iva LuuU) l ú l e b a i i d e i a (legpaera. S&ukia |Be» 2 a . . . . . . . | I? V T c n c esla o d r: C u l i x i ......................... ' U F u m o Q l l c r r c r u ............................... ' lu e lu H v ru . . . ,¡ f e a k i o S o íi u o ........................ J u lio (iu i\m « e f, . . . .' B e u io t* a c b e c r> . . i D ie c a C a a t M r u . . ·fbrc. OetuJ>. ISSG 2if Kbrc. Juiio. 2 4 J a li o . SI 4 SegQwlo comMidanic. Id e m Id e m . Id e m . Id c u . Id e m . Irl(^ . i d f i ii. Id e a . Id e a . Dhrc, su re . 4 !TWe. 4 ·ibrc. 4 Jc*«?cruU^'tíiaU. * .' 1 JUBÍ0. li O etH b. X b rv . í r i o c i í c o d e J V i l ......................... F a u s tin o A c t i u l í í ^ , . . . ^ « e e M aru l l o d r b u e z . . Idea. r4 e » M ea. T m lc B W c o r o B c l n p i U i i . Id e a i Id e m . J rtrm . Id e m Id e m . Id e n Id e a )dC91. f(^ein. Id e m . ld£JQ . I d e c i. Id em . Id em . Id em . ! ' N a i l u o AOMrús. , . r^Uei Verdr« . Maro. Jdm K avo« . , Cipmiui (innies........... U árC O %LÍ24M. . , . aiO .X avai^ ............... n 24 JoM iJ ü o a in V ilíaT iceu cin . J e * r a tA A sfñ M . , Jr«<^Au«obci D aròca ^tCenie A ic itta ^ 'fi . . . . B áiB onftaroti. , . ^ « b i i n lM io f a )íig u el t'ttiír tff A g u ífin Hrous.. ?» Soy. 19 A ffO ia o ii^ 17 'i h u j o . 1&77 12 B tte ro . I&.T7 Í Í 1 ^ Ktfotto \ m 94 .. U O c iu b . 1837 14 24 E s e r o . jl83T Santo. I83T S u e ro . l « 7 iU y o . H U a y o , Ii8 3 9 2 4 ScKirO li<37 HnCTlX A b ril. lUetK. F b ro , Ì6M, IS S 1816 |{ íc lu l* .;i8 3 í ? 4 KBCfo, iSS J y k B n e ro . aO E n e ro , l i D b r> . O cm b. M iirso. . . D b re , U 8 3 I $ 'O c lD b . i& « < t \ A m t o 18JT 15 Idfin. IdtfB. Id em . IdVDi. rd ecn . Id n m . M«ni Id em . Capit&ue» Idem. Id ea. Klci*. Id ea. id ^ n . Id e a . iS S : id e a . liam . J u a n l i a r c t i Pcut. J im » Apoilmiii. . P fd ro n liiu ). A fiuU nM B ru,, . G r e ^ r i n >'e r a a n d e i H a n u r l I 'a r d o ...................... M c lo r k m o P u e r la & D gcnio ¡ t f a r t i n r « . . . A d d i t a C»1to.. H ig o e l Creii^po. . V ictrvr C w i5 o eg rs. . . . J u M Ulegr^ M ad rair^ . PiaaKifl SH^I 06 r r v c l b l ^ i n o i r r l A c c le b r A r io n «lei cnaT o* r t i o . p w n » tl« rR e c o tn ^ e n d iA o « c n l f t p r u p u e s U h w ìì» y i p m b * ) i ccvn kgu^U & ì p e n s d e r ? « l o r J e n . >*0 l i r a « r r « l p c r n d(>i)i<ì h o b o r io r o c l b i d n p n r ii& li& rsc e r^ B p re n d iC o e n l u p r o p n ^ e U e li e r h M p g r <-1 c a tip C A rlo» r f tp m b a d a s d « r e s i u n l c n . iKaea r«il«a énewios. T i m r r o t i 4 e if« c b A , lie tie « Icdbo q u o ja s tld q n c n* rm o l« » . T ie n e r e a i 6 r d e n q n e jti » tìfic a s o e m p ie o . I a rln v « fi m t i c i iV « p m ìio k d e I c s n m l e n s , p e r o deblc* r o n h » b tr l o « r w i b i 'i o i l^ c ^ ^ le b ra c iu ii d e l c o n v c n lo , p w l i U l a n * r e n p r w d i d M e ii U s p r c n o r s t u h p c h u p o r e l t t ;ir K y « là c d o r v t l T Ie tte rfa 1 S e s ftb e ts c n c trtl de«pachc>. T icru! r ^ a l d ^ p p M lio . ^ o p r e e e n V i d M « n m t o a lf o r i o (pii^ jvstÌU f l ^ l c e o r e n » . bajo n palabra No ila prescoUfto dommi'Dto alguno. L t i k ' f ^ n F ^ M n i i u d e 1.« cIak^ . ! TW ft« wafórdm. Iilemid. 5 o t i m e n r c « l o s d rs p a c h o K c f o c tn d c l o o 'i T c n in . pooff I 5 o t i e n e n R « |e e d e s p « c b o 9 c fe « ^ o d e l r o n ? r n i o . p u « s 's e h a Jla > 4 i) a p ra tw u li.« I i í : M D n ii« siiK p « r ) a ^ iiu ^ f ti c m a »«eeiKMns. fj" h i J J a b a a » p ro lia d « « l a s p r o p u e s t a s p o r la « c|u o f u e r e « ¡« sc en d id r> f. ¡ i^o f i r o s e n t a d o r m e n t o a 1 ? n n o p o r t e ñ ó l o s r a I c q n i p a j e p ^ r o J n s tiO c a m o m p k u . so IN F A N ? m 5 D ilL 0 S f llA [ iS m .P jiU 1 B f R £ CBAAVd. BHPlBOff U e s . if i o . SVPLBM CaT^tines. Iflem . Id e m . Id o m . Id e m . Id e m . M em . Id e m . Id e m . M em Id e m . M om . K O V tRBS. /o ^ T ò in O tiile« . . . I n a n T lü e o G o m e s .. E n rii^ v e S i e t r « . . * M itin ie l P e r e s ...................... ¿A tfìQ lo R iilz ci'>4X» Gotoec . . ^ e lT a d o r A i r a r e s . . P a b lo . A n k 4 iÍo L totae. . . I n i D P o s o T L u n a ............. F rsu ic ie c o 3 » * ' ' B ra h o . . M in e l P o e ^ e ta a .. . M «nu<'l I f u f i o . ........................... t í r e f o ñ o A lo n s o C e lv o ., . J u a n ( J u í r o f s .............................. J o a q u ín S a n c h e » M a n jo u . . 1 `e d r u J t f i u 4 m t e n t a t n Id o m . Id c l'i Id e m . M rm Id e m Id e m . T c o ie n tn . E a e r o . ISS7 M ayo. Snero. 1M 7 O c tu b . 1838 O e tu b . I&38 E n e ro . \ m 183« S b re. iTMto id e m . Id e m . Id e m . M em . \Mm M en. M 0 9 . ivn.i;oR. T e n ie n te . Id e itt. id e m . Iilero. IJem . Id p m . lO em . Id e m . Id fiin . Id em . Id rm . Id es. Id rm . Id p m . fd r ia . Id e a . Id e m . Id e m . id « o ). (M PtROS. U a H(VX. tà $. D. C4stor CflicOo. K a ^ o u H eodes. iu M lU tO rifM S . . \ i e lo rU o o H 4m ire2. J o a n T om iri;» . . Isid o ro A h a r e i . Mdieti H o ralr« , . C ap u £ . . . . 4 i N o ?. Jo». 18» 1838 \m H firrco rit» Lvsamu. P i* 1 ro lrtra D . . . . Jo s e de T c»rd('«.illftij. A n to u io A l m u a ..................... A a to n in M a d s r r o . . . S a n lM B jic m a .............. ¡ á u u e i K a m ir r z A re ilftn o . I'l f i l o M rtrc ir« ....................... D ru s e s .. . D ieffu ir& i^ u c te . J o M Saw» ................ ; ocm b. J a ll o . 10 A b ril. 1.» S b r e 10 ^« T . n Io n ie . Vj 18» ls:i8 1838 i8 n m 2 ............... fdeai. { d«m . Id em . l-km. I < I Id^m . id e m . lOClM. ) I I I d t'o . Id em . I ) N e& des. F h ie lu u i I n e r » . . J y w iS u * rc z .. . iO M U i & lu p e s . . . . J o s ¿ C ia r d a .................. F faficÌB co T o r re « .................. K a r ü n In n r r« « .............. G rc fo rlo L ede»m a r^aaioairo l U r b u Í J . Jo sé . . Jo & q u iu ú ílc A ie H u e iU . J u s ^ C o T o e J o . ............ B e m a r ilo A odrd»o >SllverÍu A n u u s . . . A n ftm io R rklca. H a n n e l H e d ru i. r i i e r U j l íe in e l.. . A n lu n io T e e o r iu o J u v iú e . B e m á r f r t A lo n a« . . H ig jü io V a z q u e z . . . r e d r o \ i l l i r ñci TofO J n w i f e r h R iiiie s . . . AmIoq^o T in e o . . . . Jo aiT a in B4riut:)cii:i. .lo a n C a u ri M a lio n d e t. A u lu u io PoiTí*ír«r®T. fila » C o e lla r. . . . . M a n u e l V itjg e s a . . . M»jiu<^1 B a ld e s . . . J o s é iW F C g a ra v .. . Iú < taa I.O I* « ................ B e rn a b é K a iu a jio . . F r a u e l s r c C íijid o ., . Hi(K»lilo d f e r e m r . . . J n u B ü c a o e jn ^ . , , D ieg o O u lr o g a . . . S V a ro . H J fiy o . 8 * a / 03 M » ro . 8 la y o . 1839 1839 lüXt 183M 1839 :iM f 8 \ J a r o . U 839 11 i3Caro ¡1838 X lU a ro - 8 II 11 11 It H n '' 4 U 'ló lió 3 17 17 ?0 H n ft ^gMlo 1837 ¿ D ril. 103V H afO . E n e ro . S«i«ro sñv. IU t o . M a fo . ¿ a e ro . íb rc . IS » 167 i> m is w ! M * V ` i&ff a ia r o . 1Í 39 iM a f o . 1S9V .M a y o . I K » UavM. IK tJ 99 M ayo. 1B No», 18S6 17 .'fov. m b V> 10 ÍI 10 Enero. IK3 J E a e ro 1637 1S37 is n ix n 183« 17 a aiiFo. Jooie J a a io i8:i¿ 1 » 1831 Ifi E&rro. 1837 ^ h ríl. tM 7 IS » 7 P o r. 54 AbWI. A to ii. 27 %i 16» I8S8 im 5 3 n , ' ' J im io . 1 ^ S b re . 1 W 1 ^ S b re. M ayo M ar«« 1í 'AbriJ. I83H 30 13 n n . ¿ Ju lio . ie s 8 1n9i> ftuT. 1hS8 1R37 21 f^ . 3 8br«. 3 u » ru . 2 8 (M 7 íi l 90«. 1 9 k g o ^ Í8W la a e tx s im 1ST7 Aconto (i)etD. lik ffl. S Mayo. 1838 1831 M m . Thro. 1 » 9 15 ADlGlORbS. C7& t e u x a .. C O M » 6 C O B i(JO .'4 S o U c n rm s w r f ^ < l c « p a c l w 5 u w U r c l e l r a r t o i d e l e o n r .f t j © , p * 'ro íu c r M i c y u ip r f u d i d o » t^n l a pro^^ücisia p o r Im w a t k s »Icl c a M iB im lo . t o ü e i ¿ n r e a l « d í ^ p a c li o s p « r o a c m l l l s a w iii r c r l iU c a c i o n « t e b a c i c ü t e » l e n c r \v a t a l « e m p k o s . T icrkc w » l de*p«i::ljo, , . . . Jo M iA ca b a lK - r v le ^ í r r l i d o c o n c l ? c k c ftu ra m l i e n e r e a l < Í ra p a d » o p o r M is e n le . « i H i f l # « * li*b< T M filW y ])leo p o r n o n a b e r o ra te a ta d o m d s desp ach o q u e c l d c l g r u o . , , U ic c b a j o s u y a l f i i r * d e 5 o n o r q u e p e r d i ó l o a uc«pacD od. T l c a c a r e a l e s d e d p a d io s . i a d c 5a d F c r o a o d o d e L* c l w c . I (m 6 I tlá T U k J i ]3i l i fll'R flllA C iV lL, IN IT ^ N ' T O A S r tL C B » L ü i g K a í H i J j r a ffiB ^UUltRlS9. bù. Mr« UiPLEO^ Scs. iBO. JnHe. 11 Affoata l(U 7 lft96 T e m e n te . ]d c a i. TB. Iilra . Iik n . Id e a ld « m . ^obteiiietle. lilen. Id em . Id e ru , Id rm Id e m . Id e m . Id e m . \dtm. irlcjri. Id em . M c^B. lOem Id em . Id ra. Ill e l l . liiom, I ile n i. Id e m . Tdeni. Id em . Id o m , U e lb . Id em . Li cm. Id em . Id rm , Id em Id em . M em . I d f in . i itc m . Id em . Id em . id e m . Id em . I r to « . id e m . Id em . Id em . I d e n t. I 'l o a . Id em . fd cm . Id « m . Id em . Id e m . liiom. Idem. P , A c is c k M iT liii........................................ B sU n i^ A O F e r r e r ............................... C a s to r R f» d ricn C 8................................. n»A K 'l d ^ T e i m ....................... J o s « llw id llo d n r u c z . . . i ' ^ f i o n s a i ^ . 2 ........................ V rtiloiifo K e*M *ririw .................. H a u u H R u is > id a l. I id e i L e n r z a ........................ B k& ci ts p ih o « « . TOKliS ........................ E u lta s K i H e m > n d C T . . In U m lfk Ttli............................................... D itn a tto d e l C a m p o ............................. lU ia c l G o n ia lrA , . . . lf * t * o f n r t o j . . . , B vn^an. lu T a e i D c ! i t 4 < i . B c r n tn lo ^ U i i o . F u s e o io L i e s f t u n o s . . F n a e ih ^ o Z a m o r a n o .. J«'** K t d * .................... r v u j i d u H i n a ^ o t o .............. J o w F e r M B t k s (jftM boa. . B u (0 ))ii» T r in llB . . T ow aa L o w s .. l> o n iÍA g o ü Í< 'S .. . . D o m in g B o d ri^ c » L in o Ci^'lno1&................... i i i f o n i o I 'r a d u ................ T o m a s C aftiriU o ......................... iiir c llK n o B M c b u d e k B e g u e r» . M i 'j u t l ................... M & n ael i i v a r e s . . . . M f e iir 'tB u l* , . , GaliKlo C u m ! , . i^sm o D M ic r. . . n « i i u ) A n ie lin » . . , , J u a n l i t y o a .................. B n a ü o tf& ris L a b a r o , P ie g o l i e r n a n d « . , F r a à c if^ o f^ k rra M a r tin T w rw a , , , ? a U o Lions& les . . K ra n o is ro f.D o lla r. . } ! i) ^ n ) u .M a n a Oas&s J o s e G a r c ia ^ r i a , . Pa2CA»to K n g a te « . . cioD 2alfts.. J o s é S o lo M c ls flr e jo . . A n lo e to W f i .................... J u a a T e o d o ro Ha s^UTO. . J o s é F e r s a n d o i I'a ^ to r . T c le s f o r o T o le d o .............. S a tu r n i n o d eJ& P r e d illa . J i i A A n to n io L o p e r . . F r& n e ia c « d e ) B o v o . . N a r c is o H ie ra ,. F r a u c i í c o \r e v b a ^ a U . . . . l u a a M a r tis e z ........................ B e r e m im d o L u id E i d e r .. . i i r r g o r i o B c n c d lc io . . , . 14 .O ciu ft. \ m IJ tolto 1S36 2 ftrxo ia 3 ` t í H a y o . 1W 7 ' jQllO. 1M 7 4 Aeocto 1837 Agoeto la a n S . 1 ." 0«Bb.ilB37 O b re. K ane, K a ru , la rM . ib n i. tif i? m » !iÑ [ ^ hi \ 17 W JO !.· » 21 l\ U SI A M I. ayu. I h3 h 1834 13^ 1% ^ im íroslo ^O0tU Aioffto H a /o . IM r 1a3« 1»%S ^ c . 183« B o e ro , i ^ i o 1>«7 Octub. iJ m i. igOSTO 1 ^ 183« !!i V i A 2TOSto Ju))io. 1831 K a rz n . 163» i b d l . 1637 :4o». 1»36 1»3| 4 7 Í,* JC » 5 5 3 2 3 10 il Oetub. 1S30 iffO U O ll^ 'l? At^, 183H S b r e , iiSSti ü c to l) . Í633 U a r o . i «Sk 1B37 B o e ro . \ny.ì Aeoe to IKSV Ro?. i s í r V ano, % R ncrw IHd» 11 t>etub tsd s 1." O clu h , » 0 II 6 JO 8 11 11 11 n II f( if ll Not . No i . Jnlin. M ayo. KOT. M ayo. M avo. H avn. M ayo. M ayo, W « ío . M iy o . M ayo. K ayo. M ayo, 16*6 185 *. 1H 3V 18 S7 Ift3 7 IS ^ Í 83 S \Xfi 18)!3 1?C9 I8dfi 183(1 1839 1830 8 1839 O C StB \'A C J<>f^K S. d e & ^ i P f r tia j^ I o d o l .»t l a a c . T )«ncH Ttiins O c ftp K h o s. T ie o e tt rcA lo s de;>[Hic)ios. 4 H o tie iic ji r r a l c i des»;vactio«. p e r o s) r c a l o i o r d e n e s . I 5 ü liu u o a r e a l e s ü e s i i w h o s , i w r u lU j a í u i i c w i {'\eiA- ;inrin(e tui> en|>(r«s. R « to s in d iv id u o s iiu tk ^ n c n r c s J e a d e b p a c b o » , lo 9 a « Ífi« > U A 1*^0 e n lá U I ^ r n d o honc»r l u b e r l o s o b le iiid o . y q u e M J e ^ I i u c « tn T iA d o . ' *5o ü<'n e n r c a l o i d w j « f ^ o s , p e r o d e b i e r a n h a h c r li^ s re * cibidr» i ú n i c r lA o r i c B r i d u i i i M f o n v r o i o , p « r h illM S f . c4>UT»rpndido6 e u b e |) r o p a e 5 ta a b e c l i u y « |* r o t« d a s c o n la» o itid a s fechas. X IS T F A K U IU D 0 2 . B B PL E O «. X O U filE S . Kaipieos, M es. la M es. Año, Ü ia. K u b le n ie n lc . Id e a . jd e u . Id e m . Id e m . Id e a . Id e a . M om . Id e a . IdfUD, Id v in Id e a . M on Id e iii. Id e n . Id o m Id e m . !d e m . Id e m . Id e m . Id em . Id em . IdCDl. IdeiD . U . I n t o o i o M o r ilc ^ . . lo a n M anuel i ^ s a r . L in o B a r tii^ i. /nhSM d e ü t e u . ' . H i R t e l C ia a b o o . . . t^ e d ro ' P a lo m a r» '!. , . . L a d r u u d e G a c T a ra . I om » U a o s a n a r o s . V ic e n te H o r o n o . . . . P r u d c n c lg .'la y a , AnlOHio d c l > a l C a u a i r o d o l Val. » £ a & A i(t B a r e la . P » lr o A ( r u » ti. . S a n l i ^ j B u rg v s. J o « o liR e h e l.. , A ü lo n io E n r f n a . . J o M E & iu e r r a ............................ l o a n Q o n ia ic s . . . . M a s im iú o M o re n o . J u u i i n t n t i i o S n b lr a n G fx d u im o H im a r iiio ,. . . F o n i& o d o f l u e r r e r o . 9 H a r o . <8% M ayo. 18 3 Q M M »yo 1AJ» 8 M ayo. 5 A ^ t o ia>j l i i f t y o . 18» J u lio . 16 » 11 H ayo, iajf< i ^ O i t i l l^ri 4 U M h* 13 JUtklu. 13 I mH o . 1«30 1%« 3 AgoWO C A B A Q rig . d o G.* c o m a D d . g c a c r d . 1). J o e « M a rU u e z ., . B rifa d k c r, Id c m . C o ro n e l, '¿4 M ayo, M aro . F e6r.* IdO D ). ld « m . Id e n . C o f. g r a d . ' tenloule Coropol. T e iiie n le c o r u n e J . y e raa ad o G i v a n u . . jM e ? M 6 b « i C iuierua. . . . U N ^ rto OftMfniaii, . . l a o u e l F uertes. . FoUOkatiQ T a n n ............................ ) o e e H a r U A r r o s p id e , I W a c I M u ñ o z d c B a c a ....................... n 4 KrtT. B fío». 15 K iyi). '4 ti I ir liii \xi\ ms A foito isr Idem. idetn Id em . Jo*C d e k f p d r o d « v L í n p n i ; . . G p ifa n io C a r n o n ., y ra n o )* ft> l u m a y o .................. c ijro n e J c u m a n d a n tc , Idcim, PanUJ^uQ Lo|>«t ¿flIo D . . Nicolás ¥fiiirroT . . ik T k rO u m U iro s. . . i 4 Nov 9«T, s ÍOT H Nov, «7 l> ch ü > s m 'HI f>ciub. ISS ÍK.V Ja m o . 18T W ?4 H a r 2 0 . 1857 IHJft ·¿1 ItrN ^. I lO ^ . IS.'W 2Í » 4 W to 1877 Id f a i. Id em . Id e m . Id e m . C a íto H e r r e r o s ...................................... Jo flé H a r lio e z , , J o a n D i a x ................................................. A u d re * C a ld e r ó n ................................. Marso 16S7 lollo. 1839 So t. 1U6 Id e m Id em . Jow rnia Cnhallrro F e iis F e r r e r ................ i 14 14 IS Sn?. > 1 o l). Idem C u n a n d a IIb?. (M illo <^)lnlaoÍEa...................... H t f U a o S ie rra ................................. lc iu b . fo lio . 1837 1837 IK S9 i ü ic iO R r s . 6r9 T E K IA . Z K tcon ác retirs de?p»í^h» por i? c rJ c b rM io n del w in T c o i* . e n c u y o o l r f i d e b i r r a u nalK^rioA r e c ib id o , vví H \ \ *n c M t t p r c B d i ü o i o c l a s p r o p u e s U s t a p r o b a d a s d o r e i J 6 r 0 e n c a » I i k e m n c ia d S K fe c iiM . L o s B u b to n lm te « e m p r e n d i d o s c n e r t a n o t a o o prn * « n t U a o t r o d o c u m o n ln q u e n o a r e la c ió n a n n a d a p o r f i j e f e O ci h a t ^ i > n ile T o l u u t a r i o s « U rtln c o ttlo e M adnd. Ko p r e s e n t a d o e a r n c n t o iJcuon p o r h a b e r l o s p e r d i d u a l C a e r n r ix lo n o ro . H o r « i b i w o\ r e e l d e s p a c L o p o r l a c c l r b r a u i o n U e i e » - «n*ie. ? « to p T G « e iiU c e riin e a c lO T ie a Oc c o n p a n e r c ^ . N o p r e « « n ta d o c o zn e tttc i a l g u n o p o r e s t a r a o e e n to . I d e m , Í<1. » « l l a l l a o o o l í c M t c l a c n F r a n c ia , r j T j T-^ j -h .t . L a s d o 3.* 2 .* y fem an d o i a p o K s ie u a d « áe C&rlos i 11. l a d e A f la iJ> e l l a C a t6 lira . L a d tí á .' f la » e d e F e rn a u Jo . I.a á e S a n K r m i n d o 0<' 1 .· C lase. U d c >*ao H « w c A C jn ld ü . r e a l d o x f ^ a t h o t d ip lo m a s . T iA ne r e a i d e s p a c h o , V »e h a l l a o n F r a o c ia c o n lic e s c ia . T io ito r r « l d e s p a c h o t s e h a l l a e u F r a n c ia cr>n I tc m e ia . T i e n e r e a l d e ip a clK » . Id c m .td . I<ÍC B . Ke M b o bc^n o ro « ] ilc.^ p aobo. S e «Abe l i e i i e i* Ac. S a n H c m irtie K ild o . T ie n e rcMl á M p s e b o . T i « ^ r« 4 l d e s p a c h o d e l g r a d o 7 0 0 d e l e m p le o , ^ e h o li) « r a ri'rlb ld i^ * u o m e d i a r e l c o n v e n io , p o r h a lla r s e a p ro b a d a la a p u e s t a . lle n o re a l d ó p a e lic . 1 A d c S a n H o r m e n e g lld o . J u s tif ic a h a N 'r s d e e x tr a v ia d o & ül r o a l c s d c ^ q isc h a f, U d e fta n F e n i a n t b r> l* * b c l la C a tó lic * T i r ^ e o r e a l e s d e s p a e b u s c lc ^ iis e m p l e » , p e r o o o d « Ifts g r a i t « , q u e n o r w í b i c r o n p o r la o r i r b r a c i o n d o l e o n L a d o S sQ F e m a n d o d e I .* d s s r ' . v e n iv , sán e i o b u f u d e b a i l a r l o a p r o b a d a d e r e a l 6 r d e n l a r tr o p e e s ta p o r l a q iio f i i e n m · e c e n d id o s . tie i* e r o í ü do ¡^p a« h o d o l cmple<> y r o ile l f f r t A o p o r l a Id e m . ro lo b r a c io n d e l c o m o o io , p o c s q u e s e b a ila b a y a a p r o o a ' l í a l a p r n p n o s t a Ao r e « l A rd e n . I o q u e jn s t if le a . T ie n e r « « lc a d e c p a c ^ . , Itlcm, id . Id e m . TtCM Id e m , lá. Id e m , S e rfiC D o n tra s i n r e a l d c ^ a c b o p o r e l e c l o d e l c m v p * MÍO. p r r o q ii» M h a l l a b a i n c í u 60 c n l a s p r o p o o r t i i a p r o b ó l a s p e r e l c a s a m ie n to d c d o n C arlo s. t d o m , td . T ie M re « l d e m d to . I d e a . td . O A B A M M n ip u s u s . UB »ALK NmAHilKTa. (·IA & 0 6 . F K IU 0 8 . K O M Ius. D. E n ri({ u e U 'U o n o c ll . . . K ernA D do R u tito ............. B ia s n « r / e r y ....................... < n to n iu B e i u d ? ¿ b r e o , . Fr«nrU <^o H o m r m . . Ff:n*»fiiji> t,i» p c r . M u i u d S ig a M a ................. A n to u iu fu tre s i f u « l B a m a l.............. C a s lc r ^ p t b l a i a . Vr*iJfn»Oy S « fielie4 F r a n c is c o HeitcMia. . . . Lii(S r i a k n r . iu«n ^ucbe¿ C « ru ic « . f r a ii c ù c o S s q u ix e l , . C a n d id o ilo B iic ifo * ,. . . F r« M 4 jO o l í u r g a . . . A stO Q iu i l c a U .................... A nto^iio A l c i s a r . . . . io e * ' MaiKt»........................... J u L u i r w u .............. S e c o o d lo n A n g o lo . . . . JoRú M A riaT M reo iirt. , n ilk 9 c s . iSkk D l« M cij. AÚO CooM Jid&utes, Idea). Id rtn . Idem. id e a eon ? rh to d e coruuei. I d e a ccffi fc;rftdo d c conwi«!. ( j o m i i e l c ip it& D . im ) I Ko t . 16K hO T. C a p ilu . Idem T<«ieotr corone) ra p ittn n U a r s u . I 8T B a e rò . iffO SlO I& t B M *70. A ^ o e lo J im te . m usr. l83n filcn. 20 iiie m . 1d m . J u n io . J iiliu . ? ío » . N o t, Id«oi. 0(iip u . 16¿» M a jo . is n id m . P in M o m i o . . . M sy o . i S K A |O M O Id e a . l$ e n i« rd o i i u t o i i . . . K c lip e lik tO \e « b p l Q V , . . . 3 IM T O . J o c e l t u r i r a .............................................. '¿a /«Ü a V ra n d M « N a u u e i K uL ío lju iU e u ........................I &¿Q ttago L i ñ o . .................................... io lio . ff n e r a . 1836 filcm . Id e s. C A p tU ii. I«lctn. T e £ k e jilc c o r o u e l c t p i l i n . SU 70, A g w io Ju U H J . O tfc , i m S tim . .T n lM . 50T. 18^7 1S37 1U 8 18S8 1037 iilem. Id fm . Id e a . V v v ^JovUl O ................ k a u U le o D A ñ ü e T i d á . . F ld f l M o d e l............................. l u i M K a y u r ............... J a a o V k e a t e P e b o U o .. . V aduel ............ B e m tu 24 ig w lo IS S T Id e a . C A p tU c i^ rid u ftd o to u ie u te . Ic « n lU e a . If^ ea . («loin. Id.>in, Id e m , Id e m . Id e m , Tdeui. Id e s. * C tp ^ ia u le iiie iile . Id e a . Id e m . Id e a . T f n ie n te . (d e a . C & plU o le o ie iile . Atroato ................ Q c tiih , la a ? U £4 14 24 A fO M o 193» P r a o c i i c o G a lin d o ................ 8 u « ia q u u ) A ? a c & .. . . : . J u a o iu l! > io fie U r« d o .. . , Antf^Qlf^VmitiirbC')!........ X u iu « '! l o i K ^ P e r r s , . . , J o a e U d ii................................... J o « R o d r i g o o i .................... T o u i l i ^ r u i i i g ....................... AlHlOD bsteD & o B a lle d u lid . I n k x ü o V i'n i a i K k i ........ LiMrie l^«»U jr........................ l u t e d S ie r r a . .................... J u a a Q riH ib e c b e a . . . . S«I««d 0 r U c ia e s A / ^ e l l O . J M é C iá d a r o u .......................... A jik iQ iü A iT iiic o Q ad s.. . , 24 B & ero. 1857 1823 V arsQ 1K87 P o v . 1«57 M4 7 0 . i H i O cfob. 1637 lO cln h . IB37 ` itfO B lo IW 7 .O c lo b . 18J7 t S w r o . IS 37 I.* H I)«. \ m ta e ro . K ayo. P b r« . 1841 19» IS U M ano I8-T7 J u lio . 1 6 » Jcho. \ m /nllo. i x n .^wv. 182i{ 3 0 T . 15 4 10 1&36 I8 W Nov. N o». J o n io . l. T i e n e r e a ì d e s p ic h c i d e l e m p ie o , p o r o n o d e l g r a d o a pftD sa d e l c o n r c u in . T ien e r e f tle « d e ip ie lio s . <1e». T i e n e n r e d e s d e s p a c lio e . T ie n e r e a l ó fü c n . . . . . Kfi t i e n e n r e t i r a flc s p a c h o e p e r t i f o l o d e l e o n v e n io , M r o q u « »>0 b&U4 b u » p r o U d a j U » p r o p t i e 6t f i ( p o r l a s q u e r a e r á s a¿cea1110 lu e * roD aaeendiéuA. ld* h a l l a b a a p r o b a d a l a p r o p u e s * t a TM^r l a e o e lia s l d o a s c e n d id o . C a r e c e d e l r e a ] d e s p a c h o d r l grade» i « r l a s r> ourrcncÌa£ d e l c ( ju « e n io , p ^ s e C aU a b « a p r o b a d a l a p r o p u e a U per l a q u c fo c a i4 ;e n d iiIo . f r e m u t a r e ^ d e s p a c lio d o l e o n l a (o d ia m a rc a d a y n o d e l a e fe C ii* (d a d , i q u e I u ¿ p tr tm o ^ id o ig u a l o i e r t o p o r e f o c to d e l c o u v e iiio . T i e u r n i o a l e s d e a p a c l> o a d c l e m p i e o · j u s t i u c a a c p r w o n t a n d o c u ra ^ n tr» a l f u n u 7 fto lo m ajiifif**tan, l i ^ M p e i a b r e d o b o o o r . ¿ e r t a l e s c a p ita n e « . T i e n e r e i l d e s p a c l i o d c l em piee» f n o d e l ^ a d o , p o r pfcclo 4*1 CrtnTomo. Id e m , C a r e c e d e l r ^ n l ilc s p a e b o p o r e f e c t o d e l c o n v e n io . T ie n e n r e a l e c d e s p a c h o s . T ie n e n r e a l e s d e fp * c firis . S e u b r : tie n e re « l d esp ach o . T ie n e r e a l d e s p a c h o d e l e i r p l e o 7 n o d c l ^ a d ü . lio H e n c n r e a l u d e sp a c b O íi p o r l a c e l e b r a c ió n d e l e o s * » rilo , p v N a e h a l l a b a n a p rrtb a d s d l a s p r o p u e s t a s p o r J«u> q u e t á e r o B & j« e n d jd M . ! i. Toiau VI. 86 O ^ i ^ A F K E iSD l Lffi B ia U SK C U fìlA M m a O fttD O d. xcnUKB« C«V iU P t£D l«C t^. D , L U w r iC R u l s . . S S aiP L B U ii. DU. M «e. A áo, nt « 3 24 h Xdcm. Id a m . Iilc m . iiidi^ A ^ r i « . . . J a c iQ io tto jrk g iifj. FbPO. 1B^8 M ayo. I S » Enero Jim tstrvls......... l'tx lr o A lv a re s ArU&. f.M n d r o P e d e r k v I r ib c r r i K r a o c ^ o U fn c n tc , . . . ?4 (83? 1S39 Id e m . Id ern . 9 J u U o , ta s o Soy. Sov. 1S96 Id e m . Id e n t. Airtaoio TdR. V a le n tin d e V e n a y a s .. v& ro. 12 J o lio , \itm A W r« . Id en . Torihio IriArti*............. H 'aa« '! L n l o f i o U tirci* ................ L u í« dr^ l a l Q e u i o . . ' ' SO M ayo 1836 ........... HayoJtaJT D b re . A h ril. J< n i# J u lio . Idetii. (d em . |< ^ . J o « O r l i » . . ............................. i n e e l V e d in » .. . . . . J u a n P c r f * ................................... V 'a n a e l Sí« i i q . t U a o n H ^ r r o .. . V e n t a r a lia ts K . TftrN`k « < * cU ie r . B s t e t w i M U lu i .............. U rc g o r iu 'S a g u r m in a g a .. I. T<^Uf>.. . . . N a n a e l ^ b « t|............................... ^ a l u r n i o n O s te r m tn . r e d r o b ^ Q it . . . · A titn n lo G ó m e z, íla n u ^ 'l R P flttíi. , A n j ^ l B i l U l ú » .............. M a n u H M a rtlD e s O o n s a le i. f a n s i m o ID a& es........................ ra su M a l S a n . . . . . . . K a a o n M e d in a . . >. E m e tc r in M c rin n ................... f r a n c i i c o ¿ J o o s o A rgO eU ea. V r a u c i ä c « T . u a a . ................. Ui.no U avo. tSiSS 1Í37 IH33 l'jS d i« k a i. id « ii. M rm . Iilrm . Ideis. T rn ie a U « ife re i. Id e n . Í4 L n e ro lO T M a y o ;l» 3 9 O b ro . . 1 0 7 S hrR , 1S3S Bnero 1a 3T B n«rr> · 183T lAfita. Id e m Id C Q L Id em . Id rjn . Bi»«ro isy ? J u lio . 1839 Jnho. i t ì a ¡alto. I V ß Iiiccn. A lfer# !. Id c fli I(W b . id f o i . IdC B . Id e « . Id ra . H a y o . 1&38 H a y o . 1838 H a y o . 1XW »0T. im M '-s . Id en C4»iajru > U > vl................. S b re . H a y o , ISSS K ov, t038 M ayo. IK39 M aro , 1839 Jn lW . ]ä39 E o r r o IWT lilo m . (d en . T<`f t ie n le a lfö r e s. fd rm . Fw . Rov. ^ov. V ano 1&38 1H.4S \bSS 1838 M en, Id e m . Id ca . P o d r o G o m e i...................... Id e m , Id em .loat^ÍDO^ri^in....................... R a n o e ) A p w ic lo . . . . C ario « D íc e u U y H i n c o . P a s c u a l M c r tin e z ............. T e le s f o r o I t o r r a l d e . FeroaniV ) Call<^a.................... 20 y ItOT. 1183$ 2 5 'f k l o b . 'I M S n B o?. s l8 » 2 0 J n lío . ¡ÍK38 2 IK ;lQ b. 1 8 S SO T. Id fn . Id c m . Id e w . Id em . Idem » JOKít A lm o n o ............................. F e lip e G o í i í a f « . , . J u B io . ; qUo . W OT. 1836 S o e r o . t83« QBSBHVACIOSIS. .(«istiflc« p l e o u o e i i t o s n e m p ie o . l i l « n id . (lo pr«^K «i(k d o c u m e n to alb^uno. · ic f iic n c r e e ìe » iIc s p a c lK » p e r o ju s lL O ra e t e » p ) c o j ftfclO . Xo ü e i e 'r c » ! deap»clin p e r o i M R u r t h ^ o p a ia b rA dt b d > c r s» d o J jro p w & ly p a r a e l g r a d o g u e d c I& o r d e n . . , T i e M t v A ttitM b o d e l « jn p lc o y n o ü d e t s d o , M h U , h * i ^ r è i ^ i d o h i n o m eO ia r eJ i o u r o a f n U r e a l i * d e s p a t h ^ T s o l « p e r ii r i^ » o n B ( ik ic · r r e d k U a e l e m p ii« ? « ra d o & 111 m a r c a r 1»s « iliM lu c r in e » 80 e & ( d c o · u i i q n p n o p r e s e u i a ro a le « J e s · e in a rg fc p a p Baeùuo. T ie u c it r e a le » d c ^ p a c b o e . H o J lc n e n r e a le « d « * p a e tio i p e r o d e b i e r o n h * h c rlo ? r e c ib id o 4 U c e l e l r a r i i v n d e l O O n^ooio w r l i a l l a r s e 8{>rol ü d u U l p r o p u e s t u « n *^puefl« ta s e n f u e r o n in f i n id o s y C íln id id o a lo * r e a l e s u c s f * d i o a COQ la d c ita d a s l e c h a s . T i e M ro ftle a {Vrdeuf c o a i a s l o e J u stU lc » s u e io p J o o y irrAdo, I U d e 5811 F c r i i i ü c o c lw e . No n r o s e n ta d w o m f n t o a ^ u n o . R o lo p r e a c n t a e e r ^ f l c a i iu n o s d e o f ie n le » qun lo « q o e justifl<*a a u a a s p ie o . I d e m i · r íiw ín f l T o n W t c í^ o p o ü cl c a p n a o . Id e m . 7 .°o o tn a D d A i)tc d c i u b n t e r i a te o ie a lp . 1). J n a n P U s a ? r« Q c is c o d r P a u la C c lja e ............... P e d r o R cJie llo , J o a e P la s a . . , 11 H a ro . I S » 4 ·8 a?. K o ?, IBS? 1838 1836 2 O b re . Id ^ n . \Ù>ilP. S o W e tiic u ic . Id em . V t-D lnra Mí U . D . J o a n C a b a la . . Bori ifa c iv S aB ch e » J o r d a n . . . F r i t t e li c f ì S a a b o a j S a o s 11 11 55 5 M ayo. M ayo flOT. K a rs o I8S9 1659 lS3fi IBSU INGE GorONi l : . < r o t n a i i d a u l e d e i n - i f a o t e r u c s p iU o . I> . ]u»D BcsiereB. T c iii« i)ie i;« r o n e l g r a d u t i l o ca* p ita u , J u a o d e P o m n e e itO & e r r e ( . . J u a n R a u U ilk L o p e s . H « iiu e i b o m lttg u c i.. 20 2^ 8 S o e to is n rajiUtit. leoieote de zapadc^res. C o ero 1 « 7 / U o . 1839 CAPE D e e sU d o m a y o r, idem. D. F rlip e B I» a q u e .................. fJlt'ih tn le H ie s M cgrovejo. ]Q A e. I1&S9 Itle u i. Id e m . Id e m . Id e m . Id e w . Id rm . KernaDdoAiBOilo»'.. , . Mi'ra. Idon. J u lia n IguiwiQiafi.'. R l'rw n o a d o ^ a f t c * ........ Hayo. i«yj K ayo 1K» 183$ I klurigiic M n n a d e i> a llc , . lA d rc ^ CuriiiDo U io e d a . . F c n ia o d o P ore»- . , . . . Laca.»Rrn1rijf(j, . D * 5 0 O a i a e r ............ SANI n i a y o r d e l f l^ r c i to , M i D e r c(»É»iiÌti>r d c o t i u j ia . D o c to r Ì). I g ^ l o m n O L r s d u j. L tv e iK ia ä o J c « « E d u a rd o ( i a r d a . I S 'i g M t . I M i I I IB u e ro . IBS7 P r l n e r a y tid a o le d e id e m , i d . iM H o ra rio c o o A u e ld o c fc c * U to . I ^CfcuBdo a y o d a Q te id e m , > Id e m . id rr u . Id em . Id e m . Id e m . C irlg a n o s iJ ) le ^ iO o » d c ^ a ta lIo n L ic c o c la ilo J o « e G a rc ia y (rs re i« . J u « P e r e z O y tu iu i R a M o n T o r re c iU a ., J o s ¿ tio m e x ., . P o d r o M &rtiBee. Juuíc». 18;^ F b ro . IS » 5oT. Iisse ib ril. I1 ile M a ro ile I8 á 9 , p f> f e f r c t o d e l c fla v e n io . Kr> l i m e r e ^ d l e e p t c h c p o r U c e l e b r é C lo n d e l c o n r e n io . Id e m ii. T ie n e r e a i defipaclDO. (i«ntd. NIEROS. T i e n e r c ^ l d e » p a c b o d e l e m p ie o d e c a p i t a l& B à ad o le r l d d t r n d o (le c ^ r o o e l e o o i a a a t ig iie d a d u c 1 9 d e A ^ s i o i k tS 3 ii T ^ l d e s e g u ii d o o o m ^ n d a n lc c o n l a d e 19 d e i g e a t o d e is3 « t r e c i h i r i o t i o o e e r o l e « a ? e n lo , p u r « c i t a b a n a p r o U i l a n k u p r e p u e r ta « . T ie n e r e a i r e d e s n e h M d e l e m p ie o j g r a d o p « r o l e igID ora l a iec1 )n d c l u lQ m o p q r e s t a r a u s e a t e . T i f D f re À l d c»pacliO . I d e a ÍÜ. LLANES, T ie n e M n b ra m ie D to . I d e m id. I d e m id . l()« rn i d . I d e m i d p e r o s o i g n o r a l a f e v b a i» o r L a lU r a e a u e ^ W ' I d e m i d . id. I d e m i d . id . I d e m id . i d . I d e m id , id. I d e m I d . id . U tl» I s a b e l a G ato lic« . DAD. l.A d e C n m o B d a d o r d e i M b e l l a C a ld ito a . L a d e li> ^ ) e lla GaldIìCA. T i e n e m a l n if O J ^ r a a ie n t o y d ip lo m a . Id e m id . a c r e e d o r i t a c o n s id e r a c ió n d e l g n b t e m o c o a o c iu ù C D to a y s c r r ic io ti c a la e o c u r r e u u iM i d I d e a Id . Id e a . T ie n e r « l 6 r d r a . S t s a b e t i e a e r e « l O rd e n p e r o a e i ^ o r a l a a n Ü g u ed A d p o r e s U r a n s c n te . T ie n e r e a i o r d e n . S c u t e t i e n e r e a i O rdeD p o r o s e i g n o r a I a u f i^ ^ f te d v l p e r e& ta r au& eule. I d e m i d . id . T ie n e u o m b rM B ie n tn . S e s a b e t io n e n n o m l j r a a i e b t o a d c tilc ^ ! c i r u j a n o s p e r o È t i s n o r a u Id s p o r h ia lla rs e a u s e n t e s . SANI UKAi>0, -KHt>t.ggs M es. AÚQ. M OM Ufá, C ia i} ta c « Í a U f lA 0 ld « b « la llu « 'l> . ü i v a « o B 4 ¿ c r u . DlA M«a. A to. D ia - Iden. T deoi FnviM« T o m a i Z « U li* , ift . . 16 IM w v l V f 'r a c l i c u t c s , j> ie ^ ss a z . . S n e ro i& n id«ni. M é d ic o s d c e jé r c ito V i c d » e F e m a n d e a G aa(ni, J u a n R e y e « O o H sa lr^ . . A D M I N I S T llA C I O N i n t e n d e n t e e f e c t iv o d e r « n i u d e s e i^ m d » c U ie o rd e n a d o r j e f e s u p e r i o r ad j& io ijitrfttiv o e a c o m is io n . D , B c r o a r d iiio B c o iv » . 12 jiü f f ü . l i U e r * r a t n r 2 .* j e f e a d a i i i a tr* (ÍT o . S o « re tA rio d e U o r d e n a c i ó n . l u a q u i a R u le d e l M o ra l. C i r l o i O a lle jro .................... ti A b rd . ÍS3S 26 J o lio . d o 1« i i ü e r v ^ o n . M anacd l o a r e s d e i C a b i llo ............. P w if o O l l r a r e s . . . XafUfto G ^ e a c s , Z o ilo Gon s a i e s , , , 2S fg i2 J a ll o . J u lio , J u n io , F b ro . \ 9 3 í\ OílcUJ Ij* üo 1«mbniA. I d e a c o n s u e ld o d e S . 0 0 0 n . B s^ ^ rih icn tc d o p u g a d u r í a . C o m is a rio d e f o e r r a d c i.* da«. Id e m , isjn 193U lux Narciso Taboada. . . M a n u el M tr tin e s ,. . 26 F b ro . Id e m . Id e m . Id e a . Id e m . Id o m . U o m iw io e la s c . d e iT Q erra d e i : J u u U re ta . . , , . N ic astfl C o h r e r o é .. A n to n io O o if te s .. , Jo sé M a s e n ,. . . P a scn a l V a«on. , . J u 6 6 Loma.« ^ifnoa G ra d o s . . D o n a to T .ijm b re ra s . Formili ü l e i s i . . T o m á s d e i T a lle . . J o a n O U re g o n . . . íulio. J a llo . M ayo. H ayo, SoT. M a ro . M ayo, lo m o . ¡U yo.im i$ X ií^ IBM íd e m . Id e m , Id e m . Id ¿ m . 183i 183!; láom. tiles C o n ta d o r d e 1 . ' c la s e . Id e m . m In s p e c to r g e n e ra l d e H M p] Juan ^lirecasas. D o m ijig o O lo ris .. Jo&6ToJek.. B bw . F b ro . , , ¿ d m t o i J t r a d o r d e l h o s p i t a l m i l i t a r d c JOTTIA, J u a n A A toiúc T o m c U )AD. O B SESV A aO SFS. T i ñ e r e ^ n o m b im n in ito ' i d u n M. S e tib e t i e n e n o m b r a m ie n ío p e r o p o r e s U r a u s e n te . I d e m id . \Aem id. l ^ o r « l a foctiA V lIIalT A R . Lu d f 1 s e f u D ü n liü o d e Z a rftc n ^ » y otcAS por c s in p a ñ t' T im e re lie s n o r a b r a m ie o to » , y « u l « e u c o m p o rta im íe íiitf. e n o o c lm ie a to » cn n a c i e a d » y « · r l c i i i s p r e s t a d o s ftt l a s u c s r r ^ i a s g u e m e d i a r o n a1 c M v e m o , l e l i a c r n t e r M á o r fc la c cm M a « r« c j('n d d ^ i c r o o T ^ a %q c o lo c a c io a .* I T i r a r r e a l n o m b r a R ie f tto «Ic r » t c e m p ic o 7 d e o o o ia d o r d e < H é ru lo q u e o r a « o te s d c o b te n e r te . K o r e c iljíc r e a l n o m b r » » n l n ito p o r e f r c l o d e l c o n T ín J o , 3 iu e m b a r c o d e b i l l a r e e ru p O S C * io n ü e lU e h o e m p le o ; vs in tc L # e ii* e > a n t i g a o e m ijlc a d o , y a c r e e d o r k ) s r o o ^ d e * r » r * o a d e l ¿ o b Íe rí* o . 'l u t i e n e r r A l a o m ü r M n ir n lo p o r l a a c ir c u n s t ia c iM i d e l e«STeoH >, v e r o h a l l a b a e n p o s c t i r a d e d ív lio c itip le ú : eatfc r m i i c c a c U e u F r s n e la , Id e o * til. T l e a e r e a l OrDi' n n r a b r a m ie u lu d c l in te o d e a te T i e n e r e a l D o a b r a r n ic n lo , e i í n t e l l j e o l e y d e l o f e r n i i a u tig v O A kln s n r l M o . . , , í ó I s e a e r e i l n o m h r a m íe n tn p o r e fe c to d f 1 c o n v e n io . e « r s e c l e i » t r e m p le a d o y «ItCTo p o r t o d a s s u i c i r c u n í l a n o ía a d e l a C Q jisl¿ lrra c io n d e l |:o b ie r n o . H o t i e n e r e a l n c o ib r a m ie n lo p o r l a r a i o n e b p rfP "« la . Id em M. I d e m i>^. I d o m id . I d e m id . I d m Id . e s a c re e d o r & U c o n s id e ra c ió n d e l fo b í« m o p n r lu iJ ite llg fiím . I d m id . I d e m Id . I d e m id . So l l e n e n r e a l e s o c a ) ^ r a m le n to s p o r la;; c ire u n & ta s c ia » d ^ o o n v e w o , p e r o « b a i l a b a n e n p o i e í á o n i' e s u s e * ip ie M . T ifta e r e « l n o m b r a m ie n to . ^ I d e » , id . e iin i u r i d o p e r s o n a l d e 12.00 n ra . \ o p e a l a d r e a l n o m b r a in ip ti ln p e r l a s c irc n u sta n e ia ® d « l c o n T c n lo , p e r o e a a c r e e d o r á l a c íia iid e r a u o r k d r J (o M e n o . ^ s a b e ii» n e a o m t ^ n i r i e n t o d o l i n s p e c t o r d e h o s p i ta le s . B o n n * d c o m is a r io d e g u e m . a i s T n i m d c t * u d s r iu c iv il . A D M IN IS T R A C IO N (t m I I u & E ü L E N C i í B i 'i m i Q a flBAíK). k iin h u . M ta . &&0. u rr L & o e . 'D ia . M e« . «U o . j Dí a . C o m i» ric K ÍP e n t r a d i g d e i d J U . J o a n M « rla P astea.. L iTMtor « ra l. d e ijrúndM O re g o r to S a r a s a * ,. , . . 9 .' M ' s D 3 c jd. SilTCftlpe fiam cQCi......... IS 6 A b ril. H it o . 183$ 18a? ^ ;H 4 7 0 . 1839 EM PLEADOS H iA í6 fm to g a d o d o l i^ u p r e n » Cou8eij<.> d e Id O o e m . D. íoté H a n n c J d e A n i o g i . 1 O ílc ia l 2.* d » I a c o n t a d a r l i d e p e ittA d e c i n a r a d e l S u p re * n o C u o j^ J o d e I I U a e r r a . 1 1 1 F r a b c íM o A n to n io AreHi&k» . . . £ A b ril. 1836 O fic ia l d e I i l m p r í f t l a re a l. C o r r e o d o ¿ a l jía e te , ¿ n d lic ir d e r ^ j6 rc lto l u i n C o lin a 7 M irto * .......................... J o in J o a e * ^risU niuíkO ....................... A0 {irei H a r ía l ^ f a c & t e . . . 1 1 1 li 1.* KOT, 1S97 O e io b . IB K M IL IT A R . c 0 :n )8 C 0 { iA c i0 x u . OB88ÍIYACIOHR8. T ie n e r e a i o o s i L r u m e n t o . T io M Q o m b ra a tS v D lo d c l lD tc n i¡c n to g B i e r t l . I d e m , 10 , Ue iü. SUELTO S. Loe « m i c i o í q a « d i g n o C0QS«j«r& b t p r e H a d o b o q t i n A lo iv llU c à g n e n u r r c c ;to r c l i n i m n a o c r K l O T , y la v > ju id e r» e iO B t i e l ^ b le r H O . T i e n e c e r iì6 e « c k ) a e 5 d d « u p e r in te n d é n te ^ n a l d « t a f i a s d o e ftro a r» , c o n l a s qt>c j n ^ tiiV a p l o n u n e n t o s u m e * T^cn, r SUB U u t'n w t c ir e u n is ia n c ì& s te h a c e a a n e e d c » r » la < x A a d e T a c io a d e l g o b i e r n o p a r a M r c o lo c a d o s c g n n ì u clar^. T i e n i r e t i n o r a h m n le n to . T i f s e r e d n u m iin u m e n to . 811 d lB p o tic ao iL e e r r t c l M j b u c n ( « r a p o r U ^ i ^ p l o 1^ h a /« A » c r e e d o r à k « i v U d « n e M a ile i f o b l e r n u p a r a v i e o lo c a c ìM i. V it o r ia $ de N o v ie m b re d e 1839, J o » é Iffà T tin e s. 7 0 H O T l. 87 H s r Y 0 0 h « 7 4 e l o f^'c m o ü k e t i I . e u a u Q ltiia a d e l 19. E d o U a m t; ü s v d . 4 e n fe D d '* r h<* s id o p o e o fr&iUMJ, e u u d o m i c o m s p o n ü e i i n » d e V h & trrr k v d , c o z w c e r d H d e h a t o y a a l^^aa tie m p o q o e n o p o d ia m é iio s d e e s t a r C Q rclao írH K « m iK «*onniteQUiaIea e o n c l h o m b r e q u e ü « o c i a e la v c d c t M o o n e l » s o n to o n c ^ ic ^ ilo n , SI >d . u o 1o ) ia e n t e u d í d o , y o n o te n g o U c u lp a , p u c « |» o r e g e r ilo y o n rciA lcria l a n « \d ie « d * n n o c a m e s n e lo e s p L c a r r n i e c l a r o , y r a r a í e s t a n t o . Ko h a y t a l c o rre s p c « id t!a c ia c a r í i » U ÍB to re c p ta ü g ^ e o n io i v d . 1 « | u b d ic h o . U « p ro c la ra a A &e en> e o Q tra ro Q e n J a h a b i t a c i ó n d o n n rr« B e ^ c . Tm c u a u l o 4 l a b o d a u>a e l b ljo n u y o r ^ ? d o n F r a n * CÍ6C0 , p o r lo a a n ic c o d c iU tK (¿ue t e u ^ v i^oe b e c o m o n ic a d ñ á v ii,, m e p a r e c e p o d e r l o a s o g u r a r q u e 6« b a r á , ?vQ CÍdo y a d p a r U d o c a r l i s t a , Hl r a w n i c n i o c o n e i p r i n c i p e C o h o n r^ ¿ m i T e r e e im p o s ib le i p e u r d c I a In O n o n ria lo g l o s a y 0<^ i^n 6 » d tc io s , E s to p w l r i o e w i o u a r n u e v o s B a t e s i n u e s t r a d e s g r a c i a d a p a t r i a , y p o r iV)licu ó v<^oir á p a r a r a l o t r o , (^ue: e s e l rp ie ( i c s e m;»s A D p a l i u y n a c io n s J K b d . K a ^ a h a i ^ i o r a d o v d . d e lo i^uc h o y re p ito q u « i l n o h u b ie s e f o e n t r a d o t a n e o lo a a d e n l r u ti d e lo s p l a n e s d c lo « u t i l g o e du d o n l> a n o Ís c c . ico b u b t e r a s id o p o 6 ib l« q u e hDbÍ, q u o » c t r a t a <^o o o 't U r o u c l i o c o n c l p a r t i d o re^m & la jo tc io s o U a fa n a (ia m o , 7 a l e j a r e ia lta c io n e « , in i p l e d s ú w , c r l m e a e s e i n j u i t i r i a « tbel II. a q a o cIIíicim b l a r d e ja iQ "9 cc& -*m tiera, v a * ffíXrc^u l a IL «paña k la ;; g a r r a s v c r a c e e d e lo a c s tr a ii) « f f r f . ^ o rd m * * m o s n u e a l r a r e l i g i ó n , n u e s t r a i i H l o p e n d o t o i a y nue«>tra n a d o n a l i d a d . S p re o io ii d e s p o ja d o a d e l r e l i o d e n u e s t r a s c o lo n ia s , lU tím a g a r« o llK p a r a e l re s ta M e c im tA n to d c l c r é d ito n a c i o n a l , y la » i n i l l o a a R s p a ñ a , e » a p a l r i a n o b l e é i n d e p e n d ie n te , q u e t a u t o b « c o ila d u s a l v a r d e lo s a r d id o s d c l e s c s t r i i i j c r o s . p o r A n e l l a o iis m a i r i k p r c o tp ita r ¿ c d i s i r a l J a e i n o e e n t o n o n t e c n e l a b i« m o d c b o r r o r e s , d o d « Q o n o r y d o c a Ja a » :d a d e u q u e q u i e r e i i » u v e r ^ - l r i a lo s Cb(r«n)erc»5 p u r u n la d o y a Jffo n o s b ijy s c « p n r e o s p o r o tro . E sp a ñ o le a* e c r r a m o s » s a lv a r l a , s a lv e m o s l a p a t r i a , ( ju e e s r n ie » tr a m a d r o y l a d e p tu s ila rla d e n u e s t r a re li(¿ ío n , d e n e s l r o lion^H* y d o rra c A tro e j u r a m e n t o s . L o s q u e c a b a iila u c o iK tc e n l a í n l n f a y l a in m e n u M ^ il d o l ^ i s m o e n q l e v a m u s i c a e r s i ^ o vorlA cA i a b v d a p r o y e c t a d a e a pai^i' s e s lr a f ic s , e n t r e l a s a c r if ic a d a e i n c c e n t c I ? a b o l f « n p r i n c i p e e s t r a n j o r o . S o n v o r d a d c r o ^ eapaM O loa l o s i^ue o s l l a n a a p a r s sej** a la r o s c ) p e lig r o ; o u o a a s o e io ls a l q u c r a íd lo t« c a r iQ lrifa a c r i m i n a l e s q i)c e n v u e l v e n n i x i t r a r u i n a y l a d e n o o s t r a p a t r i a . T e n e m o s p r ln c I p c s o^epaAolos l l e n o s d e i m p a r c i a l i d a d , d e v i r t u d « 7 p a t r i o t i s m o , e re rilo i» d e o d io « y d e p ro v c n e to n o B , q u o p o d r á n s c r c o n l a a M n n o s lr o a r e ; e s n a t u r a l e s ; 7 i'i u o lo s b u h i e r a , h a b r i a p a r a e llo b o m b r e s i l u s t r e s , c iu d a d a n o s e s e la r e i^ d o s q u e b a u u a d d o e u E s p a ü a 7 q g o n o s o t r e c e n a n m a a g a r a n * t í a s d o n a c i o n a lid a d q u e n i n g v u o d o o s o s p rT n rjp c s c $ (ra Q je ro a s u u e s i r a r e lig ió n , k n u c s ( r o 5 i h lb ltO B , 7 , e a t u , l* n n o s t r o s « r a a o u e e . E s p a ñ o le s : b a i;a m o 0 c u a n t o s o s f u e r s o s e stC o ¿ n u e e t r o i a lc a n c e s p a r a i m p e d i r t a n a f i a c a l a m id a d c n n u e s t r a p a t n a , p a r a a p a r t a r & l a n a l a c o n s e ja d a C r is tin a 7 a l dopi^.&ito s a g r a d o tfu e l i c o e b o y b a j o s u a u t o r i d a d d e l p r e c l p i d o á q u e l a c o n d iic « n lo á e n e n ü g o « d e l a K s p a ú a : n o ce* s e m o i: d e c l a c i a r b a s t a q u e s e o h to n e a d e la r e i n a g o b e r n a d o r a u n a d e c l a r a c i ó n s a I o h u o d e q u e l a m a ib a d a d a b o d a c o u p r i n c i p e e s l r a o j e r o n o i>e b a r í J a m i s : s o lo d e o s to m o d o p o d r« 'jn g s m l v a r e l h o n o r 7 la io rle p c n d e B c ia n a c io n a l. d e n i riaji* k Q o r- Z S T A U O ttu « m M if l M U O iu 'Ü M á i* le » b»#»» d * J tiM » y W «p» o c u r r ^  .Î 2 Î e u o r p o » n « l * r m » d a in f « o u r ( « d * U n o » y ü ç e r * . d M d c ©I p r tn a p x û d « U b « * tft» u c s T D m u o to o c lU l. d « A 4 0 8 I0 a a l » l a p r ir im o pacau o, «on tretglo 4 l M n o W c iM q o » M A * 4 r » « lb id o e n MGft J n B p«ccion« X > * ': » m e i B S O I 'T I Î ^ X A X J K » ^ 1 1 1 ·<----r S. ? l 3S« J l ·.(S 1 f i n n i gr 7 r 1 8 £ * ? 9 ]S 6 195 8 S 3 1 ? (B ? 1 ¿ B » ? '3 -4 CLASES. · s .: 2 * 8 ? UiS l i ü » s · î i r S** B*5 b 19 1 173 963 I.IK 7 166 173 J o f o s .... O Q c ia le » . :^4 931 1 015 13 i 150 l Î5& X ^ /V « 7 7 s rn 3 40.^ ! 3 .7 9 4 TüT4Lß>. i3 X > li T T R O Ï ^ A î3 a ? ?S ß U U BHGLMIESTOS. '® 29 a. w v * 0. c r B V ^ 0 _ 0 E T 1, § E g H S *a «t 9 % P i ^ isf s « ©. P Ú i M S s M il-* § s ç ? - ii 6: l M 1 i I I I !·- 2 * 1 f i s n t 34f S02 674 T76 0 ^ i m t c T . I * ^ l » H e s ............ | l | > ?· 6&a 431 Sf>2 490 71& 670 f i e i M , 2 ." d e W .......... P r in c i p e , iS.' d e i d . . . . 4 . ' île i d . . . . I n  iil e , fl.' (if i d .......... ¿1 1 , 0 1 !) NIC» è'A in S& hoya, 0 . ' d e l Î f i M , 1 ,- d e I d .......... S tB u r s i.9.* i3« I d / . . . . S y r k . y.* d e l i . . . . . . 741 6T1 m "71 fiT ft 7ÖÖ 451 9T7 K!1 53Î 888 119 C iio l« iln , 1 0 d o ÍA..S. !<. F e r n w d o . 11 d e id. Z a m g f ^ ia , 12 d e i d . . . H & llo rc« , 13 d e i â . . . 14 d e i d ......... b ire a ia d u r» , IS d e id r ^ l U , l u Ü« n t .......... ik * f h o n . 1 7 d e i d . . . . A lB » 4 iM , i » id .... C*Hkl4,1 ^ dti i d .............. C71 m 6S0 13 3.1 `·H a2 âO 49 40 44 11 fi ii 252 8 Î5 l'¿9 16 3^ PI5 12? ftO O 363 2^7 7 Í¿ 497 431 1 ib s â i6 K33 8S2 3Û7 «3 m 1» ll> 30 16 22 6J S6 483 223 Î7 > 1 .1 7 0 130 1.007 3 21 5tO l.O tf 2S3 22s 1 .7 6 9 30Û 424 103 m 113 77 11fj 4.155 1.7 7 6 3-226 2 .2 4 5 2.4 1 7 3.04!) 97 87 118 99 111 (18 87 ii* 120 3.453 2 .2 5 2 2 non 3 ,9 4 6 2 866 Î .7 U 4 2 .8 Î2 35 »1 215 453 4S I 71ft 832 78d 1 4jin Ì57 Í69 «H &4 « <1 403 *87 614 1C.1 245 i» 278 610 2*21 9C 139 It« 113 iHd IU;I 2.J82 2.059 2 439 2 .6 0 6 3 2.810 ¿13 879 BafâÜDn d c l ü cïicraJ. 1.* Uferci................... 9U6 V4 3» m .Ï36 I * M2 m ¿40 371 47tS 703 Sii" 2 IÛ Wl 12 17 14 30 13 7 a 4 fir 38 73 7a S3 19 2 ,` i d . 3 · i d .................................. ÿ . ' i d ............................... 5 M d .................................... 574 626 m 03 30 178 4 n 75 «6ô 348 76 ir¿» 5.» i i ........................ 7 , - i d ................................. ô .* M Î............................ !>· i d ................................. 1.* P ro v isic » n * l . . . . . . . I d ................................... i d ...................... ........... . i d ................................... i d . ............................... . 509 ec^ m 410 352 y .)2 S Ji î & 171 6d ?A 45 70 !Î5 9S 241 18 10 1Í 4 > 2 11 5 2 1 I.0 6 S c se · 71 3 n 7û 12 1 } · » Ì fi 3 70 37 27 21 «0 3Î 1Ì2 A 3i 45 27 85 25 12 736 11 i d ................. .. id....................... i d ............................... T oT A lJS s. 5 & 5 3 4 1 805 2 » · 9 1 1 1 .3 0 2 1 i» 1 .4 8 7 2 «H S44 i.T Î3 1 .0 2 9 1 824 1 .0 0 6 245 19U 191 113 IR2 113 21R 574 0 8 400 Q02 10 751 2 4&0 M M n d 8 0 4 « A b tU d « 1 S 4 1 ^ E U M u q w « d « B o d il. Ofloialoft extf ugerofl qu© h&Et fervido e c el esèrcito carlina. O n O A lS K OiSRf&ALRS, Ttnicfiie g t A t r ^ . IV « G o n ljfs . £ ] COQÚe d « T iU e m n r. M ^r it e a k i d t c a n ^ . > i 2e fra d fi C l i a á e s d e B A tré e, m u e r t o c n ía « e t í o n d e H e n d & u |t0 3 4 } . D r a K c b e ro U c a . D irg T , A d fíp lie fl A ^ , m u e r t o c n e l « «gutw io «1V5 d o B ilb a o B i r c n d 'O rU fft. n » r o n d a L o » * Y » ll« ( A o g u e l d e S t í o i SiIt&m)]. B r ig ^ e r t s . Tenifftíes. X d o fp b o K a s la e r . C h a a ip e lb e r t, G uQ dedc V d a rd . V is c o n d « d e la b A r tlie . L T e p u id S K . BSTIDO HATOJI. CoroneUs. SubkñienUi. (k l L U K T de. Vl2 C0 QdQ d « BcMSheiriore d ^ A ig ro n o u t V b c e z id e A } p b o n M d e iL a r re t á v H o i» rd . i5iT (U .B B U . Vorxmei. l>e M e r c u jl. G4Bd<'(, I><' K tñin s. D 'A iffy. Í7 ífo ie r. A iib e rt, m u e r t o r a l* a c c ió n á e (J6 X \ c T i ü i e r í . D e C o c U o fo n . I5F&ATB&IA. CoTUTial. V la co n ile A m éd«'^ d o B a i r t e . C o jid e d e L&ISQiI«, R a b íc h c « , m n e rto e n 1 a iM ta lla Ao y u e s c « (1S.TJX r ^ e l i e r , m i c r t o e n I s a « lo & d e Loaa fa K c !. C o n d e d e V IU e m o r ( tu i 9 ^ CM do de h z u . AIcxl¿ U b éte r. Comtauiviles. fra d é re . I c ^ d e L « 6 « u r. i e cd& iiA rd d o N ootiU ^. C b a f le s S 4 l) 4 litr. D e v « lic o iirt. 9 iU K . TenianUt. r o n d e dfl F r o ia s a r d . B e r o d d 'H esp el C o n d r d e T r i 't n f ^ u e lé o u . C oQ do ele ¿ 'u ^ ^ T V A Í 'd , M a r r f it's d c P o u to n ¿ . L4)igloú>. Vapüeavi- J ó le » G a im le r, B e r o ft D o c A sse. í é s t r d . m u e r t o c o l a a c c ió n d e A n n i J e á (l« i). ' * n e T tfb d c. U e llaffege& Q , i s u e r ( o e a U « e u o n d « L » r i p ie i. De t n r i{im i rW n c lp e d e L ic b n u s k f , b n r a d i c r g' d i^ ra l. b r o n d r ^ R hadC H . «oroocl d e i n ^ n t e r o s . I>or<) Ü in e lM . r r l o a p e d r s c h tm re n ih c rg , coroncf. m u e r to c q k » c « iO Q d e Zuc o r o n t J J e 8 . M. S t c w K , c o t o m I d e in g o A M m s C cm d» d e M o r U r * . t m i e n t e e « r o a ^ . C o n d e 6 b Ic ig s e r liiíg , c o ro o c i d e c ab » C o ftd e d e B oo*` W » W e e t, t e n i c o l c c o r o n e l. C o o ilc EckouAfd d c B ood*'H & ldcclc, e s p it a n de H e a e in w D , u p its s . T«)nM kA efiU si4cio b e ltc b , c » p lt» n d e a r ta ie h a . G d fd c m , n b t e i i i t í i t e . R w c c b rs V f, id e a s . M w c[Q é« lü c t& i d e l a R o< ructtc, c o r o n e l d c u b a lic n a . M erc lo T , ic B te n te . D e ^ a x i . íd e n i. D rs A irt, B o b le a lo B le , 1,01)1« I . n r i n r , Id G U J. Barim d e Baain. E q la p ág in a 267 nos ocupam os do U cuestión del hospital ijuc los franceses ten ian o a ifa h o n , y sobre eate saccso se n o s h a n dado los por m enores quo ponemos i coatinuacion, y no d e ja n do ofrecer interés: -C o n riíd iilij i l a F n n c i a c l « t a b l e c i m l o n l n á e l h o j p í U l c n ls 8 B a le a r e s , b a ) o c l p r c l c s t o d c c u r a r a l l i h i e a f c r m o a y h e r i d o s d r i cjC T ettu i^ue l e m a a n A fric a , é p c * a r d e b « liiO in íe a k íB tía d e s a m d a d f d e i u s e ü u r i d a d p a r a l a p U u a , s c c d itío u e i h o s p ita l, y á i>oco i ) c » p o s e t í ó q u e t o i t o h a u n a j ^ o c l o d e ío r liO c M io n . ü c o r r i é e l p r c n i m c i a m i M » d c l& iO , y e a ly d i á m i n o j « m u c h o l a i n f l u e n c ia f r a n c e s a ; p « 0 n o c f i a r f m la a o b r a s ilc l b o s p lta l q u e y a e r a c m I u n r e d u e l o . B )i P c h r c r u d e 1941 p r i n c i p i a r o n 4 c o r r c r r o m o r e s d e q u e l o s f r a n r c i e s d e s e a b a n o c u p a r b p l a s a d e M a ltó n , y c o m o l o s p c t e s t o a « l a s u s u r p a c i o n e s n u n c a f a lla n , y c a lo a lie m p o s p rc M iu te » M ila g r a n d e i n i p e r U u d a » l o s hc^v tii» c u D su m a d w » . c a t a b a c o d a ^ o c u id a d o d g e n e r a l a o y ? * ^ c a c a r g a d o 4 l a s a a t r t i d o l a t s p t t a n l a f f e n e r d d e T a l c n c í a y d o l m a n * d o d c l e l é r c i l o a c l C e n tro , m n d r t u u a m a o a i i a » e l e « v i a t i q u e s c n o U t * m o T in u e n lo c o a ltru n o s b a ta llo n e « d e l a n > tlic ia n a e i o n a l. y q i w l a l e p i o n o x í r M i e r a , a c íin to n a d a c a l a p r o T m t i a d e C a s le llu n , s o i n a u r r e c e l o n a r i a ; m u y i u e j o s e p r e s e n t ó e l c ó n s u l i a i k s s ija r l i c í p a r l o q u e e l t e m a l a s m is m a s n o t i c i a s y q u e c r e a (fUe e s t e B a o iim ie n to le u i* , c a a u c e a e c p t o , a l f u u a c o . o e x i o n e e n l o s r u m o r e s d e U o c u p a c to n d e l a p U » a d o :tf a h o n p e r l o s f r a n f í s c s , J o s q u e , k * g u s u s ító tic ia e , r e u n í a n u u a e s c u a d r a e n T o lo n ; r p r e g u n lr t s i l a p la z a p o d r í a r o s i s i t r o c h o d í a s c n e a s o d c a e r a ta c a d a , p u e s c u e s e lie m p o l a e j e u a d r v in g le * ia d c l M e d ite r r á n e o p c n lria « t a r d f r e u l e d c « a l i o n y d a r l e so eo rrr» ; p e r o q u o 6i la p la z a e s t a b a y a o c o p a d a i l a U c e a d a d c l a e s c u a d r a , e r a o iu y d i f e r e n t e a s u n to . A p e n a s h í í i l a s a li d o c l c ó n s u l iaglí*«, a t i t a r o n a l c a p i t a n g m e r a l q ;u e i r e í o ü c ia le s , c o m ía lo * n a d o s p o r l a le ip u » c s tr a n je r » q u e a e h a lla U a c a n to n a d la e u S o le s , d e s e á b a n l e s d ie s e a u d ie n c i a . C la ro e r a »Tuc e a i a b a n I n s u r r e c c io n a d o s , s u p u e s to q u e a m o r d e a b a c i w 4 < ^ a d o s u s c m * t o n e s y s c b a i l a b a n r e u n i d o s e n 5 « J e J , D u e b lo fle t a c i l d efcn & a. E l c a p i t a n g e u e r a l c o u tc á tó a u e A i a n o e l i e l f t t r e c ib ir la . D iííe ilo s e r a a U s e ir c a u 5 ta n e ia s , l a s B a l e a r e s a m e u a s s d a ^ . o n p a r t t c u J a r i a p l a s a d e M a h o n , l u í u r r e e d o n a d a U Ic R to ü e x t r a n j e r a , q u e a u n f i o n o m u y n u a e r o e a . ea c o m p u e t í a d e s o ld a d o s T á lle n le s e o n b u r n o s Jefe« , q ae t a n l o s e d H t l o g n t e m n d e s p u e s e n I t a l i a , y a p o y a d a s c c i m s e d e c i a p o r « n a p a r l o d e l a m H icift opcional,* m n g u n a c a n t i d a d e n t e s o r e r í a d e q u e po* d e r d is p ím e r , U s t r o p a s s i n p a ¿ a y p o e a « m a a lc io u o B d e g u e r r a . M e d id a s p r o n U s , t i i ú d a y c & e ^ o a c j e c t t c i o j i e r a n n e c e s a r i a s p a r a s a l i r d e l c e n f l i c l o . f i n i q a e l llc m p i^ n n b & D ia e a E » p a íi a t e lé g r a f o s d e n i n g u n a eia& e. y e s p e r a r l a s ó r d e n e s d e i ffoDlem á> e r a c o i o p r o » o w c l é * ltO ' p r e c i s o e r a q u e d s e o e r t í H o y o s p r o e c d ic a e p r o n t a y e n O r g ic a jn e n te c A r g in d o s e c e n la r e s p o n s a b ü ijla d d e g ra T ls In ic s m e d id a s q o e e r * p r e c i s o a d o p t t r , y q u e c o n o c í a c i ü M a f u e r a d c s u a a lr ih u c io ite a . S e c e á U b f t d i n e r o , m u n ic io n e s , b u r ó e s d c t r a s p o r t e y í a c o l t a d p a r a m a ü d a r i r o p a s y n m a i c í o n e » I u e r a d e l a c a p U a u ia , g e n e r a l c o n i c t l a U fE c n c ia , y c e m o a o c r a ( p o s ib le e í p e r a r , a d o p t ó la » m e d id a s s i f u i e n l e s . L la m ó &l iu te n d e iítc d e l e j e r c i t o y l e m a n d e q u e in m o r f ia ta m e n te l e p r e s e n U w u n p r e s u p u e s t o d c l i m p o r t e d e d o j p a g a s p a r a l a l e g i o o e x t r a n j e r a , y o t r w d o s p a r a im r e í i n í e n t o d c in f a n t e r í a d e t r e s b atiU o Q C « a l c o a p l o t o d c s u f u c r u d e c a m p a ñ a , y q u e e l l a p e r t e l o l e p a r - U e s e eu l u cinco p r ^ ^ i a c l a s d e I a c » p ita f tia g e a c r t j c o ü l a m a y o r e q u i i l a i p o s lW e d<'lH eiido p w s e Q U r c l I r a b a jf t m i c s d o t r c e h o r a s ; af^ n o i u b f a r o n ofl<^;alo» p a r » g u e r n U a c in c f t p ro T ln o M ñ i ü c s e r i l a r e c ^ u d a u i v u ó e m p r ó « ti 1o fw rz ü fo h o ra in irc « iIi e s lib u i y a r o m ife lii p o r l i s a n tiw iiU d « , y u l e s d c U 41 m is m o f ip m p o q u e a l ín le n d e o tf^ * o h i l a « p a s ^ j o r e t c Q o d c » t e n c t ó o a l c o m a n d i u t e « n e r ^ it i a p o R U d e fo , q o e p o r f c t r t u n i e a t a b a r n V jd e n c ú , y s e ji r e s e n t ó c u U c i p l U u i a c t 'n e r » liá íi* tc lo e ü lír ü e l« p iU « ¿en e ra ] d r 1 « s í o a c i o n , y l e p r e p i W r t w le l ü t i L a r i f t t n e( w jm ;íro m i 8 0 c n (fiio « o liiO la b a d c t r a e r m a o ic lo n c e d e U ; ^ a a d*i C i r t a p - o a y b n q n a , e n .b i r r a n d o ío e d e l c o m e r c io c»l c a s o n e c e w r í o , p * r a l l e v a r >5.rtOO h a m b r e a 4 U a B a l p « « . S iu W i i b o i r id m iU 6 e lc o m p r o o i l s o e a a d iím * l u i o r t d a d , y s i J i o i l m o m e n to p i r a r l r « o l * r l o , * A l ^ o c r a l a c ^ n d o o a b o a e l c d)fl O rd e n d c f c r m a r y m a m c i n n a r lo d c n in s L i t i i i c n r « d « la g u a n í W w i , ü i r e g l m l r n M d o c a t í a l l e r í i y d o s iM ltíila s , q o e s e lo b s u m i a l s t t M r t i r a c lo n e a p a r a d o i d ia s y q u e <^ftiivlcsci« p r o ii lv e i m i r c l i a r i p r i m e r a ó r ^ e u . . . S e a s t l b a d is o lv ie n d o e l e j t r a l i o d e C a ta ln S a y a lg u n o « l ^ U J I o n e a d e b l í i i p e r a o c l i r a d o m u o L a d i á U o c i i d e M u í« ; s o l « d ió O r d f o d e d i r i g i r » h i í l a a q u e l p u n i ó y B u p v i e d r o , y d o q n n s o p u s i e s e n i l M ú r d e o e » d e lf O B c r a l s e g u n d o c a b o , d i a d o » c 4 e s ( e c o n o c ím lc B lo d c « i m e d id a . S e d irt d r d o n I l o i c o m a o d i n t e e t i t o P x J í c i i d e p r c s c n f í j í e c n l a e a p i U o i a etr\cnl, y jJ JIw ío fiid o e le e k a b l ó e l w p i l a o - q n e p o r r a r i o a c o n ila c lo s t e c l a n o fic ia d e in te n to » p e r j u d ic ia lc a i U n i c l o a : q u e p « 4 A c a b o e s t « ( » n y í v i o s s e n c c c s » U J )a a líru fl p r e l i í r t o , y q o e i g c n l o a i M lrig ih a n p a r a q u e «e, s u b l e r a s e J a le g ) on e e l r a n j í 'r a l o q u e y a h a b la j 1 1u ^ r ^ d o p o r l o s b » U illü n e 8 q u e l a n o m f> o n U n , a b a n d o n a n d o s u s e a u l o n r a q u e s ^ f c i W i n a if u a d o pue b l o d e f e n d ib le c o m o oUofl « b i a o . i j u o t a n i b t e ü s ^ d e c t i q u c l e i J i n l n k l i g t ^ e U r u ü a J ^ o n o s b i t a U 011CS d e l a m i L c t a n a c í o n i l , m t * c l c i p i U n g e n e r a l e e u b a t a n c lt'r r o d e q u e e s t o r-n u u a c i l u a * iiia , y t e n i a t a l c r« if f a iú » e u ^ p a tr io tis m o dr^ i a m ilic ia n a c ln n A ), q o e b a d a u ü r to d a l a g o a r n lc lw i o o itJ r* l o s in iju r r e c to s , y e n t r e g a r l a 1 * p l a i a y c t e l o d i a d e l a c b i d i d i J a i e a l U d d c l o i ü ita llo f t e » d e l a m ilic ia : q o e l a g u a r n ic ió n , c o n e l p ^ c r a l s e c a d o c a b o , s i i d r i a e n d í r t o c í « i ? íu ie « d e n t r o df' t r t j s b n r a s , y q u e e l o a p i t a a g w i r r a l í « q o e d a b a li a a t a e l d ía a lg iilc n lí.'.L c ie c c m a n í l i n t e s dle<*on g ra c ia -i a l g e n e r i ! p o r l i c f t n H a n a a q n e e n P llo a t e n i a , y q u « e s l u n e s e a c g n r o q g e i w 9 « i i d e ír a u d a d a ; p a r * b i e n , d ijo e l g e n e r a l , « c e p t o o fn * c itn le n to , Q oe lo s rl r e m a n d a n t e s d#^ lo s b a ta llo n e g 1,* y 2 ,* lo a f o r m e n in m f ^ ilía ta m e n te , M ie a r g é n a o s c e l 1,* d ^ l a c i u d a d e l a y e l í . * d e la a f u a r d i a a d e i a p i^ N a c ío « , y « a lo » s e r á n r r l e v a d o « p o r e l 5 .° y í.* y i* « a io e s lT a m e n tc , y q n e e n l a e h id a d n o w o i g a o l r a v o s s o p n w ílu q u e ü s t e d c s b a n f a lla d o y a g r a v e m c n t r , ->an r t s . . » o i r l a s í t i k i 'i v s q u e d o y a l e e f to r g e n e r a l q u r v » i s a l i r p a r a 5 n ! « : « f e iW r g e n e r a l : v a v d . a u b i c o n e l r e g i m i e n t o d e r a b a í l e r i a , l i a d o s b a t e r í a s y o d i o U la Q b n e s q n o t ^ t ^ n f u n n a . dofi c n i » p i a i a ; k e s a í iie n ;a s e in v o r p o r a r S m a ó a n a O p a j a d o m a & a n a n u c r e k a t a l i o n e s p r o f c d e n l e s d e C aU lu A a , y u e m a r c b ^ a i » & e tr o g d w t m o s . T a n J u e g o c o m o t d . l l e y o c i 'f u le e í u t l / n a r i J a r r n d l c i o n Í J o s b a t a l l o i w d « l a l e g ió n e x tr in ji^ r a , q n e s o b l ''v a d a o e « p a a q a e l p o e b lo : s i a e r ln i f ie w » in r M id te u e la , c o m o e s d e c.epw rw ', m a n d a r í x d . q i i e ü M d e l o » b a ta lk io r s , c o ita d o p o r d o * d e l a d iT is lo a q u e » fl. m a i i d a y l a c a l u l l e n * (ju e v d . d u p o n g a , i f t v f b e p a r a M\i t r i e d r o c u d n n d c y o « t a r ^ , y a s j s u c r s li& m e n te m a r r b w S n l f l s d e m á s b a u n o n e s p a r# a q u e J k c l i i i l s d ; i » r o s i, i o q u e a o c s í o « s r e e r , b l « « c n r e a is te n c ía in s s u b l o r a d o s , l e 8 w r v a * rá Td. c o m o c a r re » ® d c T í t e r e s y n o t i c n r a f u e r s a a u flc ic n fc p a r a s t í l r . r e n d i d o s q u e s e a n s e f o n i i M i e o Q se jo v e r iío l a l o s J e f e s y o fic ia le s , m e d w á p a r f e d c e s t a r ('J e c u ta d a s l a s s e jile u c tis .o y y S a i i í r o n I0 5 o ftc ia le s y m a r r i i a r o n " d a r J a r ^ s iK ie « ta 4 s u s c o m p i ñ e r o j , a l ra ¡» m o lie m p v q o e la s tro p a s q tic m a n d a b a e l g e n e ra l ^ g u iid o Al d U e ig ü le u te « l i 6 e l c a p l t a r g e n e r a l p a r » J í u r r i c d r o , y p o r l a n o e b e ro e lb W p a r i e d i- Al^ICIONCS. r i e n d o (y je l o ! i o n r r c c t o s n o « 6 d e f e t t i m i o s M itid o s a e J e l i a b U p r o v r o id n . a l >reÜ&, i la ciue c U m s e iia* b i« u » o m e tk d o , c n o o c l« « d o ( tv o q n l a l Im b le » c ji f a lta d o p n r i ^ o r a u c i a , y i r a i r r i d o m e o a s ld e * i ^ i u D 1« b u e n o s í e r r í c ú t f q i i c lia lii« « p r e s t a d o , le a p c r m l l l à l e U i j e s e a l a a q u r j a s ^ l e tn r i c * » e n . n o m b r a u iio « u n o p o r d a t e q n * l a s m an iC eatA se.* & si Ic f a ic ie ro a . LI c a m is in n a d o d e lo a dijA ^ u o é l p e d i ¿ s e lo s « ^ n n p líc e e U c o c t r a t a t a l c n a l ba* b i a RJüo e s t i y a l a d a y g i a n i K l i a d a p o r l o p i a l c r t a j F / a u c i s . L o « d t í n á a d i^ e r f m I s m is m n . B l c a p i t w c h 'o c ra ! l e a ^ . ^ n t ó s i l a e o iiU a (« e r a p a r a C itaJB i'ias > (pie bi ee p ru lü b ia en UBO d e s n a a r l i e u l u s e l r e c i b i r o i n ^ a e a p l t o , n i a s c e n s o , o n e l e jé rc ito eapocoJ g n c h a s i a e l a ñ o a n t e r i o r e u e r « l B o rs o , y r l b r i ^ a d i e r y a d c l c ilo e ^ f t & o i í r t o r D o ra n d o , q n e m a n d a 4 tild e s ; y úlli!& ainent<^, q o e a d h í f l é n d o s o y t o io a u d o p a r t o r o c l p ro « tííic lw u ie » U ) d e l iJ io 4 0 , sa ItC ü d o á e C a t a ln ñ i s Iji li c e n c i a y n n t^ jid O M *1 e } S r f ito d p i e c i i l r o , » s lH i a q a j , n o ) « i o j d o le* g io n M io s , a irio c o o o c u e r p o * /r a n e o » . U a b ic & d o T d s r t l y d i f e r e t i r s T e c c * l a c o n t r a t a , c la r o ft íi q n e n io g im d e r o c b o t i i 'n e u p a r a tu T o c a r ia , y a 4 a e r i a s l ) ? a d o s p o r l a filtim * f;u W e ta d o n . » C a r o t i c o n T c n e id u s , y r n l o n c c s c i ^ u e r a l r o jü i n u O : » 4 p e s a r d c t o d o , c r e o cjue x d j . h a * p r o c r d H o m ¿ i b i e n p o r i n o r a n c i a q » p o r m a la fé ; p o r o s to , y h e n d i e n d o i I m b n c n o s s c r r lc lo B y u e v d » . b a n p T M ta d o , s u s p e m l o t o d o p rn c ftd i m i e n t o q u e c o iilr » v d í . * e p o d ia i n t c a t « r , y p o d í a n T d s , p o d i r p a s a f to r le s p s r a d o z u l c A v i l a , jn&K l e s c o n ? ? ! ^ , y a s e a j ^ r a c l estra o jc ro p a r a c u a l q u i e r p w ito í e F .'p a ñ a , < io e d a n d o i» m i c a r g o c l ir< * ífao m c T d s . u n a r e l a c i ó n d e lo q u e c a d a u n o q i i i e r a , p a r a e s p e d i r lo * p a s a p o r t e s . > Abl c ü n c h i y e r o n t s í r e d a m a c i o n e s d e lo s l e g l c « s r i o í y ^ e l o s q n e s o < iu « rla ri n i e s d a r e u e s l e « i m t o . i ¡ a e q u e e n d if i c il a l s o b t r n ^ o ao c o M t n l l r . a te n d id a s l u o f r c u n s t a u d a s e n q«ic s o h a l l a b a . i l o s e u a l r o d ia a d e li a b e r s e d i c t a d r ) la& p r e ú d e o d a s y a d ic b a fi. a v is ó e l s e ñ o r c o m a iid 4 n le g e n e r a l d e l a p o s t a d e r o q n e c .« ta h a c n r l p u e r t a d e C ra o c n n l a s m u n ic io n e s q u e s e b a b ia n p e d id o , y c o n e l s u B e ic n tc e u r o e r o d e b u q u e s p a r a p o d e r ( r a í p o r t a r 4 ,o n o b o m jjr e e . S e l e ro n * Xetíá d á n - l o l / I m g r a c i a s , y q u e »1 d ía s lg n l e n t e » e j » o c e d e r i a i l c m l i a r q « á». J m tr o p a s , T « i ¿ i i e u s e r e c i b i ó c o a u n l r a c l o n d d in te n d e n t e , c n q u « d e c í a q u o l a s c a w id a c le i p M i i a a n U s proT ÍncÍ& .t c.*taha)} r ^ a u d a d a s y dep o sÍta« U & c d l a t e s c v e r l a d c l K aiado. 80 4 í 4 ^ d r d c r i a l re B lc ttie n lo i n f a n t e r í a d e l a R e l i a d e m a r r b a r A ^ ·le B C ia , y q u e ú . d ía si* o le n te e s lu T ie s o lo r m a d o i l a i t n a c n e l c o m in o d c l G ra o c o i t lo d a s s o s m m ^ íc ia n e s y FMir» n c s \ ia r a t r e a d i a ^ y o í r o s b a h l l o n c s m A reli« < « a a f t s c a i i t o x e s q x i e a n t e s te n ia n L I c a p i ta o g o n e r a l r r g r e s 6 à V a lr n e ia , d e a ^ id iO á lo s Ic g io J ia río B . y l e s d iO lo e p a u p o r t e s y t i ^ a s o í r e c i d a t . V i>It(íScI e o rn a n d a n li» g e n e r a l d r l a p o e l a d e r v 4 V a ir n c is , > p c e s l c s d e e c o e r d o , s o r c M lT iy q u e i U a d o s p r i i i d p i a r i a í l e m b a r q u e , y q t o a l a n o c h e c e r u l d r l a e l « n x o y ; u n b a t a l l o u y l a s m u n ic io n e s d r « c h r > 6 M a b o a , y l o s e t r o a d 06 · M ^ o r c A , p a r # g u e c i c ^ l i n g e n e r a l d e a q n e O a s is la « , ù q u i e n u l e r i o r m e n t e ¿ e h a b i a c k d o a T is n , |e » d i e s e c l d c f U a o q u e c r e y e s e m á s c o n T e u ie n te . P o r l a t a r d e s e m a n l í c i t ó o n f u e r t e t e m p o r a l, c iim a B d a n tó g e a e r t ì d e i a p o a ta d e r o c o n M ir e m a d a d e c itó o u f v a lo r , b i s o s a l i r a l c o u v o y , c n d ir e c c ió n d e h s B r e a r e s . T o d o s c r e i a n q u e e l o b je to d e la r c u iilo u d e lo * b u q u e s e r a p a r a c m b w c a r à lo s I r g io n a r io s , p e r o t a n p r o n to c o m o s e p r i n c i p i a r o n i c a b a r w r ias l í o p a s , so t í o h u m o c n u n \ a p o r f r a n c é s y « iJ ir e n e e g u i d a e n d i r e c d o u d e F r a n c ia y u n aT i« c I n f i é e p a r a a lf a n j a r . C o n g r a n d e s o b r e s a l t o s e p a si^ l a n o c h e , h a ^ ia q a e a l a m a n e c e r , d is ip a d a r a l a le& ipe?tacl T td àosAc l a f o r r o A f U ñ a r te a l c o n * n y r e u j ú d o a o e r c a r ^ P 4 la » B a l c a r c f , Q g é b e r e J H o to c> ( p e e t « « l e n c u g M i o d n i t c k { )it» n (a g « & e r ^ d c T ftlc n e í» 7 d e l h u d J o d c l q ftT c ito U «l M t í n . a ú B n o d ís u c l to , ytiT i& bi« p a r t i c i p a d o & 1 r o M o m l o q u e m d c c U d « U pU * t k d o M»hoQ, d e U l o s i u r e c c i o n d e U le e i f m « t r a n j o r » , y «le U s m n d id »3 » flc*pU ÍM p a r a m u d í r d e o u í U e t u ; p e r o a n a c o h a b l a r e c i b i d o c i> n ie » ta clo ji: ? o 1 tió I r « p « l i r l a C (»niiD lcacÍr>n m á s d e t ^ a d a m r u t c , y q n e a u n q u e c v n o c i a (ju c « b a b i a c s e e d i d o d e b o j f a c n i i a d e « , 1» D w e s íd a d Ic b B b ia » U e r a r i c « b o « o n p ro iv lilú d y ü n t e i a l&ti oifrdtdiia » d u p i d d u , p u c i e r a d c o p in io a d e q o e l u s q u e r j e r c e n e le v a d o s e s p k o s d e b e n c a r g a r l o r o u t a r c s p o n s a b lU d a d d c \ 6 S q u e scfl p r o c ts o » i l o p i a r , » u n < in c p e l i g r e ea h o n r a y » l i a , ú t a l q u e 99 « i v e l a d e l a u a HCQ y s u l e r n l u r í o . L a s z n e d M ^ a d o p ta d a s t e i ^ e c u U r o n e o n p r o « U ( n d y r le la s B a le a r e s r c r n r s a d t í i y a in p e l í f r e d c a n a s o r p r e s a . O n e cn a tf a c io H ¿ io « e p te s U i e s p e r a b a q u e e l g o l)i* !roo a p r o b a s o s n c ^ H l u c l a y l a s m r d i d a s p o r é l lo m a d a s , t o n a s e ; e n c o o s id c r a c lo u lo a s e r v ic io s d e lo » lo g io Q c rÍM q e e c p ils lM e g q u e d a r s e cQ f i s p a ^ ; q o 6 r ^ is a r tie e e n l o s d a ñ o a ra n s a d o A é lo a « In e ñ o s d e lo s b u < ts e » e n d t t r g a d o a , y q n e s e d e r o lT ie s e e l d i n e r o * ! m q u e l o h u lr í e « e n a d e l a n t a d o p a r a U n u r a n i o n c e c s id a d . H o y p r o n t o s e re c iM 6 l a r e s p u e s t a ¿ e R la ú l U o u c o a u n i c a c i o n , a p r o lia n ilo c a a n t o s c ba& ja e je c n ta d o y o fte tín n d i> l o m a r e u e o s s i d e r a d o D l o s a e r r i c l o s d e Io k l e g io n a r io s y r t s a r e i r loe dafkOA c a n s a d a , c « m o s e te r if lc A .A sí c c n c ln y ó e s t e a e o n tc e lm ie n f o . q n e s i n o s c l i u h l e f e n t e m i d o p r o i ü a s y c f i r a e c s ile le r m in a e l o n e i p u d i e r a b a b n * o c a s io n a d o m a le ta i\e g r a > e d a d ú l a n a c i ó n , c T itU iio l o s c o n s o a c t itn d , e n e r g í a y fia c ie rto e l g e n e r a l H o y o s , q a e p T e s tó e s t e s m l c i o m i a i s n p a t r i s . E ttlo q\io m anifestam os e n la página 289, sobre c l desenlace de lo insurrección del 7 de Octubre, se h a eciiado d e m enos la part© «le u lie e n t r e g a r d ie b M t r o p a s a l g e n e r a l L o r e n z o p a r a o t r a s o p r r a e l o n e s , y e n s u l u ^ 1« d ie r o n u n b a l a Q o o d e l a h í o c o s « , d o s d o M a llo rc a , e l 4 .* d e u i l U c i a n a e io n a J , u i t a c o m p a ñ ía d e l m ls n te i n s t i t a t o y o t r a d e z a p a d o r e s . C o a i r e s c o u p a f i í a s d e M a ll o r ta s e a p o d e r ó d ^ l c u a r te l <]e U if u a r d i a r e a l d e M t a U e r i a ; o m p ó l a p t i ( 7 i a d o S a a V ic o n tc o n a n s d e m ilic ia n a c io n a l, to m ó e l e d iM e io ü e la jj e a J ja lle rjs K s, a p o d c r a n d o t« ' d o U s tre p « .6 i o b u r r e d a s q u e l e o c u p a b a n , y p o r ú l t i m o , i l a s s e i s d e U m a r a i t S d c l p a la c io r e a l , l u c i e n d o p r i s i o n e r a s i n n c s 3 0 0 s o b le * v a d o s q a e i»o h a b í a n p e d i d o s ^ tlr a r s e c o n l a f o f a , y p r e s ^ t A n d o $ o í ru jie < lía U ra e iile lí S , M. f A . q u o s r : b a i l a b a e n l a r e a l c i m a r a « c o i a i ) a ñ a d a d e SQ a y a l a C o n d e n a d e M in a, 4 o f r e c e r l e ? au 2 r e s p e t o s y a d h e s ió n , \x frente: habíale dicho u n ayudante de COrdora que io llam aba eate goneral; corrió, obediente, salvando al galope la distaocia d e c e re i de dos leg u as que m ediaba e n tro am bos, y al verle el jefe preguntóle por la caballería: contestó habia quedado en an puesto; pues d ella y n o á vd. necesito, añadió airado, com prcudiendo el error e o qao so había incurrido, lo m al intei'protada quo habia sido su ó rd en , sin culpa seguram ente do nadie; pero con g r a n hcncQcío d o lo s carlistas, que se libraron d e m a jo r desastre ú haberles cargado la caballería deseo.'^a de caer sobre sus enem igos. López y a DO tu v o tiem po de ensangrentar u n a v e z m ú s su tem ida lanza, y creyendo indigno de s u valor dar satisfacción por s u criticado quietism o, dejó corror, con perjuicio do su nom bre, la ín esanlitad; n o la rectificaron ios quo padicron hacerlo, y al sabor nosotros lo que deci m os, p o r nno de sus compaSeros, aunque nu n ca fuera s n a m ig o , pero que am a la verdad y rinde ol dobido irib u to ú la justicia^ fue tam bién cn la g u erra ta n tcm id o ^ u sable como la lanza de López, y no conoce em ulación quo no soa honrosa, tenem os u n inm enso p lacer en dejar sen tada esta reclificacico. Ñ o la hubiéram os hecbo p ara a g ra v a r uoa falta. TOHO r i . 3^ INDICE. P ac ? P u .« . u» y d e so e jé r c ito . --*oxiinJ(7iito% y d ia p o íic lo B e « ................................................ V l i i m a s y s a o ^ i i 'n U '» a c c io n e s d e P e n * c a m p * ........................................ ^ u e Y a » a s q u i5 a c lO B e s Á e ^ v tr a jie U .. . . l'l a a e s d c tr a u a a c c ln r i, - p r o c l a m a d e Se* g a r r a .................................. Siiniw *tati d e B e r ^ a . - » k i r i k l a d p C a lire r a . - P r r t i o Q c s y f u u ii h iiile n to * .- O r d e n ^ n e r a l d r l 13 ite J n Q Í o ....................... O r d c f ta íio a d e l r j e r c i í e li b e r a l , -- B a a d n d e E s p a r t c r e ...................................................... C o D g u itU d c n ^ r s a . - l U ú o a r e s i s l e n c i « d c h»* c « r l i 9 l w } t i r e t i r a d a * ? m c i a . B n tr& d a d e C aD re ra y s n o J ^ j t i t n l a P r a o * d a - ........................................... · ....................... U ilíH ia p r t t ^ l a t s a d e B s a r t e r o a B u n c itn * d o l a c o w iiia io G Aa . t a c n n r a ' ^ i l . . L I B B O D E O IK O T B B C IO IM O . - P r i m e r u o p ^ r u í o n c s co » t e t i t o .......................................................................... S tt a b lé c e » « O iiii Hio* B liB c e . - i p r i : ; á ( 0 9 p « r » d s i t i e d e A lp u e u lfì............................................................... ttiÉáo d e C * » r « r é ,-- X u e' o s p r y ) « i * l « o o ttir » s u T id a . - S « i r s s U d a i M o r» Qe L b M ............................................................ S ít )« T e 9 o q d Í$ t« 4 « ^ s u n .................... S i t « , V r d k : k d c I e o 2 « ^ re iiO iC io n d r^ C u * M o ( e ......................................... ................ D « 9 C * l¿b ro s d e lu s C A rü a tií....................... s i t i o y coi>n^iislft d e A lia g a ....................... C3 71 1« *19 Hl It IS Ifl n d e ic»K ........................... S itio y M B itic io a d e A lc « ta 'l e U S r l n . Si&c j r« n d í« M )n d e A ip a c o tc ................... S il io V r e n d ic i« » ' d r K o a i í ........................ R e i U l l « c i R i Í r n t o de4jal>r>íT«.-- í'U m a r o.ba i M o r e lla y i l a Cr»ÍA ...................... G a u ii^ B tro « n V a lí H « 'l r c - . -- ^^an^1o 0 0 d e C a U a f lr } « . - i c c i m t ite k U eitia SiU o y c o n q w í t * 'I r B íirí^ lla ...................... P a M C a b r e r a e l C b r u .................................... f i^ S T I L L S .- B P * tr t» d e lo * c a r lís tA í. · « V ia ja d « V I . y AA. t U B fiiH o n a . i e c i o o d c O lm i'd ü li....................................... O c u p a c io u d o V llIa m a J c fi y y G arieto., C < iñ a i(l> ta é e B e l e U u .................................... H e r o k a < M e o s a d r A o a . > 'L a i u c i i d i a B a la u 0 e d a . ........................................ t e r a ec 1 1c i o a ; d b d e l a s M J lu o im i d é P>la<*^li>* J Ba1aííSí*da ...................... C A T /lIC ^A .-- 1 ^ . -- A<;e(On i e i a s T u a b a s ...................................................................... 6 e c a r r a . -- P u o r « « a c c iO M f d e T e ra e a m ( '$ ...................................... lü T 9 « io B «1 A lto A ra g ó n .-- S o r p r e s a « AlspeMS T t ! d h i ....................................... T a n - h t le ii r a fiita i^ g o n m l ric O a ls lu - í? ii n L IB R O D E C IM O C U A R T O , C oM tdr*raoioD <^ g e B ^ ^ a le s ............................. ^ au j? 3/t C u í^ O f l a lg o d o n e ra ................................... K le c e io w ^ .--X f lc r a ,lA e i* l* ta r a ..` S u ce* »8 9K ao s ilc l'¿ íilt: P i ' h r ^ ................................. > M a b iíe s ta d r a é s d r K ip a r te r o .. C u e stió n d«' la s T a ja s .-C ris is m i'iifel^rial. -- ^ j í d a n c i t i U r t ............................ 103 106 109 41 U ii L oe e a u jrra d o a carlistA S.--P ro v c c tn s 4 e r f s i a i i r f l p l o n ............................... ! ................... r « B C a r ie s e n B o u ^ s , r)(*uio1aft. - 47 SI 'A i:»tadn dc la ? P ro T in cias U i^^ongada#. . i n fir u n c ía de p ro y e c to « crim ÍB ales. . . . 11» S a p r« ÍO B d P D B p m r tá lc n ......................... 1?3 C < M « - I < y fie k y o n U m ie n iw .............. i 25 -A utecedeB tés d tl T i a je de ^ 9. KU............. S1fiiAClon d r l fflItMSti rtrt................................ f i^ n f e r e n a a de l i re in a (v b e rB a O o ra eB B sp a rra g iif i'a e c a E sp a rte ro y i-n P«r> c r o B a c o B v a ti-h * lc u .-- rro fT ^ m * d e B s p a rtrro ....................................................... R ^ p a r te r u e n B « r C P lO B a .''S a jic io B d é l a im c 8 . 699 l'SQé. J'AO's. le y .................................. I > i m Í 8 Í » e * l d u q u e d c l i V icicrifc.. . . . 1^3 El d e J u lio e » fLtfCi:4o&A........................... 140 fl l^ o n .-D e M rd v jie « r n S a rc e l o n 4 . - ^ t ( u c i u i i d c l o s n ü iu s irv fl e s M i d n J ...............................................................j S l T .................. ............................................ l ü f l a l w r » 7 rr » a c k a ......................................... V rie rx ü U ; u c l n )ln Ís l« A o O o D s iV s . . . . \ia jc d r H H . i V »W i>ci& .-hoeT C npklB i i l r u i .................................................................. l ' r e ) ¡ m i u r r « . - K I 1.* d o & « ie in ¿ ro Í U d f i d ............................................................... J u n t a n r c m « o n * J ,-- C o m n iu c a c io n i Ea* p a rle ro .--E r p o tíc io n a l » r e in a í ü w n á d u r i k . .............................................................. 1 ^ y r> d c rv lo & t i v o ^ e a i ^ l a i i - E x p o s f C lo n ü « E o p e irtcro i 8 . M ....................................... 1 6 ' R lío b ie n io y U ju n ta g T ííT ls lo im .--n n c » o n i i n i s w í o ................................ M iiio B d e O P rtlo a .-- C «w lC 8l4cíou d e Es* p a f to f f t......................................................... .... ^ '3 S e ^ r a o j i e i i i ' ) d o E s p a r t e r y d ft P r e s U d c a te deJ C c ^ j u tie M lQ iitru « .-? ro g r i A » d e 1» I q d U d e V » d rM .................... t7D S e l u i s t e eji U cO fTCírc»cÍ». - N n c ' o mi* n isU ^ n o ................................................................. m P iM g ru B » ik lm in iíM ^ r io .--S u p re s e n ta * e i o n i S , ü .-C u u fi-T e n c ta fle l» ro ia a l y i M d o n CftQ B s p a r le r o ...................... J b 1 R c tin a c ia d y fi* M w i A r . n i t m a l » rc ^ c n * ti i i , --I> k B c im o n iJ i^ « rU » iP . K ftB u n c ia .-- Ir" p o f t s a t e d e d * r « r l o B d v Ift ri'kO * s o b v r a ^ c » n > .-- D lw lucíO M d c l a s C u r tv b .- O I r c n U r « « d i p l o a ú t Í 0 4 S . . . iOO S a lid a ú » ^ a le iM M d o i £ « a M ^ rla C r u .............................................................................. }3| W aB i(e»taLioao& .................................................. ` s r t a a o i m d i ' T x n a A p r o r l n d a s ..................... I ^ D is o lu c io u d o 1 « j n n t t o . -- freto M JO i» « * d e d i s o l r e r e l Sctkéiift.- -L tíg A jíd ad d e l f B Í t l i 6 t 0 ^ f f t « 0 C i » .............. n e d a i t o i l w a a t o d o n l'r a jic ts c o l a t u l l í a . -- C e o o n c la d e l » r e g e n c i a ................ 20 .S y a T e g a c i O B 4 « l D o c t o ............................................ a u f iir ie s lo d e d o ú a l l a i i a 4 ¿ 'i s t i i u . . . C o c s t o n e s I n t e r r i K l o n a l e s ........................... S u l i l e « a e h n d « 0 '£ i c n n e l l e n P a m p lo n a ,. :^69 T i t o r i a . - M o o t e f t d c O c a , ................................2 '* v i s c j y a j ü u j p t i K o s . --S o r s o .- O r i T C . . E l 7 <íe Oeinl)r r i d c l a u i s e r r « c í o n d e O e iu b r r ,- * G M w « < tn m a w . . . C o n s id e r a c io n e s g e n o j a l e « . - i í s r c i a d e l re g e n te Z a r a g o i s , --U an iO estO . . , . 3 ( r R uccM S e a R a r p c lo n a ........................................ 306 lX»ñ* M * rla í l n s l ú i « y e l m i o i s i r o p l r n i o te n c ia r ío c*p au ü 5 or\ l'a r i e , --C o n ifC ia d o l g o ÍM e rn o T r a i* c c * .- C u e jlio ii d e l SaJvWMlT.................................... * · · · · ¿ L ; Ifl « ilm s te r io y l a í C6rtBS -- n e f o r o a f l . . S?2 Q e g r e s o d c l r e c e n t e . -- A p e r tu r a d e l a s C f t r l e s , - E l tn in l* 1c riO y l a o p o f^ o w n .. V l P e itu b llf a n o B .-- O r J ^ d e U c o a lu iio o n a r l a w e n u n a d e i M t ........................ ,· « 33b (¡o iítln u a c io n f tC r m la o d e 1» c u c í t l o * a l g o d o n o r a , ........................................' H é m isio n d e l m tn is te r to G o n s a le s · -- i ' o n M c m i d d e tto d il. - A c o f I d a q u e S M aniflcíU o d e d o fia « a r l a C r ü l m a J r o a to i> (« c tM d e l a n e c e B e í a ^ ^ ^ v i e i o a u . . N e e o c U a o Q e s d íp lo m a tic a a .--P r o j e v l o M c i s a m i e n l c « . -- C o a fllc lc e c lc a tt* * C u e n i ítn f e r a l . --.'^f 0 0 U m ie n i 0* . - D i p u tecioiM H p r c T ^ í a l e « . -- I n i t r u o e i ^ p íi£ llK a .- iín M .- M lc U .- 0 ^ ^ a s p y - UU ................................................. _ * ( ( M o r a a .- R o e is tr o e i» ü . U a p a .- C a la T litU e a ..................................... .... L ^ c e n o 1 a » jeB to s.-H » < * 1 ^ B d a -- ? » J íd a d e l n i i ú r l e r i o d o l S r . G a m b o » . .....................í í U l^esA rd ea e s.> -ü v < ro tc > « o b r e c ^ t a d M d d »ilkü. -- »t^nsa. - fc le e o to n e s -- D i ^ r o f td o c t a d e l a r o ^ f w i a .............................. <33 S o ll u liid d ftl a y n n ta f lílo a to d e M a d r t d .-- | ! 0 t l ) : d a d ' '9 p oU tiiA S . -- íiK rg ia .-S m irie o iB a iiia .. . . « l a r e g e i t c i a o c o ^ o n i J s n t e l a s G ó rtM T l i c u e s t í ^ d e n a e * a r e g e jic l» .-- Co* B i m l o a d o d c E s p a r t e r o ............................? l v E lrc c io B d e r e g e ü l o . - D á n i í i o n d e l m iB l8 to r ln .- a e « K & C iiL ................................... m in is te r io U o i i i a l c ¿ . - S u p r o g r a m a . . . ibt l o m b r a m i e n l o d e l u t o r d c S . i . j A.-- T ra^ & lo s d e l a c o a l í c i o * . - P f o y e c lo e ,-- Sul»Evo£l«iondelaG 6^^f'* ........................... H e io lu y iO ii OB í a r c e l o n * . -- L a e i a c o a o la s tn jp a a d e lc w ilU B f e t i m L - H w i d i n o n d e l r e g i m i e n t o d e U u w iw a ja r a . LsfipulaC iO ft 'ÜC I b r a s a n s * . 356 S e g o c U c i o B e s . - y i n d c la J i m i a d i r e c l J , a . -- V n r r a y u n t u . --A n a r q u ía , - . ^ 3«s lío m iiard ec » d e r ü r c c l o n a ................................ 3?4 O c u p a c ió n d e B a r « l w i s . - C o o s u i c r a c i e n e s . - C n c s t k m L e ^ s e p « ............................... C o a lirío B d e l a p .................................................. 5 e 4 (o o ia c to n e 4 » o L r e e l m a tn m o D io d e t a r c i i t a ................................................................. In f p tiiu d d e l g o b ie rn o .-T r a b a jo * d e la s _ R n d l s o l o t í o n ......................................^ f r r p a r a t l v o » 4?lftclo ralcs.--L o a m o d e r a j y j ...................................................................... . 594 M a n ld e s lo d i l r o c r a t e . ....................................31*8 U o iiitu o ta d e l g o b ie r n o y d o l a s o ^ i h o n e s . -- P « > o la ra á o n e s e o Ia u ^ m a r s f r t n r o s a . ' * 'i i e r t u r a d e i a s C o r l e s . A d « d c n s d a j o í . - i n l H g i s ....................... 401 K rro r f u « s l » , - A n t e o e ^ U c s p a r a la e l e e e i e n d ft p r e s í d e n i f d p l C o n g re s o , -- U e le g id o D . U a n u e l C o r itu a , . . . iOS U u fa d e d ft U lM a g a .-- C o n le f4 D e )s Corti* n a e o B O lr o fff to le ........................................ . E i i i ^ f t c i a s d e O li> * * s t.-B e B p u c s t® d e L o p e s . . - ............................................................. í ' l a iid & io n o L o p e * ................................................... \\% P r o n a m a d o l m i n i s t e r i o i.o p e s .................... í h C u tsW o n L itiB jo.--D im is ió n d o l m i n i s t e r i o L o p f ts ,- l 'i e w a E s p a r t e r o r e n u n c i a r l a re K e n c ta . . . . . í » M in U tc r to B e tie r r » - M c f td is a b íi- U f tB S a l e a l r e « n t e ........................................* . . . *x8 a s o d f t l l a y ü .............................................. 4 i l U s n u e v o s m ln is lr u s .- f lp f tf iio ie a d e 1 a p T ftn sa .--r r i m e r o ^ s e t o s d c l m i a i s l e r i o ........................................................................ ... 61 o a c T o m i m s l e r l o . I s o p o « ic lo n y e l .................................................. ron mmm nis lx gubkha civil. Paos. r ^ a t e . -- D iM lD c io n á o U b C m t c s . -- * D c c r c to í............................................................... 439 7 n b « j « « d e b o p o tle io n --C o a s i á p r t a y n r * .................................................................... 44 j T n ¿ 4) n « ( k U e m t p n R i o « m o d e n i t » , -- AelUBd ic. lnA c a r lÍ F f w ................................ 44 $ S o c ie d á d « e c r« lB e n P w l s . « U T n ilila r e w ^ o l o . . . . 44.9 r r o o a o c lM D ie u lo s e o A n d a n c i a 7 C&Ur J u n t ......................................................... ' . . . . 455 .TutiU C e n t r a l . - T u s a lie B e u p o r Z n r D a n o .--C c a d u c ta « l e l j f e w r a l ( ¡ o r tín e í. - U i g n o p r o c o a e r d r aitai a n ío r id a d e * . 4« j P ro fu i n c ia m ie n to » e n > a l e e c i a 7 A líc u tte . 463 T c iiU liT a c n ^ i r u g u s a . --A l^ e ir & e .' - C a r w í í t p l . - t i r f B e r i f l B iQ Q files...................467 w n e w t o f t s c n í p r o m u u :ia im M if o .--De»i c l f f t e d e l f O b i e r o o ...................................... 47i) M*BiJlei>(o é e i r e g ^ 'a te ............................... 472 H t!iis ta .-- ^o«BCM3ueB, -- D e c a í d a d d r< *«eaíe..................................................................47C N irc h » d r i K jc n t« i SeM nr I 2« r t ) « a o e Q C a u l u j i « . - P r o c í c m a d e P r i n . --iM fn c W r io n « i................................... í s í DííHiUilrtB 4 r U u p o * ic iO ü . - M a r o U d© K erra& o 7 O o d u U ^ s I s m to i n n ^ l o s a . 4« D e sU tu c lo n 'W r e j e D l e ..................................................... .... 490 L o s jfC Q c n le s c m c g ra d o s ............................... 4% ttctos O e k j i m U d e V t l e o d a . - K w i e i e n T e r u e l ............................................................. ...^t{ O n c r* c i c a o s e n A n d a lu c ts ...............................» 5 V a r d r t d á r e s e n t o i S e T lü A .-* ie l e r a n U e l a illo ......................................................................RIO 8 HI0 W ^ r j . ! ......................................................... 514 T o frfJO B d e I r d n a , . . ...................................... 52i} C ap iU iiae k m d ; M » ^ i d . -- n e d « r » c i( m 'U M fM K s p a rte ro ................................................. 5?4 R e t ir a d a d c l r o í c ü l e .......................................... WC F tn d * 1* r e g e n c i a df^ f> sp ftrU ro ..................6X 1 M > iiir ie « to d é d o tt 6 a U o f n e r o K m r r e r o & l a n a e i m ................ ........................................651 i lB ff)a te rr« u > 'ü lC m o m a n ín e « o d c l r e c e n t e ........................................... 5.15 C oM ^aek>o.............................................................. ....53S & .D LI4 reiiM d o r a pQ k 9 o J e « in c « p e r* ti» ra ie. U a C o r le s orAU fM rla s de U n a ó o n fió la e l d í a f a d e b'e& w ro N ú m e ro 4 . tic IÍU j.............................. Sih O m a r i s c a l d c c a n ip o d m F r a n c i s r o L in a je i l o s e*T«ftote».................. r ftifc E ^ p u a íc iiu i id o C a rlM 5 r r l p a d r e C In lo y p o r >n J u a n ru o tÍ B la E r r o .. .V i N fijB fro 5. v o m e ro > lim e r o fi. 7. S. 9 .................................. .... r a n m e ro ^Iiiffiero . a y u n la c D ie a to c o o stitn * c i u n a l d c M a d rid i lo » M P*üoJ«> ................................... 455 ................................................. 559 C ir c iü a r a l C iK rpr» ero etr*>M o e la ri r e r a c a l 5 3 y ...................... 541} E l « a p ila n g e n r r a l 911 Jefe d e lo s o Jt^ re itc e r e n u d o s i l o s ín d lT id u o s c U o d ^ C a t a l u i í a ., . . > . 545 D ic c n r s o p r u u u n c ia d o p o r IHACurfto d c a p e r to r A d e l a s U órlesi. , . ....................5 7 i G o n tc sta c to D a l a n f e r lo r d i a c a r s o .................................. i^70 A laA (¡A rte l ........................... S7í> ......................................................... » 0 R r in d ta d c J s p t f t c r o . . . . 5H0 A d ic io n e # ................................ 5« H e e l i f l c t t i o n ........................ 6 6 7 COLOCACION DE LAS LAMINAS DE ESTE TOMO. Kegiira yCastellola................................................................................. VíhU de ISerga...................* ..................................................................... 92 Doü AguBtíu ArgOellca. · ........................................................... Cuadro sinóptico...................................................................................... Don Juan de Xavala.................... ............................................................ D o d <\j i t o r d o ............................................................................................................................................... (O ERRATAS. a = f lÍ F . Tomo primero, página 23, líoea 11, dice Almería, di be d « ir Algeciíai. Bl pla.no de la acción do Mayai^ que en U página 106, debe estât en 1» 196 del mi«rno lomo primero. · Tomo segundo, página Sí?, Hnoa t ¿ , dicc el 25,'datie decir 24, (I ) G om o e l d « r e s t e » t r a t o h » « id o s o lo p o r n o i c o s d e £ e « n á « iic iA Acl t u t o r d e U o b r » i lo d n a c h o s s u a c / i t o r e s <[ue l e b u p ^ d íá o ^ f m c d e u d » a n o c o lo c & rle e ü e l s i t i o ( p e n O N T I N U AL AL I S T AÜ K i L O SS E Ñ O J U S SS U S C R I T O R K S . A ld 3X . Jtca. Dou José Ortiz. A l« n (u u & , Don hamon (ìaf^tun. d e ItA D g re o . M. Snri<]uc Lemming (G ejemplar«.) A lz a e n d ra le jo . J>on Tomás Gáeufuegos. Iiogrofio. Sr. Marqués de Moosaliid. S iib fto . Biblioteca del Instituto provincial, ifÓ Q d re t. Don Hilario Lun. Federico Uhagcn. EateUft. Sree. Murríeta y C.' (3 ejemplares.' Liverpool. Don Eugenio Krasu. £stepa. Don Baltasar Alvarei Sobrevílla. Hdbftna. Biblioteca dc la Maestranza de 4rliHerí¿. non Miguel Seña. H i^ a e ra de 7 a ^ a s . Üoa José Sandies Basan, M adrid ^(oostiiiiucioii.) Don Migiiel O^tolaza. Julián Bevenga. Excm o- S r. 1). M anuel CorÜJiu. Don RamoD Gomales Cafledo. In u i. Don Francisco lAtasa. laparter, fi- Fr. P. Juan Bautista íiavaU, J e r w d e lo s C a b D o n J o sé P o r t illo . M a n u e l M e n d o is. »Jrtio Don Ketnandü Ab a re r del icio. Kxcmo. Sr. D. Genam Quedada. l)u(|iie dc le Tone. Ik}ii Santiago Franco Alón»». Exemo. Sr. D. Joanuiii JoTcllar. Don Mauuel de la Óenla. ScLastian EUzalde. José Dlaguihe!. Kxcino Sr. D- Vai;undM liiEante. Don Valentín Garralda. Excmo. St. 1). Kusftbio Calón ge. Jarier Isturis. limo. Sr. D. Javier do Laia. Dou Miguel de IraU, &;i.cmo. Sr. D. Joaijuin Valei^a. Juau Lc^enzana. Francisco Parrcüo. Don Patricio Pereda. Doña ís^bei Goitsalez. Don Juan Escud^o. Manuel Febcex de la Torre, D on D ieíjo G en a ro U e ^ c t. ? a b \ o P a rd o . E x c m a , S r . 11, A n to u io A ltu n a D o n José La&ala. T o m á s S o la , S a tu rio M artínez. Josf^ M a ría U gartc. S r . Conde» d e (lla víjo . B ib lio t e c a d c l m in is te r io d e ! a G u erra . E x cm o . S r . C o n d e d c P a r e d e s d e N a ra . D on S a n to s StiartJz. M a n u e l G c« iez. Jcfté M aría D ia s d e C eballo « . R ic a rd o D ?<). I>on A n lo n io b'lores. E j c i i i ü . S f . D . A n io flio P e la w . K x cm o S r . fr e n e r a iCoballu« y V arga«. D o n S a n to s F e m a n d e i. F ra n d se o Kejwjn. M a n n el (iim e n c zE d u a rd o A re n a s. José fiu e r r e n ) y D rea. ío a é Ctam ía iK' A c d o a in . Juan do n an ero. Justo Gorman dp KAgera. L iu 'iai» ) M u rricia . E x cm o . S r . D . R a m ó n S a iis. V i g l i c i T r i ll o y F ií^ G ro a . D o n F ra n c isc o G a rrid o y P a rre n o . J o sé R u u deP ereU Ó . R a m ó n C a d ó rn ig a y r u j o y . L a B ib lio te c a N a c io n a l. S r . C o n d e d e Isla F e rn a n d e z . B a n M anu el B illjao . C ir ilo B a h ía . E x ctn o . 8 r. M artiués di"! Ihi^' ru. D o n J o a q u ín B a q iie ro . E xcm o . S r . Conde d e C h illo . D on M igu el O ldiiicncií. M a a u e l O rtega. J o sé L e o n T e m e i . E x c m o . S r . M ilt<£i 6s d e P o r t u g a le íe , t iu q u e d o T c íu a n . S r . d e {ja«*ct M atp a. D o n .^ m stin M cn d ía. P a b lo t'u e n m a y o r . V icen U i A lv iir e i. F ra n cisc o B ro ch o fo E x cm o . S i . M anm éa de lo a l l l a ^ r e s . Cond«^ dfs l a U n io n d c Cuija. K x cm o . S r D J u a n d& T !rbiua. P e d r o Marooí^ R e d o n d o . P e d ro P e rre ro . T o r n è i G a lle g o V a iq u e^ . D o n V ic e n te D ia z M orales. E ic m o . S r .D . J iM a.\n to u Ío Z a ra tte ?Q Í. D o n G a b r ie l A n d u a g a F é lix B o rr e ll. K x c m o . S r . D . F e r m ín L a a a lü . D o n frVanfiisro C arran aa. G a sp a r Tlneste^^. F .\cm o. S r . M arqu és d o V illa n u c r a de P e ra le s . 1)00 P e d r o R o ie lJ o . M a n u e l M o ra les P e ra lta . K xfìiiio . S r . I ) . M artin l i í a n e . D o n S a n tia g o In n c r a r ily Irfíoa A g u ir re . F c iic ia n o R iu n ir e i ÚR A r c lU n o . T o m á s í^ u m a la c irr e g a i. b;ilU s?tr T io p is. X a r ia n o B arto lo m ó C á n d id o Z a fra . H e n n e n e ^ ild o ('.abello. V ir e n te R n iz A lo n s o . F e lip e P e re z . TelesfíjW ) M a rtin ez. P e d r o A n to n io U ou lreras. A y u s tìn J n b e ra . F r a n c is c o d e A lv a re z N eira . S r . C o n d e d e Cang;^ A jgafelleá. D o o Pi*dro B aró. J u lia n Gonaalftz. K u f iiju e I)es<:alz^ Jo^i' S a m p cr. M a ria n o l^auliu. José K c lie v ir r ia . Meli Ion A n d r ís . J n a n A ^ ud o. K x c m o . S i . 1). J u a n B a u tis ta T r ü p ila . D on M a u ricio M artin. J u a n G^N2 i a P o rle l, J u a n S uto. E steb a n F lg u e ra s . KxcDDO. S i'. D u q u e d o S exio . lK>n U .ln 'o s Ra7¿n. R a m ó n L a d r ó n de G u e v a ra . .(oré B ei'm eío . V ic to ria n o C u e r a s . José G il. G era rd o ScibrinoJ o a ^ iu n P e r t ic n a . K n tü io C a slela r. E x cm o . S r . M a ry iife de l a T o r r e c illa , D u q u e de A b ra n te s. M ñúRtei'io de t o m e u io . D ir e c c ió n du A dm inísC racioQ m ilit a r . D on J o a q u ín C sp in y G u ílle n . 704 flíSTOníi O Bu CÜIHii C T T ÍL , D on J u liá n E x c m o - S r -M a r q u é s d e V a im e d ia n o . M a rq u é s d e M iraflo rcs. J)on l l 0 0 A ra g ó n . J e tó ñ £ Z iilo a g a y S a g ra , Z o ilo P^ ros. D e p ósito d o l a tín e rr a . E r e m o . S r . C o u d e d e V i l lt e o n ia l o . E x c m o . S r . Tí. N a za rio C a rrio u rri. D o n J o a é C arcer, lim o . S r . D . C a m ilo U b r a d o r M a n u el E u ia d e Q u e r e d o il m o . 8 r. D . J o sé R ib e ra . D o n J o sé R e u s . J u a n F a b ra y F io ra ta , (» a b rlcl M a ría Ih a rra . J o sé A via l, Tosí'i d o H e re d ia . F r a n c is ío i*aJ>eíuelo. E o b u fltla n o B o b a d a . M a n a d Seoano, S r . M a rq u é s d e S a n J o sé . M arqué» d c C e íh o ra le s. Elimino. S r . D . José P o s a d a H errera, S r , C o n d e d e M iraso l. D o n Eusehéu Ü o ra e s. H lea rd o S e ra iite s . J o a q u in C a n ip u s s n o . lim o . S r . D . V icíen te R o m e ro Cxiron. lk ) n José Ffiut.-igul y ( i a í ^ l i o . ?.v aríato C h a U a a , R i c í í d o d e la Q u in U n a . O re g o rio A ltin so. irancisM 'o d c P a u la R e to rtillo . V jfcm o . S r- G e n e r a l M csin a. G « i « ^ l Ilo v o s . D on F é lix 15 frtn in d e l,i!«. E x cm o . S r . D . C á n d id o P ie lt a in . D o n M a n a e l M u g u iro . (iá n flid o Alt^ a n d ró P a la cio s, E x c m o . S r . D. S a n tia g o K c g re t« . t'rsn n iü co Map^ihoFi. E x cm o . S r . G e n era l O riv e. D u íja e d e l` a ?tran a. C o n d e d e Iran so. B ib lio te c a [d e l a ü iro ccáo u df* Tnge n ie io s . D on TíUi« R o m e ro . V ic e n te .è rg en ti. B a lv in o B rú ñ e te. A n g e l G a n 'ía V iiU lb a , M a n u el Ig le s ia s. L u ís M o n ten egro . A n g e l M arta P a fd o j\ n g e l K o d rig a lT a re zD on V ice u tíí C a lle jo . D o n M archili) O A lv a r a z . N a i'ciso U lih a r ri y K o sa . P a b lo ítotizM c z Z o rita . R o b e rto Z a ra g o z a . E s c m o . S r . l). V i r ^ i t e d e C astro . E x c m o . S r . D . F e rn a n d o rio A rc o y V illa i p an d o . E x c m o . S r . D .J o ? 5 d o R e in a . Do q J o sé M a ría G asta n . M ip u ftt M a r líjie í. J o sé E u g e n io E g u iza h a l. J u a n OrLe^A y f t i r i a . J u a n C c o r ò s to . H o ra cio iíá r g a n e s . J o a q u ín M iralle» . M a ria n o E serU jano {? e je m p la res). S r . B rig a d ítír J o sé M aría C o larte. D o n Ju sto S e sm a . M a r ia n o A n c la r, lim o . S r. D Ju s^ ( ia r c ii J oto. D on T ra iiftisco Itu b a r ria . J u a n M onUito. V io d e l a P u e n te . E s c m o . S r . I>. E u g e n io d e O d io a . B ib lio te c a d e l 4 * regím ií^ nto d o a rti lle r ía m o n ta d o . L 'íc m o . S r . í) . P e d r o P a m p iU o n . V ern a n d o CoU iner, D o n E m ilio í u m i e z o y t ia r d a . F r a n c is c o d e G o b « a y M u rga . IV a n c is c o (» freía d e l B u sto . J o sé }Ü anco. J o sé A . ú f S o to m a y o rL u is L opez. L u ís B a u w te r o s . r . n c i n i o 'V c l a R C O . M atias S e ra n tcs. M artin C o rra l. M a n u e l M artin p t M a n u el ( lo n ia lc z . S r . B r ig a d ie r I). M a n u el M endoza Ik íh R a fa i'l f i o a e * . S a lv a d o r C resp o y F lo re s. T e t ís lo r o A lg a r m . José R ran dis. E x c m o . S r . ü í n e r a l D . José d'^ Salaziir. Doti B o n ifa c io V c la íc o . M anuul C a i'd a . F ra n c is c a S o m a lo . Itó im r d o B ib n riy A rian o F e rn a n d e z . B ^ i n o . S r . D . J^ian í^apatero. Ü o n T la ln n o b rú ñ e te . Mar*íri C e b ria n . V i c e n t ó G a J lo jo . J u a n BaraU ot. licroabé de Pioi. Miguel ·Jarcia MaiifreJi. A lv a r o Telnio iTÍrafdea, Francisco Iiopci Serr&iio. lluio. Sr. D. I'erriaodo d? Vida. Escmo. Sr. Marquú« dc Pid&l. Doa GoDzala Fernando de Lifian. limo. Sr. D. Tonás Mo&piera. Dod Ncmcf-io lAÍlana. Jodé Haría Santuclio. J<«é (rarcia Uaciiena, Loman ütoicorrolca. Fernando del Cnrra]. Kduardo Menglvar. S aindor üodwící Konterf>. Francisco lileuterio Siorra. Academia E^míio U. Eicmo. Sr. D, Manuel Itermude« dfi Caalfo. Don Salvador Raante. C á r b B Luis de Blvera, Alberto Manso de Vclasct>. KrandícO ^ itfh e í. Cariase de Lacy. MwQn#a d e Valleoerraui. Don Ildefonso Pxüido j Espino». Duque de Ahumada. Don íxwÓDÍmo Trompóla. Leopoldo Sthnit y A ^ fro . MarqiLés de .Sardoal. Don Juan Miguel >íartini"8, Salustiano O l i T a r a s . Vic4?ntc Miifiiz. Gregorio Verdü. DieRu Kuhio. Jo«í Bomelc. Flopentíno Ugaido. M a n u e l C o rp u s. O rearlo Verdano, Jo6é TreTÍ6o. lieocadio Lopei (2 ejemplares). Bajnon A>iüon. Segundo Avanciiii. . ( u a é L i)i> ^ z . Joaqiiin Malicr. Estanislao J if e r a s . Knriqiie Calrct y Lara. Excmo. Señor Don Aiiuinio Falcon Avellan. Don Joeé Espfliiei. Fetli Doh. AtiIotiío (^rc ía Sanchez. Fehciano de Prado. Jos^ Andriani Iglesias» Maosanaces. Don Sebaatiaii Sajiclt^z Cantalejo. K cndígorria. DonJc»9é Maiia Ramirez. Koguer. Doü 1. Saeni. « y X oliaa de Afagon. Don Mariano Muela. * Murcia. Sr. Conde de Kyche. Ifavae de 8an Antonio. Don Manuel YcUí C oKo7elda. Don Manuel Seco y Hoyo. Victoriano Belda. Antonio Sales. Mariano Lli>bregat. Ocafia. Don Emilio Guijarro. O llU . Excmo. Sr. D. Pedio Oonsalez de VeUsco. Excmo. Sr. Marqué» Oe TorreJAanca. Marqué« de VaJle*TJmljrüao Don Salvador DamaUi. Kxrmo. Sr. MarouüS de Valdera». Don Fraiicis^í» ííarcía de )íu>'a. Bscmc. Sr. Marqués de la Habaiu. Duque de RiausareR>Urtmés dal Duero. Don Gil Vicente tiafcía. Francisco Tuero. Amador Garcia, Mariano MuQ07. Podro Va?qiie2 Valifio. Antonio Lopes Pinedo. Don Félix Gurrea. TOM O V I. Don Juan Josó liagore. Is id o r o K o d e k fi. Ambrosio Er)ia?¿rra Ontor, D on S e b a stia n T e n e s (3 e je m p la r e s ;. Flatencia. D o o K ra n cisco S ilv a F#»mande*. J o sé Die?.. A ta n a sio C a stillo . Floacia. Ofiftte. I)Oú G K g o r io G u is a s o la Jo«é M & ría IV?r7oSd. Oviedo. Doti A n io n ío I J a n o d c Ponu*. D on F r a n d s e o N . d e ^ a r t n « . P d ln » d e l B le . B o n » a n d & w j G a m w o l'Í T ic o . Juan J . L o p « . F s im a d a U ia io r c t , S r . M a rq u é s de A iia ftv . D o n L u í« B a u s á . U a b rie l T .lo m p an , Agujou N ez& rio P a s c u a l d e l a L la n a . Don IibotioOre«po, P ortu^aloto . S e v illa . E s c iu o . S r . D u ffu e d e K a n lp e n s ie r (? Don JuAn Braulio de BuItod > Puerto del Soa. Don .Vaoudl Haría LoJo. IU d ì. e je m p la r e s .; Don Adolic» Dutram. Ildefonso Vidal yPaiadiHA. Jaau'Haiilista Vlàal (3 sitKricÌi> nes). BiTftdeo. Don Santiago (ìonzàies Gii. Bete, Don Birto lomé Amiz. BìfiSA. Don Sanios Lumeras de Ciiega. R^teban Moreno. Casino. Boft. Don lieroaiTlo do Ola^arxia. Jo6é Kìeto. losé Mayol y Fiol. R à l à e l D i v . M o n ^ IO , D o n D enito F e r ra r. A u fru stó SegtJí. )¿ ig u e l Brí^vo F e r ia r . B éra'^ rdo Eaífihan. K a m iro F r a n c o y l ` achec/i. S r . F errer. D o n J o a q u ín R o d r ig u e z N o g u e ia . F e r n a n d o d e G a b r ie f R u i i \|K>daca. G a b r ie l P é r e z V ín ie g r a . Solana D o n G a b r ie l J arab a . SO gO T lS. D o n J o a q u ín M u ñ o z d e L a r r ü n s a r . J u a n B a u tis ta R o c h e ra . F e r m ín B e m e d u . Bantander. de « SoTerlano Fraila Salaiar. Rota. i>on Federico Martínez Narvaez. B iT ftd e s e llA . D o n M a n u el M a ría R a m ó n ( í e je m p la res). Jo>*é M a ría M urieda». Jos? M u íio z P e re z . A n to n io Vélix GarcfaV íc c n le S a n C ifría n . l .u d a n o G u H errez (2 #»jemplares). g a lA m an ea. D o n M a n u e l V il l a r . J u liá n S a n ch e ? . F ern an d o M a rch e« . S a n M fir tia d e T r e v e jo . D on Isid o ro P e r a lt a d é l a C o n ch a . S o la o n a > D o n T o m á s R o m e ro . Dun Laureano Garcfa. SftQtíaso IV>n Gabriel Cabeza Rodrí|¿ue¿. Vrandsc^o írArcía Barros. Bernardo Escribano. w srn B iA n i U GUERIl fTITlL. D o n ^ i i n c t A ra m b n r a . V ic to r ia n o Iracúa. T o m á s A rís te g u i. L e o ii dü B a sle rra . Pl^icido A ra m b u r u , J o sé V.9ÍÁ. B an Salvador deCollantras, Don Manuel Fcm and« y Bravo. Santa G fa s do Palma. Y . Flcdd Pairy L a r c m u ú i. Don Severiano Ui>Dzal6¿, Borla. Simaccts. D o n M a n u el G a r c ía Gonaale?:. B«rradilla. D o n P lá c id o Mutecrs. Ti»rto»a. Oasiúo. Don José García y García. Santa B árbara Don AnloDio Forré. Santa C r u z de T^oaríi^. Don Pedro Echavarría. Juan Iglesias. Tolodo. Iton Antonio Hont t^ciiona. n o o A rr ü v o . T a r if a Caaino 1> 0 T o ro . D P a trífd o L o p e a A r t ílla . V jija r. JoíéGorec. Carmelo Ííavíuto. Isidro Mipiel. PiisnualNaTwrú y Andrea. JoBé Vives. Sr. Solsona, Jo«p S a n z . D o u M a n u e l Mcj^a A lcán tara. V ito r ia . D o n A n g e l Ifttgo . B cT iia rd in o H c b l e s p e je m p la r « ; . E x cm o , S r . D . C á rlo s d e V a i ^ s . D o n P e d i o O rtia d e Z á ra te . M a jíu e l d o C ió rca g a . A n to n io ilarq u e?.. V illa v ic iO B a . D o n M a n u e l E stradaV illa ftB D c a d e I fa v a r r a . D o n F e r m ín d e Ira c h e ta . ViUftTO. D on José D . d e G u c r rira g o itia . V e rg a ra . Bdtasar I 5a n q u e l l s . Jorge Gas«ó. .Tnan Mañana y San*. Sr. Coronel l>. Femando Casamayor, para cl regüníento de Sagunto (2 ejemplares^ Don Braulio Campos. Kícmo. Sr. ü . Manuel Lasala. Vado oo nd««. Dort Martín García. V ig o . Don Juan Oompañel. Juan Padin Iglesias (Sejemplarcsy Valladolid, Don J uan Serra {2 ejemplares). Juan Callejo. Juan N ueT O . D o n J u a n F r a n c is c o E ch a a a rre te . jD a ;i José M o iilo a. F e m a n d o ^laríH ICgafia F ra n císw j Nai*ía M a ch a n i. V illa fr a n e a d e l P an adéa. D o n R a m ó n f r e t s a » y M irct. Jo8C A lm ir a t r Saial< I · V illa d ie g o . D o n G re g o r io d e la P ie d r a y V ald ex'ra b a n o . V a ld e t o r m o . D o n J o a q u ín T in io n e d a . T i l l a n u e T a d e Ab ajo , D o n Loren7/0 y a n o e l » . Y a g a do S a n ta u a r ía . D o n A g u a ü n L o ren zo . 7 iU a o ú . D o n José M a n u el F e n ia tid c z y V a le n c ia . D on J a cin to A lc o c e r , F é lix (ia ic ía , V ic e n tc A lr o v e i. José S a n 2 . E z e q iiie l Z a rp o so . Nicasio Alvar ei Turnando Boto. Francisco Eornandez de Sama. Valentín Martliu Sr. Coronel dcl colegio de caballería, Don Euloíóc Alonso Velasco. Eugenio Hodrlguea del Olmo. Un suscrito!*. Don Aureliano García Barraaa. Francisco Marqu«. Alvaro Solano. I ^ 'n a c i o ÜroÍB. Olro auscrilor. Veles-KálBga. Dou José María Laso de la Vega. Zaragoift. Don Joaquin Diej de Ulzurrum P èlli Repollé. Jos6 üunllo. Manuel Oiría y Marín. Pascua) lUpoÜ. Matías Villalba. Mariano Pinilla. Luciano Subías. * Roque Gaüifa. Joi^é Maynen (3 ejemplares). J. Comin y C.* (2 ejeini>lares). R o jee . I W i p p Jiii ü ,ji K . - - . W 'i r . 'A r « .' .. ·. 1 ·. · * i' - t ; ' * v"* ' X. ,' : ? > * m . A - * ' .J » ' '· Ç / ·'" . » s . r - f ^ «.i . - * s . . : v »' . c f '` ö ? A % 6 ^ .3 / « f r : . .V I , ^- y . ' * ' ' * ' ttiiw A * · '· * . . . · / * > W f-rV j '.. < ^ · '- · * - * ^ ^ · 'í í í f t X . < ! / . * : · ' j j v ' t » , ` f { .« 1 ' f ». ^ y W b tlU V tl V .- f a j î » R f fw .5 · W i, I - . W i it ! ' r i ìè tr i :if^ i »·"» b o i r t 'i Î ^ V i4 * î` î * ' · * , ' ,.li < - » < J S V » I/J i 'I f i ' ..· < * « Ä « .T - í '. : . 4 ^ « i i 'i í > . < ) ( « i á i * t w ^ íK ) ·.íX íw 5£r»W v í ^ y n l ? ·( ! ^ 'í < é n M n * w ) M C Í n s c « í : *>« ·:*;:`. - « r o ^ i S s / éí á t e á * 4 4 '> t U m U »« « · » % p ffâ iî ' O k i Q |¿ t i t > « U i " /ftííM Ír * " & fv ñ a & ^ i ^'^AÉltl^l1ÉW*^'U . ) t ·f' .r %, * * . '· c î ' V. 'i < , . J '- ¥ \ t % . · C 4 -· >:'}> V , , T )r : . i ·, . a : v7 ,. .r. r-'!' *v r"m ·jfv < r' :* '' > / '. t ` '/ * -·'*' ' ' r I ? 'WJ'-* t e I . .V .h ' ' ' « · I » * * .'; ' · , .· C' i*^-. ' · ' -/r-^ ç ^ 'S '/ 'l o : * '. ; * . ' « ' f ·» · 'j j . .1 'f c * . -.'k- , . f í -V . , 4 ...... Ci ^ * < * Í:í'-: · 'l<* V ÿ ,. . v ' i '- Ï Ï t r * - ' »1 **.' í '. · 'Î · ''. ' ' " V s .. - , i . j : '- '5 ;: ' · ^ S é '^ í¿ ^ w , ·*'1''' U '-kS t^ - ^ 'j 5 B Z9 > " "* W H :'A y , · . «* f r .